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21 de Setembro de 2013
Nº 1759 - (242 -13) – 1ª Página
21 de Setembro de 2013
Nº 1759 - (242-13) – 1ª Página
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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IN: Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT
71260 > San Castore di Apt Vescovo 21 settembre MR
94107 > Beata Caterina Aliprandi da Asti Clarissa 21 settembre
71250 > Sant' Eusebio Martire in Fenicia 21 settembre
93409 > Santi Francesco Jaccard e Tommaso Tran Van Thien Martiri 21 settembre MR
71200 > San Giona Monaco in Palestina 21 settembre
92447 > San Giona Profeta 21 settembre MR
93415 > Santi Lorenzo Imbert, Pietro Maubant e Giacomo Chastan Martiri 21 settembre MR
71220 > San Pânfilo de Roma mártir 21 de setembro Senhor
MATEUS, Santo
Apóstolo e Evangelista (1º Século)
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S. Mateus é um dos apóstolos. homem decidido e generoso desde o primeiro momento da sua vocação. É também evangelista, o primeiro que opor inspiração divina pôs por escrito a mensagem messiânica de Jesus. Foi ainda fervoroso pregador da boa nova, que veio a selar com o seu sangue, como testemunha da verdade e divindade de Cristo. S. Mateus foi judeu, como indica o nome de seu pai, Alfeu, e mesmo o seu, que na nossa língua é o mesmo que «dom de Deus», como Teodoro ou Adeodato. Exercia em Cafarnaum, lugar fronteiriço e porto de grande movimento, o ofício de cobrador dos direitos de portagem, como chefe subalterno, ao serviço de Herodes Antipas. Um dia em que Jesus saía da cidade de Cafarnaum em direção ao lago, fixou-se em Mateus, sentado no seu mocho diante da mesa da contribuição. Foi um fixar-se próprio de Jesus: olhou para ele com atenção e sobretudo com amor. O olhar equivalia já a um convite carinhoso. Seguiu.-se logo a palavra, que fala ao ouvido e ao coração: «Mateus, segue-me». Não foi preciso mais. Mateus devia saber quem era aquele Mestre, que seguiam muito de perto outros discípulos e muita gente. Levantou-se sem hesitar um instante, obedeceu ao convite, ao chamamento de Jesus, à vocação; deixou o serviço do rei Herodes, o negócio terreno, e pôs-se às ordens de Jesus, ao serviço do Reino dos Céus. Não se sabe que admirar mais na vocação de S. Mateus, se a bondade do Mestre que se fixa num publicano, homem de negócios e pecador – segundo a voz do vulgo – para o fazer coluna da sua Igreja; a autoridade e energia doce com que o chama; ou a generosidade pronta e decidida do agraciado. A voz da graça é forte e misericordiosa, e a correspondência humana um mistério também. S. Mateus foi generoso em seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. Deu-se conta desde o primeiro instante de que tinha recebido um benefício e quis corresponder a agradecê-lo. Deu um banquete em sua casa, para o qual convidou Jesus e os seus discípulos, e muitos colegas seus, «publicanos e pecadores», como disseram os Escribas e fariseus. O Novo Testamento não torna a falar de S. Mateus, a não ser na lista dos doze Apóstolos. Como todos eles, acompanhou o Salvador durante o ministério público; foi testemunha da ressurreição e de diversas aparições; e por último assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes, para tomar parte na fundação da Igreja-Mãe de Jerusalém. Os dados que acrescenta a tradição não nos fornecem plena segurança sobre o apostolado concreto de S. Mateus e sobre o seu fim glorioso. É certo que a sua primeira pregação foi na Palestina, aos judeus. Clemente de Alexandria diz-nos, no século III, que o seu apostolado palestinense durou quinze anos. As outras regiões evangelizadas pelo primeiro evangelista já não podemos determiná-las com certeza, porque os testemunhos são já tardios e não concordam plenamente entre si. S. Gregório Magno fala-nos da Etiópia e Santo Isidoro da Macedónia. Parece certo que morreu mártir, pois assim o acreditou sempre a Igreja do Oriente e Ocidente, mas não podemos determinar nem o ano, nem o lugar, nem a espécie de martírio. A glória principal e importantíssima de S. Mateus é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico para os judeus convertidos e traduzido pouco depois para o grego. O seu livro é conhecido e utilizado por todos os autores cristãos do século I e nomeado expressamente como obra do Apóstolo pelos principais historiadores dos séculos II e III. Nele revela-se S. Mateus como grande organizador de materiais dispersos, profundo conhecedor da riqueza da doutrina cristã e dos livros sagrados dos Judeus. S. Mateus, como toda a alma grande e generosa, possui profunda humildade e desprezo por si mesmo. Possuía dois nomes, o de Levi e o de Mateus, tal como Simão e Pedro ou Paulo e Saulo designaram em cada um dos dois casos a mesma pessoa. Entre os cristãos, era conhecido por Mateus. Ora, enquanto Marcos e Lucas, ao contarem a vocação dos Apóstolos, o mencionam, simplesmente com o nome de Levi, e ao colocá-lo na lista dos Doze, pelo de Mateus, ele próprio dá-se invariavelmente o nome de Mateus e acrescenta-lhe o qualificativo de «publicano», como se dissesse: Mateus, o publicano, isto é, o pecador , indigno de figurar entre os apóstolos e escolhidos de Jesus. Este espírito de humildade e desprezo próprio é genuinamente cristão, que aprenderam e ensinaram com o seu exemplo e a sua palavra os que estiveram mais perto do nosso Divino Fundador. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE www.jesuitas.pt.
