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segunda-feira, 15 de março de 2010

15 de MARÇO de 2010 - REZAR NA QUARESMA e SANTOS DO DIA

15 DE MARÇO

SEGUNDA-FEIRA – 3ª SEMANA DA QUARESMA

João 4, 43-54

“Vai, o teu filho vive…”

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Fé admirável deste homem e deste pai!

Sem grandes palavras, ele sente quem é Jesus.

Ele sabe que Jesus está do lado da vida.

Sabe que Jesus quer a vida e a felicidade de todos e também do filho que ele ama.

E sabe que Jesus não é um mágico que controla uma qualquer tecnologia desconhecida.

Jesus actua com o poder de Deus.

E na sua fé sincera, este homem sabe que Jesus, em nome de Deus, pode trazer a cura a qualquer lugar.

 

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Ajuda-me, Senhor, a encontrar de novo a força da fé.

A viver cada um dos meus dias à luz da tua Palavra.

A descobrir em cada acontecimento os sinais da tua bondade.

A avançar sempre mais para a vida verdadeira que só Tu ofereces.

 

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edisal@edisal.salesianos.pt

www.edisal.salesianos.pt

NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

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SANTOS DO DIA DE HOJE

15 DE MARÇO DE 2010

Luisa de Marillac, Santa
Março 15   -  Padroeira da Assistência Social

Luisa de Marillac, Santa

Luisa de Marillac, Santa

Fundadora, com São Vicente de Paulo,das Filhas da Caridade.

Martirológio Romano: Em París, - França, santa Luisa de Marillac, viúva, que com o exemplo formou o Instituto de Irmãs da Caridade para ajuda dos necessitados, completando assim a obra delineada por são Vicente de Paulo (1660).
Etimologicamente: Luisa = Aquela que é famosa na guerra, é de origem germânica.

Nasceu em París em 1591, Filha de Louis de Marillac, senhor de Ferrieres. Perdeu a sua mãe desde muito jovem, mas teve uma boa educação, graças, em parte, aos monges de Poissy, a cujos cuidados foi confiada por um tempo, e em parte, à instrução pessoal de seu próprio pai, que morreu quando ela tinha pouco mais de quinze anos. Luisa havia desejado fazer-se irmã capuchinha, mas o que então era seu confessor, capuchinho ele próprio, a dissuadiu disso por causa de sua débil saúde. Finalmente se lhe encontrou um esposo digno: António Le Gras, homem que parecia destinado a uma distinta carreira e que ela aceitou. Tiveram um filho. No período em que António esteve gravemente enfermo, ela o cuidou com esmero e completa dedicação. Desgraçadamente, Luisa sucumbiu a  tentação de considerar esta enfermidade como um castigo por não haver mostrado seu agradecimento a Deus, que a cumulava de bênçãos, e estas angústias de consciência foram motivos de longos períodos de dúvidas e aridez espiritual. Teve, sem embargo, a boa fortuna de conhecer a São Francisco de Sales, que passou alguns meses em París, durante o ano 1619. Dele recebeu a direcção mais sábia e compreensiva. Mas París não era o lugar do santo.
Um pouco antes da morte de seu esposo, Luisa fez voto de não contrair matrimónio de novo e dedicar-se totalmente ao serviço de Deus. Depois, teve uma estranha visão espiritual em que sentiu dissipadas suas dúvidas e compreendeu que havia sido escolhida para levar a cabo uma grande obra no futuro, soba direcção de um director a quem ela não conhecia ainda. António Le Gras morreu em 1625. Mas já então Luisa havia conhecido a "Monsieur Vicente", que mostrou ao principio certa renúncia em ser seu confessor, mas por fim consentiu. São Vicente naquele tempo estava organizando suas "Conferências de Caridade", com o objectivo de remediar a espantosa miséria que existia entre a gente do campo, para isso necessitava uma boa organização e um grande número de cooperadores. A supervisão e a direcção de alguém que infundisse absoluto respeito e que tivesse, por sua vez, o tacto suficiente para ganhar  os corações e mostrar-lhes o bom caminho com seu exemplo.

Luisa de Marillac, Santa

Luisa de Marillac, Santa

 

CAROS AMIGOS: A PARTIR DAQUI CONVIDO-OS A ENTRAR NO SITE HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL, PARA SABER MAIS SOBRE SANTA LUISA DE MARILLAC, DADA A EXTENSÃO DA SUA BIOGRAFIA. OBRIGADO E DESCULPEM. António Fonseca


Lucrécia de Córdoba, Santa
Março 15   -  Mártir

Lucrecia de Córdoba, Santa

Lucrécia de Córdoba, Santa

Mártir

Martirológio Romano: Na cidade de Córdoba, na região hispânica de Andaluzia, santa Lucrécia (Leocricia), virgem e mártir, que, nascida de família muçulmana, ocultamente abraçou a fé de Cristo e, detida em casa junto com santo Eulógio, quatro dias depois do martírio deste passou à glória eterna ao ser degolada (859).

Santa Lucrécia, foi uma donzela cordobesa, filha de pais muçulmanos.
Habitava por então em Córdoba, Santo Eulógio, varão famoso por sua sabedoria, seus dotes de prudência, e quando era preciso seu arrojo e valentia. A Lucrécia lhe fascinava a ideia de um Deus entregue inteiramente aos homens por amor, com um amor de benevolência, quer dizer, amor de gratuidade absoluta. Querendo instruir-se no cristianismo, acudiu ao santo.
Santo Eulógio se encarregou com todo carinho de sua educação cristã. Sabia ao que se expunha com este labor de catequista. Mas nunca teve medo em seu coração. Era consciente de que os pais de Lucrécia se opunham a que deixasse a religião muçulmana.
Quando Lucrécia viu que não podia viver com seus pais porque estes lhe faziam a vida impossível, se foi a casa de santo Eulógio, que a recebeu com grande caridade, e como tinha muitas ocupações pastorais, a entregou a sua irmã
Amilona.
Os pais de Lucrécia começaram a procurar a sua filha, cuja desaparição já haviam denunciado aos juízes. Ao encontrá-la, como ela se negasse a abjurar do cristianismo, lhe deram morte decapitando-a e a atiraram ao rio Guadalquivir. Os cristãos, inteirados de sua execução, recolheram seus restos e os enviaram para Oviedo.

Eva de San Martín de Lieja, Beata
Março 15   -  Monja

Eva de San Martín de Lieja, Beata

Eva de San Martín de Lieja, Beata

Monja de Claustro

Etimologicamente significa “a que dá vida”. Vem da língua hebraica.
Este nome, que levam tantas raparigas de qualquer cultura, aparece, de uma forma mais clara, no livro titulado “Vida da
beata Juliana”, sua amiga íntima.
Eram tão amigas que em tudo confiavam. Delas surgiu a celebração da festa de Corpus.
Veio ao mundo em 1205. O ambiente em que se educou não era o mais propicio para alimentar uma profunda vida cristã. Era um mar de dúvidas.
Pouco a pouco, sem embargo, Juliana lhe foi aclarando todo seu rico manancial –ainda que inexplorado– de sua alma estupenda.
A amizade sincera ajuda em momentos cruciais da existência. Guiada, pois, por sua amiga entrou no convento de são Martín de Lieja (Bélgica).
Teve a fortuna de que a visitasse a miúdo sua amiga. Lhe confiava o gozo que sentia de haver fundado um instituto dedicado à glorificação do Sacramento da Eucaristia.
Por diversas circunstâncias, Juliana teve que sair para estar junto a sua amiga Eva no mesmo convento. Aqui foi onde Eva constatou pessoalmente as arrebatamentos místicos de sua amiga.
Ao principio duvidava de que os tivesse. Se convenceu mais tarde do alto grau de santidade de sua amiga e dos êxtases com que Deus a presenteava.
Graças às duas, o Papa Urbano IV publicou a Bula em que anunciava a instituição da festa de Corpus para toda a Igreja.
Esta Bula é um documento importante da data da instituição, em agosto- Setembro do ano 1264.
Justamente, no ano seguinte morria em odor de santidade. Se lhe dê de forma indistinta o título de santa ou beata.
Seus restos mortais por uma ou outras razões foram daqui para ali até 18 de Dezembro de 1746, data em que se colocaram no altar de são Martín. Sua popularidade vai sempre unida a Juliana.
Seu culto é aprovado em 1902 por León XIII.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Artemide Zatti, Beato
Março 15   -  Médico

Artemide Zatti, Beato

Artemide Zatti, Beato

Religioso da Sociedade de São Francisco de Sales

Martirológio Romano: Na cidade de Viedma, na República Argentina, beato Artémides Zatti, religioso da Sociedade de São Francisco de Sales, que se distinguiu por seu zelo missionário e estabelecendo-se na Patagónia, passou toda sua vida num hospital dessa região, ajudando com fortaleza de ânimo, paciência e humildade aos necessitados (1951).

Artémide Zatti nasceu em Boretto (Reggio Emilia) em 12 de Outubro de 1880. Não tardou em experimentar a dureza do sacrifício, tanto que aos nove anos já ganhava o jornal como peão. Obrigada pela pobreza, a família Zatti, a princípios de 1897, emigrou para Argentina e se estabeleceu em Bahía Blanca. O jovem Artémides começou em seguida a frequentar a paróquia dirigida pelos Salesianos, encontrando no pároco dom Carlos Cavalli, homem piedoso e de extraordinária bondade, seu director espiritual. Foi este que o orientou para a vida salesiana. Tinha 20 anos quando entrou no aspirantado de Bernal.

