BEATA CUNEGUNDES
Rainha (1292)
Era sobrinha de Santa Isabel, duquesa da Turingia; seu pai foi o rei da Hungria Bela IV. Conta-se que no nascimento, em vez de chorar, como fazem os outros recém-nascidos, disse amavelmente em húngaro: «Salve rainha dos Céus, Mãe do rei dos anjos». Cunegundes, ou Kinga, foi educada cristãmente na corte. Aos 16 anos casou-se com Boleslau V, rei da Polónia (1221-1279). Na noite das núpcias, pediu ao marido viver em castidade. Ele aceitou, de coração magnânimo, por um ano. Terminado este, ambos fizeram voto perpétuo de castidade diante do bispo de Cracóvia. Boleslau mereceu assim ser chamado Boleslau, o Casto. A vida que levava a rainha era penitente e mortificada; visitas às Igrejas desde a madrugada, a pé, não obstante as intempéries; visitas a Cristo a sofrer nos hospitais; e cilício por baixo dos vestidos principescos. Cunegundes fundou em Sandeck um mosteiro de clarissas. Ela própria fez-se terceira franciscana e usou publicamente o hábito respectivo. Morrendo Boleslau (1279), os grandes e o clero pediram a Cunegundes que tomasse o poder. Recusou e recolheu-se em Sandeck, onde viveu ainda 13 anos. «Venho para servir». disse. «Esquecerei quem fui; só há de novo, contar a comunidade uma irmã a mais». Gostava de lavar a loiça, fazer de enfermeira e varrer. Como tratava a loiça com benignidade, as doentes com caridade e o pó com severidade, escolheram-na como abadessa. Deu sempre bom exemplo. A sua benevolência transpunha as paredes do convento; ela construía edifícios piedosos, contribuía para as despesas dos capítulos franciscanos a resgatava prisioneiros na Turquia. Em 1287, foi a Polónia invadida pelos Tártaros. De Sandeck houve quem se refugiasse em Pyenin, no sopé dos Cárpatos. A onda tártara rebentou com vigor, não foi porém engolido o mosteiro-refúgio. Houve regresso a Sandeck, onde Cunegundes morreu em paz, a 24 de Julho de 1292. O papa Alexandre VIII aprovou o seu culto em 1690. Um decreto da Sagrada Congregação dos Ritos, de 1715, confirmado por Clemente XI, fez de Cunegundes a patrona da Polónia e do grão-ducado da Lituânia. Do livro Santos de cada Dia, de www.jesuitas.pt
• Brígida de Suécia, Santa
Julho 23 - Fundadora e Princesa (1302-1373)
Brígida de Suécia, Santa
Fundadora da Ordem do Santíssimo Salvador
Na capela do Santíssimo, na Basílica de S. Paulo em Roma, há uma estátua de mármore desta grande vidente, a Santa mais famosa dos países escandinavos. está representada em atitude de quem escuta a voz do celestial Esposo Jesus Cristo, que lhe fala da cruz. Aos pés da estátua há um letreiro que diz: «Com o ouvido atento recebe as palavras do seu Deus Crucificado; recebe o Verbo de Deus no seu coração». Esta é a característica da grande Santa sueca; a sua intimidade constante com Jesus, a sua familiaridade, as suas intimas comunicações e as sua docilidade infantil. O que mais admira nela é a união extraordinária da vida interior com a exterior. É uma Santa Mística que vivia no céu e é também uma Santa peregrina, em constante movimento de fundações e de visitas a santuários.
Brígida de Suécia, Santa
Nasceu Santa Brígida na Suécia, no ano de 1302, e morreu em Roma, em 1373. O pai foi Birge, governador e juiz provincial de Uppland, homem cristianíssimo e aparentado com os reis da Suécia. A mãe, Sigrida, descendia também de reis. Não pôde influir na educação da filha porque morreu muito cedo; a menina foi confiada a uma tia, grande educadora, que soube modelar o carácter e a vontade da sobrinha. Aos treze anos, em 1316, casou-se com o príncipe de Nerícia, Wulfon, que por sua vez não contava mais de 18 anos. Era também cristão consciente e piedoso; concordou com a noiva em guardarem castidade perfeita no primeiro ano do matrimónio. Deus abençoou-lhes a pureza e deu-lhes oito filhos, entre eles uma santa, Catarina, que mais tarde acompanhará nas peregrinações a mãe e cuidará da sua glorificação com sentença papal. Os dois esposos deram-se á vida de piedade e caridade, preocupados com a santificação das suas almas e com a responsabilidade que geram a nobreza e a abundância de bens temporais. Fundaram um hospital e eles pessoalmente cuidavam dos doentes. A corte real não era quanto havia mais a propósito para a vida de perfeição que ambos desejavam, e assim Wulfon teve de renunciar ao cargo de conselheiro régio e à influência que exercia no monarca Magno Eriksson. Em 1341 fizeram, os dois esposos juntos, uma peregrinação a Santiago de Compostela que durou até 1343. No regresso, adoeceu o príncipe em Arrás e faleceu no convento de Alvastra, em 1344. Os dois esposos eram felizes, porque se amavam e cumpriam todos os seus deveres. Parecia que iriam viver muitos anos, mas Deus quis separá-los bem cedo. Planos imperscrutáveis da Providência Divina, mas sempre adoráveis. Brígida tinha de correr mais rapidamente pelo caminho estreito da santidade, e a companhia do marido, ainda que bom e piedoso, constituía rémora. Desde o dia em que Santa Brígida fechou os olhos do esposo e lhe deu o último beijo, não pensou senão em consagrar-se totalmente a Deus com exercícios de oração e penitência. Fez equitativamente a partilha de bens entre os filhos, vestiu-se toscamente e nunca voltou a usar nada de linho a não ser o véu que lhe cobria a cabeça. Para dormir bastava-lhe uma esteira. Meditava quase sempre na paixão e morte do Divino Salvador que lhe apareceu e falou repetidas vezes. O livro das suas revelações, escrito por ordem dos confessores, é o melhor testemunho das altíssimas comunicações de que foi objecto. Esteve em grande voga durante toda a Idade Média, já traduzido do sueco para latim; mas com perda da simplicidade e candura, e com afirmações esquisitas, que se atribuem ao secretário e ao editor. João de Torquemada, por encargo do Concilio de Basileia, examinou detidamente essas revelações e escreveu em defesa delas. E o Concilio, depois disso, aprovou-as como não divergentes da fé católica,; o mesmo disseram os papas Gregório XI e Urbano VI. Em 1346, fundou Santa Brígida um mosteiro em Vadstena que os reis da Suécia dotaram. Passados três anos, saiu para Roma com a filha, a futura santa Catarina. Praticava uma pobreza estrita; chegava até a mendigar à porta das igrejas para receber desprezos. A uma princesa romana que a repreendia de não manter a sua condição, respondeu: «Como Jesus se baixou sem pedir o vosso consentimento, porque não havia eu de prescindir dele quando me esforço por imitá-Lo»?. Uns dez anos antes de morrer, fundou ela a ordem de São Salvador (brigidinas), que esteve algum tempo muito espalhada. Com os papas, refugiados desde 1309 em Avinhão insistia ela para que voltassem a Roma. No principio de 1372, partiu para a Terra Santa. Nesta viagem perigosa acompanharam-na sua filha Catarina, os seus filhos, os cavaleiros Carlos e Birger, assim como uma escolta bem armada. «Foram, dizia ela, os quinze mais belos meses da minha vida». Voltou a Roma mesmo à justa para lá morrer, o que se deu a 23 de Julho de 1373. No ano seguinte, sua filha santa Catarina trasladou-lhe os restos para a Suécia e começou os primeiros trabalhos para a canonização, que se veio a realizar em 1391, sendo papa Bonifácio IX. Na basílica de S. Paulo, de que falámos no principio, conserva-se ainda, na referida capela, o Crucifixo que falava á santa. Roma inteira lembra-se dos êxtases de Santa Brígida. A Igreja pede hoje a Deus Nosso Senhor que as visões e intimas comunicações que ela teve na terra, as possamos ter nós na glória. Do livro Santos de cada Dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeari.it
• Ezequiel, Santo
Julho 23 - Profeta
Ezequiel, Santo
Profeta do Antigo testamento
Martirológio Romano: Comemoração de santo Ezequiel, profeta, filho do sacerdote Buzi, que eleito durante a visão da glória de Deus que teve no seu exílio no país dos caldeus, e posto como atalaia para vigiar a casa de Israel, censurou por sua infidelidade o povo eleito e previu que a cidade santa de Jerusalém seria destruída e seu povo deportado. Estando no meio dos cativos, alentou a estes a ter esperança e lhes profetizou que seus ossos áridos ressuscitariam e teriam nova vida.
Cuando vive, ya se ha terminado el imperio asirio con la caída de Nínive; ahora los poderosos son los caldeos, con Nabucodonosor.
Es una época dificultosa para el pueblo de Israel. En Jerusalén reina Joaquín, hijo del piadoso rey Josías que murió en la batalla de Megiddo (609 a. C.). En un primer momento, Joaquín intenta halagar al coloso babilónico, pero termina uniéndose en coalición con pequeñas potencias contra Nabucodonosor. Jeremías ya dio la voz de alerta, sugiriendo la sumisión, pero el orgullo de los elegidos la hizo imposible. En 598 los babilonios ponen cerco a Jerusalén y capitula Judá. Su precio es la deportación de gran parte de la población, entre ellos el rey Jeconías, hijo de Joaquín que murió durante el asedio. Con los deportados va también el joven Ezequiel que será el profeta del exilio.
Dos etapas enmarcan su acción profética.
La primera es antes de la destrucción de Jerusalén por los caldeos (598 a. C.). Aquí el hombre de Dios se encuentra con un pueblo ranciamente orgulloso y lleno de falso optimismo, fruto de la presunción. "¿Cómo va Dios a abandonarnos? ¡Están las Promesas! Es imposible una catástrofe total". Así razonaban ante los requerimientos del profeta. Es verdad que siglo y medio antes había permitido Dios la desaparición de Samaría, el Reino del Norte; pero Jerusalén es otra cosa; Yahwéh habita en ella. Pensaban que pasaría como en tiempos de Senaquerib, un siglo antes, cuando tuvo que abandonar el asedio por una intervención milagrosa; ahora Dios repetiría el prodigio. Ezequiel no piensa como ellos. Afirma y predica que Jerusalén será destruída con el Templo. Dice a todos que ha llegado la hora del castigo divino para el pueblo israelita pecador; sólo queda aceptar con compunción y humildad los designios punitivos de Yahwéh. A esta altura el profeta tiene una misión ingrata porque es un agorero de males futuros y próximos. Para la gente sencilla y las autoridades pasa por ser considerado como un judío despreciable que no tiene categoría para comprender los altos designios del Pueblo; es un derrotista ciego de pesimismo.
La segunda fase de su profecía se desarrolla una vez consumada la catástrofe. Ahora ha de levantar los ánimos oprimidos; debe dar esperanzas luminosas sobre un porvenir mejor. Creían sus compatriotas deportados que Dios se había excedido en el castigo, o que les había hecho cargar con los pecados de los antepasados. "¡Nuestros padres comieron las agraces y nosotros sufrimos la dentera!", es el grito unánime de protesta. Ezequiel se preocupará de hacerles ver que Dios ha sido justo y que el castigo no tiene otra finalidad que la de purificarlos antes de pasar a una nueva etapa gloriosa nacional.
Y esto lo hace Ezequiel empleando un estilo que no tiene nada que ver con el de los profetas preexílicos Amós, Oseas, Isaías y Jeremías; no goza de su sencillez y frescor. Ezequiel pertenece a la clase sacerdotal, está cabalgando entre dos épocas y se aproxima a la literatura apocalíptica del judaísmo tardío. Frecuentemente su mensaje viene expresado con el simbolismo de las visiones y también con el simbolismo de su propia existencia. Es conocidísima la visión "de los cuatro vivientes" (c. 1) en la que, toda la creación simbolizada en el hombre, el toro, el león y el águila, son el trono del Creador que viene triunfante y esplendoroso a visitar a los exiliados de Mesopotamia. Y el expresivo contenido de la visión del "campo lleno de huesos" (c. 37) que reviven por el poder de Yahwéh, cubriéndose de nervios y carne, cobrando vida nuevamente. O la otra del "Templo que mana un torrente de aguas" (c. 47) para regar y hacer feracísima la nueva tierra con plenitud edénica. En todas ellas está vivo el mensaje de restauración nacional; volverá del exilio un pueblo purificado y vendrá con certeza una teocracia mesiánica.
Fue la vida profética de Ezequiel un período de veinte años (593-573) de amplia actividad para salvar las esperanzas mesiánicas de sus compañeros de infortunio, al derrumbarse la monarquía israelita.
Quizá hoy en la Iglesia convenga también un nuevo tipo religioso que, surgido en horas de aturdimiento y desaliento general, sea instrumento de Dios para salvar la crisis de conciencia que trae el desmoronamiento de los principios. Bien puede estar el secreto en copiar la fidelidad de Ezequiel.
• Apolinário de Ravena, Santo
Julho 20 (ou 23) Bispo e Mártir
Apolinar de Rávena, Santo
Bispo e Mártir
Martirológio Romano: Em Classe, perto da cidade de Rávena, na via Flaminia, comemoração de santo Apolinário bispo, cuja memória litúrgica se celebra em vinte de Julho (c. s. II).
Santo Apolinário, bispo, que ao mesmo tempo que propagava entre os gentios as insondáveis riquezas de Cristo, ia diante de suas ovelhas como bom pastor, e é tradição que honrou com seu ilustre martírio a igreja de Classe, perto de Rávena, na via Flaminia, passando ao banquete eterno no dia 23 de Julho (c. s. II)
SAN APOLINAR DE RÁVENA nació probablemente en Antioquía, en la actual Turquía, en la época de mayor auge del Imperio Romano, apenas después de la muerte de Jesús.
Según la tradición, San Apolinar fue uno de los principales discípulos del Apóstol San Pedro. Cuando San Pedro se trasladó a Roma para fundar ahí la Iglesia, San Apolinar lo habría acompañado hasta la capital del Imperio.
Durante el reinado del emperador Claudio, San Apolinar recibió la comisión de viajar al norte de Italia como embajador de la fe para empezar a evangelizar y a ganar adeptos para el cristianismo.
San Apolinar se convirtió así en el primer obispo de Rávena, cargo que ejerció durante veinte años. Se le ha atribuido el poder de curar a los enfermos en el nombre de Cristo, y de haber realizado otros milagros.
La relativa tranquilidad de su labor apostólica cambió con el ascenso al trono imperial de Vespasiano, en 69, quien cuenta con el dudoso honor de haber organizado las primeras persecuciones con lujo de crueldad contra los cristianos.
Por su cargo y sus actividades en Rávena, San Apolinar fue perseguido inmediatamente. Algunas fuentes cuentan que fue capaz de escapar hacia Dalmacia, donde habría predicado el Evangelio y habría puesto fin milagrosamente a una hambruna.
Sin embargo, al final San Apolinar fue apresado, torturado y martirizado.
Sobre su tumba, en Rávena, se edificó siglos más tarde la célebre Basílica de San Apollinare in Classe, de tres naves, consagrada en 549. Más tarde, en el siglo nueve, fue construida también ahí la iglesia de San Apollinare Nuovo.
SAN APOLINAR DE RÁVENA nos ofrece un ejemplo de la cruenta vida que tuvieron que padecer los santos fundadores del cristianismo.
¡Felicidades a quem leve este nome!
• Basílio Hopko, Beato
Julho 23 - Bispo e Mártir
Basílio Hopko, Beato
Bispo e Mártir
Martirológio Romano: Na cidade de Presov, de Eslováquia, beato Basílio Hopko, bispo auxiliar desta eparquía e mártir, que em tempo de um regime contrário a Cristo e à Igreja, enquanto servia os fieis de rito bizantino foi encarcerado, devendo sofrer maus tratos e uma cruel enfermidade até à morte, alcançando assim a palma da vitória (1976)
Nació el 21 de abril de 1904 en Hrabské, pequeña localidad de la provincia de Bardejov (Eslovaquia). Sus padres eran campesinos pobres. Tuvo una infancia difícil: en 1905 su padre murió, a los veintiocho años. A causa de la pobreza, su madre se trasladó a Estados Unidos para trabajar. Basilio quedó encomendado primero a su abuelo y, desde los siete años, a uno de sus tíos maternos, sacerdote greco-católico.
En 1923 entró en el seminario de Presov. Realizó sus estudios teológicos en la Academia teológica greco-católica de esa ciudad. Antes de concluir los estudios, su madre le mandó dinero para que se fuera con ella a Estados Unidos, esperando que se ordenara sacerdote en la eparquía greco-católica de Pittsburgh, pero Basilio enfermó y tuvo que ser operado en Kosice. Para pagar a los médicos empleó el dinero que le había enviado su madre. "Todo ello sucedió por voluntad de Dios, pues el Señor quería que yo me quedara en mi patria", comentó posteriormente.
Recibió la ordenación sacerdotal el 3 de febrero de 1929 en Presov. Su primer ministerio lo realizó como administrador en la parroquia de Pakostov, preocupándose principalmente de los jóvenes, los obreros, los desempleados y los huérfanos. Fundó el Círculo de estudiantes greco-católicos y la Unión de la juventud greco-católica.
Luego, el obispo lo nombró primer párroco de una nueva parroquia en Praga. Allí se reunió de nuevo con su madre, que volvió de Estados Unidos después de veintidós años. Desde el 1 de septiembre de 1936 hasta el 31 de agosto de 1941 desempeñó el oficio de director espiritual en el seminario mayor de Presov. En abril de 1940 obtuvo el doctorado en teología. Desde el 1 de septiembre de 1941 fue secretario del obispo.
Realizó un ejemplar magisterio como profesor de teología pastoral y teología moral en la Facultad de teología de Presov desde 1943. Además, escribió numerosos artículos y varios libros. Fue el primer redactor de la revista Blahovistnik ("Mensajero del Evangelio") y en los años 1946-1949 contribuyó a la publicación de una serie de libros de espiritualidad.
Nombrado obispo auxiliar de Presov, recibió la ordenación episcopal el 11 de mayo de 1947 en la catedral.
Después de la segunda guerra mundial, Checoslovaquia quedó bajo el dominio del partido comunista, que preparó la eliminación violenta de la Iglesia greco-católica. En abril de 1950 el Estado la declaró ilegal. Monseñor Basilio fue arrestado el 18 de octubre de 1950. Fue sometido a crueles interrogatorios: no le permitían dormir; debía caminar continuamente, le daban poca comida..., a fin de debilitar su entereza. Querían que firmara una confesión de acusaciones inventadas contra él.
El 24 de octubre de 1951, después de más de un año de ese tipo de interrogatorios, fue condenado por el Tribunal del Estado a quince años de cárcel, una multa de veinte mil coronas checoslovacas, la pérdida de los derechos civiles durante diez años y la confiscación de todos los bienes. Así se inició el vía crucis del siervo de Dios por cárceles comunistas de Bratislava, Ilava, Leopoldov, Praga, Mírov y Valdice.
El 12 de mayo de 1964, en Valdice, por su mala salud y por buena conducta, lo dejaron en libertad condicional. Las autoridades comunistas no querían que se quedara en la zona oriental de Eslovaquia; por eso, lo obligaron a vivir durante cuatro años en una casa para sacerdotes ancianos en Osek (Bohemia septentrional), donde permaneció vigilado continuamente por la policía secreta.
Su estado de salud a consecuencia de las tribulaciones sufridas en las cárceles comunistas durante trece años, seis meses y veinticuatro días (hambre, frío, enfermedades...) era muy precario. Además de diversas enfermedades físicas, sufría depresiones psíquicas causadas por las torturas y los malos tratos. Tras su autopsia, se descubrió que sus verdugos lo habían envenenado progresivamente suministrándole pequeñas dosis de arsénico.
Cuando la Iglesia greco-católica, el 13 de junio de 1968, fue rehabilitada, recibiendo el permiso de reanudar su actividad, monseñor Basilio volvió a desempeñar la función de obispo auxiliar, a pesar de su mala salud.
Murió el 23 de julio de 1976 en Presov. Su proceso de beatificación fue incoado el año 1986 en la metropolía de Pittsburgh (Estados Unidos), y en 1989 pasó a la eparquía de Presov.
Fue beatificado el 14 de septiembre de 2003 por S.S. Juan Pablo II, en Bratislava, República de Eslovaquia.
Reproducido con autorización de Vatican.va
• Margarita María López de Maturana, Beata
Julho 23 - Fundadora
Margarita María López de Maturana, Beata
Fundadora do Instituto
de Mercedárias Missionárias
Nasceu em Bilbao (Espanha) em 25 de Julho de 1884. Foi baptizada com o nome de Pilar. Manteve toda a vida uma relação afectiva e espiritual muito intensa com sua irmã gémea Leonor.
Siendo adolescente, su madre, intentando alejarla de una amistad prematura con un joven marino, decidió llevarla al colegio internado de las religiosas Mercedarias en Bérriz. Allí sintió la llamada de Dios a una consagración total como religiosa misionera.
A los 19 años, el 10 de agosto de 1903 ingresó en la Congregación, tomando el nombre de Margarita María. Pocos días antes su hermana Leonor había ingresado en el noviciado de las Carmelitas de la Caridad, de Vitoria (murió misionera en Argentina, y su causa de beatificación está incoada).
Desde el primer momento se entregó a Dios con una fidelidad total en su vida de monja de clausura.
En 1906 comenzó a trabajar en el colegio, donde estuvo más de veinte años. Son dos las principales características que la distinguen: su afición a la oración y su caridad exquisita. En ellas su vocación mercedaria, de redención de cautivos, se fue ampliando y actualizando.
Es en esa vida de oración constante, fiel, en su intimidad con el Señor, donde su caridad, su vocación mercedaria de redención de cautivos se fue ampliando y alcanzando nuevos y más amplios horizontes. Fue ahondando en el deseo de hacer llegar al mundo entero la dicha que ella gozaba en la comunicación con Dios y el amor a Jesucristo que sentía crecer más y más en su interior. El 5 de mayo de 1912 escribía: "Yo no deseo más que darle a conocer a los que me ha encomendado, que es el mundo entero".
Desde entonces sus ansias de llegar a abarcar el mundo entero se fueron dilatando, primero en la oración y luego en su trabajo con las alumnas del colegio anexo al monasterio. Compartió sus inquietudes con la comendadora del monasterio, María Nieves Urízar y entusiasmó con ellas a la comunidad entera.
En el año 1913 comenta que le gusta pedir por los misioneros. Poco a poco, por diversas circunstancias, fue conociendo a algunos y mantuvo con ellos una comunicación frecuente. Estas cartas, cargadas con abundantes experiencias misioneras, fueron sembrando en su tierra, bien abonada, una semilla que fructificó en realidades insospechadas en aquel entonces convento de clausura.
Eran los años del despertar misionero en España. En el colegio inició, en el año 1920, una asociación "Juventud Mercedaria Misionera de Bérriz" y a través de ella formó en el espíritu misionero a varias generaciones de jóvenes que, como religiosas o como esposas, supieron vivir el ideal misionero allí donde Dios las iba llamando.
Todo este movimiento misional no podía quedar encerrado en el interior de un monasterio de clausura. La respuesta a los signos de los tiempos pedía algo más. El Espíritu inspiraba con fuerza y las monjas, impulsadas por él, abrieron las rejas del convento y se dispersaron en el lejano Oriente. China, las islas de Oceanía (Saipán y Ponapé) y Japón, supieron de su audacia misionera. Eran fundaciones vinculadas a la casa madre y en las que el fuego misionero iba creciendo más y más, con el contacto, preocupación y ayuda a aquellas primeras misioneras.
Margarita María, elegida comendadora del convento, acompañó personalmente, en 1928, a la tercera expedición, para ver de cerca las misiones y hacerse cargo de las exigencias apostólicas de la nueva vida misionera, con la mirada puesta en transformar el convento en instituto misionero. Tal transformación tuvo lugar en 1930, por petición de las 94 monjas, petición sellada con un sí unánime en votación secreta, como lo pedía Roma.
Este fue el gran anhelo de Margarita María: la formación del instituto de Mercedarias Misioneras de Bérriz, que pudiera llevar la buena nueva de la Redención y liberación hasta el fin del mundo, viviendo el cuarto voto redentor de permanecer en la misión cuando hubiere peligro de perder la vida. Y a este instituto dejó en herencia una rica espiritualidad, que alcanzó su cumbre en los últimos años de su vida, en una experiencia contemplativa y gozosa de Cristo redentor.
"El conocimiento de Jesucristo me absorbe y llena de gozo. Todo parece que contribuye, de un tiempo a esta parte, a esclarecer el misterio de la redención con todas sus derivaciones para mi alma y la Iglesia. Y es un gozo nuevo, cumplido, profundo, que me hace sentirme como radicada en una verdad profunda que da estabilidad a todo mi ser... Todo tiende alegremente a afirmarse en Dios Padre amorosísimo, que por su voluntad libérrima nos envía a su Hijo a redimirnos y a hacernos, por él, hijos suyos adoptivos..." (diciembre de 1933).
Murió el 23 de julio de 1934, dos días antes de cumplir 50 años. El 16 de marzo de 1987, Su Santidad el Papa Juan Pablo II firmó la declaración de sus virtudes heroicas y la proclamó venerable.
Fue beatificada el 22 de octubre de 2006.
Reproducido con autorización de Vatican.va
• Cristino Gondek, Beato
Julho 23 - Sacerdote e Mártir
Cristino Gondek, Beato
Sacerdote y Mártir
Martirologio Romano: En Dachau, cerca de la ciudad de Munich, de Baviera, en Alemania, beato Cristino Gondek, presbítero de la Orden de los Hermanos Menores y mártir, quien desterrado de Polonia, su patria, entonces oprimida por un régimen hostil a la dignidad humana y a la religión, por su fe cristiana fue trasladado a un campo de concentración, donde, sometido a toda clase de tormentos, alcanzó la gloriosa corona de los mártires (1942).
Durante la II Guerra Mundial, en Polonia fueron numerosas las víctimas de la encarnizada persecución nazi contra la Iglesia. También otros muchísimos ciudadanos fueron perseguidos y asesinados en aquellas terribles circunstancias. Pero los 108 beatificados por el Papa fueron todos ellos asesinados por odio a la fe cristiana en diversas circunstancias o lugares, o murieron como consecuencia de los sufrimientos infligidos por el mismo motivo en las cárceles y campos de concentración. La mayoría de los sacerdotes murieron por no dejar de ejercer su ministerio, a pesar de las amenazas; muchos de estos mártires perdieron la vida por defender a judíos; las religiosas, por su parte, en su servicio amoroso y silencioso, aceptaron con espíritu de fe los sufrimientos y la muerte. Todos fueron en sentido estricto testigos de la fe de Cristo.
Beato Cristino Gondek (1909-1942). Sacerdote profeso, que ingresó en la Orden en 1928. Fue vicario del convento de Wloclaweck. Lo arrestaron el 26 de agosto de 1940, y lo llevaron sucesivamente a los campos de Szczyglin, Sachsenhausen y Dachau, donde murió el 23 de julio de 1942, totalmente agotado por las condiciones inhumanas del campo. Se preparó muy conscientemente para la muerte que veía llegar.
Fue beatificado el 13 de junio de 1999.
Para ver más sobre los 108 mártires de Polonia durante la Segunda Guerra Mundial haz "click" AQUI
• Pedro Ruiz de los Paños e Ángel, Beato
Julho 23 - Presbítero, Mártir e Fundador
Pedro Ruiz de los Paños y Ángel, Beato
Sacerdote, Mártir y
Fundador del Instituto de Discípulas de Jesús
Martirologio Romano: En la ciudad de Toledo, España, beatos mártires Pedro Ruiz de los Paños y José Sala Picó, presbíteros de la Hermandad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, asesinados durante la persecución a la fe en tierras españolas (1936).
Pedro Ruiz de los Paños y Ángel, "Don Pedro", nació en Mora (Toledo- España), el 18 de Septiembre de 1881. Se ordenó sacerdote el 9 de Abril de 1905. Perteneció a la Hermandad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, de la que fue Director General desde 1933. Fue martirizado por ser Sacerdote durante la guerra civil española el 23 de Julio de 1936, en el "paseo del tránsito" de la ciudad de Toledo.
Vivió totalmente para su sacerdocio. El ideal sacerdotal estaba tan arraigado en su vida que absorbía su existencia y la irradiaba por todos los medios. Las Discípulas de Jesús son la expresión última y fruto maduro de su espíritu sacerdotal.
Aunque fue asesinado antes de realizar la fundación, Don Pedro tenía la seguridad total de que se llevaría a efecto, aunque no fuera él quien la realizara. Y así fue...
Antes de ser martirizado Don Pedro, había preparado diferentes documentos sobre el Instituto Discípulas de Jesús y su Carisma, entre ellos las Constituciones. Al terminar la guerra los Operarios Diocesanos celebran un Capitulo General en 1936. Acuerdan, entre otras cosas, intentar realizar la fundación planeada por Don Pedro. Don José María Jiménez, un sacerdote de la Hermandad de Operarios, queda como responsable.
Es así como comienza la fundación en la ciudad de Valladolid con la aprobación y apoyo del Arzobispo Don Antonio García. Esta se ve concretada, luego de varios años, con la profesión de votos de las primeras Discípulas de Jesús el día 21 de Diciembre de 1942.
El papa Juan Pablo II, lo beatificó el 1 de octubre de 1995 junto a otros ocho sacerdotes de la Sociedad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, todos rectores y maestros en Seminarios.
La lista la encabeza el padre Pedro Ruiz de los Paños y la completan: José Sala Pico, Guillermo Plaza Hernández, Recaredo Centelles Abad, Antonio Perulles Estivill, Martín Martínez Pascual, José Pascual Carda Saporta, Isidro Bover Oliver, José Peris Polo; éste es un primer grupo de nueve beatificado, sobre un total de treinta sacerdotes de la Hermandad, absurdamente asesinados.
• João Cassiano, Santo
Julho 23 - Sacerdote
Juan Casiano, Santo
Presbítero
Martirologio Romano: En Marsella, ciudad de la Provenza, en la Galia, san Juan Casiano, presbítero, que fundó un monasterio para varones y otro para mujeres, y, como fruto de su larga experiencia en la vida monástica, escribió para los monjes dos obras: Instituciones Cenobíticas y Conferencias de los Padres (c. 435).
Etimológicamente: Juan = Dios es misericordioso, es de origen hebreo.
El patriarca de la vida monástica, a quien se llama simplemente Casiano, nació hacia el año 360, probablemente en Dobruja, ciudad de Rumania. No es imposible que haya luchado contra los godos en la batalla de Andrinópolis. Alrededor del año 380, partió con un amigo suyo llamado Germán, a visitar los Santos Lugares. Ambos se hicieron monjes en Belén. Pero en aquella época, el centro de la vida contemplativa era Egipto. Así pues, los dos amigos se trasladaron allá y visitaron uno a uno en la soledad a los famosos santos varones "que estaban llamados a desempeñar una alta misión en el mundo: no sólo la de orar por él, sino la de edificar e instruir a las generaciones futuras" (Ullathorne). Durante algún tiempo, Casiano y Germán llevaron vida eremítica bajo la dirección de Arquebio. Después, Casiano se trasladó al desierto de Esquela para hablar con los anacoretas que habitaban en cuevas excavadas en la ardiente roca y para vivir en los "cenobios" o monasterios de los monjes. No sabemos por qué razón, Casiano emigró a Constantinopla hacia el año 400. Ahí fue discípulo de San Juan Crisóstomo, quien le confirió el diaconado. Cuando se depuso al gran santo, contra todas las leyes canónicas y contra toda justicia, Casiano fue uno de los legados enviados a Roma para defender la causa del arzobispo ante el Papa San Inocencio I. Tal vez en Roma recibió la ordenación sacerdotal, pero no volvemos a saber nada de él hasta que le encontramos en Marsella, varios años después.
Ahí fundó Casiano dos monasterios: uno para monjes, en el sitio en que había sido sepultado el mártir San Víctor, y otro para religiosas. Casiano y sus monasterios habían de irradiar en el sur de la Galia el espíritu y el ideal ascético de Egipto. Para guía e instrucción de sus discípulos, Casiano compuso sus "Conferencias" o "Colaciones" y las "Reglas de la vida monástica." Ambas obras estaban destinadas a ejercer una influencia inmensamente mayor de lo que su autor pudo sospechar. En efecto, San Benito las recomendó, junto con las "Vitae Patrum" y la Regla de San Basilio, como la mejor lectura que sus monjes podían hacer después de la Biblia. También es sensible la influencia de Casiano en la Regla de San Benito y en su espiritualidad, de suerte que puede decirse que Casiano influenció a la cristiandad entera a través de San Benito. En los cuatro primeros libros de las "Reglas de la vida monástica" describe la forma de vida que deben llevar los monjes; el resto de la obra está consagrado a las virtudes que deben tratar de adquirir y a los pecados mortales en los que más peligro tienen dé caer. Casiano dice en el prefacio de dicha obra: "No voy a describir milagros y prodigios ni a contar anécdotas. Porque, aunque mis mayores me contaron muchas cosas increíbles y aunque me ha sido dado presenciar algunas con mis propios ojos, el repetirlas produce simplemente asombro en el lector, pero no contribuye a instruirle en el camino de la perfección." Tal sobriedad es característica de Casiano.
Es curioso que el Martirologio Romano no mencione a Casiano. Sin duda que Baronio no quiso incluirle en él, porque en su época se le consideraba como el iniciador y el principal exponente de las enseñanzas que ahora se conocen con el nombre de semipelagianismo. Casiano expuso su teoría en su tratado "Acerca de la Reprobación y de la Gracia", en el curso de una controversia acerca de San Agustín; basándose en dicho tratado, se puede tachar a Casiano de "anti-agustinista", pero no de semipelagiano. El santo pasó todo el resto de su vida en Marsella, donde murió hacia el año 433. Los bizantinos celebran su fiesta el 29 de febrero.
• Outros Santos e Beatos
Julho 23 - Completando o santoral deste dia
São Severo, mártir
En Bizia (hoy Wiza), en Tracia, san Severo, mártir en tiempo de los emperadores Diocleciano y Maximiano, que, según cuenta la tradición, convirtió al centurión san Memnón y fue martirizado después de él (c. 304).
São Valeriano, monge e bispo
En Cimiez, también en la Provenza, san Valeriano, obispo, que, sacado del monasterio de Lérins para ser elevado al episcopado, puso por escrito ejemplos de la vida de varios santos para edificación de los monjes y del pueblo en general (c. 460).
Beata Joana, virgem
En Orvieto, ciudad de la Toscana, beata Juana, virgen, terciaria dominica, ilustre por su caridad y su paciencia (1306).
Beatos Nicéforo de Jesús y de María (Vicente) Díez Tejerina, presbítero,
y cinco compañeros, beatos
José de los Sagrados Corazones Estalayo García,
Epifanio de San Miguel Sierra Conde, Abilio de la Cruz Ramos y Ramos, Zacarías del Santísimo Sacramento Fernández Crespo, e
Fulgencio del Corazón de María Sánchez, religiosos mártires
En la localidad de Manzanares, en Castilla La Nueva, en España, beatos Nicéforo de Jesús y de María (Vicente) Díez Tejerina, presbítero, y cinco compañeros, miembros todos de la Congregación de la Pasión, que en tiempo de persecución fueron fusilados por mantenerse fieles a su vocación religiosa, mereciendo por ello la corona de los mártires (1936). Cuyos nombres son: beatos José de los Sagrados Corazones Estalayo García, Epifanio de San Miguel Sierra Conde, Abilio de la Cruz Ramos y Ramos, Zacarías del Santísimo Sacramento Fernández Crespo, Fulgencio del Corazón de María Sánchez, religiosos.
Beatos Germán de Jesús y de María (Manuel) Pérez Giménez, presbítero,
y ocho compañeros,
beatos Felipe del Sagrado Corazón de María Valcabado Granado, presbítero; Maurilio del Niño Jesús Macho Rodríguez, José de Jesús y María Osés Sáinz, Julio del Sagrado Corazón Mediavilla Concejero,
José María de Jesús Muriente Ruiz Martínez,
Laurino de Jesús Crucificado Proaño Cuesta,
Anacario de la Inmaculada Benito Nozal, e
Felipe de San Miguel Ruiz Fraile, religiosos mártires
En Carabanchel Bajo, en la provincia de Madrid, durante la persecución anticatólica en España, beatos mártires Germán de Jesús y de María (Manuel) Pérez Giménez, presbítero, y ocho compañeros, religiosos de la misma Congregación de la Pasión, que al morir por Cristo se convirtieron en vencedores (1936). Cuyos nombres son: beatos Felipe del Sagrado Corazón de María Valcabado Granado, presbítero; Maurilio del Niño Jesús Macho Rodríguez, José de Jesús y María Osés Sáinz, Julio del Sagrado Corazón Mediavilla Concejero, José María de Jesús Muriente Ruiz Martínez, Laurino de Jesús Crucificado Proaño Cuesta, Anacario de la Inmaculada Benito Nozal, Felipe de San Miguel Ruiz Fraile, religiosos.
Beato José Sala Picó, presbítero y mártir
En la ciudad de Toledo, igualmente en España, beatos mártires Pedro Ruiz de los Paños y José Sala Picó, presbíteros de la Hermandad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, asesinados durante la misma persecución (1936).
28400 > Santa Brigida di Svezia Religiosa, fondatrice 23 luglio - Festa MR
28400 > Santa Brigida di Svezia Religiosa, fondatrice 23 luglio - Festa MR
92904 > Beato Cristino Adalberto (Krystyn Wojciech) Gondek Sacerdote e martire 23 luglio MR
94030 > Beato Emilio Arce Diez Coadiutore salesiano, martire 23 luglio
49200 > Sant' Ezechiele Profeta 23 luglio MR
93973 > Beati Germano di Gesù e Maria (Emanuele) Pérez Giménez e 8 compagni Martiri Spagnoli Passionisti 23 luglio MR
93700 > Beato Giacomo I d’Aragona Re, cofondatore dei Mercedari 23 luglio
90787 > Beata Giovanna da Orvieto Domenicana 23 luglio MR
91667 > San Giovanni Cassiano 23 luglio MR
93828 > Beato Giovanni de Luca Mercedario 23 luglio
94219 > Beato Giovanni de Montesinos Martire mercedario 23 luglio
93970 > Beato Giuseppe Sala Picò Sacerdote e martire 23 luglio MR
93827 > Beato Leonardo da Recanati Vescovo 23 luglio
92765 > Beata Margherita Maria Lopez de Maturana Fondatrice 23 luglio
93972 > Beati Niceforo di Gesù e Maria (Vincenzo) Díez Tejerina e 5 compagni Martiri Spagnoli Passionisti 23 luglio MR
91462 > Beato Pedro Ruiz de los Paños y Ángel Sacerdote, martire, fondatore 23 luglio MR
64010 > San Severo Martire 23 luglio MR
64020 > San Valeriano di Cimiez Vescovo 23 luglio MR
91762 > Beato Vasil Hopko Vescovo greco-cattolico, martire 23 luglio MR
sites: www.es.catholic.net/santoral; www.jesuitas.pt; www.santiebeati.it
Esta recolha e transcrição foi efectuada com alguma dificuldade, motivada pelos problemas técnicos que estão assolando o meu computador – que, no entanto, estou tentando resolver, e espero ficar em condições, dentro de pouco tempo – assim o queira Deus. Desculpem e obrigado mais uma vez. António Fonseca