quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

4 de FEVEREIRO de 2010 – SANTOS DO DIA

 

SANTOS DO DIA DE HOJE

QUINTA-FEIRA, 4 DE FEVEREIRO DE 2010

• João de Brito, Santo
Fevereiro 4   -  Sacerdote e Mártir

Juan de Britto, Santo

Juan de Britto, Santo

Sacerdote e Mártir

Martirológio Romano: No lugar de Oriur, no reino de Maravá, na Índia, são João de Britto, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que depois de converter a muitos à fé pelo facto de haver abraçado a vida e os costumes dos ascetas daquelas regiões, terminou sua vida com um glorioso martírio (1693).
Sendo muito jovem, pediu ser admitido na Comunidade dos Padres Jesuítas. Nos estudos do seminário brilhou por sua grande inteligência e por sua dedicação total à preparação para o sacerdócio, e logo de sua ordenação, recebeu do rei e, de muito altas personalidades, o pedido para ficar em Portugal. Sem embargo, o santo desejando imitar a São Francisco Javier pediu e obteve ser enviado como missionário à Índia, e com 16 companheiros empreendeu a longuíssima viagem por mar.
Desde 1673 até 1693, por vinte anos esteve missionando incansavelmente na Índia. E foi tanto o entusiasmo com que se dedicou às actividades missionárias que o nomearam superior das Missões da Índia.
Logrou ganhar a simpatia de todas as classes sociais, e obteve notáveis êxitos espirituais em toda classe de pessoas. Os sacerdotes pagãos destas terras eram muito fanáticos e atacavam sem piedade a São Juan e a seus cristãos; muitas vezes o meteram  na cadeia e lhe fizeram padecer ferozes torturas.
Em 4 de Fevereiro de 1693 uma grande multidão se reuniu para ver a execução do santo missionário, a quem se acusava de ensinar doutrinas que não eram as dos sacerdotes dos deuses desse país. O governador esteve várias horas demorando a sentença porque sentia medo de ordenar semelhante crime. Mas no fim movido pelos fanáticos inimigos do cristianismo mandou que lhe cortassem a cabeça.
Foi canonizado em 1947 pelo Papa Pío XII.

 

Juana (Joana) de Valois, Santa
Fevereiro 4   -  Rainha de França

Juana de Valois, Santa

Juana de Valois, Santa

Rainha de França
Fundadora da Ordem
da Santíssima Anunciação da Santa Virgem María

Martirológio Romano: Em Bourges, de Aquitânia, santa Juana de Valois, que sendo rainha de França, ao ser declarado nulo seu matrimónio com Luis XII se dedicou a servir a Deus, cultivando uma especial piedade para com a Santa Cruz e fundando a Ordem da Santíssima Anunciação da Santa Virgem Maria (1505).
Não por ser filha do rei de França ia passando muito bem em sua vida; melhor se pode assegurar todo o contrário. O conjunto de sua existência foi uma mistura dos sofrimentos mais amargos aos que pode estar avocada uma pessoa. Nem querida, nem rica, nem agasalhada - como sucede com os príncipes e princesas-  nem galas, nem festas de palácio.Melhor tudo o contrário. Foi desprezada por seu pai o rei por desencanto ao esperar um filho varão e nascer-lhe uma fêmea. Pior assunto quando se descobre que a sua condição de mulher se acrescenta a fealdade de rosto e, por si fosse pouco, há que acrescentar o incipiente coxear. «Uma coisa assim» há que a tirar da Corte dos Valois. Será o castelo de Linières seu sitio para aprender a bordar. Ali passará uma vida monótona e solitária sem voltar a ver a sua mãe, Carlota de Sabóia, desde os cinco anos.
Luis XI é, ainda que Valois, um tirano, dono de vidas e fazendas. Há querido casar a sua filha Juana com Luis de Orleães porque isso sim entra dentro de seu jogo e engrenagem política. Já o em todo disposto. Os Orleães se negam a aparentar com a feia, coxa e malquerida Juana; mas as ameaças de morte por parte do enojadiço rei são coisa séria e o matrimónio se celebra em 8 de Setembro de 1476 na capela de Montrichard, ainda que o noivo nem fale nem veja a noiva. A partir deste acontecimento, só há visitas do esposo à malquerida mulher quando o manda o rei.
O duque Luis de Orleães - o esposo de palha - é levantisco; dá com seus ossos na cadeia por rebeldia e a boa esposa desprezada intercede por ele ante seu irmão, o novo rei Carlos VIII. Inesperadamente sobe ao trono francês o duque de Orleães por morte repentina de Carlos. Agora é o rei Luis XII e precipitadamente consegue a anulação do matrimónio. 
Juana não é rainha, só duquesa de Berry. Retirada em Bourges funda a Ordem da Anunciação que honre à Virgem Maria, aprenda dela as virtudes e se desvela pelos pobres. É o ano 1504 quando ela faz sua própria profissão para morrer em santidade no ano 1505. A canonização solene será no Pentecostes de 1950.
Com acrescento de matizes e divergências se pensa se a verdade desta vida é susceptível de ser narrada como uma real versão de «cientifica». Há reis, príncipes e palácios; abundam os desprezos mais que duradoiros, notáveis e bem sofridos; o final é feliz em ambos, se bem o do conto termina aqui enquanto que o verdadeiro é mais radiante; uma fada madrinha -com varita mágica- fez um papel fugaz entanto que a Virgem María prestou sua ajuda eficaz.

Isidoro de Pelusio, Santo
Fevereiro 4   -  Abade

Isidoro de Pelusio, Santo

Isidoro de Pelusio, Santo

Abade

Martirológio Romano: Em Pelusio, no Egipto, santo Isidoro, presbítero, homem de profunda doutrina, que, desprezando o mundo e as riquezas, tratou de imitar a vida de são Juan Bautista no deserto, vestindo o hábito monástico (c. 449).
Etimologia: Isidoro = Dom de Ísis, é de origem grega.
Nasceu em Alexandria na segunda metade do século IV, morreu não mais tarde de 449-50. Em ocasiões se o designa por erro como Isidoro de Damieta. Deixou sua família e propriedades, se retirou a uma perto da cidade de Pelusio, cujo nome se conectou logo ao dele, e abraçou a vida religiosa no mosteiro de Licnos, onde cedo foi famoso por sua exactidão na observância da regra e por sua austeridade. Uma passajem em sua volumosa correspondência oferece razões para crer que exercia o oficio de abade. Facundo e Suidas se referem a ele como sacerdote, ainda que nenhum destes escritores nos informam a que igreja pertencia; pode ser que não tivesse posto clerical, senão que só fosse sacerdote de um mosteiro. Sua correspondência nos dá uma ideia sobre sua actividade. O mostram pelejando contra clérigos indignos cuja elevação ao sacerdócio e ao diaconato era um sério perigo e escândalo para os fieis. Ele se queixava de que muitos laicos deixavam de receber os sacramentos para evitar contacto com estes homens desonrosos.
Su veneración por San Juan Crisóstomo le hizo proponerle a San Cirilo de Alejandría que le hiciera completa justicia a la memoria del gran doctor. Se opuso a los nestorianos y durante el conflicto que surgió a finales del Concilio de Éfeso entre San Cirilo y Juan de Antioquia, él pensó que San Cirilo estaba muy obstinado. Por lo tanto le escribió a este último en términos insistentes suplicándole, como un hijo a su padre, que pusiera fin a la división y no pusiera una ofensa privada como un pretexto para una ruptura eterna. San Isidoro todavía estaba vivo cuando la herejía de Eutiques comenzó a extenderse en Egipto; muchas de sus cartas lo describen como oponiéndose a la afirmación de una sola naturaleza en Jesucristo. Parece que su vida no se prolongó más allá del 449, porque en sus cartas no se menciona el Concilio Ladrón de Éfeso (agosto de 449) ni el Concilio de Calcedonia (451).
Según Evagrio del Ponto, San Isidoro fue el autor de un gran número de escritos, pero dicho historiador no nos dice nada más, excepto que uno de éstos iba dirigido a Cirilo, incluso dejándonos en la duda de si esta persona era el famoso obispo de Alejandría o un homónimo. Isidoro mismo dice incidentalmente que él compuso un tratado “Adversus Gentiles” pero que se perdió. Otra obra “De Fato”, de la cual su autor nos dice que tuvo cierto grado de éxito, también se perdió. Las únicas obras existentes de San Isidoro son su considerable correspondencia, que comprenden cerca de dos mil cartas. Aun este número parece ser pequeño comparado con la gran cantidad escrita, pues San Nicéforo habla de 10,000. De éstas existen 2,182 divididas en cinco libros que contienen respectivamente 590, 380, 413, 230 y 569 cartas. Estas cartas de San Isidoro pueden ser divididas en tres clases, de acuerdo al tema tratado: las que tratan sobre el dogma y la Biblia, sobre la disciplina eclesiástica y monástica y sobre la moralidad práctica para la guía de los laicos de todas clases y condiciones. Muchas de estas cartas, como es natural, tienen una importancia secundaria, muchas son meras notas. En este artículo se le pondrá énfasis a las principales. Entre éstas está la carta a Teologio contra los nestorianos, en la cual Isidoro señala que hay una gran diferencia entre la madre de los dioses en las fábulas y la Madre de Jesucristo, el Hijo de Dios, pues la primera, según reconocido por los paganos mismos, concebían y parían los frutos del libertinaje, mientras que María concibió sin haber tenido relación sexual con ningún hombre, como es reconocido por todas las naciones del mundo.
Su carta a Hierax defiende la legitimidad de la veneración de las reliquias; la carta a Tuba muestra que era considerado impropio para un soldado cargar una espada en la ciudad en tiempos de paz y aparecer en público con armas y uniforme militar. Sus cartas a personas en la vida religiosa traen muchas pistas importantes que nos permiten tener una idea bastante exacta de las normas intelectuales que existían en los centros monásticos egipcios. Isidoro le reprocha al monje Taleleo el estar interesado en leer a historiadores y poetas paganos cuyos escritos estaban llenos de fábulas, mentiras y obscenidades capaces de abrir heridas ya sanadas y de llamar al espíritu de la impureza a la casa de donde había sido echado. Su consejo respecto a los que abrazaban el estado monástico era que al principio no se les hiciera sentir todo el rigor de la austeridad de la regla para que no les tomaran repulsión, y que no se les debía dejar ociosos y exentos de las tareas ordinarias para que no fueran a adquirir el hábito de la pereza, sino que se les debía guiar paso a paso a la perfección. Las grandes abstinencias no sirven un gran propósito si no van acompañadas de la mortificación de los sentidos. En un gran número de las cartas de San Isidoro respecto al estado monástico se debe notar que él afirma que consiste principalmente en el retiro y la obediencia; que el retiro incluye olvidar todas las cosas que se han dejado atrás y la renuncia a viejos hábitos, mientras que la obediencia se obtiene mediante la mortificación de la carne. El monje de un hábito debe ser de cuero, y su comida debe consistir de hierbas, a menos que la debilidad corporal requiera algo más, en cuyo caso debe ser guiado por el juicio de su superior, pues él no se debe gobernar a sí mismo, sino de acuerdo a la voluntad de los que han crecido en la práctica de la vida religiosa.
Aunque la mayoría son muy breves, la mayoría de las cartas de Isidoro contienen mucha instrucción, la cual a menudo se expone con elegancia, ocasionalmente con un cierto arte literario. Su estilo es natural, sin afectación, aunque no carece de refinamiento. La correspondencia se caracteriza por una imperturbable ecuanimidad de temperamento; ya sea que esté explicando o regañando, disputando o elogiando, siempre hay la misma moderación, los mismos sentimientos de sinceridad, el mismo gusto sobrio. En la explicación de las Escrituras el santo no disimila su preferencia por el sentido moral y espiritual, el cual juzga más útil para aquellos que lo consultan. Por doquier se le veía practicando lo que enseñaba a otros, es decir que su vida correspondía con sus palabras (coherencia), que uno debe practicar lo que enseña, y que no es suficiente indicar lo que se debe hacer, si uno no traduce sus palabras en acción.

 

Gilberto de Sempringham, Santo
Fevereiro 4   -  Fundador

Gilberto de Sempringham, Santo

Gilberto de Sempringham, Santo

Fundador

Martirológio Romano: Em Sempringham, em Inglaterra, são Gilberto, presbítero, que fundou, com a aprovação do papa Eugénio III, uma Ordem monástica, em que impôs uma dupla disciplina: a Regra de são Bento para as monjas e a de santo Agostinho para os clérigos (1189).
Etimologia: Gilberto = Aquele que é um famoso arqueiro, é de origem germânica.
São Gilberto nasceu em Sempringham de Lincolnshire. Depois de sua ordenação sacerdotal, ensinou algum tempo numa escola gratuita; mas seu pai, que estava encarregado de repartir os benefícios eclesiásticos de Sempringham e Terrington, o elegeu para um deles em 1123. O santo distribuía as rendas aos pobres e só reservava uma mínima parte para cobrir suas necessidades.
Com seu exemplo, arrastou à santidade a muitos de seus paroquianos. Redigiu as regras para sete jovens que viviam em estrita clausura numa casa anexa desenvolveu rapidamente e, São Gilberto se viu obrigado a empregar irmãs e irmãos leigos nas terras da fundação. Em 1147, foi a Citeaux a pedir ao abade que tomasse a direcção da comunidade; mas como os cistercienses não pudessem fazê-lo o Papa Eugénio III animou a São Gilberto a dirigi-la por si mesmo. São Gilberto completou a obra, acrescentando um grupo de canónicos regulares que exerciam as funções de capelães das religiosas. Tais foram as origens das Gilbertinas, a única ordem religiosa medieval que produziu Inglaterra. Sem embargo, excepto uma casa na Escócia, a fundação não se estendeu nunca mais além das fronteiras de Inglaterra, e se extinguiu na época da dissolução dos mosteiros, quando contava com vinte e seis conventos. As religiosas tinham as regras de São Bento, e os canónicos as de Santo Agostinho. Os conventos eram duplos, mas a ordem era principalmente feminina, ainda que o superior geral era um canónico. A disciplina era muito severa, com certa influência cisterciense. O desejo de simplicidade no  ornato das igrejas e no culto em geral chegou até a impor que o oficio se recitasse em tom simples, como mostra de humildade.
São Gilberto desempenhou por algum tempo o cargo de superior geral, mas renunciou a ele, pouco antes de sua morte, pois a perda da vista o impedia cumprir perfeitamente suas obrigações. Era tão abstinente, que seus contemporâneos se maravilhavam de que pudesse manter-se em vida, comendo tão pouco. Em sua mesa havia sempre o que ele chamava "o prato do Senhor Jesus", em que separava para os pobres o melhor da comida. Vestia uma camisa de cerdas, dormia sentado, e passava grande parte da noite em oração. Durante o desterro de Santo Tomás de Canterbury, foi acusado, junto com outros superiores de sua ordem, de lhe ter prestado ajuda. A acusação era falsa; mas São Gilberto preferiu a prisão e expor-se à supressão de sua ordem, antes que defender-se, para evitar a impressão de que condenava uma coisa boa e justa. Quando era já nonagenário, teve que suportar as calúnias de alguns irmãos leigos que se haviam rebelado.
São Gilberto morreu em 1189, aos 106 anos de idade, e foi canonizado em 1202. Se diz que o rei Luis VIII levou suas relíquias a Toulouse, onde se encontram provavelmente ainda, na igreja de São Sernín. As dioceses de Northampton e Nottíngham celebram a festa de São Gilberto no dia 3; os Canónicos de Latrão a celebram em 4 de Fevereiro, dia en que o comemora o Martirológio Romano.
Foi canonizado em 1202.

José de Leonessa, Santo
Fevereiro 4   -  Sacerdote Capuchinho

José de Leonessa, Santo

José de Leonessa, Santo

Presbítero Capuchinho

Martirológio Romano: Em Amatrice, lugar de Abruzo, são José de Leonessa, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos, que em Constantinopla sustentou em sua fé os cristãos cativos , havendo sofrido grandes tribulações por haver pregado o Evangelho inclusive no palácio do Sultão, regressou a sua pátria e se distinguiu por atender aos pobres (1612).
Este santo nasceu em 1556 em Leonessa na Umbria, e com a idade de dezoito anos fez sua profissão como frade capuchinho em sua cidade natal, e tomou o nome de José, em lugar de Eufrânio, seu nome de baptismo.
Era humilde, obediente e mortificado em grau heróico, e três dias por semana não tomava outro sustento que pão e água. Generalmente predicaba con un crucifijo en la mano, y el fuego de sus palabras inflamaba el corazón de sus oyentes. En 1587 fue enviado a Turquía como misionero entre los cristianos de Pera, suburbio de Constantinopla. Allí animaba y servía a los esclavos cristianos de las galeras con maravillosa devoción, especialmente durante una peste maligna, de la cual se contagió, aunque después recobró la salud. Convirtió a muchos apóstatas, y se expuso al rigor de la ley turca cuando predicaba la fe a los musulmanes. José fue encarcelado dos veces, y la segunda vez lo condenaron a cruel muerte.
Mediante afilados garfios que atravesaban una de sus manos y uno de sus pies fue colgado de una horca. Sin embargo, después de haber sido torturado por muchas horas, fue puesto en libertad y se le conmutó su sentencia por el destierro. Desembarcó en Venecia y, después de una ausencia de dos años, regresó de nuevo a Leonessa, donde reanudó sus labores con extraordinario celo. Hacia el fin de su vida sufrió mucho a causa de un tumor. Para extirpárselo, fue sometido a dos operaciones durante las que no exhaló el menor gemido o queja, sosteniendo todo el tiempo un crucifijo sobre el cual tenía fijos los ojos. Cuando se sugirió que antes de la operación debería ser atado, señaló el crucifijo, diciendo: "Este es el lazo más fuerte; esto me sujetará mejor que cualquier cuerda lo haría". La operación no tuvo éxito y San José murió felizmente el 4 de febrero de 1612, a la edad de cincuenta y ocho años.
Fue canonizado en 1745.

Nicolás Estudita, Santo
Fevereiro 4   -  Monge

Nicolás Estudita, Santo

Nicolás Estudita, Santo

Monge

Martirologio Romano: En Constantinopla, san Nicolás Estudita, monje, que fue exiliado repetidas veces por defender el culto de las santas imágenes y terminó sus días como hegúmeno del monasterio de Estudion (868).
Etimología: Nicolás = Aquel que es vencedor del pueblo o de la multitud, es de origen griego.
Este Nicolás nació en Sidonia (ahora Canea) en Creta, de padres acomodados quienes lo llevaron a los diez años de edad a Constantinopla con su tío Teofanes, al monasterio de Studius. El abad quedó muy bien impresionado con el jovencito y le permitió entrar a la escuela del monasterio, donde pronto se distinguió por su docilidad y ahínco para aprender. A la edad de dieciocho años, se hizo monje y se notó que la obediencia a la regla no representaba ningún obstáculo para él, pues ya había llegado al dominio de sí mismo.
No estaba destinado Nicolás para llevar una vida pacífica en aquellos tumultuosos tiempos. Los sarracenos saquearon su hogar en Creta, mientras que en Constantinopla y Grecia la Iglesia era cruelmente perseguida por los emperadores iconoclastas. No pasó mucho tiempo sin que fueran desterrados Nicolás, el patriarca San Nicéforo, el abad San Teodoro y otros, y Nicolás hizo todo lo que pudo para ayudar a sus compañeros y aliviar sus sufrimientos. Después del asesinato de León V el armenio, la persecución fue disminuyendo y se permitió a los expatriados volver, pero en tales condiciones que no todos aceptaban. Cuando San Teodoro murió, San Nicolás que había sido un discípulo modelo para los demás, se convirtió en su guía y maestro. La persecución duró hasta la muerte del emperador Teófilo, en 842, cuando su viuda, Teodora, hizo volver a los siervos de Dios desterrados y restituyó las imágenes que se veneraban en las iglesias. Entre los que regresaron, estaba el nuevo abad de los estuditas, a quien después sucedió San Nicolás.
En diciembre de 858, comenzó una tremenda disputa de gran trascendencia, cuando se destituyó a San Ignacio de la sede patriarcal de Constantinopla y pusieron a Photius, nombrado por el emperador Miguel III. San Nicolás no quiso tener ningún trato con él y se desterró voluntariamente, negándose a volver a la amistad de Miguel, quien entonces nombró otro abad. Por varios años el santo anduvo errante, pero al cabo fue aprehendido y enviado de vuelta a su monasterio, donde fue puesto en completo aislamiento. Por ese motivo, no pudo obedecer el llamamiento del Papa San Nicolás I, que deseaba examinarlo como testigo en favor de Ignacio. En 867, mataron a Miguel y su sucesor, el emperador Basilio, no sólo restituyó a San Ignacio, sino que también deseó restablecer al abad Nicolás, quien, sin embargo, se excusó por su avanzada edad. Murió entre sus monjes y fue sepultado junto a San Teodoro, su gran predecesor.

Rabano "Mauro", Santo
Fevereiro 4   -  Bispo

Rabano

Rabano "Mauro", Santo

Bispo

Martirologio Romano: En Maguncia, de la Franconia, en Alemania, san Rabano, apellidado “Mauro”, obispo, que, siendo monje de Fulda, fue elevado a la sede de Maguncia, y hombre docto en ciencia y elocuente en el hablar, nunca dejó de llevar a cabo todo lo que pudiese redundar a mayor gloria de Dios (856).
Rabano, que nació alrededor del año 784, probablemente era nativo de Mainz, aunque algunos escritores creen que fue escocés o irlandés. Sus padres fueron sus primeros maestros, y quienes después lo llevaron al cercano monasterio de Fulda, que San Bonifacio, el apóstol inglés de Alemania, había fundado. La escuela del monasterio que se hallaba bajo la dirección del abate Bangulfo era muy famosa, y Rabano correspondió con mucho ahínco a la instrucción.
Pronto llegó a ser la admiración de sus maestros y condiscípulos, por su gran talento y la rapidez con que aprendía. Para completar su educación, fue enviado con su amigo Hatto a estudiar un año en Tours, bajo el cuidado de otro gran inglés, el docto consejero de Carlomagno, Alcuino. En él encontró un maestro ideal y un segundo padre. Alcuino le cobró mucho afecto y le apodó Mauro, por el discípulo favorito de San Benito, y cuando el joven había regresado a Fulda, le escribió cartas conmovedoras llenas de consejos. "Sé un padre para los pobres y necesitados", le dice en una de ellas, "sé humilde al servir a los demás, generoso al otorgar beneficios y así descenderán sobre ti sus bendiciones".
En Fulda había una magnífica biblioteca fundada por Carlomagno y enriquecida por el celo de los amanuenses monásticos. Allí trabajaba Rabano, buscando cómo comprender y poder explicar las Sagradas Escrituras, sobre las que después escribió muchos comentarios. Aprendió el griego, el hebreo, algo del siríaco y estudió a los Padres e hizo una sinopsis de sus enseñanzas.
Cerca del año 799, recibió la ordenación de diácono y fue nombrado director
de la escuela del monasterio. Por ese mismo tiempo compuso unos versos métricos en forma de acróstico en honor de la Santa Cruz. En 805 los monjes, tuvieron una época muy dura, cuando al hambre siguió la peste. Más duro se le hizo a Rabano abandonar sus amados libros para dedicarse a un trabajo manual, para el cual era bastante inepto. El abad Ratgar había dado la orden de que todos los monjes trabajaran en la obra de construcción. Se ordenó de sacerdote en 815, y bajo el abad Egilius, reanudó su labor escolástica como profesor. Nunca omitió ninguna de las prácticas prescritas por su orden, aunque su labor de enseñar y de escribir le llevaban mucho tiempo.
En 822, llegó a ser abad y probablemente fue entonces cuando escribió la mayoría de sus obras, particularmente las sesenta y cuatro homilías que han llegado hasta nosotros y que ilustran su competente método de enseñar, (aunque se quejaba tristemente de que "es un gran impedimento el procurar que estos jóvenes tengan lo suficiente para comer"). Era tan obediente a la Santa Sede, que se le llamaba "el esclavo del Papa", y aborrecía de tal modo la herejía, que para él todo hereje era un anticristo; se basaba en la autoridad de los Padres para todo lo referente a asuntos dogmáticos y desconfiaba de las innovaciones. Su fama se había extendido tanto, que lo encontramos continuamente en sínodos y concilios, en diversas ciudades. Acabó los edificios del monasterio y construyó iglesias y oratorios en todas las fincas que pertenecían a su casa. También construyó uno o dos monasterios. Renunció a su cargo en favor de su amigo Hatto y parece que vivió algún tiempo en el recogimiento, pero en 847 fue nombrado arzobispo de Mainz, a pesar de tener en esas fechas ya setenta y un años de edad.
De ahí en adelante, Rabano vivió quizá más activamente que nunca: jamás suavizó su antigua regla de vida, no bebía vino ni comía carne. Tres meses después de haber sido elegido arzobispo, convocó un sínodo, que dio por resultado una serie de resoluciones referentes en su totalidad a una observancia más estricta de las leyes de la Iglesia. Estas reglamentaciones le ganaron adversarios al nuevo arzobispo; se formó una conspiración contra su vida, pero se descubrió, y él perdonó a los conspiradores magnánimamente. Un segundo sínodo tuvo lugar en 852 y Rabano contribuyó a que se condenaran las doctrinas del monje Gottschalk, que había estado difundiendo doctrinas heréticas sobre la gracia y la predestinación, basado sobre una exageración de las enseñanzas de San Agustín. Rabano conservó sus energías casi hasta el fin. Viajaba por la diócesis con sacerdotes letrados, enseñando, predicando y reconciliando a los pecadores con Dios. Cierta vez que hubo hambre en la región, alimentó diariamente a 300 pobres en su casa y continuó en sus trabajos y sus escritos hasta que su salud se quebrantó por completo. Poco antes de su muerte, en 856, tuvo que guardar cama. El beato Rabano fue uno de los hombres más ilustres de su época.

Outros Santos e Beatos
Fevereiro 4   -  Completando o santoral deste dia

Santo Eutíquio, mártir


En Roma, en las catacumbas de la vía Apia, san Eutiquio, mártir, que durante mucho tiempo fue castigado con insomnio y hambre y, finalmente, arrojado a una profunda cavidad. Con su fe en Cristo venció la crueldad del tirano (s. inc.).


Santos Papías, Diodoro e Claudiano, mártires


En Perge, de Pamfilia, santos Papías, Diodoro y Claudiano, mártires (s. III).


Santos Fileas, e Filoromo, mártires


En Alejandría, en Egipto, pasión de los santos mártires Fileas, obispo de Thmuis, y Filoromo, tribuno militar, que durante la persecución bajo el emperador Diocleciano, no pudiendo ser persuadidos por deudos y amigos a pensar en sí mismos, obtuvieron del Señor la palma del martirio al ser degollados (s. IV).


São João Speed, mártir


En Durham, en Inglaterra, beato Juan Speed, mártir, que, durante el reinado de Isabel I, por haber auxiliado a unos sacerdotes alcanzó la palma del martirio al ser degollado (1594).

Santo Aventino, bispo


En Châteaudun, cerca de Chartres, en la Galia, tránsito de san Aventino, obispo, que había ocupado la mencionada sede de Chartres (c. 511).


Santo Aventino, laico
En Troyes, en la Galia Lugdunense, san Aventino, que fue servidor de san Lupo, obispo (c. 537).

SAN AVENTINO DE TROYES

BEATA MARIA DE MATTIAS – Fundadora (1805-1866)

 

SANTA CATARINA DE RICCI  -  (Virgem (1522-1589)

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (incompleta devido à extensão de algumas das biografias) por António Fonseca

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

3 de FEVEREIRO de 2010 - SANTIOS DO DIA

SANTOS DO DIA DE HOJE  -  3 DE FEVEREIRO DE 2010

Blas, (Brás) Santo
Fevereiro 3   - Bispo e Mártir.

Blas, Santo

Blas, Santo

Bispo de Sebaste de Arménia

Martirológio Romano: São Blas, (Brás) bispo e mártir, que, por ser cristão, padeceu em tempo do imperador Licínio na cidade de Sebaste, na Arménia (c. 320).
Etimologia: Blas = Aquele que é tartamudo, de origem latina.
"Blas, bispo de Sebaste de Arménia, é uma personagem bastante incerta desde o ponto de vista histórico, mas todavia goza de muita popularidade por um milagre que se lhe atribui e que se perpetuou a conhecida bênção contra o mal da garganta. Com efeito, se conhece em sua Paixão que enquanto levavam o santo ao martírio, uma mulher abriu passagem entre a multidão e colocou aos pés do santo bispo seu filho que estava morrendo sufocado por uma espinha de peixe que se lhe havia atravessado na garganta. São Brás pôs suas mãos sobre a cabeça do menino e permaneceu em oração. Um instante depois o menino estava completamente são. Este episódio o fez famoso como taumaturgo no decorrer dos séculos, e sobretudo para a cura das enfermidades da garganta.
Graças a esta tradição, o novo calendário litúrgico colocou neste dia a memória do santo, ainda que se trate de uma personagem historicamente incerta. São Brás foi bispo de Sebaste a começos do século IV, e sofreu a perseguição de Licínio, o colega do imperador Constantino. Pode, pois, considerar-se como um dos últimos mártires cristãos dessa época.
Era o ano 316. Parece que São Brás, seguindo a advertência do Evangelho, fugiu da perseguição e se refugiou numa gruta.
A lenda, como de costume, abunda em particulares amenos e nos apresenta o ancião bispo rodeado de animais selvagens que o visitam e lhe levam alimento; mas como os caçadores vão atrás destes animais, o santo foi descoberto e levado amarrado como um malfeitor à cadeia da cidade. Apesar dos prodígios que o santo fazia na cadeia,levaram-no a juízo e como não quis renegar de Cristo e sacrificar aos ídolos, foi condenado ao martírio: primeiro o torturaram e depois lhe cortaram a cabeça com uma espada.

santo joão teófano vénard

pRESBÍTERO E mÁRTIR  -  2 de Fevereiro

Juan Teófano Vénard, Santo

Juan Teófano Vénard, Santo

Presbítero e Mártir

Martirológio Romano: Em Hanoi, em Tonquín, hoje Vietname, são Juan Teófano Vénard, presbítero da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que após passar seis anos de trabalhos de ministério na clandestinidade e no meio de grandes dificuldades, aceitou com alegre ânimo, em tempo do imperador Tu Duc, ser encerrado numa cova e depois degolado (1861) 
Data de canonização: 19 de Junho de 1988 pelo Papa João Paulo II, junto a outros 116 mártires no Vietname.

Sacerdote da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris e mártir que após passar seis anos de trabalhos de ministério na clandestinidade e no meio de grandes dificuldades, aceitou com alegre ânimo o martírio por causa de Cristo. Permaneceu encerrado numa jaula por mais de oito semanas e depois foi degolado. Suas cartas, escritas durante o cativeiro, inspiraram a Santa Teresinha do Menino Jesús a orar pelas missões.
Jean-Théophane Vénard (em francês) nasceu em 21 de Fevereiro de 1829 em Saint-Loup-sur-Thouet (França), no seio de uma família profundamente cristã e patriarcal.
Solía leer los "Anales de la Propagación de la Fe"; de ahí fue que supo de los atroces sufrimientos que padecían los cristianos por odio a la fe en tierra vietnamita. Entonces tomó una decisión heroica: "Yo también quiero ir a Tonkín, yo también quiero ser un mártir".
En 1841 el jovencito ingresó al colegio Doué-la-Fontaine. A sus 18 años estudiaba la Filosofía en el Seminario de Montmorillon y posteriormente la Teología en el Seminario Mayor de Poitiers. "El Seminario es el paraíso en la tierra", escribió un día.
Sintiendo en su corazón el llamado de Dios a un apostolado más vasto, manifestó a su obispo el deseo de adherirse a la Sociedad de las Misiones Extranjeras de París.
Ordenado sacerdote en 1852, después de 15 meses de viaje el P. Vénard arribó a Hong Kong, donde le fue anunciado su destino: el Tonkín (Vietnam) adonde llegó en 1854.
Invocando a María, "mi reina y mi madre", y bajo la protección de su ángel de la guarda, se dispuso a entregarse completamente al servicio de Dios, aprendiendo rápidamente la lengua indígena.
Desde 1851 el rey Tu-Duc, instigado por sus consejeros, emanó un edicto para ordenar que los sacerdotes europeos fueran arrojados al río, los vietnamitas descuartizados y el delator premiado; posteriormente ordenó que todos los cristianos fueran proscritos. Algunos alcanzaron a esconderse, entre ellos el Obispo y el P. Vénard, pero toda la villa fue destruida.
Siempre de refugio en refugio, el misionero continuó evangelizando hasta su arresto, el 30 noviembre de 1860 en Kim-Bang. Fue encerrado en una jaula de bambú y transportado en ella hasta Hanoi donde fue condenado a muerte.
Transcurrieron ocho semanas antes de que se ratificara la sentencia, tiempo que el padre Vénard aprovechó para catequizar a cuanto visitante llegaba y escribir cartas, algunas de ellas dirigidas a su familia.
El 2 de febrero de 1861, a sus casi 32 años de edad, el P. Vénard fue cruelmente decapitado tras cinco golpes de espada. Sus despojos mortales fueron trasladados a Francia en 1865, al Seminario de la Sociedad para las Misiones Extranjeras de París.
Beatificado por Pío X (1906), fue canonizado por Juan Pablo II (1988) junto a 116 compañeros mártires en Vietnam de los siglos XVIII-XIX, siendo su festividad el 24 de noviembre, en tanto que la memoria litúrgica de Saint-Jean-Théophane la recordamos el 2 de febrero.

• Óscar (Ansgário), Santo
Fevereiro 3   -  Bispo de Brema.

Oscar (Ansgario), Santo

Óscar (Ansgario), Santo

Bispo

Martirológio Romano: Santo Óscar ou Ansgário, bispo de Hamburgo e depois também de Brema, em Saxónia, que, sendo monge do mosteiro de Corbie, foi designado pelo papa Gregório IV como legado para todas as terras do norte de Europa, anunciando o Evangelho a grandes multidões de Dinamarca e Suécia e consolidando ali a Igreja de Cristo. Depois de superar com ânimo invicto muitas dificuldades, desgastado por seus trabalhos morreu em Brema (865).
Etimologia: Óscar = Aquele que leva a lança de Deus, é de origem germânica.
Nasceu em Amiens, Austrásia; 801 e morreu em Brema, Saxónia, em 3 de Fevereiro de 865.
Foi um missionário europeu, o primeiro arcebispo de Hamburgo e é o santo padroeiro de Escandinávia, sendo seu dia festivo em 3 de Fevereiro.
Foi mandado por Gregório IV a ajudar o rei Harald Klak a cristianizar Dinamarca e com o rei Björn på Håga para converter ao cristianismo a Suécia. Óscar iniciou uma missão religiosa em todos os países eslavos e escandinavos (Dinamarca, Suécia e Noruega), sendo designado arcebispo de Hamburgo no ano 832.
Sem embargo, Suécia e Dinamarca restituíram o paganismo em 845 e Óscar teve de repetir todo seu trabalho. Depois frustro outra rebelião pagã e foi reconhecido como um santo logo depois que morresse esgotado de tanto missionar e de tanto trabalhar por estender o reino de Cristo.
Propósito: Pedirei a Deus que me conceda sua grande fortaleza para ser fiel crente até ao final da vida. Se não peço esta graça talvez não a receba, mas se a peço muitas vezes a vou a conseguir, porque Jesus prometeu: "Todo o que pede, recebe".

Maria de Santo Ignácio (Claudina) Thévenet, Santa
Fevereiro 3   -  Virgem e Fundadora

María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, Santa

María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, Santa

Virgem e Fundadora

Martirológio Romano: Em Lyon, - França, santa María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, virgem, que, movida pela caridade e com ânimo esforçado, fundou a Congregação das Irmãs de Jesús e María, para a formação espiritual das jovens, especialmente as de condição humilde (1837).
CLAUDINA THÉVENET, a segunda de uma família de sete filhos, nasce em Lyon em 30 de Março de 1774. " Glady ", como se a chama familiarmente, exerce muito cedo uma benfazeja influência sobre seus irmãos e irmãs porque sua bondade, delicadeza e olvido próprio a levam a comprazer sempre aos demais.
Tem 15 anos quando estala a Revolução Francesa. Em 1793 vive as horas trágicas do assédio de Lyon pelas forças governamentais e, em Janeiro de 1794, cheia de horror e de impotência, assiste à execução de seus irmãos, condenados a morte por represália, depois da queda da cidade. Suas últimas palavras: "Perdoa, Glady, como nós perdoamos" as faz muito suas, as grava em seu coração e a marcam profundamente dando novo sentido a sua vida. Daí em diante se dedicará a socorrer as inumeráveis misérias que a Revolução havia produzido. Para Claudina, a causa principal do sofrimento do povo era a ignorância de Deus e isto desperta  nela um grande desejo de o dar a conhecer a todos. Crianças e jovens atraem principalmente seu zelo apostólico e arde por fazer conhecer e amar a Jesus e a Maria.
O encontro com um santo sacerdote, o Padre Andrés Coindre, a ajudará a conhecer a vontade de Deus sobre ela e será decisivo na orientação de sua vida. No átrio da igreja de San Nizier, o Padre Coindre havia encontrado duas meninas pequenas abandonadas e tremendo de frio. As conduziu a Claudina que não vacilou em se ocupar delas. 
A compaixão e o amor para com as meninas abandonadas são a origem da Providência de São Bruno em Lyon (1815). Algumas companheiras se unem a Claudina. Se reúnem em Associação. Elaboram e experimentam um Regulamento e cedo a elegem como Presidenta.
El 31 de julio de 1818 el Señor se deja oír por la voz del Padre Coindre: "hay que formar una comunidad. Dios te ha elegido" dijo a Claudina. Y así, el 6 de octubre de ese mismo año, se funda la Congregación de Religiosas de Jesús-María, en Pierres-Plantées, sobre la colina de la Croix Rousse. En 1820 la naciente Congregación se instalará en Fourviére (frente al célebre santuario) en un terreno adquirido a la familia Jaricot. En 1823 obtiene la aprobación canónica para la Diócesis del Puy y en 1825 para la de Lyon.
El fin inicial del joven Instituto era recoger las niñas pobres hasta los 20 años de edad. Se las enseñaba un empleo y los conocimientos propios de la escuela primaria, todo ello desde una sólida formación religiosa y moral. Pero querían hacer más, y Claudina y sus hermanas abrieron también sus corazones a niñas de clases acomodadas construyendo para ellas un pensionado. El fin apostólico de la Congregación será pues, la educación cristiana de todas las clases sociales con una preferencia por las niñas y jóvenes, y entre ellas, las más pobres.
Los dos tipos de obras se desarrollan simultáneamente a pesar de las pruebas que acompañarán a la Fundadora a lo largo de los últimos doce años de su peregrinación en esta tierra: la muerte dolorosamente repentina del Padre Coindre (1826) y de las primeras hermanas (1828); la tenacidad para impedir la fusión de su Congregación con otra también recién fundada; los movimientos revolucionarios de Lyon en 1831 y 1834 con todas las consecuencias que debieron sufrir los habitantes de Fourviére, por ser la colina punto estratégico de los dos bandos antagónicos.
El insigne valor de la Fundadora no se deja intimidar por la adversidad, al contrario, emprende con audacia nuevas construcciones, entre ellas la de la Capilla de la Casa Madre, al mismo tiempo que se entrega a la redacción de las Constituciones de la Congregación. Las estaba ultimando cuando, a sus 63 años, la muerte llamó a su puerta. Era el 3 de febrero de 1837.
"Hacer todas las cosas con el único deseo de agradar a Dios" fue el hilo conductor de toda su vida. Esta búsqueda constante de la voluntad de Dios, "llevar una vida digna del Señor agradándole en todo", le dio una fina sensibilidad para leer los signos de los tiempos, discernir los designios de Dios sobre ella y dar una respuesta íntegra y total. Ese camino le ha merecido "compartir la suerte de los santos en la Luz" (Col. 1, 10-11).
"Encontrar a Dios en todas las cosas y todas las cosas en Dios" es vivir en espíritu de alabanza. En un mundo en que está demasiado ausente la esperanza, redescubrir la bondad del Creador, presente en la creación y en las personas, reafirma el sentido de vivir e invita a la acción de gracias. Claudina hizo de su vida religiosa apostólica "un himno de gloria al Señor". Sus últimas palabras: "Qué bueno es Dios" fueron la exclamación admirativa de la bondad de Dios que había sabido descubrir aún en los momentos más dolorosos de su vida.
Claudina imprimió en su Congregación su fuerte personalidad. Dotada de una grandeza de alma poco común, de prudente inteligencia y buena organización, fue, sobre todo, una mujer de gran corazón. Y quería que sus hijas fueran verdaderas madres de las niñas confiadas a su cuidado: "Es necesario ser madres de las niñas - les decía - sí, verdaderas madres, tanto del alma como del cuerpo". Ninguna parcialidad, ninguna preferencia, "las únicas que os permito son para las más pobres, las más miserables, las que tienen más defectos. A estas sí, amadlas mucho".
La solidez de una construcción se revela al paso del tiempo. Cinco años apenas de la muerte de la Fundadora sus hijas llegaban a la India (1842). En 1850 entran en España y en 1855 van al Nuevo Mundo, a Canadá.
175 años después de la fundación de la Congregación, son más de mil ochocientos las Religiosas de Jesús-María repartidas hoy en ciento ochenta comunidades por los cinco continentes. Todas acogen con grande gozo y gratitud la canonización de esta humilde y generosa hija de Francia que el Señor escogió para hacerla su Fundadora.
Fue canonizada el 21 de marzo de 1993 por S.S. Juan Pablo II.
Reproduzido com autorização de
Vatican.va

 

María Elena Stollenwerk, Beata
Fevereiro 3   -  Co-fundadora

María Elena Stollenwerk, Beata

María Elena Stollenwerk, Beata

Virgem e Co-fundadora
da Congregação Missionária Servas do Espírito Santo.

Martirológio Romano: Na povoação de Steyl, nos Países Baixos, beata María Elena Stollenwerk, virgem, que colaborou com o beato Arnoldo Janssen na fundação da Congregação das Missionárias Servas do Espírito Santo e, tendo abandonado a função de superiora, se entregou à adoração (1900).
Nasceu em 28 de Novembro de 1852 na Alemanha, filha e herdeira de um acomodado agricultor. Seu desejo de se unir à obra missionária empreendida pelo sacerdote Arnoldo Janssen, a levou a ingressar na Casa Missional de Steyl en 1882.
Em 1889, participa - junto com Josefa Hendrina Stenmanns - na fundação das Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo.
Em 1898, o P. Arnoldo Janssen lhe pede que ingresse na Congregação das Irmãs Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua, fundada em 8 de Dezembro de 1896. obra que ia a ser consolidada definitivamente por sua sucessora: María Micaela Tönnies. 
O chamado que recebe Elena e que a marca desde sua meninice, é o chamado à missão. Se sente convocada a levar calor, luz e a segurança do amor de Deus aos meninos abandonados de China. Seus anseios de ir à missão não se cumprirão jamais, mas hoje suas irmãs estão repartidas por todo o mundo.
Em 3 de Fevereiro de 1900 partiu desta terra a seu destino definitivo.
Sua vida religiosa se caracterizou por uma relação viva e profunda com o Espírito Santo e seu entranhável amor a Jesus Sacramentado.
Em 7 de Maio de 1995, a Irmã María Elena foi proclamada Beata, por João Paulo II.

María Ana Rivier, Beata
Fevereiro 3   -  Fundadora

María Ana Rivier, Beata

María Ana Rivier, Beata

Fundadora

Martirológio Romano: Em Bourg-Saint-Andéol, na região de Viviers, em França, beata María Ana Rivier, virgem, a qual, durante a Revolução Francesa, que suprimiu todas as ordens e congregações religiosas, instituiu a Congregação das Irmãs da Apresentação de Maria, para educar na fé ao povo cristão (1838).
Nasceu em 19 de Dezembro de 1768 em  Montpezat-sous-Bauzon, Ardeche, França.

Uma mulherzita de um metro e trinta e dois
Em 1770, quando ainda não havia cumprido os dois anos, Ana María sofre um grave acidente ao cair da parte superior da liteira onde dorme. Em consequência dessa queda fractura a cadeira, pelo que daí em diante não pode manter-se de pé, nem sequer com ajuda de muletas. Esse dramático episódio teve lugar em sua terra natal, em Montpezat, nas montanhas da região francesa de Ardèche.
Ana María padece igualmente de raquitismo: tem o torso e a cabeça normalmente desenvolvidos,mas os braços e as pernas são fracos e, uma vez adulta, não passará de um metro trinta e dois de estatura. Se arrasta pelo chão por causa de sua invalidez, e sua mãe a leva todos os dias à capela dos Penitentes, onde se venera uma antiquíssima estátua da Piedade. Durante aquelas visitas, explica à menina quem é essa Mãe em pranto que leva em braços a seu Filho jacente baixado da Cruz. O amor de Cristo e de sua Mãe, o desejo de fazer algo por eles, o horror dos pecados que são a causa de seus sofrimentos e, sobretudo, uma confiança absoluta em Maria, penetram pouco a pouco no generoso e terno coração da menina. Um dia declara sem rodeios a sua mãe: «¡A Senhora da capela me curará!». Assim que espera imperturbável o milagre que não chega, e suplica: «Virgem Santa, se me curais vos trarei todos os dias ramos e coroas de flores. Mas se não me curais, já não voltarei mais... ¡Se não me curais, me enfadarei com vós!».
Sem embargo, a pobre inválida segue todos os dias ante a estátua, pois sabe que no céu Maria segue ocupando-se da salvação eterna dos homens. Mediante suas palavras e seus exemplos, contados nos Evangelhos, contribui a nossa educação espiritual: nos convida à pureza perfeita, a preocuparmo-nos unicamente por comprazer a Deus, à fidelidade, à docilidade ante todas as moções do Espírito Santo, à prática das virtudes e à união íntima com Jesús. María é um coração que ama, que canta, que ascende e que resplandece. A Virgem intervém igualmente em nossa vida com suas preces, que pode chegar - se o considera oportuno – até conseguir-nos milagres, e suas boas inspirações são mais frequentes do que pensamos. Em quantas ocasiões nos sentimos preocupados ante o facto de ter que eleger ou ante um dever difícil de cumprir; então, basta com uma chamada de socorro para que a luz brilhe e volte a alegria. Às vezes há também palavras mais precisas ou consignas mais explícitas para quem solicita filialmente uma linha de conduta. «A Virgem nunca deixa de proteger-me quando a invoco, escreve Santa Teresa do Menino Jesus. Quando me surge uma inquietação, uma preocupação, em seguida me volto para ela e, como a mais terna das mães, sempre se ocupa de meus interesses» (Ms C, folio 26r°). Também Ana María sentirá os efeitos dessa protecção maternal.
En casa, cuenta historias edificantes a los niños del pueblo, y sabe captar maravillosamente la atención de su pequeño auditorio para mantenerlo tranquilo. Enseña el catecismo y a rezar a todos esos pequeños. Poco a poco, siente en su interior el deseo de consagrarse a Dios y a la instrucción de los niños. Más tarde dirá: «También experimentaba más que nunca un vivo deseo de curarme».
En 1774, su padre es llamado por Dios. La inhumación tiene lugar el 8 de septiembre, festividad de la Natividad de la Santísima Virgen. Ese mismo día, Ana María pide las muletas. Estaban extraviadas, pero las encuentran y se las dan; y he aquí que, ante el asombro de todos, las utiliza y consigue dar tres vueltas a la habitación. Es la Virgen María, que ha querido concederle, en el día de su fiesta, el regalo de un hermoso milagro, permitiéndole que camine con la ayuda de las muletas.
Ahora más que nunca se encarga de los demás niños, organizando pequeñas procesiones en las que las niñas llevan un velo y los muchachos una cruz, todos rezando el Rosario.
Una dosis doble de milagros
El 31 de julio de 1777, Ana María, que entonces cuenta con nueve años, cae por la escalera y se fractura un muslo. El cirujano, al que han llamado con urgencia, vuelve a poner el hueso en su sitio. Después de irse el médico, la señora Rivier, animada por la fe que mueve montañas, le quita el vendaje y frota la pierna herida con el aceite de la lámpara de Nuestra Señora de Pradelles. Al día siguiente, el miembro se ha deshinchado. El 15 de agosto siguiente, uno de sus tíos le dice a la niña: «Levántate e intenta caminar». Se produce el segundo milagro, más notorio que el primero: ¡Ana María se levanta y camina sin las muletas! Y grita de alegría: «¡La Virgen me ha curado!... ¡La Virgen me ha curado!...». En medio de su alegría, cuenta por todas partes las maravillas realizadas en su favor por María.
Su amor de Dios se acrecienta con las gracias recibidas. En una ocasión, alguien la encuentra en un bosque y le pregunta: «¿Dónde vas así? - Al desierto, para rezar al Señor». Es conducida a casa, pero su deseo de soledad y de oración no disminuye, y su caridad para con los pobres la mueve a dar todo lo que puede. Incluso ayuda a mendigar a una ciega, tomándola de la mano para indicarle el camino. Toma la primera comunión a los once años: «Era tan pequeña, nos contará más tarde, que para llegar a la santa mesa tuve que poner mi sombrero de lana bajo las rodillas». Su madre le enseña entonces a leer y a escribir, enviándola después para perfeccionarse con las religiosas de Nuestra Señora, en Pradelles. Cuando regresa a casa, su celo la lleva a realizar numerosas obras pastorales y caritativas: da catequesis, encamina a los jóvenes a la Misa y al confesionario, cuida a los enfermos y asiste a los moribundos. Su vida interior se sustenta con la comunión diaria, el rezo del Rosario y el oficio parvo de la Inmaculada Concepción. Su influencia es tan grande que la solicitan para que haga novenas con diferentes intenciones.
A los diecisiete años, solicita su ingreso en las religiosas de Nuestra Señora, pero el consejo de las hermanas rechaza esa admisión a causa de su mala salud. ¡Qué penosa sorpresa! «Aquellos rechazos no hicieron sino inflamar mis deseos -nos confiará-, ¡ya que no quieren que entre en el convento, yo misma haré un convento!». Una fe a toda prueba, una confianza ciega en la Santísima Virgen y una caridad desbordante cubren el alma de nuestra "pequeña" Ana María.
« Todas al Paraíso »
En 1786, regresa a Montpezat. Tiene dieciocho años, pero sigue siendo de corta estatura. Aunque ello no es impedimento para que le pida a su párroco que la ponga al frente de una escuela. El párroco encuentra ridícula su petición, pues considera que no será respetada ni obedecida por los niños. Ana María insiste y sigue insistiendo... No solamente quiere reunir a las jóvenes, sino que desea formar buenas madres de familia, convencida como está de la función evangelizadora de las familias y de la importancia de la iniciación religiosa desde la más tierna infancia: «¡La vida se halla por entero en las primeras impresiones!», dirá. El párroco acaba cediendo, así que obtiene permiso para montar una escuela en una casa que pertenece a religiosas dominicas. La escuela abre sus puertas al principio de curso de 1786, poblada por hijas de gente notable, pero sobre todo por niñas pobres acogidas gratuitamente.
La joven maestra es exigente, pero recibe ánimos por parte de sus alumnas, que comprenden que su firmeza redunda en beneficio suyo y que procede de su amor hacia ellas. Su método pedagógico es simple y lleno de sentido común. Es consciente de que la formación integral de un niño debe comprender una formación espiritual y doctrinal sólida y profunda. Su deseo de llevar a la beatitud eterna a las almas que le son confiadas le mueve a repetir con frecuencia: «Hijas mías, quiero conduciros al Paraíso».
Con aquellas criaturas consigue éxitos alentadores. ¿Su secreto? Audacia, tenacidad, una alegría comunicativa y mucho coraje. He aquí algunos consejos que dará más tarde a sus religiosas:
Para la enseñanza: «No destaquéis por vuestro talento, ni siquiera para atraer a las niñas a la escuela... Si éstas aprueban con facilidad, que no se crean genios ni intenten deslumbrar. Nada de términos eruditos para hablarles. No admiréis su indumentaria, sino que, por el contrario, inculcadles el horror por los aderezos y las modas».
Advierte a las nuevas maestras: «A veces las niñas tienen la suficiente malicia para poner a prueba el carácter de una hermana recién llegada, para averiguar si es enérgica y vigilante, o si podrán burlarse de ella impunemente. Así pues, que quienes sean tutoras de un curso muestren un aspecto severo y serio que dé a entender que habrá que cumplir con los deberes sin rechistar, y también un tono de bondad y de educación para ganarse a las niñas».
«Velad por la limpieza y la abundancia de los alimentos, pues los jóvenes deben comer suficientemente. El sueño y el ejercicio son necesarios. Que no tengan los pies húmedos. Si tienen frío, dadles de beber algo caliente. Si están enfermas, llamad al médico sin darles "remedios de viejas". No les impongáis alimentos hacia los cuales muestren una irresistible repugnancia...».
En la tormenta
1789: la revolución estalla. Ana María hace todo lo que está en su mano para ayudar a ejercer su ministerio a los sacerdotes rebeldes, perseguidos por la ley a causa de su fidelidad al Papa. De día o de noche, según las circunstancias, reúne a los fieles para confesarse, oír Misa y comulgar. Cuando el sacerdote no puede acudir, es ella quien realiza la instrucción. En aquel tiempo en que la guillotina no para de trabajar, hay que utilizar un lenguaje realista. Por eso no duda en hablar con fuerza: de Jesús Crucificado, modelo de coraje y de constancia, del fin último, del pecado mortal que conduce a la condenación eterna, del paraíso prometido a quienes hayan sido fieles al Evangelio y a la Iglesia romana. Y luego interroga a su auditorio: «¿Me prometéis morir por Jesucristo?». Y, con lágrimas en los ojos, todos responden: «¡Sí!».
No tarda en ser convocada ante el comisario revolucionario, quien le prohíbe presidir tales asambleas, bajo pena de ser encerrada en prisión y de ir a juicio. Pero aquella mujercita de un metro treinta y dos se mantiene firme y, sin desconcertarse, indica a personas de confianza que en adelante el lugar de reunión será la casa Rivier.
En Montpezat, la casa dominica no ha sido vendida, a pesar de haber sido declarada bien nacional. Ana María continúa dirigiendo allí su escuela. Pronto consigue media docena de internas, a quienes intenta dar forma de comunidad religiosa, pues su idea de convento la sigue persiguiendo. Su celo por la salvación de las almas le inspira grandes audacias. «Dios me sostuvo hasta tal punto, nos cuenta, que en lugar de pensar en abandonar los trabajos que había iniciado, se me ocurrían aún otros mayores. Aquí, me decía a mí misma, los niños reciben educación, las mujeres y las jóvenes son socorridas, pero en otros lugares, ¿quién se encarga de tantas pobres almas?... Y ardía en deseos de multiplicarme...». Estamos en 1793, en lo más fuerte de la revolución. Tres jóvenes quedan prendadas de su ideal y acuden a ella. Ana María les asigna a cada una de ellas un pueblo de los alrededores para impartir el catecismo y para ayudar a la juventud a vivir conforme al Evangelio.
De nuevo la Virgen
En 1794, el gobierno revolucionario vende la casa de las dominicas de Montpezat. Ana María y sus compañeras, que deben mudarse, piden a la Virgen una señal de ánimo: la estatua de María cobra vida y les sonríe. Reconfortadas por aquel milagro, se instalan en el pueblo de Thueyts, en otra casa también de las dominicas, fundando allí una escuela. La afluencia es tal que Ana María debe confiar a los muchachos a los Hermanos de las Escuelas Cristianas. Su ejemplo atrae a otras dos jóvenes, que aceptan ayudarla. Un día, reúne a sus cinco primeras compañeras y les declara de entrada: «¡Juntémonos y haremos un convento!». Todas lo aceptan, así que la fundación se pone en marcha. El obispo concede las primeras autorizaciones y, el 21 de noviembre de 1796, en la festividad de la Presentación de María en el templo, Ana María y sus hijas se consagran a Dios y a la juventud, bajo el patrocinio de Nuestra Señora de la Presentación. «No éramos nada, no teníamos nada, no podíamos hacer nada, dirá más tarde. Después de eso, ¿acaso dudáis que fue Dios quien condujo las cosas?». La espiritualidad de la fundadora está basada, efectivamente, en las virtudes de la fe, de la esperanza y de la caridad, con una nota apostólica. Para ella se trata de proseguir con Cristo la obra de la Redención. Por eso escribe: «Nuestra vocación es Jesucristo».
A principio de curso de 1798, la escuela Thueyts cuenta con 62 internas, y es necesario comprar una nueva casa, claro está que sin disponer de dinero... Pero la Providencia, que nunca falta a quienes confían en ella, provee, y los fondos necesarios son reunidos rápidamente. En 1801, el arzobispo Monseñor d´Aviau aprueba las reglas provisionales que la madre Ana María le ha presentado. Ésta es confirmada como superiora de por vida y doce religiosas quedan consagradas. En 1815, la mayor parte de la comunidad se traslada de Thueyts a Bourg-Saint-Andéol, al enorme convento de las salesas, adquirido con dificultades por la fundadora. «Siempre he buscado el dinero mediante la oración, y siempre ha llegado», confesará mostrando una estatua de la Santísima Virgen.
Las escuelas se multiplican prodigiosamente. En el momento de abandonar esta tierra para ver por fin a la Virgen María a la que tanto ha amado en la fe en este mundo, su congregación cuenta con 300 religiosas repartidas en 141 centros. Hoy en día, las hermanas de la Presentación son alrededor de 3000, repartidas en 9 provincias, 3 de las cuales se encuentran en Europa y 6 en los Estados Unidos. Son a la vez enseñantes, hospitalarias y educadoras parroquiales.
El 3 de febrero de 1838, mientras está rezando la segunda parte del "Ave María": «... Santa María, Madre de Dios, ruega por nosotros, pecadores, ahora y en la hora de nuestra muerte», la madre Ana María se apaga apaciblemente. Nuestra Señora había acudido a la cita.
Al pedir a María que interceda por nosotros, reconocemos nuestra condición de pecadores e imploramos a la "Madre de la Misericordia", a la Virgen Santísima. Nos ponemos en sus manos "ahora", en el hoy de nuestras vidas. Que infunda en nuestros corazones la certeza de que Dios nos ama, y que se encuentre cerca de nosotros en los momentos de soledad, cuando sentimos la tentación de bajar los brazos ante las dificultades de la vida. Que nuestra confianza se ensanche para entregarle desde ahora "la hora de nuestra muerte". Que esté presente en esa hora, como estuvo en la muerte en Cruz de su Hijo, y que en la hora de nuestro tránsito nos acoja como madre nuestra para conducirnos a su Hijo Jesús, al Paraíso.
Fue beatificada el 23 de mayo de 1982 por S.S. Juan Pablo II.
Reproduzido com autorização expressa de Abadía San José de Clairval

Celerino de Cartago, Santo
Fevereiro 3   -  Mártir

Celerino de Cartago, Santo

Celerino de Cartago, Santo

Leitor e Mártir

Martirológio Romano: Em Cartago, cidade de África, são Celerino, leitor e mártir, que confessou denodadamente a Cristo na cadeia entre açoites, cadeias e outros suplícios, seguindo as pegadas de sua avó Celerina, anteriormente coroada pelo martírio, e de seus tios Lorenzo, paterno, e Ignácio, materno, os quais, tendo servido em acampamentos militares, chegaram a ser soldados de Deus, obtendo do Senhor palmas e coroas com sua gloriosa paixão (s. III).
Celerino era originário de Roma e pertencia a uma família de mártires.
No começo da perseguição de Décio e sendo ainda muito jovem, foi detido como soldado de Cristo. O levaram ao tribunal onde o próprio Décio devia julgá-lo, pelo que se esperava uma sentença muito severa. Sem embargo, o imperador, comovido talvez pela juventude, o valor e a audaz franqueza de Celerino, lhe concedeu a liberdade, depois de dezanove dias de prisão e de torturas. O jovem levava sobre seu corpo os sinais de seus tormentos.
Na primavera do ano 250, Celerino marchou para Cartago para levar a Cipriano novas dos confessores da Igreja em Roma. No seu regresso, teve a pena de constatar a defecção de sua irmã Numéria. Para mitigar sua dor, o compartilhou com um de seus amigos, Lucianno, que estava prisioneiro em Cartago, escrevendo-lhe uma extensa carta com a funesta noticia. Isto aconteceu pouco depois de Páscoa. Fazia a metade do Outono, quando recebeu a resposta de seu amigo, Celerino regressou a Cartago, onde Cipriano o ordenou leitor de sua igreja, com outro confessor da fé chamado Aurélio. Numa de suas cartas, Cipriano faz o mais sentido elogio de Celerino: se vê nela a intenção do bispo de elevar ao sacerdócio a um atleta do cristianismo: sua gloriosa confissão havia provado que, apesar de sua juventude, já estava consumado na virtude.
Provavelmente Celerino permaneceu sempre ao lado do bispo de Cartago, sem que possa dizer-se se foi elevado ao diaconado. Sem embargo, quase todos os martirológios o consideram como diácono.
Depois da morte de Cipriano, Celerino se mostrou sempre tão firme e piedoso, como havia sido desde o começo de sua vida. 
No dia 3 de Fevereiro, a Igreja honra sua memória como a de um santo confessor de Jesus Cristo.
Alguns hão confundido a nosso santo com outro Celerino, um dos clérigos romanos, enredado no cisma Novaciano. Mas esta defecção não haveria passado inadvertida ao bispo Cipriano e seguramente teria provocado as reconversões do prelado, em vez dos elogios que se lhe tributaram.
Se pode considerar a Celerino como mártir, em razão dos tormentos que suportou na prisão.

Outros Santos e Beatos
Fevereiro 3   -  Completando o santoral deste dia

 

Beato Estêvão Bellesini

Confessor

 

São Leónio, presbítero

Em Poitiers, na Aquitânia, são Leónio, presbítero, que foi discípulo de santo Hilário (s. IV).

Santos Terídio e Remédio, bispos

Em Gap, da Provença, na Gália, santos Terídio e Remédio, bispos (s. IV/V).

San Lupicino, bispo

Em Lyon, na Gália, são Lupicino, bispo, que viveu na época da perseguição sob os vândalos (s. V ex.).

Santo Adelino, abade

No mosteiro de Celle, em Hanonia, santo Adelino, presbítero e abade (c. 696).

Santa Wereburga, abadessa

Em Chester, na região de Mercia, em Inglaterra, santa Wereburga, abadessa de Ely, que fundou vários mosteiros (c. 700).

Santa Berlinda, virgem

Em Meerbeke, em Brabante, santa Berlinda, virgem, que se distinguiu nessa cidade por sua vida religiosa de pobreza e caridade

(s IX-X).

Beato Helinando, monge


No mosteiro cisterciense de Froidemont, na região de Beauvais, em França, beato Helinando, monge, o qual, depois de haver vivido como trovador itinerante, abraçou a vida humilde e escondida no claustro (post 1230).

Beato João Nelson, religioso presbítero e mártir

Em Londres, em Inglaterra, beato Juan Nelson, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que por haver negado a suprema potestade da rainha Isabel I no referente à vida do espírito, foi condenado à morte e enforcado em Tyburn (1578).

Santos Simeão e Ana, santos do Novo Testamento


Em Jerusalém, comemoração dos santos Simeão, ancião honrado e piedoso, e Ana, viúva e profetisa, que mereceram saudar a Jesus Menino como o Messias e Salvador, esperança e redenção de Israel, no momento em que, segundo a lei, foi apresentado no Templo.

ANA LA PROFETISAEL ANCIANO SIMEÓN

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (incompleta pela extensão de algumas das biografias) por António Fonseca

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

2 DE FEVEREIRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

Festa da Candelária
Fevereiro 2   - Festa da Apresentação do Senhor

 

Fiesta de la Candelaria

Festa da Candelária

Festa da Apresentação do Senhor, chamada Hypapante pelos gregos: Quarenta dias depois do Natal, Jesus foi conduzido ao Templo por Maria e José, e o que podia aparecer como cumprimento da lei mosaica era realmente seu encontro com o povo crente e gozoso, manifestando-se como luz para alumiar as nações e glória de seu povo Israel.
Para cumprir a lei, Maria foi ao Templo de Jerusalém, aos quarenta dias do nascimento de Jesus.
Esta festa já se celebrava em Jerusalém no século IV. 
A festividade de hoje, de que temos  primeiro testemunho no século IV em Jerusalém, se chamava até à última reforma do calendário, festa da Purificação da Virgem Maria, em recordação do episódio da Sagrada Família, que nos narra São Lucas no capitulo 2 de seu Evangelho. Para cumprir a lei, Maria foi ao Templo de Jerusalém, aos quarenta dias do nascimento de Jesus, para oferecer seu primogénito e cumprir o rito legal de sua purificação. A reforma litúrgica de 1960 e 1969 restituiu à celebração o título de “Apresentação do Senhor” que tinha ao princípio: a oferta de Jesus ao Pai, no Templo de Jerusalém, é um prelúdio de sua oferta sacrificial sobre a cruz.
Este acto de obediência a um rito legal, ao que não estavam obrigados nem Jesus nem María, constitui uma lição de humildade, como coroação da meditação anual sobre o grande mistério natalício, em que o Filho de Deus e sua divina Mãe se nos apresentam no quadro comovedor e doloroso do presépio, isto é, na extrema pobreza dos pobres, dos perseguidos, dos desterrados. 
O encontro do Senhor com Simeão e Ana no Templo acentua o aspecto sacrificial da celebração e a comunhão pessoal de María com o sacrifício de Cristo, pois quarenta dias depois de sua divina maternidade a profecia de Simeão lhe faz vislumbrar as perspectivas de seu sofrimento: “Uma espada te atravessará a alma”: María, graças à sua íntima união com a pessoa de Cristo, fica associada ao sacrifício do Filho. Não espanta, portanto, que a festa de hoje se lhe haja dado em outro tempo muita importância, tanto que o imperador Justiniano decretou em 2 de Fevereiro dia festivo em todo o império de Oriente.
Roma adoptou a festividade a meados do século VII, e o Papa Sérgio I (687-701) instituiu a mais antiga das procissões penitenciais romanas, que saía da igreja de Santo Adriano e terminava em Santa María Maior. O rito da bênção dos círios, de que já se tem testemunho no século X, se inspire nas palavras de Simeão: “Meus olhos hão visto tua salvação, que hás preparado perante a face de todos os povos, luz para iluminar as nações”. E deste rito significativo vem também o nome popular desta festa: a assim chamada festa da “candelária”.
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  • Apresentação de Jesus no Templo

    Juana de Lestonnac, Santa
    Fevereiro 2   -  Fundadora

     

    Juana de Lestonnac, Santa

    Juana de Lestonnac, Santa

    Fundadora

    Martirológio Romano: Em Bordéus, em França, santa Juana de Lestonnac, que, sendo menina, recusou o convite e os esforços de sua mãe para a afastar da Igreja católica e, ao ficar viúva e depois de educar convenientemente a seus cinco filhos, fundou a Sociedade das Filhas de Nossa Senhora, à  imitação da Companhia de Jesus, para a educação cristã das raparigas (1640).
    Bordéus. Meio dia de França. Fria manhã de 1556. Ricardo de Lestonnac, nobre magistrado e conselheiro do rei, que preside seu felicíssimo lar na rua de Cours de Fossés, recebe do céu a bênção mais ansiada para seu coração: uma filha, a primogénita, Juana, que enche com a luz de seus olhos azuis e seu encanto especial a nobre morada.
    Juana Eyquen de Montaigne, a nobre e feliz castelhana, recebe em seus braços o frágil corpinho e o estreita contra seu coração. Mas se opõe tenazmente a que as águas do baptismo católico corram pela branca frente da menina. É a vontade firme do pai a que triunfa na luta, e Juanita começa sua vida no campo do rude combate familiar, que há-de pôr em grave perigo a pureza de sua fé.
    Historietas malvadas e atractivas, em que saiam malparados os sacerdotes e o Vigário de Cristo. Veneno entre mel de carícias maternas. Ausência total da Virgem em seus relatos e em suas charlas. Tudo o que a nova apóstata calvinista anseia inocular no terno coração daquela privilegiada criatura, a quem seu tio, o célebre filósofo Miguel de Montaigne, chamou sem titubear " ... bela princesa, albergada em magnífico palácio".
    Seus tios, os senhores de Beauregard, se unem à mãe herege para matar a inocência de Juana. Miguel, o senhor de Montaigne, vela pela guarda de sua fé. E a menina triunfa na luta com a firme ajuda de seu pai e com a cooperação de Guy, o maior dos irmãos varões, que cada noite repete em suas charlas fraternais quanto há aprendido no colégio que frequenta, regido pelos padres jesuítas. 
    A  fé, combatida, acaba por se fazer recta e valente. A devoção à Virgem arraiga íntima em sua alma, e seu anseio de sacrificar o porvir brilhante que o mundo oferece cede tão só ante a insistência paterna, que teme os claustros e mosteiros do meio dia de França, invadidos pela heresia.
    ¿Será a vontade de Deus?..., ¿Falará o céu pela reiterada petição de Gastón de Montferrant Soldán de la Tray, barão de Landirás e de la Mothe, que sonha por fazê-la sua esposa e o roga insistentemente?
    Consciente, crendo acatar assim os desígnios de Deus, aceita Juana. 
    E vinte e quatro anos de felicíssimo matrimónio no baronesado de Landirás são a resposta afirmativa a sua ambição de fazer sempre o mais perfeito.
    Oito vezes é Juana mãe. As três primeiras desfruta breves instantes de seus filhos. Muito cedo voam ao céu seus angelitos, deixando o baronesado inteiro sumido em lágrimas e desolação. As outras cinco — dois varões e três meninas — vão enchendo pouco a pouco, com sua alegria e com seus trinados, as dilatadas possessões sob seus desvelos de mãe e de santa. 
    A baronesa, a mulher forte que canta a Escritura, lhes ensina cada dia os deveres da cristã caridade nas visitas aos pobres, a seus colonos, no abnegado labor de atender e dar hospitalidade aos mendigos que chamam a suas portas. Não sem razão um dia a apelidará o mundo inteiro "honra e glória de França e da Igreja". 
    A primavera do ano 1597 vê colocar nos torreões do castelo crepões enlutados. Gastón de Montferrant, fortalecido com seu último viático, há subido ao céu. E a mão firme e valente da baronesa cerra seus olhos para sempre com profunda dor,mas com imensa resignação.
    Seis años más tarde, cuando el heredero del baronesado ha seguido a su padre a la Patria, después que su hijo Francisco ha fundado su hogar y Marta y Magdalena se han consagrado a Jesús en las Anunciatas de Burdeos, deja a su pequeña Juanita al cargo de Francisco y de su esposa, ya padres de familia, y ella ingresa en las fuldenses de Tolosa, anhelando tan sólo consagrarse por entero al Señor. La mañana de su partida, saliendo muy temprano de palacio, pretende evitar las despedidas, pero su corazón de madre tiene que desgarrarse al ver llegar y arrojarse sobre su pecho a su benjamina deshecha en llanto y queriendo retenerla en Burdeos, en su casa, con sus bracitos frágiles pero potentísimos.
    Viste Juana el santo hábito y su felicidad no encuentra límites. Sin embargo, su palidez preocupa a la Comunidad, y las rigurosas penitencias agotan sus fuerzas por completo. Ella prefiere la muerte antes de ser infiel a su Dios, y, cuando su madre superiora le indica que es preferible seguir la prescripción facultativa y regresar a su castillo de Landirás, la pena la embarga por completo.
    Aquella noche, mientras esfuerza su alma en abrazarse con la voluntad de Dios y en aceptar la prueba, una visión celestial la hace ver el abismo del infierno. Caen en él las jóvenes, en espantoso torbellino, y tienden los brazos implorando su auxilio. Sobre el cuadro espantoso se dibuja, magnífica y grandiosa, la imagen de María.
    La voluntad de Dios la vence por completo. Y la futura Compañía de María, en beneficio de la juventud femenina, empieza a diseñarse en aquella velada última de un aposento de una novicia fuldense.
    Vida de caridad y apostolado en su palacio de Burdeos. Providenciales intervenciones divinas, y revelaciones celestiales a los padres Bordes y Raymond, de la Compañía de Jesús. Horas de luz en que se van plasmando las nuevas reglas, calcadas también en las de San Ignacio. Generosa respuesta a la gracia por parte de las primeras compañeras, y el 11 de mayo de 1608 Burdeos entero, engalanado, presencia la toma de hábito de las cinco primeras religiosas que se ciñen para el combate en la Compañía de la Virgen.
    El cardenal De Sourdis, protector en un principio de la Obra, desea más tarde acoplarla a la regla de las ursulinas, y les niega la profesión en mayo de 1610. Pero el 7 de diciembre, en su castillo de Lormont, recibe una gracia particular de la Santísima Virgen, que aboga por sus hijas, y en la festividad de la Inmaculada, en el monasterio de la calle del Ha, recibe la entrega total de la madre santa y de sus primeras compañeras, que son nueve.
    Fuerte vendaval de persecución sacude repetidas veces el tierno arbolito. Por eso quizá arraiga más fuertemente. Béziers, Poitiers, Tolosa, Périgueux... Letanía maravillosa que, antes de la partida de la madre al cielo, se desgrana en cuarenta preciosas y florecientes advocaciones... En ellas, jalonando su fecunda producción, sufrimientos y preocupaciones de todas clases. Desde los desprecios de Lucía de Teula, fundadora frustrada de Tolosa, que no escatimó insultos y persecuciones, secreto de la prosperidad de los nuevos palomares de la Virgen, hasta la traición de una de sus hijas, única infiel entre el grupo de sus primeras religiosas, que ingrata a la madre, y cediendo a una tentación ambiciosa, hace llegar hasta el prelado falsas acusaciones e inculcaciones de todas clases.
    "La parte que Jesús nos da de su cruz nos hace conocer cuánto nos ama", repite más tarde la santa fundadora. Y, tras un silencio santo y ejemplar, su estancia en Pau, la benjamina de sus fundaciones, llena de admiración a cuantos tienen la dicha de tratarla. Van recibiendo sus últimos maravillosos ejemplos de humildad al verla ocuparse personalmente en las clases de las niñas más pobrecitas... De magnanimidad, de amor al Instituto y a las Reglas, para cuya impresión logran sus hijas bordelesas que regrese a la cuna de la Orden a los setenta y ocho años de edad.
    La enamorada de la Eucaristía, la angelical religiosa que tributaba culto tan especial al ángel de su guarda, la hija amantísima de la Iglesia y de la Virgen, a la que consagró su compañía; la madre caritativa y buena, que en épocas de epidemia daba a manos llenas los remedios adquiridos para la Comunidad entre los mendigos y los necesitados, la hija confiada en la providencia del Padre celestial, que vivió siempre pendiente de la Providencia en todas su empresas, el 2 de febrero de 1640, tras rapidísima enfermedad de dos días, rodeada de sus hijas y pronunciando con dulzura celestial los nombres de Jesús, María y José, se durmió tranquilamente en la paz del Señor, en medio de la veneración y el amor de tantas hijas dispersas por las cuarenta casas del Instituto...
    ...Revolución francesa. Profanación de los restos venerados, enterrándolos cerca de la osamenta de un caballo. Celo y amor de la madre Duterrail, que, al restaurar las casas de Francia, acabada la Revolución, logra, tras afanes inmensos, encontrar sus restos venerados. Y, por fin, transcurridos trescientos años de espera, el 15 de mayo de 1949 la santidad de Pío XII la eleva a la gloria de los altares.
    Santa Juana de Lestonnac bendice hoy las ciento quince casas de la Orden de la Compañía de María Nuestra Señora, que, esparcidas por todo el mundo, anhelan vivir intensamente el ideal de su santa madre fundadora: "O trabajar o morir por la mayor gloria de Dios".

    Catalina de Ricci, Santa
    Fevereiro 2   -  Virgem

     

    Catalina de Ricci, Santa

    Catalina de Ricci, Santa

    Virgem

    Martirológio Romano: Em Prato, da Toscana, santa Catalina de’ Ricci, virgem, da Terceira Ordem Regular de Santo Domingo, que se dedicou em pleno à restauração da religião e por sua assídua meditação dos mistérios da paixão de Jesus Cristo, obteve experimentá-la de alguma maneira (1590).
    Em 23 de Abril de 1522 nasce em Florença, Alexandra Lucrécia Rómola, filha da nobre família de´ Ricci, que teve muito poder e importância na cidade.
    Morta sua mãe quando ela era ainda muito menina, ficou sob o cuidado de uma madrasta. Pouco depois a pôs seu pai no convento das monjas de Monteceli onde estava uma tia sua. Ali recebe sua primeira educação e sobressai por sua aplicação nos estudos. 
    A menina gosta dos relatos da Paixão de Cristo. Celebérrimo é o Crucifixo que se venera naquele mosteiro e que desde então se chama o Crucifixo da Alexandrina.
    A los doce años participa en un retiro en la comunidad del monasterio de san Vicente Ferrer en Prato, perteneciente a la Tercera Orden Regular de Santo Domingo.
    Queda impactada por el estilo de vida y trabajo de las hermanas y pide la admisión en la comunidad. Cuando su padre fue a buscarla para volverla a casa, no quiso ir. El lunes de Pentecostés, 18 de mayo de 1535, a los trece años, tomó el hábito de terciaria de Santo Domingo, de manos de su tío Timoteo de´ Ricci O.P., mudando el nombre de Alejandrina por el de Catalina.
    Profesó al año siguiente y io en tal forma a la contemplación, singularmente de la Pasión del Señor, que de ordinario estaba abstraída de los sentidos. Por su gran humildad, siempre se puso bajo la obediencia de los superiores.
    Dotada de natural prudencia, fue superiora dieciocho años, ganando mucho las religiosas en lo espiritual y en lo temporal por las muchas limosnas que le enviaban, con lo que pudo acabar la fábrica del convento y acoger muchas jóvenes.
    Piensese que Catalina era Madre Priora de una comunidad de, por lo menos, 120 monjas y que en unos años llegó a contar hasta 160 religiosas... Durante doce años, 1542-1554, revivió en su cuerpo las llagas del Crucificado y la Pasión del Señor.
    Poco después de su profesión, el Señor vino a visitarla enviándole una terrible y múltiple enfermedad, ya que fueron varias las dolencias que a la vez afligían su débil cuerpo. Las mismas religiosas y los médicos quedaban admirados cómo era posible que pudiera resistir tanto dolor de todo tipo.
    Se le apareció un alma beata de su Orden, hizo sobre ella la señal de la cruz y quedó curada por varios años. Durante estos atroces tormentos tenía una medicina que la curaba, por lo menos le daba paz y alivio: Era el meditar en la Pasión del Señor, en los muchos dolores que Él sufrió por nosotros... Meditaba paso a paso, en toda su viveza y a veces se le manifestaba el Señor bien con la Cruz a cuestas, bien coronado de espinas o clavado en la Cruz.
    Recibió muchos dones y regalos del cielo: revelaciones, gracias de profecía y milagros, el don de leer los corazones... Luces especiales en los más delicados asuntos de los que ella nada sabía. Por ello acudieron a consultarla Papas, cardenales, los principes de Florencia, el Hijo del Rey de Baviera, igual que personas sencillas y humildes.
    A todos atendía con gran bondad y humildad ya que se veía anonada por sus miserias y se sentía la más pecadora de los mortales. Tuvo gran amistad y correspondencia con San Carlos Borromeo, San Felipe Neri, San Pío V y Santa María Magdalena de´ Pazzi.
    El día Primero de febrero de 1590 recibió los santos sacramentos. Recibió el viático de rodillas, su rostro se resplandecía como él de un ángel.
    Llamó después a las religiosas, les hizo una exhortación al amor de Dios y a la observancia regular, poniéndose de nuevo en oración hasta la noche. Muriò poco después, era el día dos de febrero del año 1590 y toda la ciudad de Prato se conmovió.
    Fue beatificada por Clemente XII el 23 de noviembre de 1732 y canonizada por Benedicto XIV el 29 de Junio de 1746. Catalina es también compatrona de la ciudad y diocesis de Prato en Italia, y en Guantánamo, desde 1836, una parroquía está dedicada a ella (hoy catedral).
    Llena del fuego del Espíritu Santo buscó incansablemente la gloria del Señor. Promovió la reforma de la vida regular, inspirada especialmente por fray Jerónimo Savonarola, a quien admiraba con agradecido afecto. Su amor a la Pasión del Señor la llevó a componer el "Cántico de la Pasión", una meditación reposada sobre los sufrimientos de Cristo.
    Debemos a su maestra, Sor María Magdalena Strozzi, si Catalina empezò a escribir sus extraordinarias experiencias místicas. Una muchedumbre de "Cartas" son muestra de su profundo itinerario en el Espíritu. Trabajó con solicitud en la atención de enfermos, hermanas o laicos. La extraordinaria abundancia de carismas celestiales, junto con una exquisita prudencia y especial sentido práctico, hicieron de ella la superiora ideal.
    El cuerpo incorrupto de la santa se venera en la Basilica menor de San Vicente Ferrer y Santa Catalina de´ Ricci en Prato, donde las monjas dominicas siguen viviendo su espiritualidad y su mensaje de amor.
    Para pedir informaciones, dirigase a: nicogo@tiscali.it

    María Dominica Mantovani, Beata
    Fevereiro 2   -  Fundadora

     

    María Dominica Mantovani, Beata

    María Dominica Mantovani, Beata

    Fundadora
    das Irmãzitas da Sagrada Família

    Martirológio Romano: Em Verona, em Itália, beata María Dominica Mantovani, virgem, que junto com o beato José Nascimbeni, presbítero, fundou o Instituto das Irmãzitas da Sagrada Família, de que foi primeira superiora, para atender aos pobres, órfãos e enfermos, levando uma vida humilde por amor a Cristo (1934). 
    A Beata Madre María Domenica Mantovani, primogénita de quatro irmãos, era filha de Giovanni Battista Mantovani e de Prudenza Zamperini. Nasceu em Castelletto di Brenzone, na província de Verona (Itália), em 12 de Novembro de 1862. Foi baptizada no dia seguinte.
    Recibió la confirmación el 12 de octubre de 1870 y la primera comunión el 4 de noviembre de 1874.
    Frecuentó con gran provecho la escuela primaria, pero no pudo seguir estudiando debido a la pobreza de su familia. Su inteligencia, voluntad y extraordinario sentido práctico suplieron su falta de estudios. Desde la niñez manifestó ser muy propensa a la oración y a las cosas de Dios. En la base de una sensibilidad religiosa y cristiana tan profunda y tan llena de gracia, destinada a crecer e irradiar viva luz, se hallaba el testimonio de sus padres y familiares, personas sencillas, trabajadoras, honestas y ricas en fe.
    El catecismo fue la fuente privilegiada que proporcionó en gran medida la formación cristiana a la Beata. En efecto, el catecismo -junto con las enseñanzas de la familia- sentó las sólidas bases sobre las que ella construiría a lo largo de los años su personalidad humana y cristiana. La casa, la escuela y la iglesia fueron los gimnasios que plasmaron, desde la niñez, su carácter y que dieron una orientación precisa a toda su vida.
    Transcurrió toda la juventud, hasta los treinta años, en el seno de su familia. Creció sana de espíritu y de cuerpo y se distinguió siempre por su bondad, docilidad, transparencia de vida y extraordinaria piedad.
    Ya de muchacha era apóstol de sus coetáneas, a quienes educaba a la virtud con buenas lecturas y, sobre todo, con el testimonio de su vida.
    Cuando tenía 15 años, entró en Castelletto el Beato Giuseppe Nascimbeni, primero como maestro y cooperador (1877-1885) y luego como párroco (1885-1922). Desde entonces, él fue su firme y luminoso guía espiritual y ella su generosa colaboradora en las múltiples actividades parroquiales: era el alma de la juventud de todo el pueblo y era amada, escuchada y estimada por todos sus conciudadanos.
    Se dedicaba con celo a la enseñanza del catecismo a los niños y se prodigaba con caridad evangélica visitando y asistiendo a los pobres y a los enfermos.
    Inscrita en la Pía Unión de las Hijas de María, observó siempre fielmente las prescripciones del reglamento, convirtiéndose en el espejo y el modelo de sus compañeras, a quienes, gracias a su gran ascendiente, lograba dar eficaces lecciones de vida.
    Particularmente devota de María Inmaculada, el 8 de diciembre de 1886 emitió el voto de virginidad perpetua en manos de Don Giuseppe Nascimbene, su director y párroco.
    La devoción a María Inmaculada fue el respiro de su alma; la intimidad con Cristo Jesús y la contemplación de la Sagrada Familia, la fuerza de su vida.
    Deseosa de consagrarse al Señor, conoció el designio de Dios sobre ella a través del Beato Nascimbene, quien quiso que fuera su colaboradora en la fundación de la Congregación de las Hermanitas de la Sagrada Familia (6 de noviembre de 1892), de la que fue así Cofundadora y primera Superiora general.
    La Beata prestó una singular ayuda, en las actividades parroquiales y en el gobierno del Instituto, al Beato Nascimbene, de quien fue siempre devotísima y cuyos proyectos y deseos interpretó y llevó a la práctica con fidelidad.
    Contribuyó de manera esencial a la elaboración de las Constituciones, inspiradas en la Regla de la Tercera Orden Regular de San Francisco, y a la formación de las hermanas. Su colaboración, junto con su irreprensible testimonio de vida, influyó de manera determinante en el desarrollo y la expansión del Instituto. Su obra completó la del Fundador, imprimiendo en la espiritualidad de la Familia religiosa las notas distintivas que marcarían su vida y su acción en la Iglesia y en el mundo. La obra del Fundador y la de la Cofundadora se trenzaron forjando a las primeras hermanas de acuerdo con el carisma recibido del Espíritu Santo. La del Beato era intensa, fuerte, enérgica; la de la Beata, escondida y delicada pero firme y sin desmayos, reforzada, además, con elocuentes ejemplos y pacientes esperas.
    En los escritos de la Beata emergen con nitidez sus cualidades de madre amorosa y buena, de maestra sabia e inteligente, celosa y alguna vez exigente con miras al auténtico bien.
    A la muerte del Fundador, ella, rica en virtudes y llena de sabiduría y de prudencia, continuó guiando el Instituto con fortaleza de ánimo, con gran confianza en Dios y con profundo sentido de responsabilidad, deseosa de transmitir a sus hijas las enseñanzas del Fundador, a fin de que se conservara y se viviera íntegramente el espíritu genuino de los orígenes.
    Antes de morir tuvo el consuelo de lograr la aprobación definitiva de las Constituciones y la aprobación ad septennium del Instituto, y de ver la obra continuada por unas 1.200 hermanas dedicadas a toda suerte de actividades apostólicas y caritativas en las 150 casas de la Congregación, en Italia y en otros países.
    La Beata progresó hasta el final de sus días en el camino de la santidad, dando prueba de todas las virtudes, especialmente de la virtud de la humildad.
    Cerró su luminosa jornada terrena el día 2 de febrero de 1934, tras unos breves días de enfermedad.
    El 24 de abril de 2001, Su Santidad Juan Pablo II, acogiendo y ratificando los votos de la Congregación para las Causas de los Santos, la declaró Venerable. Posteriormente el 27 de abril de 2003, una vez comprobado un milagro por su intercesión fue declarada Beata de la Iglesia.
    Reproducido con autorización de Vatican.va

    Andrés Carlos Ferrari, Beato
    Fevereiro 2   -  Bispo

     

    Andrés Carlos Ferrari, Beato

    Andrés Carlos Ferrari, Beato

    Bispo

    Martirológio Romano: Em Milão, em Itália, beato Andrés Carlos Ferrari, bispo, que trabalhou em favor das tradições religiosas de seu povo e abriu novos caminhos para dar a conhecer no mundo o amor de Cristo e da Igreja (1921).
    Cardeal Arcebispo de Milão, da Terceira Ordem Franciscana (1850‑1921) beatificado por Juan Pablo II em 10 de Maio de 1987.
    Andrés Ferrari nasceu em Lalatta, diocese de Parma em 13 de Agosto de 1850. Em 1861 foi aceite no Seminário de Parma, onde completou os cinco anos de ginásio, o  triénio de liceu e o quadriénio de estudos teológicos. Em 20 de Dezembro de 1873 foi ordenado sacerdote, com o compromisso de se fazer santo para levar almas a Cristo. Em 21 do mesmo mês, no santuário mariano de Fontanellato cantou sua primeira missa, implorou à Virgem luz e força para ser um verdadeiro pastor de almas.
    Por algún tiempo prestó su servicio pastoral como vice‑párroco en Mariano y después en Fornovo Taro, donde se dio todo a todos para llevarlos a todos a Dios. En el otoño de 1875 fue llamado al seminario como vicerrector y profesor de física y matemáticas. En 1877 fue hecho Rector del mismo seminario, donde enseñó teología. El 29 de mayo de 1890 fue elegido obispo de Guastalla. El 29 de mayo de 1891 fue trasladado a la sede de Como, donde se distinguió por su celo pastoral.
    El 18 de mayo de 1894 fue creado cardenal y el 21 de mayo del mismo año fue nombrado arzobispo de Milán. Entonces fue cuando a su nombre de Andrés, añadió el de Carlos, en honor de San Carlos Borromeo. En marzo de 1895 inició la primera visita pastoral de la arquidiócesis, que repitió cinco veces, sin omitir las parroquias alpinas. Durante las visitas muchas veces dirigía la palabra a los fieles, hacía el examen de la doctrina cristiana a los niños, administraba la confirmación, distribuía la Eucaristía, visitaba a los enfermos, consagraba nuevas iglesias. Tres veces celebró el sínodo diocesano, en 1906 reunió un concilio juvenil, en 1895 celebró el Congreso Eucarístico nacional.
    También se interesó por los problemas sociales, en homenaje a la gran encíclica «Rerum Novarum» de León XIII. En el seminario instituyó la cátedra de economía social, encomendándola al profesor José Toniolo. Bajo su impulso el clero se dedicó con entusiasmo a las obras sociales. También la prensa católica tuvo un notable impulso. Durante la campaña anti‑modernista, el Cardenal, tan obsecuente a las directivas de la Santa Sede, fue injustamente acusado de desviacionismo.
    El se encerró en el silencio y en la oración esperando humildemente que pasaran las tinieblas y llegase la hora de la luz y de la verdad. En el período de la primera guerra mundial, el Cardenal con dinamismo se dedicó a la caridad hacia los huérfanos, las viudas, las familias desavenidas, los soldados, los prisioneros y en busca de los dispersos. El dolor visitó al arzobispo y lo redujo al lecho. El pueblo de Milán peregrinó a su casa para escuchar de nuevo su voz de exhortación y su bendición. El 2 de febrero de 1921, a los 71 años de edad murió serenamente. Amó a San Francisco y el franciscanismo, apreció la carismática figura del P. Lino Maupas, y animó al Padre Agustín Gemelli en la fundación de la Universidad Católica del Sagrado Corazón de Milán. Se había hecho terciario franciscano el 30 de junio de 1876 y un año después hizo su profesión. En 1965 fueron exhumados sus restos y se encontraron aún intactos.
    Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Andrés contacte a:
    Associazione Cardinal Ferrari
    Via A. Fogazzaro, 1
    20135 Milano, ITALY

    María Catalina Kasper, Beata
    Fevereiro 2   -  Virgem e Fundadora

     

    María Catalina Kasper, Beata

    María Catalina Kasper, Beata

    Virgem e Fundadora

    Martirológio Romano: Em Dernach, lugar da Renânia, na Alemanha, beata María Catalina Kasper, virgem, que fundou o Instituto das Pobres Servas de Jesus Cristo, para servir ao Senhor nos pobres (1898).
    Catalina Kasper nasceu em 1820 em Dernbach, Alemanha. Era a terceira de quatro filhos de Enrique e Catalina Kasper, campesinos humildes de fé religiosa profunda.
    Durante a idade de 6 – 14, Catalina assistiu à escola do povo. Sem embargo, era uma menina enfermiça e faltava à escola com frequência. Sua educação formal equivalia a uns dois anos.
    Quando Catalina tinha 21 anos, seu pai faleceu. Ela começava a trabalhar como jornaleira por 10 centavos ao dia para sustentar a sua mamã e a si mesma.
    Ya como niña Catalina era sensible a las necesidades de los pobres en su pueblo. Como mujer joven, comenzaba a ayudar a los pobres y los abandonados, y visitaba a los enfermos. Sus obras de caridad atraían a otras jóvenes de su pueblo, y animada por su director espiritual, el Padre Heimann, ella formó una Asociación de Caridad.
    El amor de Catalina para María, la madre de Dios, fue nutrido por sus frecuentes visitas a la capilla dedicada a Nuestra Señora del Heilborn. La fe de María en responder a los designios de Dios motivaba a Catalina a responder con valentía a las mociones del Espíritu Santo.
    Las inspiraciones del Espíritu, la “voz dentro de mi” como Catalina la llamó, la animaron a construir una pequeña casa. Con el aval del obispo Peter Josef Blum, unos once pesos y mucha fe, ella comenzó la construcción en 1847. Después de la muerte de su madre en 1848, ella pudo mudarse a su pequeña casa y dedicar más tiempo a sus obras de caridad.
    Con el tiempo, cuatro jóvenes se unieron con ella y el 15 de Agosto de 1851 este pequeño grupo llegó a ser una congregación religiosa. Catalina eligió el nombre Siervas Pobres de Jesucristo. Ella miraba a María la primera Sierva como su modelo. Como María, ella escuchaba atenta al Espíritu y respondía con valentía a la voluntad de Dios.
    Catalina, conocida en la vida religiosa como la Madre María, murió el 2 de febrero de 1898. A causa de sus obras y seguimiento de la vida de Cristo, la iglesia la designó como la Beata María Catalina Kasper el 16 de Abril de 1978.

    Esteban Bellesini, Beato
    Fevereiro 2   -  Presbítero Agostinho

     

    Esteban Bellesini, Beato

    Esteban Bellesini, Beato

    Presbítero Agostinho

    Martirológio Romano: Em Genezzano, de Lacio, beato Esteban Bellesini, presbítero da Ordem de Santo Agostinho, que permaneceu fiel a sua congregação durante tempos difíceis e se dedicou infatigavelmente à educação da juventude, à pregação e ao trabalho pastoral (1840).
    Nasce em Trento (Itália), el 25 de Novembro de 1774, de família acomodada.
    A los dieciocho años viste el hábito agustiniano en el convento de S. Marcos. Poco después hace el noviciado en Bolonia, de donde es trasladado a Roma y de nuevo a Bolonia para el estudio de la filosofía y de la teología. Emitió sus votos religiosos en la Orden Agustiniana el 31 de mayo de 1794. Obligado por las tropas napoleónicas a abandonar los Estados pontificios, regresa a su ciudad de origen, en la que es ordenado sacerdote en 1797, viviendo en el convento de S. Marcos hasta su supresión en 1809.
    Vivió tiempos difíciles. Suprimidas por el gobierno las casas religiosas en su región, vuelve al seno familiar, donde se dedica intensamente a la actividad docente para cuidar de la formación Cultural y Cristiana de la juventud, en un ambiente adverso a la religión, abriendo en la propia casa una escuela gratuita. Conquista en breve tiempo la estima y la confianza de la población, e incluso de la misma autoridad civil, que lo nombra inspector general de las escuelas de todo el territorio trentino. Si al inicio sus alumnos no llegaban al centenar, ahora son miles los que de alguna manera dependen de él.
    Sin embargo, el P. Esteban desea mantenerse fiel su profesión religiosa. Ante la imposibilidad de realizar este deseo en Trento, ya que el gobierno no permite volver a abrir el convento, en 1817 abandona la docencia, y, burlando la vigilancia, se refugia en Bolonia, bajo dominio pontificio, donde ya se había restablecido la vida comunitaria. A las autoridades civiles de Trento, que le conminan a volver para continuar en su puesto, responde claramente que el vínculo que le une a Dios por los votos “y a mi amadísima Madre, que es la Religión que yo he profesado solemnemente”, es mucho más fuerte que cualquier otro. Aún más: “Esta invitación no me sería hecha ciertamente por vd., si conociera la fuerza de los vínculos sagrados de los religiosos unidos a Dios y al Rey de los reyes, a quien juré fidelidad perpetua ante el altar con los más sagrados votos”.
    Llamado a Roma por el P. General de la Orden, durante algunos años desempeña, de forma excelente, el cargo de maestro de novicios. En 1826 es enviado a Genazzano, donde dedica los últimos años de su vida al ministerio parroquial, atendiendo con solicitud a los pobres y a los niños, su ya viejo pero aún gran amor.
    Muere el 2 de febrero de 1840, víctima de la peste contraída asistiendo a sus parroquianos. Los restos del P. Esteban reposan en el Santuario de la Virgen del Buen Consejo de Genazzano.
    Fue proclamado beato por S. Pío X el 27 de diciembre de 1904. Entre la muchedumbre que asistió a la ceremonia, “se encontraban muchos alumnos suyos, ya señores ancianos, cuya vida había transcurrido serena gracias a su buen maestro. Y los genazaneses eran los mismos que de chiquillos le tiraban del hábito y de la correa, o le ponían la zancadilla” (D. Riccardi).
    Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Esteban, por favor escriba a:
    Santuario Maria Ssma. del Buen Consiglio
    00030 Genazzano, ITALY

    ORACIÓN
    Oh Dios,
    que en el beato Esteban
    nos has dado un admirable ejemplo
    de apóstol enteramente consagrado a la educación de la juventud
    y a propagar el amor filial a la Virgen María;
    haz que,
    imitando su celo,
    nos dediquemos de todo corazón al servicio de su Iglesia.
    Por N.S.J.
    Amén.

    Simón de Cassia Fidati, Beato
    Fevereiro 2   -  Presbítero

     

    Simón de Cassia Fidati, Beato

    Simón de Cassia Fidati, Beato

    Presbítero Agostinho

    Martirológio Romano: Em Florença, da Toscana, beato Simón de Cassia Fidati, presbítero da Ordem de Ermitãos de Santo Agostinho, que com suas palavras e seus escritos conduziu a muitos a viver com mais fidelidade a vida cristã (1348).
    Pertencente à família Fidati, viu por primeira vez a luz em Casia (Itália) em finais do século XIII, provavelmente em torno do ano 1290. Después de un breve interés por la literatura profana y, en particular, tras el conocimiento de la figura y doctrina del franciscano espiritual Ángel Clareno, vistió joven el hábito agustiniano.
    Con gran ilusión se dedicó a las ciencias naturales f´ísicas y químicas pero aconsejado por una persona de bien, mudó de propósito y se dedicó a la ciencia de la gracia.
    Durante toda su vida se consagró a la predicación, especialmente en tierra toscaza. Fue un gran predicador y unos de los mejores maestros de vida espiritual de su tiempo en Italia. Censor franco y denodado de pecadores habituales, su severidad se extendía también a cuantos buscaban su compañía o su amistad, a quienes a veces trataba con aspereza. A pesar de ello su palabra, llena de ardor y pasión, fascinaba siempre al auditorio.
    Y no fue menos apreciado como escritor, quehacer al que dedicaba gran parte de las noches según testimonio de fray Juan de Salerno, que vivió a su lado cerca de diecisiete años. En la más popular de sus obras, la titulada “L’ordine della vita cristiana”, en los orígenes del italiano vulgar, hace una vigorosa llamada al seguimiento e imitación de Cristo, un ideal propuesto con amplitud en su obra maestra “De gestis Domini Salvatoris”.
    A propósito de esta última obra se cuenta cómo en una ocasión, mientras proyectaba la conveniencia y el modo de redactarla, se le habría aparecido el Señor bajo las apariencias de un joven que le invitaba a beber el cáliz que llevaba en sus manos. Simón lo probó y “la dulzura de esta bebida le quedó grabada durante el resto de su existencia, haciendo que le pareciera insípido cualquier otro alimento; y a continuación comenzó a escribir la referida vida del Salvador”. Especial mención merece también su “Epistolario”, ya que es precisamente en sus cartas donde se documenta la actividad de Simón como director de espíritus, en contacto con personas de todo tipo y categoría social.
    En su pensamiento, aparece cierta proximidad a las doctrinas de Clareno, pero, a diferencia de éste, supo evitar los extremismos. Es posible que Lucero conociese la obra de Fidati. No obstante, como es obvio, reflexiones sueltas o fragmentos de textos al margen de su contexto no autoriza en modo alguno a incluirlo entre los precursores del Reformador. Lo que resulta cierto es que lo mismo como predicador que como escritor influyó notablemente en la vida pública de su tiempo, a pesar de su vivir esquivo, con el continuo anhelo de la soledad, dedicado preferentemente a la oración y al estudio. En esta línea se explica su total rechazo a cualquier cargo de gobierno.
    Promotor de la sencillez y abnegación evangélicas, procuró eludir cargos, títulos y prelaturas. Lleno de sinceridad, fue un desvelador de dobleces y reticencias. Amante de la soledad contemplativa, fue un incansable apóstol movido siempre por la obediencia. La obediencia ante todo, decía, siempre que no se oponga a la caridad. La obediencia de la Orden y la comunidad de sincero amor para con los hermanos le mantuvieron firme en su vocación en medio de muchas pruebas. Formar a Cristo en todos fue el motivo inspirador de su vida.
    Víctima de “la gran peste” que asoló Europa, murió en Florencia el 2 de febrero de 1348. Sus restos, que no tardaron en ser trasladados al templo de san Agustín de Casia, y de allí, en 1810, a la iglesia de la beata Rita, hoy reposan en la basílica de la Santa. El culto, con el que el pueblo mantuvo viva su memoria, recibió la aprobación de Gregorio XVI en 1833.

    ORACIÓN:
    Dios,
    que diste a tu Iglesia en el beato Simón un ministro fiel
    para exponer la palabra evangélica y para reformar las costumbres,
    concede que,
    adhiriéndonos a su doctrina y ejemplo,
    merezcamos ser imitadores de su Hijo Jesucristo.
    Que vive y reina por los siglos de los siglos.
    Amén.

    Lorenzo de Canterbury, Santo
    Fevereiro 2   -  Bispo

     

    Lorenzo de Canterbury, Santo

    Lorenzo de Canterbury, Santo

    Bispo

    Martirológio Romano: Em Canterbury, em Inglaterra, são Lorenzo, bispo, que governou esta Igreja depois de santo Agostinho e a engrandeceu ao converter à fé ao rei Edbaldo (619).
    São Lorenzo de Canterbury ou Laurentius (nascido em 604 e falecido em 2 de Fevereiro de 619) foi o segundo arcebispo de Canterbury, depois de Agustín de Canterbury.
    En 597, llegó a Thanet con Agustín de Canterbury como parte de un esfuerzo misionero enviado por Roma a Kent en el año 595, aunque otras fuentes sostienen que llegó recién en el año 601. En cualquier caso, fue un monje en el monasterio de San Andres de Roma.
    Según Beda, fue enviado de regreso con el papa Gregorio I para informarle sobre los éxitos de la converisión del rey Ethelberto en algún momento entre julio de 598 y junio de 601. San Lorenzo de Canterbury es probablemente el Lorenzo referido en la carta de Gregorio I Magno a Bertha, reina de Kent. En esa carta, Gregorio agradece a Bertha por su participación en la conversión de su esposo, cuya información dice haber recibido de Lorenzo, el sacerdote. En el verano de 601, Lorenzo regresó a Inglaterra con Mellitus, quien sería el tercer arzobispo de Canterbury.
    En el año 604 sucedió a San Agustín como Arzobispo de Canterbury, cargo que ejerció hasta su muerte en el 619. Agustín consagró a Lorenzo antes de fallecer para asegurar la sucesión, por temor a que si no había alguien que entrara en el cargo inmediatamente, dañaría el proceso de cristianización en Gran Bretaña. No obstante, Lorenzo nunca recibió palio de Roma, es decir, nunca recibió su ratificación, por lo que puede ser considerado un obispo no canónico para Roma. En 610, recibió correspondencia del papa Bonifacio IV dirigida a él como arzobispo y sucesor de Agustín. Estas cartas llegaron porque Lorenzo envió a Mellitus a Roma previamente en 610, para recibir consejo del Papado sobre cuestiones al interior de la Iglesia Inglesa. Mientras estuvo en Roma, Mellitus asistió a un sínodo y trajo consigo los decretos allí aprobados para entregárselos a Lorenzo.
    Fue Lorenzo quien, en 613, consagró la abadía de San Agustín que Agustín había construido en Canterbury, con la advocación a San Pedro y San Pablo, pero que luego fue nuevamente consagrada a San Agustín de Canterbury. Lorenzo también escribió a los cristianos en las tierras mantenidas por los escoceses y por los britanos para urgirlos a mantener Pascua el día en que la Iglesia Católica la celebraba, en lugar de su fecha tradicional, como parte de la "controversia de Pascua". Beda ha conservado la carta en su Historia. En 609, Lorenzo sostuvo que el obispo Dagan, un obispo celta, no comería con Lorenzo ni compartiría un techo con el arzobispo debido a las diferencias entre las dos iglesias. En otro momento, Lorenzo escribió que "unos pocos celtas que viven donde el mundo termina no pueden sostener que saben más que todas las iglesias de la Cristiandad."
    Durante el gobierno de Lorenzo, Ethelberto falleción en 616 y su hijo Eadbaldo regresó a las antiguas creencias y muchos misioneros promisorios huyeron a Galia, pero Lorenzo se las ingenió para reconvertirlo. Se cuenta que Lorenzo estaba preparado para rendirse cuando fue visitado por San Pedro en una visión, quien lo golpeó. Las marcas de los golpes se mantuvieron y el despliegue de ellos a Eadbaldo tuvieron como efecto su conversión. Beda, sin embargo, sugiere que fue la muerte en batalla de algunos líderes de partidos paganos lo que realmente persuadió a Lorenzo para quedarse. Todo intento para extender la Iglesia más allá de los alrededores de Kent encontró dificultades debido a la actitud del rey Raedwald, quien se había convertido en el rey que gobernaba el sur tras la muerte de Ethelberto. Rædwald se convirtió antes de la muerte de Ethelberto, quizás, por recomendación de Ethelberto, pero su reino no se convirtió y él mismo parece haber sido convertido solo lo suficiente para permitir un altar cristiano en su templo pagano.
    Muerte y legado
    Tras su muerte, Lorenzo fue enterrado en la abadía de San Pedro, más tarde renombrada como la de San Agustín. En 1091, sus restos fueron llevados a la nueva iglesia de San Agustín. Fue sucedido en el cargo por Mellitus, obispo de Londres. Lorenzo fue más tarde considerado santo y su festividad se celebra el 3 de febrero.
    El tiempo de Lorenzo como arzobispo es generalmente recordado por su fracaso en asegurar un acuerdo con la iglesia celta y por la reconversión de Eadbaldo tras la muerte de Ethelberto.

    Outros Santos e Beatos
    Fevereiro 2   -  Completando santoral deste dia

     

    Otros Santos y Beatos

    Outros Santos e Beatos

    São Flósculo, bispo


  • Em Orleães, na Gália Lugdunense, são Flósculo, bispo (c. 500).


  • São Burcardo, bispo

  • Em Würzburg, na Austrásia, são Burcardo, o qual, oriundo de Inglaterra, foi ordenado por são Bonifácio como primeiro bispo desta sede (754).


  • BEATO PEDRO CAMBIANI

  • Beato Pedro Cambiani de Ruffia, religioso presbítero

  • Em Susa, no Piemonte, beato Pedro Cambiani de Ruffia, presbítero da Ordem de Pregadores e mártir, que por ódio à Igreja foi assassinado pelos hereges no claustro (1365).


  • BEATO NICOLÁS SAGGIO

  • Beato Nicolás Saggio de Langobardis, religioso


  • Em Roma, beato Nicolás Saggio de Langobardis, religioso da Ordem dos Mínimos, que exerceu com humildade e santamente o oficio de porteiro (1709).


  • SAN JUAN TEÓFANO VÉNARD

  • São Juan Teófano Vénard, presbítero e mártir


  • Em Hanoi, em Tonquín, são Juan Teófano Vénard, presbítero da Sociedade de Missões Estrangeiras de París e mártir, que após passar seis anos de trabalhos de ministério na clandestinidade e em médio de grandes dificuldades, aceitou com alegre ânimo, em tempo do imperador Tu Duc, ser encerrado numa cova e depois degolado (1861).

    SÃO CORNÉLIO, CENTURIÃO

  • Era centurião romano destacado para Cesareia (Palestina). A sua conversão assinala a ruptura entre a Igreja nascente e a Sinagoga (Act 10 e 11). Quando quis prostrar-se aos pés de Pedro, este disse-lhe: “Levanta-te que também eu não sou senão um homem.” Baptizou-o e ficou desde então entendido que um cristão já não tinha que preocupar-se com os ritos e acções de Lei antiga.

    HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

    Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (muito incompleta, por serem muitas e extensas as biografias apresentadas) por António Fonseca

  • Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...