Como já afirmei aqui no passado dia 1, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia de CRISTO REI - CRISTO REI
25. Igreja do Convento de CRISTO REI
Interior da 25. Igreja do Convento de CRISTO REI
Espaço fundamental do projecto dos arquitectos Eduardo Martins e Manuel Passos e do engenheiro civil José Portocarrero para a construção do novo Convento da Ordem de São DOMINGOS, na cidade do Porto, a Igreja de CRISTO REI foi sagrada, em 23 de Maio de 1954.
De linhas modernas, inspiradas na tradição românica, de que os vitrais da capela-mor da fábrica francesa Rault são testemunha, a Igreja tem 40 metros de comprimento e 17 de largo.
Tendo sido lançada a primeira pedra para a construção em Agosto de 1951, começou a ter culto público em Abril de 1952 na cripta que à data estava já pronta.
A numerosa afluência de fiéis levou a algumas alterações ao projecto, de que resultou a construção das galerias laterais que hoje acompanham o coro alto inicialmente destinado à oração dos frades e a eliminação dos altares laterais previstos.
No início da década de setenta, em 1972, com um projecto do arquitecto Luís Cunha, a Igreja sofreu obras de transformação no seu espaço e estrutura, adaptando-se desse modo às novas realidades celebrativas resultantes do Concílio Vaticano II e às necessidades sociais.
É neste contexto que surge a capela funerária que ocupa o pórtico lateral de acesso à Igreja e se requalifica o espaço do presbitério. São também as mesmas realidades sociais e a crescente procura por parte dos fiéis que levou á criação e instalação da paróquia de CRISTO REI na Igreja do Convento Dominicano de Cristo Rei, em 1979.
De linhas modernas, inspiradas na tradição românica, de que os vitrais da capela-mor da fábrica francesa Rault são testemunha, a Igreja tem 40 metros de comprimento e 17 de largo.
Tendo sido lançada a primeira pedra para a construção em Agosto de 1951, começou a ter culto público em Abril de 1952 na cripta que à data estava já pronta.
A numerosa afluência de fiéis levou a algumas alterações ao projecto, de que resultou a construção das galerias laterais que hoje acompanham o coro alto inicialmente destinado à oração dos frades e a eliminação dos altares laterais previstos.
No início da década de setenta, em 1972, com um projecto do arquitecto Luís Cunha, a Igreja sofreu obras de transformação no seu espaço e estrutura, adaptando-se desse modo às novas realidades celebrativas resultantes do Concílio Vaticano II e às necessidades sociais.
É neste contexto que surge a capela funerária que ocupa o pórtico lateral de acesso à Igreja e se requalifica o espaço do presbitério. São também as mesmas realidades sociais e a crescente procura por parte dos fiéis que levou á criação e instalação da paróquia de CRISTO REI na Igreja do Convento Dominicano de Cristo Rei, em 1979.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA