• Festa da Candelária
Fevereiro 2 - Festa da Apresentação do Senhor
Festa da Candelária
Festa da Apresentação do Senhor, chamada Hypapante pelos gregos: Quarenta dias depois do Natal, Jesus foi conduzido ao Templo por Maria e José, e o que podia aparecer como cumprimento da lei mosaica era realmente seu encontro com o povo crente e gozoso, manifestando-se como luz para alumiar as nações e glória de seu povo Israel.
Para cumprir a lei, Maria foi ao Templo de Jerusalém, aos quarenta dias do nascimento de Jesus.
Esta festa já se celebrava em Jerusalém no século IV.
A festividade de hoje, de que temos primeiro testemunho no século IV em Jerusalém, se chamava até à última reforma do calendário, festa da Purificação da Virgem Maria, em recordação do episódio da Sagrada Família, que nos narra São Lucas no capitulo 2 de seu Evangelho. Para cumprir a lei, Maria foi ao Templo de Jerusalém, aos quarenta dias do nascimento de Jesus, para oferecer seu primogénito e cumprir o rito legal de sua purificação. A reforma litúrgica de 1960 e 1969 restituiu à celebração o título de “Apresentação do Senhor” que tinha ao princípio: a oferta de Jesus ao Pai, no Templo de Jerusalém, é um prelúdio de sua oferta sacrificial sobre a cruz.
Este acto de obediência a um rito legal, ao que não estavam obrigados nem Jesus nem María, constitui uma lição de humildade, como coroação da meditação anual sobre o grande mistério natalício, em que o Filho de Deus e sua divina Mãe se nos apresentam no quadro comovedor e doloroso do presépio, isto é, na extrema pobreza dos pobres, dos perseguidos, dos desterrados.
O encontro do Senhor com Simeão e Ana no Templo acentua o aspecto sacrificial da celebração e a comunhão pessoal de María com o sacrifício de Cristo, pois quarenta dias depois de sua divina maternidade a profecia de Simeão lhe faz vislumbrar as perspectivas de seu sofrimento: “Uma espada te atravessará a alma”: María, graças à sua íntima união com a pessoa de Cristo, fica associada ao sacrifício do Filho. Não espanta, portanto, que a festa de hoje se lhe haja dado em outro tempo muita importância, tanto que o imperador Justiniano decretou em 2 de Fevereiro dia festivo em todo o império de Oriente.
Roma adoptou a festividade a meados do século VII, e o Papa Sérgio I (687-701) instituiu a mais antiga das procissões penitenciais romanas, que saía da igreja de Santo Adriano e terminava em Santa María Maior. O rito da bênção dos círios, de que já se tem testemunho no século X, se inspire nas palavras de Simeão: “Meus olhos hão visto tua salvação, que hás preparado perante a face de todos os povos, luz para iluminar as nações”. E deste rito significativo vem também o nome popular desta festa: a assim chamada festa da “candelária”.
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• Juana de Lestonnac, Santa
Fevereiro 2 - Fundadora
Juana de Lestonnac, Santa
Fundadora
Martirológio Romano: Em Bordéus, em França, santa Juana de Lestonnac, que, sendo menina, recusou o convite e os esforços de sua mãe para a afastar da Igreja católica e, ao ficar viúva e depois de educar convenientemente a seus cinco filhos, fundou a Sociedade das Filhas de Nossa Senhora, à imitação da Companhia de Jesus, para a educação cristã das raparigas (1640).
Bordéus. Meio dia de França. Fria manhã de 1556. Ricardo de Lestonnac, nobre magistrado e conselheiro do rei, que preside seu felicíssimo lar na rua de Cours de Fossés, recebe do céu a bênção mais ansiada para seu coração: uma filha, a primogénita, Juana, que enche com a luz de seus olhos azuis e seu encanto especial a nobre morada.
Juana Eyquen de Montaigne, a nobre e feliz castelhana, recebe em seus braços o frágil corpinho e o estreita contra seu coração. Mas se opõe tenazmente a que as águas do baptismo católico corram pela branca frente da menina. É a vontade firme do pai a que triunfa na luta, e Juanita começa sua vida no campo do rude combate familiar, que há-de pôr em grave perigo a pureza de sua fé.
Historietas malvadas e atractivas, em que saiam malparados os sacerdotes e o Vigário de Cristo. Veneno entre mel de carícias maternas. Ausência total da Virgem em seus relatos e em suas charlas. Tudo o que a nova apóstata calvinista anseia inocular no terno coração daquela privilegiada criatura, a quem seu tio, o célebre filósofo Miguel de Montaigne, chamou sem titubear " ... bela princesa, albergada em magnífico palácio".
Seus tios, os senhores de Beauregard, se unem à mãe herege para matar a inocência de Juana. Miguel, o senhor de Montaigne, vela pela guarda de sua fé. E a menina triunfa na luta com a firme ajuda de seu pai e com a cooperação de Guy, o maior dos irmãos varões, que cada noite repete em suas charlas fraternais quanto há aprendido no colégio que frequenta, regido pelos padres jesuítas.
A fé, combatida, acaba por se fazer recta e valente. A devoção à Virgem arraiga íntima em sua alma, e seu anseio de sacrificar o porvir brilhante que o mundo oferece cede tão só ante a insistência paterna, que teme os claustros e mosteiros do meio dia de França, invadidos pela heresia.
¿Será a vontade de Deus?..., ¿Falará o céu pela reiterada petição de Gastón de Montferrant Soldán de la Tray, barão de Landirás e de la Mothe, que sonha por fazê-la sua esposa e o roga insistentemente?
Consciente, crendo acatar assim os desígnios de Deus, aceita Juana.
E vinte e quatro anos de felicíssimo matrimónio no baronesado de Landirás são a resposta afirmativa a sua ambição de fazer sempre o mais perfeito.
Oito vezes é Juana mãe. As três primeiras desfruta breves instantes de seus filhos. Muito cedo voam ao céu seus angelitos, deixando o baronesado inteiro sumido em lágrimas e desolação. As outras cinco — dois varões e três meninas — vão enchendo pouco a pouco, com sua alegria e com seus trinados, as dilatadas possessões sob seus desvelos de mãe e de santa.
A baronesa, a mulher forte que canta a Escritura, lhes ensina cada dia os deveres da cristã caridade nas visitas aos pobres, a seus colonos, no abnegado labor de atender e dar hospitalidade aos mendigos que chamam a suas portas. Não sem razão um dia a apelidará o mundo inteiro "honra e glória de França e da Igreja".
A primavera do ano 1597 vê colocar nos torreões do castelo crepões enlutados. Gastón de Montferrant, fortalecido com seu último viático, há subido ao céu. E a mão firme e valente da baronesa cerra seus olhos para sempre com profunda dor,mas com imensa resignação.
Seis años más tarde, cuando el heredero del baronesado ha seguido a su padre a la Patria, después que su hijo Francisco ha fundado su hogar y Marta y Magdalena se han consagrado a Jesús en las Anunciatas de Burdeos, deja a su pequeña Juanita al cargo de Francisco y de su esposa, ya padres de familia, y ella ingresa en las fuldenses de Tolosa, anhelando tan sólo consagrarse por entero al Señor. La mañana de su partida, saliendo muy temprano de palacio, pretende evitar las despedidas, pero su corazón de madre tiene que desgarrarse al ver llegar y arrojarse sobre su pecho a su benjamina deshecha en llanto y queriendo retenerla en Burdeos, en su casa, con sus bracitos frágiles pero potentísimos.
Viste Juana el santo hábito y su felicidad no encuentra límites. Sin embargo, su palidez preocupa a la Comunidad, y las rigurosas penitencias agotan sus fuerzas por completo. Ella prefiere la muerte antes de ser infiel a su Dios, y, cuando su madre superiora le indica que es preferible seguir la prescripción facultativa y regresar a su castillo de Landirás, la pena la embarga por completo.
Aquella noche, mientras esfuerza su alma en abrazarse con la voluntad de Dios y en aceptar la prueba, una visión celestial la hace ver el abismo del infierno. Caen en él las jóvenes, en espantoso torbellino, y tienden los brazos implorando su auxilio. Sobre el cuadro espantoso se dibuja, magnífica y grandiosa, la imagen de María.
La voluntad de Dios la vence por completo. Y la futura Compañía de María, en beneficio de la juventud femenina, empieza a diseñarse en aquella velada última de un aposento de una novicia fuldense.
Vida de caridad y apostolado en su palacio de Burdeos. Providenciales intervenciones divinas, y revelaciones celestiales a los padres Bordes y Raymond, de la Compañía de Jesús. Horas de luz en que se van plasmando las nuevas reglas, calcadas también en las de San Ignacio. Generosa respuesta a la gracia por parte de las primeras compañeras, y el 11 de mayo de 1608 Burdeos entero, engalanado, presencia la toma de hábito de las cinco primeras religiosas que se ciñen para el combate en la Compañía de la Virgen.
El cardenal De Sourdis, protector en un principio de la Obra, desea más tarde acoplarla a la regla de las ursulinas, y les niega la profesión en mayo de 1610. Pero el 7 de diciembre, en su castillo de Lormont, recibe una gracia particular de la Santísima Virgen, que aboga por sus hijas, y en la festividad de la Inmaculada, en el monasterio de la calle del Ha, recibe la entrega total de la madre santa y de sus primeras compañeras, que son nueve.
Fuerte vendaval de persecución sacude repetidas veces el tierno arbolito. Por eso quizá arraiga más fuertemente. Béziers, Poitiers, Tolosa, Périgueux... Letanía maravillosa que, antes de la partida de la madre al cielo, se desgrana en cuarenta preciosas y florecientes advocaciones... En ellas, jalonando su fecunda producción, sufrimientos y preocupaciones de todas clases. Desde los desprecios de Lucía de Teula, fundadora frustrada de Tolosa, que no escatimó insultos y persecuciones, secreto de la prosperidad de los nuevos palomares de la Virgen, hasta la traición de una de sus hijas, única infiel entre el grupo de sus primeras religiosas, que ingrata a la madre, y cediendo a una tentación ambiciosa, hace llegar hasta el prelado falsas acusaciones e inculcaciones de todas clases.
"La parte que Jesús nos da de su cruz nos hace conocer cuánto nos ama", repite más tarde la santa fundadora. Y, tras un silencio santo y ejemplar, su estancia en Pau, la benjamina de sus fundaciones, llena de admiración a cuantos tienen la dicha de tratarla. Van recibiendo sus últimos maravillosos ejemplos de humildad al verla ocuparse personalmente en las clases de las niñas más pobrecitas... De magnanimidad, de amor al Instituto y a las Reglas, para cuya impresión logran sus hijas bordelesas que regrese a la cuna de la Orden a los setenta y ocho años de edad.
La enamorada de la Eucaristía, la angelical religiosa que tributaba culto tan especial al ángel de su guarda, la hija amantísima de la Iglesia y de la Virgen, a la que consagró su compañía; la madre caritativa y buena, que en épocas de epidemia daba a manos llenas los remedios adquiridos para la Comunidad entre los mendigos y los necesitados, la hija confiada en la providencia del Padre celestial, que vivió siempre pendiente de la Providencia en todas su empresas, el 2 de febrero de 1640, tras rapidísima enfermedad de dos días, rodeada de sus hijas y pronunciando con dulzura celestial los nombres de Jesús, María y José, se durmió tranquilamente en la paz del Señor, en medio de la veneración y el amor de tantas hijas dispersas por las cuarenta casas del Instituto...
...Revolución francesa. Profanación de los restos venerados, enterrándolos cerca de la osamenta de un caballo. Celo y amor de la madre Duterrail, que, al restaurar las casas de Francia, acabada la Revolución, logra, tras afanes inmensos, encontrar sus restos venerados. Y, por fin, transcurridos trescientos años de espera, el 15 de mayo de 1949 la santidad de Pío XII la eleva a la gloria de los altares.
Santa Juana de Lestonnac bendice hoy las ciento quince casas de la Orden de la Compañía de María Nuestra Señora, que, esparcidas por todo el mundo, anhelan vivir intensamente el ideal de su santa madre fundadora: "O trabajar o morir por la mayor gloria de Dios".
• Catalina de Ricci, Santa
Fevereiro 2 - Virgem
Catalina de Ricci, Santa
Virgem
Martirológio Romano: Em Prato, da Toscana, santa Catalina de’ Ricci, virgem, da Terceira Ordem Regular de Santo Domingo, que se dedicou em pleno à restauração da religião e por sua assídua meditação dos mistérios da paixão de Jesus Cristo, obteve experimentá-la de alguma maneira (1590).
Em 23 de Abril de 1522 nasce em Florença, Alexandra Lucrécia Rómola, filha da nobre família de´ Ricci, que teve muito poder e importância na cidade.
Morta sua mãe quando ela era ainda muito menina, ficou sob o cuidado de uma madrasta. Pouco depois a pôs seu pai no convento das monjas de Monteceli onde estava uma tia sua. Ali recebe sua primeira educação e sobressai por sua aplicação nos estudos.
A menina gosta dos relatos da Paixão de Cristo. Celebérrimo é o Crucifixo que se venera naquele mosteiro e que desde então se chama o Crucifixo da Alexandrina.
A los doce años participa en un retiro en la comunidad del monasterio de san Vicente Ferrer en Prato, perteneciente a la Tercera Orden Regular de Santo Domingo.
Queda impactada por el estilo de vida y trabajo de las hermanas y pide la admisión en la comunidad. Cuando su padre fue a buscarla para volverla a casa, no quiso ir. El lunes de Pentecostés, 18 de mayo de 1535, a los trece años, tomó el hábito de terciaria de Santo Domingo, de manos de su tío Timoteo de´ Ricci O.P., mudando el nombre de Alejandrina por el de Catalina.
Profesó al año siguiente y io en tal forma a la contemplación, singularmente de la Pasión del Señor, que de ordinario estaba abstraída de los sentidos. Por su gran humildad, siempre se puso bajo la obediencia de los superiores.
Dotada de natural prudencia, fue superiora dieciocho años, ganando mucho las religiosas en lo espiritual y en lo temporal por las muchas limosnas que le enviaban, con lo que pudo acabar la fábrica del convento y acoger muchas jóvenes.
Piensese que Catalina era Madre Priora de una comunidad de, por lo menos, 120 monjas y que en unos años llegó a contar hasta 160 religiosas... Durante doce años, 1542-1554, revivió en su cuerpo las llagas del Crucificado y la Pasión del Señor.
Poco después de su profesión, el Señor vino a visitarla enviándole una terrible y múltiple enfermedad, ya que fueron varias las dolencias que a la vez afligían su débil cuerpo. Las mismas religiosas y los médicos quedaban admirados cómo era posible que pudiera resistir tanto dolor de todo tipo.
Se le apareció un alma beata de su Orden, hizo sobre ella la señal de la cruz y quedó curada por varios años. Durante estos atroces tormentos tenía una medicina que la curaba, por lo menos le daba paz y alivio: Era el meditar en la Pasión del Señor, en los muchos dolores que Él sufrió por nosotros... Meditaba paso a paso, en toda su viveza y a veces se le manifestaba el Señor bien con la Cruz a cuestas, bien coronado de espinas o clavado en la Cruz.
Recibió muchos dones y regalos del cielo: revelaciones, gracias de profecía y milagros, el don de leer los corazones... Luces especiales en los más delicados asuntos de los que ella nada sabía. Por ello acudieron a consultarla Papas, cardenales, los principes de Florencia, el Hijo del Rey de Baviera, igual que personas sencillas y humildes.
A todos atendía con gran bondad y humildad ya que se veía anonada por sus miserias y se sentía la más pecadora de los mortales. Tuvo gran amistad y correspondencia con San Carlos Borromeo, San Felipe Neri, San Pío V y Santa María Magdalena de´ Pazzi.
El día Primero de febrero de 1590 recibió los santos sacramentos. Recibió el viático de rodillas, su rostro se resplandecía como él de un ángel.
Llamó después a las religiosas, les hizo una exhortación al amor de Dios y a la observancia regular, poniéndose de nuevo en oración hasta la noche. Muriò poco después, era el día dos de febrero del año 1590 y toda la ciudad de Prato se conmovió.
Fue beatificada por Clemente XII el 23 de noviembre de 1732 y canonizada por Benedicto XIV el 29 de Junio de 1746. Catalina es también compatrona de la ciudad y diocesis de Prato en Italia, y en Guantánamo, desde 1836, una parroquía está dedicada a ella (hoy catedral).
Llena del fuego del Espíritu Santo buscó incansablemente la gloria del Señor. Promovió la reforma de la vida regular, inspirada especialmente por fray Jerónimo Savonarola, a quien admiraba con agradecido afecto. Su amor a la Pasión del Señor la llevó a componer el "Cántico de la Pasión", una meditación reposada sobre los sufrimientos de Cristo.
Debemos a su maestra, Sor María Magdalena Strozzi, si Catalina empezò a escribir sus extraordinarias experiencias místicas. Una muchedumbre de "Cartas" son muestra de su profundo itinerario en el Espíritu. Trabajó con solicitud en la atención de enfermos, hermanas o laicos. La extraordinaria abundancia de carismas celestiales, junto con una exquisita prudencia y especial sentido práctico, hicieron de ella la superiora ideal.
El cuerpo incorrupto de la santa se venera en la Basilica menor de San Vicente Ferrer y Santa Catalina de´ Ricci en Prato, donde las monjas dominicas siguen viviendo su espiritualidad y su mensaje de amor.
Para pedir informaciones, dirigase a: nicogo@tiscali.it
• María Dominica Mantovani, Beata
Fevereiro 2 - Fundadora
María Dominica Mantovani, Beata
Fundadora
das Irmãzitas da Sagrada Família
Martirológio Romano: Em Verona, em Itália, beata María Dominica Mantovani, virgem, que junto com o beato José Nascimbeni, presbítero, fundou o Instituto das Irmãzitas da Sagrada Família, de que foi primeira superiora, para atender aos pobres, órfãos e enfermos, levando uma vida humilde por amor a Cristo (1934).
A Beata Madre María Domenica Mantovani, primogénita de quatro irmãos, era filha de Giovanni Battista Mantovani e de Prudenza Zamperini. Nasceu em Castelletto di Brenzone, na província de Verona (Itália), em 12 de Novembro de 1862. Foi baptizada no dia seguinte.
Recibió la confirmación el 12 de octubre de 1870 y la primera comunión el 4 de noviembre de 1874.
Frecuentó con gran provecho la escuela primaria, pero no pudo seguir estudiando debido a la pobreza de su familia. Su inteligencia, voluntad y extraordinario sentido práctico suplieron su falta de estudios. Desde la niñez manifestó ser muy propensa a la oración y a las cosas de Dios. En la base de una sensibilidad religiosa y cristiana tan profunda y tan llena de gracia, destinada a crecer e irradiar viva luz, se hallaba el testimonio de sus padres y familiares, personas sencillas, trabajadoras, honestas y ricas en fe.
El catecismo fue la fuente privilegiada que proporcionó en gran medida la formación cristiana a la Beata. En efecto, el catecismo -junto con las enseñanzas de la familia- sentó las sólidas bases sobre las que ella construiría a lo largo de los años su personalidad humana y cristiana. La casa, la escuela y la iglesia fueron los gimnasios que plasmaron, desde la niñez, su carácter y que dieron una orientación precisa a toda su vida.
Transcurrió toda la juventud, hasta los treinta años, en el seno de su familia. Creció sana de espíritu y de cuerpo y se distinguió siempre por su bondad, docilidad, transparencia de vida y extraordinaria piedad.
Ya de muchacha era apóstol de sus coetáneas, a quienes educaba a la virtud con buenas lecturas y, sobre todo, con el testimonio de su vida.
Cuando tenía 15 años, entró en Castelletto el Beato Giuseppe Nascimbeni, primero como maestro y cooperador (1877-1885) y luego como párroco (1885-1922). Desde entonces, él fue su firme y luminoso guía espiritual y ella su generosa colaboradora en las múltiples actividades parroquiales: era el alma de la juventud de todo el pueblo y era amada, escuchada y estimada por todos sus conciudadanos.
Se dedicaba con celo a la enseñanza del catecismo a los niños y se prodigaba con caridad evangélica visitando y asistiendo a los pobres y a los enfermos.
Inscrita en la Pía Unión de las Hijas de María, observó siempre fielmente las prescripciones del reglamento, convirtiéndose en el espejo y el modelo de sus compañeras, a quienes, gracias a su gran ascendiente, lograba dar eficaces lecciones de vida.
Particularmente devota de María Inmaculada, el 8 de diciembre de 1886 emitió el voto de virginidad perpetua en manos de Don Giuseppe Nascimbene, su director y párroco.
La devoción a María Inmaculada fue el respiro de su alma; la intimidad con Cristo Jesús y la contemplación de la Sagrada Familia, la fuerza de su vida.
Deseosa de consagrarse al Señor, conoció el designio de Dios sobre ella a través del Beato Nascimbene, quien quiso que fuera su colaboradora en la fundación de la Congregación de las Hermanitas de la Sagrada Familia (6 de noviembre de 1892), de la que fue así Cofundadora y primera Superiora general.
La Beata prestó una singular ayuda, en las actividades parroquiales y en el gobierno del Instituto, al Beato Nascimbene, de quien fue siempre devotísima y cuyos proyectos y deseos interpretó y llevó a la práctica con fidelidad.
Contribuyó de manera esencial a la elaboración de las Constituciones, inspiradas en la Regla de la Tercera Orden Regular de San Francisco, y a la formación de las hermanas. Su colaboración, junto con su irreprensible testimonio de vida, influyó de manera determinante en el desarrollo y la expansión del Instituto. Su obra completó la del Fundador, imprimiendo en la espiritualidad de la Familia religiosa las notas distintivas que marcarían su vida y su acción en la Iglesia y en el mundo. La obra del Fundador y la de la Cofundadora se trenzaron forjando a las primeras hermanas de acuerdo con el carisma recibido del Espíritu Santo. La del Beato era intensa, fuerte, enérgica; la de la Beata, escondida y delicada pero firme y sin desmayos, reforzada, además, con elocuentes ejemplos y pacientes esperas.
En los escritos de la Beata emergen con nitidez sus cualidades de madre amorosa y buena, de maestra sabia e inteligente, celosa y alguna vez exigente con miras al auténtico bien.
A la muerte del Fundador, ella, rica en virtudes y llena de sabiduría y de prudencia, continuó guiando el Instituto con fortaleza de ánimo, con gran confianza en Dios y con profundo sentido de responsabilidad, deseosa de transmitir a sus hijas las enseñanzas del Fundador, a fin de que se conservara y se viviera íntegramente el espíritu genuino de los orígenes.
Antes de morir tuvo el consuelo de lograr la aprobación definitiva de las Constituciones y la aprobación ad septennium del Instituto, y de ver la obra continuada por unas 1.200 hermanas dedicadas a toda suerte de actividades apostólicas y caritativas en las 150 casas de la Congregación, en Italia y en otros países.
La Beata progresó hasta el final de sus días en el camino de la santidad, dando prueba de todas las virtudes, especialmente de la virtud de la humildad.
Cerró su luminosa jornada terrena el día 2 de febrero de 1934, tras unos breves días de enfermedad.
El 24 de abril de 2001, Su Santidad Juan Pablo II, acogiendo y ratificando los votos de la Congregación para las Causas de los Santos, la declaró Venerable. Posteriormente el 27 de abril de 2003, una vez comprobado un milagro por su intercesión fue declarada Beata de la Iglesia.
Reproducido con autorización de Vatican.va
• Andrés Carlos Ferrari, Beato
Fevereiro 2 - Bispo
Andrés Carlos Ferrari, Beato
Bispo
Martirológio Romano: Em Milão, em Itália, beato Andrés Carlos Ferrari, bispo, que trabalhou em favor das tradições religiosas de seu povo e abriu novos caminhos para dar a conhecer no mundo o amor de Cristo e da Igreja (1921).
Cardeal Arcebispo de Milão, da Terceira Ordem Franciscana (1850‑1921) beatificado por Juan Pablo II em 10 de Maio de 1987.
Andrés Ferrari nasceu em Lalatta, diocese de Parma em 13 de Agosto de 1850. Em 1861 foi aceite no Seminário de Parma, onde completou os cinco anos de ginásio, o triénio de liceu e o quadriénio de estudos teológicos. Em 20 de Dezembro de 1873 foi ordenado sacerdote, com o compromisso de se fazer santo para levar almas a Cristo. Em 21 do mesmo mês, no santuário mariano de Fontanellato cantou sua primeira missa, implorou à Virgem luz e força para ser um verdadeiro pastor de almas.
Por algún tiempo prestó su servicio pastoral como vice‑párroco en Mariano y después en Fornovo Taro, donde se dio todo a todos para llevarlos a todos a Dios. En el otoño de 1875 fue llamado al seminario como vicerrector y profesor de física y matemáticas. En 1877 fue hecho Rector del mismo seminario, donde enseñó teología. El 29 de mayo de 1890 fue elegido obispo de Guastalla. El 29 de mayo de 1891 fue trasladado a la sede de Como, donde se distinguió por su celo pastoral.
El 18 de mayo de 1894 fue creado cardenal y el 21 de mayo del mismo año fue nombrado arzobispo de Milán. Entonces fue cuando a su nombre de Andrés, añadió el de Carlos, en honor de San Carlos Borromeo. En marzo de 1895 inició la primera visita pastoral de la arquidiócesis, que repitió cinco veces, sin omitir las parroquias alpinas. Durante las visitas muchas veces dirigía la palabra a los fieles, hacía el examen de la doctrina cristiana a los niños, administraba la confirmación, distribuía la Eucaristía, visitaba a los enfermos, consagraba nuevas iglesias. Tres veces celebró el sínodo diocesano, en 1906 reunió un concilio juvenil, en 1895 celebró el Congreso Eucarístico nacional.
También se interesó por los problemas sociales, en homenaje a la gran encíclica «Rerum Novarum» de León XIII. En el seminario instituyó la cátedra de economía social, encomendándola al profesor José Toniolo. Bajo su impulso el clero se dedicó con entusiasmo a las obras sociales. También la prensa católica tuvo un notable impulso. Durante la campaña anti‑modernista, el Cardenal, tan obsecuente a las directivas de la Santa Sede, fue injustamente acusado de desviacionismo.
El se encerró en el silencio y en la oración esperando humildemente que pasaran las tinieblas y llegase la hora de la luz y de la verdad. En el período de la primera guerra mundial, el Cardenal con dinamismo se dedicó a la caridad hacia los huérfanos, las viudas, las familias desavenidas, los soldados, los prisioneros y en busca de los dispersos. El dolor visitó al arzobispo y lo redujo al lecho. El pueblo de Milán peregrinó a su casa para escuchar de nuevo su voz de exhortación y su bendición. El 2 de febrero de 1921, a los 71 años de edad murió serenamente. Amó a San Francisco y el franciscanismo, apreció la carismática figura del P. Lino Maupas, y animó al Padre Agustín Gemelli en la fundación de la Universidad Católica del Sagrado Corazón de Milán. Se había hecho terciario franciscano el 30 de junio de 1876 y un año después hizo su profesión. En 1965 fueron exhumados sus restos y se encontraron aún intactos.
Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Andrés contacte a:
Associazione Cardinal Ferrari
Via A. Fogazzaro, 1
20135 Milano, ITALY
• María Catalina Kasper, Beata
Fevereiro 2 - Virgem e Fundadora
María Catalina Kasper, Beata
Virgem e Fundadora
Martirológio Romano: Em Dernach, lugar da Renânia, na Alemanha, beata María Catalina Kasper, virgem, que fundou o Instituto das Pobres Servas de Jesus Cristo, para servir ao Senhor nos pobres (1898).
Catalina Kasper nasceu em 1820 em Dernbach, Alemanha. Era a terceira de quatro filhos de Enrique e Catalina Kasper, campesinos humildes de fé religiosa profunda.
Durante a idade de 6 – 14, Catalina assistiu à escola do povo. Sem embargo, era uma menina enfermiça e faltava à escola com frequência. Sua educação formal equivalia a uns dois anos.
Quando Catalina tinha 21 anos, seu pai faleceu. Ela começava a trabalhar como jornaleira por 10 centavos ao dia para sustentar a sua mamã e a si mesma.
Ya como niña Catalina era sensible a las necesidades de los pobres en su pueblo. Como mujer joven, comenzaba a ayudar a los pobres y los abandonados, y visitaba a los enfermos. Sus obras de caridad atraían a otras jóvenes de su pueblo, y animada por su director espiritual, el Padre Heimann, ella formó una Asociación de Caridad.
El amor de Catalina para María, la madre de Dios, fue nutrido por sus frecuentes visitas a la capilla dedicada a Nuestra Señora del Heilborn. La fe de María en responder a los designios de Dios motivaba a Catalina a responder con valentía a las mociones del Espíritu Santo.
Las inspiraciones del Espíritu, la “voz dentro de mi” como Catalina la llamó, la animaron a construir una pequeña casa. Con el aval del obispo Peter Josef Blum, unos once pesos y mucha fe, ella comenzó la construcción en 1847. Después de la muerte de su madre en 1848, ella pudo mudarse a su pequeña casa y dedicar más tiempo a sus obras de caridad.
Con el tiempo, cuatro jóvenes se unieron con ella y el 15 de Agosto de 1851 este pequeño grupo llegó a ser una congregación religiosa. Catalina eligió el nombre Siervas Pobres de Jesucristo. Ella miraba a María la primera Sierva como su modelo. Como María, ella escuchaba atenta al Espíritu y respondía con valentía a la voluntad de Dios.
Catalina, conocida en la vida religiosa como la Madre María, murió el 2 de febrero de 1898. A causa de sus obras y seguimiento de la vida de Cristo, la iglesia la designó como la Beata María Catalina Kasper el 16 de Abril de 1978.
• Esteban Bellesini, Beato
Fevereiro 2 - Presbítero Agostinho
Esteban Bellesini, Beato
Presbítero Agostinho
Martirológio Romano: Em Genezzano, de Lacio, beato Esteban Bellesini, presbítero da Ordem de Santo Agostinho, que permaneceu fiel a sua congregação durante tempos difíceis e se dedicou infatigavelmente à educação da juventude, à pregação e ao trabalho pastoral (1840).
Nasce em Trento (Itália), el 25 de Novembro de 1774, de família acomodada.
A los dieciocho años viste el hábito agustiniano en el convento de S. Marcos. Poco después hace el noviciado en Bolonia, de donde es trasladado a Roma y de nuevo a Bolonia para el estudio de la filosofía y de la teología. Emitió sus votos religiosos en la Orden Agustiniana el 31 de mayo de 1794. Obligado por las tropas napoleónicas a abandonar los Estados pontificios, regresa a su ciudad de origen, en la que es ordenado sacerdote en 1797, viviendo en el convento de S. Marcos hasta su supresión en 1809.
Vivió tiempos difíciles. Suprimidas por el gobierno las casas religiosas en su región, vuelve al seno familiar, donde se dedica intensamente a la actividad docente para cuidar de la formación Cultural y Cristiana de la juventud, en un ambiente adverso a la religión, abriendo en la propia casa una escuela gratuita. Conquista en breve tiempo la estima y la confianza de la población, e incluso de la misma autoridad civil, que lo nombra inspector general de las escuelas de todo el territorio trentino. Si al inicio sus alumnos no llegaban al centenar, ahora son miles los que de alguna manera dependen de él.
Sin embargo, el P. Esteban desea mantenerse fiel su profesión religiosa. Ante la imposibilidad de realizar este deseo en Trento, ya que el gobierno no permite volver a abrir el convento, en 1817 abandona la docencia, y, burlando la vigilancia, se refugia en Bolonia, bajo dominio pontificio, donde ya se había restablecido la vida comunitaria. A las autoridades civiles de Trento, que le conminan a volver para continuar en su puesto, responde claramente que el vínculo que le une a Dios por los votos “y a mi amadísima Madre, que es la Religión que yo he profesado solemnemente”, es mucho más fuerte que cualquier otro. Aún más: “Esta invitación no me sería hecha ciertamente por vd., si conociera la fuerza de los vínculos sagrados de los religiosos unidos a Dios y al Rey de los reyes, a quien juré fidelidad perpetua ante el altar con los más sagrados votos”.
Llamado a Roma por el P. General de la Orden, durante algunos años desempeña, de forma excelente, el cargo de maestro de novicios. En 1826 es enviado a Genazzano, donde dedica los últimos años de su vida al ministerio parroquial, atendiendo con solicitud a los pobres y a los niños, su ya viejo pero aún gran amor.
Muere el 2 de febrero de 1840, víctima de la peste contraída asistiendo a sus parroquianos. Los restos del P. Esteban reposan en el Santuario de la Virgen del Buen Consejo de Genazzano.
Fue proclamado beato por S. Pío X el 27 de diciembre de 1904. Entre la muchedumbre que asistió a la ceremonia, “se encontraban muchos alumnos suyos, ya señores ancianos, cuya vida había transcurrido serena gracias a su buen maestro. Y los genazaneses eran los mismos que de chiquillos le tiraban del hábito y de la correa, o le ponían la zancadilla” (D. Riccardi).
Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Esteban, por favor escriba a:
Santuario Maria Ssma. del Buen Consiglio
00030 Genazzano, ITALY
ORACIÓN
Oh Dios,
que en el beato Esteban
nos has dado un admirable ejemplo
de apóstol enteramente consagrado a la educación de la juventud
y a propagar el amor filial a la Virgen María;
haz que,
imitando su celo,
nos dediquemos de todo corazón al servicio de su Iglesia.
Por N.S.J.
Amén.
• Simón de Cassia Fidati, Beato
Fevereiro 2 - Presbítero
Simón de Cassia Fidati, Beato
Presbítero Agostinho
Martirológio Romano: Em Florença, da Toscana, beato Simón de Cassia Fidati, presbítero da Ordem de Ermitãos de Santo Agostinho, que com suas palavras e seus escritos conduziu a muitos a viver com mais fidelidade a vida cristã (1348).
Pertencente à família Fidati, viu por primeira vez a luz em Casia (Itália) em finais do século XIII, provavelmente em torno do ano 1290. Después de un breve interés por la literatura profana y, en particular, tras el conocimiento de la figura y doctrina del franciscano espiritual Ángel Clareno, vistió joven el hábito agustiniano.
Con gran ilusión se dedicó a las ciencias naturales f´ísicas y químicas pero aconsejado por una persona de bien, mudó de propósito y se dedicó a la ciencia de la gracia.
Durante toda su vida se consagró a la predicación, especialmente en tierra toscaza. Fue un gran predicador y unos de los mejores maestros de vida espiritual de su tiempo en Italia. Censor franco y denodado de pecadores habituales, su severidad se extendía también a cuantos buscaban su compañía o su amistad, a quienes a veces trataba con aspereza. A pesar de ello su palabra, llena de ardor y pasión, fascinaba siempre al auditorio.
Y no fue menos apreciado como escritor, quehacer al que dedicaba gran parte de las noches según testimonio de fray Juan de Salerno, que vivió a su lado cerca de diecisiete años. En la más popular de sus obras, la titulada “L’ordine della vita cristiana”, en los orígenes del italiano vulgar, hace una vigorosa llamada al seguimiento e imitación de Cristo, un ideal propuesto con amplitud en su obra maestra “De gestis Domini Salvatoris”.
A propósito de esta última obra se cuenta cómo en una ocasión, mientras proyectaba la conveniencia y el modo de redactarla, se le habría aparecido el Señor bajo las apariencias de un joven que le invitaba a beber el cáliz que llevaba en sus manos. Simón lo probó y “la dulzura de esta bebida le quedó grabada durante el resto de su existencia, haciendo que le pareciera insípido cualquier otro alimento; y a continuación comenzó a escribir la referida vida del Salvador”. Especial mención merece también su “Epistolario”, ya que es precisamente en sus cartas donde se documenta la actividad de Simón como director de espíritus, en contacto con personas de todo tipo y categoría social.
En su pensamiento, aparece cierta proximidad a las doctrinas de Clareno, pero, a diferencia de éste, supo evitar los extremismos. Es posible que Lucero conociese la obra de Fidati. No obstante, como es obvio, reflexiones sueltas o fragmentos de textos al margen de su contexto no autoriza en modo alguno a incluirlo entre los precursores del Reformador. Lo que resulta cierto es que lo mismo como predicador que como escritor influyó notablemente en la vida pública de su tiempo, a pesar de su vivir esquivo, con el continuo anhelo de la soledad, dedicado preferentemente a la oración y al estudio. En esta línea se explica su total rechazo a cualquier cargo de gobierno.
Promotor de la sencillez y abnegación evangélicas, procuró eludir cargos, títulos y prelaturas. Lleno de sinceridad, fue un desvelador de dobleces y reticencias. Amante de la soledad contemplativa, fue un incansable apóstol movido siempre por la obediencia. La obediencia ante todo, decía, siempre que no se oponga a la caridad. La obediencia de la Orden y la comunidad de sincero amor para con los hermanos le mantuvieron firme en su vocación en medio de muchas pruebas. Formar a Cristo en todos fue el motivo inspirador de su vida.
Víctima de “la gran peste” que asoló Europa, murió en Florencia el 2 de febrero de 1348. Sus restos, que no tardaron en ser trasladados al templo de san Agustín de Casia, y de allí, en 1810, a la iglesia de la beata Rita, hoy reposan en la basílica de la Santa. El culto, con el que el pueblo mantuvo viva su memoria, recibió la aprobación de Gregorio XVI en 1833.
ORACIÓN:
Dios,
que diste a tu Iglesia en el beato Simón un ministro fiel
para exponer la palabra evangélica y para reformar las costumbres,
concede que,
adhiriéndonos a su doctrina y ejemplo,
merezcamos ser imitadores de su Hijo Jesucristo.
Que vive y reina por los siglos de los siglos.
Amén.
• Lorenzo de Canterbury, Santo
Fevereiro 2 - Bispo
Lorenzo de Canterbury, Santo
Bispo
Martirológio Romano: Em Canterbury, em Inglaterra, são Lorenzo, bispo, que governou esta Igreja depois de santo Agostinho e a engrandeceu ao converter à fé ao rei Edbaldo (619).
São Lorenzo de Canterbury ou Laurentius (nascido em 604 e falecido em 2 de Fevereiro de 619) foi o segundo arcebispo de Canterbury, depois de Agustín de Canterbury.
En 597, llegó a Thanet con Agustín de Canterbury como parte de un esfuerzo misionero enviado por Roma a Kent en el año 595, aunque otras fuentes sostienen que llegó recién en el año 601. En cualquier caso, fue un monje en el monasterio de San Andres de Roma.
Según Beda, fue enviado de regreso con el papa Gregorio I para informarle sobre los éxitos de la converisión del rey Ethelberto en algún momento entre julio de 598 y junio de 601. San Lorenzo de Canterbury es probablemente el Lorenzo referido en la carta de Gregorio I Magno a Bertha, reina de Kent. En esa carta, Gregorio agradece a Bertha por su participación en la conversión de su esposo, cuya información dice haber recibido de Lorenzo, el sacerdote. En el verano de 601, Lorenzo regresó a Inglaterra con Mellitus, quien sería el tercer arzobispo de Canterbury.
En el año 604 sucedió a San Agustín como Arzobispo de Canterbury, cargo que ejerció hasta su muerte en el 619. Agustín consagró a Lorenzo antes de fallecer para asegurar la sucesión, por temor a que si no había alguien que entrara en el cargo inmediatamente, dañaría el proceso de cristianización en Gran Bretaña. No obstante, Lorenzo nunca recibió palio de Roma, es decir, nunca recibió su ratificación, por lo que puede ser considerado un obispo no canónico para Roma. En 610, recibió correspondencia del papa Bonifacio IV dirigida a él como arzobispo y sucesor de Agustín. Estas cartas llegaron porque Lorenzo envió a Mellitus a Roma previamente en 610, para recibir consejo del Papado sobre cuestiones al interior de la Iglesia Inglesa. Mientras estuvo en Roma, Mellitus asistió a un sínodo y trajo consigo los decretos allí aprobados para entregárselos a Lorenzo.
Fue Lorenzo quien, en 613, consagró la abadía de San Agustín que Agustín había construido en Canterbury, con la advocación a San Pedro y San Pablo, pero que luego fue nuevamente consagrada a San Agustín de Canterbury. Lorenzo también escribió a los cristianos en las tierras mantenidas por los escoceses y por los britanos para urgirlos a mantener Pascua el día en que la Iglesia Católica la celebraba, en lugar de su fecha tradicional, como parte de la "controversia de Pascua". Beda ha conservado la carta en su Historia. En 609, Lorenzo sostuvo que el obispo Dagan, un obispo celta, no comería con Lorenzo ni compartiría un techo con el arzobispo debido a las diferencias entre las dos iglesias. En otro momento, Lorenzo escribió que "unos pocos celtas que viven donde el mundo termina no pueden sostener que saben más que todas las iglesias de la Cristiandad."
Durante el gobierno de Lorenzo, Ethelberto falleción en 616 y su hijo Eadbaldo regresó a las antiguas creencias y muchos misioneros promisorios huyeron a Galia, pero Lorenzo se las ingenió para reconvertirlo. Se cuenta que Lorenzo estaba preparado para rendirse cuando fue visitado por San Pedro en una visión, quien lo golpeó. Las marcas de los golpes se mantuvieron y el despliegue de ellos a Eadbaldo tuvieron como efecto su conversión. Beda, sin embargo, sugiere que fue la muerte en batalla de algunos líderes de partidos paganos lo que realmente persuadió a Lorenzo para quedarse. Todo intento para extender la Iglesia más allá de los alrededores de Kent encontró dificultades debido a la actitud del rey Raedwald, quien se había convertido en el rey que gobernaba el sur tras la muerte de Ethelberto. Rædwald se convirtió antes de la muerte de Ethelberto, quizás, por recomendación de Ethelberto, pero su reino no se convirtió y él mismo parece haber sido convertido solo lo suficiente para permitir un altar cristiano en su templo pagano.
Muerte y legado
Tras su muerte, Lorenzo fue enterrado en la abadía de San Pedro, más tarde renombrada como la de San Agustín. En 1091, sus restos fueron llevados a la nueva iglesia de San Agustín. Fue sucedido en el cargo por Mellitus, obispo de Londres. Lorenzo fue más tarde considerado santo y su festividad se celebra el 3 de febrero.
El tiempo de Lorenzo como arzobispo es generalmente recordado por su fracaso en asegurar un acuerdo con la iglesia celta y por la reconversión de Eadbaldo tras la muerte de Ethelberto.
• Outros Santos e Beatos
Fevereiro 2 - Completando santoral deste dia
Outros Santos e Beatos
São Flósculo, bispo
Em Orleães, na Gália Lugdunense, são Flósculo, bispo (c. 500).
São Burcardo, bispo
Em Würzburg, na Austrásia, são Burcardo, o qual, oriundo de Inglaterra, foi ordenado por são Bonifácio como primeiro bispo desta sede (754).
Beato Pedro Cambiani de Ruffia, religioso presbítero
Em Susa, no Piemonte, beato Pedro Cambiani de Ruffia, presbítero da Ordem de Pregadores e mártir, que por ódio à Igreja foi assassinado pelos hereges no claustro (1365).
Beato Nicolás Saggio de Langobardis, religioso
Em Roma, beato Nicolás Saggio de Langobardis, religioso da Ordem dos Mínimos, que exerceu com humildade e santamente o oficio de porteiro (1709).
São Juan Teófano Vénard, presbítero e mártir
Em Hanoi, em Tonquín, são Juan Teófano Vénard, presbítero da Sociedade de Missões Estrangeiras de París e mártir, que após passar seis anos de trabalhos de ministério na clandestinidade e em médio de grandes dificuldades, aceitou com alegre ânimo, em tempo do imperador Tu Duc, ser encerrado numa cova e depois degolado (1861).
SÃO CORNÉLIO, CENTURIÃO
Era centurião romano destacado para Cesareia (Palestina). A sua conversão assinala a ruptura entre a Igreja nascente e a Sinagoga (Act 10 e 11). Quando quis prostrar-se aos pés de Pedro, este disse-lhe: “Levanta-te que também eu não sou senão um homem.” Baptizou-o e ficou desde então entendido que um cristão já não tinha que preocupar-se com os ritos e acções de Lei antiga.
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Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (muito incompleta, por serem muitas e extensas as biografias apresentadas) por António Fonseca
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