CASTOR, Santo
Bispo (provavelmente em 426)
S. Castor é o primeiro bispo de Apt, junto de Avinhão, embora o fundar-se a sé episcopal venha com certeza de mais longe, uma vez que a Igreja de Apt estava representada no Concílio de Arles de 314 por um sacerdote e por um exorcista. Segundo testemunhos tardios e suspeitos, Castor nasceu duma família importante de Nimes e fundou, perto de Cavaillon, um mosteiro de S. Faustino ou de Mananque. Foi eleito bispo de Apt antes de 13 de Junho de 419, data duma carta do papa S. Bonifácio I, que mandava aos bispos da Gália e das sete províncias que julgassem o bispo de Valence, Máximo; Castor é um dos catorze bispos nomeados. É sobretudo pelas relações que teve com João Cassiano que nos é conhecido Castor. O bispo de Apt era fiel amigo da vida monástica. Escreveu a Cassiano a pedir-lhe desde conselhos. depois de expor que todos precisam dum guia que os dirija, convidou-o a tornar-lhe conhecidos os exercícios que lhe tinham elevado as alma e também os usos monásticos da Tebaida no Egipto, e do oriente, que ele também conhecia. Castor queria levar a que aproveitasse destes ensinamentos uma nova comunidade, situada sem dúvida perto da cidade episcopal. Cassiano, em vista disso, descreveu em doze livros as Instituições cenobíticas e dedicou a obra a Castor, desculpando-se das suas limitações e prestando discreta homenagem às virtudes do amigo. Castor não ficou satisfeito e expressou o desejo de possuir num só volume as mais célebres conferências dos Padres do deserto, mas faleceu antes de Cassiano acabar de escrever as suas dez primeiras conferências, provavelmente em 426. Foram elas dirigidas pelo autor ao bispo de Fréjus, Leôncio, parente próximo (talvez irmão) de Castor, e ao monge Heládio. O culto de S. Castor é antigo e, antes da revolução francesa, a diocese de Apt honrava-o como um dos seus padroeiros. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE www.jesuitas.pt.
• Maura de
Troyes, Santa Septiembre 21 Virgen, 21 de septiembre |
• Lorenzo
Imbert y compañeros, Santos Septiembre 21 Presbíteros y Mártires, 21 de septiembre |
• José
Vila Barri, Beato Septiembre 21 Sacerdote y Mártir, 21 de septiembre |
Lorenzo Imbert y compañeros, Santos | |
Presbíteros y Mártires | |
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Maura de Troyes, Santa | ||||||
Virgen, | ||||||
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71230 > Sant' Alessandro di Roma Martire 21 settembre MR
71260 > San Castore di Apt Vescovo 21 settembre MR
94107 > Beata Caterina Aliprandi da Asti Clarissa 21 settembre
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92447 > San Giona Profeta 21 settembre MR
93415 > Santi Lorenzo Imbert, Pietro Maubant e Giacomo Chastan Martiri 21 settembre MR
71220 > San Pânfilo de Roma mártir 21 de setembro Senhor
San Quadrato di magnési 21 de setembro Senhor
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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ATENÇÃO:
Enquanto não ficar regularizada a publicação deste blogue, as NOTAS que vinham aqui sendo publicadas, estarão suspensas SINE DIE,
Motivo pelo qual não vejo justificação para as continuar a publicar, enquanto tal não suceder, pois também os outros textos terão de sofrer alterações, ou melhor, têm de ser devidamente actualizados (pois apesar de tudo, estou esperançado em que possa resolver os problemas técnicos dentro do mais breve espaço de tempo possível).
Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou tentar agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e à medida que me for possível, tentarei também recuperar as restantes rubricas, pelo menos e PARA JÁ até ao fim do corrente mês de Setembro.
Não estranhem, portanto, que diariamente possam vir a ser publicados números atrasados das restantes páginas, (alguns deles, no mesmo dia, embora em horas diferentes).
Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos.
BENDITO SEJA DEUS.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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