sexta-feira, 23 de julho de 2010

Nº 1075 - 23 de Julho de 2010 - SANTOS DO DIA

 

 

BEATA CUNEGUNDES

Rainha (1292)

 

Era sobrinha de Santa Isabel, duquesa da Turingia; seu pai foi o rei da Hungria Bela IV. Conta-se que no nascimento, em vez de chorar, como fazem os outros recém-nascidos, disse amavelmente em húngaro: «Salve rainha dos Céus, Mãe do rei dos anjos». Cunegundes, ou Kinga, foi educada cristãmente na corte. Aos 16 anos casou-se com Boleslau V, rei da Polónia (1221-1279). Na noite das núpcias, pediu ao marido viver em castidade. Ele aceitou, de coração magnânimo, por um ano. Terminado este, ambos fizeram voto perpétuo de castidade diante do bispo de Cracóvia. Boleslau mereceu assim ser chamado Boleslau, o Casto. A vida que levava a rainha era penitente e mortificada; visitas às Igrejas desde a madrugada, a pé, não obstante as intempéries; visitas a Cristo a sofrer nos hospitais; e cilício por baixo dos vestidos principescos. Cunegundes fundou em Sandeck um mosteiro de clarissas. Ela própria fez-se terceira franciscana e usou publicamente o hábito respectivo. Morrendo Boleslau (1279), os grandes e o clero pediram a Cunegundes que tomasse o poder. Recusou e recolheu-se em Sandeck, onde viveu ainda 13 anos. «Venho para servir». disse. «Esquecerei quem fui; só há de novo, contar a comunidade uma irmã a mais». Gostava de lavar a loiça, fazer de enfermeira e varrer. Como tratava a loiça com benignidade, as doentes com caridade e o pó com severidade, escolheram-na como abadessa. Deu sempre bom exemplo. A sua benevolência transpunha as paredes do convento; ela construía edifícios piedosos, contribuía para as despesas dos capítulos franciscanos a resgatava prisioneiros na Turquia. Em 1287, foi a Polónia invadida pelos Tártaros. De Sandeck houve quem se refugiasse em Pyenin, no sopé dos Cárpatos. A onda tártara rebentou com vigor, não foi porém engolido o mosteiro-refúgio. Houve regresso a Sandeck, onde Cunegundes morreu em paz, a 24 de Julho de 1292. O papa Alexandre VIII aprovou o seu culto em 1690. Um decreto da Sagrada Congregação dos Ritos, de 1715, confirmado por Clemente XI, fez de Cunegundes a patrona da Polónia e do grão-ducado da Lituânia.  Do livro Santos de cada Dia, de www.jesuitas.pt

Brígida de Suécia, Santa
Julho 23   -  Fundadora e Princesa (1302-1373)

Brígida de Suecia, Santa

Brígida de Suécia, Santa

Fundadora da Ordem do Santíssimo Salvador

 

Na capela do Santíssimo, na Basílica de S. Paulo em Roma, há uma estátua de mármore desta grande vidente, a Santa mais famosa dos países escandinavos. está representada em atitude de quem escuta a voz do celestial Esposo Jesus Cristo, que lhe fala da cruz. Aos pés da estátua há um letreiro que diz: «Com o ouvido atento recebe as palavras do seu Deus Crucificado; recebe o Verbo de Deus no seu coração». Esta é a característica da grande Santa sueca; a sua intimidade constante com Jesus, a sua familiaridade, as suas intimas comunicações e as sua docilidade infantil. O que mais admira nela é a união extraordinária da vida interior com a exterior. É uma Santa Mística que vivia no céu e é também uma Santa peregrina, em constante movimento de fundações e de visitas a santuários.

Brígida de Suecia, Santa

Brígida de Suécia, Santa

Nasceu Santa Brígida na Suécia, no ano de 1302, e morreu em Roma, em 1373. O pai foi Birge, governador e juiz provincial de Uppland, homem cristianíssimo e aparentado com os reis da Suécia. A mãe, Sigrida, descendia também de reis. Não pôde influir na educação da filha porque morreu muito cedo; a menina foi confiada a uma tia, grande educadora, que soube modelar o carácter e a vontade da sobrinha. Aos treze anos, em 1316, casou-se com o príncipe de Nerícia, Wulfon, que por sua vez não contava mais de 18 anos. Era também cristão consciente e piedoso; concordou com a noiva em guardarem castidade perfeita no primeiro ano do matrimónio. Deus abençoou-lhes a pureza e deu-lhes oito filhos, entre eles uma santa, Catarina, que mais tarde acompanhará nas peregrinações a mãe e cuidará da sua glorificação com sentença papal. Os dois esposos deram-se á vida de piedade e caridade, preocupados com a santificação das suas almas e com a responsabilidade que geram a nobreza e a abundância de bens temporais. Fundaram um hospital e eles pessoalmente cuidavam dos doentes. A corte real não era quanto havia mais a propósito para a vida de perfeição que ambos desejavam, e assim Wulfon teve de renunciar ao cargo de conselheiro régio e à influência que exercia no monarca Magno Eriksson. Em 1341 fizeram, os dois esposos juntos, uma peregrinação a Santiago de Compostela que durou até 1343. No regresso, adoeceu o príncipe em Arrás e faleceu no convento de Alvastra, em 1344. Os dois esposos eram felizes, porque se amavam e cumpriam todos os seus deveres. Parecia que iriam viver muitos anos, mas Deus quis separá-los bem cedo. Planos imperscrutáveis da Providência Divina, mas sempre adoráveis. Brígida tinha de correr mais rapidamente pelo caminho estreito da santidade, e a companhia do marido, ainda que bom e piedoso, constituía rémora. Desde o dia em que Santa Brígida fechou os olhos do esposo e lhe deu o último beijo, não pensou senão em consagrar-se totalmente a Deus com exercícios de oração e penitência. Fez equitativamente a partilha de bens entre os filhos, vestiu-se toscamente e nunca voltou a usar nada de linho a não ser o véu que lhe cobria a cabeça. Para dormir bastava-lhe uma esteira. Meditava quase sempre na paixão e morte do Divino Salvador que lhe apareceu e falou repetidas vezes. O livro das suas revelações, escrito por ordem dos confessores, é o melhor testemunho das altíssimas comunicações de que foi objecto. Esteve em grande voga durante toda a Idade Média, já traduzido do sueco para latim; mas com perda da simplicidade e candura, e com afirmações esquisitas, que se atribuem ao secretário e ao editor. João de Torquemada, por encargo do Concilio de Basileia, examinou detidamente essas revelações e escreveu em defesa delas. E o Concilio, depois disso, aprovou-as como não divergentes da fé católica,; o mesmo disseram os papas Gregório XI e Urbano VI. Em 1346, fundou Santa Brígida um mosteiro em Vadstena que os reis da Suécia dotaram. Passados três anos, saiu para Roma com a filha, a futura santa Catarina. Praticava uma pobreza estrita; chegava até a mendigar à porta das igrejas para receber desprezos. A uma princesa romana que a repreendia de não manter a sua condição, respondeu: «Como Jesus se baixou sem pedir o vosso consentimento, porque não havia eu de prescindir dele quando me esforço por imitá-Lo»?. Uns dez anos antes de morrer, fundou ela a ordem de São Salvador (brigidinas), que esteve algum tempo muito espalhada. Com os papas, refugiados desde 1309 em Avinhão insistia ela para que voltassem a Roma. No principio de 1372, partiu para a Terra Santa. Nesta viagem perigosa acompanharam-na sua filha Catarina, os seus filhos, os cavaleiros Carlos e Birger, assim como uma escolta bem armada. «Foram, dizia ela, os quinze mais belos meses da minha vida». Voltou a Roma mesmo à justa para lá morrer, o que se deu a 23 de Julho de 1373. No ano seguinte, sua filha santa Catarina  trasladou-lhe os restos para a Suécia e começou os primeiros trabalhos para a canonização, que se veio a realizar em 1391, sendo papa Bonifácio IX. Na basílica de S. Paulo, de que falámos no principio, conserva-se ainda, na referida capela, o Crucifixo que falava á santa. Roma inteira lembra-se dos êxtases de Santa Brígida. A Igreja pede hoje a Deus Nosso Senhor que as visões e intimas comunicações que ela teve na terra, as possamos ter nós na glória.  Do livro Santos de cada Dia, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeari.it

Ezequiel, Santo
Julho 23   -  Profeta

Ezequiel, Santo

Ezequiel, Santo

Profeta do Antigo testamento

Martirológio Romano: Comemoração de santo Ezequiel, profeta, filho do sacerdote Buzi, que eleito durante a visão da glória de Deus que teve no seu exílio no país dos caldeus, e posto como atalaia para vigiar a casa de Israel, censurou por sua infidelidade o povo eleito e previu que a cidade santa de Jerusalém seria destruída e seu povo deportado. Estando no meio dos cativos, alentou a estes a ter esperança e lhes profetizou que seus ossos áridos ressuscitariam e teriam nova vida.

Cuando vive, ya se ha terminado el imperio asirio con la caída de Nínive; ahora los poderosos son los caldeos, con Nabucodonosor.
Es una época dificultosa para el pueblo de Israel. En Jerusalén reina Joaquín, hijo del piadoso rey Josías que murió en la batalla de Megiddo (609 a. C.). En un primer momento, Joaquín intenta halagar al coloso babilónico, pero termina uniéndose en coalición con pequeñas potencias contra Nabucodonosor. Jeremías ya dio la voz de alerta, sugiriendo la sumisión, pero el orgullo de los elegidos la hizo imposible. En 598 los babilonios ponen cerco a Jerusalén y capitula Judá. Su precio es la deportación de gran parte de la población, entre ellos el rey Jeconías, hijo de Joaquín que murió durante el asedio. Con los deportados va también el joven Ezequiel que será el profeta del exilio.
Dos etapas enmarcan su acción profética.
La primera es antes de la destrucción de Jerusalén por los caldeos (598 a. C.). Aquí el hombre de Dios se encuentra con un pueblo ranciamente orgulloso y lleno de falso optimismo, fruto de la presunción. "¿Cómo va Dios a abandonarnos? ¡Están las Promesas! Es imposible una catástrofe total". Así razonaban ante los requerimientos del profeta. Es verdad que siglo y medio antes había permitido Dios la desaparición de Samaría, el Reino del Norte; pero Jerusalén es otra cosa; Yahwéh habita en ella. Pensaban que pasaría como en tiempos de Senaquerib, un siglo antes, cuando tuvo que abandonar el asedio por una intervención milagrosa; ahora Dios repetiría el prodigio. Ezequiel no piensa como ellos. Afirma y predica que Jerusalén será destruída con el Templo. Dice a todos que ha llegado la hora del castigo divino para el pueblo israelita pecador; sólo queda aceptar con compunción y humildad los designios punitivos de Yahwéh. A esta altura el profeta tiene una misión ingrata porque es un agorero de males futuros y próximos. Para la gente sencilla y las autoridades pasa por ser considerado como un judío despreciable que no tiene categoría para comprender los altos designios del Pueblo; es un derrotista ciego de pesimismo.
La segunda fase de su profecía se desarrolla una vez consumada la catástrofe. Ahora ha de levantar los ánimos oprimidos; debe dar esperanzas luminosas sobre un porvenir mejor. Creían sus compatriotas deportados que Dios se había excedido en el castigo, o que les había hecho cargar con los pecados de los antepasados. "¡Nuestros padres comieron las agraces y nosotros sufrimos la dentera!", es el grito unánime de protesta. Ezequiel se preocupará de hacerles ver que Dios ha sido justo y que el castigo no tiene otra finalidad que la de purificarlos antes de pasar a una nueva etapa gloriosa nacional.
Y esto lo hace Ezequiel empleando un estilo que no tiene nada que ver con el de los profetas preexílicos Amós, Oseas, Isaías y Jeremías; no goza de su sencillez y frescor. Ezequiel pertenece a la clase sacerdotal, está cabalgando entre dos épocas y se aproxima a la literatura apocalíptica del judaísmo tardío. Frecuentemente su mensaje viene expresado con el simbolismo de las visiones y también con el simbolismo de su propia existencia. Es conocidísima la visión "de los cuatro vivientes" (c. 1) en la que, toda la creación simbolizada en el hombre, el toro, el león y el águila, son el trono del Creador que viene triunfante y esplendoroso a visitar a los exiliados de Mesopotamia. Y el expresivo contenido de la visión del "campo lleno de huesos" (c. 37) que reviven por el poder de Yahwéh, cubriéndose de nervios y carne, cobrando vida nuevamente. O la otra del "Templo que mana un torrente de aguas" (c. 47) para regar y hacer feracísima la nueva tierra con plenitud edénica. En todas ellas está vivo el mensaje de restauración nacional; volverá del exilio un pueblo purificado y vendrá con certeza una teocracia mesiánica.
Fue la vida profética de Ezequiel un período de veinte años (593-573) de amplia actividad para salvar las esperanzas mesiánicas de sus compañeros de infortunio, al derrumbarse la monarquía israelita.
Quizá hoy en la Iglesia convenga también un nuevo tipo religioso que, surgido en horas de aturdimiento y desaliento general, sea instrumento de Dios para salvar la crisis de conciencia que trae el desmoronamiento de los principios. Bien puede estar el secreto en copiar la fidelidad de Ezequiel.

Apolinário de Ravena, Santo
Julho 20 (ou 23) Bispo e Mártir

Apolinar de Rávena, Santo

Apolinar de Rávena, Santo

Bispo e Mártir

Martirológio Romano: Em Classe, perto da cidade de Rávena, na via Flaminia, comemoração de santo Apolinário bispo, cuja memória litúrgica se celebra em vinte de Julho (c. s. II).
Santo Apolinário, bispo, que ao mesmo tempo que propagava entre os gentios as insondáveis riquezas de Cristo, ia diante de suas ovelhas como bom pastor, e é tradição que honrou com seu ilustre martírio a igreja de Classe, perto de Rávena, na via Flaminia, passando ao banquete eterno no dia 23 de Julho (c. s. II)

SAN APOLINAR DE RÁVENA nació probablemente en Antioquía, en la actual Turquía, en la época de mayor auge del Imperio Romano, apenas después de la muerte de Jesús.
Según la tradición, San Apolinar fue uno de los principales discípulos del Apóstol San Pedro. Cuando San Pedro se trasladó a Roma para fundar ahí la Iglesia, San Apolinar lo habría acompañado hasta la capital del Imperio.
Durante el reinado del emperador Claudio, San Apolinar recibió la comisión de viajar al norte de Italia como embajador de la fe para empezar a evangelizar y a ganar adeptos para el cristianismo.
San Apolinar se convirtió así en el primer obispo de Rávena, cargo que ejerció durante veinte años. Se le ha atribuido el poder de curar a los enfermos en el nombre de Cristo, y de haber realizado otros milagros.
La relativa tranquilidad de su labor apostólica cambió con el ascenso al trono imperial de Vespasiano, en 69, quien cuenta con el dudoso honor de haber organizado las primeras persecuciones con lujo de crueldad contra los cristianos.
Por su cargo y sus actividades en Rávena, San Apolinar fue perseguido inmediatamente. Algunas fuentes cuentan que fue capaz de escapar hacia Dalmacia, donde habría predicado el Evangelio y habría puesto fin milagrosamente a una hambruna.
Sin embargo, al final San Apolinar fue apresado, torturado y martirizado.
Sobre su tumba, en Rávena, se edificó siglos más tarde la célebre Basílica de San Apollinare in Classe, de tres naves, consagrada en 549. Más tarde, en el siglo nueve, fue construida también ahí la iglesia de San Apollinare Nuovo.
SAN APOLINAR DE RÁVENA nos ofrece un ejemplo de la cruenta vida que tuvieron que padecer los santos fundadores del cristianismo.
¡Felicidades a quem leve este nome!

• Basílio Hopko, Beato
Julho 23   -  Bispo e Mártir

Basilio Hopko, Beato

Basílio Hopko, Beato

Bispo e Mártir

Martirológio Romano: Na cidade de Presov, de Eslováquia, beato Basílio Hopko, bispo auxiliar desta eparquía e mártir, que em tempo de um regime contrário a Cristo e à Igreja, enquanto servia os fieis de rito bizantino foi encarcerado, devendo sofrer maus tratos e uma cruel enfermidade até à morte, alcançando assim a palma da vitória (1976)

Nació el 21 de abril de 1904 en Hrabské, pequeña localidad de la provincia de Bardejov (Eslovaquia). Sus padres eran campesinos pobres. Tuvo una infancia difícil: en 1905 su padre murió, a los veintiocho años. A causa de la pobreza, su madre se trasladó a Estados Unidos para trabajar. Basilio quedó encomendado primero a su abuelo y, desde los siete años, a uno de sus tíos maternos, sacerdote greco-católico.
En 1923 entró en el seminario de Presov. Realizó sus estudios teológicos en la Academia teológica greco-católica de esa ciudad. Antes de concluir los estudios, su madre le mandó dinero para que se fuera con ella a Estados Unidos, esperando que se ordenara sacerdote en la eparquía greco-católica de Pittsburgh, pero Basilio enfermó y tuvo que ser operado en Kosice. Para pagar a los médicos empleó el dinero que le había enviado su madre. "Todo ello sucedió por voluntad de Dios, pues el Señor quería que yo me quedara en mi patria", comentó posteriormente.
Recibió la ordenación sacerdotal el 3 de febrero de 1929 en Presov. Su primer ministerio lo realizó como administrador en la parroquia de Pakostov, preocupándose principalmente de los jóvenes, los obreros, los desempleados y los huérfanos. Fundó el Círculo de estudiantes greco-católicos y la Unión de la juventud greco-católica.
Luego, el obispo lo nombró primer párroco de una nueva parroquia en Praga. Allí se reunió de nuevo con su madre, que volvió de Estados Unidos después de veintidós años. Desde el 1 de septiembre de 1936 hasta el 31 de agosto de 1941 desempeñó el oficio de director espiritual en el seminario mayor de Presov. En abril de 1940 obtuvo el doctorado en teología. Desde el 1 de septiembre de 1941 fue secretario del obispo.
Realizó un ejemplar magisterio como profesor de teología pastoral y teología moral en la Facultad de teología de Presov desde 1943. Además, escribió numerosos artículos y varios libros. Fue el primer redactor de la revista Blahovistnik ("Mensajero del Evangelio") y en los años 1946-1949 contribuyó a la publicación de una serie de libros de espiritualidad.
Nombrado obispo auxiliar de Presov, recibió la ordenación episcopal el 11 de mayo de 1947 en la catedral.
Después de la segunda guerra mundial, Checoslovaquia quedó bajo el dominio del partido comunista, que preparó la eliminación violenta de la Iglesia greco-católica. En abril de 1950 el Estado la declaró ilegal. Monseñor Basilio fue arrestado el 18 de octubre de 1950. Fue sometido a crueles interrogatorios: no le permitían dormir; debía caminar continuamente, le daban poca comida..., a fin de debilitar su entereza. Querían que firmara una confesión de acusaciones inventadas contra él.
El 24 de octubre de 1951, después de más de un año de ese tipo de interrogatorios, fue condenado por el Tribunal del Estado a quince años de cárcel, una multa de veinte mil coronas checoslovacas, la pérdida de los derechos civiles durante diez años y la confiscación de todos los bienes. Así se inició el vía crucis del siervo de Dios por cárceles comunistas de Bratislava, Ilava, Leopoldov, Praga, Mírov y Valdice.
El 12 de mayo de 1964, en Valdice, por su mala salud y por buena conducta, lo dejaron en libertad condicional. Las autoridades comunistas no querían que se quedara en la zona oriental de Eslovaquia; por eso, lo obligaron a vivir durante cuatro años en una casa para sacerdotes ancianos en Osek (Bohemia septentrional), donde permaneció vigilado continuamente por la policía secreta.
Su estado de salud a consecuencia de las tribulaciones sufridas en las cárceles comunistas durante trece años, seis meses y veinticuatro días (hambre, frío, enfermedades...) era muy precario. Además de diversas enfermedades físicas, sufría depresiones psíquicas causadas por las torturas y los malos tratos. Tras su autopsia, se descubrió que sus verdugos lo habían envenenado progresivamente suministrándole pequeñas dosis de arsénico.
Cuando la Iglesia greco-católica, el 13 de junio de 1968, fue rehabilitada, recibiendo el permiso de reanudar su actividad, monseñor Basilio volvió a desempeñar la función de obispo auxiliar, a pesar de su mala salud.
Murió el 23 de julio de 1976 en Presov. Su proceso de beatificación fue incoado el año 1986 en la metropolía de Pittsburgh (Estados Unidos), y en 1989 pasó a la eparquía de Presov.
Fue beatificado el 14 de septiembre de 2003 por S.S. Juan Pablo II, en Bratislava, República de Eslovaquia.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Margarita María López de Maturana, Beata
Julho 23   -  Fundadora

Margarita María López de Maturana, Beata

Margarita María López de Maturana, Beata

Fundadora do Instituto
de Mercedárias Missionárias

Nasceu em Bilbao (Espanha) em 25 de Julho de 1884. Foi baptizada com o nome de Pilar. Manteve toda a vida uma relação afectiva e espiritual muito intensa com sua irmã gémea Leonor.
Siendo adolescente, su madre, intentando alejarla de una amistad prematura con un joven marino, decidió llevarla al colegio internado de las religiosas Mercedarias en Bérriz. Allí sintió la llamada de Dios a una consagración total como religiosa misionera.
A los 19 años, el 10 de agosto de 1903 ingresó en la Congregación, tomando el nombre de Margarita María. Pocos días antes su hermana Leonor había ingresado en el noviciado de las Carmelitas de la Caridad, de Vitoria (murió misionera en Argentina, y su causa de beatificación está incoada).
Desde el primer momento se entregó a Dios con una fidelidad total en su vida de monja de clausura.
En 1906 comenzó a trabajar en el colegio, donde estuvo más de veinte años. Son dos las principales características que la distinguen: su afición a la oración y su caridad exquisita. En ellas su vocación mercedaria, de redención de cautivos, se fue ampliando y actualizando.
Es en esa vida de oración constante, fiel, en su intimidad con el Señor, donde su caridad, su vocación mercedaria de redención de cautivos se fue ampliando y alcanzando nuevos y más amplios horizontes. Fue ahondando en el deseo de hacer llegar al mundo entero la dicha que ella gozaba en la comunicación con Dios y el amor a Jesucristo que sentía crecer más y más en su interior. El 5 de mayo de 1912 escribía: "Yo no deseo más que darle a conocer a los que me ha encomendado, que es el mundo entero".
Desde entonces sus ansias de llegar a abarcar el mundo entero se fueron dilatando, primero en la oración y luego en su trabajo con las alumnas del colegio anexo al monasterio. Compartió sus inquietudes con la comendadora del monasterio, María Nieves Urízar y entusiasmó con ellas a la comunidad entera.
En el año 1913 comenta que le gusta pedir por los misioneros. Poco a poco, por diversas circunstancias, fue conociendo a algunos y mantuvo con ellos una comunicación frecuente. Estas cartas, cargadas con abundantes experiencias misioneras, fueron sembrando en su tierra, bien abonada, una semilla que fructificó en realidades insospechadas en aquel entonces convento de clausura.
Eran los años del despertar misionero en España. En el colegio inició, en el año 1920, una asociación "Juventud Mercedaria Misionera de Bérriz" y a través de ella formó en el espíritu misionero a varias generaciones de jóvenes que, como religiosas o como esposas, supieron vivir el ideal misionero allí donde Dios las iba llamando.
Todo este movimiento misional no podía quedar encerrado en el interior de un monasterio de clausura. La respuesta a los signos de los tiempos pedía algo más. El Espíritu inspiraba con fuerza y las monjas, impulsadas por él, abrieron las rejas del convento y se dispersaron en el lejano Oriente. China, las islas de Oceanía (Saipán y Ponapé) y Japón, supieron de su audacia misionera. Eran fundaciones vinculadas a la casa madre y en las que el fuego misionero iba creciendo más y más, con el contacto, preocupación y ayuda a aquellas primeras misioneras.
Margarita María, elegida comendadora del convento, acompañó personalmente, en 1928, a la tercera expedición, para ver de cerca las misiones y hacerse cargo de las exigencias apostólicas de la nueva vida misionera, con la mirada puesta en transformar el convento en instituto misionero. Tal transformación tuvo lugar en 1930, por petición de las 94 monjas, petición sellada con un sí unánime en votación secreta, como lo pedía Roma.
Este fue el gran anhelo de Margarita María: la formación del instituto de Mercedarias Misioneras de Bérriz, que pudiera llevar la buena nueva de la Redención y liberación hasta el fin del mundo, viviendo el cuarto voto redentor de permanecer en la misión cuando hubiere peligro de perder la vida. Y a este instituto dejó en herencia una rica espiritualidad, que alcanzó su cumbre en los últimos años de su vida, en una experiencia contemplativa y gozosa de Cristo redentor.
"El conocimiento de Jesucristo me absorbe y llena de gozo. Todo parece que contribuye, de un tiempo a esta parte, a esclarecer el misterio de la redención con todas sus derivaciones para mi alma y la Iglesia. Y es un gozo nuevo, cumplido, profundo, que me hace sentirme como radicada en una verdad profunda que da estabilidad a todo mi ser... Todo tiende alegremente a afirmarse en Dios Padre amorosísimo, que por su voluntad libérrima nos envía a su Hijo a redimirnos y a hacernos, por él, hijos suyos adoptivos..." (diciembre de 1933).
Murió el 23 de julio de 1934, dos días antes de cumplir 50 años. El 16 de marzo de 1987, Su Santidad el Papa Juan Pablo II firmó la declaración de sus virtudes heroicas y la proclamó venerable.
Fue beatificada el 22 de octubre de 2006.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Cristino Gondek, Beato
Julho 23   -  Sacerdote e Mártir

Cristino Gondek, Beato

Cristino Gondek, Beato

Sacerdote y Mártir

Martirologio Romano: En Dachau, cerca de la ciudad de Munich, de Baviera, en Alemania, beato Cristino Gondek, presbítero de la Orden de los Hermanos Menores y mártir, quien desterrado de Polonia, su patria, entonces oprimida por un régimen hostil a la dignidad humana y a la religión, por su fe cristiana fue trasladado a un campo de concentración, donde, sometido a toda clase de tormentos, alcanzó la gloriosa corona de los mártires (1942).

Durante la II Guerra Mundial, en Polonia fueron numerosas las víctimas de la encarnizada persecución nazi contra la Iglesia. También otros muchísimos ciudadanos fueron perseguidos y asesinados en aquellas terribles circunstancias. Pero los 108 beatificados por el Papa fueron todos ellos asesinados por odio a la fe cristiana en diversas circunstancias o lugares, o murieron como consecuencia de los sufrimientos infligidos por el mismo motivo en las cárceles y campos de concentración. La mayoría de los sacerdotes murieron por no dejar de ejercer su ministerio, a pesar de las amenazas; muchos de estos mártires perdieron la vida por defender a judíos; las religiosas, por su parte, en su servicio amoroso y silencioso, aceptaron con espíritu de fe los sufrimientos y la muerte. Todos fueron en sentido estricto testigos de la fe de Cristo.
Beato Cristino Gondek (1909-1942). Sacerdote profeso, que ingresó en la Orden en 1928. Fue vicario del convento de Wloclaweck. Lo arrestaron el 26 de agosto de 1940, y lo llevaron sucesivamente a los campos de Szczyglin, Sachsenhausen y Dachau, donde murió el 23 de julio de 1942, totalmente agotado por las condiciones inhumanas del campo. Se preparó muy conscientemente para la muerte que veía llegar.
Fue beatificado el 13 de junio de 1999.

Para ver más sobre los 108 mártires de Polonia durante la Segunda Guerra Mundial haz "click" AQUI

• Pedro Ruiz de los Paños e Ángel, Beato
Julho 23   -  Presbítero, Mártir e Fundador

Pedro Ruiz de los Paños y Ángel, Beato

Pedro Ruiz de los Paños y Ángel, Beato

Sacerdote, Mártir y
Fundador del Instituto de Discípulas de Jesús

Martirologio Romano: En la ciudad de Toledo, España, beatos mártires Pedro Ruiz de los Paños y José Sala Picó, presbíteros de la Hermandad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, asesinados durante la persecución a la fe en tierras españolas (1936).

Pedro Ruiz de los Paños y Ángel, "Don Pedro", nació en Mora (Toledo- España), el 18 de Septiembre de 1881. Se ordenó sacerdote el 9 de Abril de 1905. Perteneció a la Hermandad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, de la que fue Director General desde 1933. Fue martirizado por ser Sacerdote durante la guerra civil española el 23 de Julio de 1936, en el "paseo del tránsito" de la ciudad de Toledo.
Vivió totalmente para su sacerdocio. El ideal sacerdotal estaba tan arraigado en su vida que absorbía su existencia y la irradiaba por todos los medios. Las Discípulas de Jesús son la expresión última y fruto maduro de su espíritu sacerdotal.
Aunque fue asesinado antes de realizar la fundación, Don Pedro tenía la seguridad total de que se llevaría a efecto, aunque no fuera él quien la realizara. Y así fue...
Antes de ser martirizado Don Pedro, había preparado diferentes documentos sobre el Instituto Discípulas de Jesús y su Carisma, entre ellos las Constituciones. Al terminar la guerra los Operarios Diocesanos celebran un Capitulo General en 1936. Acuerdan, entre otras cosas, intentar realizar la fundación planeada por Don Pedro. Don José María Jiménez, un sacerdote de la Hermandad de Operarios, queda como responsable.
Es así como comienza la fundación en la ciudad de Valladolid con la aprobación y apoyo del Arzobispo Don Antonio García. Esta se ve concretada, luego de varios años, con la profesión de votos de las primeras Discípulas de Jesús el día 21 de Diciembre de 1942.
El papa Juan Pablo II, lo beatificó el 1 de octubre de 1995 junto a otros ocho sacerdotes de la Sociedad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, todos rectores y maestros en Seminarios.
La lista la encabeza el padre
Pedro Ruiz de los Paños y la completan: José Sala Pico, Guillermo Plaza Hernández, Recaredo Centelles Abad, Antonio Perulles Estivill, Martín Martínez Pascual, José Pascual Carda Saporta, Isidro Bover Oliver, José Peris Polo; éste es un primer grupo de nueve beatificado, sobre un total de treinta sacerdotes de la Hermandad, absurdamente asesinados.

• João Cassiano, Santo
Julho 23   -  Sacerdote

Juan Casiano, Santo

Juan Casiano, Santo

Presbítero

Martirologio Romano: En Marsella, ciudad de la Provenza, en la Galia, san Juan Casiano, presbítero, que fundó un monasterio para varones y otro para mujeres, y, como fruto de su larga experiencia en la vida monástica, escribió para los monjes dos obras: Instituciones Cenobíticas y Conferencias de los Padres (c. 435).
Etimológicamente: Juan = Dios es misericordioso, es de origen hebreo.

El patriarca de la vida monástica, a quien se llama simplemente Casiano, nació hacia el año 360, probablemente en Dobruja, ciudad de Rumania. No es imposible que haya luchado contra los godos en la batalla de Andrinópolis. Alrededor del año 380, partió con un amigo suyo llamado Germán, a visitar los Santos Lugares. Ambos se hicieron monjes en Belén. Pero en aquella época, el centro de la vida contemplativa era Egipto. Así pues, los dos amigos se trasladaron allá y visitaron uno a uno en la soledad a los famosos santos varones "que estaban llamados a desempeñar una alta misión en el mundo: no sólo la de orar por él, sino la de edificar e instruir a las generaciones futuras" (Ullathorne). Durante algún tiempo, Casiano y Germán llevaron vida eremítica bajo la dirección de Arquebio. Después, Casiano se trasladó al desierto de Esquela para hablar con los anacoretas que habitaban en cuevas excavadas en la ardiente roca y para vivir en los "cenobios" o monasterios de los monjes. No sabemos por qué razón, Casiano emigró a Constantinopla hacia el año 400. Ahí fue discípulo de San Juan Crisóstomo, quien le confirió el diaconado. Cuando se depuso al gran santo, contra todas las leyes canónicas y contra toda justicia, Casiano fue uno de los legados enviados a Roma para defender la causa del arzobispo ante el Papa San Inocencio I. Tal vez en Roma recibió la ordenación sacerdotal, pero no volvemos a saber nada de él hasta que le encontramos en Marsella, varios años después.
Ahí fundó Casiano dos monasterios: uno para monjes, en el sitio en que había sido sepultado el mártir San Víctor, y otro para religiosas. Casiano y sus monasterios habían de irradiar en el sur de la Galia el espíritu y el ideal ascético de Egipto. Para guía e instrucción de sus discípulos, Casiano compuso sus "Conferencias" o "Colaciones" y las "Reglas de la vida monástica." Ambas obras estaban destinadas a ejercer una influencia inmensamente mayor de lo que su autor pudo sospechar. En efecto, San Benito las recomendó, junto con las "Vitae Patrum" y la Regla de San Basilio, como la mejor lectura que sus monjes podían hacer después de la Biblia. También es sensible la influencia de Casiano en la Regla de San Benito y en su espiritualidad, de suerte que puede decirse que Casiano influenció a la cristiandad entera a través de San Benito. En los cuatro primeros libros de las "Reglas de la vida monástica" describe la forma de vida que deben llevar los monjes; el resto de la obra está consagrado a las virtudes que deben tratar de adquirir y a los pecados mortales en los que más peligro tienen dé caer. Casiano dice en el prefacio de dicha obra: "No voy a describir milagros y prodigios ni a contar anécdotas. Porque, aunque mis mayores me contaron muchas cosas increíbles y aunque me ha sido dado presenciar algunas con mis propios ojos, el repetirlas produce simplemente asombro en el lector, pero no contribuye a instruirle en el camino de la perfección." Tal sobriedad es característica de Casiano.
Es curioso que el Martirologio Romano no mencione a Casiano. Sin duda que Baronio no quiso incluirle en él, porque en su época se le consideraba como el iniciador y el principal exponente de las enseñanzas que ahora se conocen con el nombre de semipelagianismo. Casiano expuso su teoría en su tratado "Acerca de la Reprobación y de la Gracia", en el curso de una controversia acerca de San Agustín; basándose en dicho tratado, se puede tachar a Casiano de "anti-agustinista", pero no de semipelagiano. El santo pasó todo el resto de su vida en Marsella, donde murió hacia el año 433. Los bizantinos celebran su fiesta el 29 de febrero.

Outros Santos e Beatos
Julho 23   -  Completando o santoral deste dia

São Severo, mártir

En Bizia (hoy Wiza), en Tracia, san Severo, mártir en tiempo de los emperadores Diocleciano y Maximiano, que, según cuenta la tradición, convirtió al centurión san Memnón y fue martirizado después de él (c. 304).


São Valeriano, monge e bispo


En Cimiez, también en la Provenza, san Valeriano, obispo, que, sacado del monasterio de Lérins para ser elevado al episcopado, puso por escrito ejemplos de la vida de varios santos para edificación de los monjes y del pueblo en general (c. 460).


Beata Joana, virgem


En Orvieto, ciudad de la Toscana, beata Juana, virgen, terciaria dominica, ilustre por su caridad y su paciencia (1306).


Beatos Nicéforo de Jesús y de María (Vicente) Díez Tejerina, presbítero,

y cinco compañeros, beatos

José de los Sagrados Corazones Estalayo García,

Epifanio de San Miguel Sierra Conde, Abilio de la Cruz Ramos y Ramos, Zacarías del Santísimo Sacramento Fernández Crespo, e

Fulgencio del Corazón de María Sánchez, religiosos mártires

En la localidad de Manzanares, en Castilla La Nueva, en España, beatos Nicéforo de Jesús y de María (Vicente) Díez Tejerina, presbítero, y cinco compañeros, miembros todos de la Congregación de la Pasión, que en tiempo de persecución fueron fusilados por mantenerse fieles a su vocación religiosa, mereciendo por ello la corona de los mártires (1936). Cuyos nombres son: beatos José de los Sagrados Corazones Estalayo García, Epifanio de San Miguel Sierra Conde, Abilio de la Cruz Ramos y Ramos, Zacarías del Santísimo Sacramento Fernández Crespo, Fulgencio del Corazón de María Sánchez, religiosos.


Beatos Germán de Jesús y de María (Manuel) Pérez Giménez, presbítero,

y ocho compañeros,

beatos Felipe del Sagrado Corazón de María Valcabado Granado, presbítero; Maurilio del Niño Jesús Macho Rodríguez, José de Jesús y María Osés Sáinz, Julio del Sagrado Corazón Mediavilla Concejero,

José María de Jesús Muriente Ruiz Martínez,

Laurino de Jesús Crucificado Proaño Cuesta,

Anacario de la Inmaculada Benito Nozal, e

Felipe de San Miguel Ruiz Fraile, religiosos mártires


En Carabanchel Bajo, en la provincia de Madrid, durante la persecución anticatólica en España, beatos mártires Germán de Jesús y de María (Manuel) Pérez Giménez, presbítero, y ocho compañeros, religiosos de la misma Congregación de la Pasión, que al morir por Cristo se convirtieron en vencedores (1936). Cuyos nombres son: beatos Felipe del Sagrado Corazón de María Valcabado Granado, presbítero; Maurilio del Niño Jesús Macho Rodríguez, José de Jesús y María Osés Sáinz, Julio del Sagrado Corazón Mediavilla Concejero, José María de Jesús Muriente Ruiz Martínez, Laurino de Jesús Crucificado Proaño Cuesta, Anacario de la Inmaculada Benito Nozal, Felipe de San Miguel Ruiz Fraile, religiosos.


Beato José Sala Picó, presbítero y mártir


En la ciudad de Toledo, igualmente en España, beatos mártires Pedro Ruiz de los Paños y José Sala Picó, presbíteros de la Hermandad de Sacerdotes Operarios Diocesanos, asesinados durante la misma persecución (1936).

28400 > Santa Brigida di Svezia Religiosa, fondatrice 23 luglio - Festa MR


28400 > Santa Brigida di Svezia Religiosa, fondatrice 23 luglio - Festa MR
92904 > Beato Cristino Adalberto (Krystyn Wojciech) Gondek Sacerdote e martire 23 luglio MR
94030 > Beato Emilio Arce Diez Coadiutore salesiano, martire 23 luglio
49200 > Sant' Ezechiele Profeta 23 luglio MR
93973 > Beati Germano di Gesù e Maria (Emanuele) Pérez Giménez e 8 compagni Martiri Spagnoli Passionisti 23 luglio MR
93700 > Beato Giacomo I d’Aragona Re, cofondatore dei Mercedari 23 luglio
90787 > Beata Giovanna da Orvieto Domenicana 23 luglio MR
91667 > San Giovanni Cassiano 23 luglio MR
93828 > Beato Giovanni de Luca Mercedario 23 luglio
94219 > Beato Giovanni de Montesinos Martire mercedario 23 luglio
93970 > Beato Giuseppe Sala Picò Sacerdote e martire 23 luglio MR
93827 > Beato Leonardo da Recanati Vescovo 23 luglio
92765 > Beata Margherita Maria Lopez de Maturana Fondatrice 23 luglio
93972 > Beati Niceforo di Gesù e Maria (Vincenzo) Díez Tejerina e 5 compagni Martiri Spagnoli Passionisti 23 luglio MR
91462 > Beato Pedro Ruiz de los Paños y Ángel Sacerdote, martire, fondatore 23 luglio MR
64010 > San Severo Martire 23 luglio MR
64020 > San Valeriano di Cimiez Vescovo 23 luglio MR
91762 > Beato Vasil Hopko Vescovo greco-cattolico, martire 23 luglio MR

 

sites: www.es.catholic.net/santoralwww.jesuitas.ptwww.santiebeati.it

 

Esta recolha e transcrição foi efectuada com alguma dificuldade, motivada pelos problemas técnicos que estão assolando o meu computadorque, no entanto, estou tentando resolver, e espero ficar em condições, dentro de pouco tempoassim o queira Deus. Desculpem e obrigado mais uma vez. António Fonseca

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Nº 1074 - 22 DE JULHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

 

María Madalena, Santa
Julho 22 Discípula do Senhor

María Magdalena, Santa

María Magdalena, Santa

Discípula do Senhor

 

María Madalena, é a mulher mais vezes mencionada nos Evangelhos, isto é, doze. Sabemos que Jesus a libertou de sete demónios (Lc 8, 2; Mc 16, 9). Por gratidão de tantos benefícios recebidos, quer corporalmente, quer sobretudo espiritualmente, tornou-se santamente apaixonada pelo seu Benfeitor.  Sabemos que era uma do grupo de mulheres que acompanhavam o Senhor e o serviam com os seus bens (Lc 8,2). Nunca O deixou, mesmo nas horas mais amargas e aflitivas. Quando os apóstolos fogem, espavoridos perante a prisão e tormentos do Mestre, ela permanece corajosamente firme. Apenas S. João O acompanha nos últimos momentos, enquanto Maria Madalena nunca O deixou (Mt 26, 56). «Estavam ali algumas mulheres, que O serviam e seguiam, enquanto esteve na Galileia». (Mc 15, 40-41). Acompanhou Jesus no seu enterro: «Maria Madalena e Maria, mãe de José, estavam a ver onde O depositavam» (Lc 23, 54-56; Mc 13, 42). Depois do descanso sabático, ela vai ao sepulcro, querendo prestar-Lhe as últimas homenagens. Quando os Apóstolos Pedro e João, ao verem o sepulcro vazio, «voltaram novamente para casa» (Jo 20, 11), ela não se afasta: «Entretanto, Maria estava cá fora a chorar, junto do túmulo» (Jo 20. 11). Vê dois anjos vestidos de branco, mas não teme nem se assusta, nem parece prestar-lhes grande atenção. A única coisa que quer é prestar homenagens ao cadáver de Jesus. Eles perguntaram-lhe: «Mulher, porque choras?». Ela, com imenso respeito, responde-lhes: «Levaram o meu Senhor e não sei onde O puseram». Ela não sabia que estava a falar com anjos. Ao voltar-se, viu Jesus de pé, mas não sabia que era Ele. Esse desconhecido diz-lhe: «Mulher, porque choras? Quem procuras?» Pensando que era o jardineiro, diz-lhe: «Senhor, se tu O levaste, diz-me onde O puseste para eu O ir buscar». Na sua santa loucura, parecia-lhe fácil  carregar um corpo como o de Jesus. O «jardineiro» pronunciou então uma só palavra: «Maria!». Enquanto lhe chamou «mulher», não O identificou, mas quando ouviu o seu nome, pronunciado com tanta delicadeza, escapou-lhe uma exclamação em hebraico: «Rabunni!», que quer dizer Mestre. E prostrou-se a seus pés, cheia de alegria sem limites (Jo 20, 11-18), Jesus teve de dizer-lhe: «Não Me prendas que ainda não subi para o Pai» mas vai ter com os meus irmãos e diz-lhes que vou subir para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus». Foi a primeira pessoa a quem Jesus manifestou a ressurreição. Ela cumpriu imediatamente esta ordem, exclamando aos apóstolos e a toda a gente: «Vi o Senhor!». Depois deste facto, não mais temos notícias do seu futuro. Mas a ela aplica-se esta informação referente aos apóstolos e àqueles que os acompanhavam no cenáculo: «Todos unidos eram assíduos à oração com algumas mulheres» (Act I, 14). Maria Madalena é um modelo de conversão do mal para o bem, de dedicação e amor apaixonado, de disponibilidade e de colaboradora do apostolado do Mestre.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também os restantes sites aqui assinalados.


Felipe Evans, Santo
Julho 22   -  Sacerdote e Mártir

Felipe Evans, Santo

Felipe Evans, Santo

Sacerdote y Mártir

Martirologio Romano: En Cardiff, ciudad de Gales, santos Felipe Evans, de la Compañía de Jesús, y Juan Lloyd, presbíteros y mártires, que, siendo rey Carlos II, fueron ahorcados al descubrirse que ejercían el sacerdocio en su patria (1679).
Etimológicamente: Felipe = Aquel que es amigo de los caballos, es de origen griego.

Felipe nace el año 1645, en Monmouthshire, Gales. Cerca de la parroquia de Abergavenny, se encuentra la casa paterna. Sus padres, que han permanecido como buenos católicos, lo envían al continente, cuando tiene quince años, para recibir su educación en el Colegio Inglés de la Compañía de Jesús ubicado en la ciudad de Saint Omer, en Flandes.
En la Compañía de Jesús
Terminados los estudios de filosofía, hace discernimiento vocacional e ingresa en la Compañía a la edad de 20 años. Es ordenado de sacerdote en 1675.
Se conserva un informe de su vida, escrito por su Provincial: "Tiene una disposición maravillosamente franca y un comportamiento simpático, sin nubarrones. Su frente est siempre libre de arrugas".
De regreso a Gales
Tan pronto como completa la formación, los superiores lo destinan a la patria. Queda asignado al pequeño Colegio de Cwm.
Muy pronto empieza a ser conocido por su extraordinario celo apostólico. Dice regularmente la misa y predica, a los numerosos grupos católicos, en la mansión de Thomas Gunter, ubicada en la calle de la Santa Cruz, una de las principales de Abergavenny. Más de un centenar de personas se agrupa, cada domingo y día festivo, en la capilla adornada en el frontis con el IHS de los jesuitas. La iglesia está en el amplio jardín y, en la casa, hay un lugar secreto que puede ocultar al sacerdote.
Felipe también frecuenta, dos millas al norte de Abergavenny, la casa de campo de Charles Proger, quien hábilmente combina su cargo de juez de paz con su calidad de católico. Allí acuden también algunos cientos de personas.
Igualmente, recorre el valle de Glamorgan en la zona oeste de Gales, y dice misa en Sker House, propiedad de Christopher Turberville, quien con gran valentía lo protege.
Cuando estalla, en 1678, la tormenta provocada por Titus Oates, el juez de paz de Llanvihangel Court, John Arnold, ofrece una recompensa de 200 libras esterlinas por la captura de Felipe.
Los amigos avisan a Felipe y lo tratan de convencer para que salga de Gales, por lo menos hasta que pase la tormenta. Pero él no acepta dejar el lugar donde lo ha colocado la obediencia. Christopher Turberville tiene el valor de ocultarlo en Sker House, su casa.
El 2 de diciembre de 1678, Felipe es detenido por William Bassett y un grupo de hombres armados. La traición, por parte de un pariente protestante del dueño de casa, parece ser cierta.
Felipe y su anfitrión son llevados a la cárcel de Dunraven Castle. Allí Richard Lougher, el juez de paz, ofrece una fianza por Felipe, la que es rechazada por William Bassett. Con escolta armada, es conducido a Cardiff.
Durante la noche, se detiene la comitiva en Cowbridge. Esta vez, es Sir Edward Stradling quien ofrece una fianza a Felipe con la condición de que preste el juramento prescrito en las Actas de Supremacía y de Fidelidad. Él agradece al magistrado su atención, pero manifiesta que rechaza el ofrecimiento porque no puede ir contra la propia conciencia.
En la prisión de Cardiff, Felipe es confinado en un calabozo sin luz y sin ventilación, ubicado en los subterráneos de la Torre negra. Pasa veinte días en estricto aislamiento, hasta que el gobernador accede a que Felipe pueda compartir una celda con otro sacerdote. Este es John Lloyd, diocesano y buen amigo de Felipe, quien sufre prisión por la misma causa. John ha sido formado en el Colegio jesuita inglés de Valladolid y, por lo tanto, tienen muchas cosas en común. Juntos ocupan, ahora, una celda amplia en el primer piso de la Torre con una pequeña ventana ubicada en lo alto.
Felipe y John son mantenidos prisioneros durante cinco meses, mientras las autoridades buscan testigos adecuados, que los acusen de haberlos visto actuar como sacerdotes.
Los testigos y el juicio
El primero de los testigos católicos que encuentran rechaza vehementemente prestarse a sus propósitos. Por ello es golpeado con tal violencia, que una de sus costillas se rompe y muere en la tortura. Varios otros, que rechazan, son azotados. Al fin, convencen, con una recompensa de doscientas libras a cada una, a la anciana Margaret John Lewis y a su hija Mary Lewis, ambas antiguas católicas. Otros cinco testigos, por cien libras, son encontrados para atestiguar contra John Lloyd.
El proceso queda fijado para el día 9 de mayo. Ambos prisioneros son acusados de ser sacerdotes y jesuitas, lo cual los hace jurídicamente traidores y no merecedores de un veredicto de inocencia. Nada dicen acerca de complicidad en el complot fraguado por Oates.
Las dos mujeres declaran contra Felipe. Afirman que ellas han asistido a las misas celebradas por el P. Evans y que han recibido la comunión de sus manos. A estos cargos, Felipe no responde, porque sabe que dicen la verdad. Mayne Trott, contratado también por Bassett, pretende envolverlo en el complot de Titus Oates, pues jura que a los pocos días de manifestado ese complot, Felipe habría dicho: "Si ustedes temen a las leyes penales actúan tontamente, porque les aseguro que dentro de poco no habrá en Inglaterra otra religión que la católica".
Con ello, Felipe estaría anunciando que el duque de York, católico, hermano y heredero del rey, iba a restablecer en su reinado al catolicismo como a única religión de Inglaterra. Felipe, solemnemente, niega estos cargos, a lo cual el Juez accede retirarlos. El Juez, que es un hombre amable, invita a Felipe para que rechace los primeros testimonios. Pero Felipe no puede hacerlo y nuevamente guarda silencio.
Entonces el Juez se dirige al jurado: "Señores, si Uds. creen que estas mujeres han dicho la verdad, es un deber pronunciar el veredicto de que es culpable". Richard Bassett, que es miembro del jurado, hace castañetear sus dedos y en voz alta dice: "Deje Ud. este asunto a nosotros. Le aseguro, por Dios, que lo declararemos culpable".
El veredicto del jurado es unánime: culpable. Al escuchar Felipe esa condena a muerte, inclina la cabeza. Agradece al Juez, después al jurado, y muy especialmente a Richard Bassett.
Los testigos contra John Lloyd no se presentan. Las evidencias de su sacerdocio las presentan: Samuel Hancorne, Benjamin Browne, la misma Margaret Lewis y John Nicholls. El jurado también declara culpable al sacerdote John Lloyd.
En la antesala de la muerte
De regreso a la Torre del Castillo, ambos son encadenados. Felipe pide al alcaide permiso para hacer traer su arpa. Con las cadenas en los pies, toca, canta y hace cantar a muchos en la prisión. La ejecución es diferida casi tres meses. Hay rumores de una posible liberación. Debido a ello, Felipe y John empiezan a ser tratados con mayor atención. Les quitan las cadenas, les permiten salir de la celda y aun jugar tenis en el patio.
El 21 de julio, repentinamente, mientras Felipe juega un partido de tenis, es informado por el alcaide que su muerte ha sido fijada para el día siguiente en la mañana. Continuó jugando hasta terminar el partido. Después se mostró feliz.
Más tarde Felipe y John son nuevamente encadenados. Con mucha paz, dedica las horas a tocar el arpa, a cantar y a conversar alegremente con las numerosas personas que vienen a despedirse. Después a solas, con su amigo John, rezan un largo rato.
Hacia el patíbulo
El 22 de julio de 1679, alrededor de las nueve de la mañana, Felipe y John son subidos a una carreta en dirección a Gallows Field, el lugar del suplicio. Ambos van con los brazos atados a la espalda. Muy temprano, ambos han recitado al breviario.
Cardiff era una ciudad pequeña en ese entonces. La comitiva tomó la calle principal, hasta Gallows Field. No sabemos, con exactitud, qué actitud tomaron las personas que siguieron el cortejo. Sin duda, unos eran amigos, otros son hostiles.
Cuando llegan al lugar donde están las horcas, los dos las saludan con las palabras de San Andrés apóstol: "Salve, cruz santa, tanto tiempo deseada". Se ponen de rodillas y besan el cadalso. Se levantan y preguntan al capitán Thomas Gibbon cuál de los dos deber morir primero. Este dice: "Felipe Evans". Felipe abraza a su amigo y sube al patíbulo.
De pie, junto al cadalso, Felipe dice sus últimas palabras:
"Sin duda éste es el mejor púlpito que un hombre puede tener para decir un sermón. En verdad, solamente puedo decir de nuevo que muero por Dios y por la religión. Me siento muy feliz. Si tuviera muchas vidas, las daría todas, libremente, por esta buena causa.
Si yo pudiera vivir, eso sería por poco tiempo, aunque soy joven. Soy dichoso porque puedo adquirir con un sufrimiento breve una vida eterna. Yo agradezco a los que han sido amables conmigo, en especial a usted, capitán.
Adiós, querido amigo John. Será por muy poco tiempo, porque, en breve, estaremos nuevamente juntos. Rueguen por mí, todos. Yo les devolveré estas oraciones, con el favor de Dios, desde el cielo. Si ustedes que me ven así morir libremente por mi religión, tienen un buen pensamiento sobre mi muerte, yo me sentiré feliz".
Después, reza por el rey y termina pidiendo a los católicos presentes que se unan a su oración. Los amigos que están cerca se ponen de rodillas.
Al llegar a la horca, Felipe se dirige a John: "Padre Lloyd, cumpla lo que Ud. ha prometido". No podemos saber el significado estricto de esta frase. Tal vez es una exhortación a tener valor, tal vez es un recuerdo, porque ha pedido recibir la absolución.
Después, hace una pausa. Felipe se concentra un momento, y dice con voz clara y cariñosa: "Señor, en tus manos encomiendo mi alma". Unos segundos después, su cuerpo queda suspendido en la horca.
John, con lágrimas en los ojos, contempla la ejecución de Felipe. Le da la absolución y mira, con veneración, cuando es descuartizado. Felipe tiene apenas 34 años.
San Felipe Evans es canonizado por el papa Pablo VI, el día 25 de octubre de 1970, conjuntamente con San Edmundo Campion y otros ocho mártires jesuitas ingleses. También el mismo día el Papa canoniza al amigo de San Felipe Evans: John Lloyd.

Agostinho de Biella Fangi, Beato
Julho 22   -  Sacerdote

Agustín de Biella Fangi, Beato

Agustín de Biella Fangi, Beato

Presbítero Dominico

Martirologio Romano: En Venecia, beato Agustín de Biella Fangi, presbítero de la Orden de Predicadores, que prestó grandes servicios en Soncino, en Viglebano y en la misma Venecia (1493).
Etimológicamente: Agustín = Aquel que es venerado, es de origen latino.

Agustín fue un confesor del siglo XV. La línea Biella-Soncino-Venecia representa, imaginativamente, los datos biográficos de Agustín.
Nabía nacido en Biella (Piamonte, Italia). Llamado por Dios para ser monje, al poco tiempo de iniciar sus estudios profesionales, eligió la carrera sacerdotal y tras algún tiempo de experiencia, fue nombrado superior del convento de Soncino. Murió en Venecia el 22 de julio de 1491.
Entró en la vida religiosa en el convento de los padres dominicos cuando era todavía joven y tenía ya cierta madurez doctrinal.
Permaneció 30 años en Soncino, centro cultural de mucha importancia en aquella época, célebre sobre todo por su tipografía.
Los diez últimos años de su vida los pasó en Venecia. Es en esta preciosa ciudad del Adriático en donde se encuentran sus reliquias, concretamente, en la iglesia de santo Tomás.
Cuando cayó enfermo, pasó toda su enfermedad sin una queja, e hizo de sus sufrimientos la mejor ofrenda para el Señor.
En 1530 obreros encontraron su ataúd flotando en el agua que había rezumado en la cámara mortuoria, cuando se abrió el féretro encontraron que tanto el cuerpo y sus ropas no se habían corrompido ni por el paso de los años ni por efecto del agua.
Entre las muchas y buena cualidades de que hizo gala, en nombre del Señor, cabe destacar su magnífica predicación y su tono de humildad en todo momento.
En el año 1872 del Papa Pío IX confirmó su culto, y fue beatificado oficialmente en 1878.
También es conocido como: Agustín Fangi
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Vandregisilo, Santo
Julio 22 Abad, 22 de julio

Vandregisilo, Santo

Vandregisilo, Santo

Abad

Martirologio Romano: En el monasterio de Fontenelle, en Neustria, san Vandregisilo, abad, que, habiendo renunciado a vivir en la corte con el rey Dagoberto, hizo vida monástica en varios lugares, y promovido al sacerdocio por san Audeno, obispo de Rouen, en el bosque llamado Gemeticense fundó y rigió el monasterio de este mismo nombre (c. 668).

Vandregisilo nació en las cercanías de Verdún (Francia), a fines del siglo VI o a principios del VII. Era pariente del Beato Pepino de Landen, predecesor de la dinastía carolingia. Sus padres le educaron piadosa y sobriamente, y en la escuela aprendió los rudimentos de las ciencias profanas. Los nobles de aquella época sólo podían hacer carrera en la corte, de suerte que Vandregisilo fue enviado a la corte de Austrasia, en cuanto tuvo edad suficiente para ello. Ahí contrajo matrimonio por complacer a sus padres, aunque personalmente no lo deseaba, pues desde tiempo atrás tenía la intención de abrazar la vida religiosa. Felizmente, los deseos de su esposa concordaban con los suyos, de suerte que vivieron juntos como hermano y hermana (aunque también se cuenta que fueron los padres de Santa Landrada).
Cuando Vandregisilo puso en orden todos sus asuntos seculares, ambos se retiraron a la vida religiosa, el año 628. El rey Dagoberto no dejó de oponerse a ello, ya que no quería perder a un servidor tan eficaz y de tanta confianza. Vandregisilo comenzó por quedar bajo la dirección de San Baudry de Montfaugon, cerca de Verdún; pero a los pocos meses, comprendió que debía retirarse durante algún tiempo a la soledad. Así pues, se construyó una choza en los bosques, a orillas del río Doubs, cerca de Saint-Ursanne, en el Jura, donde pasó seis años. Su modo de vida y las penitencias que practicaba recuerdan mucho la disciplina de los monjes de Irlanda, ya que sólo comía dos veces por semana, dormía una o dos horas diarias y rezaba el oficio descalzo sobre el suelo helado. Por ello, se ha dicho que San Vandregisilo estaba bajo la influencia de San Columbano; tal hipótesis es bastante verosímil, puesto que San Ursicino, uno de los discípulos de San Columbano, había santificado con su vida y su muerte el sitio en el que habitaba entonces San Vandregisilo y éste proyectó, en una época, un viaje a Irlanda. Abandonando a los discípulos que se habían congregado a su derredor, el santo pasó algún tiempo en la abadía de San Columbano en Bobbio y después se trasladó a la abadía de Romain-Moütier. Ahí permaneció diez años, hasta perfeccionarse en las reglas y prácticas de la vida cenobítica. El arzobispo de Rouen, San Ouén (también llamado San Audeno), en cuya diócesis trabajó algún tiempo Vandregisilo, le confirió las órdenes sagradas.
Una vez que Dios formó así perfectamente a su instrumento, le dio a entender que había llegado el momento de emprender la gran obra de su vida, o sea la fundación de la abadía de Fontenelle, en las cercanías de Caudebec-en-Caux. Pronto se unieron a Vandregisilo numerosos discípulos. El año 657, San Ouén (San Audeno) consagró a San Pedro la iglesia de la nueva abadía. Fontenelle fue uno de los monasterios más característicos de la Edad Media, ya que era a la vez hogar de ascetas, centro misional y escuela de artes y letras. San Vandregisilo se preocupó particularmente por el bienestar de los habitantes de los alrededores; no contento con encargarse de la instrucción de las personas que trabajaban en las dependencias del monasterio, que eran muy numerosas, extendió su celo a toda la región de Caux, donde había todavía muchos paganos. La bondad del santo ablandó y transformó a muchas almas; su humildad atrajo aun a los más renuentes y su predicación obró numerosas conversiones.
En julio del año 668, Vandregisilo tuvo que guardar cama a causa de una ligera indisposición. Entonces, fue arrebatado en éxtasis y comprendió que su muerte estaba próxima. En cuanto volvió en sí, reunió a sus monjes y les dijo: "Quedad tranquilos. Si permanecéis fieles a mis enseñanzas y recordáis lo que os he predicado, si estrecháis entre vosotros los lazos de unidad, amor y humildad y no dejáis que la discordia se introduzca entre vosotros, el monasterio prosperará. El Señor estará siempre entre vosotros y os reconfortará y ayudará en todo".

Outros Santos e Beatos
Julho 22   -  Completando o santoral deste dia

Otros Santos y Beatos

Otros Santos y Beatos

San Platón, mártir


En Ancira, de Galacia, san Platón, mártir (s. III/IV).

Santos Mártires Masilitanos, mártires


En África, santos mártires Masilitanos, de quienes, en el aniversario de su muerte, san Agustín predicó un sermón a los fieles (s. III/IV).

San Cirilo, obispo


En Antioquía, ciudad de Siria, san Cirilo, obispo, el cual, siendo emperador Diocleciano, fue encarcelado y desterrado (c. 306).

San Anastasio, monje


En la fortaleza de Suania, en los montes del Cáucaso, san Anastasio, monje, discípulo de san Máximo el Confesor, con el que, por defender la fe ortodoxa, fue encarcelado y tuvo que sufrir toda suerte de tormentos. Falleció en dicha fortaleza, o tal vez en camino, cuando se dirigía hacia ella (662).

San Meneleo, abad


En Menat, en la Galia Arvernense, san Meneleo, abad (c. 700).


San Jerónimo, obispo


En Pavía, ciudad de la Lombardía, san Jerónimo, obispo (s. VIII).

San Gualterio, fundador


En Lodi, en la Lombardía, san Gualterio, fundador del Hospital de la Misericordia (1224).


San Juan Lloyd, presbítero y mártir


En Cardiff, ciudad de Gales, santos Felipe Evans, de la Compañía de Jesús, y Juan Lloyd, presbíteros y mártires, que, siendo rey Carlos II, fueron ahorcados al descubrirse que ejercían el sacerdocio en su patria (1679).

 
Santos Ana Wang, Lucía Wang Wangzhi y su hijo Andrés Wang Tianqing, mártires


En un lugar llamado Majiazhuang, cerca de Daining, en la provincia de Hebei, en China, santos mártires Ana Wang, virgen, Lucía Wang Wangzhi y su hijo Andrés Wang Tianqing, asesinados por el nombre de Cristo durante la persecución promovida por los Yihetuan (1900).

Santa María Wang Lizhi, mártir


Cerca de Daining, también en la provincia china de Hebei, santa María Wang Lizhi, mártir, que en la misma persecución, cuando algunos paganos intentaban salvarla pidiéndole que dijera que no era cristiana, ella afirmó abiertamente que era sierva de Cristo Jesús, por lo que fue ejecutada inmediatamente (1900).

23600 > Santa Maria Maddalena (di Magdala) 22 luglio - Memoria MR


90788 > Beato Agostino da Biella Domenicano 22 luglio MR
63930 > Sant' Anastasio Apocrisario 22 luglio MR
64000 > San Cirillo di Antiochia, Andrea e compagni Vescovo 22 luglio MR
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63920 > Santi Martiri Massulitani 22 luglio MR
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sites: www.es.catholic.net/santoral, www.jesuitas.pt, www.santiebeari.it

Recolha e transcrição muito incompleta, por absoluta falta de tempo e também porque o meu computador continua a causar-me imensos problemas. Vamos ver até quando é que posso continuar assim… António Fonseca

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Nº 1073 - 21 DE JULHO DE 2010 - SANTOS DO DIA

Lorenzo de Brindisi, Santo ou

LOURENÇO DE BRINDES 
Julho 21   -  Doutor da Igreja,

Lorenzo de Brindisi, Santo

Lorenzo de Brindisi, Santo

Sacerdote capuchinho
Doutor da Igreja

Doutor da Igreja declarado em 1959 por João XXIII, nasceu em Brindes (Itália), em 1559, e morreu em Lisboa, a 22 de Julho de 1619. Foi um dos mais assinalados religiosos do seu tempo e adversário temível do protestantismo. Fez-se capuchinho em Veneza, em 1575, recebeu o sacerdócio em 1582, pregou uns 20 anos na Itália e na Alemanha, e em 1602 subiu a Ministro Geral da sua Ordem. Excelente diplomata , foi sem cessar encarregado pela santa Sé das mais altas missões, durante os últimos quinze anos de vida. Faleceu estando em Lisboa, aonde viera tratar com Filipe III de Espanha da causa dos napolitanos, vexados e oprimidos pelo vice-rei. Deixou Lourenço obras de controvérsia e de exegese; e também outros escritos que o elevam a mestre da vida espiritual. Aos quatro anos já pedia que o autorizassem a viver entre os franciscanos conventuais. mas fez-se capuchinho, depois de ter estudado filosofia e direito canónico. Muito novo, já fixava de cor e repetia aos da sua idade os sermões ouvidos na igreja. Fixou de cor toda a Bíblia. Em hebraico pregava aos judeus. Às suas orações foi atribuída a tomada de Alba Real aos turcos. Foi sempre observantissimo da disciplina religiosa e aspérrimo penitente.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Veja-se também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it

Victor, São
Julho 21   -  Mártir

Víctor, San

Victor, São

Mártir

Martirológio Romano Em Marselha, cidade da Provença, na Gália, são Victor, mártir (c. 292).
Etimologia: Victor = vencedor, do latim
Pouco depois de haver mandado degolar a toda a legião Tebeia, o imperador Maximiano foi a Marselha, onde havia uma igreja numerosa e florescente. À sua chegada temeram por sua vida todos os fieis da cidade e se prepararam para o martírio.
Durante esta geral consternação um oficial cristão, chamado Victor, ia todas as noites de casa em casa a visitar a seus irmãos em Jesus Cristo para os exortar ao desprezo da morte, e inspirar-lhes o desejo de vida eterna.
Havendo sido surpreendido numa acção tão digna de um soldado de Cristo, foi conduzido ao tribunal dos prefeitos Astério e Eutíquio, que lhe apresentaram o perigo que corria, e quão louco era de se expor a perder o fruto de seus serviços e o favor do príncipe, por querer adorar a um homem morto. Contestou Victor que renunciava a todas as vantagens, que não podia servir mas que a Jesus Cristo, Filho eterno de Deus, que se havia dignado fazer-se  homem e que havia ressuscitado depois de morto. Semelhante resposta excitou furiosos gritos de indignação, mas como o prisioneiro era pessoa ilustre, o enviaram ao imperador Maximiano, o qual, para torcer a constância de Victor o fez atar de pés e mãos e mandou que o passeassem por todas as ruas da cidade, expondo-o assim aos insultos do populacho. 
À volta deste público desprezo, o apresentaram todo coberto de sangue aos prefeitos, e Astério :mandou que o estendessem sobre o cavalete, onde os verdugos o atormentaram por longo tempo. Encerraram-no depois numa lôbrega prisão, na qual, à meia noite, o visitou o Senhor pelo ministério de seus anjos. O cárcere se encheu de admirável claridade. 
O santo mártir cantava com os espíritos celestiais os louvores do Senhor. Três soldados encarregados de custodiar ficaram tão assombrados com o que se passava, que atirando-se aos pés de Victor, lhe pediram perdão e a graça do baptismo. Chamavam-se Longuinhos, Alexandre e Feliciano, os quais foram baptizados naquele dia, e Victor lhes serviu de padrinho. 
No dia seguinte, soube tudo isto o imperador, e montado em cólera fez trasladar os quatro santos à praça pública, onde foram carregados de injúrias pela plebe soez e cortadas as cabeças dos três sentinelas.
Três dias depois chamou de novo o imperador Victor ao seu tribunal e lhe mandou adorar uma estátua de Júpiter posta sobre um altar, mas Victor, cheio de fé em Jesus Cristo, deu um pontapé ao altar, e o derribou juntamente com o ídolo feito em pedaços. 
O tirano, para vingar a seus deuses, lhe fez cortar o pé ordenando logo que metessem o mártir debaixo da roda de um moinho. Como a primeira volta o moinho se descompusesse, tiraram dali o santo e lhe cortaram a cabeça. Seu corpo, junto com os cadáveres de Longinos, Alejandro y Feliciano, foram atirados ao mar, mas os cristãos os encontraram sobre a margem e lhes deram honrosa sepultura.

Albérico Crescitelli, Santo
Julho 21    -   Mártir

Alberico Crescitelli, Santo

Albérico Crescitelli, Santo

Mártir na China

Martirológio Romano: Em Yanzibian, de Yangpingguan, na China, santo Albérico Crescitelli, presbítero do Pontifício Instituto para as Missões Estrangeiras, que na perseguição promovida pelo movimento dos Yihetuan, golpeado primeiro brutalmente até ficar quase morto, foi arrastado ao dia seguinte, atados seus pés, por um caminho empedrado até perto de um rio, onde seu corpo foi despedaçado e decapitado, merecendo por tudo isso a palma do martírio (1900).
Santo Albérico nasceu em Altavilla, em Bento, Nápoles em 30 de Junho de 1863.
Teve uma precoce vocação religiosa e seu sacerdócio o levou a integrar o Instituto Pontifício das Missões Exteriores de Milão. Sua vocação o impulsionou a missões estrangeiras na China que lutavam por expandir as crenças cristãs.
A fines del siglo XIX y principios del XX se abatió sobre estas misiones un furioso y sangriento ataque, proveniente de la Asociación de la Justicia y de la Armonía, conocida comúnmente como de los Boxers.
El odio acumulado y reprimido contra los extranjeros durante la Guerra del Opio y a la imposición de los llamados Tratados Desiguales por parte de las potencias occidentales fueron desencadenantes de la persecución. Sin embargo, la matanza de los misioneros fue motivada especialmente por razones religiosas, según cuentan los documentos de la época.
Crescitelli desarrolló su ministerio en el Shanxi Meridional y allí fue martirizado y decapitado el 21 de julio de 1900. “Dicen que, cuando su cabeza rodaba hacia un río cercano, todavía sus labios decían: ‘Jesús, Jesús, Jesús’”.
Albérico e os outros
119 mártires que morreram na China por ódio à fé cristã foram proclamados santos da Igreja em 1 de Outubro de 2000 por S.S. João Paulo II.

Daniel, Santo
Julho 21   -  Profeta do Antigo Testamento 

Daniel, Santo

Daniel, Santo

Profeta do Antigo Testamento

Etimologicamente: Daniel = Aquele que Deus é seu juiz, é de origem hebraica.

Os dados acerca deste santo os sabemos pelo livro de Daniel, na Bíblia Sagrada.
Pertencia a uma família importante de Jerusalém. Era muito inteligente e estudioso e de agradável presença. Quando o rei Nabucodonosor invadiu Jerusalém levou-o prisioneiro para Babilónia junto com outros jovens. Ao dar-se conta das qualidades deste adolescente, Nabucodonosor fê-lo instruir em todas as ciências políticas e sociais de seu país.
Sendo este profeta todavia muito jovem, uns juízes quiseram fazer pecar a uma mulher casada e como ela não aceitou as infames pretensões deles, caluniaram-na inventando que a haviam visto pecar com um jovem.As pessoas acreditaram na calúnia e levaram-na para a matar a pedradas, quando apareceu Daniel. Chamou aos dois juízes e interrogou-os em separado uno , perguntando-lhes: "¿Onde estava Susana quando ela cometeu a falta?" Um respondeu: "Debaixo de uma acácia". E o outro disse: "Debaixo de uma azinheira." Então Daniel disse-lhes: "Vós estavam acostumados a fazer pecar a mulheres sem fé e sem valor, mas agora encontraram a uma mulher que crê e é valente. Sua formosura vos seduziu e creram poder fazer com que ela ofendesse a Deus, mas não o conseguiram. Agora terão o pagamento de seu delito". E o povo condenou à morte a estes dois impuros caluniadores e louvou a Deus pela sabedoria que havia concedido a Daniel.
Os inimigos da religião acusaram a Daniel porque três vezes cada dia se ajoelhava no chão de sua casa a adorar e rezar a Deus. Em castigo foi deitado ao fosso onde havia leões sem comer. Mas Deus fez o milagre de que os leões não o atacaram, e isto fez que o rei acreditasse no verdadeiro Deus. 
O jovem se abstinha de tomar bebidas alcoólicas e de consumir alimentos proibidos pela Lei de Moisés, e Deus em troca lhe concedeu uma imensa sabedoria, com a qual logrou escalar os mais altos postos de governo até chegar a ser primeiro ministro sob os governos de Nabucodonosor, Baltasar, Dário e Ciro. A sua grande sabedoria, a sua habilidade para governar e a sua santidade deve ele que apesar das mudanças de governo conseguira conservar seu cargo durante o reinado de quatro reis.
Daniel recebeu de Deus a graça de revelar sonhos e visões. Sonhou Nabucodonosor que estava vendo uma estátua imensa com cabeça de ouro, peito de prata, pernas de ferro e pés de barro e que uma pedrita se desprendia do monte e ia crescendo até chegar e chocar com a estátua que ficaria em pó. E Daniel lhe explicou que este sonho significava que viriam vários reinos no mundo, um muito rico, como de ouro, outro menos rico, como de prata, e um terceiro muito forte como de ferro e outro mais débil como de barro, e que a verdadeira religião, que ao principio seria muito pequena, iria crescendo até lograr dominar todos os reinos. Isto se há cumprido com a religião de Cristo que começou sendo tão pequenita e agora está estendida por todo o mundo e é mais poderosa que qualquer reino da terra.
Deus anunciou que o rei Nabucodonosor por haver cometido maldades e ser orgulhoso, ia ficar louco. Nabucodonosor lhe pediu a Daniel que rogasse a Deus que lhe mudasse o castigo por alguma obra boa, e o Senhor lhe disse que para se livrar dos castigos tinha que dar esmolas aos pobres. 

Daniel, Santo

Daniel, Santo

O rei Baltasar cometeu o pecado de empregar os cálices sagrados do altar de Deus para tomar licor numa festa, e estando nisto apareceu uma mão misteriosa que escrevia três palavras na parede: Mene, Tequel, Uparsin. O rei se assustou muito e o profeta Daniel lhe explicou: "Mene significa pesado. É que Deus há pesado suas obras e hão resultado faltas de peso para receber prémios. Tequel significa medido. Deus mediu suas obras e não dão a medida para receber glória. Uparsin significa dividido. É que seu reino será dividido e passado a outros". 
E nessa mesma noite chegaram os inimigos do reino e mataram a Baltasar e dividiram seu reino e o passaram aos persas.
Daniel foi um profeta tão estimado que pôde corrigir aos mesmos chefes de governo de seu tempo e suas correcções foram recebidas com boa vontade. Ante o povo apareceu sempre como um homem iluminado por Deus e de uma conduta exemplar e como um crente de uma profunda piedade e devoção.
Em alguns santorais sua festa assinala-se em 21 de Julho, e noutros em 20 de Março.
A este propósito deve ver-se este blogue na referida data de 20 de Março, em que é produzida esta biografia. Também pode ser vista no livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt, uma versão bastante aproximada da que acima está transcrita. Além disso, como podem ver também e, www.santiebeati.it, se fala dele.

• Práxedes, Santa
Julho 21   -  Virgem e Mártir

Práxedes, Santa

Práxedes, Santa

Virgem e Mártir (meados do século II)

Celebrava-se hoje a festa duma virgem romana contemporânea dos Apóstolos. Chamava-se Santa Praxedes (ou Práxedes) e foi irmã de Santa Pudenciana. O pai, com grande probabilidade, foi o senador Pudente, discípulo e acolhedor dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo. Este último envia saudações de Pudente, ao escrever a segunda carta a Timóteo. Uma tradição antiquíssima diz-nos que S. Pedro foi hospedado por Pudente, que tinha duas casas em Roma; uma nas vizinhanças que deu origem ao cemitério de Priscila, na Via Salária; e outra no interior, onde hoje está edificada a antiquíssima igreja de Santa Pudenciana, no Viminal. Tanto Pudente como ambas as suas filhas, Pudenciana e Praxedes, foram sepultados no mencionado cemitério de Priscila. De Santa Praxedes só conhecemos a generosidade com os cristãos, a intrepidez e caridade com os mártires e a longevidade, pois viveu até meados do século II, nos tempos de Pio I. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santioebeati.it

MