terça-feira, 26 de maio de 2009

MENSAGEM RECEBIDA HOJE NO MEU CORREIO

Leiam, por favor e meditem um pouco

Por favor

Ela deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.

Perguntou:

' Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom? Quando é que eu posso

vê-lo?'

O cirurgião respondeu:

'Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.

Sally perguntou:

Porque razão é que as crianças pequenas tem cancro? Será que Deus não

se preocupa? Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?'

O cirurgião perguntou:

Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá

trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a

Universidade.'

Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do

seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.

'Quer um caracol dele?' Perguntou a enfermeira.

Sally abanou a cabeça afirmativamente. A enfermeira cortou o cabelo e

colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.

'Foi ideia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim

talvez pudesse ajudar outra pessoa', disse Sally.

No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:

'Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez

possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.'

Ela continuou:

'O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava

sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.'

Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally

saiu do 'Hospital Children?s Mercy' pela última vez.

Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.

A viagem para casa foi muito difícil. Foi ainda mais difícil entrar na

casa vazia. Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo,

para o quarto do seu filho.

Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exactamente

nos locais onde ele sempre os teve. Deitou-se na cama dele, agarrou a

almofada e chorou até que adormeceu.

Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.

A carta dizia:

'Querida Mãe,

Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou

esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por

perto para dizer 'Amo-te'. Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe,

por cada dia que passe.

Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se

quiseres adoptar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está

bem.

Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas

se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas

que nós, rapazes, gostamos.

Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu

sabes.

Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico. Os

avós vieram ter comigo assim que eu cheguei para mo mostrar, mas vai

demorar muito tempo para eu poder ver tudo. Os

anjos são mesmo fixes. Adoro vê-los a voar.

E sabes uma coisa? O Jesus não parece nada como se vê nas fotos,

embora quando o vi o tenha conhecido logo. Ele levou-me a visitar

Deus! E sabes uma coisa? Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como

se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria

escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais. Mas eu já

sabia que não era permitido.

Mas sabes uma coisa Mãe? Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal

para eu poder escrever-te esta carta. Acho que Gabriel é o anjo que te

vai entregar a carta.

Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,

'Aonde estava Ele quando eu mais precisava ?' Deus disse que estava no

mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele, Jesus, foi

crucificado.

Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.

Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém. As

outras pessoas vêm este papel em branco. É mesmo fixe não é? Eu tenho

que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever

no seu Livro da Vida.

Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus. Tenho a certeza que a

comida vai ser boa.

Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o cancro já se foi

embora. Ainda bem porque já não podia mais e Deus também não podia

ver-me assim. Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir

buscar. O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a

isto?'

Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.

(vamos ver se Satanás consegue parar esta carta.) Tira 60segundos e

reenvia-a.

Dentro de uma hora, vais criar um multidão de crentes a orar a Deus. E

depois sentes o espírito de Deus a entrar na tua vida. Deixa Ele fazer

o que Ele gosta, 'quando tu não estás a fazer nada Ele está.

Reencaminha este mail com o título:

'This is beautiful! Try not to cry.'

(Isto é lindo! Tenta não chorar.)

Envia a 10 pessoas em dois minutos e vais sentir o Espírito Santo a

fazer luz na tua vida dentro de uma hora.

António Fonseca

segunda-feira, 25 de maio de 2009

FELIPE DE NERI, SANTO (e outros)-26-Maio

Felipe Neri, Santo
Apóstolo de Roma, Maio 26
Felipe Neri, Santo
Felipe Neri, Santo

Apóstolo de Roma

O homem busca a felicidade, mas nada deste mundo pode dá-la. A felicidade é o fruto sobrenatural da presença de Deus na alma. É a felicidade dos santos. Eles a vivem nas mais adversas circunstâncias e nada nem ninguém as pode tirar. S. Felipe Neri ilustra admirávelmente a felicidade da santidade. Disposto a tudo por Cristo, conseguiu maravilhas na sua vida e a glória do céu.Nasceu em Florença, Itália, em 1515, um de quatro filhos do notário Francesco e Lucrécia Neri. Muito pronto perderam a sua mãe mas a segunda esposa de seu pai foi para eles uma verdadeira mãe.

Desde pequeno Felipe era afável, obediente e amante da oração. Em sua juventude gostava de visitar aos padres dominicanos do Mosteiro de S. Marco e segundo seu próprio testemunho estes padres lhe inspiraram a virtude. A los 17 años lo enviaron a San Germano, cerca de Monte Casino, como aprendiz de Romolo, un mercante primo de su padre. Su estancia ahí no fue muy prolongarla, ya que al poco tiempo tuvo Felipe la experiencia mística que él llamaría, más tarde, su "conversión" y, desde ese momento, dejaron de interesarle los negocios. Partió a Roma, sin dinero y sin ningún proyecto, confiado únicamente en la Providencia. En la Ciudad Eterna se hospedó en la casa de un aduanero florentino llamado Galeotto Caccia. quien le cedió una buhardilla y le dio lo necesario para comer a cambio de que educase a sus hijos, los cuales -según el testimonio de su propia madre y de una tía -se portaban como ángeles bajo la dirección del santo.. Felipe no necesitaba gran cosa, ya que sólo se alimentaba una vez al día y su dieta se reducía a pan, aceitunas y agua. En su habitación no había más que la cama, una silla, unos cuantos libros y una cuerda para colgar la ropa. Fuera del tiempo que consagraba a la enseñanza, Felipe vivió como un anacoreta, los dos primeros años que pasó en Roma, entregado día y noche a la oración. Fue ese un período de preparación interior, en el que se fortaleció su vida espiritual y se confirmó en su deseo de servir a Dios. Al cabo de esos dos años, Felipe hizo sus estudios de filosofía y teología en la Sapienza y en Sant´Agostino. Era muy devoto al estudio, sin embargo le costaba concentrarse en ellos porque su mente se absorbía en el amor de Dios, especialmente al contemplar el crucifijo. El comprendía que Jesús, fuente de toda la sabiduría de la filosofía y teología le llenaba el alma en el silencio de la oración. A los tres años de estudio, cuando el tesón y el éxito con que había trabajado abrían ante él una brillante carrera, Felipe abandonó súbitamente los estudios. Movido probablemente por una inspiración divina, vendió la mayor parte de sus libro y se consagró al apostolado. La vida religiosa del pueblo de Roma dejaba mucho que desear, graves abusos abundaban en la Iglesia; todo el mundo lo reconocía pero muy poco se hacía para remediarlo. En el Colegio cardenalicio gobernaban los Medici, de suerte que muchos cardenales se comportaban más bien como príncipes seculares que como eclesiásticos. El renacimiento de los estudios clásicos había sustituido los ideales cristianos por los paganos, con el consiguiente debilitamiento de la fe y el descenso del nivel moral. El clero había caído en la indiferencia, cuando no en la corrupción; la mayoría de los sacerdotes no celebraba la misa sino rara vez, dejaba arruinarse las iglesias y se desentendía del cuidado espiritual de los fieles. El pueblo, por ende, se había alejado de Dios. La obra de San Felipe habría de consistir en reevangelizar la ciudad de Roma y lo hizo con tal éxito, que un día se le llamaría "el Apóstol de Roma". Los comienzos fueron modestos. Felipe iba a la calle o al mercado y empezaba a conversar con las gentes. particularmente con los empleados de los bancos y las tiendas del barrio de Sant´Angelo. Corno era muy simpático y tenía un buen sentido del humor, no le costaba trabajo entablar conversación, en el curso de la cual dejaba caer alguna palabra oportuna acerca del amor de Dios o del estado espiritual de sus interlocutores. Así fue logrando, poco a poco, que numerosas personas cambiasen de vida. El santo acostumbraba saludar a sus amigos con estas palabras: "Y bien, hermanos, ¿cuándo vamos a empezar a ser mejores?" Si éstos le preguntaban qué debían hacer para mejorar, el santo los llevaba consigo a cuidar a los enfermos de los hospitales y a visitar las siete iglesias, que era una de su devociones favoritas.
Felipe consagraba el día entero al apostolado; pero al atardecer, se retiraba a la soledad para entrar en profunda oración y, con frecuencia, pasaba la noche en el pórtico de alguna iglesia, o en las catacumbas de San Sebastián, junto a la Vía Appia. Se hallaba ahí, precisamente, la víspera se Pentecostés de 1544, pidiendo los dones del Espíritu Santo, cuando vio venir del cielo un globo de fuego que penetró en su boca y se dilató en su pecho. El santo se sintió poseído por un amor de Dios tan enorme, que parecía ahogarle; cayó al suelo, corno derribado y exclamó con acento de dolor: ¡Basta, Señor, basta! ¡No puedo soportarlo más!" Cuando recuperó plenamente la conciencia, descubrió que su pecho estaba hinchado, teniendo un bulto del tamaño de un puño; pero jamás-le causó dolor alguno. A partir de entonces, San Felipe experimentaba tales accesos de amor de Dios, que todo su cuerpo se estremecía. A menudo tenía que descubrirse el pecho para aliviar un poco el ardor que lo consumía; y rogaba a Dios que mitigase sus consuelos para no morir de gozo. Tan fuertes era las palpitaciones de su corazón que otros podían oirlas y sentir sus palpitaciones, especialmente años mas tarde, cuando como sacerdote, celebraba La Santa Misa, confesaba o predicaba. Había también un resplandor celestial que desde su corazón emanaba calor. Tras su muerte, la autopsia del cadáver del santo reveló que tenía dos costillas rotas y que éstas se habían arqueado para dejar más sitio al corazón. San Felipe, habiendo recibido tanto, se entregaba plenamente a las obras corporales de misericordia. En 1548, con la ayuda del P. Persiano Rossa, su confesor, que vivía en San Girolamo della Carita y unos 15 laicos, San Felipe fundó la Cofradía de la Santísima Trinidad, conocida como la cofradía de los pobres, que se reunía para los ejercicios espirituales en la iglesia de San Salvatore in Campo. Dicha cofradía, que se encargaba de socorrer a los peregrinos necesitados, ayudó a San Felipe a difundir la devoción de las cuarenta horas (adoración Eucarística), durante las cuales solía dar breves reflexiones llenas de amor que conmovían a todos. Dios bendijo el trabajo de la cofradía y que pronto fundó el célebre hospital de Santa Trinita dei Pellegrini; en el año jubilar de 1575, los miembros de la cofradía atendieron ahí a 145,000 peregrinos y se encargaron, más tarde, de cuidar a los pobres durante la convalescencia. Así pues, a los treinta y cuatro años de edad, San Felipe había hecho ya grandes cosas. Sacerdote Su confesor estaba persuadido de que Felipe haría cosas todavía mayores si recibía la ordenación sacerdotal. Aunque el santo se resistía a ello, por humildad, acabó por seguir el consejo de su confesor. El 23 de mayo de 1551 recibió las órdenes sagradas. Tenía 36 años. Fue a vivir con el P. Rossa y otros sacerdotes a San Girolamo della Carita. A partir de ese momento, ejerció el apostolado sobre todo en el confesonario, en el que se sentaba desde la madrugada hasta mediodía, algunas veces hasta las horas de la tarde, para atender a una multitud de penitentes de toda edad y condición social. El santo tenía el poder de leer el pensamiento de sus penitentes y logró numerosas conversiones. Con paciencia analizaba cada pecado y con gran sabiduría prescribía el remedio. Con gentileza y gran compasión guiaba a los penitentes en el camino de la santidad. Enseñó a sus penitentes el valor de la mortificación y las prácticas ayudasen a crecer en humildad. Algunos recibían de penitencia mendigar por alimentos u otras prácticas de humillación. Uno de los beneficios de la guerra contra el ego es que abre la puerta a la oración. Decía: "Un hombre sin oración es un animal sin razón". Enseñaba la importancia de llenar la mente con pensamientos santos y pensaba que para lograrlo se debía hacer lectura espiritual, especialmente de los santos. Celebraba con gran devoción la misa diaria cosa que muchos sacerdotes habían abandonado. Con frecuencia experimentaba el éxtasis durante la misa y se le observó levitando en algunas ocasiones. Para no llamar la atención trataba de celebrar la última misa del día, en la que había menos personas. Conversaciones espirituales Consideraba que era muy importante la formación. Para ayudar en el crecimiento espiritual, organizaba conversaciones espirituales en las que se oraba y se leían las vidas de los santos y misioneros. Terminaban con una visita al Santísimo Sacramento en alguna iglesia o con la asistencia a las vísperas. Eran tantos los que asistían a las conversaciones espirituales que en la iglesia de San Girolamo se construyó una gran sala para las conferencias de San Felipe y varios sacerdotes empezaron a ayudarle en la obra. El pueblo los llamaba "los Oratorianos", porque tocaban la campana para llamar a los fieles a rezar en su oratorio. Las reuniones fueron tomando estructura con oración mental, lectura del Evangelio, comentario, lectura de los santos, historia de la Iglesia y música. Músicos, incluso Giovanni Palestrina, asistieron y escribieron música para las reuniones. Los resultados fueron extraordinarios. Muchos miembros prominentes de la curia asistieron a lo que se llamaba "el oratorio". El ejemplo de la vida y muerte heroicas de San Francisco Javier movió a San Felipe a ofrecerse como voluntario para las misiones; quiso irse a la India y unos veinte compañeros del oratorio compartían la idea. En 1557 consultó con el Padre Agustín Ghettini, un santo monje cisterciense. Después de varios días de oración, el patrón especial del Padre Ghettini, San Juan Evangelista, se le apareció y le informó que la India de Felipe sería Roma. El santo se atuvo a su consejo poniendo en Roma toda su atención. Una de sus preocupaciones eran los carnavales en que, con el pretexto de "prepararse" para la cuaresma, se daban al libertinage. San Felipe propuso la santa diversión de visitar siete iglesias de la ciudad, una peregrinación de unas doce millas, orando, cantando y con un almuerzo al aire libre. San Felipe tuvo muchos éxitos pero también gran oposición. Uno de estos fue el cardenal Rosaro, vicario del Papa Pablo IV. El santo fue llamado ante el cardenal acusado de formar una secta. Se le prohibió confesar y tener mas reuniones o peregrinaciones. Su pronta y completa obediencia edificó a sus simpatizantes. El santo comprendía que era Dios quien le probaba y que la solución era la oración. El cardenal Rosario murió repentinamente. El santo no guardó ningún resentimiento hacia el cardenal ni permitía la menor crítica contra este. La Congregación del Oratorio (Los oratorianos) En 1564 el Papa Pío IV pidió a San Felipe que asumiera la responsabilidad por la Iglesia de San Giovanni de los Florentinos. Fueron entonces ordenados tres de sus propios discípulos quienes también fueron a San Juan. Vivían y oraban en comunidad, bajo la dirección de San Felipe. El santo redactó una regla muy sencilla para sus jóvenes discípulos, entre los cuales se contaba el futuro historiador Baronio. Con la bendición del Papa Gregorio XII, San Felipe y sus colaboradores adquirieron, en 1575, su propia Iglesia, Santa María de Vallicella. El Papa aprobó formalmente la Congregación del Oratorio. Era única en que los sacerdotes son seculares que viven en comunidad pero sin votos. Los miembros retenían sus propiedades pero debían contribuir en los gastos de la comunidad. Los que deseaban tomar votos estaban libres para dejar la Congregación para unirse a una orden religiosa. El instituto tenía como fin la oración, la predicación y la administración de los sacramentos. Es de notar que, aunque la congregación florecía a la sombra del Vaticano, no recibió el reconocimiento final de sus constituciones hasta 17 años después de la muerte de su fundador, en 1612. La Iglesia de Santa María in Vallicella estaba en ruinas y resultaba demasiado pequeña. San Felipe fue además avisado en una visión que la Iglesia estaba a punto del derrumbe, siendo sostenida por la Virgen. El santo decidió demolerla y construir una más grande. Resultó que los obreros encontraron la viga principal estaba desconectada de todo apoyo. Bajo la dirección de San Felipe la excavación comenzó en el lugar donde una antigua fundación yacía escondida. Estas ruinas proveyeron la necesaria fundación para una porción de la nueva Iglesia y suficiente piedra para el resto de la base. En menos de dos años los padres se mudaron a la "Chiesa Nuova". El Papa, San Carlos Borromeo y otros distinguidos personajes de Roma contribuyeron a la obra con generosas limosnas. San Felipe tenía por amigos a varios cardenales y príncipes. Lo estimaban por su gran sentido del humor y su humildad, virtud que buscaba inculcar en sus discípulos. Aparición de la Virgen y curación Fue siempre de salud delicada. En cierta ocasión, la Santísima Virgen se le apareció y le curó de una enfermedad de la vesícula. El suceso aconteció así: el santo había casi perdido el conocimiento, cuando súbitamente se incorporó, abrió los brazos v exclamó: "¡Mi hermosa Señora! "Mi santa Señora!" El médico que le asistía le tomó por el brazo, pero San Felipe le dijo: "Dejadme abrazar a mi Madre que ha venido a visitarme". Después, cayó en la cuenta de que había varios testigos y escondió el rostro entre las sábanas, como un niño, pues no le gustaba que le tomasen por santo. Dones extraordinarios San Felipe tenía el don de curación, devolviéndole la salud a muchos enfermos. También, en diversas ocasiones, predijo el porvenir. Vivía en estrecho contacto con lo sobrenatural y experimentaba frecuentes éxtasis. Quienes lo vieron en éxtasis dieron testimonio de que su rostro brillaba con una luz celestial. Ultimos años Durante sus últimos años fueron muchos los cardenales que lo tenían como consejero. Sufrió varias enfermedades y dos años antes de morir logró renunciar a su cargo de superior, siendo sustituido por Baronio. Obtuvo permiso de celebrar diariamente la misa en el pequeño oratorio que estaba junto a su cuarto. Como frecuentemente era arrebatado en éxtasis durante la misa, los asistentes acabaron por tomar la costumbre de retirarse al "Agnus Dei". El acólito hacía lo mismo. Después de apagar los cirios, encender una lamparilla y colgar de la puerta un letrero para anunciar que San Felipe estaba celebrando todavía; dos horas después volvía el acólito, encendía de nuevo los cirios y la misa continuaba. El día de Corpus Christi, 25 de mayo de 1595, el santo estaba desbordante de alegría, de suerte que su médico le dijo que nunca le había visto tan bien durante los últimos diez años. Pero San Felipe sabía perfectamente que había llegado su última hora. Confesó durante todo el día y recibió, como de costumbre, a los visitantes. Pero antes de retirarse, dijo: "A fin de cuentas, hay que morir". Hacia medianoche sufrió un ataque tan agudo, que se convocó a la comunidad. Baronio, después de leer las oraciones de los agonizantes, le pidió que se despidiese de sus hijos y los bendijese. El santo, que ya no podía hablar, levantó la mano para dar la bendición y murió un instante después. Tenía entonces ochenta años y dejaba tras de sí una obra imperecedera. San Felipe fue canonizado en 1622 El cuerpo incorrupto de San Felipe esta en la iglesia de Santa María en Vallicella, bajo un hermoso mosaico de su visión de la Virgen María de 1594. Es el santo patrono de las Fuerzas Especiales del Ejercito de los EE.UU.; de Roma, Italia;
Mariana de Jesús, Santa
A Açucena de Quito, Maio 26
Mariana de Jesús, Santa
Mariana de Jesús, Santa

A Açucena de Quito Maio 26

Mariana de Jesús Paredes e Flores, nasceu em Quito (Equador) em 31 de Outubro de 1618, era filha do capitão espanhol Jerónimo de Paredes e Flores e da nobre Mariana Jaramillo. Antes de cumprir os sete anos ficou órfã e passou a encarregar-se de sua educação uma de suas sete irmãs, Jerónima, esposa do capitão Cosme de Miranda. Pronto começou a cultivar uma intensa piedade e mortificação e, sob a direcção do jesuita Juan Camacho, fez voto de virgindade perpétua. Sem ingressar em nenhuma Ordem religiosa se consagrou à oração e à penitência em sua própria casa até límites insuspeitados. Propôs-se cumprir aquele mandato de Jesus: "Quem deseja seguir-me que se negue a si mesmo". E desde muito cedo começou a mortificar-se na comida, em beber e em dormir. Seu afã apostólico e de caridade fazia os demais levaram a tentar exercer de missionária entre os indios mainas e a assistir aos enfermos e desgraçados.
El 6 de noviembre de 1639 ingresó en la Tercera Orden de Penitencia de San Francisco de Asís, la que mejor se acomodaba a su espíritu de renuncia. María recibió de Dios el don de consejo y así sucedía que los consejos que ella daba a las personas les hacían inmenso bien. También solía anunciar hechos que iban a suceder en lo futuro (incluyendo la fecha de su muerte, que según anunció sería un viernes 26). Tenía un don especial para poner paz entre los que se peleaban y para lograr que algunas personas dejaran de pecar. Se la llama "La Azucena de Quito" porque en una enfermedad le hicieron una sangría y la muchacha de servicio echó en una matera la sangre que le había sacado a Mariana, y en esa matera nació una Azucena. Con esa flor es pintada en los cuadros. En 1645 hubo en Quito un gran terremoto, que causó muchas muertes por una terrible epidemia, que tenía aterrorizada a la ciudad. Un Padre Jesuita dijo en un sermón: "Dios mío: Yo te ofrezco mi vida para que se acaben los terremotos". Pero Mariana exclamó: "No, Señor. La vida de este sacerdote es necesaria para salvar muchas almas. En cambio yo no soy necesaria... te ofrezco mi vida para que cesen esos terremotos" La gente se admiró de esto, y aquella misma mañana ella empezó a sentirse muy enferma, y murió el 26 de Mayo de 1645. Dios le tomó la palabra y ya no se repitieron los terremotos y no murió más gente por ese mal. Por eso el Congreso del Ecuador le dio en 1946 el título de "Heroína de la Patria". Fue beatificada por el Papa Pío IX el 20 de noviembre de 1853 y canonizada por Pío XII, el 4 de junio de 1950. Su festividad se conmemora el 26 de Mayo. ¿Quieres saber más? Consulta oremosjuntos.com
Pedro Sanz e Jordá, Santo
Mártir, Maio 26
Pedro Sanz y Jordá, Santo
Pedro Sanz y Jordá, Santo

