Meus Amigos:
Como já afirmei aqui no passado dia 1 de Fevereiro, tomei a iniciativa de publicar aqui uma descrição das Igrejas, Capelas e Oratórios que existem na cidade do Porto. Vou-me socorrer de várias fontes, nomeadamente Wikipedia, do livro Porto e as Igrejas editado pela Câmara Municipal do Porto em 2015, e possivelmente de outras fontes.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Não quero fazer uma enciclopédia, nem nada que se pareça e não vou fazer plágios. Sempre que publicar algo sobre este assunto, darei nota das fontes a que recorrer, respeitando sempre a deontologia e os direitos de Autor..
A maior parte das Igrejas e Capelas (e suas histórias) que vão ser aqui mencionadas, nunca as visitei e decerto também, muitos de vós, não conhecem.
Apesar da minha idade - ser já um pouco avançada - e dado que publicarei diariamente apenas uma monografia (ou História), tenciono completar todo este trabalho, se Deus me der vida e saúde.
Para já vou começar este trabalho-missão, através da transcrição dos textos do Livro
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
"O Porto e as Igrejas" por ordem de paróquias.
Vigararia PORTO POENTE
Paróquia DE AZEVEDO - SÃO PEDRO
113. Almas ou
Senhor dos Aflitos ou
Alminhas de Azevedo
Senhor dos Aflitos ou
Alminhas de Azevedo
Rua Azevedo de Campanhã
À entrada da Rua de Azevedo de Campanhã, junto à Circunvalação, há uma Capela em granito, com um fontenário que jorra permanentemente.
Está num lugar de cruzamento de caminhos, a estrada que segue o rio Tinto até ao Douro e a que vem de Bonjóia e de Campanhã para Azevedo e Gondomar.
Tem bastante devoção popular, acolhendo as súplicas de quem anda pelos caminhos e suporta os seus perigos. por esse motivo lhe chamam as Alminhas do Senhor dos Aflitos.
Do Livro O PORTO E AS IGREJAS
ANTÓNIO FONSECA