quinta-feira, 10 de junho de 2010

Nº 1032 - 10 DE JUNHO DE 2010 - SANTOS DO DIA – SANTO ANJO DA GUARDA DE PORTUGAL

 

SANTO ANJO DA GUARDA DE PORTUGAL

Os Anjosque fazem parte desse mundo invisível, a que se estende também a acção criadora de Deus – vivem inteiramente dedicados ao louvor e ao serviço de Deus. A inteligência humana tem dificuldade em exprimir a natureza dessas criaturas espirituais. A sua missão, porém, é-nos conhecida através da Bíblia, que, em tantos passos, dá testemunho acerca da existência dos Anjos. Mensageiros de Deus em momentos decisivos da História da Salvação, os Anjos estão encarregados da guarda dos homens (Mt 18, 10; Act 12, 3) e da protecção da Igreja (Ap 12, 1-9). A fé cristã crê também possuir cada nação em particular um Anjo encarregado de velar por ela. Em Portugal, a devoção ao Anjo da Guarda é muito antiga. Tomou, porém, incremento especial com as Aparições do Anjo, em Fátima, aos Pastorinhos. Pio XII aprovou a comemoração do Anjo de Portugal no Calendário Litúrgico de Portugal. Ainda que no dia 13 de Maio já se tenha feito referência às aparições do Anjo de Portugal em Fátima, de novo aqui repetimos o seu relato:

Primeira Aparição. O Anjo da Paz. Três vezes apareceu o Anjo de Portugal aos pastorinhos de Fátima, um ano antes das visitas de Nossa Senhora. A primeira vez foi na Primavera de 1916. Estavam os pequenitos a brincar na Loca do Cabeço. De repenteconta Lúcia – aproxima-se deles «um jovem dos seus 14 ou 15 anos, mais branco que se fora de neve, que o Sol tornava transparente como se fora de cristal e duma grande beleza. Ao chegar junto de nós disse: – Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo. E, ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão e fez-nos repetir três vezes estas palavras: – Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam. Depois erguendo-se, disse: – Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas. Desde aí passávamos longo tempo, assim prostrados, repetindo esta oração, às vezes até cair cansados». Estava o mundo em guerra. O Anjo da Paz vem pedir as orações dos pastorinhos pela paz e ensina-lhes uma súplica, cuja primeira parte são actos de fé, esperança e caridade, e a segunda actos de reparação a Deus e de súplica pelos pecadores.

Segunda Aparição. O Anjo de Portugal. A segunda aparição foi no Verão, quando os pastorinhos se encontravam a brincar à sombra duma figueira, no poço do quintal dos pais de Lúcia. Foi aí que lhes apareceu pela segunda vez o anjo e lhes disse: « – Que fazeis? Orai! Orai muito! Os Corações de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente ao Altíssimo orações e sacrifícios.Como nos havemos de sacrificar? – perguntei. – De tudo o que puderdes, oferecei um sacrifício em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores. Atraí assim sobre a vossa pátria a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar. Estas palavras do Anjo gravaram-se em nosso espírito como uma luz que nos fazia compreender quem era Deus, como nos amava e queria ser amado, o valor do sacrifício e como ele Lhe era agradável, como, por atenção a ele, convertia os pecadores. Por isso desde esse momento começamos a oferecer ao Senhor tudo o que nos mortificava». O Anjo da Guarda de Portugal pede aos pastorinhos orações e sacrifícios , a fim de alcançarem a paz para a nação a que pertenciam e por cujo bem tanto Ele se interessa.

Terceira Aparição. O Anjo da Eucaristia. Estavam os pastorinhos no sítio da primeira aparição, a Loca do Cabeço, repetindo, de joelhos e com a cabeça no chão, a oração que o Anjo então lhes tinha ensinado. «Não sei – escreve Lúcia – quantas vezes tínhamos repetido esta oração, quando vemos que sobre nós brilha uma luz desconhecida. Erguemo-nos para ver o que se passava e vemos o Anjo tendo na mão esquerda um cálice sobre o qual está suspensa uma hóstia da qual caem algumas gotas de sangue dentro do cálice. O Anjo deixa suspenso no ar o cálice. Ajoelha junto de nós e faz-nos repetir três vezes: – Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores. Depois, levantando-se, tomou de novo o cálice e a hóstia e deu-me a hóstia a mim, e o que continha o cálice deu-o a beber à Jacinta e ao Francisco, dizendo ao mesmo tempo: Tomai e bebei o Corpo e o sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus. De novo se prostrou em terra e repetiu connosco mais três vezes a mesma oração à Santíssima Trindade, e desapareceu»- O Anjo traz aos pastorinhos a Sagrada Eucaristia, ensina-lhes a fazer a Comunhão Reparadora e repete com eles seis vezes um lindíssimo acto de desagravo.

WWW.JESUITAS.PT

Recolha e transcrição de António Fonseca

Nº 1032 - (1) - 10 DE JUNHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

Oliva (ou Olívia) de Palermo, Beata
Junho 10   -  Mártir

Oliva (u Olivia) de Palermo, Beata

Oliva (ou Olívia) de Palermo, Beata

Mártir

Olívia era natural de Palermo, na Sicília. Quando Genserico, rei dos Vândalos, invadiu esta ilha, contava ela os seus treze anos, e em tão tenra idade sofreu muitíssimo ao presenciar as atrocidades que nas casas, pessoas e templos fizeram aqueles bárbaros. Levaram-na cativa para Tunes, onde foi posta à disposição do pérfido Amira, governador da cidade. Este valeu-se de mil meios para seduzir a casta virgem; mas, vendo que nem os afagos nem as ameaças serviam de coisa alguma, mandou açoitá-la com rigor e depois enviou-a para uma solidão espantosa, para que fosse pasto das feras. O Senhor assistiu-a em tal conjuntura; aquele deserto foi para a virgem um paraíso de celestiais delicias, em que a sua alma suspirava pelo momento de se unir ao seu sagrado esposo. Cumpriram-se os seus desejos, passados sete anos, depois dos quais quis o Senhor manifestar aquele tesouro oculto. Foi encontrada por uns caçadores que, convencidos pela santa, se converteram à fé, foram baptizados e tiveram o valor bastante para selar com o sangue. Esta conversão fez grande ruído; muitos seguiram o exemplo dos caçadores. isto chegou aos ouvidos de Amira. Possuído de cólera, mandou prendê-la, mas sucedeu a mesma maravilha com os soldados, pois foram convertidos de soldados do governador em soldados de Jesus Cristo. Cheia de alegria, a esforçada heroína entrou em Tunes como e triunfo, à frente dos novos convertidos, e dirigindo-se ao Palácio do Governador, disse-lhe com coragem cristã: «Porque enviais tropas a buscar-me? Julgais que venho por temer? Olhai e vede como os vossos soldados já pertencem a Jesus Cristo, e sofrerão antes mil mortes do que atraiçoar o santo baptismo que receberam».  Em vista disso, mandou o governador que a metessem no cárcere e a deixassem morrer à forme. O mesmo efeito da assistência divina se mostrou nessa ocasião. Os anjos ministraram-lhe alimento, o cárcere encheu-se de luz celestial; por último, muitos dos presos, testemunhas destas maravilhas, converteram-se à fé e precederam a sua mestra no martírio. Com isto aumentou a cólera de Amira, que não podia sofrer ver-se escarnecido por uma tenra donzela, e condenou-a ao castigo dos escravos, experimentando toda a classe de tormentos na ilustre virgem. Por último, alcançou a coroa do martírio, sendo degolada. O Papa Alexandre VII canonizou-a em 1664www.jesuitas.pt  Ver também http://es.catholic.net/santoral

 

João Dominici, Beato
Junho 10   -  Arcebispo de Ragusa

 

Juan Dominici, Beato

Juan Dominici, Beato

Arcebispo

Nasceu em Florença, em 1356, numa família honrada, mas de condição modesta. Com 18 anos, recebeu o hábito de Irmão Pregador no convento de Santa Maria Nova. Desconfiava-se porém, um pouco dele, porque era um tanto gago e não tinha muita instrução. Ora, se os Dominicanos  são todos eloquentes e doutos. Mas, como Demóstenes, ele dominou a sua elocução e, à força de trabalho perseverante, servido por excelente memória, veio a tornar-se teólogo de valor. Devem-se-lhe comentários a S. Mateus, ao Cântico dos Cânticos, etc…. Dissertou sobre o amor de caridade (cf. 1 Cor 13). Escreveu também uma Régola dei governo di cura familiare, espécie de tratado de economia sobre o bom emprego das faculdades intelectuais e de todo o corpo, assim como dos bens temporais, e sobre a educação dos filhos. A obra mantém real interesse pedagógico. Do mesmo modo, a sua Lúcula noctis (Facho na noite) pôs os cristãos de guarda contra o falso humanismo, desprezador da divina sabedoria da Bíblia, dando vantagem ao paganismo. E acrescentemos, à sua bagagem literária, hinos ou laudes em italiano. Terminados os estudos na universidade de Paris, entregou-se ao ministério da palavra na Itália, sobretudo em Veneza, onde lhe aconteceu muitas vezes, durante a Quaresma, pregar duas vezes por dia. Na catedral de Florença , expôs, aproximando-as do Novo Testamento, as regras do direito que se encontram no livro VI das Decretais. Falou, diante duma multidão enorme, à razão de duas conferências por dia. O Beato Raimundo de Cápua, mestre geral dos Pregadores, animou-o a restaurar a estrita observância nos conventos dominicanos da Itália. Por morte de Inocêncio VII, Florença mandou-o ao conclave, a fim de exortar os cardeais a trabalharem eficazmente na paz da Igreja desolada pelo grande cisma. O novo Papa, Gregório XII, nomeou João, cardeal de S. Sixto e arcebispo de Ragusa. Mas, como Gregório tinha jurado não criar novos cardeais, para facilitar o fim do cisma, alguns acharam estranha a elevação do pregador e lançaram-se em guerra contra o novo prelado. O dominicano, mantendo-se embora fiel a Gregório, exortava-o a que aceitasse a sua abdicação para o bem da paz. Mas não deixou o partido de Gregório quando o concílio de Pisa se pronunciou contra este pontífice. O Papa enviou-o em missões diplomáticas longínquas: elas não eram, porém, puro descanso, e teve mesmo de se disfarçar para fugir à morte nas suas viagens. Por fim, no Concílio de Constança, Gregório abdicou e João renunciou ao seu cardinalato. Mas o concílio manteve no lugar o nosso herói. O novo Papa, Martinho V, enviou Dominici como legado na Boémia e na Hungria: tinha de organizar a luta contra a heresia hussita. Nada conseguiu ele na Boémia, exasperada com  a execução do seu profeta, João Huss. E o legado passou para a Hungria, onde pouco depois morreu, a 10 de Junho de 1419, em Buda. O seu culto foi confirmado por Gregório XVI, a 9 de Abril de 1832. www.jesuitas.pt  Ver também http://es.catholic.net/santoral

Eduardo Juan María Poppe, Beato
Junho 10   -  Sacerdote

Eduardo Juan María Poppe, Beato

Eduardo Juan María Poppe, Beato

Presbítero

Martirológio Romano: Na cidade de Moerzeke-les-Termonde, perto de Gante, na Bélgica, beato Eduardo Poppe, presbítero, que com seus escritos e sua pregação propagou por Flandres, em tempos difíceis, a formação cristã e a devoção à Eucaristia (1924).
Etimologicamente: João = Deus é misericordioso, é de origem hebraica.

Nació en Moerzeke, Bélgica, en el seno de una familia muy devota el 18 de Diciembre de 1890. En mayo de 1909 ingresa en el seminario de San Nicolás, en Waas, donde se distingue por su gran deseo de "...realizar del modo más perfecto la voluntad de Dios". En septiembre de 1910 es llamado al ejército y ahí inicia sus estudios de filosofía. Al estallar la Primera Guerra Mundial (1914-1918) es reclutado como enfermero, donde da muestras de caridad hasta el grado de enfermar de fatiga. Estando en el ejército recibe la orden sacerdotal en 1916 e inicia su labor pastoral como vice-párroco de la iglesia de Santa Coleta (Gante), ubicada en un barrio obrero. Ahí da muestra de ejemplar virtud al atender y socorrer a pobres, marginados, moribundos y niños. Su fortaleza espiritual la adquiere al pasar mucho tiempo ante el Sagrario.
Al final de la Primera Guerra Mundial, por motivos de salud, se vio obligado a dejar su parroquia, trasladándose a la zona rural, donde fue capellán de una comunidad religiosa. Se dedicó a la contemplación, al estudio, a predicar en la región de Flandes y a escribir ensayos contra el marxismo, el materialismo y la secularización.
Fue creador de métodos apostólicos de vanguardia, asimismo, promovió asociaciones sacerdotales, de seglares, de renovación litúrgica y de catequesis, entre otras. Forma un Circulo del Catecismo, así como una Liga de Comunión. Confesor y predicador incansable, exclamó, ante la pregunta de un sacerdote al verle frente al altar: "...le estoy haciendo compañía a Nuestro Señor. Me encuentro demasiado cansado para hablarle, así que estoy descansando a su lado".
De gran influencia en su vida sacerdotal, fue la visita que realizó en 1920 a la tumba de Santa Teresita del Niño Jesús, la carmelita de Lisieux, de esta religiosa aprendió a profundizar su vida espiritual. En 1922 viaja a Leopoldsburgo, en donde se encargó de los clérigos de todo el país que realizaban el servicio militar. Extenuado, muere debido a los continuos ayunos y penitencias, así como por su ardua labor catequética.
Juan Pablo II 1o beatifica el 3 de octubre de 1999, afirmando que el Beato Eduardo Poppe: "...consagró su vida a Cristo en el ministerio sacerdotal. Se convierte hoy en modelo para los sacerdotes.

Enrique de Bolzano, Beato
Junho 10 - Laico pedinte

Enrique de Bolzano, Beato

Enrique de Bolzano, Beato

Nascido em Bolzano pelo ano 1250, levou a dura vida de um pobre artesão sapateiro. Numa data não muito precisa mudou-se para Treviso com sua mulher e filho. Em seus últimos anos viveu numa pobreza extrema e aceitando esmola.
Tanto em Bolzano como em Treviso foi notória suas contínuas visitas à igreja (em Treviso visitava todas as igrejas da cidade todos os dias) sendo ainda um ávido assistente à Missa. Mais admirável todavia era sua vida penitente: dormia numa cama dura, usava roupas ásperas e realizava longas vigílias de oração.
Quando morreu, completamente só em seu quarto no ano 1315, os trevisanos diziam que havia morrido um santo. A seus funerais assistiram muitíssimas pessoas que foram testemunhas de grandes prodígios. Durante todo o ano posterior a sua morte milhares de peregrinos visitavam a cidade, um bispo do comité investigador registou em muito pouco tempo trezentos quarenta e seis milagres, a maior parte foram curas contadas por testemunhas oculares.
Um deles foi o biógrafo do Beato Enrique, Pier Domenico di Baone, que logo seria bispo de Treviso. 
O culto do Beato Enrique foi aprovado em 23 de Julho de 1750 pelo Papa Bento XIV, para a diocese de Treviso, e posteriormente Pío VII, o aprovou para lá de Trento.

Bogumilo de Gniezno, Santo
Junho 10   -  Eremita e Bispo

Bogumilo de Gniezno, Santo

Bogumilo de Gniezno, Santo

Eremita

Martirológio Romano: Em Dobrowo, em Polónia, morte de são Bogumilo, bispo de Gniezno, que, depois de renunciar a sua sede, levou neste lugar vida eremítica, consumado por sua austeridade (1182)

Después de las numerosas instancias realizadas en los siglos XVII y XVIII, iniciadas por el arzobispo Matteo Lubienski (1641-52), la papa Pío XI aprobó con el decreto firmado el 27 mayo de 1925 el culto al beato Bogumilo y estableció que Polonia lo recuerde el día 10 junio. El centro del culto a Bogumilo, ya existente en el siglo XV, era la iglesia parroquial del Santísima Trinidad en Dobrowo, dónde se encontraba su tumba. Los primeros documentos de ese culto son los decretos de los años 1443 y 1462, emanados por los arzobispos de Gniezno para reglamentar la concurrencia «al tumbam S. Bogumili». Aproximadamente en el año 1580, ejecutando el «recognitio corporis», se encontraron en la tumba el cayado pastoral y el anillo que certificaban su dignidad episcopal, dignidad que también es sustentada en los cuadros de la iglesia de Dobrowo, en los que Bogumilo es representado como obispo con la mitra, el cayado pastoral y usando el hábito camaldulense, por lo que se arguye que pertenecía a esa orden.
Una biografía, escrita en Dobrowo alrededor de 1584, que nos informa que Bogumilo era descendiente de la familia de san Adalberto, se cuenta que fue arzobispo de Gniezno en los años 1170-82, pero que, por presiones de los poderosos señores de la zona, renunció a la dignidad episcopal retirándose a una ermita, dónde finalizó sus días, luego de haber donado sus bienes a Dobrowo, a las aldeas circunstante y a los Cistercienses, Orden a la que perteneció su hermano Bogufal. Es natural que Bogumilo también fuera venerado en aquella orden, de modo particular en Koronowo. En este lugar fue redactada otra biografía, según la cual Bogumilo fue arzobispo de Gniezno en los años 1167 -72. Por esta fuente sabemos que él nació en Kozmin en el año 1116, hizo los primeros estudios en Gniezno bajo la tutela de su tío, el arzobispo Giovanni, terminando sus estudios en París. De regreso en Polonia, destinó una parte de sus bienes a la construcción de la iglesia a Dobrowo. Recomendado por su tío, fue ordenado. Al principio fue el párroco de su ciudad natal, y posteriormente pasó a ser el decano de Gniezno, luego de la muerte de su tío el año 1167, lo sucede él en la cátedra episcopal. Dotado del espíritu contemplativo, aspiró poder seguir las huellas de san Romualdo.
Conseguido el consentimiento del papa Alejandro III, renunció a la dignidad arzobispal y se retiró a un lugar desierto cerca de Dobrowo, dónde murió el 10 junio de 1182, confortado por una visión de la Virgen. Su cuerpo, primero enterrado en la iglesia de Dobrowo, fue trasladado en 1668 a Uniejów donde es venerado. Se cree que esta biografía puede fundamentarse en un documento de 1232 en el que el príncipe Vladimiro Odonicz confirmó a los Cistercienses de Sulejów la posesión de las tierras en Dobrowo y aldeas aledañas, que fueran donadas por el arzobispo Bogumilo a su hermano Bogufal y pasados por lo tanto al obispo Cristiano, cisterciense, quien los cedió a la abadía de Sulejów.
La dificultad en poder dar credibilidad los datos de estas biografías, consiste en el hecho que ni Dlugosz en su trabajo «Vitae archiepiscoporum atque episcoporum universi Regni Poloniae». Ni los anuncios necrológicos citan algún Bogumilo en la sede de Gniezno en esa época. De hecho, en los años 1153-99, la sede episcopal fue ocupada por Juan Zdzislao y Pedro. Algún historiador identifica a Bogumilo con Pedro: de hecho, Bogumilo sería, la variación eslava del nombre. También Pedro desciende de la familia de san Adalberto y tenía sus bienes en los alrededores del río Warta. Esta hipótesis, sin embargo, se contradice por la circunstancia eremítica de vida de Bogumilo, los datos indican que el arzobispo Pedro murió el 19 de agosto, mientras ocupaba aún la sede episcopal, no se lo menciona como ermitaño ni como ex arzobispo, y además, según un documento de 1219, este Pietro era director del monasterio de San Vicente en Wroclaw y pertenecía a la familia Labeclz (Labendz). Algún otro identifica al beato de Dobrowo con el arzobispo Bogumilo que murió en 1092, asumiendo su cargo en 1080, tras haber sucedido a Gregorio VII: teoría que demolería la tradición cisterciense. Otros, en cambio, como Martinus Baronius, Abraham Bzowski y el camaldulense Taddeo Mini, confunden a Bogumilo con Wloscibor que debía ser y nunca fue arzobispo; ya que, habiendo sido elegido en el año 1279, éstos, elegidos por el capítulo en el año 1279, inmediatamente fue desterrado por el príncipe Przemyslaw II y, después de haber renunciado a la dignidad episcopal, murió en un monasterio próximo a Dobrowo. Pero también esta hipótesis tiene errores: en la historia de los obispos de Gniezno del siglo XIII no se menciona a Bogumilo. La teoría más probable parece la de Pietro David, según la cual el ermitaño de Dobrowo no había sido nunca arzobispo, tan sólo un abad benedictino a Mogilno, muerto el 28 noviembre de 1179. Él habría renunciado a su dignidad como abad y pasó el resto de su vida en una ermita. Su nombre señalaría la afiliación a la familia de san Adalberto y sus bienes estaban en las proximidades de Dobrowo. También es fácil de explicar la transformación del abad en arzobispo, confirmado por la tradición.

