sábado, 21 de setembro de 2013

Nº 1759 - (242 -13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 21 de Setembro de 2013 - 5º ANO




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Nº 1759 - (242 -13) – 1ª Página

21 de Setembro de 2013 

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Nº 1759 - (242-13) – 1ª Página
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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT

MATEUS, Santo
Apóstolo e Evangelista (1º Século)




Mateo, Apstol.

S. Mateus é um dos apóstolos. homem decidido e generoso desde o primeiro momento da sua vocação. É também evangelista, o primeiro que opor inspiração divina pôs por escrito a mensagem messiânica de Jesus. Foi ainda fervoroso pregador da boa nova, que veio a selar com o seu sangue, como testemunha da verdade e divindade de Cristo. S. Mateus foi judeu, como indica o nome de seu pai, Alfeu, e mesmo o seu, que na nossa língua é o mesmo que «dom de Deus», como Teodoro ou Adeodato. Exercia em Cafarnaum, lugar fronteiriço e porto de grande movimento, o ofício de cobrador dos direitos de portagem, como chefe subalterno, ao serviço de Herodes Antipas. Um dia em que Jesus saía da cidade de Cafarnaum em direção ao lago, fixou-se em Mateus, sentado no seu mocho diante da mesa da contribuição. Foi um fixar-se próprio de Jesus: olhou para ele com atenção e sobretudo com amor. O olhar equivalia já a um convite carinhoso. Seguiu.-se logo a palavra, que fala ao ouvido e ao coração: «Mateus, segue-me». Não foi preciso mais. Mateus devia saber quem era aquele Mestre, que seguiam muito de perto outros discípulos e muita gente. Levantou-se sem hesitar um  instante, obedeceu ao convite, ao chamamento de Jesus, à vocação; deixou o serviço do rei Herodes, o negócio terreno, e pôs-se às ordens de Jesus, ao serviço do Reino dos Céus. Não se sabe que admirar mais na vocação de S. Mateus, se a bondade do Mestre que se fixa num  publicano, homem de negócios e pecador – segundo a voz do vulgo – para o fazer coluna da sua Igreja; a autoridade e energia doce com que o chama; ou a generosidade pronta e decidida do agraciado. A voz da graça é forte e misericordiosa, e a correspondência humana um  mistério também. S. Mateus foi generoso em seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. Deu-se conta desde o primeiro instante de que tinha recebido um benefício e quis corresponder a agradecê-lo. Deu um banquete em sua casa, para o qual convidou Jesus e os seus discípulos, e muitos colegas seus, «publicanos e pecadores», como disseram os Escribas e fariseus. O Novo Testamento não torna a falar de S. Mateus, a não ser na lista dos doze Apóstolos. Como todos eles, acompanhou o Salvador durante o ministério público; foi testemunha da ressurreição e de diversas aparições; e por último assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes, para tomar parte na fundação da Igreja-Mãe de Jerusalém. Os dados que acrescenta a tradição não nos fornecem plena segurança sobre o apostolado concreto de S. Mateus e sobre o seu fim glorioso. É certo que a sua primeira pregação foi na Palestina, aos judeus. Clemente de Alexandria diz-nos, no século III, que o seu apostolado palestinense durou quinze anos. As outras regiões evangelizadas pelo primeiro evangelista já não podemos determiná-las com certeza, porque os testemunhos são já tardios e não concordam plenamente entre si. S. Gregório Magno fala-nos da Etiópia e Santo Isidoro da Macedónia. Parece certo que morreu mártir, pois assim o acreditou sempre a Igreja do Oriente e Ocidente, mas não podemos determinar nem o ano, nem o lugar, nem a espécie de martírio. A glória principal e importantíssima de S. Mateus é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico para os judeus convertidos e traduzido pouco depois para o grego. O seu livro é conhecido e utilizado por todos os autores cristãos do século I e nomeado expressamente como obra do Apóstolo pelos principais historiadores dos séculos II e III. Nele revela-se S. Mateus como grande organizador de materiais dispersos, profundo conhecedor da riqueza da doutrina cristã e dos livros sagrados dos Judeus. S. Mateus, como toda a alma grande e generosa, possui profunda humildade e desprezo por si mesmo. Possuía dois nomes, o de Levi e o de Mateus, tal como Simão e Pedro ou Paulo e Saulo designaram em cada um dos dois casos a mesma pessoa. Entre os cristãos, era conhecido por Mateus. Ora, enquanto Marcos e Lucas, ao contarem a vocação dos Apóstolos, o mencionam, simplesmente com o nome de Levi, e ao colocá-lo na lista dos Doze, pelo de Mateus, ele próprio dá-se invariavelmente o nome de Mateus e acrescenta-lhe o qualificativo de «publicano», como se dissesse: Mateus, o publicano, isto é, o pecador , indigno de figurar entre os apóstolos e escolhidos de Jesus. Este espírito de humildade e desprezo próprio é genuinamente cristão, que aprenderam e ensinaram com o seu exemplo e a sua palavra os que estiveram mais perto do nosso Divino Fundador. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE www.jesuitas.pt.


CASTOR, Santo

Bispo (provavelmente em 426)



S. Castor é o primeiro bispo de Apt, junto de Avinhão, embora o fundar-se a sé episcopal venha com certeza de mais longe, uma vez que a Igreja de Apt estava representada no Concílio de Arles de 314 por um sacerdote e por um exorcista. Segundo testemunhos tardios e suspeitos, Castor nasceu duma família importante de Nimes e fundou, perto de Cavaillon, um mosteiro de S. Faustino ou de Mananque. Foi eleito bispo de Apt antes de 13 de Junho de 419, data duma carta do papa S. Bonifácio I, que mandava aos bispos da Gália e das sete províncias que julgassem o bispo de Valence, Máximo; Castor é um dos catorze bispos nomeados. É sobretudo pelas relações que teve com João Cassiano que nos é conhecido Castor. O bispo de Apt era fiel amigo da vida monástica. Escreveu a Cassiano a pedir-lhe desde conselhos. depois de expor que todos precisam dum guia que os dirija, convidou-o a tornar-lhe conhecidos os exercícios que lhe tinham elevado as alma e também os usos monásticos da Tebaida no Egipto, e do oriente, que ele também conhecia. Castor queria levar a que aproveitasse destes ensinamentos uma nova comunidade, situada sem dúvida perto da cidade episcopal. Cassiano, em vista disso, descreveu em doze livros as Instituições cenobíticas e dedicou a obra a Castor, desculpando-se das suas limitações e prestando discreta homenagem às virtudes do amigo. Castor não ficou satisfeito e expressou o desejo de possuir num só volume as mais célebres conferências dos Padres do deserto, mas faleceu antes de Cassiano acabar de escrever as suas dez primeiras conferências, provavelmente em 426. Foram elas dirigidas pelo autor ao bispo de Fréjus, Leôncio, parente próximo (talvez irmão) de Castor, e ao monge Heládio. O culto de S. Castor é antigo e, antes da revolução francesa, a diocese de Apt honrava-o como um  dos seus padroeiros. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE www.jesuitas.pt.



 • Maura de Troyes, Santa
Septiembre 21 Virgen, 21 de septiembre  
 • Lorenzo Imbert y compañeros, Santos
Septiembre 21 Presbíteros y Mártires, 21 de septiembre
 • José Vila Barri, Beato
Septiembre 21 Sacerdote y Mártir, 21 de septiembre


Lorenzo Imbert y compañeros, Santos
Presbíteros y Mártires
Lorenzo Imbert y compañeros, Santos

Lorenzo Imbert y compañeros, Santos

Martirologio Romano: En Sai-Nam-Hte, en Corea, pasión de los santos mártires Lorenzo Imbert, obispo, Pedro Maubant y Jacobo Chastan, presbíteros de la Sociedad de Misiones Extranjeras de París, los cuales, por salvar la vida de sus cristianos, se ofrecieron a los soldados de guardia hasta ser asesinados a espada (1839).

Fecha de canonización: Los tres forman parte de 103 mártires canonizados por S.S. Juan Pablo II el 6 de mayo de 1984, en Seúl, Corea.

Lorenzo José Mario Imbert. Su nombre es el primero y el más destacado de la larga relación de mártires cuya fiesta se celebra hoy. Había nacido en la diócesis de Aix-en-Provence. Su familia residía en Calas, y era harto pobre. Es conmovedor saber cómo aprendió a leer: un día encontró un centimillo en la calle, con el compró un alfabeto y rogó a una vecina que le enseñara las letras. Así, a fuerza de perseverancia, consiguió la preparación suficiente para poder ingresar, en 1818, en el seminario de Misiones Extranjeras. Después de dos años de estudios se embarca en Burdeos y marcha a trabajar a China.

En plena tarea apostólica le sorprende el nombramiento de vicario apostólico de Corea y su elevación al episcopado. En mayo de 1837 es consagrado en Seu-Tchouen, y al terminar el año llega a Corea.

No era el primero en llegar. Le habían precedido ya otros dos misioneros, llamados a compartir el martirio con él. Los dos franceses: Pedro Filiberto Maubant, nacido en la diócesis de Bayeux, y Santiago Honorato Castán, nacido en la diócesis de Digne. El primero había venido directamente de Francia. El segundo había trabajado anteriormente en Siam.

Inmediatamente pusieron manos a la obra. Ante todo fue necesario aprender la lengua coreana, tributaria del chino, pero con muchas analogías con los dialectos siberianos. Después pudieron ya ponerse de lleno al trabajo apostólico.

Escuchemos a monseñor Imbert lo que era su vida: "No permanezco mas que dos días en cada casa que reúno los cristianos, y antes de que amanezca el tercer día paso a otra casa. Me toca sufrir mucha hambre, porque después de haberme levantado a las dos y media de la madrugada, esperar hasta el mediodía y recibir entonces una comida mala y floja, bajo un clima bajo y seco, no es cosa fácil. Después de comer reposo un poco, y a continuación doy clase de teología a mis seminaristas; después oigo confesiones hasta la noche. Me acuesto a las nueve sobre la tierra cubierta de una lona y un tapiz de lana de Tartaria, porque en Corea no hay ni camas ni mantas. He tenido, siempre un cuerpo débil y enfermizo, y a pesar de todo he llevado adelante una vida laboriosa y bien ocupada; pero aquí pienso haber llegado a lo superlativo y al nec plus ultra de trabajo. Ya os imaginaréis que con una vida tan penosa no tengamos miedo al golpe de sable que debe terminarla."

Todo esto había que hacerlo con el mayor secreto. Las quince o veinte personas a las que había atendido cada día: confesiones, bautismos, confirmaciones, matrimonios, etcétera, tenían que retirarse antes de la aurora. Aun así, aquella vida no pudo prolongarse mucho tiempo. Dos años después de su llegada, el 11 de agosto de 1839, monseñor Imbert era detenido por los perseguidores.

Comprendió bien que había llegado el final de su vida. Y creyó un deber, para evitar apostasías a los fieles seguidores, invitar a sus dos compañeros a entregarse. La tarjeta enviada por el obispo, que era una invitación al martirio, llegó primero al padre Maubant, quien la transmitió a su compañero el padre Castán. Ambos obedecieron sin vacilar. Cada uno redactó una instrucción para uso de sus fieles y luego en común unas líneas dirigidas a toda la cristiandad coreana. Escribieron una breve memoria para el Cardenal Prefecto de Propaganda Fide y una carta a sus hermanos de las Misiones Extranjeras para encomendarles a sus neófitos. En esta carta es donde alegremente, como si quisieran aliviarles la pena, dicen que "el primer ministro Ni, actualmente gran perseguidor, ha hecho fabricar tres grandes sables para cortar cabezas".

Todo esto llevaba la fecha del 6 de septiembre. Y una vez terminados los preparativos, los dos misioneros se unieron a su obispo. Los tres europeos comparecieron ante el prefecto y confesaron noblemente su fe: "Por salvar las almas de muchos, no hemos vacilado ante una distancia de diez millares de lys. Denunciar a nuestras gentes, y hacerles daño, olvidando los diez mandamientos, no lo haremos jamás, preferimos morir." Aquel mismo día 15 de septiembre recibieron la primera paliza, con bastones. Otra nueva les esperaba, después de un interrogatorio similar, el día 16. Por fin, el día 21 tuvo lugar el suplicio final.

Les desnudaron hasta la cintura, y les asaetearon cruelmente, de arriba a abajo, a través de las orejas, les colmaron de heridas y, por fin, los rociaron de cal viva. Después de obligarles a dar por tres veces la vuelta a la plaza, mostrándose al público que se burlaba de ellos, se les hizo arrodillarse. Los soldados empezaron a correr en su derredor y al pasar les golpeaban con su sable. El padre Castán se puso instintivamente de pie al recibir el primer golpe. Después se arrodilló junto a sus dos compañeros, que estaban inmóviles. Al poco tiempo, los tres habían muerto.

Pero no eran ellos solos. Antes y después iban a perecer en aquella misma persecución otros muchos cristianos.

El primer lugar, un sacerdote nativo: el padre Andrés Kim. De acuerdo con las mejores tradiciones del seminario de Misiones Extranjeras, los misioneros se habían preocupado de ir preparando, en lo posible, un clero nativo. Cuando ellos murieron, el padre Kim se esforzó por conseguir que vinieran nuevos misioneros. En estos afanes le sorprendieron los perseguidores. Después de larga estancia en la cárcel, fue decapitado en 1846.

En la misma persecución murieron también diez catequistas y una muchedumbre de fieles. De entre ellos se escogieron unos cuantos, a quienes hoy veneramos en los altares: setenta y cinco héroes "nobles y plebeyos, jóvenes y viejos, mujeres ya maduras y jóvenes en la más florida edad, que prefirieron las cárceles, los tormentos, el fuego, el hierro, las cosas más extremas a trueque de no apartarse de la religión santísima. Para tentar su fe, los bárbaros verdugos recurrieron a los tormentos más refinados. Unos fueron ahorcados, a otros les rompieron las piernas, otros fueron azotados hasta la muerte, otros quemados con planchas ardientes, otros enterrados vivos en nichos para que murieran de hambre, y así todos cambiaron esta vida por otra inmortal y feliz. Tantos y tan crueles suplicios los sufrieron todos con invicta fortaleza". Tales son las palabras del Decreto de beatificación expedido por el papa Pío XI. Porque, como ya anteriormente se había escrito en el Decreto de tuto, aquella muchedumbre, en la que había incluso niños de quince y trece años, "mostró tanta constancia en profesar la fe, que en manera alguna pudo la rabia de los perseguidores llegar a vencerla. Ni las cárceles largas y horribles, ni los tormentos crudelísimos, ni el hambre y la sed, con la que ellos eran probados, ni otros horrendos suplicios, ni el terror y los halagos de los jueces impíos, ni la edad juvenil o provecta, ni el amor materno, ni la piedad filial, ni el dulce yugo del matrimonio, fueron capaces de superar la fortaleza y firmeza de aquellos mártires".

No es extraño que muy pronto se extendiera por todo el mundo la fama de su admirable ejemplo. Por eso, el papa Pío XI, superando las dificultades de tipo jurídico que se oponían a su beatificación, pues resultaba muy difícil recoger las pruebas exigidas con todo el rigor canónico, teniendo en cuenta que había certeza absoluta de la realidad del martirio, los beatificó solemnemente en 1925. Su sangre, como siempre ha ocurrido, fue semilla de nuevos cristianos, y hoy Corea, al menos en su parte Sur, libre del comunismo, es una de las cristiandades más florecientes y esperanzadoras.
Maura de Troyes, Santa
Virgen, 
Maura de Troyes, Santa

Maura de Troyes, Santa

Martirologio Romano: En Troyes, a orillas del Sena, en la Galia Lugdunense (hoy Francia), santa Maura, virgen, dedicada a obras de piedad y caridad (c. 850).

Etimología: Maura = oscura. Viene de la lengua latina.

Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa.


Estamos hoy ante la historia de una virgen del siglo IX.

Era hija de un noble llamado Mariano y de la rica Sedulia, y hermana de Eutropioo, el eminente prelado de Troyes.

Fue aquí en donde ella vivió. Su padre llevaba una vida disipada. Gracias a las advertencias de su hija, cambió de vida y se convirtió en un padre honrado y virtuoso.

Su hermano, que era sacerdote, había renunciado ya a su herencia. De esta manera, Maura disponía de una dote increíble.

Prefirió entregarse al Señor antes que un hombre.

Decía tener cuatro novios: san Pedro, san Pablo, san Gervasio y san Protasio.

Les rezaba a menudo. Mantenía y sostenía las iglesias a ellos dedicadas.

Socorría a los monjes y monjas en la diversas misiones que llevaban a cabo.

Iba los martes y los viernes descalza y de rodillas a sus iglesias. Y esos días tomaba solamente agua.

Prudencio, obispo y biógrafo de Maura, afirma que era muy querida porque hacía muchas curaciones de la vista.

¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

José Vila Barri, Beato
Sacerdote y Mártir
José Vila Barri, Beato

José Vila Barri, Beato


Martirologio Romano: En diversos lugares de España, Beatos Jaime Puig Mirosa y 18 compañeros de la Congregación de los Hijos de la Sagrada Familia de Jesús, María y José, además de Sebastián Lorens Telarroja, laico, asesinados por odio a la fe. ( 1936-1937) 

Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.

Hijo de Juan y de Iluminada, nació el día 14 de abril de 1910 en Camprodón (Girona). Era el mayor de tres hijos y el único varón. Quedando huérfano de padre y en una difícil situación económica, le fue concedido el ingreso en el Colegio de Huérfanos de Sant Julià de Vilatorta a los 11 años por petición de su abuela. Allí completó la enseñanza primaria y fue cultivando una vocación religiosa y sacerdotal que unos años más tarde, con su ingreso al colegio Nazareno de Blanes el 25 de julio de 1925, asumiría en nuestro Instituto de Hijos de la Sagrada Familia. Vistió el hábito el 25 de septiembre de 1927 en el colegio Sagrada Familia de Les Corts, a manos del P. Luis Tallada, Superior General, e inició el año de noviciado junto con Pedro Ruiz, Francisco Saborit, Ramón Jordà y Bernardo Serra, entre otros. El día 26 de septiembre de 1928 hizo su primera profesión, frecuentando en los años siguientes sus estudios eclesiásticos en el escolasticado de Les Corts y siendo su prefecto el P. Ramón Oromí, Maestro suyo también durante el noviciado.

Profesó perpetuamente el 20 de septiembre de 1935. En Barcelona recibió la tonsura y las primeras órdenes y fue promovido sucesivamente el diaconado, que tuvo fecha el 17 de diciembre de 1935. El 7 de marzo de 1936 fue ordenado sacerdote, en Girona, junto con los padres Mariano Ruiz, Roberto Montserrat y José Pairó. Cantó su primera misa en la capilla del colegio de Loreto de Les Corts. Como minorista, había hecho las prácticas de enseñanza en los colegios de Huérfanos de Sant Julià y Santa María de Blanes. En los pocos años de su ministerio sacerdotal, manifestó una gran estima y gravedad en su porte, en el modo de hablar y, sobre todo, en la celebración de la eucaristía.

La revolución de 1936 le sorprendió haciendo las veces de superior y prefecto de escolares de 12 filósofos en la residencia de Mas Loreto, Mosqueroles, con el teólogo Pedro Ruiz como viceprefecto y el coadjutor Domingo García. Por el párroco del lugar y la radio se enteraron de lo que sucedía en varios puntos de la península. El día jueves, 22 de julio, por la mañana, tras el aviso de la llegada de un grupo de comunistas en el pueblo para saquear las casas y quemar la parroquia y la residencia, la mayoría se dispersó por el bosque, permaneciendo escondidos en casas amigas durante dos semanas. El padre Vila tuvo que proveer, en aquellas graves circunstancias y sin poder comunicarse con el P. Samá, Superior General por aquel entonces, a la seguridad y alojamiento de todos. Fue el último en abandonar la residencia cuando ya se habían dispersado los otros, estando dispuesto a ofrecerse el primero con tal de poner a salvo a los demás. El único pase que logró conseguir lo cedió al hermano Juan Sierra para que pudiera llegar hasta Barcelona y ampararse en el consulado norteamericano.

En la madrugada del 2 de agosto, el padre Vila, con los hermanos Casimiro Roca y Pedro Ruiz, emprendió viaje, a pie, hacia Vic. Allí se hospedaron en casa de su hermana Isabel, mientras les obtuvo nuevos pases y pasaje hasta Manresa, quedando el padre Vila en su casa hasta el día 20 de septiembre, en que fue detenido. Desde primeros de aquel mes, había acudido también a refugiarse allí el padre Buenaventura Belart, escolapio, pariente suyo, que también fue detenido aquel mismo día. Días más tarde, luego de haber sido informada del desenlace, su hermana misma precisó que ambos sacerdotes habían sido asesinados en la noche del 21 al 22 del mismo mes de septiembre. El padre Vila contaba con 26 años de edad y 8 de profesión religiosa. En 1942, en el Juzgado de Barcelona, se inscribió su desaparición.

Integran el grupo:
(Nombre, Lugar y fecha del martirio)


01.- Jaime (Jaume) Puig Mirosa, Sacerdote- Blanes (Girona) el día 30 VII 1936;
02.- Sebastián Llorens Telarroja, Apóstol Laico- Blanes (Girona) el día 30 VII 1936;
03.- Narciso Sitjà Basté, Sacerdote- Barcelona el 9 VIII 1936;
04.- Juan Cuscó Oliver, Sacerdote- Lérida el 21 VIII 1936;
05.- Pedro Sadurní Raventós, Sacerdote- Lérida el 21 VIII 1936;
06.- Fermín Martorell Víes, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
07.- Francisco Llach Candell, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
08.- Eduardo Cabanach Majem, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
09.- Ramón Cabanach Majem, Sacerdote- Vila-rodona, Tarragona, 25 VIII 1936;
10.- Juan Franquesa Costa, Sacerdote- Cerveza, Lleida, 2 IX 1936;
11.- Segismundo Sagalés Vilà, Religioso Coadjutor- Múnter, Barcelona, 8 IX 1936;
12.- José Vila Barri, Sacerdote- Gurb de la Plana, Barcelona, 21 IX 1936;
13.- Pedro Verdaguer Saurina, Sacerdote- Barcelona, 15 X 1936;
14.- Roberto Montserrat Beliart, Sacerdote- Barcelona, 13 XI 1936;
15.- Antonio Mascaró Colomina, Religioso Escolar- Barcelona, 27 I 1937;
16.- Pedro Ruiz Ortega, Religioso Escolar- Barcelona, 4 IV 1937;
17.- Pedro Roca Toscas, Religioso Escolar- Barcelona, 4 IV 1937;
18.- Ramón Llach Candell, Sacerdote- Barcelona, 19 IV 1937;
19.- Jaime Llach Candell, Sacerdote- Barcelona, 19 IV 1937;
20.- Ramón Oromí Sullà, Sacerdote- Barcelona, 26 IV 1937.




71230 > Sant' Alessandro di Roma Martire 21 settembre  MR

71270 > San Cadoc di Llancarfan Abate 21 settembre  MR

71260 > San Castore di Apt Vescovo 21 settembre  MR

94107 > Beata Caterina Aliprandi da Asti Clarissa 21 settembre

71250 > Sant' Eusebio Martire in Fenicia 21 settembre 

71240 > Santi Eusebio, Nestabo e Zenone Martiri 21 settembre MR

93409 > Santi Francesco Jaccard e Tommaso Tran Van Thien Martiri 21 settembre  MR

71290 > San Gerulfo (Gerolfo) di Tronchiennes Martire 21 settembre MR

71200 > San Giona Monaco in Palestina 21 settembre 

92447 > San Giona Profeta 21 settembre  MR

71280 > San Landelino di Ettenheim 21 settembre MR

90805 > Beato Marco da Modena Domenicano 21 settembre  MR

21550 > San Matteo Apostolo ed evangelista 21 settembre - Festa  MR

91890 > Santa Maura Troyes 21 de setembro Sr. 

71220 > San Pânfilo de Roma mártir 21 de setembro Senhor
San Quadrato di magnési 21 de setembro Senhor

94599 > Beato Tristão de Salazar Mecedario 21 De setembro

93418 > Beati Vincenzo Galbis Girones e Emanuele seu Garcia mártires 21 de setembro Senhor





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  • Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos.
  • BENDITO SEJA DEUS.
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