quarta-feira, 14 de abril de 2010

14 de ABRIL de 2010 - SANTOS DO DIA

•LIDUVINA ou LUDOVINA, Santa
Abril 14   -  Padroeira dos enfermos crónicos, Abril 14

Liduvina, Santa

Liduvina, Santa

Padroeira dos enfermos crónicos

Nasce em Schiedam, cidade dos Países Baixos, numa família pobre e honrada, perto de Haia (Holanda). É filha de Pedro, o sereno. A chamam Liduvina, Ludiwina, Lidvina, Lydvid ou Lídia.
Desde a infância já lhe notavam o cunho de profunda religiosidade, manifestando-se numa admirável devoção à Santíssima Virgem. Como,  em certa ocasião, se demorasse mais do que era costume e a mãe a repreendesse, Ludovina desculpou-se com toda a simplicidade, dizendo tê-la Nossa Senhora olhado com tanta ternura, que se deixara ficar ao pé do altar. Tendo apenas 12 anos, Ludovina era uma menina lindíssima e por este motivo, não lhe faltaram admiradores, entre os jovens do lugar. Ludovina porém, rejeitou todas as propostas, declarando-se esposa de Cristo a quem desejava guardar fidelidade até à morte.Para se ver livre dos pedidos de casamento, rogou a deus lhe tirasse a beleza do rosto e toda a formosura. Deus ouviu os rogos de sua serva de modo singular. Apreciadíssimo na Holanda é o desporto de patinagem. Em 2 de Fevereiro de 1395 festa de Nossa Senhora das Candeias, quando Ludovina acedendo ao convite das companheiras foi com elas patinar. Ludovina tinha 15 anos.

Estando a apreciar a evolução das suas companheiras, repentinamente recebeu um fortíssimo empurrão duma delas que a não tinha visto.O golpe de todo inesperado fê-la cair com tanta infelicidade que fracturou uma das costelas. Foi este o início ou a primeira estação do caminho da sua cruz, que terminou com  a sua morte, 38 anos depois. Ludovina teve de sujeitar-se aos mais dolorosos tratamentos, inglórios, pois as dores generalizavam-se dia após dia, mês após mês, ano após ano. Quase todos os seus órgãos – senão todos – deixaram de funcionar normalmente. Pulmões, rins, estômago e fígado foram apresentando sucessivamente sintomas de moléstia muito grave. Tinha insónias frequentíssimas e quase deixou de se alimentar. Muita gente achavam  extraordinário o seu estado de saúde e não faltava quem o atribuísse  a influências diabólicas. Em 1421 os magistrados de Schiedam declararam que Ludovina “estava há sete anos sem comer nem beber”. Nos seus primeiros anos de enferma, não foi nada fácil conformar-se com  a vontade de Deus e sofrer tudo com paciência. A situação tornou-se cada vez mais aflitiva , não faltando porém quem a animasse e consolasse, confortando-lhe o espírito com palavras estimulantes, dando-lhe direcção firme, prudente e santa. Acrescia além disso, a pobreza  extrema em que viviam seus pais, que a faziam sofrer por vezes, dolorosas privações das coisas mais necessárias.

 Liduvina, Santa

Liduvina, Santa

Deus compadeceu-se da sua serva, enviando-lhe um confessor e director espiritual exemplaríssimo, que dirigiu a atenção da penitente para a Sagrada Paixão e Morte de Nosso Senhor, mistério este em que seu espírito achou conforto, consolo e orientação segura. A meditação frequente sobre a Sagrada Paixão e Morte, bem como a comunhão frequente, causaram grande mudança nas ideias de Ludovina. Abandonou o desejo de ficar boa, não tornando a afligir-se quando lhe faltava o recurso material nos padecimentos; não se lhe tornou a ouvir uma palavra de impaciência nem a ter um gesto de desânimo. Entregou-se à vontade de Deus e outra coisa não desejava senão sofrer e progredir no amor a Jesus. Sem cessar oferecia as dores a Deus, para alcançar a conversão dos pecadores e pelo alívio das almas do purgatório. Paupérrima, distribuía entre os pobres as esmolas que lhe davam. Em compensação deus cumulou a sua serva de graças extraordinárias; Ludovina foi muitas vezes consolada pela aparição do Anjo da Guarda que a aliviava e confortava nos sofrimentos, mostrando-lhe as delícias do Céu e os horrores do inferno e do purgatório. Também Jesus Cristo e a Mãe Maria santíssima dignara-Se aparecer à santa doente.

Perto do final de sua vida terrena, Ludovina foi ainda acometida por hidropisia; e quando a peste investiu nos Países Baixos, não parou diante da porta da padecente. Cálculos renais causavam-lhe sofrimentos atrozes. Já não podia suportar a maciez da cama. O corpo parecia uma chaga. Para achar alívio e ter um modo de ficar deitada, tinha por leito umas tábuas. A estes sofrimentos juntaram-se outros, causados pela invasão do exército de Filipe de Borgonha na Holanda. A rude soldadesca foi dum procedimento indigno para com a pobre doente. Quando os malfeitores, acusados dos seus crimes, deviam responder à justiça humana, Ludovina protestou, pedindo que a Deus se lhe entregasse tudo.

Ludovina teve o grande consolo de receber o aviso da sua morte dos lábios de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nos últimos dias os sofrimentos redobraram. Num dos acessos de vómito, Ludovina desfaleceu e entregou a alma puríssima ao divino Esposo. era o dia 14 de Abril de 1433. O corpo da santa – tão maltratado e desfigurado pelas moléstias, cada qual mais grave – depois de morto, retomou toda a formosura primitiva. Muitos milagres lhe testemunharam a santidade.

Valeriano, São
Abril 14   -  Mártir, Abril 14

Valeriano, San

Valeriano, São

Mártir

Etimologicamente significa "forte, robusto". Vem da língua latina.
Mártir romano, provavelmente do tempo de Juliano o Apóstolo, esposo da popular virgem Cecilia. Segundo as tradições foi convertido por ela no mesmo dia da boda com meios sobrenaturais e milagrosos. Sobre sua casa se edificou logo um templo, em que repousam as relíquias de sua santa consorte. — Festa 14 de Abril.
Uma das imagens mais sugestivas e humanas com que a divina Palavra nos introduziu no mistério da Redenção a constituem as chamadas -bodas do Cordeiro-.
Deus amou a humanidade com amor de Esposo e no banquete nupcial se entrega a si mesmo como vítima e como alimento. É realmente um vínculo de sangue o que sela estas bodas sublimes, é o sangue do Cordeiro, do Filho de Deus imolado. Por isso se compreende e se admira o profundo sentido cristão que guiou a piedade de nossos antepassados, já desde muitos séculos atrás, em tecer com minuciosos detalhes em torno a umas núpcias, metade terrenas e metade espirituais, este belo poema de virgindade e de martírio, de amor e de sacrifício, o poema de Cecilia e Valeriano, o poema de Cristo presente no amor transparente dos dois jovens. 
E o poema é cantado cada ano por toda a Igreja, no oficio divino em honra da santa esposa. Valeriano entra como segundo personagem, o convertido, o amante brioso, mas íntegro, que não duvida em renunciar ao gozo sensível para se unir com ela no amor supremo, o amor que salva e os une aos dois com Deus e em Deus. 
A narração é suave e insinuante. Durante o banquete nupcial Cecilia, preparada anteriormente com longa oração e jejum, sem deixar de participar no  bulício e alegria, entoa seu cântico de confiança: Que meu coração permaneça imaculado.
Logo vivem o momento do encontro com o esposo. Valeriano se aproxima de Cecilia com toda a ilusão de sua juventude, com toda a satisfação do amor conquistado.
Cecilia pronuncia estranhas palavras. Um anjo guarda sua virgindade; a convida a colaborar com o anjo, lhe promete ver também ele o anjo se antes for lavado por um banho sagrado.
Valeriano, enamorado, não duvida de Cecilia, se lhe confia, se converte, e vai em busca da igreja em sua Cabeça, o Papa oculto. Este o instrui no mistério e, após pedir insistente, lhe administra o santo baptismo.
Volta pressuroso ao tálamo nupcial, e descobre a sua esposa em oração, com um anjo a seu lado, mais resplandecente que o sol e oferecendo aos dois uma grinalda de parte do Esposo das virgens. Valeriano adora, crê, goza. Com a esposa. 
E não tarda em conseguir tempo depois a conversão de seu irmão Tibúrcio, que segue seu mesmo caminho. Assim Cecilia pode apresentar aos dois irmãos como suas mais apreciadas coroas do dia de seus esponsais, como o fruto de seu amor e de sua sabedoria...
Pronto seu esposo provará seu espírito e a profundidade com que sente sua nova vida. Primeiro dedicado intensamente à caridade para com os pobres, competindo com Cecilia em seu já famoso desprendimento.
Depois será sua valentia e decisão ante o prefeito Almáquio.
Os dois irmãos confessam que são cristãos, e pretendem doutrinar aos que assistem ao juízo, na verdadeira religião. São cruelmente apaleados, mas em pleno suplicio mostram seus rostos cheios de alegria pela graça de poder dar seu sangue por Jesus Cristo. E deste modo, passam diante de Cecilia, que cedo lhes seguirá no caminho do testemunho sangrento. Valeriano havia amado de verdade e no céu, junto com sua esposa, participa no eterno banquete de glória ao Cordeiro. Na terra, suas relíquias foram conservadas, para glória de Deus em seus santos, e se conservam na igreja dedicada a Santa Cecilia, em Trastévere.

Juan de Montemarano, Santo
Abril 14  - Bispo

Juan de Montemarano, Santo

Juan de Montemarano, Santo

Bispo

Martirologio Romano: Em Montemarano, da Campania, são Juan, bispo, que se dedicou a ajudar aos pobres e à santificação do clero (s. XI/XII).
Etimologia: Juan = Deus é misericórdia. Vem da língua hebraica.
Juan fue obispo de Montemarano, esta ciudad está rodeada de arboleda y es un centro agrícola de primer orden. Está en lo que fue la antigua Via Apia. Hoy pertenece a la diócesis de Nusco, Italia. Antes había sido sede episcopal.
El obispo electo para esta villa fue nombrado expresamente por el Papa Gregorio VII. Juan era monje.
Se entregó con tanto ardor a querer a la gente, sobre todo a la marginada y pobre en todos los sentidos, que llegó un momento en que los mismo obispos hicieron de él esta magnífica definición:"Padre de los pobres".
Pienso que no hay mayor timbre de gloria para un obispo que le llamen así.
Indica que había captado el Evangelio en su más bella y profunda radicalidad.
Pero fue algo más que eso. Se recuerda que, una vez consagrado obispo, se dedicó a la agricultura.
Trabajaba para los pobres. Igual que habían hecho anteriormente los monjes de Montevirgen.
Los habitantes le recuerdan todavía, y le han levantado una hermosa catedral para honrar su memoria.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos: al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Pedro González (San Telmo), Santo
Abril 14   -  Dominicano

Pedro González (San Telmo), Santo

Pedro González (San Telmo), Santo

El bienaventurado y apostólico varón san Pedro González, llamado vulgarmente san Telmo, nació de padres nobles en la villa de Fromesta, a cinco leguas de la ciudad de Palencia.
Dióle el obispo, que era tío suyo, un canonicato, cuando aun no le sobraban los años, ni la gravedad y asiento que para aquel ministerio con venía, y procuró además que el Papa le diese el decanato.
Cuando Pedro González hubo de tomar la posesión, que fue el día de Pascua de Navidad, quiso el nuevo canónigo celebrar la fiesta, no como eclesiástico sin como lego y profano.
Vistióse para aquel día galana y profanamente, y salió con otros en un caballo brioso muy bien aderezado por toda la ciudad, desempedrando, como dicen, las calles a carreras, con gran desenvoltura y escándalo del pueblo. Pero para que se entiendan las maneras que Dios nuestro Señor toma para convertir las almas y atraerlas a sí, partiendo desaforadamente por la calle más principal de Palencia, cayó el caballo en medio de la carrera y dio con el canónigo en un lodo muy asqueroso, con harta risa de los que le vieron; porque cuando fueron a socorrerle, no había gala, ni vestido, ni rostro que diese muestra de lo que había sido.
Fue tan grande la vergüenza que causó a Pedro González aquella caída, que no podía levantar la cabeza, ni le parecía que podría ya vivir entre gente, hombre a quien tal desgracia había acontecido.
Alumbróle Dios al mismo tiempo el corazón; y hablando entre sí dijo: «Pues el mundo me ha tratado como quien es, yo haré que no se burle otra vez de mí».
Con esto, se va a un convento de santo Domingo, y con admiración de todos los que le conocían, tomó el hábito, y comenzó a vivir con tan grande perfección, que vino a ser un gran santo.
Predicaba después con obras y palabras, y como ángel del Señor; hablaba con tal fuerza de espíritu, que enternecía las piedras e inflamaba los corazones helados.
Despoblábanse los lugares en su seguimiento y muchas leguas iban caminando por oírle viejos y mozos, hombres y mujeres, ricos y pobres: y con este celo y espíritu anduvo por los reinos de España y estuvo en la corte del santo rey don Fernando, y se halló con él en el cerco de Sevilla y en otras guerras contra los moros.
Pero donde el santo más tiempo estuvo fue en Galicia, donde entre otras cosas hizo un puente sobre el río Miño, no lejos de Rivadavia, por los muchos peligros y muertes que sucedían en aquel paso.
Finalmente, después de haber ganado para Cristo innumerables almas y resplandecido con muchos milagros, en el domingo de Cuasimodo, dio en la ciudad de Tuy su bendita alma al Señor, el cual manifestó la gloria de su siervo con doscientos ocho milagros bien conocidos.
En el año 1254 el Papa Inocenci IV lo beatificó, y el 13 de diciembre de 1741 el Papa Benedicto XIV confirmó su culto.

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Es uno de los santos medievales más populares, cuya figura se agrandó por el juego de la fábula y cuyos milagros verdaderos o menos contribuyeron a meterlo en las entrañas del pueblo.
Su verdadero nombre de pila es Pedro y llevó como apellidos González Termo. Nació en una familia muy cristiana alrededor del año 1185, cuando es rey en León Fernando II y en Castilla Alfonso VIII; se bautizó en la iglesia románica de san Martín de Frómista, en Palencia.
Un tío suyo que es canónigo y llega a obispo se encarga de su educación. El joven Telmo entra en los Estudios Generales - centro, orgullo de los palentinos, recientemente establecido por Alfonso VIII, el vencedor de las Navas, antes aún que el de Salamanca, fundado en el siglo XIII por Alfonso IX-. Su inteligencia está mejor dotada que la de muchos; rinde más por los buenos maestros que por el esfuerzo que pone. No está Palencia para mucho intelectual esfuerzo ya que en la época no mandan los letrados teólogos sino los armados caballeros; es el tiempo del romance con juglares y trovadores que ganan su vida cantando batallas por el camino de Santiago bien cercano. A decir verdad, a Telmo le va la jarana, la bulla, la chanza y los torneos. Influye en la estudiantina y en el pueblo. Tiene éxito entre las mozas y es ¡sobrino mimado del obispo! Aunque las disposiciones son mínimas y parece que no habrá muchas promesas de buen clérigo, su tío lo hace canónigo y al poco tiempo lo eleva a deán con pingüe beneficio.
Telmo quiere tomar posesión el día de Navidad con cabalgata sonada. Así se disponen las cosas y nunca tuvo Palencia aire de mayor festejo. En bello alazán va el joven caballero, elegante, enjaretado, orgulloso y arrogante. El aplauso y los gritos van in crescendo, es el frenesí, el paroxismo del triunfo... pero en el cénit de la aclamación empieza Dios a prepararle un encuentro. Cabriolas del caballo y cuerpo en lodazal del ilustre caballero. Muestra vergüenza en la cara y siente vergüenza por dentro. Levantado entre las burlas, -es grande la chacota del pueblo y el ridículo que ha hecho- entra en casa. Es la ocasión de Dios. A lo Damasco hay conversión en un momento. Un fulminante cambio se da en Telmo. Está rezando, pide luz para ver el mejor modo de morir al mundo para siempre.
Rechaza el deanato, renuncia a la canongía y a sus prebendas. Llama a las puertas del convento de Dominicos que ha poco fundó en Palencia Domingo de Guzmán y donde se forman monjes que para la disputa con los albigenses. Allí se entrega a la oración, con disciplina y sacrificio, orden, obediencia, sacrificio, humildad, estudio, servicio a los demás y... ¡con alegría por dentro! Pasado un tiempo, con dotes de predicador innatas, explica la doctrina al pueblo, se producen conversiones, dedica tiempo a los pobres y visita a los enfermos.
Andalucía es promesa ahora que Fernando el Santo es rey de los dos reinos. Se ha pasado la línea de Sierra Morena y la arrebatar el sur a la Media Luna es el empeño de la cruzada. Los ejércitos están necesitados de ilusión, los soldados tienen alma que cuidar cuando los avances y retrocesos son vandálicos y las pasiones entran en juego. Allá está Telmo predicando, perdonando, alentando y encauzando a caballeros y mesnadas.
Un insólito hecho, provocado bien por la basteza de los descontentos o quizá por la zafiedad de los soldados, pone a prueba la solidez del santo que juzgaban "de cartón". Contratando una mujer ligera, experta en bajos oficios, han preparado la tentación. Telmo enciende un buen fuego y se arroja a las llamas solucionando el asunto ante el horror de la desgraciada y el asombro de los "listos".
De nuevo en Galicia, es Lugo quien se beneficia de su actividad apostólica. Las predicaciones son multitudinarias y con frecuencia son insuficientes los templos. Difunde ampliamente el Santo Rosario y tiene los primeros contactos con los marineros.
Córdoba es también, cuando la toman en el 1236, el lugar donde ejerce Telmo el ministerio y ahora es consejero y confesor del rey Fernando, además de atender a los ejércitos. Una preciosa tabla de la catedral de Tuy representa al rey arrodillado dentro de la real tienda con Telmo sentado impartiéndole perdón y consejo. Pero, como no es palaciego, terminado el encargo, vuelve a la Galicia de sus sueños.
Tuy se aprovechará de sus desvelos. Enseña lo que sabe, tiene cura de almas, resalta su oficio de padre de los pobres, dirige conciencias, socialmente influye -con la formación que da a los pescadores y marineros- poniendo los cimientos de lo que luego serán las cofradías y los gremios. Dicen que le vieron hacer milagros, mandar a las nubes, aplacar tormentas, atravesar a pie el Miño, conseguir milagrosamente comida y predecir el día y hora de su muerte conocidos por aviso del Cielo.
El obispo don Lucas -el autor del Chronicon Mundi- presidió sus funerales, mandó fabricar su mausoleo, conservar religiosamente sus reliquias y recoger información judicial para abrir su proceso.
Tantos portentos ha habido por medio del santo de tierra adentro que los marinos y pescadores aprenden a leer en el fenómeno eléctrico la presencia de san Telmo, y aún hoy no dejan de invocarle sin descanso cuando llega la tormenta y retumba el trueno.

• Isabel (Josefina) Calduch Rovira, Beata
Abril 14   -  Virgem e Mártir

Isabel (Josefina) Calduch Rovira, Beata

Isabel (Josefina) Calduch Rovira, Beata

Mártir Clarissa Capuchinha

Nació en Alcalá de Chivert (Castellón) el 9 de mayo de 1882, y fue martirizada en Cuevas de Vinromá (Castellón) el 14 de abril de 1937.
Profesó en el monasterio de Capuchinas de Castellón de la Plana el 28 de abril de 1901.
Fue maestra de novicias. Cerrado su monasterio por fuerza de las circunstancias, se refugió en casa de su hermano.
Fue arrestada el 13 de abril de 1937, vejada, maltratada y asesinada aquel mismo día junto al cementerio de Cuevas de Vinromá.

Para ver más sobre los 233 mártires en España haz "click" AQUI

 

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução incompleta por motivos técnicos que infelizmente ainda não pude resolver, por António Fonseca

segunda-feira, 12 de abril de 2010

VISITA PASCAL - 11 DE ABRIL DE 2010

2ª edição - Pelo facto de ter saído truncada a anterior. AF.







VISITA PASCAL EM DOMINGO DE PASCOELA







NA COMUNIDADE DE S. PAULO DO VISO

 


Hoje, Domingo de Pascoela (11 de Abril de 2010) voltou a levar-se a efeito na Comunidade de S. Paulo do Viso, sob a forma de Visita Pascal, em algumas das ruas do Bairro do Viso (paróquia da Senhora do Porto) o anterior “Compasso” que se faz ainda hoje em muitas freguesias e aldeias do nosso Portugal e que se fez pela última vez neste local, há já muitos anos, precisamente há cerca de 37 ou 38 anos, por coincidência, no primeiro ano em que eu vim viver para este aglomerado habitacional em 1971, salvo erro ou omissão.







Havia várias cruzes percorrendo todas as casas dos paroquianos que o desejassem, e que nessa altura, já eram bastantes, e que espalhavam nas ruas e à entrada das casas e pelas escadarias dos blocos residenciais, ramos verdes e arbustos, folhas de palmeira, etc. para receberem a Cruz que era beijada por todos e também a bênção do padre ou diácono que a acompanhava e por sua vez entregavam as suas dádivas para a Igreja.







Por vários motivos, tal prática foi caindo em desuso em muitos locais e o saudoso Pároco da Senhora do Porto Padre António Inácio Gomes decidiu a partir dessa altura acabar com essa tradição, pois além de se registarem alguns abusos por parte de algumas pessoas (poucas felizmente) que achavam que convinha à Paróquia (ou ao Pároco) fazer o “Compasso” porque o que «interessava era arranjar dinheiro para encher os bolsos a alguém» à custa dos “papalvos” que faziam as suas ofertas, - como ia dizendo, - o Pároco um pouco desgostoso com isso, decidiu acabar com o “compasso”.







No entanto o actual Pároco Dr. Manuel Correia Fernandes, já na altura em que tomou posse, manifestou interesse em que se voltasse a efectuar o “compasso” - fosse na anterior fórmula ou como Visita Pascal - percorrendo as ruas da Paróquia. Assim já há dois ou três anos, começou a experiência, primeiro nas imediações da Igreja Paroquial, depois estendendo a área a outros locais, como Bairro de Santa Luzia, Bairro da Prelada e Bairro do Viso. Este ano, no Domingo de Páscoa, resolveu-se que fosse feita a Visita Pascal percorrendo as ruas do Bairro de Santa Luzia e hoje, Domingo de Pascoela, as ruas do Bairro da Comunidade de S. Paulo do Viso.







No nosso caso, após a missa das 10 horas, cerca das 11, foi feito o percurso de muitas das ruas do Bairro, efectuando-se uma pequena celebração junto da entrada Sul do Bairro, próximo das instalações do Ministério da Economia ali existentes, na qual após a Invocação feita pelo Pároco, seguida de um cântico pelo Grupo Coral Juvenil, foram efectuadas as leituras (primeira: Actos dos Apóstolos – 10, 40-43; segunda Ef. 2, 4-6; terceira Hebr. 10, 12-14; e quarta Rom. 6, 8-11) por 4 leitores, que foram intercaladas com cânticos de Aleluia e concluidas com Preces recitadas pelo Pároco e respondidas pelo povo presente com a invocação CRISTO RESSUCITADO, OUVI A NOSSA ORAÇÃO, e com o PAI NOSSO rezado e cantado e ainda com o Cântico SOMENTE TU.







Pouco depois das 12 horas e 30 a Cruz deu entrada na Igreja da Comunidade, acompanhada por muita gente que tinha assistido à referida Missa das 10 horas e que percorreu todas as ruas do Bairro, terminando a Visita Pascal deste ano. Para o ano, se Deus quiser, prosseguir-se-á com esta tradição, possivelmente melhorada e com mais gente a receber a beijar a Cruz do Senhor Jesus Cristo Ressuscitado.







Anexo algumas fotos que recolhi do evento para o documentarem devidamente.













Compilação do texto e fotos de António Fonseca

13 DE ABRIL DE 2010 - SANTOS DO DIA

IDA DE BOLONHA, BEATA

Ida de Bolonia, Beata

Viúva (1040-1113)

Teve dois filhos e um genro cujos nomes ficaram na história. Os filhos, Godofredo de Bulhão e Balduíno I, tomaram parte gloriosa na primeira cruzada e foram os primeiros soberanos do reino franco de Jerusalém (1099-1187). O genro foi Henrique IV, imperador da Alemanha, cujo nome anda ligado à “questão das investiduras”. Vencido, foi pedir e obteve o perdão de S. Gregório VII em Canossa (1077). Mas, tornando-se mais forte, reabriu as hostilidades, apoderou-se de Roma e enviou o Papa a morrer no exílio (1085).

Filha de Godofredo, duque da Baixa Lotaríngia, casou-se aos 17 anos com Eustáquio, conde de Bolonha. Os imensos domínios do conde iam do Luxemburgo actual até ao Atlântico. Piedosíssima, recebeu conselhos de Santo Anselmo, que a visitava em Bolonha e lhe escrevia cartas espirituais que se conservam. Gostava sobretudo de fazer belos paramentos litúrgicos. Rezava tanto que não faltou cronista que atribuísse, em boa parte, às suas orações o bom êxito da primeira cruzada. Dotou ricamente antigas abadias e fundou três novas. Numa destas, em Wast, foi enterrada e fez milagres segundo a tradição. Faleceu a 13 de Abril de 1113m, com setenta e três anos.

Recolhido em www.jesuitas.pt

 

Martinho l, Santo
Abril 13   -  Papa e Mártir, Abril 13

Martín l, Santo

Martinho l, Santo

LXXIV Papa e Mártir

Oriundo de Todi e diácono da Igreja romana, Martín foi eleito Papa para suceder ao Papa Teodoro, morto em 13 de Maio de 649. Imediatamente demonstrou muita firmeza na condução da Igreja. com efeito, não pediu nem esperou o consentimento para sua eleição por parte do imperador Constante II que um ano antes havia promulgado o Tipo, um documento em defesa da tese herética dos monotelitas. Para acabar com a difusão desta heresia, aos três meses de sua eleição, o Papa Martín convocou na basílica lateranense um grande concilio, a que foram convidados todos os bispos de Ocidente. 
A condenação de todos os escritos monotelitas, decretada nas cinco solenes sessões conciliares, suscitou a furiosa reacção da corte bizantina. O imperador ordenou ao exarca de Ravena, Olímpio, que fosse a Roma e prendesse o Papa. Olímpio não só se propôs cumprir as ordens imperiais, mas que tratou de assassinar ao Papa por meio de um sicário durante a celebração da missa em Santa María Maior. 
No momento de receber a Hóstia de mãos do Pontífice, o vil sicário sacou o punhal, mas nesse momento ficou repentinamente cego.
Provavelmente este feito convenceu a Olímpio de mudar de atitude e a reconciliar-se com o santo Pontífice e a projectar uma luta armada contra Constantinopla. Em 653, morto Olímpio de peste, o imperador pôde levar a cabo sua vingança, fazendo prender ao Papa por meio do novo exarca de Ravena, Teodoro Caliopa.
Martín, acusado de haver-se apoderado ilegalmente do alto cargo pontifício e de haver tramado com Olímpio contra Constantinopla, foi levado por mar para a  cidade do Bósforo. A longa viagem, que durou quinze meses, foi o começo de um cruel martírio. Durante as numerosas escalas não se permitiu a nenhum dos fieis que saíram a saudar ao Papa que se acercassem a ele. Ao prisioneiro não se lhe dava nem sequer a água para se banhar.

 

  Martín l, Santo

Martín l, Santo

Em 17 de Setembro de 654 chegou a Constantinopla, foi colocado numa camilla e exposto durante todo um dia aos insultos do povo, e depois o encerraram durante três meses na cadeia Prandiaria. Depois começou um longo e extenuante processo, durante o qual foram tais as sevícias que lhe fizeram murmurar ao imputado: “Façam de mim o que queiram; qualquer classe de morte será um bem para mim”.
Degradado publicamente, desnudo e exposto aos rigores do frio, encadeado, foi encerrado na cela reservada aos condenados a morte. Em 26 de Março de 655 o fizeram partir secretamente para o desterro em Crimeia. Sofreu a fome entre os bárbaros que habitavam a região, e morreu, ao que parece, a 13 de Abril de 656. Ficou sendo celebrado liturgicamente, até há pouco, a 12 de Novembro; o outro Martinho, do dia 11, atraiu este para junto de si.

Monotelismo: É uma heresia em que se aceitava as duas naturezas de Jesús, mas tão só uma vontade: a divina.
¿Queres saber mais? Consulta ewtn


Neste dia também se festeja a São Hermenegildo e a Santa Margarita de Ciudad Castillo

Hermenegildo, Santo
Abril 13   -  Mártir

Hermenegildo, Santo

Hermenegildo, Santo

Mártir

Hermenegildo e seu irmão, Recaredo eram filhos de Leovigildo, rei dos visigodos de Espanha, e de sua primeira esposa, Teodósia.
Seu pai os educou na heresia arriana. Sem embargo, Hermenegildo se casou com uma católica, que com seu exemplo e orações converteram o mártir.
Seu pai ao inteirar-se disto se enfureceu e o deserdou, e tomou prisioneiros a sua esposa e filho.
Sem embargo, logo depois de um ano fizeram as pazes. Tempo depois, a segunda esposa de Leovigildo começou a despertar novas suspeitas contra Hermenegildo, que foi encarcerado em Tarragona acusado de heresia; se lhe oferecia a liberdade na condição de que se retractasse. 
O mártir pediu fervorosamente a Deus que o fortalecesse em seu combate pela fé, acrescentou mortificações voluntárias a seus sofrimentos e se vestiu com um saco, como os penitentes.
Ao negar-se a receber a comunhão de mãos de um bispo arriano, seu pai o mandou matar.
Hermenegildo recebeu a noticia com grande resignação e morreu instantaneamente de um só golpe de maça.
São Gregório o Grande atribui aos méritos de Santo Hermenegildo a conversão de seu irmão Recaredo e de toda a Espanha visigótica.

MARGARIDA DE CIDADE CASTELO, Beata

(ou BEATA MARGARIDA DE MÉTOLA)
Abril 13   -  Laica Dominicana - (Cega, corcunda, coxa) (1320)

Margarita de Ciudad Castillo, Beata

Margarita de Cidade Castello, Beata

Laica Dominicana

No castelo de Métola, em Città di Castello, em Itália, viviam em 1287 os Condes D. Parisio e D. Emília, esperando o nascimento do primeiro herdeiro. Certos de que seria um menino, forte e belo, continuador do nome e das glórias da família, mandaram preparar grandes festejos. Convidaram os fidalgos das cidades vizinhas, prepararam banquetes e esplendorosos espectáculos. Os trovadores, os actores e os músicos aguardavam o minuto em que o menino viesse à luz do dia para desatarem num coro de louvores e de música.

Quanto tão grandes esperanças se debruçavam sobre a criança que havia de nascer, veio ao mundo uma menina disforme, cega e coxa, aleijada e feia.

A notícia foi mantida oculta e toda a festa se desfez repentinamente. Os pais, envergonhados, ocultaram a infeliz, chamada Margarida,  a princípio no celeiro, depois no sótão e mais tarde numa cela pegada à capela que possuíam no bosque.

Os horríveis defeitos do corpo eram compensados pelas qualidades de alma. Dotada de inteligência e memória invulgares,  aprendeu Margarida de cor muitas orações que repetia nas horas de soledade, para seu conforto.

Morreu nessa altura na cidade um frade franciscano, de nome Tiago. Era tal a fama da sua santidade que lhe começaram a atribuir numerosos milagres. Um raio de esperança iluminou a vida dos Condes. Levaram a aleijadinha, que então contava 16 anos, ao túmulo do frade santo, para lhe pedirem ou quase exigirem um milagre. A menina , depois de longo tempo de oração silenciosa, proferiu estas palavras:

Senhor, concedei-me a cura, se for da vossa santíssima vontade. Senhor, se quiserdes que leve a minha cruz até à morte, ficarei igualmente contente. Só Vos peço que se faça a vossa vontade.

O milagre não veio. No fim da oração, a menina continuava cega, corcunda, coxa e anã. Os desapiedados pais abandonaram a desgraçadinha na igreja e fugiram apressadamente para o castelo. Umas pobres mulheres, que ali vieram rezar, tiveram compaixão da menina. Desde essa altura passou ela a ser propriedade comum de toda a gente, andando de casa em casa, sustentada pela caridade.

A pobre cega, abandonada, como traste inútil, por todos, até pelas freiras dum convento, foi finalmente recolhida por uma família rica. Com memória prodigiosa, rezava de cor todos os dias os 150 salmos, os Ofícios de Nossa Senhora e de Santa Cruz. Consagrava especial devoção ao Menino Jesus e a São José, concorrendo poderosamente para a difusão do culto de tão amável santo.

Alma inocente e pura, encantava a toda a gente pela sua alegria, inocência, desconhecimento do mal do mundo, abandono filial nas mãos de Deus e terna confiança nos amigos. Desculpava os defeitos alheios e acreditava na bondade de toda a gente.

Apaixonada pelas crianças, atendi-as com carinho, ensinava-lhes a catequese e contava-lhes variadas histórias. Conduzida por mãos caridosas à cabeceira dos doentes, consolava-os, infundia-lhes resignação e consegui a que os pecadores mais endurecidos se reconciliassem com Deus. Parecia ter recebido do céu a missão de difundir a paz, luz e graça. Atribuíam-lhe já em vida grandes milagres. Tendo-se declarado um incêndio na casa duma família que a recebera, bastou deitar o seu manto sobre as labaredas para logo se apagarem.

Prodígios ainda maiores sucederam depois da sua morte, ocorrida no dia 13 de Abril de 1320, quando Margarida contava 33 anos de idade. O povo começou desde logo a invocá-la como santa. A 9 de Junho de 1558, mais de dois séculos após a sua morte, o seu corpo foi encontrado fresco e incorrupto. A 19 de Outubro de 1509, o Papa Paulo V reconheceu a sua santidade concedendo-lhe o título de Beata. É venerada na Ordem Dominicana e na Diocese de Santo Ângelo in Vado.

Todos os limitados físicos, como a Beata Margarida de Métola, podem ser integrados na sociedade e prestar-lhe serviço.

Recolhido em www.jesuitas.pt

 

Scubilion Rousseau, Beato
Abril 13   -  Irmão Cristão de La Salle

Scubilion Rousseau, Beato

Scubilion Rousseau, Beato

Religioso Lassallista

Martirológio Romano: Na ilha da Reunião, no Oceano Índico, beato Scubilión (Juan Bernardo), religioso do Instituto das Escolas Cristãs, que ensinou incansavelmente as crianças e ofereceu ajuda aos pobres e esperança aos escravos (1867). 
Data de beatificação: 2 de Maio de 1989

Jovem cristão, Juan Bernardo Rousseau faz o catecismo em seu povo natal de Borgonha, França, quando lhe apresentam aos Irmãos que acabam de abrir uma escola numa cidade vizinha. Entra no Noviciado de París em 1822.
Depois de dez anos de ensino nas escolas elementares, em França, o irmão Scubilion sai de França em 1833 para consagrar os trinta e quatro anos de vida que ficam os escravos da ilha da Reunião, no Oceano Índico. 
O chamam o "Catequista dos escravos"; inaugura classes de noite para eles e são numerosos os que vêm, ainda depois de uma dura jornada de trabalho.
Inventa programas e técnicas especialmente adaptadas a suas necessidades e a suas capacidades, para poder ensinar-lhes o essencial da doutrina e da moral cristãs e prepará-los para receber os sacramentos.
Ganha sua amizade com suas atitudes cordiais e cheias de respeito para com eles. Depois da emancipação dos escravos em 1848, continua ocupando-se deles e os ajuda a adaptar-se a sua nova vida de liberdade e de responsabilidade.
Durante os últimos anos de sua vida, apesar de sua saúde delicada, colabora com o clero local quando vai a visitar os enfermos, granjeando-se o coração dos pecadores, animando as vocações e até fazendo o que parece curas milagrosas.
Quando falece se o venera em toda a ilha como a um santo.
Nascido em Annay la-Côte, França, em 21 de Março de 1797
Entrado no Noviciado em 24 de Dezembro de 1822
Falecido na ilha da Reunião, em 13 de Abril de 1867
Beatificado em 2 de Maio de 1989

Sabas Reyes Salazar, Santo
Abril 13   -  Mártir Mexicano

Sabas Reyes Salazar, Santo

Sabas Reyes Salazar, Santo

Nasceu em Cocula, Jalisco (Arquidiocese de Guadalajara), em 5 de Dezembro de 1883.
Vigário de Tototlán, Jal. (Diócesis de San Juan de los Lagos). Simples e fervoroso, tinha especial devoção à Santíssima Trindade.
Também invocava frequentemente as almas do purgatório.
Procurou muito a formação dos meninos jovens, tanto na catequese como no ensino de ciências, ofícios e artes, especialmente na música.
Cumprido e abnegado em seu ministério. Exigia muito respeito em tudo o referente ao culto e gostava que com prontidão se cumprisse qualquer dever.
Quando, pelo perigo que havia para os sacerdotes, o aconselhavam que saísse de Tototlán, ele replicava: «A mim aqui me deixaram e aqui espero, a ver que dispõe Deus».
Na Semana Santa de 1927 chegaram as tropas federais e los agrários buscando ao Sr. Cura Francisco Vizcarra e a seus ministros.
Só encontraram ao padre Reyes e nele concentraram todo seu ódio. O tomaram preso, o ataram fortemente a uma coluna do templo paroquial, o torturaram três dias por meio da fome e da sede e com sadismo inqualificável, lhe queimaram as mãos porque estavam consagradas.
Em 13 de Abril de 1927, Quarta-feira Santa, foi conduzido ao cemitério. Balearam-no, mas antes de morrer, mais com a alma que com a voz, pôde gritar o sacerdote mártir: «¡Viva Cristo Rei!».

Os 25 santos canonizados em 21 de Maio de 2000 foram:

1 - Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote; 2 - Roman Adame Rosales, Sacerdote; 3 - Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote; 4 - Julio Alvarez Mendoza, Sacerdote; 5 - Luis Batis Sainz, Sacerdote; 6 - Agustin Caloca Cortés, Sacerdote; 7 - Mateo Correa Magallanes, Sacerdote; 8 - Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote; 9 - Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote; 10 - Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote; 11 - Margarito Flores Garcia, Sacerdote; 12 - José Isabel Flores Varela, Sacerdote; 13 - David Galvan Bermudez, Sacerdote; 14 - Salvador Lara Puente, Laico; 15 - Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote; 16 - Jesus Mendez Montoya, Sacerdote; 17 - Manuel Morales, Laico; 18 - Justino Orona Madrigal, Sacerdote; 19 - Sabas Reyes Salazar, Sacerdote; 20 - José Maria Robles Hurtado, Sacerdote; 21 - David Roldan Lara, Laico; 22 - Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote; 23 - Jenaro Sanchez Delgadillo; 24 - David Uribe Velasco, Sacerdote; 25 - Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote

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Reproduzido com autorização de Vatican.va

http://es.catholic.net/santoral e também www.jesuitas.pt

 

Recolha, transcrição e tradução (incompleta) de espanhol para português, por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...