sábado, 25 de fevereiro de 2017

IGREJAS DO PORTO - NOVA PÁGINA - (25) - 25 DE FEVEREIRO DE 2017


Meus Amigos:

Como já afirmei aqui no passado dia 1, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes. 
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor.. 
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem. 
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.

Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro 
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.



Vigararia PORTO POENTE

Paróquia de CRISTO REI - CRISTO REI

25.  Igreja do Convento de CRISTO REI

    
Rua Santa Joana Princesa, 100






Interior da 25.  Igreja do Convento de CRISTO REI





Espaço fundamental do projecto dos arquitectos Eduardo Martins e Manuel Passos e do engenheiro civil José Portocarrero para a construção do novo Convento da Ordem de São DOMINGOS, na cidade do Porto, a Igreja de CRISTO REI foi sagrada, em 23 de Maio de 1954
De linhas modernas, inspiradas na tradição românica, de que os vitrais da capela-mor da fábrica francesa Rault são testemunha, a Igreja tem 40 metros de comprimento e 17 de largo
Tendo sido lançada a primeira pedra para a construção em Agosto de 1951, começou a ter culto público em Abril de 1952 na cripta que à data estava já pronta. 
A numerosa afluência de fiéis levou a algumas alterações ao projecto, de que resultou a construção das galerias laterais que hoje acompanham o coro alto inicialmente destinado à oração dos frades e a eliminação dos altares laterais previstos. 
No início da década de setenta, em 1972, com um projecto do arquitecto Luís Cunha, a Igreja sofreu obras de transformação no seu espaço e estrutura, adaptando-se desse  modo às novas realidades celebrativas resultantes do Concílio Vaticano II e às necessidades sociais. 
É neste contexto que surge a capela funerária que ocupa o pórtico lateral de acesso à Igreja e se requalifica o espaço do presbitério. São também as mesmas realidades sociais e a crescente procura por parte dos fiéis que levou á criação e instalação da paróquia de CRISTO REI na Igreja do Convento Dominicano de Cristo Rei, em 1979.


                                                                                             



Do Livro O PORTO E AS IGREJAS




ANTÓNIO FONSECA

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