Mártir

Pedro Sanz nasceu em 3 de Setembro de 1680 em Ascó, villa del bispado de Tortosa; seus pais foram Andrés Sanz e Catalina Jordá; de Ascó passou a Lérida. sob a protecção de um tío seu que era capelão catedralício, e em Lérida tomou o hábito de dominicano em 1697, ordenando-se sacerdote em 20 de Setembro de 1704; em 1708 foi destinado a Santo Ildefonso de Zaragoza e em 21 de julho de 1712 sai de Zaragoza a caminho de Cádiz, porto de onde zarpavam todas as expediçõees de misssionários dominicanos para o Novo Mundo e para Oriente; em 16 de Setembro saiu de Cádiz; em 2 de Dezembro chega a Veracruz; em 5 de abril de 1713 zarpa de Acapulco e chega a Manila, vencido já o verão desse ano; em 12 de junho de 1715 zarpa novamente rumo à China, chegando dias depois a suas ribeiras como um contrabandista com o divino contrabando do amor e do Evangelho.
Estos cinco intrépidos misioneros aguantaron el vendaval de las más crudas persecuciones. En contacto unos con otros, sin perder el temple de su fortaleza heroica, huyendo de villa en villa, con sagrados por entero a su labor apostólica, mantuvieron encendida la llama de la fe en la provincia de Fokién. Una y otra vez se embravecía la tormenta; pero ellos no conocían el miedo. Las relaciones que periódicamente enviaban a sus superiores y las cartas a sus amigos son un estupendo testimonio del espíritu con que evangelizaban, desafiando a la muerte con una alegría divina. La misión había sido fundada en 1556 por el padre Gaspar de la Cruz; las persecuciones la habían sacudido con furia diabólica; en 1643 se apuntaló espiritualmente con la muerte del protomártir de China: el Beato Franciscano Capillas. Pero nunca había atravesado una época de tanta hostilidad como en estos años del siglo XVIII. Según narra el Beato Alcover, era un milagro continuar viviendo; pero estaban todos embargados de gozo en medio de las tribulaciones. En 1735 falleció el emperador Yung-Ching y le sucedió Kien-Lung. La tregua de los días de la sucesión fue corta; los misioneros se distribuyeron entre Fogán, Focheu, Moyang y Kan-Kiapán. El padre Sanz había sido nombrado vicario apostólico y consagrado obispo titular de Mauricastro en 1730. Al padre Alcover le ofreció el padre provincial el cargo de procurador de las misiones, con residencia en la colonia portuguesa de Macao, pero renunció, rogando que le dejase en campaña; más tarde aceptó el nombra- miento de vicario provincial. El nuevo emperador prohibió la práctica de la religión católica en sus anchurosos dominios. El ministerio se complicó de tal manera que los misioneros tenían que salir de noche a ejercerlo y disfrazarse con trajes y oficios humildes y guarecerse en los montes para huir de la enconada búsqueda de los mandarines, que habían puesto a precio sus cabezas. Las escenas más emocionantes se suceden como en una novela de aventuras a lo divino. El padre Alcover cuenta que andaba de un lugar para otro con sólo el breviario y una estampa de la Virgen de las Angustias, sin poder decir misa casi nunca. No se veían unos a otros más que de año en año. Una noche se subió a un árbol en un bosque para huir de las alimañas, y tuvo que atarse para sostenerse; creyó que había llegado su hora y entonó el Miserere; con sorpresa oyó que le respondían a coro; era el padre Serrano que había hecho lo mismo; esperaron al alba por temor a las fieras, se abrazaron y volvieron a despedirse. Por fin, en 1746, el virrey de Focheu, Cheu-Kio-Kien, organizó la caza de los valerosos misioneros utilizando los informes de un apóstata. El 25 de junio, entre once y doce de la noche, cayó prisionero el padre Alcover; el 27, los padres Serrano y Díaz; el 2 de julio, el padre Sanz, y el 3, el padre Royo. El 5 de julio están ya los cinco en la cárcel de Fogán; custodiados de soldadesca, ello llegan a Focheu. El 19 empieza un primer proceso; los jueces dictan sentencia absolutoria, pero el virrey monta en ira, depone a los jueces y nombra un nuevo tribunal, que empieza a actuar el 27 de agosto. De antemano estaba dada la sentencia de muerte. Mientras Cheu-Kio-Kien es galardonado con el cargo de jefe de los virreyes en la corte imperial; le sucede Coc, tan Herodes como él. El 26 de mayo de 1747 la catana siega, en las afueras de la ciudad, la vida madura del padre Sanz; los otros cuatro esperan contentos que les llegue la hora; el padre Serrano es nombrado vicario apostólico y obispo titular de Tipasitania. No sueñan con honores, sino con martirios. Los cuatro son herrados en la cara con los caracteres Chan-Fan, es decir, "reo de muerte". Y el 28 de octubre de 1748, al atardecer, los cuatro prisioneros fueron degollados en sus respectivos calabozos. En el suelo, cuatro cadáveres; pero sus almas, con palmas recién estrenadas, se juntaron en la gloria con el coro de los testigos de la verdad. El ejemplo de aquellos campeones de la fe llenó de asombro y admiración a toda la Iglesia militante. El rey católico Fernando VI escribió al provincial de los dominicos a Manila manifestándole que era un gran " honor a estos mis dominios de España el que hayan sido de su misma nación los religiosos que ofrecieron gustosos sus vidas, rubricando con su sangre la infalible verdad de nuestra religión". El padre provincial envió al padre Juan de Santa María, natural de aquel país, a rescatar los restos de los mártires. Tras mil peripecias, logró recoger los huesos calcinados, que fueron objeto de un apoteósico recibimiento en Manila. Benedicto XIV, que había seguido con desvelo la aventura, en dos alocuciones a los cardenales encomió su fortaleza inconmovible; en la primera los llamó " mártires designados", cuando aún vivían en aquella tierra áspera de Focheu; después de su martirio, en la segunda alocución, los calificó de "mártires consumados", reservando a sus sucesores el que los declararan " mártires vindicados", o sea, que los elevasen a la gloria de los altares. Fue beatificado el 14 de mayo de 1893 por el Papa León XIII, y canonizado el 1 de octubre de 2000 por S.S. Juan Pablo II.
Francisco Patrizi de Siena, Beato
Servita, Maio 26
Francisco Patrizi de Siena, Beato
Francisco Patrizi de Siena, Beato

Presbítero Servita

Martirológio Romano: Em Siena, da Toscana, beato Francisco Patrizi, presbítero da Ordem dos Servos de María, que com admirável zelo se entregou à pregação, à direcção espiritual e o ministério da penitência (1328). Etimologicamente: Francisco = Aquele que porta a bandeira, é de origem germánica.
O beato Francisco nasceu em Siena no ano 1266. Su piadosos padres fueron Arrighetto y Raynaldesca. Según leemos en un escrito de fray Cristóbal de Parma, que fue su compañero y padre espiritual, Francisco siendo de corta edad, acudía con frecuencia a la iglesia y escuchaba asiduamente la palabra de Dios. Embriagado por la elocuencia de fray Ambrosio Sansedonio, predicador insigne, e impresionado por sus palabras, con las que en otro tiempo había ensalzado con gran fervor las excelencias de la vida solitaria y dedicada a la oración, determinó retirarse a vivir en soledad. Pero lo retuvo el amor a su madre, que estaba ciega, y a quien cuidó con gran cariño. Al morir ésta, cuando él tenía veintidós años y con la posibilidad de realizar su ardiente deseo de vida eremítica, le pareció oír una voz interior que le sugería: “El mal no está en el trato con los hombres, sino en la imitación de sus vicios” y que Dios vería con agrado que se dedicara, con la palabra y el ejemplo, a conducir a los hombres por el camino del bien. Entonces él, que ya desde la niñez había elegido a “la gloriosa Virgen como especial Madre y señora” y le había profesado siempre una gran reverencia, tanto en el alma como en el cuerpo, pidió y fue admitido en la Orden de los Siervos de santa María. En el trato fraterno, aumentaron aún aquellas virtudes que habían adornado el alma de Francisco cuando vivía en el mundo: la caridad para con todos, el amor a la penitencia y a la pobreza, la humildad de corazón, la guarda de la castidad, la paciencia en las adversidades, la filial devoción a la santísima Virgen, a la que llamaba Señora y a la que invocaba con mucha frecuencia por su dulcísimo nombre. Ordenado sacerdote, mostró un gran amor a la Eucaristía, y así, cuando celebraba, se le veía tan inundado de gozo y alegría que “cualquiera hubiese creído – dice su biógrafo – que vía sin el velo de los sacramentos a Cristo glorioso encarnado”. Tuvo un particular interés en explicar la palabra de Dios, y, para hacerlo con más eficacia, se preparaba más con la oración que con los libros, ya que estaba persuadido de que no la erudición sino la unción, no la ciencia sino la conciencia, no los escritos sino la caridad enseñan la verdadera teología. Era tanta su entrega en la celebración del sacramento de la penitencia, en el dar saludables consejos, en el apaciguar las discordias, en ayudar a los necesitados, en atender a los enfermos, que acudían a él hombres y mujeres de toda edad y condición. A la edad de sesenta y tres años, poco antes de la solemnidad de la Ascensión del Señor, presintió que se acercaba la hora de su muerte. Entonces, como el que se dispone a emprender un viaje, dispuso en orden a sus libros y enseres personales, visitó y bendijo a sus hijos espirituales. La vigilia de la Ascensión quiso comer con la comunidad, en señal de fraternidad y de despedida. El día de la Ascensión – según refiere fray Cristóbal de Parma – purificó su alma con el sacramento de la penitencia; luego, aunque estaba casi extenuado, celebró la santa misa y con el permiso del prior se puso en camino hacia el pueblo de Prisciano, situado en las inmediaciones de Siena, para predicar allí la palabra de Dios. El biógrafo citado parece haber querido expresar el sentido y la índole de toda la vida del beato Francisco, al representarlo, a punto de morir, cumpliendo en el camino un deber de reverencia para con la Virgen: “Salió al encuentro del siervo de Dios una mujer desconocida, la cual, desde una casa de campo se le aproximó con un ramo de rosas, y le dijo: ‘Fray Francisco, aceptad estas rosas’. El siervo de Dios las recibió de buen grado de sus manos y, haciendo acopio de todas sus fuerzas, las llevó a una imagen de la Virgen gloriosa que estaba pintada en una ermita que allí había y , habiendo comenzado la salutación angélica, poco a poco hincó en tierra la rodilla derecha y a continuación se desplomó todo él por el lado derecho, ofreciéndose a sí mismo, como flor y lirio, él que era virgen, a la Virgen, en la inminencia de su muerte”. Francisco fue llevado medio muerto al convento y allí, en presencia de los frailes, expiró, el 26 de mayo de 1328. Su cuerpo fue sepultado con honor en la basílica de Santa María de los Siervos en Siena. Benedicto XIV confirmó su culto el año 1743. (Texto tomado del "Propio del Oficio de la Orden de los Siervos de Maria")
ORACION Infunde, Señor, en nosotros la suave piedad y el amor fuerte con que tu siervo Francisco veneró a la Madre de tu Hijo y se entregó a la dirección espiritual de tu pueblo. Por Jesucristo nuestro Señor. Amén.
Andrés Franchi, Beato
Bispo, Maio 26
Andrés Franchi, Beato
Andrés Franchi, Beato
Nasce em Pistoya (Itália) em 1335 da nobre família dos Franchi ou de Boccagni e aos catorze anos entra na Ordem no convento de Santa María Novella de Florença, onde faz seus estudos. Foi um dos restauradores da vida religiosa depois da decadência provocada a causa da peste negra.
Fue prior de Pistoya (1370), de Lucca y Orvieto (1371-1375). En Pistoya organizó un grupo de artesanos que se dedicaban con eficacia a la caridad con los necesitados con el nombre de “Compañía de los Magos” y allí fundó una farmacia para los pobres. Nombrado obispo de su ciudad natal fue esforzado promotor de su pacificación. Fue de gran eficacia pastoral, especialmente por sus visitas pastorales y por la asistencia caritativa. Fue excelente en la piedad, en la austeridad y en la predicación. Su piedad se centraba especialmente en la devoción al misterio del niño Jesús con su Madre y los Magos. Recibía a su mesa a peregrinos y forasteros y les lavaba los pies y el mismo les servía. Fomentó en la ciudad obras magníficas debido a su preparación cultural y dedicación a las artes liberales. Después de dieciocho años de ministerio pastoral presentó su dimisión en 1400 y se retiró al convento de Pistoya, donde vivió con suma sencillez hasta su muerte el 26 de mayo de 1401. Su cuerpo se venera en el convento de Santo Domingo de Pistoya. Su culto fue confirmado por Benedicto XV el 23 de noviembre de 1921.
Eleutério, Santo
XIII Papa e Mártir, Maio 26
Eleuterio, Santo
Eleuterio, Santo