responsável da tradução: Xavier Villalta

Eustáquio (José) Kugler, Beato
Junho 10   -  Religioso

 

Eustaquio (José) Kugler, Beato

Eustáquio (José) Kugler, Beato

Um religioso que resistiu a políticas nazis

Ni el miedo frente a la presión nazi ni el rechazo a las personas discapacitadas que se vivía en su país con el Nacionalsocialismo de Hitler pudieron apagar la intensa espiritualidad y el amor a los limitados físicos que tuvo el hermano Eustaquio Kugler.
La diócesis de Regensburg celebra su beatificación este domingo, en una ceremonia presidida por monseñor Angelo Amato, prefecto de la Congregación para la Causa de los Santos y enviado por el papa Benedicto XVI.
Hospitalario con los discapacitados
Su nombre de pila era José. A los 16 años, mientras trabajaba en una construcción, cayó de un andamio, a la altura de 4 metros y tuvo una distorsión en el pie y una herida que lo hicieron cojear toda su vida.
El hermano Kugler, (1867 – 1946) ingresó a los 26 años a la orden de San Juan de Dios, luego de haber entrado en contacto con esta comunidad durante la construcción de un hospital en Reichenbach (Alemania).
Durante casi toda su vida religiosa fue prior de diversas comunidades y de su Provincia religiosa. Cargo al que era reelegido por voluntad de los propios miembros de la orden de San Juan de Dios.
Tenía un gran sentido de la justicia y un talento para la organización. Bajo su mando estaban 16 hospitales con 2.500 personas asistidas. En 1929 se inauguró un magno hospital (masculino y femenino) con su iglesia en Regensburg, en honor a San Pío V.
Se preocupó que se atendieran principalmente a los pobres. Escribió los criterios para acompañar a los enfermos en los hospitales que se rigen en la actualidad. Aún con esta responsabilidad, pasaba las noches caminando por los pasillos del hospital velando por las necesidades de los enfermos, desde las más pequeñas.
“Los que trabajamos en el campo de la discapacidad sabemos que las personas se abren sólo con quienes tienen el corazón abierto hacia ellas. El hermano Eustaquio Kugler, fue un gran modelo de este enfoque”, afirma Ubli Doblinger, actual responsable de la pastoral del centro para personas discapacitadas de Reichenbach, en un video editado por Max Kronawitter.
Para el postulador de su beatificación, el hermano Félix Lizaso, Kugler vivió su llamado en medio de dos importantes pilares: “Una realidad existencial profunda en la comunidad, con una vida de fe y espiritualidad y una vida de entrega a los enfermos”, dijo en diálogo con Zenit.
Peligro nazi
Como muchas otras órdenes religiosas y la misma Iglesia, los hermanos de San Juan de Dios eran acechados por los nazis. También lo eran los mismos enfermos que ellos atendían. Muchos fueron deportados ya que los nazis los consideraban un tumor para la sociedad, pero el hermano Kugler puso todo su empeño por salvarlos de la cámara de gas.
El 17 de agosto de 1943 hubo un gran bombardeo sobre Ratisbona. Los alrededores del hospital fueron destruidos. En cambio, este centro de salud quedó intacto. “Podemos decir que aquí hay un santo, que nos ha salvado de la guerra y de las bombas”, decía un pastor evangélico.
Cuenta el padre Lizaso que un día Hitler pasó frente al hospital. Todos corrieron a asomarse a las ventanas para verlo. El hermano Kugler en cambio, no quiso mirarlo y decía a sus hermanos “nuestro Fuhrer vive ahí”, señalándoles el sagrario.
“Nunca iba a ningún sitio si no era con el rosario en la mano. Era un hombre muy recto. Con espíritu de oración, de recogimiento, de humildad”, asegura su postulador.
Sufrió mucho por la devastación nazi. Soportó más de 30 interrogatorios de la Gestapo. Fue tal su impresión que durante uno de estos cayó desmayado.
“Además de no delatar a ningún hermano, ni a otras personas, mantuvo gran silencio en su comunidad sobre los interrogatorios y trato recibido. Ni se quejó ni insultó a los policías” testimonia Lizaso.
Hubo hermanos que abandonaron la orden, deslumbrados por las ideologías nazis. Esto golpeó profundamente a Eustaquio. Pero guardando la calma, se refería a los nazis diciendo: “Esos árboles no crecerán hasta el cielo”.
“No era una persona de oficiales estudios teológicos, pero sí de una espiritualidad ascética profunda, una innegable vivencia mística por su vida interior y profundidad de fe, que acompañaba a sus actos en auténtica respuesta de amor a Dios”, asegura su postulador.
El hermano Kugler murió en 1946 de un tumor en el estómago. Han pasado más de 60 años después de su tránsito. Hoy sus hermanos, así como miles de fieles en Regensburg admiran de él su sencillez, su sabiduría y su espíritu de servicio.
Fue beatificado el 4 de octubre de 2009 durante el pontificado de S.S. Benedicto XVI.
Está disponible en el sitio web de la
Orden Hospitalarioa San Juan de Dios un hermoso vídeo sobre el Beato Eustaquio.

ORACIÓN
Me dirijo confiadamente a ti, oh mi Dios, Padre, Hijo y Espíritu Santo,
admirado por el ejemplo extraordinario de fe y entrega
de tu fiel Siervo Eustaquio Kugler,
que consagró enteramente su vida al servicio de la caridad,
por amor, en favor de los enfermos y desprotegidos.
Su ejemplo de vida santa y de servicio total a la hospitalidad
estimula mi fe y mi confianza en ti, para pedirte, por su intercesión,
esta intención personal... que ahora te indico.
Haz que, favorecido por tu bondad, yo te reconozca como mi Dios y Señor
y que tu Siervo Eustaquio Kugler sea glorificado para nuestro ejemplo e intercesión.
Por Jesucristo nuestro Señor.
Amén

Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Eustaquio, contacte a:
Frt. Félix Lizaso Berruete, OH
Barmherzigen Brüder - Bayerische Ordensprovinz
Südliches Schlosondell 5
80638 München, ALEMANIA

http://es.catholic.net/santoral  e  www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução muito incompleta de espanhol para português, por António Fonseca

terça-feira, 8 de junho de 2010

Nº 1031 - 9 de JUNHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

Efrém, Santo
Junho 9   -  Diácono e Doutor da Igreja

Efrén, Santo

Efrém, Santo

Diácono e Doutor da Igreja
Junho 9

Efrém nasceu na cidade de Nísibe, na Mesopotâmia; vindo do paganismo, converteu-se na idade de 18 anos. Tornou-se em breve célebre por sua santidade e doutrina. Tendo sido tomada pelos Persas a cidade de Nísibe, Efrém retirou-se para Edessa, onde viveu a princípio num mosteiro. Pouco depois, começou a levar a vida eremítica. recusou, por humildade, receber a ordem de presbítero, aceitando somente o diaconato. Movido pelo Espírito Santo, passou depois a Cesareia da Capadócia, onde se entregou a profundos estudos para combater as heresias cristológicas e trinitárias na Igreja Síria. Diz São Jerónimo que era tão clara a exposição de Santo Efrém que em algumas Igrejas, depois da leitura da Sagrada Escritura, se liam as suas obras. Os seus escritos adquiriram tal celebridade que lhes mereceram, sendo ainda vivo, ser considerado como doutor da Igreja. Oficialmente, foi proclamado tal pela Igreja em 1920. Compôs vários cânticos em honra da Santíssima Virgem, e dos santos, sendo por isso chamado pelos sírios a Cítara do Espírito Santo. Era muito grande a sua devoção à Mãe de Deus. Finalmente, cheio de virtudes e de méritos, morreu no ano de 373.  www.jesuitas.pt.  Ver também http://es.catholic.net/santoral

 

Amada de Bolonha, Beata
Junho 9   -  Religiosa

Amada de Bolonia, Beata

Amada de Bolonha, Beata

Religiosa

Etimologicamente significa “amada”, da língua latina.
Eram três amigas que decidiram fazer-se monjas por amor a Deus no convento dominicano de Bolonha. As três conheciam a obra e milagres de seu fundador santo Domingo
O próprio Domingo lhe pôs a uma delas o nome de “Amada”. Vistas suas qualidades, a enviou para que reformasse o convento de santo Sixto. Desta rapariga tirou santo Domingo sete diabos.
Cecília era outra das três amigas a quem o santo enviou a reformar outro convento. Havia pedido a Domingo, deitada a seus pés, entrar na Ordem.
As três amigas foram a ver a santa Inês em Bolonha para que as ajudasse na nova fundação. Fizeram Cecília a primeira priora do convento.
Esteve muito tempo neste cargo. Quando já era mais velha, foi-lhe perguntado o que falara com santo Domingo. Recordava dele sua amabilidade com as irmãs e seu pensamento alegre, sua humanidade e sua atenção. 
A mais impressionante das três era
Diana. Era muito guapa e gentil. Deixou tudo para seguir a seu mestre santo Domingo por tê-lo ouvido pregar.
Teve dificuldades para que o pai a deixasse entrar no convento. Afinal, ao ver a vontade de sua filha, o permitiu.
Era muito impulsiva. Quando chegou um dia santo Domingo a visitar o convento, ela lhe disse que queria construir um em Bolonha. Permitiu-lhe, mas entretanto o pai e Diana havia mudado de opinião.
Santo Domingo morreu por aqueles dias. Sua morte a afectou muito. Cedo se fez amiga de Jordão de Saxónia, nomeado superior geral da Ordem. Tinha já a ordem de construção do convento de Bolonha. A amizade dos dois estava baseada não simplesmente na beleza de Diana mas na sua vida espiritual. No fim, com um grupo de amigas recebeu o hábito de mãos do superior geral. As cartas que se escreveram os dois demonstram uma funda espiritualidade. Diana morreu no ano 1236.

¡Felicidades a quem leve estes nomes!
Comentários a P. Felipe Santos:
al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

• Plácido de Amiterno, Santo
Junho 9 Abade

Placido de Amiterno, Santo

Plácido de Amiterno, Santo

Abade

Etimologicamente significa “ de carácter suave”. Vem da língua latina.
Plácido foi um abade do século XIII. Não sabia nem ler nem escrever e, sem embargo, tinha muita cultura.
Levava todos os dons de sua inventiva pessoal para a escuta dos outros. Soava repetir quando ouvia para o gravar em sua memória.
Desde menino, trabalhou no campo com seus pais em Amiterno. Era já um homem quando pensou que a vida do campo não era a sua.
Partiu numa dessas peregrinações medievais com a intenção de não voltar nunca mais. 
Veio a Santiago de Compostela. Permaneceu na cidade do Apóstolo durante um ano até que voltou a casa. 
Chegou tão enfermo que apenas se podia mover. Não prestava atenção aos médicos. Assim esteve durante cinco anos.
Um dia, sem o esperar, ficou bom. E em seguida empreendeu uma nova peregrinação a Roma.
Passou por sua mente fazer-se ermitão, mas esta vida tampouco era para ele.
Então se meteu a beneditino no mosteiro de são Nicolás. E justamente no ano, passou servir a  igreja de são Nicolás e do Salvador.
Quando sofreu a tentação de uma mulher que ia atrás dele com não muito boas intenções, foi para uma ermida durante doze anos. 
As pessoas começaram a ir a esta gruta em peregrinação. Fundou um mosteiro dedicado ao Espírito Santo com a regra de Claraval. Morreu no ano 1248.

¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários a P. Felipe Santos:
al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

José de Anchieta, Beato
Junho 9   -  Sacerdote

José de Anchieta, Beato

José de Anchieta, Beato

Jesuita

Um bom menino. De São Cristóvão de Laguna, ma Ilha de Tenerife, a maior das Canárias. Bons pais: João López de Anchieta e Mência Dias de Clavijo e Llorena. pais de doze filhos.Quando o mais velho foi enviado a estudar, na já então velha e famosa Universidade de Coimbra, José, com catorze anos, tinha-se destacado o suficiente em seus estudos para seguir com o irmão. Certamente todos pensavam que uma bela carreira se estava iniciando, como a do Dr. Navarro, seu patrício, homem de importância nos reinos de Espanha. Mas José tinha outros planos. Convivera com os estudantes jesuítas de Coimbra. sabia dos trabalhos de Francisco Xavier no Extremo Oriente. Conhecia uma causa maior do que a politica das grandes potências de então, Portugal e Espanha: a causa de deixar de lado tudo isso para entregar-se seriamente, de coração, a vida toda, a ser útil ao Reino de Deus, reino de Amor e Justiça, Verdade e Paz. José Anchieta, em 1 de Maio de 1551, entrou na Companhia de Jesus. Adoeceu gravemente no Noviciado, os dois anos de experiência severa e prudente a que é submetido o candidato para que seus irmãos fiquem certos de que a decisão de servir, por toda a vida, a missão apostólica de Cristo em qualquer ambiente, às vezes em comunidade, às vezes sozinho – como sozinho morrerá o Grande Xavier às portas fechadas da China – com ou sem recursos, com ou sem instituições e prédios… é a sério. Em 1553 fez os seus votos de obediência, pobreza e castidade para toda a vida. Isto é: – obediência; prometeu dar espírito de corpo, aderir, em tudo o que fosse para bem, jamais no que fosse para mal, a este corpo apostólico da Companhia de Jesus, seguindo as determinações legitimas dos Superiores sobre o lugar, o tempo e o modo de sua missão de evangelizar; – pobreza; prometeu servir-se de qualquer coisa para servir aos outros, nunca para si próprio, e servir aos outros mesmo quando não tivesse nada à mão, a não ser a si mesmo; – castidade: prometeu conservar-se sem a vida bela de casamento, numa dedicação total a todas as pessoas, sem ligar-se exclusivamente a formar uma família. Por isso foi enviado às terras do Brasil, em 8 de Maio de 1553. Sua saúde não era boa. Haveria de melhorar. Quanto à corcunda, consequência de uma enfermidade, era só questão de paciência. Um missionário não precisava de ser belo. Precisava de ser fiel, esperançoso e amar até sem ser amado. Chegou depois de dois meses de viagem. Desembarcou no dia 13 de Junho de 1553, para trabalhar, sem férias, durante 44 bons anos. O Padre Nóbrega, primeiro Superior dos jesuítas no Brasil, mandou-o para os campos do planalto de Piratininga: primeiro professor de Latim no Colégio de São Paulo, cidade que ajudou a fundar em 25 de Janeiro de 1554. Por estas regiões ficaria dez anos. Tinha de ser muita outra coisa, além de professor de Latim. Fez muito serviço braçal e de enfermagem. Estudava Filosofia e Teologia, como ia podendo, para chegar, a seu tempo, ao Sacerdócio. Aprendeu o tupi para ensinar aos indígenas em sua língua nativa. Escreveu gramáticas e vocabulário tupi e mais outros pequenos trabalhos, que ajudaram os demais missionários a lidar com os indígenas da costa brasileira. Foi compreendo os seus indígenas. Quando da Europa vinham pressões para que os habituasse ao teatro em latim, que tanto êxito pedagógico alcançava nos colégios de lá, ele insistia em peças em tupi, ou em versificar em português simples para os pouco cultos colonos portugueses. Deixava o latim para obras mais pessoais: um poema épico em louvor do Governador Mem de Sá, homem realmente bom na administração da jovem colónia, e uma longa declaração de carinho e amor à Virgem Maria, composto quando estava refém de paz entre os Tamóios de Iperoig. Ia rabiscando na areia para ocupar utilmente o tempo. Gravava de cor. Depois o transcreveria, já de volta a são Vicente. A paz tinha sido celebrada. Neste tempo em São Paulo de Piratininga, ainda antes da paz, José de Anchieta dirigiu os tupiquinins na abertura duma nova trilha de acesso ao litoral ao planalto, mais afastada dos ataques dos tamóios. O poeta e gramático tinha olho de engenheiro rodoviário; abriu o caminho do mar que, até à construção da Via Anchieta, foi a estrada entre São Paulo e Santos-São Vicente.

No começo, Anchieta deslumbrava-se com  a fácil conversão dos índios. Depois percebeu que eram apenas sinais de boa vontade e gentileza, nada significando de mais profundo. Era preciso não forçar. Dar tempo ao tempo. Gerar cristãos autênticos seria obra de paciência e de bondade. Nas suas cartas lamentava os baptismos apressados e até coagidos, praticados pelos vigários, e a sua pastoral, que respeitava tão profundamente a pessoa do indígena, foi adoptada por todos os jesuítas missionários do Brasil. A um índio que lhe pedia, estando à morte, o baptismo, negou-lho várias vezes, até convencer-se de que ele não recuperaria. Só baptizava ou crianças indígenas à morte, ou órfãos sem família, a menos que fossem nascidas de pais cristãos. Em 1 de Março de 1565, ajudou Estácio de Sá a instalar-se junto do Pão de Açúcar, na entrada da barra do Rio de Janeiro, para dar combate aos franceses. Seguiu logo depois para a Baia com a missão de relatar a situação e pedir reforços. Em Salvador pôde, em três semestres, dar um acabamento meio precário aos seus estudos. Um seu antigo colega de Coimbra, D. Pedro Leitão, era o segundo Bispo do Brasil, e ordenou-o com muita amizade, pois o admirava sinceramente e o proclamava o melhor missionário jesuíta nestas terras. De volta ao Rio, assistiu aos combates finais, à transferência de São Sebastião do Rio de Janeiro para o Morro do Castelo. O Rio lhe deve, em grande parte, o seu primeiro hospital, único por muito tempo – a Santa Casa de Misericórdia. Voltou a São Paulo como superior de São Vicente e São Paulo. Trabalhou no dicionário e gramática dos «tapuias» Maromimis. Anchieta não era certamente, um purista. mas respeitava os indígenas. Inspirava-se em seus cantos, rituais e danças, para as suas composições. É clara a influência de Gil Vicente, o «dono» do teatro português de então. Nos seus trabalhos em português usava melodias, ritmos e versos populares. Certamente não era um missionário de segunda metade do século XX, com formação antropológica universitária, mas era um cristão pacifico, de bom e honesto coração e duma grande sensibilidade para o próximo, capaz de admirar e aprender até mesmo o uso de ervas com os Pajés. De 1557 a 1587 foi Superior dos jesuítas no Brasil (Provincial). Viajou muito de lá para cá, ao longo da costa, de Olinda a São Vicente. Também Vitória lhe deve a sua Santa Casa de Misericórdia. E as aldeias de indígenas cristãos que fundou, tantas vezes pessoalmente, conservavam o jeito e o traçado das ocaras naturais da terra. Carinho, ervas dos Pajés, o levaram a ser mil vezes enfermeiro, e indígenas e colonos achavam que ele fazia milagres. Sem dúvida realizou o milagre de uma caridade e paciência sem falhas para com tanta gente difícil, perturbada e perturbadora, não por uns poucos dias, mas por toda a sua vida, até ao fim. Não era fácil ser amigo e bondoso, numa terra nova e dura, com  colonos da pior espécie, degredados e aventureiros que não perdiam ocasião de oprimir os indígenas. O Padre José de Anchieta defendia os seus amigos. Foi fiel e incansável nesta defesa. Graças a isto, os indígenas cresceram, e multiplicaram-se. O tupi manteve-se e difundiu-se como «língua geral». Seria o Marquês de Pombal quem inverteria o processo, tornando o indígena “súbdito” do reino e proibindo-lhe a língua, matando a cultura e fazendo dele um «assalariado», dentro de padrões de vida e trabalho que o exterminariam. Os dez últimos anos de Anchieta foram passados em Reritiba, no Espírito Santo. Hoje, a aldeia é sede do município capixaba com o nome de Anchieta, ao sul de Guarapari. O quarto donde ele olhava para as águas do rio Benevento, do alto da colina, atrás da Igreja, onde se vêm os restos do altar em que celebrou as Missas diárias, lá está: é uma simples capelinha onde se pode rezar com muita paz.  Em 9 de Junho de 1597 ele ali morreu, encerrando uma vida que os seus contemporâneos sentiram como extremamente útil. Logo lhe chamaram Santo. Os séculos passaram. A Companhia de Jesus foi expulsa do Brasil, extinta no mundo, excepto na Rússia. Ressurgiu ao serviço da Igreja, e seus Padres e Irmãos voltaram à casa de Anchieta na foz do Benevento. Lá são úteis, criadores de escolas agrícolas populares gratuitas para os filhos dos lavradores, que ali lutam com uma terra maltratada e empobrecida, que precisa de reviver. Em 22 de Junho de 1980, tantos séculos depois, o Papa confirmou o que a voz do povo de Deus já dizia: José de Anchieta viveu e morreu como um cristão exemplar, um santo. Unido a nós na vida do espírito, ele pode rezar por nós, como o fez nesta terra. Ele seguiu e imitou Jesus. O Pai o glorificou. Nós podemos chamar-lhe Bem-Aventurado e contar com  a sua intercessão. É o Beato José de Anchieta. O insigne escritor brasileiro Pedro Calmón chama a José de Anchieta «Condutor de crentes, Bandeirante da Igreja e Soldado do Papa». Por seu lado, o Presidente da Academia das Ciências de Portugal, Dr. Júlio Dantas, descreve-o como «o mais franciscano dos jesuítas, o mais artista dos filantropos… um milagre de poesia, de bondade e de amor». Mais definitivo, porém, é o que disse do «Apóstolo do Brasil», no dia da beatificação, João Paulo II: «Um incansável e genial missionário é José de Anchieta, que aos 17 anos, diante da imagem da santa Virgem Maria, na catedral de Coimbra, fez voto de virgindade perpétua e decidiu dedicar-se ao serviço de Deus. Tendo ingressado na Companhia de Jesus, parte para o Brasil no ano de 1553, onde, na missão de Piratininga, empreende múltiplas actividades pastorais, com o fim de aproximar e ganhar para Cristo os índios das florestas virgens. Ama com imenso afecto os irmãos «Brasis», participa na sua vida, aprofunda os seus costumes e compreende que a sua conversão à fé cristã deve ser preparada, ajudada e consolidada por um trabalho apropriado de civilização, para a sua promoção humana. O seu zelo ardente leva-o a realizar inúmeras viagens, cobrindo distâncias imensas no meio de grandes perigos. Mas a oração contínua, a mortificação constante, a caridade fervente, a bondade paternal, a união íntima com Deus, a devoção filial à Virgem Santíssima – que celebra num longo poema de elegantes versos latinos –, dão a este grande filho de santo Inácio uma força sobre-humana»…  www.jesuitas.ptVer também  http://es.catholic.net/santoral

 

Diana degli Andalò. Beata
Junio 9 Religiosa

Diana degli Andalò. Beata

Diana degli Andalò. Beata

Virgen Dominicana

Diana de Andaló (abreviatura do nome do nobre pai: Andrea Lovello), é uma das mais características e simpáticas figuras das origens da Ordem. Ajudou ao beato Reginaldo a fundar o convento de Bolonha. 
No ano de 1219, quando Domingo se dirigia a Bolonha, Diana junto com outras jovens fez em mãos do bem-aventurado Patriarca a promessa de vida religiosa.
Una vez superada a grande oposição dos familiares que inclusive chegaram a fracturar-lhe uma costela, entrou no mosteiro de Santa Inês, fundado pelo beato Jordão e dele recebeu o hábito.
Se comportou como uma verdadeira mãe com as irmãs e morreu no ano de 1236. Se conservam cinquenta cartas de Jordão de Saxónia dirigidas a ela, que são um formoso testemunho da espiritualidade da Família dominicana e da fraternidade entre frades e irmãs.
Seu culto foi confirmado por León XIII em 8 de Agosto de 1888.

• Ana María Taígi, Beata
Junho 9   -  Mãe de família

Ana María Taigi, Beata

Ana María Taígi, Beata

Mãe de Família e Mística

Sendo farmacêutico em Sena, o seu pai deixou esta cidade para ir instalar-se em Roma, onde esperava ganhar melhor a vida. Mas ele e os seus caíram na pobreza. Ana Maria nascera em 1769. Aos 12 anos, trabalhava em Roma numa sala de lavores; aos 18, contratou-se como criada de quartos; e aos 21, casou-se com Domingos Taígi, criado no palácio dos Chigi. Tiveram sete filhos, sem contar os parentes de Ana Maria que se vieram refugiar em casa deles. «Com os seis escudos que eu ganhava por mês, disse Domingos, teríamos morrido de fome. Graças às orações de minha mulher, nunca tivemos falta fosse do que fosse; por isso deixei-a a rezar quanto ela queria e já não me inquietei com coisa nenhuma». Domingos entrava muitas vezes em casa rabugento; aconteceu-lhe puxar pela toalha e fazer cair a terrina e os pratos; amaldiçoava a vida por o ter enganado e tinha caprichos insuportáveis; Ana Maria não o contradizia e acalmava a tempestade com uma palavra engraçada. Ana Maria foi favorecida com especiais instruções e revelações que exerceram não pouca influência nos Papas do seu tempo. Era serena, afectuosa, ordenada nas suas coisas e sempre alegre. Educou bem os filhos. Todos vieram a dizer que tinham tido uma infância feliz; todos viveram como bons cristãos. Quando do processo de beatificação, veio-se a saber que, desde o dia do casamento até à morte, Ana Maria teve sem interrupção diante dela, um pouco acima da cabeça, um solzinho à volta da santa Coroa de espinhos. Daí lhe vinham sofrimentos contínuos e consolações indizíveis. bastava-lhe alçar os olhos para saber naquele instante quem eram os que tinham necessidade das suas orações. Veio a morrer a 9 de Junho de 1837. Em 1920 foi beatificada por Bento XV.  www.jesuitas.pt

Se tiverem informação relevante para a canonização da Beata Ana, contacte a:
Father Michael Pintacura
U.S.A. Vice Postulator - Taigi
P.O. Box 610313
San Jose, CA 95161-0313

Columba de Iona, Santo
Junho 9   -  Abade

Columba de Iona, Santo

Columba de Iona, Santo

Abade
(7 de Dezembro de 521 - 9 de Junho de 597)

Foi uma destacada figura entre os monges missionários gaélicos que reintroduziram o cristianismo em Escócia a começos da Idade Média.
Infância e juventude em Irlanda
Era filho de Fedlimid and Eithne, do clã Uí Néill, e nasceu em Gartan, perto de Lough Gartan, Donegal. Por linha paterna era descendente de Niall of the Nine Hostages, um rei irlandês do século V. Professou como monge e foi ordenado sacerdote. Segundo a tradição, em 560 viu-se envolvido numa disputa com São Finnian acerca de um saltério. Columba copiou o manuscrito no scriptorium seguindo ordens de São Finnian, que pretendia ficar com a cópia. A disputa foi a causa da batalha de Cúl Dreimhne, que teve lugar em 561, e em que houve numerosas baixas. (A cópia do saltério mencionada nesta história se identifica tradicionalmente com o Cathach de Santo Columba). Como penitência por essas mortes, Columba decidiu marchar como missionário a Escócia para converter a tantas pessoas como haviam morrido na batalha. Se exilou de Irlanda, a onde só regressaria numa ocasião, vários anos depois.
Escocia
En 563 viajó a Escocia con doce compañeros. De acuerdo con la leyenda, desembarcó en la punta sur de la península de Kintyre, cerca de Southend. Sin embargo, como todavía tenía a la vista su tierra natal, se movió hacia el norte, a la costa oeste de Escocia.
En 563 le fue concedida tierra en la isla de Iona, que se convirtió en el centro de su misión evangelizadora entre los pictos. Además de sus tareas dirigiendo el único foco de cultura letrada de la región, adquirió una gran reputación como hombre santo gracias a su actividad diplomática enter las tribus; se cuentan también varias historias de milagros realizados por él en su afán por convertir a los pictos. Visitó al rey pagano Bridei I, rey de Fortriu, en su base de Inverness, y consiguió ganarse su respeto. Desde entonces jugó un importante papel en la política del país.
Fue muy enérgico en su predicación del evangelio y, además de fundar varias iglesias en las Hébridas, trabajó para convertir su monasterio de Iona (la Abadía de Iona) en una escuela para misioneros. Fue un renombrado hombre de letras, al que se le atribuye la composición de varios himnos y la copia de su propia mano de más de 300 libros. Una de las épocas veces, si no la única, que dejó Escocia tras su llegada fue, hacia el final de su vida, cuando regresó a Irlanda para fundar el monasterio de Durrow. Murió en Iona y está enterrado en la abadía que él mismo fundó.
La principal fuente de información sobre la vida de Columba es la Vita Columbae, escrita por Adomnan, noveno abad de Iona, que falleció en 704. Tanto la Vita Columbae como Beda el Venerable refieren la visita de Columba a Bridei. Mientras que Adomnán solo explica que Columba visitó a Bridei, Beda relata una tradición más tardía, quizá de origen picto, según la cual el santo llegó a convertir al rey de los pictos. Otra fuente temprana es un poema en alabanza de Columba, probablemente compuesto también en el siglo VII, que tiene 25 estrofas de cuatro versos de siete sílabas cada uno.

• Luis Boccardo, Beato
Junho 9   -  Canónico e Fundador

Luis Boccardo, Beato

Luis Boccardo, Beato

Fundador das Filhas de Jesús Rei

Nasceu em Moncalieri em 9 de Agosto de 1861. Em 1875 entrou no seminário diocesano; recebeu a ordenação sacerdotal em 7 de Junho de 1884. Seus superiores o destinaram a uma paróquia de Pancalieri, como vice-pároco de seu irmão Juan María. Antes de transcorrer um ano, o beato José Allamano o chamou a exercer o cargo de vice-reitor e pai espiritual do centro de formação de sacerdotes Virgem da Consolação, em Turim, tarefa a que se somou o ensino de várias matérias na escola de teologia do seminário.
El centro de formación de sacerdotes Virgen del Consuelo era una institución concebida y realizada por el teólogo Luigi Guala; los sacerdotes recién ordenados, antes de ser enviados a desempeñar la función de vicarios parroquiales, perfeccionaban allí durante dos años sus estudios, en especial el de materias morales. Casi todos los presbíteros de la archidiócesis se formaron en él; alcanzó su mayor esplendor durante el rectorado de san José Cafasso, de 1849 a 1860. Precisamente en ese centro don Luis formó espiritual e intelectualmente a varias generaciones de presbíteros.
En 1913 murió don Juan María, fundador de las "Hijas Pobres de San Cayetano", dejando a su hermano Luis al frente de la congregación, que ya contaba con numerosas casas en varias regiones de Italia. En 1919 el arzobispo de Turín le encomendó la dirección del Instituto para ciegos, que nadie quería aceptar a causa de la dificilísima situación económica en la que se encontraba. Don Luis no se amedrentó: saneó la economía del Instituto para ciegos y organizó la congregación de las "Hijas Pobres de San Cayetano", construyendo su nueva casa general cerca de la estación de Turín, más accesible y cómoda para las religiosas que debían partir hacia otras partes de Italia.
Además, fundó la sección piamontesa de la Unión apostólica del clero, escribió libros muy apreciados de espiritualidad y vidas de santos (entre ellos, el famoso "Confesión y dirección") y artículos para varios periódicos, predicó ejercicios espirituales, y desempeñó un infatigable apostolado en las cárceles. A él se debió también la fundación de escuelas de religión, que dirigió y en las que enseñó, en un tiempo en que el régimen de Mussolini había prohibido la enseñanza de esta materia en las escuelas públicas.
En 1931, pocos años antes de su muerte, construyó y donó a la archidiócesis el hermoso santuario de Jesucristo Rey y Sacerdote, el primero del Piamonte en difundir esta devoción propuesta por el Papa. Al año siguiente fundó la rama contemplativa de las Hijas Pobres de San Cayetano, las "Hijas de Jesús Rey", religiosas invidentes de vida contemplativa, que aún hoy mantienen vivo el ideal de entregarse totalmente al Señor en la oración por todos los hombres.
Las características más sobresalientes de la figura del canónigo Luis Boccardo son: el amor al sacerdocio y la solicitud por los sacerdotes, en especial por los más jóvenes, por cuyo bienestar espiritual y físico, y por cuya formación moral y cultural se preocupó concretamente; la "pastoral del ambiente", o sea, la vida y el testimonio del sacerdote en todos los lugares y en todas las situaciones diarias; y la atención a los discapacitados, en quienes veía el corazón herido de Cristo y, en él, el sentido y el significado de su misma existencia y vocación.
Murió el 9 de junio de 1936. El 14 de abril de 2007 fue beatificado por el Papa Benedicto XVI. 
Se tiverem informação relevante para a canonização do Beato Luis, contactar a:
Congregazione della Sacra Famiglia
Via Giovanni Piamarta, 6
25121 Brescia, ITALY
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Primo e Feliciano, Santos
Junho 9   -  Irmãos Mártires

Primo y Feliciano, Santos

Primo e Feliciano, Santos

Santo Primo e Santo Feliciano, irmãos, nasceram em Roma, ilustres por seu sangue e por sua fé.
Acusados por cristãos ante os imperadores Diocleciano e Maximiano, foram presos e encarcerados; mas o anjo do Senhor os livrou da prisão. Aos poucos dias, por não haver querido adorar a estátua de Hércules, os açoitaram cruelmente e fez separar, levando a Primo ao cárcere, e ficando ali Feliciano, ao qual recomendou que olhasse por sua velhice. "Vê Jesus Cristo por ela -respondeu Feliciano- oitenta anos tenho, e trinta há que o Senhor me alumiou para dedicar-me a Ele totalmente».
Mandou-o o juiz açoitar, e depois o fez cravar num pau; e, fazendo trazer a Primo diante de si, lhe disse que seu irmão estava já mudado; mas Primo lhe respondeu que «sabia que seu irmão estava firme na confissão de Cristo».
Finalmente, depois de vários martírios, foram degolados no dia 9 de Junho ano do nascimento do filho de Deus de 303.

http://es.catholic.net/santoral  e   www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução parcial de algumas biografias por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...