quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Nº 5134 - SÉRIE DE 2022 - (Nº 343) - SANTOS DE CADA DIA - FESTIVIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA - 8 DE DEZEMBRO DE 2022 - (Nº 0 3 2 ) DO 16º ANO

        Caros Amigos





Em 7 de Novembro de 2022 

Início de nova caminhada.

16º ano com a edição 
Nº 5 102 


NOTA:


Como já venho mencionando há muito tempo, e porque realmente já não tenho a mesma genica de há 15, 10 ou 5 anos atrás, e apesar de vir  procurado na medida do possível, melhorar cada vez mais este blogue,  (e devido à idade "estou quase com 83 anos") cada vez se torna mais difícil, escrever a totalidade dos textos, pelo que me limito apenas a colocar os nomes dos Santos, Beatos e Festividades que vão acontecendo ao longo do ano


Este é portanto o 

Tricentésimo Quadragésimo Terceiro Número

da Série de 2022

e o Nº  0  3  2 


do 16º ano



Todas as biografias podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
 e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem




Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  5  1  3  4


SÉRIE DE 2022  -  (Nº  3  4  3)



 
8  DE DEZEMBRO DE 2022

Festividade da
IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA




SANTOS DE CADA DIA



(Nº  0  3  2)




15º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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Festividade da
IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA


Ninguém pode dizer não ter existido, pelo menos desde o século XII, a crença explicita na Conceição Imaculada da Virgem Maria. Existiu, espalhou-se gradualmente por toda a Igreja ocidental e assim se explica que, an6tes da definhição dogmática, de tantas centenas de pastores, aparecesse apenas um ou ouro que tenha posto em dúvida esta verdade.
Esta persuasão foi-se espalhando e radicando, para o que contribuiu não somente a singeleza dos rudes mas também e sobretudo a autoridade dos doutos, chegando um autor insupspeito a afirmar, no fim do século XVI, que mais de 
6 000 escritores a ela se referiram. Mas não forem somente os
indivíduos: academias inteiras, como nos afirma Bartolomeu Medina, obrigaram-se por juramento a defender a Conceição Imaculada de Maria. E nós portugueses, podemos afirmar com satisfação que também tivemos duas dessas academias cujos membros juravam a crença nesta verdade: eram as Universidades de Coimbra e Évora.
Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris, uma assembleia dos doutores mais eminentes em teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. João Duns Escoto foi o encarregado pelo superior de defender e sustentar aquela consoladora verdade. Duns Escoto, franciscano, implorou o auxílio de Maria que escutou as suas súplicas, assegurando-lhe a mais completa vitória. E foi tão agradável à Mãe de Deus a prece deste filho humilde que a imagem, diante da qual estava prostrado , se inclinou para ele e nesta posição se venerava ainda três séculos depois.
Venceu, e desde esse momento a Universidade de Paris, que lhe outorgou o título de Doutor Subtil, determinou que de futuro se celebrasse em toda a França a Festa da Imaculada Conceição e que não fosse admitido nas suas aulas aquele qie se não obrigasse a defender que Maria, Mãe de Deus, foi concebida sem mácula do pecado original.
Desde então a Imaculada resplandeceu no mundo católico com luz mais viva. E os argumentos de Duns Escoto são os mesmo com que os teólogos defendem e sustentam o dogma tão simpático, tão consolador, tão poético, da santidade original de Maria, são os mesmos que Pio IX, de santa e feliz memória, compendiou na sua admiravel Bula Ineffabilis Deus.
A isto juntemos a autoridade dos santos padres. Ouçamos Santo Agostinho com aquela eloquência e sabedoria que de todos é bem conhecida: 
«a natureza humana, dizia ele, foi reparada em Jesus Cristo pelos mesmos graus pelos quais ela tinha perecido. Adão foi soberbo, humilde foi Jesus; por uma mulher veio a morte, por uma mulher veio a vida: por Eva a desgraça, por Maria a salvação; aquela corrompida seguiu o sedutor, esta íntegra deu à liuz o Salvador. Aquela de bom grado recebeu e entregou ao esposo o veneno fornecido pela serpente, do qual resultou a morte de ambos; esta, pela graça divina que recebeu, deu origem à vida pela qual a carne morta pode ser ressuscitada».
Recordemos ainda os concílios: o Concílio de Éfeso, condenando a heresia de Nestório que ousou negar a maternidade divina de Maria,  e o concílio de Trento, declarando que não era intenção sua compreender no decreto do pecado original a Bem-aventurada Virgem Maria, proclamam implicitamente a puríssima e Imaculada Conceição da Mãe de Deus. E se não a definiram expressamente, foi porque ainda não tinha soado a hora marcada nos insondáveis desígnios da Providência.
As declarações dogmáticas da Igreja não têm somente a sabedoria e a infalibilidade, têm também a oportunidade. Aparecem no mundo quando devem aparecer, brilham no mundo quando ela tem necessidadce dos seus eternos esplendores, alumiam as consciências quando elas precisam da sua luz.
O concílio de Basileia, celebrado em 1439, declarou que a doutrina sobre a Imaculada Conceição era pia, muito conforme com o culto eclesiástico, com a fé católica, com a recta razão e a Sagrada Escritura, e que por isso devia ser aprovada, seguida e abraçada por todos os católicos.
Temos ainda os pontífices: Sisto IV determinando que se celebrasse em todas as Igrejas o ofício e missa da Puríssima Conceição, concedendo copiosas indulgências a todos os fiéis que assistissem e condenando como falsas e erróneas as afirmações dos que dissessem que os que crêem que Maria foi concebida sem pecado original são hereges ou pecam moralmente.
Temos Paulo V, Gregório XIV, Alexandre VIII, Clemente IX, Clemente XIII, e uma lomga série de pontífices venerandos que promoveram e enriqueceram  com inúmeras graças a antiquíssima devoção à pobreza e santidade original da  Virgem Santíssima.
É que eles reconheciam que, assim como as águas do rio Jordão se tinham detido para deixar passar ilesa a arca do Antigo Testamento onde se encerravam umas Figuras, também as águas corruptoras do pecado original se haviam de deter para deixar passar imaculada a Atca do Novo Testamento onde se encerraria, durante nove meses, a realidade que eles reconheciam . A Filha do Eterno, a Mãe de Jesus, a Esposa e o Templo do Espírito Santo não podia sofrer as consequências da tentação da serpente maldita.
Este dogma constitui também uma glória para Maria, concebida sem pecado. Oh! Quem nos dera graça igual: este mundo, longe de ser um vale de lágrimas, seria um jardim de delicias onde poderíamos antegozar a felicidade eterna que com certeza nos esperava.
Quem  nos dera graça igual! As flores seriam para nós mais lindas, uma vez que, não tendo a vista enuviada pelo fumo das paixões, somente veríamos nelas os reflexos da beleza de Deus. As águas seriam mais cristalinas para não macularem a quem Deus criou imaculado. As avezinhas do céu acercar-se-iam, de nós como dum perfeito exemplar do seu Criador. Nem paixões que abrasam, nem vícios que degradam, nem tristezas que definham, nem desilusões que desesperam; nada disto poderia escurecer o sol brilhante da  nossa existência. Mas essa felicidade foi perdida com a falta dos nossos primeiros pais. Só Maria a gozou.
Só vós e vossa Mãe, dizia Santo Efrém ao Senhor, só vós estais puro a todos os respeitos, porque em vós, ó Senhor, não há mancha e em vossa Mãe não há mácula; Ela foi o santuário da inocência, inacessível ao pecado, o paraiso virginal donde devia surgir o novo Adão.
Ela calcou aos pés a serpente, por isso trouxe em seu seio a realização de todas as promessas da antiga aliança, a bênção encarnada em quem foram abençoadas todas as nações da terra. Ela foi a verdadeira arca da aliança que encerrou em si o Todo Poderoso.
Como à primeira Eva foi concedida a graça da santidade original e da justiça, assim em grau muito mais elevado a outorgou Deus à segunda Eva. a Maria. Santificados foram os profetas que receberam a inspiração do Senhor; santo foi João, o último e maior deles: Maria, porém, foi maior do que todos, porque foi Mãe do Senhor e por isso Cheia de Graça desde a sua Conceição.
Resplandece de luz ante os olhos do Pai, que nela mostrou quanto sabe amar e encher de graças. Resplandece de luz ante os olhos do Espírito Santo, que nela preparou a morada para o Verbo Divino. E se Este, o Criador, baixou do Céu à terra na humilhação da criatura de Maria, porque não havia de subir esta da terra ao Céu, a primeira de todas as criaturas, a Mãe que lhe dera a humanidade?
Temos também o testemunho de Maria. Do alto das Rochas de Massabielle, quando a Pastorinha de Lourdes lhe perguntou quem era, respondeu: 
Eu Sou a Imaculada Conceição
e mandoU-a dizer aos homens que viessem ali invocá-la sob esse título, pois desejava que as iras divinas se quebrassem de encontro àquelas pedras enegrecidas.
Ó Maria, vós ultrapassastes os esplendores de todas as ordens de anjos e eclipsastes o brilho dos Arcanjos, Abaixo de vós ficam os tronos, sois superior aos domínios e principados, sois mais forte do que as potestades, mais pura do que as virtudes, Assentai-vos acima dos Querubins.
Foi em 8 de Dezembro de 1854 que se realizou a festa desejada por tantos santos, solicitada por tantos séculos, intentada por tantos pontífices, mas que o Senhor, em sua infinita misericórdia, reservou para tempos mais recentes, como uma esperança, como um auxílio. Presidiu- o chefe da Igreja Católica. Pio IX.
Alegre, satisfeito como um pai carinhoso quando se vê cercado dos filhos queridos da sua alma, rodeado por 54 cardeais, um patriarca, 42 arcebispos, 100 bispos, 300 prelados inferiores, muitos milhares de sacerdotes e religiosos de todos os ritos, regiões, ordens e trajes, e por mais de 50 000 fiéis de todas as classes e nações, Pio IX, a 8 de Dezembro de 1854, na atitude própria de doutor supremo encarregado de interpretar a divina revelação e de pronunciar os oráculos da fé, principia com voz grave, sonera e majestosa, a leitura do decreto que defina a Imaculada Conceição de Maria.