XIII Papa

Santo Eleutério, natural de Nicópolis, cidade de Grécia, diácono e discípulo do Santo Pontífice Aniceto, sucedeu a S. Sotero no pontificado no ano 175.Teve no seu tempo alguma paz e tranquilidade a Igreja, e com esta quietude se ia multiplicando maravilhosamente, e em Roma muitos cavaleiros e senhores, cansados já da superstição de seus vãos deuses e da crueldade e abominações de seus imperadores, pela doutrina e pregação do Santo Pontífice Eleutério, recebiam a luz do Evangelho e se convertíam ao Senhor.
Y no menos en las otras provincias y reinos descubría sus claros rayos y resplandores nuestra Santa Religión; particularmente se vio esto en Britannia, que ahora llamamos Inglaterra, porque Lucio su rey, habiendo entendido la santa vida y milagros de los cristianos, y, que poco antes Marco Aurelio emperador había alcanzado por oración de ellos una gran victoria contra los marcomanos, y que por esto permitían que viviesen en su ley y que algunos caballeros y senadores romanos se habían bautizado y seguido al estandarte de Cristo, movido del mismo Señor, envió solemne embajada con Elvano y Meduino, criados suyos, a San Eleuterio, suplicándole que le enviase algunos ministros suyos, para que a él y a toda su casa y reino hiciese cristianos y los reconociese como a ovejas suyas y del rebaño del Señor. No se puede creer la alegría que el Santo Pontífice Eleuterio recibió con esta embajada; y para cumplimiento de lo que por ella se pedía, envió a Fugacio y Donacio, que otros llaman Damiano, varones dignos de tan grande empresa, a Britannia, para que enseñasen los misterios de nuestra San Fe a Lucio y a su reino, y con el agua del santo bautismo los reengendrasen en Cristo. Ellos fueron, y lo hicieron, y todo conforme al deseo y orden de Eleuterio; y el rey se bautizó y fue Santo, y como de tal hace mención de él el Martirologio romano a los 3 de diciembre, y su reino públicamente aceptó la fe de Jesús, y fue el primero del mundo que por público decreto y común parecer de los moradores de él recibió y profesó la religión cristiana; puesto caso que en España y Francia, y en los otros reinos y provincias, ya había en este tiempo muchos cristianos. Esta conversión de Lucio fue en el año de 183, según el cardenal Baronio. Con la paz que tuvo la Iglesia en este tiempo, se levantaron algunos herejes que la turbaron, como los Valentinianos, Marcionistas, Severianos, y otros más; a los cuales el Pontífice Eleuterio resistió valerosamente, y fue ayudado de San Ireneo, discípulo de San Policarpo, y de Papías, que habían enviado de la Iglesia de Lyon de Francia, y en el tiempo que estuvo en ella escribió contra los herejes, y les hizo la guerra como varón doctísimo, confutando los disparates que ellos enseñaban, con la doctrina y tradiciones apostólica que él había aprendido; y después volvió a Lyon, de donde fue obispo y mártir gloriosísimo. Y porque algunos herejes enseñaban que Dios había creado muchas cosas malas, y que no se había de comer algunos manjares, por ser tales, Eleuterio mandó que nadie desechara por superstición género alguno de manjar de las creaturas que Dios hizo para servicio del hombre; no porque no sea lícito y loable de abstenerse de manjares regalados y gustosos para mortificar y refrenar la carne y sus apetitos, o porque no se deba obedecer a la Iglesia cuando nos manda abstenernos de ellos en los días de ayuno, que esto es necesario, sino porque no se han de desechar, por pensar que son malos de su naturaleza. Ordenó asimismo que ningún sacerdote fuera depuesto, sin que primero fuese legítimamente convencido de algún grave delito, y que ningún ausente fuese condenado antes de ser oído; pues Cristo no condenó, ni dejó de comulgar a Judas, con saber quién era, porque aún no era notorio su pecado. Dió tres veces órdenes en el mes de diciembre, y en ellas ordenó 12 presbíteros, 8 diáconos y 15 obispos; y después de haber gobernado santamente la Iglesia romana, fue martirizado, dando su vida por Cristo, siendo Cómodo emperador, aunque los Martirológios romanos antiguos no declaran con que género de muerte fue coronado. Su cuerpo fue sepultado en el Vaticano.
http://es.catholic.net/santoral Recolha, transcriçao e tradução "incompleta" de António Fonseca

UM ANO COM SÃO PAULO (30)

