sábado, 18 de julho de 2009

CONFERÊNCIA VICENTINA DE SÃO PAULO - VISO - 18 de JULHO de 2009

CONFERÊNCIA VICENTINA DE SÃO PAULO
Noticiário
Caros Amigos Vicentinos:
De vez em quando é necessário falar um pouco de nós.
Embora este blogue tenha como título o seu nome, o certo é que muito poucas vezes se fala dela.
Primeiro porque inicialmente nas mensagens aqui editadas foram focados muitos dos aspectos referentes a ela própria como também aos próprios Vicentinos e à própria Sociedade de São Vicente de Paulo, como a transcrição completa da Regra da SSVP, Regulamento, etc., etc., que possivelmente chegaram a certa altura a ser fastidiosos para quem porventura os leu.
A determinada altura comecei a alargar os horizontes do blogue com a inserção de artigos sobre outras áreas em que a Igreja está envolvida e que eu entendi deverem ser noticiados ou transcritos;
veio o Ano Paulino e resolvi começar a inserir textos de, pelo menos dois livros sobre S. Paulo - UM ANO A CAMINHAR COM SÃO PAULO e UM ANO COM SÃO PAULO - o primeiro com, salvo erro ou omissão - cerca de 52 transcrições e o segundo com 61 ou 62 publicações, e, além disso, fiz ainda algumas foto-vídeo reportagens (ou melhor, pseudo-reportagens...) sobre Peregrinações efectuadas por diversos grupos de católicos à nossa Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso... (e também todas as Cartas de S. Paulo, divididas em edições por Capítulos (alguns deles bastante extensos...) e, numa altura em que tive de apenas utilizar um dedo da mão direita, pelo facto de ter partido o braço esquerdo e durante 4 meses, este ter de estar imobilizado (!!!)...
Ah!... e também fiz reportagens sobre eventos como a Inauguração e Bênção das imagens de S. Paulo e de Nossa Senhora do Rosário, entronizadas nesta Igreja, respectivamente em 24 de Janeiro e 31 de Maio;
Seguiu-se o Ano Sacerdotal - que se iniciou há cerca de um mês - e já tive ensejo de publicar vários artigos (e continuarei, se Deus quiser) sobre o evento; também falei sobre a Missão 2010; fiz publicações dos sete artigos (Apresentação, 6 Capítulos e Conclusão) da Encíclica do Papa Bento XVI - "Caritas in Veritate";
Iniciei depois a recolha, transcrição e (quando tenho tempo...), tradução de espanhol para português - apesar de por vezes ter alguma dificuldade numa palavra ou outra, pois a tradução é feita sem dicionário (!) - das vidas dos vários Santos/Santas e Beatos que ocorrem diariamente, e que são publicadas através do site: www.es.catholic,net/santoral, a maior parte e, também através de http://www.wikipedia.com/ e às vezes, raras, através de http://www.vatican.com/. conforme decerto já muitos dos que me lêem já tiveram oportunidade de ver, apreciar ou criticar. Neste momento é o que eu pretendo mais dar a conhecer aos meus eventuais leitores e é também aquilo que me me dá mais "gozo (!)" fazer, pois tenho aprendido muito com as vidas dos Santos.
Durante este período, salvo erro, apenas duas ou três vezes falei propriamente sobre a Conferência Vicentina de S. Paulo -mea culpa, mea culpa - mas... a vida é assim e eu realmente deveria ter falado mais sobre ela, mesmo até porque além de tudo o mais sou o seu Presidente... não é assim?
Calhou então hoje, graças a Deus.
Curiosamente e porque no próximo dia 25 tenho uma reunião como Membro do Conselho Pastoral da Paróquia da Senhora do Porto, lembrei-me de escrever algo sobre a Conferência para o jornal TOTUS TUUS, o que eu não faço já há algum tempo, umas vezes porque é tarde de mais e outras vezes porque o meu texto será demasiado grande para o espaço que me é reservado. Assim resolvi escrever um pequeno artigo que ia entregar na referida reunião.
Acontece que quando cheguei à Igreja para assistir à Celebração Eucaristica das 19 horas de hoje, deparei com uma resma de jornais Totus Tuus que tinham sido entregues minutos antes, para serem distribuidos pelos paroquianos.
Disse eu: ora bolas, afinal não adiantou nada eu ter escrito o texto, pois o jornal já foi publicado, o que é que vou agora fazer?
Ah!.. Já sei, vou publicá-lo no blogue, com umas pequenas alterações e lá para Agosto escrevo outro para o Totus Tuus... está feito, pronto.
Aqui está pois o que eu tinha destinado enviar para o Jornal, que afinal já saiu...
Por não ter interesse, não menciono o primeiro parágrafo e transcrevo apenas a partir do segundo, que reza assim:
A Conferência Vicentina de S. Paulo – Viso, apesar de todas as dificuldades com que vem lutando continua a prestar a sua “pequena” ajuda, às cerca de 34 famílias com mais de noventa pessoas (adultos. idosos e crianças).
Mensalmente, 23 dessas famílias têm recebido um auxílio em dinheiro, no valor de 20 €uros, perfazendo um total despendido de 460,00 € que provém das colectas, peditórios e ofertas anónimas que nos são entregues.
Todos os meses, graças a Deus, umas vezes mais, outras menos, temos conseguido obter um saldo que nos permite dar esse subsídio simbólico.
Porém, por variadas razões de conhecimento geral: crise..., CrIsE... e CRISE... as receitas têm vindo a decrescer mês a mês, resultando daí que, neste mês de Julho somos obrigados a suspender esse auxílio, porquanto o saldo obtido até hoje, está na casa dos 200 €uros, o que é manifestamente insuficiente, para a prestação do referido auxílio às referidas 23 famílias, durante algum tempo.
Muito nos custou – sabe Deus, o quanto – tomar esta medida, mas não tínhamos outra hipótese. A não ser que haja um milagre (...e caía dinheiro do Céu, ou alguém nos deixe uma herança... ou nos saía o Euromilhões...) não sabemos quando poderemos retomar esse auxílio.
Resta-nos a ajuda que nos vem sendo prestada mensalmente pelo Banco Alimentar Contra a Fome, reforçada a partir deste mês com a oferta de Leite e Atum em conserva, por parte da Fundação Calouste Gulbenkian, a qual integrando-se na Campanha País Solidário, nos contactou para o efeito, por intermédio do Banco Alimentar.
Ainda no que respeita ao Banco Alimentar, fomos contactados, para ali comparecer no dia 29 de Julho, para assinar novo Acordo que nos permitirá manter a entrega dos bens alimentares durante mais um ano, se Deus quiser.
Entretanto resta-nos fazer novo apelo à generosidade dos paroquianos da Comunidade de S. Paulo do Viso, para que não deixem de contribuir ou que contribuam mais um pouco, na medida das suas possibilidades (que sabemos não serem muitas...) sempre que efectuarmos Peditórios ou encetemos novas formas de auferir proventos para ajudar os que precisam.
Também seria óptimo que houvesse inscrições de mais Benfeitores que pudessem mensalmente ou mais que uma vez por ano, ou até excepcionalmente, de vez em quando, para que possamos ajudar os que precisam... e que são cada vez mais.
Obrigado e até sempre. Estamos à vossa espera. Porto, Julho de 2009 AF. http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com/ Conferência Vicentina de S. Paulo António Fonseca

