CAROS AMIGOS.
SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO,
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Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Em virtude de amanhã terça-feira, 14 de Abril, ter de dar entrada na Casa de Saúde, para ser submetido a uma intervenção cirúrgica ao meu braço esquerdo (que espero em Deus nosso Senhor, que não seja complicada) vou ter que interromper os meus escritos nesta página, durante alguns dias, pelo que hoje, incluo os nomes dos Santos que se celebram nestes próximos dias. Se os meus Amigos e Irmãos em Cristo estiverem interessados, poderão através de um clique em cada nome abaixo indicado, para consultar as suas biografias no site es-catholic.net/santoral (em espanhol).
• Conrado de Ascoli, Beato Abril 19 Religioso Franciscano, Abril 19
NOTA:Conforme disse no parágrafo inicial, estas biografias podem ser consultadas através do site es-catholic.net/santoral ou através dum clique em cada nome.»»»»»»»»»»»»»»»»»»««««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»««««««««««
Um pedido:Solicito a todos vós que me lerdes, meus Irmãos em Cristo Nosso Senhor, as vossas orações para que a intervenção a que vou ser submetido, corra bem, seja rápida e em breve que me seja permitido voltar a escrever a minha página e, também para que me sejam perdoados todos os meus pecados. Amén.António Fonseca
“TODOS NÓS DEVEMOS SER REVELADOS PERANTE O TRIBUNAL DE CRISTO”
Há cristãos a quem não agrada a ideia de um Deus Juiz, por acharem ser contrária à sua bondade e misericórdia infinitas. E, se é o medo do castigo a mola do agir, onde está a liberdade do Amor cristão?
Mas serão mesmo inconciliáveis a justiça e a caridade? Veja-se o que se passa nas relações humanas: um pai que repreenda e castigue o filho, será porque o não ama? Não o faz, ou deve fazer, exactamente pelo bem que lhe quer, afastando-o do mal e educando-o para a responsabilidade inerente à verdadeira liberdade e não é por isso que o filho ama ainda mais o pai?
Não são tanto os erros da justiça humana que nos fazem duvidar da divina. Pelo contrário: muitos dos Salmos de lamentação são autênticos gritos de socorro de vítimas da injustiça. E quem não deve não teme.
No Símbolo dos Apóstolos, proclamamos que Jesus está sentado à direita de Deus Pai todo poderoso, de onde há-de vir a julgar os vivos e os mortos. Será o momento em que se decide o nosso destino eterno, com base na fidelidade a Deus que a todos e em tudo nos ama. O que esse juízo final significa para a nossa caminhada terrena, pode ver-se no que Paulo nos diz em 2 Cor 4, 16 – 5,10, no final da exposição 4, 7 – 5, 10 sobre o exercício da sua actividade apostólica de diácono da nova aliança (3, 6).
2 Cor 4, 16 – 5,10
Por isso não desanimamos. Pelo contrário, se mesmo o nosso homem exterior se corrompe, o nosso homem interior, porém, renova-se dia após dia. Com efeito, a momentânea leveza da nossa tribulação produz em nós, de superabundância em superabundância, um peso eterno de glória, não tendo nós em vista o que é visível, mas o que é invisível, porque o visível é passageiro, ao passo que o invisível é eterno.
Com efeito, sabemos que, se for destruída a nossa terrestre moradia numa tenda, temos de Deus uma morada no Céu, uma moradia eterna, não manufacturada. E, de facto, é nisto que gememos, ansiando por sermos revestidos pela nossa demora do Céu, se é que somos mesmo encontrados vestidos e não nus. E, de facto, enquanto estamos na tenda, gememos oprimidos, na medida em que não queremos ser despidos, mas revestidos a fim de que o que é mortal seja absorvido pela vida. Mas quem nos preparou para isso mesmo foi Deus, que nos deu o penhor do Espírito.
Portanto, sempre confiantes e cientes de que, habitando no corpo, estamos exilados do Senhor, pois caminhamos através da fé não através da visão... Mas estamos confiantes e preferimos desabitar-nos do corpo e ir habitar para junto do Senhor. Por isso, também nos esforçamos, quer habitando quer desabitando, por lhe sermos agradáveis. Com efeito, todos nós devemos ser revelados perante o tribunal de Cristo, a fim de cada um ser recompensado por aquilo que fez por meio do corpo, seja bem ou seja mal.
