quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Zeferino Gimenez Malla - Modelos Vicentinos

"Primeiro cigano a subir aos altares"
Filho de pais ciganos espanhois, Zeferino Giménez Malla, conhecido familiarmente pelo "El Pele" nasceu em Fraga (província de Huesca), provavelmente em 26 de Agosto de 1861, festa de S. Zeferino - Papa, de quem tomou o nome, e foi baptizado no mesmo dia.
Como toda a sua família, ele também foi um cigano que viveu sempre como tal, seguindo a lei cigana, tanto na sua formação como nas suas actividades.
Em pequeno percorria os caminhos montanhosos da região fazendo a venda ambulante de cestos, que ele mesmo fabricava com as suas mãos.
Ainda muito jovem casou-e à moda cigana com Teresa Giménez Castro, uma cigana de Lérida, de forte personalidade e estabeleceu-se em Barbastro.
Em 1912 regularizou a sua união com a "Sua Teresa" celebrando o matrimónio na Igreja Católica. Começou desde então frequentar a Igreja até se converter a um cristianismo modelar.
Não teve filhos, no entanto adoptou de berço, uma sobrinha de sua mulher, chamada Pepita,
cujos filhos ainda são vivos.
"El Pele" dedicou os melhores anos da sua vida à profissão de compra e venda de cavalos, pelas feiras da região. Chegou a ter uma boa posição social e económica que esteve sempre ao serviço dos mais necessitados.
Acusado injustamente uma vez de roubo, foi preso, tendo sido declarado inocente.
O advogado que o defendia disse:
"El Pepe" não é um ladrão, é o São Zeferino, padroeiro dos ciganos".
Muito honrado, nunca nos seus negócios enganou alguém. Pela sua reconhecida prudência e sabedoria, era solicitado pelos camponeses e pelos ciganos para solucionar os conflitos que por vezes surgiam entre eles.
Piedoso e caritativo, socorria a todos com as suas esmolas. Foi um exemplo a sua religiosidade: missa diária, comunhão frequente, reza quotidiana do Santo Rosário.
Embora não tivesse sabido ler e escrever, era amigo de pessoas cultas e foi admitido como membro de diversas associações religiosas: Juventude Eucaristica, Adoração Nocturna, Conferências de S. Vicente de Paulo (onde de alma e coração sempre se dedicou a socorrer de forma muito caritativa todos os carenciados que podia) e Ordem Terceira de S. Francisco. Gostava muito de se dedicar à catequese dos meninos, aos quais contava passagens da Bíblia e ainda ensinava orações e o respeito que se deve ter pela natureza.
No início da guerra civil espanhola, nos últimos dias de Junho de 1936, foi preso por ter saído em defesa de um Sacerdote que arrastavam pelas ruas de Barbastro para o levarem para o cárcere e por levar um Rosário no bolso. Ofereceram-lhe a liberdade se deixasse de rezar o Rosário. Preferiu permanecer na prisão e afrontar o martírio. Na madrugada de 8 de Agosto de 1936 fuzilaram-no junto ao cemitério de Barbastro. Morreu com o Rosário na mâo e gritando a sua : "Viva Cristo Rei".
Zeferino Giménez Malla, o 1º Mártir da guerra civil espanhola (1936/39)
foi Beatificado por Sua Santidade o Papa João Paulo II
no dia 4 de Maio de 1997.
É o primeiro cigano a subir aos altares.
Homem de vida cristã exemplar, dentro e fora da sua raça, numa entrega aos outros na prática da Caridade, usando de uma grande generosidade muito próxima da prodigalidade.
Sua mulher chegava muitas vezes a queixar-se da sua generosidade e repreendia-o; assim, quando dava algo, olhava em volta a ver se sua mulher não via e dizia: "é para evitar problemas com a minha mulher, se posso, evito".
De um seu biógrafo pode ler-se a seguinte passagem.
" -Também pelos camponeses "o Pele" alcançou uma notável importância. As vilas da região nunca conheceram um homem mais honesto, mais cavalheiro, mais leal e mais cristão. Em público e em privado mostrava-se respeitador, humilde, alegre, pacífico, serviçal e generoso. Para todos tinha uma saudação, um sorriso, disponibilidade para uma conversa amena, para diferentes ouvintes. Nas indagações efectuadas para compor este pequeno esboço histórico, nada ouvi de deplorável. Ele tratava os outros ciganos com muita cordialidade (dirigindo-se a eles). Habitualmente, se não eram superiores a ele, tratava-os com o apelido de "tato", palavra de afecto com a qual se tratam os ciganos".