Mas, ao chegar à passagem em que se referia à Imaculada Conceição, essa voz enternece-se, as lágrimas assomam-lhe aos olhos e quando pronuncia as palavras decisivas: «Definimos, decretamos e confirmamos», a  emoção e o pranto embargam-lhe a palavra e vê-se obrigado a suspender, para enxugar as lágrimas que pelo rosto lhe deslizam. Eloquência sublime, eloquência de um grande pai, pregando bem alto este privilégio da melhor das mães. Contudo, fez um esforço supremo para dominar a emoção e continuou a leitura com a inteireza de voz de autoridade próprias do juiz da fé. Seu coração eleva-se aos lábios e conhece-se bem que falam ao mesmo tempo o pai da Cristandade, o filho afectiuoso de Maria e o supremo pastor da Igreja, aliando, dum modo sublime o orácolo do doutor da verdade com os sentimentos dum coração ternamente dedicado à Virgem
Oh! Como tudo isto era belo e agradável ao Senhor, como era imponente aquela assembleia inumerável, em que batia um só coração para amar a Maria, em que falava uma só boca para saudar a Maria, coroada com o diadema da Imaculada Conceição. Terminada a leitura do decreto, Pio IX entoou o Te Deum que se repetiu em toda a Basílica como hino infinito de acção de graças e de  reconhecimento singular, imenso, universal, ao glorioso privilégio de Maria, como uma oração ardente, unânime, apaixonada mesmo. Àquela a quem o Anjo, 19 séculos antes, saudara, dizendo: 
Ave, cheia de graça, e a quem os homens hoje saudam, dizendo: 
«Avé-Maria, concebida sem pecado original».


Portugal teve sempre muita devoção,à Imaculada Conceição.
À sombra do santuário da Imaculada Conceição, de Vila Viçosa tinha nascido, do sangue heroico de Nuno Álvares Pereira ( agora São Nuno de Santa Maria), o 8º Duque de Bragança, que o céu destinara para outra vez dar aos portugueses uma nação livre e independente.
É sobretudo, a Dom João IV que Portugal ficou a deverr que Nossa Senhora da Conceição fosse declarada Padroeira Nacional. Estando reunidas as Cortes em Lisboa, desde 28 de Dezembor de 1645 até 16 de Março de 1646, propõs-lhes o Rei que se declarasse Nossa Senhoria da Conceição, Defensora e Protectora da Pátria. O resultado dessa proposta consta da Provisão Régia de 25 de Março de 1646, de que salientamos estes parágrafos:

«Estando ora juntos em Cortes com os três Estados do Reino lhes fiz propor a obrigação que tínhamos de renovar e continuar esta promessa (de Dom Afonso Henriques) e venerar com muito particular afeição e solenidade a festa de Sua Imaculada Confeição: E nelas com parecer de todos, assentámos de tomar por padroeira de Nossos Reinos e Senhorios a Santíssima Virgem Nossa Senhora da Conceição ... e lhe ofereço de novo em meu nome e do Principe Dom Teodósio meu sobre todos muito amado e prezado filho e de todos os meus descendentes, sucessores, Reinos, Senhorios e Vassalos à Sua Santa Casa da Conceição sita em Vila Viçosa, por ser a primeira que houve em Espanha desta invocação, cinquenta escudos de ouro em cada um ano em sinal  de Tributo e Vassalagem. E da mesma maneira prometemos e juramos com o Príncipe e estados  de confessar e defender sempre (até dar a vida sendo necessário) que a Virgem Maria Mãe de Deus foi concebida sem pecado original».
No mesmo dia 25, festa da Anunciação, que nesse ano coincidiu com o Domingo de Ramos, efectuou-se na Capela Real a solenidade do juramento.
O Secretário de Estado leu em voz alta a Provisão Régia e por fim a fórmula do juramento que Dom João IV, ajoelhado diante do altar, foi repetindo.
O Príncipe herdeiro, os grandes da nobreza, os representantes do povo e os cinco Bispos presentes prestaram em seguida juramento. Um solene Te Deum rematou tão bela e significativa cerimónia. Durante a noite, a cidade apareceu rebrilhando com as constelações de mil luzes  que faziam ressaltar o júbilo do povo, manifestado nos seus ardentes cânticos.
Por este acto tão solene e expressivo a Virgem Imaculada era constituída e declarada, por todos os poderes da Nação, Senhora e Rainha de Portugal. Por outras palavras, o Governo transferia para Ela o poder e domínio de que gozava, tornando-se Nossa Senhora verdadeira Soberana de Portugal. Os reis, em sinal de que aceitavam o sue domínio, pagar-lhe-iam cada ano um tributo de submissão e desde essa altura mais nenhum monarca colocou a coroa na cabeça, pois isso equivaleria a usurpar um direito pertencente a Nossa Senhora.
Passados dois anos, em 1648, mandou Dom João IV cunhar moedas de ouro e de prata, tendo numa das faces a Imaculada Conceição com a legenda Tutelaris Regni, Padroeira do Reino.
A 30 de Junho de 1654 - precisamente dois séculos antes da definição dogmática de Pio IX - o rei dá nova prova do sue amor à Imaculada. Dirige às Câmaras da Nação uma carta em que dizia:

«Para que seja mais notória a obrigação que eu e todos os meus vassalos temos de defender que a Virgem Senhora Nossa foi concebida sem pecado original, houve por bem resolver que em todas as portas e entradas das cidades, vilas e lugares dos meus reinos se ponha, em uma pedra lavrada, a inscrição de que será cópia esta carta: Encomendo-vos que façais pôr nas portas e lugares dessa cidade (ou vila) e me aviseis de como o tendes executado».
A ordem foi cumprida e ainda subsistem em nossos dias muitas essas lápides.
Os sucessores no trono de tão piedoso monarca quiseram continuar estas tradições.
Dom João V, por exemplo, a 12 de Novembro de 1717, dirigiu uma circular à Universidade de Coimbra e a todos os Prelados e Colegiais do Reino recomendando-lhes que fizessem celebrar cada ano nas suas igrejas, com toda a pompa, a festa da Imaculada Conceição, recordando a eleição da padroeira e o juramento de Dom João IV.
Dom João VI, para especial honra e homenagem da Padroeira, criou a Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição, de Vila Viçosa.
Em Portugal, a bula Ineffabilis Deus de 1854, com a definição, precisava, para ser publicada oficialmente, de beneplácito régio, que o soberano não podia conceder sem a aprovação das duas Câmaras. O Ministro da Justiça conseguiu-o finalmente, após duas sessões de três horas cada uma na Câmara dos deputados e após uma sessão de duas horas na Câmara dos Pares. Por fim, Dom Fernando, rebente em nome de quem viria a ser Dom Pedro V, pôde conceder o beneplácito a 16 de Março de 1855. Foi publicada a Bula no Diário do Governo.
Fizeram-se comemorações solenes da definição, com entusiasmo e grandes concursos de povo. Mas comemorações tardias, por causa das interferências do liberalismo: em Lisboa, O Te Deum só foi a 16 de Abril. Braga antecipara-se muito, graças ao Padre Martinho António Pereira da Silva; as cerimónias forma a 6 e 7 de Janeiro. O referido sacerdote, para comemorar a definição, propôs se erigisse o Sameiro, o grande Santuário nacional em honra da Imaculada Conceição.
Notabilíssimas foram as festas do Cinquentenário da definição, respetivamente em 1904 e 1954; referimo-nos sobretudo ao Sameiro.
A Imaculada Conceição é patrona primária de Portugal desde 1646.



ELFRIDA ou FRIDA, EDITE e SABINA, Santas
Mártires (séc. IX)



NARCISA DE JESUS MARTILHO MORÁN, Beata
Religiosa (1832-1869)



MACÁRIO de Alexandria, Santo
Mártir (250)


EUCÁRIO de Tréveris, Santo
Bispo (séc. III)



EUTIQUIANO, Santo
P<apa - 283)


PATÁPIO de Tebaida, Santo
Solitário (séc. VI)



ROMARICO de Borgonha, Santo
Abade (653)


TEOBALDO DE MARLIACO, Santo
Abade  (1247)



JOÃO MINAMI GOROZAEMON, Beato
Pai de família e mártir )1603)



NATAL CHABANEL, Santo
Presbitero e Mártir no Canadá (1649





JOSÉ MARIA ZABAL VELASCO, Beato
Mártir (1936)



LUÍS LIGUDA, Beato
Presbitero e mártir (1942)


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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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