SINFOROSA, Santa (e outros) - 18 JULHO

Os Santos de hoje, Sábado, 18 de Julho de 2009
Mártires, Julho 18

Martirológio Romano; A nove milhas de Roma pela via Tiburtina, comemoração dos Santos Sinforosa e seus sete companheiros Crecencio, Juliano, Nemesio, Primitivo, Justino, Estacteo e Eugenio, mártires, que foram martirizados de diversas maneiras, fieis a sua irmandade com Cristo. Santa Sinforosa foi uma matrona romana, mulher, cunhada, e mãe de mártires. Seu esposo, S. Getulio, que era tribuno militar, morreu mártir na época de Adriano. Este matrimonio tinha sete filhos varões cujos nomes conserva a tradição: Crescêncio, Juliano, Nemésio, Primitivo, Justino, Estacteo e Eugénio. A familia viveu em Roma um tempo, trabalhando as propriedades que o pai de família, o tribuno Getulio - chamado também Zotico -, tinha em Tívoli. Deus lhes deu sete filhos; são família cristã e, numa casa bem disposta, enchiam as horas do día vivendo em paz e harmonia entre trabalhos e aprendizagens misturados com jogos, gritos e orações. O supersticioso imperador Adriano se converteu num perseguidor cruel dos cristãos. Entre muitos outros, aprisiona a Getulio e a Amâncio, seu irmão, também militar. Prisioneiros primeiro, acabam sendo decapitados nas margens do Tiber. Durante todo o tempo da perseguição, Sinforosa saiu com os seus de Roma para Tívoli e ali procura preparar a seus filhos para a ameaça presente que se promete longa e que já havia acabado com a vida de seu pai. Lhes fala do amor de Deus e do prémio, de fortaleza e fidelidade, de lealdade a Deus com as obras até à morte como foi a atitude de seu próprio pai. Teve que passar oculta sete meses com seus filhos, escondendo-se quando receava a perseguição, pelo temor de serem descobertos, numa cisterna seca, que séculos depois se mostrava aos visitantes. Sem fingimento inútil, prepara a seus filhos falando-lhes do perigo que correm, dos bens futuros prometidos aos que são fieis e da confiança em Jesus Cristo; também os põe ao corrente da dureza que supõe o martírio e confessa seus medos ante a possibilidade de que claudique algum deles. Todos se propõem estar dispostos à morte antes que adorar os ídolos. Por fim cairam em mãos de seus inimigos, e como Sinforosa não se deixasse persuadir com promessas e ameaças para sacrificar aos ídolos, o juiz quer pendirá-la pelos cabelos junto ao templo de Hércules; mas, compreendendo que o espectáculo contribuirá a afiançar a fé dos cristãos que permanecem ocultos entre o povo, muda o propósito, disponndo que seja atirada ao río Teverone, próximo a Tívoli, com uma pesada pedra atada ao pescoço. Até ao último momento Sinforosa seguiu animando a seus filhos a permanecer firmes na fé. Seus filhos Crescente, Juliano, Nemesio, Primitivo, Justino, Estacteo e Eugenio, jóvens e alguns meninos, resistem firmemente a sacrificar aos deuses e asseguram com claridade perante o juiz que se lhes ofereceu com promessas de fazer de pai e mãe para eles: "Não seremos menos fortes nem menos cristãos que nossos pais". Então é o potro em redor do templo de Hércules o que entra em jogo. À força de serem esticados lhes desconjuntam os membros, mas eles bendiziam a Deus no meio do tormento. Logo vêm os garfos que vão rasgando as carnes e, por último, vencido e humilhado o juiz por não poder torcer a vontade dos fortes e jovens réus, manda que os verdugos terminem com suas vidas atravessando-os com espadas e punhais. Enterraram seus corpos numa fossa comum que os pagãos chamaram logo "Biothanatos", querendo expressar o desprezo à morte que mostraram ao julgá-los. Quando se acalma de fúria de Adriano em coisa de ano e meio, os cristãos puderam dar digna sepultura aos que chamavam já, distinguindo-os, como "Os Sete Irmãos" e levantaram uma pequena e pobre igreja a Sinforosa. Posteriormente suas reliquias se trasladaram p'ara Roma e se puseram, junto às de Getulio, na Igreja de S. Miguel.

Marina de Orense, Santa

Mártir, Julho 18

Virgem e Mártir de Águas Santas, Orense
Sua vida está misturada entre a realidade e a lenda. Nasceu em Balcagia, a actual Bayona de Pontevedra em Galiza (Espanha), no ano 119, sendo filha de Lucio Castelio Severo, governador romano de Gallaecia e Lusitania e de sua esposa Calsia, que dá à luz num só parto a nove crianças enquanto seu marido está fora percorrendo seus dominios. Assustada Calsia pelo múltiplo nascimento e temendo ser repudiada por infidelidade conjugal decide desfazer-se das criaturas e as encomenda a sua fiel servidora Sila, ordenando-lhe que sob o maior secredo as afogasse no río Miñor. Sila, cristã a carta cabal, longe de cometer tão horrível crime, as deixaria em casa de famílias amigas e as criaturas foram baptizadas pelo bispo Santo Ovidio e criadas na fé cristã. Chegado o momento tiveram que comparecer ante seu próprio pai acusadas de ser cristãs, o qual ao saber que eram suas filhas as convida a que renunciem a Cristo em troca de poder viver rodeadas dos luxos e comodidades próprias de seu nascimento. As encarcera tratando de atemorizá-las mas conseguem fugir das garras do cárcere e se dispersaram. Todas elas, não obstante acabariam sendo mártires cristãs. A devoção popular situa a Liberata e a Marina (irmãs) mártires na cruz com a idade de 20 anos em 18 de Janeiro de 139. A festa de Santa Liberata se celebra em 20 de Julho por ser a data en que se trasladaram suas reliquias desde a cidade de Sigüenza a Bayona galega no ano 1515. A festa de Santa Marina se celebra em 18 de Julho. No lugar onde foi decapitada nasceram três mananciais de água. Zurbarán a representou ataviada como uma grand senhora.
Bispo, Julho 18