E num escrito de José Cortês Gabarre:
"Vi em várias ocasiões que na casa dele acolhia mendigos, dava-lhes roupa sempre em bom estado e dinheiro, e tudo isto fazia-o tratando-os com muito carinho".
Referindo-se a Zeferino Giménez Malla, João Paulo II defendeu que:
"A sua vida mostra como Cristo está presente nos diversos povos e raças e que todos são chamados à santidade que se alcança observando os seus mandamentos e permanecendo no seu amor. O Pele foi generoso e acolhedor para com os pobres, embora fosse também ele pobre; honesto na sua actividade; fiel ao seu povo e à sua raça cigana; dotado de uma inteligência natural extraordinária e do dom do conselho, foi, sobretudo, um homem de profundas crenças religiosas".
"Nos dias de hoje, "Pele" intercede por todos junto do Pai com e a Igreja propõe-no como modelo a seguir e testemunha significativa da vocação universal à santidade, especialmente para os ciganos que com ele têm estreitos vínculos culturais e étnicos".
Pensamentos de Zeferino Malla
"Senhor de imensa bondade, se me tirares o cabelo será para mim um bem. Faça-se a Sua vontade".
"Não vos esqueceis nunca, queridos meninos, que vós sois os preferidos de Deus".
"O que é que Deus te deu?" - dizia um blasfemo. "Deu-me a vida. Diante de mim nâo quero ouvir falar mal de Deus nem dos seus Sacerdotes".
"Dorme e descansa que se algo se passar que te faça dano, o Anjo da Guarda te protegerá".
"No momento da tribulação basta dizer com voz calma "Deus o quis assim. Bendito seja o Senhor".
"Tudo tem de ser feito com Amor. Há que derramar Amor por todo o lado".
www.ssvp-portugal.pt Escrito por Gilberto Custódio Transcrito por António Fonseca

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Contardo Ferrini - Modelos Vicentinos

Em 13 de Abril de 1947 assistia Roma, interessada, à cerimónia da beatificação dum leigo da nossa época, que viveu a mesma vida que nós; e com pasmo via passar a imagem daquele cuja santidade era reconhecida pela Igreja, vestido com o trajo de cerimónia de há uns 50 anos: sobrecasaca, calça cinzenta, colarinho e gravata.
Este homem, cuja virtude soube triunfar das ciladas que, no século, de todos os lados nos espreitam, foi Contardo Ferrini, vicentino dedicadíssimo, o primeiro vicentino a conquistar a honra dos altares. Como Ozanam, professor notável, serviu-lhe a ciência admiravelmente como meio para abraçar a verdade, que em constante apostolado soube comunicar aos outros dando-lhes, com o esplendor da sua inteligência e sabedoria, a bondade inesgotável do seu grande coração, que a fé dilatava e iluminava.
Formado em Direito, na Universidade de Pavia aos 22 anos, foi sucessivamente assistente de História do Direito Romano naquele mesmo estabelecimento e professor efectivo nas Universidades de Messina e de Modena; e desde 1894 até à sua morte, ocorrida em 1902, titular da cadeira de Direito Romano novamente em Paris.
Adquiriu como professor a maior autoridade e conquistou, pelos trabalhos publicados, a admiração do mundo sábio. O grande Mommsen rendeu-lhe homenagem, afirmando que, assim como o século XIX tinha sido o século de Savigny, o século XX seria o de Ferrini: infelizmente foi arrebatado por uma morte prematura logo no limniar do século. O académico Denis Cochin, que o conheceu em Paris, escrevia a S. S. Pio X: "Ferrini, admirável crente, espalhou por toda a parte o perfume das suas virtudes; era outro Ozanam e fazia recordar tudo quanto a história refere dos servos dos séculos idos".
Ele foi efectivamente heróico nas suas virtudes, principalmente na humildade; serviu os pobres toda a vida e a Sociedade de S. Vicente de Paulo contou-o entre os seus mais valiosos irmãos vicentinos.
O Breve Apostólico lido na beatificação exalta a personalidade de Contardo Ferrini e refere com as respectivas provas os dois famosos milagres operados por seu intermédio em dois jovens curados, um do mal de Pott e outro de gravissima fractura do crânio.
Como o vicentino Pedro Jorge Frassati, como S. S. Pio XI, que considerava esse exercicio, quando não temerário, como o mais benéfico para a alma e para o corpo, foi Contardo Ferrini, apaixonado alpinista. Ao entrar no curso superior, já fizera a ascensão do Monte Rosa e durante toda a vida cultivou com paixão este desporto, que o transportava ao alto das montanhas, terrestres, donde, suspensos por uns dias os seus profundos estudos, mais facilmente se elevava até ao alto cume de Deus; e sustentava, com tantos outros, dos quais o Santo de Assis (Francisco) é exemplo máximo, que o sentimento da natureza, dom precioso das almas privilegiadas, deveria tomar uma parte importante na nossa educação, porquanto nesses contactos com a natureza, sentimos a vizinhança de Deus e contemplamos as Suas maravilhas.
E, afirmando modestamente que, se tivesse sido poeta, a inspiração teria surgido nessa hora, descreve-nos ele com encantadora poesia o espectáculo dos cumes nevados, terminando assim: "Eram precisamente esses panoramas, esses pinheiros dos Alpes, esses cumes brancos avermelhados ao sol nascente, era o brando raio da lua a brincar na noite silenciosa e a reflectir-se na superficie frisada do lago, era tudo isso que em mim acordava fortemente o sentimento religioso, a atracção para o ideal, o ódio e o desprezo por todas as fealdades".
Fica assim explicada a paixão de Ferrini pela montanha, a qual longe de contrariar, como se poderia supor, as restantes manifestações da sua vida, antes confirma inteiramente a constante ascensão daquela alma para Deus.
Milhares de vezes tomou o comando de grupos que se confiavam à sua futura experiência; mostrava-se então o mais jovial e entusiasta dos companheiros, revelando as belezas da montanha e dando explicações sobre a geologia, a fauna e a flora, à mistura com citações poéticas, em grego, em latim, em alemão ou italiano. Aconselhava também os camaradas e punha-os em guarda contra o perigo de comer certos frutos ou de beber certas águas; e dava-lhes constante bom exemplo no inflexivel cumprimento dos deveres religiosos: nunca faltou á Missa por causa duma ascensão, nem tão pouco quebrou o jejum ou a abstinência, por cansado ou fraco que se sentisse, com o que sempre edificava a todos.
Nem sempre foi, porém, tão escrupuloso na observância pessoal de cuidados de outra ordem, que aos companheiros solicitamente recomendava; e assim foi que a sua prematura morte, ocorrida em 17 de Outubro de 1902, quando tanto havia a esperar das suas virtudes e do seu talento, foi devida a uma febre tifóide, adquirida em água inquinada, que bebeu numa dessas excursões.
Nele perdeu a ciência do Direito Romano um dos fervorosos cultores e a Sociedade de S. Vicente de Paulo um dos mais ilustres ornamentos; regozija-se esta porém com a valiosa contribuiçao dada pela prática da Caridade, através da Conferência, para a conquista da posição eminente a que soube elevar-se e que lhe valeu a glória de ser proclamado pela Igreja heróico na virtude.
Foi Vice-Presidente duma Conferência de Pavia na qual introduziu o hábito da troca do beijo da paz no começo das sessões e edificou os irmãos vicentinos pela humildade de trato com os pobres aos quais visitava modestamente vestido e sobre cujas dores e virtudes meditava profundamente, para daí tirar ensinamentos para si.
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
António Fonseca

O HINO À CARIDADE

Ontem, dia 9 de Dezembro realizou-se a Assembleia da Imaculada Conceição, organizada pelo Conselho Central Feminino do Porto, da Sociedade de S. Vicente de Paulo, ao qual esta Conferência pertence através do Conselho de Zona Porto Poente, e do qual é Secretário este vosso servo. A Assembleia teve lugar na Casa Diocesana de Vilar - Porto e foi enriquecida com uma palestra do Padre Gonçalo Amaro que dissertou sobre o Tema "O HINO À CARIDADE". A seguir transcrevo esse Hino e os temas de reflexão sobre o qual se debruçou:
O HINO À CARIDADE
A Magna Carta de todo o serviço eclesial
1 Cor. 13
(1) Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver Amor, sou como o bronze que soa
ou um címbalo que retine.
(2) Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver Amor, nada sou.
(3) Ainda que eu distribua todos os meus bens
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver Amor, de nada me aproveita
(4) O Amor é paciente,
O Amor é prestável, não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
(5) Nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
(6) Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
(7) Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
(8) O Amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas terminará
e a ciência vai ser inútil
(9) Pois o nosso conhecimento é imperfeito
e também imperfeita é a nossa profecia.
(10) Mas, quando vier o que é perfeito,
o que é imperfeito desaparecerá.
(11) Quando eu era criança,
falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me torne homem,
deixei o que era próprio de criança.
(12) Agora, vemos como num espelho,
de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei como sou conhecido.
(13) Agora permanecem estas três coisas:
a , a Esperança e o Amor;
mas a maior de todas é o Amor.
(Outros textos paulinos sobre a Caridade)
Rom. 13,8-10:
A Caridade, plenitude da lei
(8) "Não fiqueis a dever nada a ninguém, a não ser isto; amar-vos uns aos outros. Pois quem ama o próximo cumpre plenamente a lei".
(9) "De facto: Não cometerás adultério, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, bem como qualquer outro mandamento, estão resumidos numa só frase: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo".
(10) O Amor não faz mal ao próximo. Assim, é no Amor que está o pleno cumprimento da lei".
Gal. 5,6:
A que actua pela Caridade
"Em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão valem alguma coisa, a não ser a "agindo" pela Caridade"
I Tes. 1,3:
O Esforço da Caridade
"Recordamos a actividade da vossa , o esforço da vossa Caridade e a firmeza da vossa Esperança em Nosso Senhor Jesus Cristo.
Síntese da Reflexão
. "Se não tiver Amor, de nada me aproveita" (I Cor. 13,3)! "A Caridade é sempre algo mais do que mera actividade"! (DCE 34)
. "Se nâo tiver Amor, nada sou" (I Cor. 13,2)! A falta de Caridade esvazia não apenas as nossas acções, mas também a nossa própria existência.
. "O Amor é paciente, o Amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso" (Cor. 13, 4-7). A Caridade não se identifica com as acções que a pessoa realiza, mas é algo anterior a elas, que as suscita e as acompanha. A Caridade parece definir mais a pessoa que actua, do que a acção que realiza.
. "A maior (entre as virtudes teologais) é a Caridade (1 Cor. 13,13). O caminho da maturidade cristã aponta para a Caridade.
. "Pois quem ama o próximo cumpre plenamente a Lei" (cf. Rom. 13,8-10). O homem é imagem de Deus e atingirá a plenitude dessa qualidade quando, na sua vida relacional com Deus e com os outros, atingir a perfeição de comunhão, na gratuitidade da Caridade.
. "A agindo (actuante) pela Caridade" (Gal. 5,6). A Caridade não é um ingrediente acrescentado à , mas o elemento dinâmico da própria .
. "O esforço da vossa Caridade" (I Tes. 1,3). É significativo que ao falar, pela primeira vez, da Caridade, São Paulo a apresente, ao lado da Esperança e da , e a defina como um trabalho pesado, algo de "penoso" (kopos), que requer esforço, sem se confundir com mero sentimentalismo.
. A Caridade não se confunde nem se reduz a uma mera filantropia. A Caridade vem de Deus, é participação no próprio Amor de Jesus Cristo por nós, é obra do Espírito Santo ...
. Porque se trata, na Caridade, de um dom do Espírito Santo, o sujeito da Caridade é tanto a Igreja como cada cristão.
10º. Como expressão pessoal, a Caridade é o sinal, por excelência, da fidelidade do cristão!
11º. "A Igreja não pode descurar om serviço da Caridade, tal como não pode negligenciar os Sacramentos nem, a Palavra" (DCE 22)!
12º. "É muito importante que a actividade caritativa da Igreja mantenha todo o seu explendor e não se dissolva na organização assistencial comum, tornando-se uma simples variante da mesma" (DCE 31).
13º. O Amor de Cristo por todos, que nos impele" (II Cor. 5,14)! Eis o critério inspirador da acção caritativa cristã:
14º. " Tudo passa, só a Caridade é que jamais passará" (I Cor. 13,8). "O Amor - Caritas - será sempre necessário, mesmo na sociedade mais justa. Não há qualquer ordenamento estatal justo que possa tornar supérfluo o serviço do Amor. Quem prescinde do Amor, prepara-se para se desfazer do ser humano enquanto ser humano" (DCE 28).
DCE - Encíclica de Bento XVI "Deus Caritas Est" (Trad. Deus é Amor)
Perguntas para reflexão:
1. Porque é que se designou o Hino à Caridade como "Magna Carta de todo o serviço eclesial? (DCE 34)".
2. Qual o aspecto mais inovador ou surpreendente, a destacar da leitura e meditação do Hino à Caridade?
3. A Caridade organizada, levada à prática pelo vosso grupo, aparece claramente, como expressâo da missão da Igreja, enquanto comunidade de Amor?
4. Qual é o maior risco que enfrenta, neste momento, a Caridade organizada, levada a cabo pelo vosso grupo? Caridade, pelo vosso grupo?
5. E qual o maior desafio?
"LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E SUA MÃE MARiA SANTÍSSIMA"
António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...