CAROS AMIGOS: A PARTIR DAQUI CONVIDO-OS A ENTRAR NO SITE HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL, PARA SABER MAIS SOBRE BEATO ARTÉMIDE ZATTI, DADA A EXTENSÃO DA SUA BIOGRAFIA. OBRIGADO E DESCULPEM. António Fonseca


• Clemente María Hofbauer, Santo
Março 15   -  Redentorista

Clemente María Hofbauer, Santo

Clemente María Hofbauer, Santo

Foi o segundo fundador da Congregação de Redentoristas, chamado o “Apóstolo de Viena".
Nasceu em Tasswitz, Morávia, em 26 de Dezembro de 1751; morreu em Viena em 15 de Março de 1821. O nome de família de Dvorak era melhor conhecido por seu equivalente alemão. Foi o mais jovem de doze meninos, e filho de um carniceiro. Tinha seis anos quando seu pai morreu.
Seu grande desejo foi ser sacerdote, mas sua família sendo incapaz para lhe dar a educação necessária, forçou a que fosse ajudante de padeiro; consagrando todo seu tempo de descanso ao estudo.
Era servente no mosteiro de premonstratensiano de Bruck, no período de 1771 a 1775. Viveu durante algum tempo como ermitão.
Quando o Imperador José II aboliu os ermitãos em Viena, foi trabalhar uma vez mais como padeiro.
Logo depois de duas peregrinações a Roma foi novamente um ermitão (1782-3); este tempo esteve sob a protecção de Barnaba Chiaramonti, Bispo de Tivoli, que depois sucederia ao Papa Pío VII; ele tomou o nome de Clemente, pelo que foi melhor conhecido.
Uma vez que retornou a Viena, a generosidade dos benfeitores fez possível que regressasse à universidade e completasse seus estudos.
Em 1784 realizou uma terceira peregrinação a pé a Roma, foi com o amigo, Thaddäus Hübl, e ambos foram recebidos no noviciado redentorista de São Giuliano no Esquilino.
Depois de um curto período de prova, fizeram sua profissão em 19 de Março de 1785, e foram ordenados sacerdotes uns dias mais tarde.
Foram enviados a fins desse mesmo ano, a fundar uma casa a norte dos Alpes, São Alfonso, que todavia estava vivo profetizando com êxito. Foi impossível, sob o mandato de José II, fundar uma casa em Viena, por isso, Clemente e Thaddäus voltaram a Varsóvia. Ali o rei Estanislao Poniatowski, a requerimento do núncio, fez que existisse um lugar em São Benno, a igreja nacional alemã, a disposição deles.
Aqui, em 1795, eles viram o fim da independência polaca. Os trabalhos realizados por Clemente e seus companheiros em Viena, de 1786 a 1808, foram incríveis. Além de São Benno, outra igreja grande foi reservada para eles, onde se pregaram sermões em francês, e havia aulas diárias de instrução para protestantes e judeus.
Além disto, Clemente fundou um hospício e uma escola para rapazes. Seu assistente principal, Thaddäus Hübl, morreu em 1807. No ano seguinte foram suprimidas com base em ordens de París, a casa em Varsóvia e três outras casas que Clemente havia fundado. Os redentoristas foram expulsos do  Grã Ducado. Clemente junto a um de seus companheiros, foi a Viena, onde durante os últimos doze anos de sua vida serviu como capelão e director de um convento ursulino.
Durante esses anos exerceu um verdadeiro apostolado que se estendeu a todas as classes sociais na capital, desde o Imperador Francisco. Incapaz para fundar uma casa regular para sua congregação, a que sem embargo se estabeleceu (imediatamente logo de sua morte) tal e como havia predito, se dedicou às conversões e à capacitação de homens jovens. "Eu sei de três homens com energia sobre-humana", havia dito seu amigo, Werner, "Napoleon, Goethe, e Hofbauer Clemente". "a Religião na Áustria", disse Pío VII, "há perdido seu apoio principal". De facto Clemente Hofbauer foi o factor chave, mais que qualquer outro, para a desaparição do
josefinismo.
Foi beatificado por Leão XIII, em 29 de Janeiro de 1888. Canonizado em 20 de Maio de 1909.

Juan Adalberto Balicki, Beato
Março 15   -  Sacerdote

Juan Adalberto Balicki, Beato

Juan Adalberto Balicki, Beato

Presbítero

Martirológio Romano: Em Przemysl, cidade de Polónia, beato Juan Adalberto Balicki, presbítero, que se dedicou com ardor ao exercício de seu ministério em favor do povo de Deus, demonstrando uma especial disposição para pregar o Evangelho e assistir a às jovens descarriladas (1948).

Juan Adalberto Balicki nasceu em 25 de Janeiro de 1869 em Staromiescie, Polónia (hoje o distrito de Rzeszow). Morreu de pneumonia e TBC em Przemysl em 15 de Março de 1948.
Educação
Juan Adalberto viu a luz no seio de uma família profundamente religiosa e, ainda que materialmente pobre, eram ricos em honestidade e virtude. De 1876-1888 assistiu às escolas de Rzeszow sob a guia de educadores de alto nível e com amor pela cultura polaca. Em Setembro de 1888 entrou no Seminário diocesano de Przemysl. Depois de quatro anos de estudo preparação espiritual, em 20 de Julho de 1892 foi ordenado. 
O bispo o enviou para que fosse pastor auxiliar na paróquia de Polna. Foi apreciado como um homem de oração, confessor paciente e pregador dotado. Depois de aproximadamente um ano, o enviaram a Roma para seguir sua formação na Pontifícia Universidade Gregoriana. Durante seus quatro anos de estudo (1893-1897), era consciente de sua dupla responsabilidade: como sacerdote, para continuar fazendo progressos na perfeição Cristã, e como estudante, para completar seus estudos.
Sua aproximação espiritual à teologia foi fruto posterior a seu período de aprendizagem. Escutava as conferências pela manhã. Pela tarde lia os autores de referência e, sobre todos, a Santo Tomás de Aquino. Então ia à capela para orar sobre o que havia estudado. Usou seu tempo livre em Roma para visitar as urnas dos Apóstolos e os quartos dos santos. Era uma maneira concreta de aprendizagem sobre a fé.

Professor de teologia, prefeito de estudos. Reitor de seminário. Direcção espiritual e confissão. Segunda Guerra Mundial: restrições e deterioração de saúde. Modelo de Sacerdote Diocesano.
Foi beatificado por João Paulo II em Cracóvia (Polónia) em 18 de Agosto de 2002.
Reproduzido com autorização de
Vatican.va

traduzido por Xavier Villalta

CAROS AMIGOS: Para verem estes pontos assinalados a verde, convido-os a procurarem-nos no site http://es.catholic.net/santoral já que não me foi possível efectuar a sua tradução em tempo útil. Obrigado e desculpem-me. António Fonseca

Plácido Riccardi, Beato
Março 15   -  Monge Beneditino

Plácido Riccardi, Beato

Plácido Riccardi, Beato

Tomás Riccardi nasceu em 24 de Junho de 1844 em Trevi, pequena cidade de Hungria. Seu pai fabricava azeite de oliva e tinha um comércio de especiarias; gozava de uma grande fortuna, que lhe permitiu pôr a seu filho no convento para nobres de Trevi, onde estudou humanidades. Tomás era um bom aluno; Gostava de teatro e música; se confessava regularmente,mas na sua piedade não havia nada excessivo.
Em 1865, foi a Roma para estudar filosofia no Angélico, célebre colégio dos dominicanos. Ainda que ele declarou que não tinha vocação religiosa, certamente por este lado era por onde buscava orientar sua vida. Conheceu e admirou aos dominicanos e aos jesuítas, mas, pouco atraído pelo apostolado activo e menos ainda pela agitação da cidade, se apresentou à abadia de São Paulo Extramuros, que, situada en pleno campo, lhe oferecia a solidão, o recolhimento, e a vida de oração que desejava.

CAROS AMIGOS: Devido à extensão desta biografia sobre BEATO TOMÁS RICCARDI, não me é possível efectuar a sua tradução completa pelo que os envio para o site http://es.catholic.net/santoral para saberem mais sobre a sua vida. Obrigado e desculpem-me. António Fonseca

 • Zacarias, Santo
Março 15   -  XCI Papa

Zacarías, Santo

Zacarias, Santo

XCI Papa

Reinou de 741 a 752. Se desconhece o ano de seu nascimento. Morreu em Março de 752.
Zacarias provinha de uma família grega que vivia na Calábria. Seu pai- segundo o "Liber Pontificalis"- se chamava Policrónio. Muito provavelmente Zacarias era um diácono da Igreja Romana e com esse carácter firmou os decretos do Concilio Romano de 732. Sepultado seu predecessor, Gregório III, em 29 de Novembro de 741, em seguida foi eleito por unanimidade, consagrado e elevado ao trono de Pedro em 5 de Dezembro do mesmo ano. Seu biógrafo em"Liber Pontificalis" o descreve como um homem afável e de temperamento conciliatório, caritativo para com o clero e todos os demais. 
O novo Papa sempre se mostrou hábil e conciliatório em suas acções e foi por isso que sempre teve êxito no que empreendeu. Pouco depois de sua eleição mandou informar disso a Constantinopla. É de notar que sua synodica (carta) não ia dirigida ao patriarca iconoclasta Anastásio, mas sim à Igreja de Constantinopla. Os enviados do Papa também levavam uma carta para o imperador. Constantino V. Coprónimo havia sucedido a León III à morte deste (18 Junho, 741). Sem embargo, o cunhado de Constantino, Artabasdo, em 742 se levantou contra o novo imperador e se estabeleceu em Constantinopla, de modo que quando o enviado papal chegou a essa cidade, já encontrou a Artabasdo como governante. Até ao ano 743 as cartas papais se fechavam de acordo ao ano do reinado de Constantino V, mas a partir de 744 começaram a apegar-se ao reinado de Artabasdo. Não obstante, os enviados papais nunca estabeleceram relações próximas com o usurpador em Constantinopla, apesar deste último restabelecer o culto às imagens. Logo que Constantino V recuperou o trono os enviados do Papa lhe entregaram as cartas em que Zacarias o exortava a restabelecer a doutrina e a prática da Igreja com relação ao culto às imagens. O imperador recebeu amigavelmente aos núncios e entregou à Igreja de Roma as povoações de Nimfa e Norbia, em Itália, cujos territórios se estendiam até ao mar.
Ao ascender Zacarias ao papado, a situação da cidade e o ducado de Roma era muito delicada. Luitprando, rei dos lombardos, estava preparando uma nova incursão ao território romano. O Duque Trasamundo de Espoleto, com quem o Papa Gregório III se havia aliado contra  Luitprando, não respeitou sua palavra de ajudar aos romanos a reconquistar as cidades que haviam sido tomadas pelos lombardos. Como consequência, Zacarias abandonou a aliança com Trasamundo e tratou de proteger os interesses de Roma e de seu território usando sua influência pessoal com Luitprando. Para isso viajou a Terni para entrevistar-se com o rei lombardo, que o recebeu com todas as honras possíveis. Zacarias obteve que Luitprando devolvesse as cidades de Ameria, Horta, Polimartium e Blera, e todo o património da Igreja Romana que os lombardos haviam levado como despojos durante os trinta anos anteriores. Também conseguiu uma trégua de vinte anos entre o Ducado de Roma e os lombardos.

(Caros Amigos: A partir deste ponto, encaminho-os para o site http://es.catholic.net/santoral, onde poderão consultar o resto da biografia do PAPA SÃO ZACARIAS, dado que é bastante longa e não tive possibilidade de a traduzir completamente. As minhas desculpas e Obrigado. António Fonseca)

Pío Conde Conde, Beato
Março 15   -  Sacerdote e Mártir

Pío Conde Conde, Beato

Pío Conde Conde, Beato

Pío Conde nasceu em Portela, província de Ourense, Espanha em 4 de Janeiro de 1887 e foi baptizado no dia seguinte. 
Fez o noviciado em Barcelona realizando sua profissão religiosa sendo ordenado em 3 de Fevereiro de 1906.
Realizou seu apostolado em colégios de Madrid, Valência, Salamanca, Santander, Béjar, Sarria, sendo director em alguns deles.
Iniciada a revolução, foi vítima dos milicianos por sua condição de sacerdote sendo preso e enviado para ser julgado num tribunal de Valência, mas foi assassinado na viagem. Era 15 de Março de 1937.
Beatificado por Sua Santidade Bento XVI em 28 de Outubro de 2007, junto a outros
498 mártires da perseguição contra a fé em Madrid e Sevilha.

NOTA de António Fonseca:

Embora o dia comemorativo dos 498 Mártires da perseguição à Fé em Espanha, esteja marcado para 6 de Novembro no calendário de Es.Catholic.Santoral, e dado que se faz referência a esta efeméride na biografia antecedente PIO CONDE CONDE, Beato, achei por bem, incluir hoje aqui os seus nomes

498 Mártires da Perseguição à FÉ em Espanha, Beatos

Mártires, Novembro 6

498 Mártires de la Persecución a la FE en España, Beatos

498 Mártires da Perseguição à FÉ em Espanha, Beatos

498 mártires que deram a vida por Cristo durante a perseguição religiosa dos anos trinta do século XX em Espanha foram beatificados em 28 de Outubro por Sua Santidade Bento XVI.
Eles derramaram seu sangue pela fé durante a perseguição religiosa em Espanha, nos anos mil novecentos trinta e quatro, trinta e seis e trinta e sete. Entre eles há bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas e fieis laicos, mulheres e homens; três de eles tinham dezasseis anos e o maior setenta e oito.
Este grupo tão numeroso de beatos manifestaram até o martírio seu amor a Jesus Cristo, sua fidelidade à Igreja Católica e sua intercessão ante Deus por todo o mundo. Antes de morrer perdoaram a quem os perseguiam –e mais, rezaram por eles–, como consta nos processos de beatificação instruídos nas arquidioceses de Barcelona, Burgos, Madrid, Mérida-Badajoz, Oviedo, Sevilla e Toledo; e na diocese de Albacete, Ciudad Real, Cuenca, Gerona, Jaén, Málaga e Santander.


LISTA POR ORDEM ALFABÉTICA

 
1 - Abilio Sáiz López, O.P. – 2 - Adelfa Soro Bo, O.P.  - 3 - Adolfo Jaime (António Serra Hortal), F.S.C.  - 4 - Adolfo Mariano (Mariano Anel Andreu), F.S.C. – 5 - Agapio (José Luis Carrera Comas), F.S.C.  - 6 - Agapito León (Remigio Olalla Aldea), F.S.C.  - 7 - Agrícola Rodríguez G. de los Huertos Sac. Dioc.  - 8 - Agustín Renedo Martino, O.S.A.  - 9 - Alberto (Nestor Vivar Valdivielso), F.M.S.  - 10 - Alfonso del Sagrado Corazón de María, O.C.D. – 11 - Alfredo Fanjul Acebal, O.P.  - 12 - Alonso Sánchez Hernández-Raner, O.F.M.  - 13 – Álvaro Santos Cejudo, Laico  - 14 - Amado Cubeñas Diego-Madrazo, O.P.  - 15 - Anastasio Díez García, O.S.A.  - 16 - Anastasio Garzón González, S.D.B.  - 17 - Anastasio González Rodríguez, O.F.M.  - 18 - Anastasio María Dorca Coromina, O.Carm.  - 19 - Andrés Corsino M. Solé Rovira, O.Carm.  - 20 - Andrés Gómez Sáez, S.D.B.  - 21 - Andrés Jiménez Galera, S.D.B.  - 22 - Andrés Majadas Málaga, O.F.M.  - 23 - Ángel Andrés (Lucio Izquierdo López), F.M.S.  - 24 - Ángel Hernández-Ranera de Diego, O.F.M.  - 25 - Ángel María Prat Hostench, O.Carm.  - 26 - Ángel María Presta Batlle, O.Carm.  - 27 - Ángel Pérez Santos, O.S.A.  - 28 - Ángeles (Mercedes Tuní Ustech), A.A.S.C.  - 29 - Anselmo (Aniceto Falgueras Casellas), F.M.S.  - 30 - Antero Mateo García, Laico  - 31 - Antolín (Antonio Roig Alibau), F.M.S.  - 32 - Antolín Astorga Díaz, O.S.A.  - 33 - Antonio Cid Rodríguez, S.D.B.  - 34 - Antonio Enrique Canut Isús, S.D.B.  - 35 - Antonio Fernández Camacho, S.D.B.  - 36 - Antonio María Arriaga Anduiza, O.S.A.  - 37 - Antonio María de Jesús, O.C.D.  - 38 - Antonio Mohedano Larriva, S.D.B.  - 39 - Antonio Pancorbo López, S.D.B.  - 40 - Antonio Rodrigo Anton, O.F.M.  - 41 - Antonio Rodríguez Blanco, Sac. Dioc.  - 42 - Antonio Sáez de Ibarra López, O.F.M.  - 43 - Antonio Torrero Luque, S.D.B.  - 44 - Antonio Varona Ortega, O.P.  - 45 - Apolonia Lizarraga del Santísimo Sacramento, C.C.V.  - 46 - Arnoldo Julián (Jesús Juan Otero), F.S.C.  - 47 - Arturo García de la Fuente, O.S.A. – 48 - Avelino Rodríguez Alonso, O.S.A.  - 49 - Balbino Villarroel Villarroel, O.S.A.  - 50 - Bartolomé Blanco Márquez, Laico  - 51 - Bartolomé Rodríguez Soria, Sac. Dioc.  - 52 - Baudillo (Pedro Ciordia Hernández), F.M.S.  - 53 - Belarmina de Jesús (Belarmina Pérez Martínez), A.A.S.C. – 54 - Benedicto José (José Bardalet Compte), F.S.C.  - 55 - Benigno Prieto del Pozo, O.F.M.  - 56 - Benito Alcalde González, O.S.A.  - 57 - Benito Clemente (Félix España Ortiz), F.S.C.  - 58 - Benito Garnelo Álvarez, O.S.A.  - 59 - Benito Rodríguez González, O.S.A.  - 60 - Benito Velasco Velasco, O.S.A.  - 61 - Bernabé (Casimiro Riba Pi), F.M.S.  - 62 - Bernardino Álvarez Melcón, O.S.A.  - 63 - Bernardino Calle Franco, O.S.A. – 64 - Bernardino Irurzun Otermín, O.P.  - 65 - Bernardo (Plácido Fábrega Juliá), F.M.S.  - 66 - Blasa de María (Juana Pérez de Labeaga García), A.A.S.C.  - 67 - Borja de Jesús (Mª Zenona Aranzábal Barrutia), A.A.S.C.  - 68 -
Buenaventura García Paredes, O.P.  - 69 - Cándido Alberto (José Ruiz de la Torre), F.S.C.  - 70 - Carlos Jorge (Dalmacio Bellota Pérez), F.S.C.  - 71 - Carlos Rafael (Carlos Brengaret, Pujol), F.M.S.  - 72 - Carmelo Juan Pérez Rodríguez, S.D.B.  - 73 - Casta de Jesús (Teresa Vives y Missé), A.A.S.C.  - 74 - Catalina Caldés Socias, O.F.M.  - 75 - Cayetano José (Ramón Palos Gascón), F.S.C.  - 76 - Cecilia (Concepción Iglesias del Campo), A.A.S.C.  - 77 - Celestino Antonio (Ismael Barrio Marquilla), F.S.C.  - 78 - Celestino José Alonso Villar, O.P.  - 79 - Cipriano Alguacil Torredenaida, O.P.  - 80 - Cipriano Polo García, O.S.A.  - 81 - Cirilo Pedro (Cecilio Manrique Arnáiz), F.S.C.  - 82 - Claudio Julián García San Roma, O.S.A.  - 83 - Clemente de los Sagrados Corazones (Clemente López Yagüe), O.C.D.  - 84 - Conrado Rodríguez Gutiérrez, O.S.A.  - 85 - Constancio de S. José (José Mata Luis), O.C.D.  - 86 - Constantino Malumbres Francés, O.S.A.  - 87 - Crisóstomo (José Llorach Bretó), F.S.C.  -  88 - Cristóbal Iturriaga-Echevarría, O.P.  -  89 - Cruz Laplana y Laguna, Bispo – 90 - Dámaso Arconada Merino, O.S.A.  - 91 - Dámaso Luis (Antolín Martínez Martínez), F.S.C.  - 92 - Daniel de la Sagrada Pasión (Daniel Mora Nine), O.C.D.  - 93 - Daniela de San Bernabé, C.M.  - 94 - Diego Hompanera París, O.S.A.  - 95 - Dionisio Luis (Mateo Molinos Coloma), F.S.C.  - 96 - Dionisio Martín (José Cesari Mercadal), F.M.S.  - 97 - Dionisio Terceño Vicente, O.S.A.  - 98 - Dionisio Ullívarri Barajuán, S.D.B. – 99 - Domingo Alonso de Frutos, O.F.M. – 100 - Domingo Sánchez Lázaro, Sac. Dioc. – 101 - Edmundo Ángel (Pedro Masó Llagostera), F.S.C.  - 102 - Eduardo del Niño Jesús, O.C.D.  - 103 - Eduardo González Santo Domingo, O.P.  - 104 - Eduardo María Serrano Buj, O.Carm.  - 105 - Eleuterio Marne Mansilla, O.P.  - 106 - Elías María Garre Egea, O.Carm.  - 107 - Eliseo de Jesús Crucificado (Esteban Cuevas Casquero), O.C.D.  - 108 - Eliseo M. Fontdecava Quiroga, O.Carm.  - 109 - Eliseo María Maneus Besalduch, O.Carm.  - 110 - Eliseo Miguel Largo, O.P.  - 111 - Eliseo Vicente (Vicente Alberich Lluch), F.S.C.  - 112 - Emerío José (José Plana Rebugent), F.S.C.  - 113 - Emilio Arce Díez, S.D.B.  - 114 - Emilio Camino Noval, O.S.A.  - 115 - Enrique Canal Gómez, O.P.  - 116 - Enrique Izquierdo Palacios, O.P.  - 117 - Enrique Sáiz Aparicio, S.D.B.  - 118 - Enrique Serra Chorro, O.S.A.  - 119 - Enrique Vidaurreta Palma, Sac. Dioc.  - 120 - Epifanio Gómez Álvaro, O.S.A.  - 121 - Epifanio, (Fernando Suñer Estrach) F.M.S.  - 122 - Esiquio José (Baldomero Margenat Puigmitjá), F.S.C.  - 123 - Esperanza de la Cruz, C.M.  - 124 - Estanislao García Obeso, O.P.  - 125 - Estanislao Víctor (Augusto Cordero Fernández), F.S.C.  - 126 - Esteban Cobo Sanz, S.D.B.  - 127 - Esteban García García, S.D.B. – O.S.A.  - 128 - Esteban Vázquez Alonso, S.D.B.  - 129 - Eufrasio del Niño Jesús (Barredo Fernández), O.C.D. .  - 130 - Eugenio Andrés Amo, O.P.  - 131 - Eugenio Cernuda Febrero, O.S.A.  - 132 - Eusebio Andrés (Eusebio Roldán Vielba), F.S.C.  - 133 - Eusebio del Niño Jesús (Ovidio Fernández Arenillas), O.C.D.  - 134 - Eustaquio (Luis Villanueva Montoya), F.S.C.  - 135 - Federico Cobo Sanz, S.D.B.  - 136 - Federico Herrera Bermejo, O.F.M.  - 137 - Felipa (Felipa Gutiérrez Garay), A.A.S.C.  - 138 - Felipe Barba Chamorro, O.S.A.  - 139 - Felipe José (Fermín Latienda Azpilicueta) , F.M.S.  - 140 - Felipe José (Pedro Juan Álvarez Pérez), F.S.C.  - 141 - Félix Alonso Muñiz, O.P.  - 142 - Félix de la Virgen del Carmen (Luis Gómez de Pablo), O.C.D.  - 143 - Félix Echevarría Gorostiaga, O.F.M.  - 144 - Félix Gómez-Pinto Piñero, O.F.M.  - 145 - Félix González Bustos, Sac. Dioc.  - 146 - Félix González Tejedor, S.D.B.  - 147 - Félix José (José Trilla Lastra), F.S.C.  - 148 - Félix León (Felíx Ayúcar Eraso), F.M.S.  - 149 - Félix Maroto Moreno, O.F.M.  - 150 - Félix Paco Escartín, S.D.B.  - 151 - Fernando Español, Sac. Dioc.  - 152 - Fernando M. Llovera Puigsech, O.Carm.  - 153 - Florencio Alonso Ruiz, O.S.A.  - 154 - Florencio Arnaiz Cejudo, S.M.  - 155 - Florencio Miguel (Ruperto García Arce), F.S.C.  - 156 - Florencio Rodríguez Guemes, S.D.B.  - 157 - Fortunato Andrés (Fortunto Ruíz Peña), F.M.S.  - 158 - Fortunato Arias Sánchez, Sac. Dioc.  - 159 - Fortunato Merino Vegas, O.S.A.  - 160 - Francésc Mayol Oliver, M.SS.CC. – 161 - Francisca de la Encarnación (María Francisca Espejo y Martos), O.SS.T.  - 162 - Francisco Alfredo (Francisco Mallo Sánchez), F.S.C.  - 163 - Francisco Carlés González, O.F.M.  - 164 - Francisco Edreira Mosquera, S.D.B.  - 165 - Francisco Fernández Escosura, O.P.  - 166 - Francisco Fuente Puebla, O.S.A.  - 167 - Francisco José Martín López de Arroyave, S.D.B.  - 168 - Francisco López – 169 - Gasco Fernández- Largo, Sac. Dioc.  - 170 - Francisco Magín (Antonio Tost Llavería), F.S.C.  - 171 - Francisco Maqueda López, Subdiácono  - 172 - Francisco Marcos del Río, O.S.A.  - 173 - Francisco Míguez Fernández, S.D.B.  - 174 - Froilán Lanero Villadangos, O.S.A.  - 175 - Frumencio (Julio García Galarza), F.M.S. -  176  - Gabino Olaso Zabala, O.S.A. – 177 - Gabriel de la Anunciación, O.C.D. – 178 -  Gabriel Eduardo (Segismundo Hidalgo Martínez), F.M.S. – 179 - Gabriela de San Juan de la Cruz, C.M.  - 180 - Gaudencio (Juan Tubau Perello), F.M.S.  - 181 - Gerardo Gil Leal, O.S.A.  - 182 - Gerardo Pascual Mata, O.S.A.  - 183 - Germán Caballero Atienza, O.P.  - 184 - Germán Martín Martín, S.D.B.  - 185 - Gil Felipe (Felipe Ruíz Peña), F.M.S.  - 186 - Gregório Díez Pérez, O.P.  - 187 - Heliodoro Merino Merino, O.S.A.  - 188 - Heliodoro Ramos García, S.D.B.  - 189 - Herlinda (Aúrea González Fernández), A.A.S.C.  - 190 - Hermenegildo Lorenzo (Modesto Sáez Manzanares), F.S.C.  - 191 - Hermilo de San Eliseo (Pedro Ramón Rodríguez Calle), O.C.D.  - 192 - Hermógenes (Antonio Badía Andalé), F.M.S.  - 193 - Higinio de Mata Díez, S.D.B.  - 194 - Higinio Roldán Iriberri, O.P.  - 195 - Hilarión Eugenio (Eugenio Cuesta Padierna), F.S.C.  - 196 - Honesto María (Francisco Pujol Espinalt), F.S.C.  - 197 - Honorato Alfredo (Agustín Pedro Calvo), F.S.C.  - 198 - Honorio Hernández Martín, S.D.B.  - 199 - Hugo Julián (Julián Delgado Díez), F.S.C.  - 200 - Ildefonso Luis (José Llorach Bretó), F.S.C. – 201 - Indalecio María (Marcos Morón Casas), F.S.C.  - 202 - Inocencio García Díez, O.P.  - 203 - Isabelino Carmona Fernández, O.P.  - 204 - Isaías María (Victoriano Martínez Martín), F.M.S. - 205 - Isidro Mediavilla Campo, O.S.A.  - 206 - Isidro Ordoñez Díez, O.P.  - 207 - Ismael (Nicolás Ran Goñi), F.M.S.  - 208 - Jacinto García Riesco, O.P. – 209 - Jacinto Martínez Ayuela, O.S.A.  - 210 - Jacob Samuel (José Enrique Chamayou Oulés), F.S.C.  - 211 - Jaime Bertino (Antonio Jaume Secases), F.S.C.  - 212 - Jaime de Santa Teresa, O.C.D.  - 213 - Jaime Ramón (Jaime Morella Bruguera), F.M.S.  - 214 - Jesús Largo Manrique, O.S.A. – 215 - Jesús Villaverde Andrés, O.P.  - 216 - Joaquín de la Madrid Arespacochaga, Sac. Dioc. - 217 - Joaquín de San José, O.C.D.  - 218 - Joaquín García Ferrero, O.S.A.  - 219 - Joaquín Ochoa Salazar, S.M. - 220 - Jorge de San José, O.C.D.  - 221 - Josafat Roque (Urbano Corral González), F.S.C.  - 222 - José Agustín del Santísimo Sacramento (Tomás Mateos Sánchez), O.C.D.  - 223 - José Agustín Fariña Castro, O.S.A. - 224 - José Álvarez Rodríguez, O.F.M.  - 225 - José Antonio Pérez García, O.S.A.  - 226 - José Aurelio Calleja del Hierro, O.S.A.  - 227 - José Benito (José Mas Pujobrás), F.S.C.  - 228 - José Blanco Delgado, S.D.B.  - 229 - José Carmelo (Gregorio Faci Molins), F.M.S. – 230 - José Casas Ros, Seminarista  - 231 - José Dalmau Regas, O.S.A.  - 232 - José de Jesús María (José Vicente Hormaechea y Apoitia), O.SS.T.  - 233 -José de Vega Pedraza, O.F.M.  - 234 - José Delgado Pérez, O.P.  - 235 - José Federico (Nicolás Pereda Revuelta), F.M.S.  - 236 - José Gafo Muñiz, O.P.  - 237 - José Gando Uña, O.S.A.  - 238 - José Gutiérrez Arranz, O.S.A.  - 239 - José Joaquín Esnaola Urteaga, O.S.A.  - 240 - José Limón Limón, S.D.B.  - 241 - José López Piteira, O.S.A.  - 242 - José López Tascón, O.P.  - 243 - José Luis Palacio Muñiz, O.P.  - 244 - José María Azurmendi Mugarza, O.F.M.  - 245 - José María Cánovas Martínez, Sac. Dioc.  - 246 - José María Celaya Badiola, S.D.B.  - 247 - José María de la Dolorosa (Vicente Álamo Jiménez), O.C.D.  - 248 - José María Escoto Ruiz, O.Carm.  - 249 - José María García Tabar, O.P.  - 250 - José María Laguía Puerto, O.P.  - 251 - José María López Carrillo, O.P.  - 252 - José María Palacio Montes, O.P. – 253 - José Mariano de los Ángeles, O.C.D. – 254 - José Menéndez García, O.P.  - 255 - José Noriega González, O.S.A. – 256 - José Peque Iglesias, O.S.A. – 257 - José Polo Benito, Sac. Dioc. – 258 - José Prieto Fuentes, O.P.  - 259 - José Santonja Pinsach, O.P.  - 260 - José Villanova Tormo, S.D.B. – 261 - Josefa de Jesús (Josefa Boix Riera), A.A.S.C.  - 262 - Josefina Sauleda Paulis, O.P. – 263 - Juan Baldajos Pérez, O.S.A.  - 264 - Juan Codera Marqués, S.D.B.  - 265 - Juan Crespo Calleja, O.P.  - 266 - Juan Crisóstomo (Juan Pelfort Planell), F.M.S.  267 - Juan de Jesús María (Juan Otazua y Madariaga), O.SS.T.  - 268 - Juan de la Virgen del Castellar (Juan Francisco Joya y Corralero), O.SS.T.  - 269 - Juan de Mata (Jesús, Mechon Franco), F.M.S.  - 270 - Juan de Mata Díez, Laico    - 271 - Juan Herrero Arroyo, O.P.  - 272 - Juan José de Jesús Crucificado, O.C.D.  - 273 - Juan Larragueta Garay, S.D.B.  - 274 - Juan Luis Hernández Medina, S.D.B.  - 275 - Juan María Puigmitjá Rubió, O.Carm.  - 276 - Juan Mendibelzúa Ocerin, O.P.  - 277 - Juan Monedero Fernández, O.S.A.  - 278 - Juan Pérez Rodríguez, O.S.A.  - 279 - Juan Sánchez Sánchez, O.S.A.  - 280 - Julián Navío Colado, O.F.M.  - 281 - Julián Zarco Cuevas, O.S.A.  - 282 - Julio Alfonso (Valeriano Ruíz Peral), F.S.C.  - 283 - Julio Marcos Rodríguez, O.S.A.  - 284 - Julio María Fincias, O.S.A.  - 285 - Julio Melgar Salgado, Sac. Dioc.  - 286 - Justino Alarcón Vera, Sac. Dioc.  - 287 - Justo Arévalo y Mora, Sac. Dioc.  - 288 - Justo Juanes Santos, S.D.B.  - 289 - Ladislao Luis (Isidro Muñoz Antolín), F.S.C.  - 290 - Lamberto Carlos (Jaime Mases Boncompte), F.S.C.  - 291 - Laureano Carlos (Pedro Sitjes Puig), F.M.S.  - 292 - Laurentino (Mariano Alonso Fuente), F.M.S.  - 293 - León Justino (Francisco del Valle Villar), F.S.C.  - 294 - Leonardo José (José María Aragonés Mateu), F.S.C.  - 295 - Leoncio Arce Urrutia, O.P.  - 296 - Leoncio Lope García, O.S.A.  - 297 - Leónides (Jerónimo Messegue Ribera), F.M.S.  - 298 - Leónides Francisco (Colóm González), F.S.C.  - 299 - Leopoldo José (Florentino Redondo Insausti), F.M.S.  - 300 - Liberio González Nombela, Sac. Dioc.  - 301 - Licarión (Ángel Roba Osorno), F.M.S.  - 302 - Lino Fernando (Victor Gutierrez Gómez), F.M.S.  - 303 - Lorenzo Arribas Palacio, O.S.A.  - 304 - Lorenzo Gabriel (José Figuera Rey), F.S.C.  - 305 - Lorenzo Santiago (Emilio Martínez de la Pera y Álava), F.S.C.  - 306 - Lucas de San José, O.C.D.  - 307 - Luciano Pablo (Germán García García), F.S.C.  - 308 - Luciano Ramos Villafruela, O.S.A.  - 309 - Lucila María de Jesús (Lucía González García), A.A.S.C.  - 310 - Lucinio Ruiz Valtierra, O.S.A.  - 311 - Ludovico María Ayet Canós, O.Carm.  - 312 - Luis Abia Melendro, O.S.A. Luis Blanco Álvarez, O.S.A.  - 313 - Luis de Jesús (Joseph-Louis Marcou Pecalvel) , F.S.C.  - 314 - Luis de San Miguel de los Santos (Luis de Erdoiza y Zamalloa), O.SS.T.  - 315 - Luis Echevarría Gorostiaga, O.F.M.  - 316 - Luis Furones Furones (Arenas), O.P.  - 317 - Luis Gutiérrez Calvo, O.S.A.  - 318 - Luis María de la Merced, O.C.D.  - 319 - Luis Martínez Alvarellos, S.D.B.  - 320 - Luis Suárez Valdés, O.S.A.  - 321 - Luisa de la Eucaristía (Luisa Pérez Andriá), A.A.S.C.  - 322 - Mª Dolores de Jesús Crucificado (Mª Dolores Monzón Rosales), A.A.S.C.  - 323 - Mª Dolores de la Santíssima Trinidad (Mª Dolores Hernández Santorcuato), A.A.S.C.  - 324 - Macario Sánchez López, O.S.A.  - 325 - Magdalena (Magdalena Pérez), A.A.S.C.  - 326 - Magdalena Fradera Ferragutcasas, C.M.F.  - 327 - Mamerto Carchano Carchano, Sac. Dioc.  - 328 - Manuel Álvarez Álvarez, O.P.  - 329 - Manuel Álvarez Rego de Seves, O.S.A.  - 330 - Manuel Borrajo Míguez, S.D.B.  - 331 - Manuel Fernández Ferro, S.D.B.  - 332 - Manuel Formigo Giráldez, O.S.A.  - 333 - Manuel Gómez Contioso, S.D.B.  - 334 - Manuel Gutiérrez Ceballos, O.P.  - 335 - Manuel Martín Pérez, S.D.B.  - 336 - Manuel Moreno Martínez, O.P.  - 337 - Manuel Santiago Santiago, O.P.  - 338 - Manuela del Sagrado Corazón (Manuela Arriola Uranga), A.A.S.C.  - 339 - Marcelino Ovejero Gómez, O.F.M.  - 340 - Marcelo de Santa Ana, O.C.D.  - 341 - Marcos Guerrero Prieto, O.S.A.  - 342 - Marcos Pérez Andrés, O.S.A.  - 343 - María de la Presentación (María García Ferreiro), A.A.S.C.  - 344 - María del Cármen Zaragoza Zaragoza, O.P.  - 345 - María del Carmen Fradera Ferragutcasas, C.M.F.  - 346 - María Patrocinio de San José, O.Carm.  - 347 - María Refugio de San Ángelo, C.M.  - 348 - María Rosa Adrover Martí, O.P.  - 349 - María Rosa Fradera Ferragutcasas, C.M.F.  - 350 - Mariano de San José (Santiago Altolaguirre Altolaguirre), O.SS.T.  - 351 - Mariano León (Santos López Martínez), F.S.C.  - 352 - Mariano Revilla Rico, O.S.A.  - 353 - Martín Lozano Tello, O.F.M.  - 354 - Martiniano (Isidro Serrano Fabón), F.M.S.  - 355 - Mateo Garolera Masferrer, S.D.B.  - 356 - Matías Espeso Cuevas, O.S.A.  - 357 - Máxima de San José (Emilia Echeverría Fernández), A.A.S.C.  - 358 - Maximino Fernández Marínas, O.P.  - 359 - Máximo Valle García, O.S.A.  - 360 - Melchor del Espíritu Santo (Melchor Rodríguez Villastrigo), O.SS.T. – 361 - Melchor del Niño Jesús (Melchor Martín Monge) O.C.D.  - 362 - Melchor Martínez Antuña, O.S.A.  - 363 - Miguel Beato Sánchez, Sac. Dioc.  - 364 - Miguel Cerezal Calvo, O.S.A.  - 365 - Miguel de Jesús (Jaime Puigferrer Mora), F.S.C.  - 366 - Miguel Díaz Sánchez, Sac. Dioc.  - 367 - Miguel Ireneo (Leocadio Rodríguez Nieto) , F.M.S.  - 368 - Miguel Iturraran Laucirica, O.S.A.  - 369 - Miguel Lasaga Carazo, S.D.B.  - 370 - Miguel Léibar Garay, S.M.  - 371 - Miguel María Solér Sala, O.Carm.  - 372 - Miguel Menéndez García, O.P.  - 373 - Miguel Molina de la Torre, S.D.B.  - 374 - Miguel Peiró Victori, Laico  - 375 - Miguel Rodríguez González, O.P.  - 376 - Miguel Sanrromán Fernández, O.S.A.  - 377 - Miguel Zarragúa Iturriaga, O.F.M.  - 378 - Miquel Pons Ramis, M.SS.CC.  - 379 - Miquela Rullan Ribot, O.F.M.  - 380 - Narciso Estenaga Echevarría, Bispo  - 381 - Nazario del Sagrado Corazón (Nazario del Valle González), O.C.D.  - 382 - Nemesio Díez Fernández, O.S.A.  - 383 - Nemesio García Rubio, O.S.A. – 384 - Nicasio Romo Rubio, O.P.  - 385 - Nicolás de la Torre Merino, S.D.B.  - 386 - Nicolás de Mier Francisco, O.S.A.  - 387 - Olegario Ángel (Eudaldo Rodas Mas), F.S.C.  - 388 - Onofre (Salvio Tolosa Alsina), F.S.C.  - 389 - Otilia Alonso González, O.P.  - 390 - Ovidio Beltrán (Esteban Anuncibay Letona), F.S.C.  - 391 - Pablo Caballero López, S.D.B.  - 392 - Pablo García Sánchez, S.D.B.  - 393 - Pascual de Castro Herrera, S.D.B.  - 394 - Pau Noguera Trias, M.SS.CC.  - 395 - Pedro Alonso Fernández, O.S.A.  - 396 - Pedro Artolozaga Mellique, S.D.B.  - 397 - Pedro Buitrago Morales, Sac. Dioc.  - 398 - Pedro Carbajal Pereda, O.S.A.  - 399 - Pedro de la Varga Delgado, O.S.A.  - 400 - Pedro Ferrer Marín, O.Carm.  - 401 - Pedro Ibañez Alonso, O.P.  - 402 - Pedro José de los Sagrados Corazones (Pedro Jiménez Vallejo), O.C.D.  - 403 - Pedro Luis Luis, O.P.  - 404 - Pedro Martínez Ramos, O.S.A.  - 405 - Pedro Simón Ferrero, O.S.A.  - 406 - Pedro Tomás de la Virgen del Pilar, O.C.D.  - 407 - Pedro Tomás María Prat Coldecarrera, O.Carm.  - 408 - Pedro Vega Ponce, O.P.  - 409 - Perfecto Carrascosa Santos, O.F.M.  - 410 - Perfecto de la Virgen del Carmen (Perfecto Domínguez Monge) O.C.D.  411 - Pío Conde Conde, S.D.B.  - 412 - Plácido del Niño Jesús (José Luis Collado Oliver), O.C.D.  - 413 - Porfirio (Leoncio Pérez Gómez), F.M.S.  - 414 - Prima de Jesús ( Mª Prima Ipiña Malzárraga), A.A.S.C.  - 415 - Primitivo Sandín Miñambres, O.S.A.  - 416 - Prisciliano (José Mir Pons), F.M.S.  - 417 - Prudencia Canyelles Ginesta, Laica  - 418 - Prudencio de la Cruz (Prudencio Gueréquiz y Guezuraga), O.SS.T.  - 419 - Purificación de María (Purificación Martínez Vera), A.A.S.C.  - 420 - Rafale Rodríguez Mesa, S.D.B.  - 421 - Raimundo Eloy (Narciso Serra Rovira), F.S.C.  - 422 - Ramiro Alonso López, O.S.A.  - 423 - Ramón Alberto (Feliciano Ayúcar Eraso), F.M.S.  - 424 - Ramón de la Virgen del Carmen (José Grijalvo Medel), O.C.D.  - 425 - Ramón Eirín Mayo, S.D.B.  - 426 - Ramón Tejado Librado, O.F.M.  - 427 - Ramona Fossas Románs, O.P.  - 428 - Ramona Perramón Vila, O.P. – 429 - Reginalda Reginalda Picas Planas, O.P.  - 430 - Reginaldo Hernández Ramírez, O.P.  - 431 - Ribogerto A. de Anta y de Barrio, Sac. Dioc.  - 432 - Ricardo Marcos Reguero, O.S.A.  - 433 - Ricardo Pla Espí, Sac. Dioc.  - 434 - Román Martín Mata, O.S.A.  - 435 - Romualdo de Santa Catalina, O.C.D.  - 436 - Rosa Jutglar Gallart, O.P.  - 437 - Rosaura de María (Rosa López Brochier), A.A.S.C.  438 - Ruperta (Concepción Vázquez Áreas), A.A.S.C.  439 - Sabino Ayastuy Errasti, S.M.  - 440 - Sabino Hernández Laso, S.D.B.  - 441 - Sabino Rodrigo Fierro, O.S.A. – 442 - Salvador Fernández Pérez, S.D.B. – 443 - Samuel Pajares García, O.S.A. – 444 -Santiago (Serafín Zugaldía Lacruz), F.M.S.  - 445 - Santiago de Jesús (Santiago Arriaga y Arrien), O.SS.T.  - 446 - Santiago Franco Mayo, O.P. 447 - Santiago María (Santiago Sáiz Martínez), F.M.S.  - 448 - Santiago Mate Calzada, O.F.M.  - 449 - Santos (Santos Escudero Miguel), F.M.S.  - 450 - Saturnino Ortega Montealegre, Sac. Dioc.  - 451 - Saturnino Río Rojo, O.F.M.  - 452 - Segundo de Santa Teresa (Segundo García y Cabezas), O.SS.T.  - 453 - Senén García González, O.S.A.  - 454 - Severino Montes Fernández, O.S.A.  - 455 - Silvio (Victoriano Gómez Gutierrez), F.M.S.  - 456 - Simò Reynes Solivellas, M.SS.CC.  - 457 - Simón Miguel Rodríguez, O.F.M.  - 458 - Sinforosa de la Sagrada Familia (Sinforosa Díaz Fernández), A.A.S.C.  - 459 - Sulpicia del Buen Pastor (Dionisia Rodríguez de Anta), A.A.S.C.  - 460 - Teodosio Rafael (Diodoro López Hernando), F.S.C.  - 461 - Teódulo (Lucio Zudarie Aramendia), F.M.S.  - 462 - Teódulo González Fernández, S.D.B.  - 463 - Teófilo Montes Calvo, O.P.  - 464 - Teresa Cejudo Redondo, Laica  - 465 - Teresa Prats Martí, O.P.  - 466 - Tirso de Jesús María (Gregorio Sánchez Sancho), O.C.D.  - 467 - Tomás Alonso Sanjuán, S.D.B.  - 468 - Tomás Gil de la Cal, S.D.B.  - 469 - Tomás Sánchez López, O.S.A.  - 470 - Ubaldo Revilla Rodríguez, O.S.A.  - 471 - Valentín Díez Serna, O.F.M. 472 - Valentín Gil Arribas, S.D.B.  - 473 - Valeriano Luis (Nicolás Alberich Lluch), F.S.C.  - 474 - Vicente Álvarez Cienfuegos, O.P.  - 475 - Vicente Justino (Vicente Fernández Castrillo), F.S.C.  - 476 - Vicente Majadas Málaga, O.F.M.  477 - Vicente Peña Ruiz, O.P.  478 - Vicente Rodríguez Fernández, O.P.  - 479 - Vicente Toledano Valenciano, Sac. Dioc.  - 480 - Víctor Chumillas Fernández, O.F.M.  481 - Víctor Conrado (José Ambrós Dejuán), F.M.S.  - 482 - Víctor Cuesta Villalba, O.S.A.  - 483 - Víctor Gaitero González, O.S.A.  - 484 - Víctor García Ceballos, O.P.  - 485 - Victoriano Fernández Reinoso, S.D.B.  - 486 - Victoriano Ibáñez Alonso, O.P.  - 487 - Victorino José (José Blanch Roca), F.M.S.  - 488 - Victorio (Martín Anglés Oliveras), F.S.C.  - 489 - Vidal Luis Gómara, O.P. – 490 - Vidal Ruiz Vallejo, O.S.A.  - 491 - Virgilio Edreira Mosquera, S.D.B.  - 492 - Virgilio, (Trifón Lacunza Unzu) , F.M.S.  - 493 - Vito José (José Miguel Elola Arruti), F.M.S.  - 494 - Vivencio (Juan Núñez Casado), F.M.S.  - 495 - Vulfrano (Ramón Mill Arán), F.M.S. – 496 - Eufrosino María Raga Nadal, O.Carm- 497 - Esteban García Suárez, - 498 - Juan Duarte Martín, Diácono

NOTAS. A Numeração aqui descriminada é da minha inteira responsabilidade e por esse motivo os três últimos nomes não estão pela ordem alfabética  correcta, pelo que solicito as maiores desculpas. Também optei por não efectuar a tradução dos nomes nem das siglas, mantendo assim a designação em espanhol. Obrigado. António Fonseca

 
SIGLAS ORDENS RELIGIOSAS


A.A.S.C     -  Adoratrices Esclavas del Santísimo Sacramento y Caridad
C.C.V.       -  Carmelitas de la Caridad - Vedruna
C.M.          -  Carmelitas Misioneras
C.M.F.      -  Misioneras del Corazón de María
F.H.M.      -  Franciscanas Hijas de la Misericordia
F.M.S.      -  Hermanos Maristas de la Enseñanza
F.S.C.      -  Hermanos de las Escuelas Cristianas - La Salle
M.SS.CC.   Misioneros de los Sagrados Corazones
O.C.D.     -  Carmelitas Descalzos
O.Carm.  -  Carmelitas. Orden del Carmen
O.F.M.      -  Orden Franciscana - Franciscanos
O.P.         -  Orden de Predicadores - Dominicos
O.S.A.      -  Orden de San Agustín - Agustinos
O.SS.T.    -  Orden de la Santísima Trinidad - Trinitarios
S.D.B.      -  Sociedad Salesianos de Don Bosco - Salesianos
S.M.         -  Compañía de María - Marianistas

  http://es.catholic.net/santoral

 

Recolha, transcrição e tradução parcelar de algumas das biografias, dada a grande extensão das mesmas – nomeadamente esta última – por António Fonseca

sexta-feira, 12 de março de 2010

12 DE MARÇO DE 2010 - REZAR NA QUARESMA e SANTOS DO DIA

12 DE MARÇO

SEXTA-FEIRA – 3ª SEMANA DA QUARESMA

Marcos 12, 28b-34

“NÃO ESTÁS LONGE DO REINO DE DEUS”

*************

O escriba sabe o que é importante: amar a Deus e os irmãos é caminho seguro para uma vida feliz

Mas, mesmo assim, ainda não está dentro do Reino.

Porquê?

Porque ainda não conhece Jesus a sério.

Ainda não percebeu que só Jesus é o rosto perfeito de Deus

Que só Jesus nos pode mostrar o que é amar a Deus e aos irmãos.

»»»»»»»»»

Perdoa-me, Jesus, por todas as vezes em que me afastei do reino de Deus.

Perdoa-me por construir um reino só meu, feito de castelos de areia.

Perdoa-me por ter medo de amar como Tu.

O teu perdão me ensinará a amar-Te e a desejar o teu Reino

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edisal@edisal.salesianos.pt

www.edisal.salesianos.pt

NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

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SANTOS DO DIA DE HOJE

12 DE MARÇO DE 2010

Inocêncio I, Santo
Março 12   -  XL Papa

Inocencio I, Santo

Inocêncio I, Santo

XL Papa

Nasceu na segunda metade do século IV e parece que em Albano, ainda que documentalmente não se possa demonstrar com certeza. Foi eleito papa no ano 401, como sucessor de Anastásio I.
Conseguiu que se reconhecesse sua autoridade papal em Iliria, região montanhosa situada na região norte oriental do Adriático que hoje corresponde a Bósnia e Dalmácia.
Expulsou da Cidade Eterna aos perseguidores e detractores de são Juan Crisóstomo, apesar da m 24 de Agosto do ano 410.
A pedido de santo Agostinho, condenou a heresia pelagiana (417).
Com respeito ao governo que exerceu em Hispânia, há que mencionar a carta dirigida a Exupério, bispo de Tolosa, dando-lhe normas para a reconciliação e admissão à comunhão aos que uma vez baptizados se entregassem de modo pertinaz aos prazeres da carne. De alguma maneira, modera a disciplina, em até então, contemplada nos concílios de Elvira e de Arlés e propiciada pelas igrejas africanas; eram normas um tanto rigorosas extremamente estranhas para nossa época, que negavam a admissão á comunhão deste tipo de pecadores inclusive no momento da morte, ainda que se lhes concedesse facilmente a possibilidade da penitência. Reconhece em seu escrito que até esse momento ´a lei era mais dura’, mas que não quer adoptar a mesma aspereza e dureza que o herege Novaciano. De todos modos não presume de inovações, nem se apresenta como detentor de um liberalismo laxo; justifica plenamente as normas anteriores, afirmando que essa praxis era a conveniente naquele tempo.

Inocencio I, Santo

Inocêncio I, Santo

 

VER MAIS SOBRE SANTO INOCÊNCIO I – PAPANO SITE HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL, que não me foi possível traduzir em tempo útil. Obrigado e desculpem. António Fonseca

• José Tshang-Dapeng, Santo
Março 12   -  Mártir

José Tshang-Dapeng, Santo

José Tshang-Dapeng, Santo

Mártir

José Tshang-Dapeng (ou Zhang-Dapeng) nasceu em Duyun na província de Guizhou (China) no ano 1754, sendo o primeiro de três filhos de uma família taoista, era um rapaz inteligente e curioso.
Se mudou a Guiyan no ano 1794, onde se dedicava ao comércio de seda, foi ali, que conheceu o cristianismo, através de um de seus contactos comerciais.
Se converteu ao cristianismo mas não pôde ser baptizado já que tinha uma concubina, costume aceite na China dessa época.
Uma vez que se separou dela pediu unir-se completamente à Igreja, recebendo o sacramento de baptismo no ano 1800, pese a forte oposição de sua família e sócios.
Teve que abrir sua própria tenda, já que seus sócios não aceitavam sua nova fé.
Iniciou seu ministério de ensino e pregação convertendo uma pequena casa em escola de religião. Assumiu a direcção da escola em 1808, colaborando além disso como catequista de sua paróquia.
Três anos depois durante uma nova perseguição anti-cristã liderada pelo Culto del Loto Blanco, José passou á clandestinidade, mas sem deixar seu labor catequístico.
Em 1814 foi atraiçoado por seu cunhado e foi preso. Encarcerado junto a Pedro Wu, também catequista, juntos se dedicaram a evangelizar a seus companheiros de prisão.
Se lhe ofereceu a liberdade em troca de renunciar à fé, o que não aceitou.
Foi estrangulado até morrer em 12 de Março de 1815.
Por sua valente defesa da fé foi beatificado em 2 de Maio de 1909 pelo Papa Pio X. Sua Santidade João Paulo II o canonizou em 1 de Outubro de 2000 junto a outros 119 mártires chinos.

Vicente, Ramiro e Doze Companheiros, Santos
Março 12   -  Mártires

Vicente, Ramiro y Doce Compañeros, Santos

Vicente, Ramiro e 12 Companheiros, Santos

Jesús havia prevenido a seus discípulos que nunca faltaria na Igreja a perseguição. "Si a mim me hão perseguido, também a vós os perseguirão. Se fosseis do mundo, o mundo não vos odiaria. Mas, como não sois do mundo, o mundo vos perseguirá". Assim se há cumprido sempre. Depois das perseguições romanas, os hereges perseguiram aos católicos.
Isto ocorreu a Vicente, Ramiro e seus companheiros cristãos, na Galicia do século IV. Não eram bons tempos para os crentes em Cristo Jesús.
Em primeiro lugar, a região se encontrava en poder dos invasores suevos. E em segundo lugar, todos eles viviam e praticavam a heresia de Arrio.
Vicente, na rota do caminho de Santiago, León, vivia feliz em seu mosteiro de são Clódio.
Exercia para o bem de seus irmãos, o cargo de Abade. Ele, ao contrário de Arrio, defendia que Jesús era Filho de Deus.
De maneira tentadora ainda que enganosa, fizeram saber a Vicente que ia a ter lugar um conciliábulo para tratar o tema que separava aos cristãos dos arrianos.
Vicente, com ânimo e aspecto de valente, não perdeu a ocasião de proclamar sua fé em Cristo Filho de Deus. Como não podiam convencê-lo com palavras e razões, lhe deram morte.
Ramiro, enquanto esteve fora Vicente, havia ficado como superior do mosteiro. No fundo sabia que lhe tocaria seguir os passos de seu mestre e, por outro lado, queria submeter sua ideia ao juízo dos demais monges.
Estava disposto a ir a proclamar por toda Galicia a doutrina certa e segura do Concilio de Nicea. Se alguns queriam segui-lo, que o dissessem. Os que não quisessem correr igual sorte, podiam ficar nos montes próximos. E lhes disse: "Não vos acobarde o furor dos hereges". Muitos se foram ao monte.
Ramiro com doze intrépidos religiosos se puseram em oração, dispostos a dar a vida por sua fé em Jesus Cristo. Não se fizeram esperar os hereges. Bem armados e com sede de sangue e cheios de violência, se apresentaram no mosteiro. Os monges se puseram a cantar com fervor o símbolo niceno, pondo especial fervor e entusiasmo nas palavras que afirmam a divindade de Jesus Cristo. O Senhor os fortalecia interiormente a todos eles.
Isto exasperou mais ainda aos arrianos. Arremeteram furiosos contra eles e os mataram a facadas. Saíram, rezando e cantando, marcharam Jubilosos ao paraíso a recolher a gloriosa coroa do martírio.
Em alguns documentos se assinala em 11 de Setembro como data do martírio.
¡Felicidades a quem elevem estes nomes!

Fina ou Serafina de São Geminiano, Santa
Março 12   -  Virgem

Fina o Serafina  de San Geminiano, Santa

Fina ou Serafina de San Geminiano, Santa

Mártir

O antigo povo de São Geminiano, na Toscana, conserva com especial veneração a memória de Santa Fina, uma jovem cuja causa de canonização se fundou na perfeita resignação com que aceitou o sofrimento corporal.
Nasceu em 1238 de pais que haviam caído na pobreza. A menina era bonita e tinha uma inclinação para a caridade. Apesar de sua pobreza, guardava a metade de seu escasso alimento para o dar àqueles mais pobres que ela. Vivia com a maior humildade cosendo, fiando durante o dia,  mas ocupando o tempo de descanso na oração.
Parece que seu pai morreu quando era ela ainda jovem e por essa época foi atacada por uma série de males. Sua cabeça, mãos, olhos, pés e órgãos internos se afectaram; sobreveio a paralisia, perdeu sua beleza. Como crucificada, à imitação de Cristo, permaneceu na mesma postura por seis anos sobre uma tábua, sem se mover. Só sua mãe vivia com ela mas quase sempre estava ausente, trabalhando ou pedindo esmola para comer. Apesar de seus terríveis sofrimentos, Fina nunca se queixou; permanecia serena e com seus olhos fixos no crucifixo repetia: "Não são minhas chagas as que me ferem, ¡Oh Cristo!, mas sim as tuas".
Um novo golpe caiu sobre ela. Sua mãe morreu repentinamente e Fina ficou totalmente só na miséria. Com excepção de sua fiel amiga Beldia, ninguém mais a via e unicamente dependia das esmolas dos pobres vizinhos, os quais muito pouco se acercavam a ela por causa de suas chagas repugnantes.
Os insectos pousavam nas chagas sobre seu rosto. Não os podia espantar porque suas mãos estavam imóveis. Através de tantas calamidades, Santa Fina recebia a quem a visitasse com alegria e agradecimento. Se considerava a mais ditosa das criaturas. Experimentava êxtases.
Fina havia ouvido falar de São Gregório Magno e de seus sofrimentos, e tinha especial veneração por ele. Orava para que ele, que havia sido provado tanto pelas enfermidades, intercedesse a Deus a fim de que ela tivesse paciência em sua aflição. Oito dias antes de sua morte, quando estava só como de costume, São lhe apareceu e lhe disse: "querida menina, na minha festividade Deus te dará descanso". Assim sucedeu: em 12 de Março de 1253 morreu e os vizinhos declararam que seu cadáver estava sorridente. Ao levantar seu corpo da tábua sobre que havia permanecido tanto tempo, a madeira apodrecida se encontrou coberta de violetas brancas. Toda a cidade assistiu ao enterro e se afirma que se realizaram muitos milagres por sua intercessão. Um deles: Estando já morta, levantou sua mão e, pegando o braço lesionado de sua amiga Beldia, o sarou.
Os campesinos de São Geminiano ainda chamam "flores de Santa Fina" `às violetas brancas que florescem aproximadamente pela estação em que se celebra sua festividade.

Luis Orione, Santo
Março 12   -  Fundador

Luis Orione, Santo

Luis Orione, Santo

Sacerdote italiano, fundador da Pequena Obra da Divina Providência e da Congregação das Pequenas Religiosas Missionárias da Caridade

Luis Orione nasceu em Pontecurone, diocese de Tortona, em 23 de Junho de 1872. Aos 13 anos foi recebido no convento franciscano de Voghera (Pavía) que abandonou depois de um ano por motivos de saúde. De 1886 a 1889 foi aluno de São João Bosco no Oratório de Valdocco de Turim.
Em 16 de Outubro de 1889 entrou no seminário de Tortona. Sendo todavia um jovem clérigo, se dedicou a viver a solidariedade com o próximo na Sociedade de Mutuo Socorro São Marciano e na Conferência de São Vicente. Em 3 de Julho de 1892, abriu em Tortona o primeiro Oratório para cuidar a educação cristã dos jovens. No ano seguinte, em 15 de Outubro de 1893, Luis Orione, um clérigo de 21 anos, abriu um colégio para rapazes pobres no bairro São Bernardino.

EM VIRTUDE DE SER UM POUCO LONGA A BIOGRAFIA DE SANTO LUIS ORIONE, E NÃO ME SENDO POSSÍVEL EFECTUAR A SUA TRADUÇÃO EM TEMPO ÚTIL, INFORMO OS MEUS EVENTUAIS LEITORES QUE DEVERÃO PROCURAR NO SITE HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL OS DADOS QUE INTERESSEM. OBRIGADO E DESCULPEM. António Fonseca 


Reproduzido com autorização de Vatican.va

• Ángela (Aniela) Salawa, Beata
Março 12  - Virgem Secular

Ángela (Aniela) Salawa, Beata

Ángela (Aniela) Salawa, Beata

A beata Ángela (Aniela) Salawa, laica, virgem secular da Terceira Ordem Secular de São Francisco de Assis, nasceu em Siepraw (Cracóvia, Polónia), em 9 de Setembro de 1881 no seio de uma família piedosa, de escassos recursos económicos. De seus pais aprendeu cedo o amor à oração, ao trabalho e ao espírito de sacrifício.
Em 1897, com a idade de 16 anos, mudou-se a Cracóvia para trabalhar como empregada de lar. Dois anos depois, comovida pela serena morte de sua irmã Teresa e impulsionada por uma voz interior, tomou a firme decisão de buscar a santidade nesse tipo de vida humilde e pobre. Por graça especial do Senhor, se sentiu chamada a viver no estado de castidade virginal.
Exerceu um apostolado activo entre as demais empregadas de lar, numerosas então na cidade, para as que foi sempre um modelo e uma guia de vida cristã. Alimentava constantemente sua vida espiritual com a oração, que nunca a impediu ao cumprimento de seus deveres domésticos. «Amo meu trabalho -dizia- porque n’Ele encontro uma excelente ocasião de sofrer muito, de trabalhar muito e de orar muito; e, fora disto, não desejo nada mais no mundo».
Participava com fé viva nas celebrações sagradas, especialmente na Eucaristia e na Via crucis. Venerava a Mãe de Deus com um amor filial. Assim, pôde cultivar até um grau notável a vida teologal de fé, esperança e caridade para com Deus e para com o próximo, acolhido como irmão em Cristo. 
No ano 1911 sofreu, de forma especial, por uma dolorosa enfermidade, e pela morte de sua mãe e da senhora para quem trabalhava, as duas pessoas que mais queria. Além disso, se viu abandonada por suas companheiras, a que já não podia reunir em casa.
Em 1912 descobriu que seu espírito de humildade e pobreza tinham uma grande afinidade com são Francisco, pelo que decidiu professar a vida da ordem secular franciscana. Durante a primeira guerra mundial colaborou, nos momentos livres que lhe deixava seu trabalho doméstico, nos hospitais de Cracóvia, assistindo e confortando os soldados feridos, que a chamavam «a senhorita santa». 
No ano 1917 adoeceu e se viu obrigada a abandonar o trabalho. Numa estreitíssima habitação alugada passou os últimos cinco anos de sua vida, no meio de sofrimentos contínuos, que oferecia a Deus pela expiação dos pecados do mundo, a conversão dos pecadores, a salvação das almas e a expansão missionária da Igreja.
Expirou serenamente no Senhor em 12 de Março do ano 1922 em Cracóvia, e sua fama de santidade se difundiu rapidamente por toda Polónia. 
A beatificou João Paulo II el 13 de Agosto de 1991, na missa que celebrou na praça do Mercado de Cracóvia. 
Na homilia disse, entre outras coisas: «Me alegra sobremaneira haver podido celebrar em Cracóvia a beatificação de Aniela Salawa. Esta filha do povo polaco, nascida no próximo Siepraw, viveu uma parte notável de sua vida em Cracóvia. Esta cidade foi o ambiente de seu trabalho, de seus sofrimentos e de seu amadurecimento na santidade. Vinculada à espiritualidade de são Francisco de Assis, mostrou uma sensibilidade insólita ante a acção do Espírito Santo. Os escritos que nos deixou dão testemunho disso». Em outro momento da homilia, se referiu à beata Eduvigis, rainha, e a a nova beata: «Que se unam à nossa consciência estas duas figuras femininas. ¡A rainha e a servente! ¿Acaso não se expressa toda a história da santidade cristã e da espiritualidade edificada segundo o modelo evangélico nesta simples frase: "Servir a Deus é reinar"? (cf. Lumen Gentium 36). A mesma verdade encontra expressão na vida de uma grande rainha e de uma simples servente».

Jerónimo de Recanati, Beato
Março 12   -  Sacerdote

Jerónimo de Recanati, Beato

Jerónimo de Recanati, Beato

Jerome Ghirarducci viveu no mosteiro Agostinho de Recanati (Macerata), Itália.
Não se tem muita informação sobre a vida deste beato.
Sabemos que seguiu um enérgico apostolado na Província de Picena, a que pertencia, dedicou seu esforço em lograr solucionar as constantes disputas e discórdias existentes entre as famílias e a cidade.
Morreu em Recanati em 12 de Março de 1350.
Se lhe credita o haver reconciliado as cidades de Ascoli e Fermo, que haviam declarado a guerra entre elas pelo que é venerado como um pacificador na região de Marche (Itália). 
Já em 1369 o povo de Recanati celebrava publicamente a festa deste beato no Segundo Domingo de Quaresma. Nestas datas, até tempos recentes, se escolhia a doze pacificadores de entre os cidadãos, seis homens e seis mulheres, cuja responsabilidade era solucionar disputas entre os concidadãos.
Seu culto foi confirmado por Pío VII no ano 1804. Seus restos mortais se veneram na igreja de Santo Augustine em Recanati,
Sua memória é recordada pela Família Agostinha em 12 Março.

Pablo Aureliano de León, Santo
Março 12   -  Bispo

Pablo Aureliano de León, Santo

Pablo Aureliano de León, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Na cidade de Léon (hoje Saint-Paul-de-Léon), na Bretanha Armórica, são Pablo Aureliano, primeiro bispo de esta cidade (s. VI).
Etimologicamente: Pablo = Aquele que é pequeno ou débil, é de origem latino.

Os bretões tiveram a fortuna de haver podido escrever em seu país, antes de ficar destruído pelas invasões dos nórdicos, a vida de um dos pais da cristandade, com alguns dos detalhes peculiares de seu autor. Este era um monge de Landévennec, chamado Wrmonoc, que conhecia bem a região de León. Terminou de escrever sua obra no ano 884. O seguinte é o resume deste documento.
Pablo Aureliano (mais tarde conhecido como San Pablo de León) foi o filho de Perplises, chefe britânico. Nasceu em Penychen (ou em outro lado), em Gales do Sul. Na escola monástica para a qual pediu ser enviado, tinha por companheiros aos santos David, Sansão e Gilas: isto sucedia em Ynys Byr, em tempos de San Illtyd e Pablo esteve presente no conhecido milagre del alargamento dessa ilha. Quando cumpriu 16 anos, seu patrono lhe permitiu retirar se a um lugar solitário,mas em outro lado (¿Llanddeeusant, em Carmarthenshire?). Pablo se dirigiu a um sitio onde construiu umas celas e uma capela. Ali levou durante vários anos uma vida de oração, meditação e estudo; depois se ordenou sacerdote e reuniu a doze companheiros para os levar consigo a viver em celas próximas à sua. De seu retiro foi tirado para um mundo de problemas pelo rei Marco, que lhe pediu que se mudasse para  "Villa Bannheddos" e evangelizar a seu povo. Isto o fez com tão bom êxito, que todos quiseram elegê-lo bispo; mas ele recusava aceitar e, enquanto pensava no que convinha fazer, um anjo lhe apareceu e lhe disse que sua vocação se encontrava mais além do mar. O rei Marco estava pouco disposto a deixá-lo ir e com aspereza se negou a dar-lhe como presente de despedida a campainha que pedia, uma das sete que se tocavam antes das comidas.


EM VIRTUDE DE SER UM POUCO LONGA A BIOGRAFIA DE Pablo Aureliano de León, Santo , E NÃO ME SENDO POSSÍVEL EFECTUAR A SUA TRADUÇÃO EM TEMPO ÚTIL, INFORMO OS MEUS EVENTUAIS LEITORES QUE DEVERÃO PROCURAR NO SITE HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL OS DADOS QUE INTERESSEM. OBRIGADO E DESCULPEM. António Fonseca

Maximiliano de Tébessa, Santo
Março 12   -  Mártir

Maximiliano de Tébessa, Santo

Maximiliano de Tébessa, Santo

A "PASIÓN" de São Maximiliano é um dos mais valiosos documentos de uma pequena colecção. É o relato autêntico de um contemporâneo, sem adornos teóricos, do julgamento e morte de um dos primeiros mártires. Se desenvolve como segue:
Durante o consulado de Tuscus e Anulinus, em 12 de marzo, em Tebessa, Numidia, compareceram ante a corte Fábio Víctor e Maximiliano. O juiz, Pompeyano, abriu o caso com estas palavras: "Fábio Víctor está ante o comissário de César, Valeriano Quintiniano. Exijo que Maximiliano, filho de Víctor, conscrito apropriado para o serviço, seja medido". 
O procônsul Dion perguntou ao jovem por seu nome e ele contestou: "¿Que caso tem responder? Não posso ser anotado nas listas, posto que sou cristão". O procônsul não o atendeu e ordenou que medissem sua estatura. Mas o jovem insistiu: "Não posso servir; não posso fazer mal a ninguém. Sou cristão". O procônsul repetiu a ordem e o <ujier< (!)  informou que Maximiliano media 1.75 m. Logo o procônsul disse que se lhe deveria dar o emblema militar, mas Maximiliano persistia: "¡Nunca! Não posso ser soldado".
Dion: Deves servir ou morrer.
Maximiliano: Nunca servirei. Podem decapitar-me, mas não serei um soldado deste mundo, já que sou um soldado de Cristo.
Dion:: ¿ De onde tiraste essas ideias?
Maximiliano: De minha consciência e d’Aquele que me há chamado.
Dion:: (A Fábio Víctor): Corrige a teu filho.
Víctor: Ele tem suas ideias e não mudará.
Dion:: (A Maximiliano): Sê um soldado e aceita o emblema do imperador.
Maximiliano: Nunca. Já levo comigo a marca de Cristo meu Senhor.
Dion:: Te enviarei a teu Cristo imediatamente.
Maximiliano: Não posso pedir nada melhor. Fá-lo rápido, que lá está minha glória.
Dion: (Ao oficial de recrutas): Dá-lhe o emblema.
Maximiliano: Não o aceitarei. Se tu insistes, lhe tirarei a efígie do imperador. Sou um cristão e não se me permite portar no pescoço esse emblema, posto que já levo o sagrado sinal de Cristo, o Filho de Deus Vivo a quem tu não conheces, o Cristo que sofreu por nossa salvação e a quem Deus nos entregou para que morresse por nossos pecados. É a Ele a quem todos nós os cristãos servimos, a Ele a quem seguiremos, pois Ele é o Senhor da Vida e o Autor de nossa salvação.
Dion:: Une-te ao serviço e aceita o emblema, ou se não, perecerás miseravelmente.
Maximiliano: Não perecerei: meu nome está já desde agora diante de Deus. Me recuso a servir.
Dion:: És um homem jovem e a profissão das armas vai de acordo a teus anos. Sê um soldado.
Maximiliano: Meu exército é o de Deus e não posso pelejar por este mundo; como te digo, sou cristão.
Dion:: Há soldados cristãos ao serviço de nossos soberanos Diocleciano e Maximiano, Constantino e Galério.
Maximiliano: Isso é coisa deles. Eu também sou cristão e não posso servir.
Dion:: Mas ¿ que dano podem fazer os soldados?
Maximiliano: Tu o sabes bem.
Dion:: Se não fazes teu serviço, te condeno a morte por desacato ao exército.
Maximiliano: Não morrerei. Se me vou deste mundo, minha alma irá com Cristo meu Senhor.
Dion:: Anotem seu nome. ..Tua rebeldia te faz recusar o serviço militar e serás castigado por isso para escarmento dos demais.

 
Procedeu então a ler a sentença:
Dion:: Maximiliano há recusado o juramento militar por rebeldia. Deverá ser decapitado.
Maximiliano: ¡Louvado seja Deus!


Maximiliano tinha vinte e um anos três meses e dezoito dias de idade. De caminho ao sitio da execução, falou aos cristãos: "Amados irmãos, apressem-se a alcançar a visão de Deus e a merecer uma coroa como a minha, com todas suas forças e o mais profundo anseio". Estava radiante. Depois se dirigiu a seu pai: "A túnica que me tinhas preparada para quando fosse soldado, dá-la ao lictor. O fruto desta boa obra será multiplicado centos de vezes. ¡Deixa-me que te dê a boa vinda no céu e glorifique a Deus contigo! "
Ao primeiro golpe o decapitaram.
Uma matrona chamada Pompeya obteve o corpo de Maximiliano e o levou na sua liteira a Cartago, onde o sepultou perto de São Cipriano, não longe do palácio.
Víctor foi para sua casa regozijado, agradecendo ao Senhor por lhe permitir. enviar tal presente ao céu. Não tardou muito em seguir a seu filho. Ámen.


O texto da "pasión" está na Acta Sanctorum, Março, vol. II e Acta Sincera, de Ruinart. Veja-se Histoire des Persécutions, de Allard, vol. IV; Les Passions des martyrs, de Delehaye, pp. 104-110. No século III, o exército romano estava formado principalmente por voluntários, mas os filhos dos veteranos tinham a obrigação de servir. A recusa de São Maximiliano a esta obrigação há ocasionado controvérsias entre certos escritores (por exemplo Paul Allard); os pontos de vista da Igreja primitiva sobre o serviço militar se podem examinar convenientemente (sem que seja necessário aceitar todas suas conclusões) na obra do escolástico protestante Dr. C. J. Cadoux, The Early Christian Attitude to War. Cf. San Victricius (agosto 7) y São Martinho de Tours (Novembro 11). No Martirológio Romano, São Maximiliano é chamado Maximilianus, e erroneamente se considera a Roma como o lugar de seu martírio.
Se crê que o martírio pode ser em algum lugar perto de Cartago. para isso se usa como referência o penúltimo parágrafo. A menção de Tebessa pode ser um erro de transcrição de um copista.

lictor:Entre os romanos, ministro de justiça que precedia com as fasces aos cônsules e a outros magistrados.

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (incompleta) de algumas das biografias, por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...