Martirolgio Romano: Em Utrecht, cidade de Güeldres, na Austrásia, S. Federico, bispo, que, ilustre por seus conhecimentos sobre as Sagradas Escrituras, se dedicu incansavelmente à evangelização dos frisões (838). Etimológicamente significa “poderoso en la paz”. Viene de la lengua alemana. Descendiente de una familia ilustre entre los frisones, fue elegido obispo de Utrecht en 820. Dedicó toda su actividad a la reforma de las costumbres de sus diocesanos, y combatió las herejías. Murió mártir en Utrecht, el año 838. - Fiesta: 18 de julio."Al obispo -dice el consagrante al nuevo obispo, durante el ritual de la consagración-, corresponde juzgar, interpretar, consagrar, ordenar, ofrecer, bautizar y confirmar". Y cuando le hace entrega de la más significativa insignia de su episcopado: "Recibe el báculo de Pastor a fin de que seas dulce y firme en tus correcciones; en tus juicios, justo y sereno; al fomentar la virtud en los demás, persuasivo, y no te dejes llevar ni del rigor ni de la debilidad. Recibe este anillo, símbolo de la fidelidad con que has de conservar intacta y sin mancha a la Esposa de Dios, es decir, la Iglesia". Y asimismo, cuando le hace entrega de los Evangelios, dice: "Recibe el Evangelio y ve a predicarlo al pueblo que te ha sido encomendado. Dios Omnipotente aumente en ti la gracia".No es extraño que ante una misión tan sublime y a la vez tan cargada de responsabilidad, Federico, varón justo y lleno de humildad, se declarase incapaz de aceptar el cargo de obispo de Utrecht, para el que había sido elegido por el clero y el pueblo de aquella diócesis. Fue necesaria toda la autoridad del emperador Ludovico Pío, para que aquel sacerdote, conocido de todos por su ardor pastoral y su predicación, aceptase la Cátedra episcopal que había quedado vacante a la muerte del obispo Ricfredo.Y la verdad es que nadie mejor que él podía encargarse de la diócesis: por una parte, sus virtudes y su ciencia le daban la autoridad necesaria para ocupar la Silla episcopal, y por otra, el haber vivido en íntima comunicación con Ricfredo le hacían el más conocedor de la situación.En efecto, nacido hacia el año 790, en el seno de una noble familia de Frisia, había sido confiado para su educación al clero de la iglesia de Utrecht, primero, y más tarde al mismo obispo, que se aplicó con ardor a formar el alma de aquel joven piadoso y trabajador, hasta que, suficientemente preparado, le confirió el sacerdocio.Ahora, consagrado ya obispo, en presencia del mismo emperador, Federico se entrega generosamente a su misión, que cumplirá fielmente hasta las últimas consecuencias. Su humildad había hecho cuanto estaba de su mano para no aceptar aquel cargo que sus solas fuerzas no podían soportar, pero ahora que había recibido ya la plenitud del sacerdocio, su fe confía en que el único Sacerdote -Jesucristo-, realizará en él la tarea que le ha querido confiar.Los primeros tiempos de su episcopado los dedica a la villa de Utrecht, esforzándose en devolver la paz a su pueblo, y en hacer desaparecer los últimos restos de paganismo. Siempre acogedor, es generoso para con los pobres, hospitalario para los viajeros, y sacrificado en sus visitas a los enfermos. Entregado a la vida de oración y sacrificio, no ahorra vigilias ni ayunos, en favor de sus diocesanos.Más adelante, su celo le lanza a recorrer todo el territorio que le ha sido confiado. En todas partes trabaja incansablemente en la reforma de las costumbres de sus diocesanos, y de una manera especial lo hace en la isla de Walcheren, donde reinaba la más burda inmoralidad.Se dedica también a combatir la herejía arriana, bastante extendida en Frisia, y poco a poco va reduciendo los herejes a la verdadera fe católica. Para asegurar la duración de este retorno a la verdad, San Federico compone una profesión de fe, que resume la enseñanza católica sobre la Santísima Trinidad, y ordena que se recite tres veces cada día una oración en honor de las tres divinas Personas.Cuando ya casi había recorrido toda la diócesis, un día, mientras estaba dando gracias de la Misa, es atacado por dos criminales que le atraviesan las entrañas, muriendo a los pocos minutos. ¿A qué móviles respondía Federico de Utrecht, Santoaquel asesinato? Algunos dan como causa cierta, el odio que Judit, segunda esposa de Ludovico Pío, alimentaba contra San Federico, por haberla reprendido con santa libertad, a causa de su conducta inmoral. No obstante, aun cuando parece que esta persuasión ya existía en Utrecht, muy próximamente a la fecha del martirio, hay quien lo pone en duda, por el testimonio del famoso escritor Rábano Mauro, que ensalza las virtudes de la emperatriz... Quizá los hagiógrafos no lleguen nunca a un acuerdo sobre este punto, pero a pesar de ello continuará siendo cierto que en aquel día del año 838, un obispo moría mártir... Arnulfo de Metz, Santo

Bispo, Julho 18

Martirologio Romano: Em Metz, cidade de Austrasia, Santo Arnulfo, bispo, conselheiro de Dagoberto, rei de Austrasia, cargo a que renunciou para abraçar a vida eremita nos Vosgos (640). Etimología: Arnulfo = Aquele que é forte e astuto, é de origem alemã. También conocido como Arnold, Arnaldo, Arnoldo o Arnulf.Hombre de Estado y obispo bajo la dinastía Merovingia, nacido por el año 580, muere alrededor del 640. Sus padres pertenecían a una distinguida familia franca y vivía en la sección este del reino fundado por Clodoveo I. En la escuela donde fue puesto durante su infancia sobresalió por su talento y su buen comportamiento. De acuerdo a las costumbres de la época fue enviado a su debido tiempo a la corte de Teodeberto II; rey de Austrasia (595-612) para ser iniciado en las diversas ramas del gobierno. Bajo la guía de Gondulfo, el Alcalde del Palacio, pronto se volvió tan hábil que fue colocado en la lista regular de oficiales reales y entre los primeros ministros del rey. El se distinguió como comandante militar y en la administración civil; al mismo tiempo el tuvo bajo su cuidado seis provincias diferentes.A su debido tiempo, Arnulfo se casó con una mujer franca de linaje noble, de quien tuvo dos hijos, Ansegisel y Clodulfo. Mientras Arnulfo estaba disfrutando emolumentos y honores mundanos no se olvidó de cosas más elevadas y espirituales. Sus pensamientos daban vueltas frecuentemente en monasterios y con su amigo Romarico, oficial de la corte al igual que él, planeó hacer un retiro a la abadía de Lérins, evidentemente con el propósito de dedicar su vida a Dios. Pero, mientras tanto, la sede Episcopal de Metz quedó vacante. Arnulfo fue designado universalmente como un candidato valioso para el oficio y fue consagrado obispo de esa sede cerca del 611. En su nueva posición el estableció el ejemplo de una vida virtuosa para sus súbditos y atendía asuntos del gobierno eclesiástico. En el 625 tomó parte en un concilio llevado a cabo por los obispos francos en Reims. Con todo esto, Arnulfo retuvo su puesto en la corte del rey y tomó una destacada parte en la vida nacional de su gente. En el 613, después de la muerte de Teodoberto, él, con Pipino de Landen y otros nobles llamaron a Austrasia a Clotario II, Rey de Neustria. Cuando en el 625 el reino de Austrasia le fue confiado a Dagoberto el hijo del rey, Arnulfo se convirtió no sólo en el tutor, sino también en Ministro en Jefe del joven rey. En el momento del alejamiento entre los dos reyes en el 625, Arnulfo junto a otros obispos y nobles trató de efectuar una reconciliación. Pero Arnulfo temía las responsabilidades de la oficina episcopal y se cansó de la vida de la corte. Cerca del año 626 obtuvo la designación de un sucesor a la oficina Episcopal de Metz. Él y su amigo Romarico se retiraron a un lugar solitario en las montañas de los Vosgos. Allí vivió en comunión con Dios hasta su muerte. Sus restos, enterrados por Romarico, fueron transferidos cerca de un año más tarde por el obispo Goerico, a la basílica de los Santos Apóstoles en Metz.De los dos hijos de Arnulfo, Clodulfo se convirtió en su tercer sucesor en la sede de Metz. Ansegisel permaneció al servicio del estado; de su unión con Begga, hija de Pipino de Landen, nació Pipino de Heristal, el fundador de la dinastía Carolingia. De esta forma Arnulfo fue el ancestro de los poderosos soberanos de esa casa. La vida de Arnulfo muestra hasta cierto punto la oficina episcopal y la carrera en el Estado Merovingio. Los obispos eran muy considerados en la corte; sus consejos eran escuchados, ellos tomaban parte en el reparto de justicia por los tribunales, tenían una voz en la designación de oficiales reales; fueron usados frecuentemente como embajadores del rey y sostenían altas posiciones administrativas. Para la gente bajo su cuidado, eran protectores de sus derechos, sus portavoces frente al rey y el vínculo uniendo a la realeza con sus súbditos. Las oportunidades para el bien eran por lo tanto ilimitadas; y Arnulfo las usó para buen provecho.

Bruno de Segni, Santo

Bispo, Julho 18

ObispoMartirologio Romano: En Segni, en el Lacio, san Bruno, obispo, que trabajó intensamente en la reforma de la Iglesia, por lo que tuvo que sufrir mucho y se vio incluso obligado a dejar su diócesis, encontrando refugio en Montecasino, monasterio del que fue abad durante un tiempo (1123).Etimología: Bruno = coraza, del alemánObispo de Segni, en Italia, nació en Solero, Piemonte (tierras bajas), alrededor del año 1048; murió en el año 1123. Recibió educación elemental en un monasterio benedictino de su lugar natal. Después de concluir sus estudios en Bolonia y recibir la ordenación sacerdotal, fue designado canónigo de Siena. Como agradecimiento a su gran aprendizaje y piedad inminente, fue llamado a Roma, donde, como consejero capaz y prudente, cuatro Papas sucesivos buscaron su consejo. Durante un sínodo en Roma en 1079 obligó a Berengario de Tours, que negaba la presencia real de nuestro Señor en la Santa Eucaristía a retractarse de su herejía. Disfrutó de la amistad personal de Gregorio VII, y fue consagrado Obispo de Segni por él en la “Campagna di Roma”, en 1080. Su humildad le llevó a declinar el cardenalato. Se le conoce como "el brillante defensor de la iglesia" por el coraje invencible que mostró ayudando a Gregorio VII y a sus sucesores en sus esfuerzos para la reforma eclesiástica, especialmente en denunciar la investidura laica, que inclusive declaró como herética. Acompañó al Papa Urbano II en 1095, al Concilio de Clermont en el que se inauguró la Primera Cruzada. En 1102 se convirtió en monje de Monte Casino y fue electo abad en 1107, sin renunciar a su cargo episcopal. Junto a muchos Obispos de Italia y Francia, Bruno rechazó el tratado conocido por la historia como el "Privilegium", el cual Enrique V de Alemania había extraído del Papa Pascual II durante su encarcelamiento. En una misiva dirigida al Papa lo censuró francamente por concluir una convención que le concedió al rey Alemán el inadmisible reclamo al derecho a la investidura del anillo y del crucifijo exclusivo de obispos y abades, y exigió que el tratado fuera anulado. Irritado por su oposición, Pascual II ordenó a Bruno a renunciar a su abadía y regresar a su sede episcopal. Con un celo incansable continuo la labor en favor de su grey, así como el interés común de toda la Iglesia, hasta su muerte. Fue canonizado por el Papa Lucio III el 5 de septiembre del año 1183. Su fiesta se celebra el 18 de Julio. San Bruno fue el autor de numerosas obras, principalmente Escriturísticas. De estas se deben mencionar sus comentarios sobre el Pentateuco, el Libro de Job, los Salmos, los cuatro Evangelios y el Apocalipsis.

Simón de Lipnica, Santo

Sacerdote Franciscano, 18 de Julho

Sacerdote FranciscanoMartirologio Romano: En Cracovia, ciudad de Polonia, san Simón de Lipnica, presbítero de la Orden de los Hermanos Menores, insigne por su predicación y por su devoción al nombre de Jesús, que, impulsado por su caridad, se entregó al cuidado de los apestados moribundos, deseando ardientemente incluso morir por ellos (1482).Etimología: Simón = Aquel a quien Dios escucha, es de origen hebreo. Simón nació en Lipnica Murowana, en la Polonia meridional, entre los años 1435 y 1440. Sus padres, Gregorio y Ana, supieron darle una sana educación, inspirada en los valores de la fe cristiana, y, a pesar de su modesta condición, se preocuparon de asegurarle una adecuada formación cultural. Simón creció con un carácter piadoso y responsable, una natural predisposición a la oración y un tierno amor a la Madre de Dios.En 1454, se trasladó a Cracovia para asistir a la famosa Academia Jagellónica. En ese tiempo san Juan de Capistrano entusiasmaba a la ciudad con la santidad de su vida y el fervor de su predicación, atrayendo a la vocación franciscana a un nutrido grupo de jóvenes generosos. El 8 de septiembre de 1453 el santo italiano había fundado en Cracovia el primer convento de la Observancia, bajo el título de «San Bernardino de Siena», santo que había sido canonizado poco tiempo antes. Por tal motivo los frailes menores de aquel convento fueron llamados por el pueblo «bernardinos».En 1457, también el joven Simón, fascinado por el ideal franciscano, prefirió adquirir la preciosa perla del Evangelio, interrumpiendo un rico acontecer de éxitos. Junto con otros diez compañeros de estudios, pidió ser admitido en el convento de Stradom.Bajo la sabia guía del maestro de novicios, P. Cristóforo de Varese, religioso eminente por su doctrina y santidad de vida, Simón recorrió con generosidad la vida humilde y pobre de los frailes menores, y recibió la ordenación sacerdotal hacia el año 1460. Ejerció su primer ministerio en el convento de Tarnów, donde fue Guardián de la fraternidad. A continuación, se estableció en Stradom (Cracovia), dedicándose incansablemente a la predicación evangélica, con palabra limpia, llena de ardor, de fe y de sabiduría, que dejaba entrever su profunda unión con Dios y el prolongado estudio de la Sagrada Escritura.Como san Bernardino de Siena y san Juan de Capistrano, Fr. Simón difundió la devoción al Nombre de Jesús, obteniendo la conversión de innumerables pecadores. En 1463, primero entre los Frailes Menores, ocupó el oficio de predicador en la catedral de Wawel. Por su entrega a la predicación evangélica, las fuentes biográficas antiguas le confirieron el título de «Predicador ferventísimo».Deseoso de rendir homenaje a san Bernardino de Siena, inspirador de su predicación, el 17 de mayo de 1472, junto con otros frailes polacos, llegó a L´Aquila para participar en el solemne traslado del cuerpo del santo al nuevo templo erigido en su honor. Volvió a Italia en 1478 con ocasión del Capítulo general celebrado en Pavía. En esta ocasión pudo satisfacer su deseo profundo de visitar las tumbas de los Apóstoles, en Roma, y proseguir después su peregrinación a Tierra Santa. Vivió esta experiencia en espíritu de penitencia, de verdadero amante de la Pasión de Cristo, con la oculta aspiración de derramar la propia sangre por la salvación de las almas, si así agradara a Dios. Imitando a san Francisco en su amor a los Santos Lugares santos y por si fuera capturado por los infieles, antes de emprender el viaje quiso aprender de memoria la Regla de la Orden «para tenerla siempre delante de los ojos de la mente».El amor de Simón a los hermanos se puso de manifiesto de manera extraordinaria en el último año de su vida, cuando una epidemia de peste devastó Cracovia. De julio de 1482 al 6 de junio de 1483 la ciudad estuvo bajo el flagelo de la enfermedad. En la desolación general, los franciscanos del convento de San Bernardino se prodigaron incansablemente en el cuidado de los enfermos, como verdaderos ángeles del consuelo.Fr. Simón afrontó aquella situación como un «tiempo propicio» para ejercitar la caridad y para llevar a cabo la ofrenda de la propia vida. Por todas partes pasó confortando, prestando ayuda, administrando los sacramentos y anunciando la consoladora Palabra de Dios a los moribundos. Pronto resultó contagiado. Soportó con extraordinaria paciencia los sufrimientos de la enfermedad y, próximo a la muerte, expresó el deseo de ser sepultado en el umbral de la iglesia, para que todos pudieran pisotearlo. El 18 de julio de 1482, sexto día de enfermedad, sin temor a la muerte y con los ojos fijos en el crucifijo, entregó su alma a Dios.Ha gozado de un culto «inmemorial», confirmado por el papa Inocencio XI el 24 de febrero de 1685. Su causa de su canonización, retomada por el Santo Padre Pío XII el 25 de junio de 1948, culminó el 3 de junio del año 2007 día en que fue canonizado, después del reconocimiento de la curación prodigiosa acaecida en Cracovia el año 1943, y atribuida a la intercesión del beato Simón, con decreto del Santo Padre Benedicto XVI del 16 de diciembre de 2006.San Simón de Lipnica supo armonizar admirablemente el compromiso de la evangelización y el testimonio de la caridad, que brotaba de su gran amor a la Palabra de Dios y a los hermanos más pobres y que más sufren.