Vê-se que o juízo final, referido em 5, 10, estava fora de questão. Era, aliás, convicção também de gregos e judeus. A diferença entre eles reduzia-se, praticamente, à dimensão e ao momento do julgamento: no helenismo, contava-se que fosse individual e logo a seguir à morte; para a tradição apocalíptica judaica, será universal e no final da história. A partir de Dn 7, 9-14, é associada a Deus a figura messiânica do Filho do Homem, que para os cristãos é Jesus Cristo glorioso. Assim, Paulo atribui o poder de Juiz universal tanto a Deus (1 Cor 5, 13; Rm 2, 3; 3, ; 14, 10) como a Cristo, por altura da sua última vinda (1 Ts 2, 19; 1 Cor 1, 8; 4, 4s; 2 Cor 1, 14). Neste caso, Cristo é mediador (Rm 2, 16).
Subjacente a esta expectativa, ainda hoje comum, está a dupla convicção de que há, de facto, um Deus que nos governa e que cada homem, enquanto livre, é responsável pelos seus actos. O primeiro aspecto é expresso pelo devemos introdutório, indicativo do cumprimento do plano de Deus, que inclui os acontecimentos finais da história (1 Cor 15, 25.53). Ao segundo está ligado o Evangelho de Paulo, de um modo explícito (Rm 2, 16) ou implícito, como acontece aqui. Quer isto dizer que o juízo de Deus é inseparável da graça que se manifesta e actua no Evangelho. Não que nele todos recebam por igual, mas porque há uma relação de continuidade e plenitude entre os actos sujeitos a julgamento e a sua realização durante a vida terrena. Para isso apontam:
1.O verbo revelar. Que todos devemos ser revelados perante o tribunal de Cristo é de entender segundo as palavras de 1 Cor 4, 5: na vinda gloriosa de Cristo, é Ele quem há-de iluminar o que se o que se esconde nas trevas e desvendar os desígnios dos corações. E então cada um receberá de Deus o louvor que merece. Ora, se é à luz esplendorosa da glória de Cristo que se tornará visível o que cada um de nós é realmente, então o nosso encontro com Cristo ressuscitado tem, já neste mundo, uma dimensão judicial: da sua aceitação depende a nossa... e a felicidade de vivermos já nos seu amor.
2.A recompensa que cada um receberá. Será por aquilo que fez por meio do corpo, não tanto no sentido de compensação, mas de complementaridade: oferecendo os nossos corpos como sacrifício vivo, santo, agradável a Deus, estamos a realizar o verdadeiro culto, o racional (Rm 12, 1), estamos a viver na caridade com que Cristo, pela total doação da vida, alcançou a vida ilimitada, na glória da ressurreição.
3.O critério do julgamento no bem ou mal que cada um faz. O termo grego traduzido por mal contém a ideia de inútil, sem valor. Em contraste com isso, o bem tem valor, não apenas porque é expressão da minha bondade, mas contribui para o bem e a vida daqueles a quem o faço. é deste modo que a minha vida vai adquirindo aquela dimensão que transcende, já aqui, os limites da minha individualidade e será completada na comunhão eterna com Deus.
Tomemos, para isso, o exemplo dePaulo, por ele próprio descrito, servindo-se, como metáforas, de três elementos fundamentais para a vida humana: a casa, a veste (5, 1-4) e a pátria (5, 6-9). Todas elas se referem à vida no corpo ou fora dele, a entender, porém, não em oposição à alma, mas na perspectiva da vida terrena, marcada pelas limitações e fragilidades, mais sentidas no corpo. É delas que aspiramos por ser libertados, a fim de que o que é mortal seja absorvido pela vida (v. 4) e de que vamos definitivamente habitar para junto do Senhor(v. 8).
Mas é o mesmo corpo que está já vestido pela graça (v. 4) e animado pelo dom doEspírito (v. 5). Além de nos levar a ansiar mais pelo revestimento total na glória eterna (vv. 2.4), é a isso que devemos o reforço por em tudo agradar a Deus (v. 9) e a capacidade de enfrentar os sofrimentos como uma ocasião para o fortalecimento do homem interior que somos, isto é, para o amor que nos leva a dar a vida pelos outros... e a sentir desde já uma felicidade inexprimível e duradoira (4, 16-18).
In: “Um Ano a caminhar com São Paulo”
De: D. Anacleto de Oliveira – Bispo Auxiliar de Lisboa
Se conocen pocos datos de su vida anterior a la elección para Sumo Pontífice el 6 de febrero del 337, muerto el papa Marcos y después de ocho meses de sede vacante. El Liber Pontificalis nos dice que era romano y que su padre se llamaba Rústico.
La primera de las actuaciones que deberá realizar -que le seguirá luego por toda su vida- está directamente relacionada con la lucha contra el arrianismo. Había sido condenada la herejía en el Concilio universal de Nicea, en el 325; pero una definición dogmática no liquida de modo automático un problema, cuando las personas implicadas están vivas, se aferran a sus esquemas y están preñadas de otros intereses menos confesables.
A la muerte del emperador Constantino, por decreto, pueden regresar a sus respectivas diócesis los obispos que estaban en el destierro. Es el caso de Atanasio que vuelve a su legítima sede de Alejandría con el gozo de los eclesiásticos y del pueblo. Pero los arrianos habían elegido para obispo de esa sede a Pisto y comienzan las intrigas y el conflicto. El Papa Julio recibe la información de las dos partes y decide el fin del pleito a favor de Atanasio.
Eusebio de Nicomedia, Patriarca proarriano con sede en Constantinopla, envía una embajada a Roma solicitando del papa la convocatoria de un sínodo. Por su parte, Atanasio -recuperadas ya sus facultades de gobierno- ha reunido un importante sínodo y manda al papa las actas que condenan decididamente el arrianismo y una más explícita profesión de fe católica.
Julio I, informado por ambas partes, convoca el sínodo pedido por los arrianos. Pero estos no envían representantes y siguen cometiendo tropelías.
Muere Eusebio y le sucede Acacio en la línea del arrianismo. Otro sínodo arriano vuelve a deponer a Atanasio y nombra a Gregorio de Capadocia para Alejandría.
El papa recoge en Roma a los nuevamente perseguidos y depuestos obispos con Atanasio a la cabeza. Como los representantes arrianos siguen sin comparecer, Julio I envía pacientemente a los presbíteros Elpidio y Filoxeno con un resultado nulo en la gestión porque los arrianos siguen rechazando la cita que pidieron.
En el año 341 se lleva a cabo la convocatoria del sínodo al que no quieren asistir los arrianos por más que fueron ellos los que lo solicitaron; ahora son considerados por el papa como rebeldes. En esta reunión de obispos se declara solemnemente la inocencia de Atanasio; el papa manda una encíclica a los obispos de Oriente comunicando el resultado y añade paternalmente algunas amonestaciones, al tiempo que mantiene con claridad la primacía y autoridad de la Sede Romana.
Los arrianos se muestran rebeldes y revueltos; en el mismo año 341 reúnen otro sínodo en Antioquía que reitera la condenar a Atanasio y en el que se manifiestan antinicenos.
Estando así las cosas, el papa Julio I decide convocar un concilio más universal. En este momento se da la posibilidad de contar con la ayuda de Constancio y Constante -hijos de Constantino y ahora emperadores- que se muestran propicios a apoyar las decisiones del encuentro de obispos arrianos y católicos. El lugar designado es Sárdica; el año, el 343; el presidente, el español -consejero del emperador- Osio, obispo de Córdoba. El papa envía también por su parte legados que le representen.
Pero se complican las cosas. Los obispos orientales arrianos llegan antes y comienzan por su cuenta renovando la exclusión de Atanasio y demás obispos orientales católicos. Luego, cuando llegan los legados que dan legitimidad al congreso, se niegan a tomar parte en ninguna deliberación, apartándose del Concilio de Sárdica, reuniendo otro sínodo en Philipópolis, haciendo allí otra nueva profesión de fe y renovando la condenación de Atanasio. El bloque compacto de obispos occidentales sigue reunido con Osio y los legados.
Celebran el verdadero Concilio que declara la inocencia de Atanasio, lo repone en su cargo, hace profesión de fe católica y excomulga a los intrusos rebeldes arrianos. Como conclusión, se ha mantenido la firmeza de la fe de Nicea, reforzándose así la ortodoxia católica.
Aún pudo Julio I recibir una vez más en Roma al tan perseguido campeón de la fe y ortodoxia católica que fue Atanasio, cuando va a agradecer al primero de todos los obispos del orbe su apoyo en la verdad, antes de volver a Alejandría.
Julio I escribirá otra carta más a los obispos orientales y de Egipto.
En los 15 años de papado, sobresale su gobierno leal no exento de muchas preocupaciones y desvelos por defender la verdad católica. La lealtad a la fe y la búsqueda de la justicia en el esclarecimiento de los hechos fueron sus ejes en toda la controversia posnicena contra el arrianismo. Su paciente gobierno contribuyó a la clarificación de la ortodoxia fortaleciendo la primacía y autoridad de la Sede Romana.
Teresa de Jesús de los Andes
Monja Carmelita, Abril 12
Teresa de Jesús de los Andes
Monja Carmelita
Teresa de Jesús de Los Andes (Juanita Fernández Solar) es la primera chilena y la primera carmelita americana que ha alcanzado el honor de los altares. Nació en Santiago de Chile el 13 de julio de 1900, en el seno de una familia acomodada, muy cristiana.
Desde los 6 años asistía con su madre casi a diario a la santa misa y suspiraba por la comunión, que recibió por primera vez el 1 de septiembre de 1910. Desde entonces procuraba comulgar diariamente y pasar largo rato en diálogo amistoso con Jesús.
También desde su niñez vivió una intensa vida mariana, que fue uno de los grandes cimientos de su vida espiritual. El conocimiento y amor de la Madre de Dios vivificó y sostuvo todos los momentos de su camino en el seguimiento de Cristo.
Hizo sus estudios en el colegio del Sagrado Corazón. Profundamente afectiva, se creía incapaz de vivir separada de los suyos. Sin embargo, asumió generosamente la prueba de estudiar en régimen de internado los tres últimos cursos, como entrenamiento para la separación definitiva, que se consumaría el 7 de mayo de 1919, ingresando en las Carmelitas Descalzas de Los Andes.
Se había sentido llamada al Carmelo a los 14 años. Y, mediante la lectura de los santos carmelitas y la frecuente correspondencia con la priora de Los Andes, fue preparándose, de suerte que es admirable la clarividencia con que, desde sus 17 años, expone el ideal de la carmelita y el ardor con que defiende su vida contemplativa. Ella la abrazó ilusionada por verdadero amor al mundo; para serle más útil como testigo de la dimensión espiritual del hombre, y para contribuir con su sacrificio a que la sangre de Cristo se derrame sobre la humanidad y la purifique.
No alcanzando a vivir ni un año entero en el convento, murió el 12 de abril de 1920. Las religiosas aseguraban que al entrar ya era santa. De modo que, en tan corto tiempo, pudo consumar la carrera a la santidad que había iniciado muy en serio mucho antes de su primera comunión: “Cristo, ese loco de amor, me ha vuelto loca”, decía.
Estaba siempre dispuesta a servir y a sacrificarse por los demás, sobre todo para que reinaran la alegría y la felicidad, para hacer amable y atractiva la virtud. Su vida fue enteramente normal y equilibrada.
Alcanzó una envidiable madurez integrando en la más armoniosa síntesis lo divino y lo humano: oración, estudios, deberes hogareños... y deporte -al que era muy aficionada- destacando en natación y equitación.
Su santuario, visitado por más de cien mil peregrinos cada mes, se ha convertido en uno de los centros espirituales más concurridos de Chile.
Fue beatificada por el Papa Juan Pablo 11 en Santiago de Chile el 3 de abril de 1987, y canonizada en la basílica de San Pedro el domingo 21 de marzo de 1993.
José Moscati, San
El médico santo, Abril 12
José Moscati, San
El Médico Santo
(1880-1927)
El doctor José Moscati nació en Benevento (Italia), el 25 de julio de 1880. Ingresó a la universidad para estudiar medicina y a los veintidós años de edad se graduó con las mejores calificaciones de su generación. Se levantaba diariamente muy temprano para ir a misa y recibir la comunión. Después se dirigía a las colonias pobres para ver algunos enfermos y a las ocho treinta de la mañana iniciaba el trabajo en el hospital.
Sus pacientes predilectos eran los pobres. Basta narrar un episodio que sucedió en los últimos años de su vida. Desde hacía tiempo atendía a un anciano pobre. Ya que no podía visitarlo en su casa con la frecuencia deseada, le pidió que todos los días fuera a desayunar al café situado junto a la iglesia donde acudía diariamente a misa y así lo podía ver. El día en que el anciano no iba a desayunar, el doctor acudía a su domicilio para asistirlo. De los pobres nunca aceptaba honorarios, antes bien los curaba a sus expensas o los ayudaba sin hacerse notar.
Después de la muerte del doctor, su hermana Ana aseguró que durante su vida, dedicó todas sus ganancias -que no eran pocas- a los pobres, sin quedarse con nada.
Cuando sucedió la erupción del Vesubio en 1906, fue de voluntario a Torre del Greco donde había un gran hospital, con la orden de desalojarlo. Durante más de veinte horas ayudó a trasladar enfermos a un lugar seguro. Cuando todos estaban a salvo, el techo del edificio se derrumbó por el peso de las cenizas. Durante la epidemia de cólera de 1911 en Nápoles, se mantuvo en su puesto a pesar de que los demás médicos se ausentaban, sosteniendo con abnegación heroica las tareas más difíciles en las zonas más afectadas de la ciudad.
En 1911 fue nombrado director del Hospital de Incurables y se le encomedó la formación de los estudiantes de medicina. Son suyas estas palabras dirigidas a uno de ellos: “Ama la verdad; muéstrate cual eres, sin fingimientos, sin miedos, sin miramientos. Y si la verdad te cuesta persecución, acéptala; y si tormento, sopórtalo. Y si por la verdad tuvieras que sacrificarte a ti mismo y a tu vida, sé fuerte en el sacrificio”.
Su densa jornada, llena de ocupaciones en el hospital, la universidad, el consultorio y las visitas domiciliarias, quebrantaron su salud. Murió el 12 de abril de 1927. Aquella mañana, como siempre, asistió al hospital, visitando a numerosos enfermos. Hacia las tres de la tarde se sentó en un sillón, donde murió.
Entre los primeros que acudieron a rezar ante su cadáver estuvo el cardenal Ascalesi, quien ante los presentes, pronunció estas conmovedoras palabras: “El doctor pertenecía a la Iglesia; no a aquella de quienes sanó el cuerpo, sino de la de quienes salvó el alma y que salieron a su encuentro mientras subía al cielo”. Fue beatificado en 1975 por el papa Pablo VI y canonizado el 25 de octubre de 1987 por el papa Juan Pablo II.
Zenón de Verona, Santo
Obispo, Abril 12
Zenón de Verona, Santo
bispo
Etimológicamente significa “relativo a al dios Zeus”. Viene del griego y del latín.
Cuando se visita la preciosa ciudad de Verona, acude a la mente la imagen de este santo. Los ojos no sólo contemplan el anfiteatro – bien conservado – o la casa de Julieta, sino que también se da una vuelta para visitar la iglesia de san Zenón.
El murió hacia el año 380. Se le conocía solamente gracias a los cien sermones que se le atribuyen.
Se sabe que fue obispo de Verona, cerca de Venecia en el 362. Lo primero que aparece de su figura ,está en Juliano el Apóstata (361-363). Es el caso de un clérigo pagano restablecido en su cargo durante el imperio, pero al que se le prohibió que hiciera proselitismo entre los cristianos.
Otro dato es el que proviene de Teodosia. Fue ella quien proclamó el cristianismo como religión del Estado.
El obispo Zenón vivía al modo, al estilo propio que llevaban los apóstoles.
Se le suele representar en el arte e iconografía como el santo que lleva un pez para recordarnos que, si no quieres estar a cargo de nadie, debes ir a pescar al río o al mar para comer lo necesario.
Buena idea y magnífica lección la que nos deja su simbología que, como siempre, trasciende la mirada hacia delante y nunca hacia atrás.
Si visitas Verona, además de lo típico en las guías turísticas, acércate un rato a contemplar el templo de san Zenón.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
David Uribe Velasco, Santo
Mártir, Abril 12
David Uribe Velasco, Santo
Nació en Buenavista de Cuéllar, Gro. (Diócesis de Chilapa), el 29 de diciembre de 1889.
Párroco de Iguala, Gro. (Diócesis de Chilapa). Ejerció ejemplarmente su ministerio en una región atacada por la masonería, el protestantismo y un grupo de cismáticos.
El militar que le apresó le propuso toda clase de garantías y libertad si aceptaba las leyes y el ser obispo de la Iglesia cismática creada por el Gobierno de la República, pero el Padre David reafirmó lo que había escrito un mes antes, y que revela toda la fuerza de su fe y de su fidelidad: «Si fui ungido con el óleo santo que me hace ministro del Altísimo, ¿por qué no ser ungido con mi sangre en defensa de las almas redimidas con la sangre de Cristo? !Qué felicidad morir en defensa de los derechos de Dios! ¡Morir antes que desconocer al Vicario de Cristo!»
Ya en la prisión escribió sus últimas palabras: «Declaro que soy inocente de los delitos que se me acusa. Estoy en las manos de Dios y de la Virgen de Guadalupe. Pido perdón a Dios y perdono a mis enemigos; pido perdón a los que haya ofendido».
Llegado a un lugar cercano a la estación de San José Vistahermosa, Mor. (Diócesis de Cuernavaca). Apenas hubo pisado tierra, se puso de rodillas y desde lo más profundo de su alma imploró de Dios el perdón de sus pecados y la salvación de México y de su Iglesia.Se levantó tranquilo y dirigiéndose a los soldados con paternal acento, les dijo: «Hermanos, hínquense que les voy a dar la bendición. De corazón les perdono y solo les suplico que pidan a Dios por mi alma. Yo, en cambio, no los olvidaré delante de El».
Levantó firme su diestra y trazó en el aire el signo luminoso de la Cruz; después repartió entre los mismos su reloj, su rosario, un crucifijo y otros objetos.
Sus restos descansan en la en el iglésia de San Antonio de Padua en su pueblo natal de Buenavista de Cuéllar.
Fue sacrificado con un tiro en la nuca el 12 de abril de 1927.
Mártires Mexicanos de siglo XX (San Cristóbal Magallanes y compañeros)
25 Mártires Mexicanos, Mayo 21
Mártires Mexicanos de siglo XX (San Cristóbal Magallanes y compañeros)
Cristóbal Magallanes y 24 compañeros mártires
En 1917 fue promulgada en México una nueva Constitución, firmada por el presidente Don Venusiano Carranza. estaba inspirada en principios anticlericales y provocó una era de violenta persecución religiosa.
En 1926, bajo la presidencia de Don Plutarco Elías Calles, la persecución se hace más violenta, con la expulsión de algunos sacerdotes, la clausura de escuelas privadas y de obras de beneficencia.
Fueron muchos los fieles que sufrieron el martirio por defender su fe, de entre ellos presentamos ahora a veinticinco que fueron proclamados santos de la Iglesia por Juan Pablo II.Los 25 santos canonizados el 21 de
Mártires Mexicanos de siglo XX (San Cristóbal Magallanes y compañeros)
mayo del 2000 fueron:Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote
Roman Adame Rosales, Sacerdote
Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote
Julio Alvarez Mendoza, Sacerdote
Luis Batis Sainz, Sacerdote
Agustin Caloca Cortés, Sacerdote
Mateo Correa Magallanes, Sacerdote
Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote
Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote
Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote
Margarito Flores Garcia, Sacerdote
Jose Isabel Flores Varela, Sacerdote
David Galvan Bermudez, Sacerdote
Salvador Lara Puente, Laico
Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote
Jesus Mendez Montoya, Sacerdote
Manuel Morales, Laico
Justino Orona Madrigal, Sacerdote
Sabas Reyes Salazar, Sacerdote
Jose Maria Robles Hurtado, Sacerdote
David Roldan Lara, LaicoToribio Romo Gonzalez, Sacerdote
Jenaro Sanchez Delgadillo
David Uribe Velasco, SacerdoteTranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote
Alferio, Santo
Abad, Abril 12
Alferio, Santo
Nacido en Salermo, Italia, en el año 930. Miembro de la noble familia Pappacarbone. Era embajador para el Duque Gisulf de Salermo, cuando cayó tremendamente enfermo en la abadía de Chiusa, Italia, él prometió a Dios que si sobrevivía, le entregaría su vida a Él asumiendo una vida religiosa.Cuando él se recuperó, se hizo monje en Cluny, Francia, entrenado por San Odilio.El Duque Gisulf lo llamó nuevamente a Salermo para reformar los monasterios en esa región. Alferio tuvo éxito moderado en esta tarea.Se volvió ermitaño en la Montaña Fenestra cerca de Salerno en el año 1011. Su reputación de santidad y sabiduría se extendió por toda la region, por lo que muchos estudiantes se acercaban a él, de entre ellos seleccionó doce, y fundó la abadía Benedictina de la Santísima Trinidad de La Cava bajo la regla de Cluniac. La abadía se volvió el modelo a seguir para otras fundaciones en la zona; esta red de casas se volvieron una fuerza poderosa para la civilización y religión en Sicilia e Italia del sur.
Vivió hasta los 120 años de edad, y gobernó la abadía hasta el día de su muerte; ese día el celebro Misa y lavó los pies de sus hermanos, incluso el futuro Papa Victor III. Era el Jueves Santo del año 1050.
Su culto fue confirmado en el año 1893 por S.S. León XIIIHTTP://ES-CATHOLIC.NET/SANTORALCompilação e recolha (não traduzida por falta de tempo) deAntónio Fonseca