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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

NATAL (em alta tecnologia)

Caros amigos leitores:

Através do jornal electrónico "PÁGINA UM" da Rádio Renascença que me é enviado todos os dias por e-mail, reparei num tezto de Opinião, escrito pelo Prof. Dr. Manuel Pinto, da Universidade do Minho, sobre
"Um grande fenómeno neste Natal" em que uma agência de marketing lisboa "Excentric" idealizou uma "HISTÓRIA DIGITAL DA NATIVIDADE" que foi enviada para todo o mundo por meio da Internet - Google, Twiter, etc., e já terá sido visto por mais de 200 000 pessoas. Quis juntar-me à lista e fazer a respectiva publicação do vídeo referido, e ei-lo pois aqui: 


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É curioso, interessante e não ofende...


Boas Festas

António Fonseca

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

VÉSPERA DE NATAL 2010

24 de Dezembro – Sexta-feira – Férias do Advento
Lc 1, 67-69
Naquele tempo, Zacarias, pai de João, cheio de Espírito Santo, profetizou dizendo:   “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu a seu povo, suscitando-nos uma força de salvação na casa de David, seu servo, segundo o havia predito desde antigamente pela boca dos seus santos profetas. É a salvação que nos livra de nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; realizando a misericórdia que teve com nossos pais, recordando sua santa aliança e o juramento que fez a nosso pai Abraão. Para nos conceder que, livres de temor, arrancados da mão dos inimigos, lhe sirvamos em santidade e justiça, em sua presença todos os nossos dias. E a ti. menino, te chamarão profeta do Altíssimo, porque irás adiante do Senhor, a preparar seus caminhos, anunciando ao seu povo a salvação, o perdão dos seus pecados. Pela impenetrável misericórdia de nosso Deus, nos visitará o sol que nasce do alto, para iluminar aos que vivem nas trevas e na sombra da morte; para guiar nossos passos no caminho da paz”. 
1. Como ocorre com o hino de “Magnificat”, igualmente neste caso (o “Benedictus”), se discute se foi composto por Lucas (Harnack, Erdmann) ou, melhor, se tem uma origem anterior. O mais provável é que se trata dum hino composto por cristãos que provinham, do judaísmo. Daí a mistura de uma linguagem e uns motivos claramente judeus, que se fundem com ideias próprias do cristianismo (R. E. Brown).
2. A ideia central desta prece se refere a uma salvação cumprida em Jesus, o Messias. Trata-se , pois, de uma apresentação plenamente evangélica. Mas não devemos esquecer que, neste caso e a diferença do “Magnificat”, aqui não se trata da oração de uma rapariga do povo, uma jovem pobre e humilde da humilde Galileia, mas sim que estamos perante a bênção que dirige a Deus um sacerdote do Templo, na capital Jerusalém. Como é lógico, as profundas diferenças, de quem pronunciou estas preces, determinaram as profundas diferenças de seus conteúdos. No “Benedictus”, um homem, sagrado e consagrado, funcionário do Templo, na capital. No “Magnificat”, uma mulher, laica, inculta, pobre e desconhecida, vivendo num povoado humilde da humilde Galileia.
3. Pelo que ficou dito, se compreende que o “Magnificat” tem um sentido social, que não se encontra no “Benedictus”. Enquanto que, pelo contrário, o “Benedictus” expressa sentimentos próprios de um pensamento religioso, frequente nas tradições religiosas: A “salvação dos nossos inimigos” e da mão “de todos os que nos odeiam” (Lc 1, 71). E se insiste em que seremos “arrancados da mão dos inimigos” (Lc 1, 74). A oração de Maria fala dos “pobres” que se verão libertados da opressão dos “ricos” e “potentados”, enquanto que Zacarias fala de “inimigos” e dos “que nos odeiam”. Maria e Zacarias representam dois modelos de religiosidade, e dois projetos de salvação.

Extracto do livro A RELIGIÃO DE JESUS, de José  Mª Castillo, TRADUZIDO PARA PORTUGUÊS POR


 
António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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