Teodosia de Constantinopla, Santa

Mártir, Julho 18

MártirMartirologio Romano: En Constantinopla, santa Teodosia, monja, que sufrió el martirio por oponerse a que se tirase, como había ordenado el emperador León Isáurico, una imagen de Cristo desde lo alto de la llamada Puerta de Bronce (s. VIII).Etimología: Teodosia = don de Dios, del griego

Tarsicia (Olga) Mackiv, Beata

Virgem e Mártir, 18 de Julho

Virgen y MártirMartirologio Romano: En la aldea de Krystonopil, en Ucrania, beata Tarsicia (Olga) Mackiv, vírgen de la Congregación de las Hermanas Siervas de María Inmaculada y mártir, que, en tiempo de guerra, consiguió ante sus perseguidores dos victorias: la de la virginidad y la del martirio.Olga Mackiv nació en el villorio de Khodoriv, en la región ucraniana de Lviv (Leópolis), el 23 de marzo de 1919.Ingresó a las Hermanas Siervas de María Inmaculada el 3 de mayo de 1938. Dos años y algunos meses después emite sus primeros votos y recibé el nombre religioso de Tarsicia (Tarsykia).Siendo la superiora de su convento a la llegada de los bolcheviques, realizó un voto privado ante la presencia de su director espiritual, el Padre Volodomyr Kovalyk, por el cual ella se manifiesta dispuesta a ofrecer su vida por la conversión de Rusia y para el bien de la Iglesia Católica.Decididos a destruir el monasterio, la mañana del 17 de julio de 1944, los soldados rusos llamaron a la puerta del convento de Krystonopil, cuando Sor Tarsicia acudió a abrir la puerta, le disparoron sin ninguna advertencia, muriendo casi instantaneamente. Fue beatificada por Juan Pablo II en Leopoli (Lviv) junto con otros 24 mártires del comunismo el 27 de junio de 2001.

Fue beatificada dentro de un grupo integrado por:

Mykolay Charneckyj, Obispo, 2 abril -

Josafat Kocylovskyj, Obispo, 17 noviembre -

Symeon Lukac, Obispo, 22 agosto -

Basilio Velyckovskyj, Obispo, 30 Junio -

Ivan Slezyuk, Obispo, 2 diciembre -

Mykyta Budka, Obispo, 28 septiembre -

Gregorio (Hryhorij) Lakota, Obispo, 5 noviembre -

Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, Obispo, 28 diciembre -

Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 marzo -

Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junio -

Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junio -

Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre -

Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 mayo -

Petro Verhun, Sacerdote, 7 febrero -

Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre -

Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 mayo -

Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio -

Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junio -

Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junio -

Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Mayo -

Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 mayo -

Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julio -

Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 enero -

Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto -

Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junio

(las fechas indicadas corresponden a las de su martirio)

sexta-feira, 17 de julho de 2009

CARITAS IN VERITATE - CONCLUSÃO

Termino hoje a publicação da Encíclica "CARITAS IN VERITATE" publicada esta semana, pelo Papa BENTO XVI, (conforme é público e notório...) após ter inserto aqui todo o texto anterior em seis capítulos diários, praticamente...
CONCLUSÃO
78. Sem Deus, o homem não sabe para onde ir e não consegue sequer compreender quem seja. Perante os enormes problemas do desenvolvimento dos povos que quase nos levam ao desânimo e à rendição, vem em nosso auxílio a palavra do Senhor Jesus Cristo que nos torna cientes deste dado fundamental: «Sem Mim, nada podeis fazer» (Jo 15, 5), e encoraja: «Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo» (Mt 28, 20). Diante da vastidão do trabalho a realizar, somos apoiados pela fé na presença de Deus junto daqueles que se unem no seu nome e trabalham pela justiça. Paulo VI recordou-nos, na Populorum progressio, que o homem não é capaz de gerir sozinho o próprio progresso, porque não pode por si mesmo fundar um verdadeiro humanismo. Somente se pensarmos que somos chamados, enquanto indivíduos e comunidade, a fazer parte da família de Deus como seus filhos, é que seremos capazes de produzir um novo pensamento e desenvolver novas energias ao serviço de um verdadeiro humanismo integral. Por isso, a maior força ao serviço do desenvolvimento é um humanismo cristão[157] que reavive a caridade e que se deixe guiar pela verdade, acolhendo uma e outra como dom permanente de Deus. A disponibilidade para Deus abre à disponibilidade para os irmãos e para uma vida entendida como tarefa solidária e jubilosa. Pelo contrário, o fechamento ideológico a Deus e o ateísmo da indiferença, que esquecem o Criador e correm o risco de esquecer também os valores humanos, contam-se hoje entre os maiores obstáculos ao desenvolvimento. O humanismo que exclui Deus é um humanismo desumano. Só um humanismo aberto ao Absoluto pode guiar-nos na promoção e realização de formas de vida social e civil - no âmbito das estruturas, das instituições, da cultura, do ethos - preservando-nos do risco de cairmos prisioneiros das modas do momento. É a consciência do Amor indestrutível de Deus que nos sustenta no fadigoso e exaltante compromisso a favor da justiça, do desenvolvimento dos povos, por entre êxitos e fracassos, na busca incessante de ordenamentos rectos para as realidades humanas. O amor de Deus chama-nos a sair daquilo que é limitado e não definitivo, dá-nos coragem de agir continuando a procurar o bem de todos, ainda que não se realize imediatamente, ainda que aquilo que conseguimos realizar - nós e as autoridades políticas e os operadores económicos - seja sempre menos do que quanto anelamos[158]. Deus dá-nos a força de lutar e sofrer por amor do bem comum, porque Ele é o nosso Tudo, a nossa esperança maior.
79. O desenvolvimento tem necessidade de cristãos com os braços levantados para Deus em atitude de oração, cristãos movidos pela consciência de que o amor cheio de verdade - caritas in veritate -, do qual procede o desenvolvimento autêntico, não o produzimos nós, mas é-nos dado. Por isso, inclusive nos momentos mais difíceis e complexos, além de reagir conscientemente, devemos sobretudo referir-nos ao seu amor. O desenvolvimento implica atenção à vida espiritual, uma séria consideração das experiências de confiança em Deus, de fraternidade espiritual em Cristo, de entrega à providência e à misericórdia divina, de amor e de perdão, de renúncia a si mesmo, de acolhimento do próximo, de justiça e de paz. Tudo isto é indispensável para transformar os «corações de pedra» em «corações de carne» (Ez 36, 26), para tornar «divina» e consequentemente mais digna do homem a vida sobre a terra. Tudo isto é do homem, porque o homem é sujeito da própria existência; e ao mesmo tempo é de Deus, porque Deus está no princípio e no fim de tudo aquilo que tem valor e redime: «quer o mundo, quer a vida, quer a morte, quer o presente, quer o futuro, tudo é vosso; mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus» (1 Cor 3, 22-23). A ânsia do cristão é que toda a família humana possa invocar a Deus como o «Pai nosso». Juntamente com o Filho unigénito, possam todos os homens aprender a rezar ao Pai e a pedir-Lhe, com as palavras que o próprio Jesus nos ensinou, que saibam santificá-Lo, vivendo segundo a sua vontade, e também que tenham o pão necessário para cada dia, compreensão e generosidade para com quem os ofendeu, que não sejam postos à prova acima das suas forças e sejam livres do mal (cf. Mt 6, 9-13).
No final do Ano Paulino, apraz-me formular os seguintes votos, com palavras do Apóstolo tiradas da sua Carta aos Romanos: «Que a vossa caridade seja sincera, aborrecendo o mal e aderindo ao bem. Amai-vos uns aos outros com amor fraternal, adiantando-vos em honrar uns aos outros» (12, 9-10). Que a Virgem Maria, proclamada por Paulo VI Mater Ecclesiæ e honrada pelo povo cristão como Speculum Iustitiæ e Regina Pacis, nos proteja e obtenha, com a sua intercessão celeste, a força, a esperança e a alegria necessárias para continuarmos a dedicar-nos com generosidade ao compromisso de realizar o «desenvolvimento integral do homem todo e de todos os homens»[159].
Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 29 de Junho - Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo - do ano 2009, quinto do meu Pontificado. Tradução: Conferência Episcopal Portuguesa NOTAS
[1] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 22: AAS 59 (1967), 268; cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 69. [2] Discurso na Jornada do Desenvolvimento (23 de Agosto de 1968): AAS 60 (1968), 626-627. [3] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2002: AAS 94 (2002), 132-140. [4] Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 26. [5] Cf. João XXIII, Carta enc. Pacem in terris (11 de Abril de 1963): AAS 55 (1963), 268-270. [6] Cf. n. 16: AAS 59 (1967), 265. [7] Cf. ibid., 82: o.c., 297. [8] Ibid., 42: o.c., 278. [9] Ibid., 20: o.c., 267. [10] Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 36; Paulo VI, Carta ap. Octogesima adveniens (14 de Maio de 1971), 4: AAS 63 (1971), 403-404; João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 43: AAS 83 (1991), 847. [11] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 13: AAS 59 (1967), 263-264. [12] Cf. Pont. Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, n. 76. [13] Cf. Bento XVI, Discurso na Sessão inaugural dos trabalhos da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e das Caraíbas (13 de Maio de 2007): Insegnamenti III/1 (2007), 854-870. [14] Cf. nn. 3-5: AAS 59 (1967), 258-260. [15] Cf. João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 6-7: AAS 80 (1988), 517-519. [16] Cf. Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967) 14: AAS 59 (1967), 264. [17] Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 18: AAS 98 (2006), 232. [18] Ibid., 6: o.c., 222. [19] Cf. Bento XVI, Discurso à Cúria Romana durante a apresentação de votos natalícios (22 de Dezembro de 2005): Insegnamenti I (2005), 1023-1032. [20] Cf. João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 3: AAS 80 (1988), 515. [21] Cf. ibid., 1: o.c., 513-514. [22] Cf. ibid., 3: o.c., 515. [23] Cf. João Paulo II, Carta enc. Laborem exercens (14 de Setembro de 1981), 3: AAS 73 (1981), 583-584. [24] Cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 3: AAS 83 (1991), 794-796. [25] Cf. Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 3: AAS 59 (1967), 258. [26] Cf. ibid., 34: o.c., 274. [27] Cf. nn. 8-9: AAS 60 (1968), 485-487; Bento XVI, Discurso aos participantes no Congresso Internacional organizado no 40º aniversário da «Humanae vitae» (10 de Maio de 2008): Insegnamenti IV/1 (2008), 753-756. [28] Cf. Carta enc. Evangelium vitae (25 de Março de 1995), 93: AAS 87 (1995), 507-508. [29] Ibid., 101: o.c., 516-518. [30] N. 29: AAS 68 (1976), 25. [31] Ibid., 31: o.c., 26. [32] Cf. João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 41: AAS 80 (1988), 570-572. [33] Cf. ibid., 41: o.c., 570-572; Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 5.54: AAS 83 (1991), 799.859-860. [34] N. 15: AAS 59 (1967), 265. [35] Cf. ibid., 2: o.c., 481-482; Leão XIII, Carta enc. Rerum novarum (15 de Maio de 1891): Leonis XIII P. M. Acta, XI (1892), 97-144; João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 8: AAS 80 (1988), 519-520; Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 5: AAS 83 (1991), 799. [36] Cf. Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 2.13: AAS 59 (1967), 258.263-264. [37] Ibid., 42: o.c., 278. [38] Ibid., 11: o.c., 262; cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 25: AAS 83 (1991), 822-824. [39] Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 15: AAS 59 (1967), 265. [40] Ibid., 3: o.c., 258. [41] Ibid., 6: o.c., 260. [42] Ibid., 14: o.c., 264. [43] Ibid., 14: o.c., 264; cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 53-62: AAS 83 (1991), 859-867; Carta enc. Redemptor hominis (4 de Março de 1979), 13-14: AAS 71 (1979), 282-286. [44] Cf. Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 12: AAS 59 (1967), 262-263. [45] Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 22. [46] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 13: AAS 59 (1967), 263-264. [47] Cf. Bento XVI, Discurso aos participantes no IV Congresso Eclesial Nacional da Igreja que está em Itália (19 de Outubro de 2006): Insegnamenti II/2 (2006), 465-477. [48] Cf. Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 16: AAS 59 (1967), 265. [49] Ibid., 16: o.c., 265. [50] Bento XVI, Discurso aos jovens no cais de Barangaroo (17 de Julho de 2008): L'Osservatore Romano (ed. portuguesa de 19//VII/2008), 4. [51] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 20: AAS 59 (1967), 267. [52] Ibid., 66: o.c., 289-290. [53] Ibid., 21: o.c., 267-268. [54] Cf. nn. 3.29.32: o.c., 258.272.273. [55] Cf. Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 28: AAS 80 (1988), 548-550. [56] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 9: AAS 59 (1967), 261-262. [57] Cf. Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 20: AAS 80 (1988), 536-537. [58] Cf. Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 22-29: AAS 83 (1991), 819-830. [59] Cf. nn. 23.33: AAS 59 (1967), 268-269.273-274. [60] Cf. Leonis XIII P. M. Acta, XI (1892), 135. [61] Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 63. [62] Cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 24: AAS 83 (1991), 821-822. [63] Cf. João Paulo II, Carta enc. Veritatis splendor (6 de Agosto de 1993), 33.46.51: AAS 85 (1993), 1160.1169-1171.1174-1175; Discurso à Assembleia Geral das Nações Unidas na comemoração do cinquentenário de fundação (5 de Outubro de 1995), 3: Insegnamenti XVIII/2 (1995), 732-733. [64] Cf. Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 47: AAS 59 (1967), 280-281; João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 42: AAS 80 (1988), 572-574. [65] Cf. Bento XVI, Mensagem por ocasião do Dia Mundial da Alimentação 2007: AAS 99 (2007), 933-935. [66] Cf. João Paulo II, Carta enc. Evangelium vitae (25 de Março de 1995), 18.59.63-64: AAS 87 (1995), 419-421.467-468.472-475. [67] Cf. Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2007, 5: Insegnamenti II/2 (2006), 778. [68] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2002, 4-7.12-15: AAS 94 (2002), 134-136.138-140; Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2004, 8: AAS 96 (2004), 119; Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2005, 4: AAS 97 (2005), 177-178; Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2006, 9-10: AAS 98 (2006), 60-61; Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2007, 5.14: Insegnamenti II/2 (2006), 778.782-783. [69] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2002, 6: AAS 94 (2002), 135; Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2006, 9-10: AAS 98 (2006), 60-61. [70] Cf. Bento XVI, Homilia da Santa Missa no «Islinger Feld» di Regensburg (12 de Setembro de 2006): Insegnamenti II/2 (2006), 252-256. [71] Cf. Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 1: AAS 98 (2006), 217-218. [72] João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 28: AAS 80 (1988), 548-550. [73] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 19: AAS 59 (1967), 266-267. [74] Ibid., 39: o.c., 276-277. [75] Ibid., 75: o.c., 293-294. [76] Cf. Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 28: AAS 98 (2006), 238-240. [77] João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 59: AAS 83 (1991), 864. [78] Cf. Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 40.85: AAS 59 (1967), 277.298-299. [79] Ibid., 13: o.c., 263-264. [80] Cf. João Paulo II, Carta enc. Fides et ratio (14 de Setembro de 1998), 85: AAS 91 (1999), 72-73. [81] Cf. ibid., 83: o.c., 70-71. [82] Bento XVI, Discurso na Universidade de Regensburg (12 de Setembro de 2006): Insegnamenti II/2 (2006), 265. [83] Cf. Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 33: AAS 59 (1967), 273-274. [84] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2000, 15: AAS 92 (2000), 366. [85] Catecismo da Igreja Católica, 407; cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 25: AAS 83 (1991), 822-824. [86] Cf. n. 17: AAS 99 (2007), 1000. [87] Cf. ibid., 23: o.c., 1004-1005. [88] Santo Agostinho expõe, de maneira detalhada, este ensinamento no diálogo sobre o livre arbítrio (De libero arbitrio, II, 3, 8s.). Aponta para a existência de um «sentido interno» dentro da alma humana. Este sentido consiste num acto que se realiza fora das funções normais da razão, um acto não reflexo e quase instintivo, pelo qual a razão, ao dar-se conta da sua condição transitória e falível, admite acima de si mesma a existência de algo de eterno, absolutamente verdadeiro e certo. O nome, que Santo Agostinho dá a esta verdade interior, umas vezes é Deus (Confissões X, 24, 35; XII, 25, 35; De libero arbitrio, II, 3, 8, 27), outras e mais frequentemente é Cristo (De magistro 11, 38; Confissões VII, 18, 24; XI, 2, 4). [89] Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 3: AAS 98 (2006), 219. [90] Cf. n. 49: AAS 59 (1967), 281. [91] João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 28: AAS 83 (1991), 827-828. [92] Cf. n. 35: AAS 83 (1991), 836-838. [93] Cf. João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 38: AAS 80 (1988), 565-566. [94] N. 44: AAS 59 (1967), 279. [95] Cf. ibid., 24: o.c., 269. [96] Cf. Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 36: AAS 83 (1991), 838-840. [97] Cf. Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 24: AAS 59 (1967), 269. [98] Cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 32: AAS 83 (1991), 832-833; Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 25: AAS 59 (1967), 269-270. [99] João Paulo II, Carta enc. Laborem exercens (14 de Setembro de 1981), 24: AAS 73 (1981), 637-638. [100] Ibid., 15: o.c., 616-618. [101] Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 27: AAS 59 (1967), 271. [102] Cf. Congr. da Doutrina da Fé, Instr. sobre a liberdade cristã e a libertação Libertatis conscientia (22 de Março de 1987), 74: AAS 79 (1987), 587. [103] Cf. João Paulo II, Entrevista ao diário católico «La Croix» de 20 de Agosto de 1997. [104] João Paulo II, Discurso à Pontifícia Academia das Ciências Sociais (27 de Abril de 2001): Insegnamenti XXIV/1 (2001), 800. [105] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 17: AAS 59 (1967), 265-266. [106] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2003, 5: AAS 95 (2003), 343. [107] Cf. ibid., 5: o.c., 343. [108] Cf. Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2007, 13: Insegnamenti II/2 (2006), 781-782. [109] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 65: AAS 59 (1967), 289. [110] Cf. ibid., 36-37: o.c., 275-276. [111] Cf. ibid., 37: o.c., 275-276. [112] Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre o apostolado dos leigos Apostolicam actuositatem, 11. [113] Cf. Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 14: AAS 59 (1967), 264; João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 32: AAS 83 (1991), 832-833. [114] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 77: AAS 59 (1967), 295. [115] João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 1990, 6: AAS 82 (1990), 150. [116] Heráclito de Éfeso (± 535-475 a.C.), Fragmento 22B124, in H. Diels-W. Kranz, Die Fragmente der Vorsokratiker (Weidmann, Berlim 61952). [117] Cf. Pont. Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, nn. 451-487. [118] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 1990, 10: AAS 82 (1990), 152-153. [119] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 65: AAS 59 (1967), 289. [120] Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2008, 7: AAS 100 (2008), 41. [121] Cf. Bento XVI, Discurso aos participantes na Assembleia Geral das Nações Unidas (18 de Abril de 2008): Insegnamenti IV//1 (2008), 618-626. [122] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 1990, 13: AAS 82 (1990), 154-155. [123] João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1967), 36: AAS 83 (1991), 838-840. [124] Ibid., 38: o.c., 840-841; cf. Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2007, 8: Insegnamenti II/2 (2006), 779. [125] Cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 2009), 41: AAS 83 (1991), 843-845. [126] Cf. ibid., 41: o.c., 843-845. [127] Cf. João Paulo II, Carta enc. Evangelium vitae (25 de Março de 1995), 20: AAS 87 (1995), 422-424. [128] Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 85: AAS 59 (1967), 298-299. [129] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 1998, 3: AAS 90 (1998), 150; Discurso aos Membros da Fundação «Centesimus annus» (9 de Maio de 1998), 2: Insegnamenti XXI/1 (1998), 873-874; Discurso às Autoridades Civis e Políticas e ao Corpo Diplomático durante o encontro no «Wiener Hofburg» (20 de Junho de 1998), 8: Insegnamenti XXI/1 (1998), 1435-1436; Mensagem ao Reitor Magnífico da Universidade Católica «Sacro Cuore» por ocasião do Dia Anual desta Instituição (5 de Maio de 2000), 6: Insegnamenti XXIII/1 (2000), 759-760. [130] Segundo São Tomás, «ratio partis contrariatur rationi personae», in III Sent. d. 5, 3, 2; e ainda «homo non ordinatur ad communitatem politicam secundum se totum et secundum omnia sua», in Summa Theologiae I-II, q. 21, a. 4, ad 3um. [131] Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 1. [132] Cf. João Paulo II, Discurso aos participantes na Sessão Pública das Academias Pontifícias de Teologia e de São Tomás de Aquino (8 de Novembro de 2001), 3: Insegnamenti XXIX/2 (2001), 676-677. [133] Cf. Congr. da Doutrina da Fé, Decl. sobre a unicidade e universalidade salvífica de Jesus Cristo e da Igreja Dominus Iesus (6 de Agosto 2000), 22: AAS 92 (2000), 763-764; Nota doutrinal sobre algumas questões relativas à participação e comportamento dos católicos na vida política (24 de Novembro de 2002) 8: L'Osservatore Romano (ed. portuguesa de 25/I/2005), 11. [134] Bento XVI, Carta enc. Spe salvi (30 de Novembro de 2007), 31: AAS 99 (2007), 1010; Discurso aos participantes no IV Congresso Eclesial Nacional da Igreja que está em Itália (19 de Outubro de 2006): Insegnamenti II/2 (2006), 465-477. [135] João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 5: AAS 83 (1991), 798-800; cf. Bento XVI, Discurso aos participantes no IV Congresso Eclesial Nacional da Igreja que está em Itália (19 de Outubro de 2006): Insegnamenti II/2 (2006), 471. [136] N. 12. [137] Cf. Pio XI, Carta enc. Quadragesimo anno (15 de Maio de 1931): AAS 23 (1931), 203; João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 48: AAS 83 (1991), 852-854; Catecismo da Igreja Católica, n. 1883. [138] Cf. João XXIII, Carta enc. Pacem in terris (11 de Abril de 1963): AAS 55 (1963), 274. [139] Cf. Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 10.41: AAS 59 (1967), 262.277-278. [140] Cf. Bento XVI, Discurso aos membros da Comissão Teológica Internacional (5 de Outubro de 2007): Insegnamenti III/2 (2007), 418-421; Discurso aos participantes no Congresso internacional sobre «Lei Moral Natural» promovido pelo Pontifícia Universidade Lateranense (12 de Fevereiro de 2007): Insegnamenti III/1 (2007), 209-212. [141] Cf. Bento XVI, Discurso aos membros da Conferência Episcopal da Tailândia em «Visita ad Limina» (16 de Maio de 2008): Insegnamenti IV/1 (2008), 798-801. [142] Cf. Pont. Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes, Instr. Erga migrantes caritas Christi (3 de Maio de 2004): AAS 96 (2004), 762-822. [143] João Paulo II, Carta enc. Laborem exercens (14 de Setembro de 1981), 8: AAS 73 (1981), 594-598. [144] Discurso no final da Concelebração Eucarística por ocasião do Jubileu dos Trabalhadores (1 de Maio de 2000): Insegnamenti XXIII/1 (2000), 720. [145] Cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 36: AAS 83 (1991), 838-840. [146] Cf. Bento XVI, Discurso aos participantes na Assembleia Geral das Nações Unidas (18 de Abril de 2008): Insegnamenti IV/1 (2008), 618-626. [147] Cf. João XXIII, Carta enc. Pacem in terris (11 de Abril de 1963): AAS 55 (1963), 293; Pont. Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, n. 441. [148] Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 82. [149] Cf. João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 43: AAS 80 (1988), 574-575. [150] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 41: AAS 59 (1967), 277-278; cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 57. [151] Cf. João Paulo II, Carta enc. Laborem exercens (14 de Setembro de 1981), 5: AAS 73 (1981), 586-589. [152] Cf. Paulo VI, Carta ap. Octogesima adveniens (14 de Maio de 1971), 29: AAS 63 (1971), 420. [153] Cf. Bento XVI, Discurso aos participantes no IV Congresso Eclesial Nacional da Igreja que está em Itália (19 de Outubro de 2006): Insegnamenti II/2 (2006), 465-477; Homilia da Santa Missa no «Islinger Feld» di Regensburg (12 de Setembro de 2006): Insegnamenti II/2 (2006), 252-256. [154] Cf. Congr. da Doutrina da Fé, Instr. sobre algumas questões de bioética Dignitas personae (8 de Setembro de 2008): AAS 100 (2008), 858-887. [155] Cf. Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 3: AAS 59 (1967), 258. [156] Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 14. [157] Cf. n. 42: AAS 59 (1967), 278. [158] Cf. Bento XVI, Carta enc. Spe salvi (30 de Novembro de 2007), 35: AAS 99 (2007), 1013-1014. [159] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 42: AAS 59 (1967), 278. ________________ Í N D I C E Introdução Capítulo I: A mensagem da Populorum progressio Capítulo II: O desenvolvimento humano no nosso tempo Capítulo III: Fraternidade, desenvolvimento económico e sociedade civil Capítulo IV: Desenvolvimento dos povos, direitos e deveres, ambiente Capítulo V: A colaboração da família humana Capítulo VI: O desenvolvimento dos povos e a técnica Conclusão Documento para download: caritasinveritates.pdf

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...