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Nº 2975
Série - 2017 - (nº 1)
Série - 2017 - (nº 1)
1 de JANEIRO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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Santa Maria, Mãe de Deus
Na Oitava de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo e no dia da sua Circuncisão, a solenidade de SANTA MARIA, MÃE DE DEUS que no Concílio de Éfeso os Padres conciliares aclamaram como Theotókos, porque nela o Verbo Se fez carne e habitou entre os homens o Filho de Deus, príncipe da paz, a quem foi dado o Nome que está acima de todos os nomes.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Definida nos dois primeiros Concílios ecuménicos (1º de Niceia em 325 e 1º de Constantinopla em 381) a igualdade perfeita com o Eterno Pai, do Filho e do Espírito Santo, Maria Santíssima foi aclamada no 3º Concílio (Éfeso, 431) Mãe de Deus, em grego Theotókos. Diz o Padre Manuel Bernardes (N. Floresta t. IV, XCIX): "A palavra Theotókos significa Mãe de Deus, que é o artigo que os católicos em Maria Santíssima confessamos e professamos; porém Theótocos quer dizer "gerada de Deus", que é o ponto com que Nestório, inimigo da Virgem, se contentava". A mudança de acento na palavra altera profundamente o sentido. Passava-se dum sentido bem preciso para outro, vago.
Mas, para ser Mãe de Deus não se requer que tenha dado ao Verbo Eterno tudo, também a divindade; aliás, as nossas mães não nos deram a alma (mas foi Deus quem no-la deu), o que não impede que elas sejam chamadas nossas mães. Para Nestório, patriarca de Constantinopla, havia duas pessoas em Cristo; Maria era mãe só da pessoa humana.
A alma do 3º Concílio foi São CIRILO DE ALEXANDRIA, que diante dos Padres congregados pronunciou a homilia que reproduzimos em parte:
Nós Vos saudamos, ó mística e santa Trindade, que nos reunistes a todos nós nesta igreja de Santa Maria, Mãe de Deus.
Nós Vos saudamos, ó Maria, Mãe de Deus, venerando tesouro de toda a terra, lâmpada inextinguível , coroa da virgindade, ceptro da doutrina verdadeira, templo indestrutível, morada d'Aquele que nenhum lugar pode conter, Mãe e Virgem, por meio da qual nos santos Evangelhos é chamado bendito O que vem em nome do Senhor (Mt 21, 9).
Nós Vos saudamos, ó Maria, que trouxestes no vosso seio virginal Aquele que é imenso e infinito; por Vós, a cruz preciosa é adorada no mundo inteiro; por Vós, o céu exulta; por Vós, se alegram os Anjos e os Arcanjos; por Vós, são postos em fuga os demónios; por Vós, o diabo tentador foi precipitado do céu; por Vós, a criatura decaída é elevada ao céu; por Vós, todo o género humano, sujeito à insensatez da idolatria, chega ao conhecimento da verdade; por Vós, o santo baptismo purifica os crentes; por Vós, nos vem o óleo da alegria; por Vós, são fundadas as igrejas em toda a terra; por Vós, os povos são conduzidos à penitência.
E que mais hei-de dizer?
Por Vós, o Filho Unigénito de Deus iluminou aqueles que jaziam nas trevas e na sombra da morte (Lc 1, 79); por Vós, os profetas anunciaram as coisas futuras; por Vós, os apóstolos pregaram aos povos a salvação; por Vós, os mortos são ressuscitados; por Vós, reinam os reis em nome da santa Trindade.
Quem de entre os homens é capaz de celebrar dignamente os louvores de Maria?
Ela é mãe e virgem; oh realidade admirável, oh surpreendente maravilha!
Quem alguma vez ouviu dizer que o construtor fosse impedido de habitar no templo que ele próprio construiu?
Quem poderá considerar ignomínia o facto de tomar a própria serva de Deus como sua mãe?
Vede como tudo exulta de alegria; queira Deus que todos nós reverenciemos e adoremos a Unidade, que em santo temor veneremos e adoremos a indizível Trindade, ao celebrarmos os louvores da sempre Virgem Maria, templo santo de Deus, que é seu Filho e Esposo Imaculado.
A Ele a glória pelos séculos dos séculos. Ámen.
Texto do site www.santiebeati.it
La solennità di Maria SS. Madre di Dio è la prima festa mariana comparsa nella Chiesa occidentale. Originariamente la festa rimpiazzava l'uso pagano delle "strenae" (strenne), i cui riti contrastavano con la santità delle celebrazioni cristiane. Il "Natale Sanctae Mariae" cominciò ad essere celebrato a Roma intorno al VI secolo, probabilmente in concomitanza con la dedicazione di una delle prime chiese mariane di Roma: S. Maria Antiqua al Foro romano, a sud del tempio dei Castori.
La liturgia veniva ricollegata a quella del Natale e il primo gennaio fu chiamato "in octava Domini": in ricordo del rito compiuto otto giorni dopo la nascita di Gesù, veniva proclamato il vangelo della circoncisione, che dava nome anch'essa alla festa che inaugurava l'anno nuovo. La recente riforma del calendario ha riportato al 1° gennaio la festa della maternità divina, che dal 1931 veniva celebrata l'11 ottobre, a ricordo del concilio di Efeso (431), che aveva sancìto solennemente una verità tanto cara al popolo cristiano: Maria è vera Madre di Cristo, che è vero Figlio di Dio.
Nestorio aveva osato dichiarare: "Dio ha dunque una madre? Allora non condanniamo la mitologia greca, che attribuisce una madre agli dèi"; S. Cirillo di Alessandria però aveva replicato: "Si dirà: la Vergine è madre della divinità? Al che noi rispondiamo: il Verbo vivente, sussistente, è stato generato dalla sostanza medesima di Dio Padre, esiste da tutta l'eternità... Ma nel tempo egli si è fatto carne, perciò si può dire che è nato da donna". Gesù, Figlio di Dio, è nato da Maria.
E’ da questa eccelsa ed esclusiva prerogativa che derivano alla Vergine tutti i titoli di onore che le attribuiamo, anche se possiamo fare tra la santità personale di Maria e la sua maternità divina una distinzione suggerita da Cristo stesso: "Una donna alzò la voce di mezzo alla folla e disse: "Beato il ventre che ti ha portato e il seno da cui hai preso il latte!". Ma egli disse: "Beati piuttosto coloro che ascoltano la parola di Dio e la osservano!"" (Lc 11,27s).
In realtà, "Maria, figlia di Adamo, acconsentendo alla parola divina, diventò madre di Gesù e, abbracciando con tutto l'animo e senza peso alcuno di peccato la volontà salvifica di Dio, consacrò totalmente se stessa quale Ancella del Signore alla persona e all'opera del Figlio suo, servendo al mistero della redenzione sotto di Lui e con Lui, con la grazia di Dio onnipotente" (Lumen Gentium, 56).
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Vicente Maria Strambi, Santo
Em Roma, São VICENTE MARIA STRAMBI, bispo de Macerata e Tolentino, da Congregação da Paixão, que governou fielmente as dioceses que lhe foram confiadas e, por perseverar na sua fidelidade ao Romano Pontífice, sofreu o exílio. (1824)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Civita-Vécchia, perto de Roma, no 1º de Janeiro de 1745, de pai piemontês mas de origem milanesa. Estudou sucessivamente no seminário de Montefiascone, em Romana casa dos Escolópios e por último em Viterbo, onde foi ordenado sacerdote em 1767.
No ano seguinte, entrou, com o nome de VICENTE MARIA DE SÃO PAULO, na Congregação pouco antes fundada por São PAULO DA CRUZ, de quem ele havia tornar-se biógrafo.
Depois da profissão, pregou com aplausos várias missões, foi vice-reitor do convento de São João e de São Paulo em Roma, provincial e primeiro consultor da sua Ordem. Em 1801, nomeou-o PIO VII bispo de Macerata e Tolentino, nas Marcas. Logo a seguir à sagração e à posse da sé, o bispo recusou-se em prestar juramento de fidelidade a Napoleão Bonaparte, que se apoderara em parte dos Estados Pontifícios. A negação do bispo rendeu-lhe sete anos de exílio.
A seguir à morte de PIO VII, em 1823, VICENTE MARIA obteve de LEÃO XII que lhe aceitasse a demissão: o Papa destinou-lhe uma residência ao seu lado no Quirinal, e tomou-o como conselheiro e director de consciência. Guiou também pelos caminhos da perfeição a Beata ANA MARIA TAIGI, a Venerável LUÍSA MAURIZI, CARLOS MANUEL IV da Sardenha e a mulher dele, MARIA ADELAIDE CLOTILDE.
Pouco depois, uma doença grave esteve a pontos de vitimar o papa. VICENTE MARIA, para o conservar, ofereceu a Deus o sacrifício da própria vida e foi ouvido: morreu no Quirinal a 1 de Janeiro de 1824 (com 79 anos de idade - curiosamente).
PIO XII beatificou-o em 1925 e PIO XI canonizou-o em 1950. O seu corpo jaz na basílica do referido convento de São JOÃO e de São PAULO, em Roma.
Texto do site www.santiebeati.it
Nacque il 1° gennaio 1745 a Civitavecchia, dove il padre aveva aperto una farmacia.
A 15 anni, vinte le resistenze del genitore, il 4 novembre 1762 entrò nel seminario di Montefiascone ricevendo la tonsura e gli Ordini minori. Frequentò il Collegio Nuovo di Roma , uditore dei domenicani a Viterbo. Divenne diacono il 14 marzo 1767 a Bagnoregio ove poi a novembre entrò come Rettore del Seminario. Fu consacrato sacerdote sempre a Bagnoregio il 19 dicembre 1767.
Chiamato per vocazione ad una vita più religiosa trovò la sua strada nella Congregazione dei Passionisti di san Paolo della Croce, dopo essere stato respinto dai Lazzaristi e dai Cappuccini.
Novizio con il nome di Vincenzo Maria e nonostante parecchie obiezioni del padre, poté fare la sua professione il 24 settembre 1769.
Iniziò e poi divenne famoso come predicatore, da solo o in gruppo di missionari fra la gente dell’Italia Centrale, esercitò varie volte l’apostolato insieme a s. Gaspare del Bufalo. Popolarissimo a Roma predicò più volte anche davanti al Collegio Cardinalizio.
Salì molti gradi nella gerarchia del suo Ordine, fino a diventare postulatore generale dal 1792 alla morte.
Fu direttore spirituale di tante anime elette come la ven. Luisa Maurizi e la beata Anna Maria Taigi.
Il 5 luglio 1801, venne nominato vescovo di Macerata e Tolentino. Costruì un nuovo seminario in cui profuse ogni attenzione, come la scelta dei professori, l’accoglienza personale di ogni singolo seminarista, teneva personalmente lezioni ogni settimana favorì le lezioni di canto gregoriano.
Con la filatura della canapa creò un giro economico per aiutare i poveri. Ampliò l’orfanotrofio dei Padri Somaschi, e il Conservatorio di Tolentino, eresse un ricovero per i vecchi. Particolare attenzione la diede all’organizzazione del catechismo con scuole appropriate e anche per gli adulti.
Rifiutò di prestare giuramento di fedeltà all’imperatore Napoleone, secondo le leggi vigenti, che purtroppo videro lo scioglimento e la dispersione di vari Ordini religiosi e per questo fu relegato a Novara per un anno e nell’ottobre 1809 venne trasferito a Milano ospite dei Barnabiti e poi di varie persone dell’alta borghesia e nobiltà.
Il papa, dietro le sue pressanti richieste lo esonerò dalla sede vescovile di Macerata e lo volle presso di sé come consigliere, compito che espletò per quaranta giorni; colpito da apoplessia, morì il 1° gennaio 1824
(nello stesso giorno che era nato), fu sepolto nella basilica dei ss. Giovanni e Paolo.
Il 12 novembre 1957 il suo corpo venne traslato nella chiesa di s. Filippo in Macerata. Delle sue opere di ascetica e devozione sono state stampate molte edizioni.
Beatificato il 26 aprile 1925 da Pio XI, canonizzato da Pio XII l’11 giugno 1950.
Nel calendario proprio della Congregazione dei Passionisti la memoria viene celebrata il 24 Settembre.
José Maria Tomasi, Santo
Em Roma, São JOSÉ MARIA TOMÁSI presbítero da Ordem dos Clérigos Regrantes Teatinos e Cardeal que, desejando ardentemente a renovação do culto divino, dedicou quase toda a sua vida à investigação e publicação dos antigos textos e documentos da sagrada Liturgia, assim como à catequese das crianças. (1713)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Religioso da Ordem dos Teatinos e Cardeal, foi solenemente canonizado no dia 12 de Outubro de 1986. Na homilia afirmou JOÃO PAULO II:
«Os motivos de conveniência pastoral para esta Canonização são inúmeros. O principal pode ser dado pela importância que a figura de São JOSÉ MARIA reveste no campo de culto litúrgico que, em grande medida, foi promovido por ele com a sua vida e os seus escritos científicos. O testemunho do novo Santo torna-se particularmente oportuno nos nossos dias». E pouco depois o Santo Padre elucida-nos a respeito de alguns traços da vida do novo Santo:
«Pertencente a uma nobre família siciliana; ele, se tivesse ficado no mundo, teria podido dispor de imensas riquezas e de um enorme prestígio social, que lhe derivavam dos direitos de primogenitura em relação ao Principado de Lampedusa e ao Ducado de Palma de Montechiaro. Mas, atraído por riquezas bem diversas e pela perspectiva de uma glória imensamente superior à glória terrena, renunciou àqueles direitos, para seguir Cristo pobre, casto e obediente na disciplina e na austeridade da vida religiosa».
O Servo de Deus faleceu em Roma a 1 de Janeiro de 1713.
AAS 84 (1992) 105-7; L'OSS. ROM. 19.10.1986.
Texto do site www.santiebeati.it
Discendente della nobiltà siciliana del Seicento, Giuseppe Tomasi, figlio primogenito di don Giulio, duca di Palma e principe di Lampedusa e di donna Rosa Traina, nacque a Licata (Agrigento) il 12 settembre 1649.
Ebbe una educazione cristiana ed umanistica, fu istruito anche nelle lingue moderne, soprattutto quella spagnola, essendo destinato dalla famiglia, come paggio alla corte del re di Spagna.
Ma in lui ben presto fiorì la vocazione allo stato sacerdotale e nel 1664 ottenne il consenso dei genitori ad entrare fra i padri Teatini, vestendone l’abito in S. Giuseppe a Palermo; il 25 marzo 1666 rinunciò ai suoi diritti patrimoniali e feudali a favore del fratello don Ferdinando.
Si approfondì negli studi sacri e quelli in lingue orientali, sotto la direzione di padre Francesco Maria Maggio, che citò il suo allievo per la pietà e l’erudizione che dimostrava, in una sua opera di liturgia sacra. Studiò a Messina, Ferrara, Modena e Roma, nelle varie case dei ‘Chierici Regolari’ detti Teatini, fondati nel 1524 da s. Gaetano da Thiene; nel 1671 era diacono.
L’anno successivo nel 1672 tornò nel feudo di Palma di Montechiaro per la morte del fratello, completò gli studi teologici a Palermo e nel 1673 venne ordinato sacerdote nella Casa Generalizia dell’Ordine a S. Silvestro di Monte Cavallo a Roma; qui dimorò per molti anni in una semplice stanzetta, poi tramutata in cappella e oggi scomparsa.
Rifiutò le cariche nell’Ordine e sempre si dedicò alle opere di pietà, agli studi liturgici e testi sacri, apprese la lingua ebraica dal dotto rabbino Mosè da Cave, il quale per suo merito, si convertì al cattolicesimo, venendo battezzato con il nome di Giuseppe.
Fu ammesso al circolo degli eruditi ed alla biblioteca della regina Cristina Alessandra di Svezia, di cui si avvalse dei codici contenuti, provenienti dalla Biblioteca Floriacense, nel comporre la sua opera fondamentale “Codices Sacramentorum nongentis annis vetustiores…” , pubblicata a Roma nel 1680 e dedicata alla stessa regina Cristina.
La sua fu una vita di dotto studioso, senza trascurare i doveri di sacerdote e di religioso e la sua intima vita spirituale; prese a pubblicare numerose opere di liturgia e di scienza sacra e per sottrarsi all’attenzione e lodi provenienti dai dotti dell’epoca, prese a sottoscriverle con il cognome dell’ava paterna: Giuseppe Caro.
Sempre alla ricerca di antichi documenti liturgici, pubblicò una raccolta di ‘Antifonari e Responsoriali’ tratti dal Monastero di San Gallo e dall’Archivio della Basilica Vaticana; con la protezione del cardinale Barberini, arciprete di S. Pietro, curò l’edizione critica della Bibbia in due volumi nel 1688.
Redasse nel 1690 le ‘Costituzioni’ delle monache benedettine del Monastero della Vergine Maria del Rosario di Palma, nella diocesi di Girgenti (Agrigento), per la fondazione voluta nel 1659 dalla sua stessa famiglia e in cui tra le prime dieci monache, professarono tre sue sorelle e come badessa la zia materna donna Antonia Traina; in seguito vi entrò anche la madre.
Si occupò anche dell’istruzione pubblica in Palma, promuovendo la venuta dei padri Scolopi, si rallegrò con il nipote Ferdinando perché frequentava il collegio a Palermo, convinto che si impara meglio nella scuola pubblica che a casa con il proprio maestro, che non è temuto proprio perché frequenta la casa. Continuarono le pubblicazioni di carattere liturgico e biblico e il 18 maggio 1712, fu creato cardinale da papa Clemente XI.
Purtroppo dopo nemmeno un anno, si ammalò e morì a Roma il 1° gennaio 1713, fu sepolto nella chiesa di San Martino ai Monti del suo titolo cardinalizio; la ricca urna che ne contiene il corpo, fu fatta costruire nel 1903 dal cardinale Vaszary, primate d’Ungheria.
Precursore della Riforma liturgica, per lo spirito delle sue opere di restaurazione degli antichi riti della Chiesa; fu venerato dai pontefici del tempo, che l’avevano conosciuto personalmente; papa Benedetto XIV, in deroga ai decreti di Urbano VIII, diede inizio prima dei prescritti 50 anni dalla morte, ai processi per la sua beatificazione.
Fu beatificato il 29 settembre 1803 da papa Pio VII e canonizzato da papa Giovanni Paolo II il 12 ottobre 1986.
Basílio de Cesareia, Santo
Em Cesareia da Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, o sepultamento de São BASÍLIO bispo, cuja memória se celebra, amanhã, dia 2 de Janeiro. (379)
Justino de Chiéti, Santo
Na Campânia e nos Abruzos, regiões de Itália, a comemoração de São JUSTINO que é celebrado como bispo eminente pelo seu zelo e pela defesa dos cristãos. (séc. IV)
Em Roma, São VICENTE MARIA STRAMBI, bispo de Macerata e Tolentino, da Congregação da Paixão, que governou fielmente as dioceses que lhe foram confiadas e, por perseverar na sua fidelidade ao Romano Pontífice, sofreu o exílio. (1824)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Civita-Vécchia, perto de Roma, no 1º de Janeiro de 1745, de pai piemontês mas de origem milanesa. Estudou sucessivamente no seminário de Montefiascone, em Romana casa dos Escolópios e por último em Viterbo, onde foi ordenado sacerdote em 1767.
No ano seguinte, entrou, com o nome de VICENTE MARIA DE SÃO PAULO, na Congregação pouco antes fundada por São PAULO DA CRUZ, de quem ele havia tornar-se biógrafo.
Depois da profissão, pregou com aplausos várias missões, foi vice-reitor do convento de São João e de São Paulo em Roma, provincial e primeiro consultor da sua Ordem. Em 1801, nomeou-o PIO VII bispo de Macerata e Tolentino, nas Marcas. Logo a seguir à sagração e à posse da sé, o bispo recusou-se em prestar juramento de fidelidade a Napoleão Bonaparte, que se apoderara em parte dos Estados Pontifícios. A negação do bispo rendeu-lhe sete anos de exílio.
A seguir à morte de PIO VII, em 1823, VICENTE MARIA obteve de LEÃO XII que lhe aceitasse a demissão: o Papa destinou-lhe uma residência ao seu lado no Quirinal, e tomou-o como conselheiro e director de consciência. Guiou também pelos caminhos da perfeição a Beata ANA MARIA TAIGI, a Venerável LUÍSA MAURIZI, CARLOS MANUEL IV da Sardenha e a mulher dele, MARIA ADELAIDE CLOTILDE.
Pouco depois, uma doença grave esteve a pontos de vitimar o papa. VICENTE MARIA, para o conservar, ofereceu a Deus o sacrifício da própria vida e foi ouvido: morreu no Quirinal a 1 de Janeiro de 1824 (com 79 anos de idade - curiosamente).
PIO XII beatificou-o em 1925 e PIO XI canonizou-o em 1950. O seu corpo jaz na basílica do referido convento de São JOÃO e de São PAULO, em Roma.
Texto do site www.santiebeati.it
Nacque il 1° gennaio 1745 a Civitavecchia, dove il padre aveva aperto una farmacia.
A 15 anni, vinte le resistenze del genitore, il 4 novembre 1762 entrò nel seminario di Montefiascone ricevendo la tonsura e gli Ordini minori. Frequentò il Collegio Nuovo di Roma , uditore dei domenicani a Viterbo. Divenne diacono il 14 marzo 1767 a Bagnoregio ove poi a novembre entrò come Rettore del Seminario. Fu consacrato sacerdote sempre a Bagnoregio il 19 dicembre 1767.
Chiamato per vocazione ad una vita più religiosa trovò la sua strada nella Congregazione dei Passionisti di san Paolo della Croce, dopo essere stato respinto dai Lazzaristi e dai Cappuccini.
Novizio con il nome di Vincenzo Maria e nonostante parecchie obiezioni del padre, poté fare la sua professione il 24 settembre 1769.
Iniziò e poi divenne famoso come predicatore, da solo o in gruppo di missionari fra la gente dell’Italia Centrale, esercitò varie volte l’apostolato insieme a s. Gaspare del Bufalo. Popolarissimo a Roma predicò più volte anche davanti al Collegio Cardinalizio.
Salì molti gradi nella gerarchia del suo Ordine, fino a diventare postulatore generale dal 1792 alla morte.
Fu direttore spirituale di tante anime elette come la ven. Luisa Maurizi e la beata Anna Maria Taigi.
Il 5 luglio 1801, venne nominato vescovo di Macerata e Tolentino. Costruì un nuovo seminario in cui profuse ogni attenzione, come la scelta dei professori, l’accoglienza personale di ogni singolo seminarista, teneva personalmente lezioni ogni settimana favorì le lezioni di canto gregoriano.
Con la filatura della canapa creò un giro economico per aiutare i poveri. Ampliò l’orfanotrofio dei Padri Somaschi, e il Conservatorio di Tolentino, eresse un ricovero per i vecchi. Particolare attenzione la diede all’organizzazione del catechismo con scuole appropriate e anche per gli adulti.
Rifiutò di prestare giuramento di fedeltà all’imperatore Napoleone, secondo le leggi vigenti, che purtroppo videro lo scioglimento e la dispersione di vari Ordini religiosi e per questo fu relegato a Novara per un anno e nell’ottobre 1809 venne trasferito a Milano ospite dei Barnabiti e poi di varie persone dell’alta borghesia e nobiltà.
Il papa, dietro le sue pressanti richieste lo esonerò dalla sede vescovile di Macerata e lo volle presso di sé come consigliere, compito che espletò per quaranta giorni; colpito da apoplessia, morì il 1° gennaio 1824
(nello stesso giorno che era nato), fu sepolto nella basilica dei ss. Giovanni e Paolo.
Il 12 novembre 1957 il suo corpo venne traslato nella chiesa di s. Filippo in Macerata. Delle sue opere di ascetica e devozione sono state stampate molte edizioni.
Beatificato il 26 aprile 1925 da Pio XI, canonizzato da Pio XII l’11 giugno 1950.
Nel calendario proprio della Congregazione dei Passionisti la memoria viene celebrata il 24 Settembre.
José Maria Tomasi, Santo
Em Roma, São JOSÉ MARIA TOMÁSI presbítero da Ordem dos Clérigos Regrantes Teatinos e Cardeal que, desejando ardentemente a renovação do culto divino, dedicou quase toda a sua vida à investigação e publicação dos antigos textos e documentos da sagrada Liturgia, assim como à catequese das crianças. (1713)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Religioso da Ordem dos Teatinos e Cardeal, foi solenemente canonizado no dia 12 de Outubro de 1986. Na homilia afirmou JOÃO PAULO II:
«Os motivos de conveniência pastoral para esta Canonização são inúmeros. O principal pode ser dado pela importância que a figura de São JOSÉ MARIA reveste no campo de culto litúrgico que, em grande medida, foi promovido por ele com a sua vida e os seus escritos científicos. O testemunho do novo Santo torna-se particularmente oportuno nos nossos dias». E pouco depois o Santo Padre elucida-nos a respeito de alguns traços da vida do novo Santo:
«Pertencente a uma nobre família siciliana; ele, se tivesse ficado no mundo, teria podido dispor de imensas riquezas e de um enorme prestígio social, que lhe derivavam dos direitos de primogenitura em relação ao Principado de Lampedusa e ao Ducado de Palma de Montechiaro. Mas, atraído por riquezas bem diversas e pela perspectiva de uma glória imensamente superior à glória terrena, renunciou àqueles direitos, para seguir Cristo pobre, casto e obediente na disciplina e na austeridade da vida religiosa».
O Servo de Deus faleceu em Roma a 1 de Janeiro de 1713.
AAS 84 (1992) 105-7; L'OSS. ROM. 19.10.1986.
Texto do site www.santiebeati.it
Discendente della nobiltà siciliana del Seicento, Giuseppe Tomasi, figlio primogenito di don Giulio, duca di Palma e principe di Lampedusa e di donna Rosa Traina, nacque a Licata (Agrigento) il 12 settembre 1649.
Ebbe una educazione cristiana ed umanistica, fu istruito anche nelle lingue moderne, soprattutto quella spagnola, essendo destinato dalla famiglia, come paggio alla corte del re di Spagna.
Ma in lui ben presto fiorì la vocazione allo stato sacerdotale e nel 1664 ottenne il consenso dei genitori ad entrare fra i padri Teatini, vestendone l’abito in S. Giuseppe a Palermo; il 25 marzo 1666 rinunciò ai suoi diritti patrimoniali e feudali a favore del fratello don Ferdinando.
Si approfondì negli studi sacri e quelli in lingue orientali, sotto la direzione di padre Francesco Maria Maggio, che citò il suo allievo per la pietà e l’erudizione che dimostrava, in una sua opera di liturgia sacra. Studiò a Messina, Ferrara, Modena e Roma, nelle varie case dei ‘Chierici Regolari’ detti Teatini, fondati nel 1524 da s. Gaetano da Thiene; nel 1671 era diacono.
L’anno successivo nel 1672 tornò nel feudo di Palma di Montechiaro per la morte del fratello, completò gli studi teologici a Palermo e nel 1673 venne ordinato sacerdote nella Casa Generalizia dell’Ordine a S. Silvestro di Monte Cavallo a Roma; qui dimorò per molti anni in una semplice stanzetta, poi tramutata in cappella e oggi scomparsa.
Rifiutò le cariche nell’Ordine e sempre si dedicò alle opere di pietà, agli studi liturgici e testi sacri, apprese la lingua ebraica dal dotto rabbino Mosè da Cave, il quale per suo merito, si convertì al cattolicesimo, venendo battezzato con il nome di Giuseppe.
Fu ammesso al circolo degli eruditi ed alla biblioteca della regina Cristina Alessandra di Svezia, di cui si avvalse dei codici contenuti, provenienti dalla Biblioteca Floriacense, nel comporre la sua opera fondamentale “Codices Sacramentorum nongentis annis vetustiores…” , pubblicata a Roma nel 1680 e dedicata alla stessa regina Cristina.
La sua fu una vita di dotto studioso, senza trascurare i doveri di sacerdote e di religioso e la sua intima vita spirituale; prese a pubblicare numerose opere di liturgia e di scienza sacra e per sottrarsi all’attenzione e lodi provenienti dai dotti dell’epoca, prese a sottoscriverle con il cognome dell’ava paterna: Giuseppe Caro.
Sempre alla ricerca di antichi documenti liturgici, pubblicò una raccolta di ‘Antifonari e Responsoriali’ tratti dal Monastero di San Gallo e dall’Archivio della Basilica Vaticana; con la protezione del cardinale Barberini, arciprete di S. Pietro, curò l’edizione critica della Bibbia in due volumi nel 1688.
Redasse nel 1690 le ‘Costituzioni’ delle monache benedettine del Monastero della Vergine Maria del Rosario di Palma, nella diocesi di Girgenti (Agrigento), per la fondazione voluta nel 1659 dalla sua stessa famiglia e in cui tra le prime dieci monache, professarono tre sue sorelle e come badessa la zia materna donna Antonia Traina; in seguito vi entrò anche la madre.
Si occupò anche dell’istruzione pubblica in Palma, promuovendo la venuta dei padri Scolopi, si rallegrò con il nipote Ferdinando perché frequentava il collegio a Palermo, convinto che si impara meglio nella scuola pubblica che a casa con il proprio maestro, che non è temuto proprio perché frequenta la casa. Continuarono le pubblicazioni di carattere liturgico e biblico e il 18 maggio 1712, fu creato cardinale da papa Clemente XI.
Purtroppo dopo nemmeno un anno, si ammalò e morì a Roma il 1° gennaio 1713, fu sepolto nella chiesa di San Martino ai Monti del suo titolo cardinalizio; la ricca urna che ne contiene il corpo, fu fatta costruire nel 1903 dal cardinale Vaszary, primate d’Ungheria.
Precursore della Riforma liturgica, per lo spirito delle sue opere di restaurazione degli antichi riti della Chiesa; fu venerato dai pontefici del tempo, che l’avevano conosciuto personalmente; papa Benedetto XIV, in deroga ai decreti di Urbano VIII, diede inizio prima dei prescritti 50 anni dalla morte, ai processi per la sua beatificazione.
Fu beatificato il 29 settembre 1803 da papa Pio VII e canonizzato da papa Giovanni Paolo II il 12 ottobre 1986.
Basílio de Cesareia, Santo
Em Cesareia da Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, o sepultamento de São BASÍLIO bispo, cuja memória se celebra, amanhã, dia 2 de Janeiro. (379)
Justino de Chiéti, Santo
Na Campânia e nos Abruzos, regiões de Itália, a comemoração de São JUSTINO que é celebrado como bispo eminente pelo seu zelo e pela defesa dos cristãos. (séc. IV)
Almáquio, Santo
Em Roma, Santo ALMÁQUIO que, opondo-se às lutas dos gladiadores e contado entre os mártires vencedores.(391)
Eugendo, Santo
No monte Jura, na região da Gália Lionense, hoje França, a comemoração de Santo EUGENDO abade do mosteiro de Condat, que desde a adolescência viveu no mosteiro, onde promoveu com grande vigor a vida comum dos monges. (516)
Fulgêncio de Ruspe, Santo
Em Ruspas, cidade de Bizacena, na actual Tunísia, São FULGÊNCIO bispo que, depois de ter sido procurador deste território, abraçou a vida monástica e foi eleito bispo. No tempo da perseguição dos Vândalos, por causa do seu zelo pela fé católica e eminente doutrina, sofreu muito da parte dos arianos e duas vezes foi desterrado pelo rei Trasimundo para a Sardenha. Tendo regressado à sua Igreja, dedicou o resto da sua vida a fortalecer os seus fiéis com a palavra da graça e da verdade. (533)
Claro de Vienne, Santo
Eugendo, Santo
No monte Jura, na região da Gália Lionense, hoje França, a comemoração de Santo EUGENDO abade do mosteiro de Condat, que desde a adolescência viveu no mosteiro, onde promoveu com grande vigor a vida comum dos monges. (516)
Fulgêncio de Ruspe, Santo
Em Ruspas, cidade de Bizacena, na actual Tunísia, São FULGÊNCIO bispo que, depois de ter sido procurador deste território, abraçou a vida monástica e foi eleito bispo. No tempo da perseguição dos Vândalos, por causa do seu zelo pela fé católica e eminente doutrina, sofreu muito da parte dos arianos e duas vezes foi desterrado pelo rei Trasimundo para a Sardenha. Tendo regressado à sua Igreja, dedicou o resto da sua vida a fortalecer os seus fiéis com a palavra da graça e da verdade. (533)
Claro de Vienne, Santo
Em Vienne, na Borgonha, hoje França, São CLARO abade do mosteiro de São MARCELO que deu aos monges exemplo insigne da perfeição religiosa. (660)
Frodoberto, Santo
Em Troyes, Nêustria hoje França, São FRODOBERTO fundador e primeiro abade do mosteiro de Moutier-la-Celle. (667)
Guilherme de Volpiano, Santo
No mosteiro de Fécamp, na Normandia, França, o passamento de São GUILHERME abade de São Benigno de Dijon que nos últimos tempos da sua vida orientou com firmeza e prudência muitos monges, distribuídos em 40 mosteiros. (1031)
Odilo de Cluny, Santo
Próximo de Sauvigny, Borgonha, França, o passamento de Santo ODILO abade de Cluny, que foi sempre rigoroso para consigo mas benigno e misericordioso para com os outros, pacificou em nome de Deus os povos beligerantes e, em tempo de fome, socorreu com todos os meios os necessitados. Foi o primeiro a ordenar que se celebrasse nos seus mosteiros a comemoração de Todos os Fiéis Defuntos no dia seguinte à solenidade do Dia de Todos os Santos. (1049)
Zedislava de Jabloné, Santa
Em Jabloné, na Boémia, hoje Chéquia, Santa ZEDISLAVA mãe de família que prestou grande conforto aos aflitos. (1252)
Hugolino de Gualdo Cattâneo, Beato
Em Gualdo Cattâneo, na Úmbria, Itália, o Beato HUGOLINO que viveu como eremita. ((séc. XIV)
João Baptista e Renato Lego, Beatos
Em Avrillé, Angers, França, os irmãos beatos JOÃO BAPTISTA e RENATO LEGO, presbiteros e mártires que, durante a Revolução Francesa, por se terem recusado a prestar op infame juramento imposto ao clero, foram decapitados na guilhotina. (1794)
Valentim Paquay, Beato
Em Hasselt, Maastricht, Bélgica, o Beato VALENTIM PAQUAY presbítero da Ordem dos Frades Menores, que, na pregação, no ministério da reconciliação e na devoção ao rosário mariano, deu exemplo admirável de caridade cristã, alcançando, em seu espírito de humildade, a mais sublime santidade. (1905)
Segismundo Gorazdowski, Santo
Em L'viv, na Ucrânia, São SEGISMUNDO GORAZDOWSKI presbítero, natural da Polónia que, animado pelo seu grande amor ao próximo, foi precursor das obras para a defesa da vida, fundou o Instituto das Irmãs de São José e se dedicou de todos os modos possíveis ao cuidado dos pobres e dos abandonados. (1920)
André Gómez Sáez, Beato
Em Santander, Cantábria, Espanha, o beato ANDRÉ GÓMEZ SÁEZ presbítero da Sociedade Salesiana e mártir. (1937)
Luís Grozde, Beato
Em Mirna, na Eslovénia, o beato LUÍS GROZDE membro da Acção Católica e mártir, que foi assassinado em ódio à fé sob o regime comunista. (1943)
Mariano Konopinski, Beato
No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o Beato MARIANO KONOPINSKI presbítero e mártir, natural da Polónia que, depois de suportar cruéis atrocidades dos médicos, morreu por Cristo senhor. (1943)
... e, A i n d a ...
Caterina Soleguti, Beata
Mercedaria nel monastero di Gesù e Maria in Orozco (Spagna), la Beata Caterina Solaguti fu la prima santa monaca di questo monastero, e famosa per la vita che condusse piena di virtù, morì santamente nel bacio del Signore.
L’Ordine la festeggia l’1 gennaio
David III o Restaurador, Santo
Figlio dell’imperatore Giorgio, non aveva neanche dieci anni quando, nel 1089, il padre gli impose la corona imperiale. Regnò dal 1089 al 1130. Viene chiamato il Restauratore perché profittando della sua vasta intelligenza e della sua grande laboriosità, riportò il regno all’antica gloria e il popolo alle migliori condizioni di vita. Fu anche il “restauratore” della Chiesa georgiana. Mentre scacciava i nemici della patria, riedificò le chiese e i monasteri demoliti, patrocinò l’opera delle istituzioni culturali, convocò, d’accordo con l’autorità ecclesiastica, sinodi per ristabilire la disciplina fra il clero e il popolo cristiano. Morì il 24 gennaio 1130. Le sue reliquie si trovano nel monastero di Guelati. Nella Chiesa georgiana esiste l’Ufficio proprio in suo onore. La sua festa si celebra il 1° gennaio e il 28 e 29 marzo
Giovanni de Montecorvino, Beato
Nacque nel 1247 a Montecorvino Rovella nel Salernitano, secondo alcuni, Montecorvino di Puglia, nella Daunia, vicíno Lucera, secondo altri. In favore di questi ultimi viene addotta la testimonianza di un coevo e confratello del grande missionario, fra Elemosina, che nel suo Chronicon lo dice: "Frater Ioannes de Montecorvino Apuliae".
Trascorse la sua giovinezza nel secolo e, comc scrive un altro suo coevo e confratello, fra Giovanni Marignolli, anch'egli illustre missionario, fu soldato, giudice e dottore.
Secondo lo stesso Marignolli avrebbe esercitato questi uílici per l'imperatore Federico, entrando poi a settantadue anni di età nell'Ordine .Minoritico; ma questi dati che, probabilmente, vanno attribuiti ai copisti piú che al coevo Marignolli, non sono esatti. Da una lettera dello stesso corvi nese, infatti, sappiamo che nel gennaio del 1305 aveva cinquantotto anni ed era religioso e missionario da oltre vent'anni.
In religione, come ricorda il citato fra Elemosina, fu un devoto imitatore di s. Francesco, rigido e severo nell'osservanza della Regola, fervido nell'insegnamento e nella predicazione della parola di Dio. E il Marignolli aggiunge: doctissimus et scientissimus.
Verso il 1279 fu inviato con altri minoriti in Armenia, in Persia e altre regioni del Medio Oriente. Vi colse non pochi frutti per la fede e la civiltà cristiane, e dieci anni dopo, nel 1289, tornò in Italia, per riferire al pontefice Niccolò IV e averne ordini e istruzioni. Presso il papa fu anche ambasciatore del re di Armenia, Haiton II, e del re di Persia, Argun, in pericolo per gli attacchi e le richieste tributarie dei Tartari e dei Saraceni.
Ripartí nello stesso anno per le missioni d'Oriente, legato del papa presso i suddetti re e altri principi orientali, e particolarmeme presso il Gran Khan della Cina, Kubilai, ai quali tutti, come ai patriarchi di Antiochia e di Georgia, recava lettere pontificie.
Lascio Rieti, dove era la curia papale, il 15 luglio 1289, e munito delle piú ampie facoltà per la diftusione del Vangelo fra i popoli dell'Asia, da Venezia o Ancona raggiunse dapprima Antiochia e la Georgia e passò poi a Sis, la capitale dell'Armenia, e a Tabriz sede del re di Persia. Qui svolse per breve tempo il suo apostolato, ospite gradito nei conventi dei Minoriti e dei Domenicani.
Nel 1291, con due soli compagni, Nicolò da Pistoia e Pietro Lucalongo, ricco e pio mercante italiano, riprese il suo cammino apostolico e scese in India dove, in tredici mesi di attività missionaria, convertí un buon numero di indiani e costruí per loro una ckiesa presso S. Tomé, Maliapur, nel territorio di Madras. Perduto qui il suo compagno domenicano che seppellí nella nuova chiesa, continuò il suo viaggio verso la Cina, con il Lucalongo, via mare, come sembra; fu dunque uno dei primi che usarono la via d'acqua tra l'India e la Cina (Almagià).
Da un porto, non identificato, della costa cinese, nel 1294 ripartí per Khambalik, Pekino, sede del Gran Khan di Cina, dove fu accolto con grandi onori quale legato di Roma, da Timur, succeduto a Kubilai (m. 18 febbraio 1294), che gli offrí anche ospitalità alla corte imperiale.
Iniziò subito il suo apostolato missionario, invitando lo stesso Gran Khan ad abbracciare la fede cristiana, ma lo trovò tenacemente legato all'idolatria, sebbene benevolo verso i cristiani. Felice esito ebbe invece la sua predicazione con il re di Tenduc, Giorgio, nestoriano, che non solo abbracciò la fede cattolica, ma volle ricevere anche gli Ordini minori, attraendo poi verso la sua nuova tede non pochi sudditi, e costruendo per essi una chiesa dedicata alla S.ma Trinità e detta "Chiesa romana" in onore del papa é del suo legato. Per questo fu accusato di apostasia dai nestoriani che nello stesso tempo accusavano il corvinese di essere un impostore, mago e falso legato papale.
Tutto ciò creò grandi difficoltà per l'apostolato di Giovanni che, peraltro, riconosciuto innocente dinanzi al Gran Khan, poté riprendere con successo la sua opera. Nei trentacinque anni in cui rimase a Khambalik, suo centro di irradiazione cristiana, vi costruí tre chiese e conventi e vi eresse due istituti, che si direbbero seminari, dove quaranta fanciulli dai sette agli undici anni venivano istruiti nel latino, nella liturgia e nel canto. Per essi, che ricorda salmodianti nelle chiese della città, scrisse trenta Salteri e Innari e due Breviari, ed essi stessi preparò a divenire trascrittori di testi liturgici. Apprese poi tam perfecte, come scrive il suo compagno di missione Arnoldo Alemanno, la lingua del paese, tradusse in mongolo il Nuovo Testamento e il Salterio, pensando anche alla traduzione di tutto il Breviario, perché insieme alla predicazione, alle immagini fatte dipingere in chiesa, al canto e al suono, divenissero strumenti piú efficaci di evangelizzazione.
Altre chiese e conventi costruí a Yangtchon nel Kiang-su, a Zayton nel Fukien e nel Tchekiang, nel Tenduc e ad Armalek (Kulgia), e migliaia furono i Mongoli convertiti alla fede cristiana.
Molti di questi dati sono esposti in due lettere inviate da Giovanni in Europa l'8 gennaio 1305 e il 13 febbraio 1306; altri sono tolti da lettere e relazioni di coevi, confratelli e missionari, quali Arnoldo Alemanno, Andrea da Perugia, Pellegrino da Città di Castello, Giovanni da Core.
Nelle lettere del corvinese v'è anche un pressante appello all'invio di nuovi missionari, che non gli mancarono per interessamento del pontefice Clemente V e del ministro generale Gonzalvo di Spagna. Sette di essi, tutti Minoriti, furono eletti vescovi (23 luglio 1307) e rimandati in Cina, perché a loro volta consacrassero Giovanni in pari data, arcivescovo di Khambalik e patriarca di tutto l'Oriente "in toto dominio Tartarorum". Tre di quei vescovi (Nicolò da Banzia, Ulrico da Seyfridsdorf e Andreuccio da Assisi) non giunsero a destinazione, essendo morti nel viaggio attraverso l'India; uno ritardò la sua partenza (Guglielmo da Villanova); ma vi giunsero con molti missionari gli altri tre (Andrea da Perugia, Gerardo Albuini e Pellegrino da Città di Castello), tra il 1309-1310. Fu allora che, con la consacrazione di Giovanni e con i tre suffraganei superstiti, ai quali si aggiunsero poi il ritardatario Guglielmo e, nel 1311, altri tre vescovi (Pietro da Firenze, fra Tommaso e Girolamo di Catalogna), venne anche organizzata la prima gerarchia di Cina con le sedi di Khambalik, Zayton e Caffa.
Il corvinese ne fu l'anima fino al 1328, quando, ricco di meriti e di virtú, morí nella sua sede arcivescovile e primaziale. Ebbe solennissime esequie, come narra Giovanni da Core, presente una gran folla di fedeli e di pagani, e il suo sepolcro fu in grande venerazione.
Fra Elemosina lo disse "B. Francisci devotus imitator"; Arnoldo Alemanno ne rilevò la "semplicem puritatem vitae et sanctam laudabilemque conversationem"; il Marignolli, che fu a Khambalik nel 1342, poteva ricordarlo con le significative parole: "quem sanctum venerantur Tartari et Alani". Come beato entrò nel Martirologio Francescano che lo commemora il 1° gennaio chiamandolo "primo apostolo della Cina".
La sua causa viene trattata presso la S. Congregazione dei Riti, e non constando della continuità del culto del nostro beato, anche per la distruzione cui andò soggetta l'opera sua nei secc. XIV e XV, è stato presentato un supplice libello per ottenere una beatificazione equivalente per viam exceptionis. Simile richiesta, fatta anche al pontefice Pio XI dal primo concilio plenario cinese, riunito a Shanghai il 12 giugno 1924, non ha avuto ancora una risposta diretta.
Sdeverino Gallo, Santo
Figlio dell’imperatore Giorgio, non aveva neanche dieci anni quando, nel 1089, il padre gli impose la corona imperiale. Regnò dal 1089 al 1130. Viene chiamato il Restauratore perché profittando della sua vasta intelligenza e della sua grande laboriosità, riportò il regno all’antica gloria e il popolo alle migliori condizioni di vita. Fu anche il “restauratore” della Chiesa georgiana. Mentre scacciava i nemici della patria, riedificò le chiese e i monasteri demoliti, patrocinò l’opera delle istituzioni culturali, convocò, d’accordo con l’autorità ecclesiastica, sinodi per ristabilire la disciplina fra il clero e il popolo cristiano. Morì il 24 gennaio 1130. Le sue reliquie si trovano nel monastero di Guelati. Nella Chiesa georgiana esiste l’Ufficio proprio in suo onore. La sua festa si celebra il 1° gennaio e il 28 e 29 marzo
Giovanni de Montecorvino, Beato
Nacque nel 1247 a Montecorvino Rovella nel Salernitano, secondo alcuni, Montecorvino di Puglia, nella Daunia, vicíno Lucera, secondo altri. In favore di questi ultimi viene addotta la testimonianza di un coevo e confratello del grande missionario, fra Elemosina, che nel suo Chronicon lo dice: "Frater Ioannes de Montecorvino Apuliae".
Trascorse la sua giovinezza nel secolo e, comc scrive un altro suo coevo e confratello, fra Giovanni Marignolli, anch'egli illustre missionario, fu soldato, giudice e dottore.
Secondo lo stesso Marignolli avrebbe esercitato questi uílici per l'imperatore Federico, entrando poi a settantadue anni di età nell'Ordine .Minoritico; ma questi dati che, probabilmente, vanno attribuiti ai copisti piú che al coevo Marignolli, non sono esatti. Da una lettera dello stesso corvi nese, infatti, sappiamo che nel gennaio del 1305 aveva cinquantotto anni ed era religioso e missionario da oltre vent'anni.
In religione, come ricorda il citato fra Elemosina, fu un devoto imitatore di s. Francesco, rigido e severo nell'osservanza della Regola, fervido nell'insegnamento e nella predicazione della parola di Dio. E il Marignolli aggiunge: doctissimus et scientissimus.
Verso il 1279 fu inviato con altri minoriti in Armenia, in Persia e altre regioni del Medio Oriente. Vi colse non pochi frutti per la fede e la civiltà cristiane, e dieci anni dopo, nel 1289, tornò in Italia, per riferire al pontefice Niccolò IV e averne ordini e istruzioni. Presso il papa fu anche ambasciatore del re di Armenia, Haiton II, e del re di Persia, Argun, in pericolo per gli attacchi e le richieste tributarie dei Tartari e dei Saraceni.
Ripartí nello stesso anno per le missioni d'Oriente, legato del papa presso i suddetti re e altri principi orientali, e particolarmeme presso il Gran Khan della Cina, Kubilai, ai quali tutti, come ai patriarchi di Antiochia e di Georgia, recava lettere pontificie.
Lascio Rieti, dove era la curia papale, il 15 luglio 1289, e munito delle piú ampie facoltà per la diftusione del Vangelo fra i popoli dell'Asia, da Venezia o Ancona raggiunse dapprima Antiochia e la Georgia e passò poi a Sis, la capitale dell'Armenia, e a Tabriz sede del re di Persia. Qui svolse per breve tempo il suo apostolato, ospite gradito nei conventi dei Minoriti e dei Domenicani.
Nel 1291, con due soli compagni, Nicolò da Pistoia e Pietro Lucalongo, ricco e pio mercante italiano, riprese il suo cammino apostolico e scese in India dove, in tredici mesi di attività missionaria, convertí un buon numero di indiani e costruí per loro una ckiesa presso S. Tomé, Maliapur, nel territorio di Madras. Perduto qui il suo compagno domenicano che seppellí nella nuova chiesa, continuò il suo viaggio verso la Cina, con il Lucalongo, via mare, come sembra; fu dunque uno dei primi che usarono la via d'acqua tra l'India e la Cina (Almagià).
Da un porto, non identificato, della costa cinese, nel 1294 ripartí per Khambalik, Pekino, sede del Gran Khan di Cina, dove fu accolto con grandi onori quale legato di Roma, da Timur, succeduto a Kubilai (m. 18 febbraio 1294), che gli offrí anche ospitalità alla corte imperiale.
Iniziò subito il suo apostolato missionario, invitando lo stesso Gran Khan ad abbracciare la fede cristiana, ma lo trovò tenacemente legato all'idolatria, sebbene benevolo verso i cristiani. Felice esito ebbe invece la sua predicazione con il re di Tenduc, Giorgio, nestoriano, che non solo abbracciò la fede cattolica, ma volle ricevere anche gli Ordini minori, attraendo poi verso la sua nuova tede non pochi sudditi, e costruendo per essi una chiesa dedicata alla S.ma Trinità e detta "Chiesa romana" in onore del papa é del suo legato. Per questo fu accusato di apostasia dai nestoriani che nello stesso tempo accusavano il corvinese di essere un impostore, mago e falso legato papale.
Tutto ciò creò grandi difficoltà per l'apostolato di Giovanni che, peraltro, riconosciuto innocente dinanzi al Gran Khan, poté riprendere con successo la sua opera. Nei trentacinque anni in cui rimase a Khambalik, suo centro di irradiazione cristiana, vi costruí tre chiese e conventi e vi eresse due istituti, che si direbbero seminari, dove quaranta fanciulli dai sette agli undici anni venivano istruiti nel latino, nella liturgia e nel canto. Per essi, che ricorda salmodianti nelle chiese della città, scrisse trenta Salteri e Innari e due Breviari, ed essi stessi preparò a divenire trascrittori di testi liturgici. Apprese poi tam perfecte, come scrive il suo compagno di missione Arnoldo Alemanno, la lingua del paese, tradusse in mongolo il Nuovo Testamento e il Salterio, pensando anche alla traduzione di tutto il Breviario, perché insieme alla predicazione, alle immagini fatte dipingere in chiesa, al canto e al suono, divenissero strumenti piú efficaci di evangelizzazione.
Altre chiese e conventi costruí a Yangtchon nel Kiang-su, a Zayton nel Fukien e nel Tchekiang, nel Tenduc e ad Armalek (Kulgia), e migliaia furono i Mongoli convertiti alla fede cristiana.
Molti di questi dati sono esposti in due lettere inviate da Giovanni in Europa l'8 gennaio 1305 e il 13 febbraio 1306; altri sono tolti da lettere e relazioni di coevi, confratelli e missionari, quali Arnoldo Alemanno, Andrea da Perugia, Pellegrino da Città di Castello, Giovanni da Core.
Nelle lettere del corvinese v'è anche un pressante appello all'invio di nuovi missionari, che non gli mancarono per interessamento del pontefice Clemente V e del ministro generale Gonzalvo di Spagna. Sette di essi, tutti Minoriti, furono eletti vescovi (23 luglio 1307) e rimandati in Cina, perché a loro volta consacrassero Giovanni in pari data, arcivescovo di Khambalik e patriarca di tutto l'Oriente "in toto dominio Tartarorum". Tre di quei vescovi (Nicolò da Banzia, Ulrico da Seyfridsdorf e Andreuccio da Assisi) non giunsero a destinazione, essendo morti nel viaggio attraverso l'India; uno ritardò la sua partenza (Guglielmo da Villanova); ma vi giunsero con molti missionari gli altri tre (Andrea da Perugia, Gerardo Albuini e Pellegrino da Città di Castello), tra il 1309-1310. Fu allora che, con la consacrazione di Giovanni e con i tre suffraganei superstiti, ai quali si aggiunsero poi il ritardatario Guglielmo e, nel 1311, altri tre vescovi (Pietro da Firenze, fra Tommaso e Girolamo di Catalogna), venne anche organizzata la prima gerarchia di Cina con le sedi di Khambalik, Zayton e Caffa.
Il corvinese ne fu l'anima fino al 1328, quando, ricco di meriti e di virtú, morí nella sua sede arcivescovile e primaziale. Ebbe solennissime esequie, come narra Giovanni da Core, presente una gran folla di fedeli e di pagani, e il suo sepolcro fu in grande venerazione.
Fra Elemosina lo disse "B. Francisci devotus imitator"; Arnoldo Alemanno ne rilevò la "semplicem puritatem vitae et sanctam laudabilemque conversationem"; il Marignolli, che fu a Khambalik nel 1342, poteva ricordarlo con le significative parole: "quem sanctum venerantur Tartari et Alani". Come beato entrò nel Martirologio Francescano che lo commemora il 1° gennaio chiamandolo "primo apostolo della Cina".
La sua causa viene trattata presso la S. Congregazione dei Riti, e non constando della continuità del culto del nostro beato, anche per la distruzione cui andò soggetta l'opera sua nei secc. XIV e XV, è stato presentato un supplice libello per ottenere una beatificazione equivalente per viam exceptionis. Simile richiesta, fatta anche al pontefice Pio XI dal primo concilio plenario cinese, riunito a Shanghai il 12 giugno 1924, non ha avuto ancora una risposta diretta.
Sdeverino Gallo, Santo
Originario di Francia, San Severino Gallo era famosissimo Dottore dell’Università di Parigi e molto rinomato nell’Ordine Mercedario. Trovandosi ad Algeri, in Africa per redenzione, fu catturato da un principe mussulmano, il quale vedendolo fedelissimo a Cristo lo fece condannare a morte. Lacerato con raffinatissime torture venne poi inchiodato ad un palo e raggiunse così il coro dei martiri nell’anno 1419.
L’Ordine lo festeggia l’1 gennaio
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Os Textos e Imagens são recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Os Textos e Imagens são recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Natal e Fim de Ano de 2016 no Porto
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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António Fonseca
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