CONTINUAÇÃO (30)
Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril:
Até (6/Maio) transcrevi textos dos Actos dos Apóstolos. A partir desta data inicia-se a transcrição da Epístola Aos Romanos, que tal como a anterior (e todas as seguintes) seguem a ordem dos dias do calendário, conforme aliás está apresentado no livro Um Ano com São Paulo.
Com podem verificar, em 22/5/2009 comecei a publicação da 1ª Carta aos Coríntios
Dia 8 de Junho
O ORGULHO REBAIXADO (1ª Cor 4, 6-13)
O que Paulo disse de si mesmo e de Apolo, nos versículos anteriores, aplica-se a todos os pregadores do Evangelho. São apenas operários de Deus, servidores da Boa Nova. Esta não lhes pertence. Em tom satírico o Apóstolo adverte os coríntios sobre a sua suposta superioridade, enquanto os apóstolos cumprem o espírito das bem-aventuranças...
6 Se apliquei tudo isto a mim e a Apolo foi por vossa causa, para que, por meio de nós, aprendais a não ultrapassar o que está escrito e para que vos não ensoberbeçais tomando partido a favor de um e com prejuizo de outrém.. 7 O que há de superior em ti? Que é que possuis que não tenhas recebido? E, se o recebeste, porque te glorias, como se não o tivesses recebido? 8 Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós, sois reis! Praza a Deus que reineis de facto, para que também nós reinemos convosco! 9 Porque, ao que parece, Deus colocou-nos a nós, Apóstolos, na última classe dos homens, por assim dizer sentenciados à morte, porque nos tornámos espectáculo para o mundo, para os anjos e para os homens.. 10 Nós, estultos por causa de Cristo e vós, sábios em Cristo! Nós, fracos; e vós, fortes! Vós honrados; e nós, desprezados! 11 Até esta hora padecemos fome, sede e nudez. Somos esbofeteados, somos errantes, 12 fatigamo-nos trabalhando com as nossas próprias mãos. Insultados, abençoamos; perseguidos, suportamos; caluniados, consolamos! 13 Chegamos a ser como que o lixo do mundo, a escória de todos até agora...
Frase para recordar: Insultados, abençoamos; perseguidos, suportamos; caluniados, consolamos.
Dia 9 de Junho
SEVERA EXORTAÇÃO (1ª Cor. 4, 14-21)
Paulo não foi apenas um mestre que ensinou os coríntios mas um Pai que os gerou para Cristo. Agora qee alguns se desviaram do seu ensino e andam inchado de orgulho, ele propõe-se visitá-los novamente. E pergunta: como quereis que vos visite: com dureza ou com amor?
14 Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar, mas admoesto-vos como meus filhos muito amados. 15 Com efeito, ainda que tivésseis dez mil mestres em Cristo, não tendes muitos pais; ora, fui eu que vos gerei em Cristo Jesus pelo Evangelho. 16 Por isso, vos conjuro e que sejais meus imitadores. 17 Para isso é que vos enviei Timóteo, meu filho muito amado e fiel no Senhor. Ele vos recordará as minhas normas de conduta, tais como as ensino por toda a parte, em todas as igrejas. 18 Alguns, presumindo que eu não mais iria ter convosco, encheram-se de orgulho. 19 Mas brevemente irei ter convosco, se Deus quiser, e tomarei conhecimento não do que esses orgulhosos falam, mas do que são capazes. 20 Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em actos. 21 Que preferis? Que eu vá visitar-vos com a vara, ou com caridade e espírito de mansidão?.
Frase para recordar: Eu vos conjuro que sejais meus imitadores
Dia 10 de Junho UM CASO DE IMORALIDADE (1ª Cor. 5, 1-5)

Há um caso gravíssimo de imoralidade, de incesto, na comunidade. Paulo repreende a comunidade por aceitar com bastante naturalidade este caso. A pena para este homem é a exclusão da comunidade.
1 Ouve-se dizer constantemente que se comete, no meio de vós, a luxúria, e uma luxúria tão grave que nâo se costuma encontrar nem mesmo entre os pagãos: há entre vós quem viva com a mulher de seu pai!... 2 E continuais cheios de orgulho, em vez de manifestardes tristeza, para que seja tirado dentre vós o que cometeu tal acção! 3 Pois eu, em verdade, ainda que distante corporalmente, mas presente em espírito, já julguei, como se estivesse presente, aquele que assim se comportou. 4 Em nome do Senhor Jesus - reunidos vós e o meu espírito, com o poder de nosso Senhor Jesus -, 5 seja esse homem entregue a Satanás, para mortificação do seu corpo, a fim de que a sua alma seja salva no dia do Senhor Jesus.
Frase para recordar: Seja esse homem entregue a Satanás, isto é, expulso da comunidade.
Dia 11 de Junho SOIS PÃES ÁZIMOS (1ª Cor. 6, 1-11)

É preciso que não se deixem fermentar pela maldade, pela corrupção, os que são chamados a ser pães ázimos, pães de novidade destinados à incorruptibilidade.
6 Não é nada belo o motivo da vossa jactância! Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? 7 Purificai-vos do velho fermento, para serdes massa nova, porque sois pães ázimos, porque Cristo, nossa Páscoa, foi imolado, 8 Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupçâo, mas com os pães ázimos da pureza e da verdade. 9 Na minha carta escrevi-vos que não tivésseis familiaridade com os impudicos. 10 Porém, não me referia de um modo absoluto a todos os impudicos deste mundo, aos avarentos, aos ladrões ou aos idólatras, pois neste caso deveriéis sair deste mundo. 11 Mas eu simplesmente quis dizer-vos que não tenhais comunicação com aquele que, chamando-se irmão, é impuro, avarento, idólatra, difamador, beberrão, ladrão. Com tais indivíduos nem sequer devemos comer. 12 Porventura tenho eu de julgar os que estão fora? Não são os de dentro que deveis julgar? 13 Os de fora é Deus que os julgará... Tirai o perverso do vosso meio.

Frase para recordar:


Purificai-vos do velho fermento para serdes massa nova
Dia 12 de Junho RECURSOS A TRIBUNAIS PAGÃOS (1ª Cor. 6, 1-11)
1 Quando algum de vós tem litígio com outro, como é que se atreve a pedir justiça perante nos injustos, em vez de recorrer aos irmãos santos? 2 Não sabeis que os santos julgarão o mundo? E, se o mundo há-de ser julgado por vós, seríeis indignos de julgar os processos de mínima importância? 3 Não sabeis que julgaremos os anjos? Quanto mais as pequenas coisas desta vida! . 4 No entanto, quando tendes contendas deste género, escolheis para juizes pessoas cuja opinião, nem um sequer que possa servir de juiz entre os irmãos? 5 Digo-o para confusão vossa. será possível que não haja entre vós um homem sábio, nem um sequer que possa servir de juiz entre os seus irmãos? 6 Mas um irmão litiga com outro irmão, e isto diante de infiéis! 7 Na verdade, já é um mal para vós o facto de terdes processos uns contra os outros. Porque não preferis sofrer uma injustiça? Porque não preferis ser espoliados?
8 Não! Vós é que fazeis injustiça, vós é que espoliais - e isso entre irmãos!
9 Acaso não sabeis que os injustos não hão-de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos,
10 nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão-de possuir o Reino de Deus.
11 Ao menos alguns de vós eram assim. Mas fostes lavados, fostes santificados, fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus.
Frase para recordar: Os santos julgarão o mundo.
UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...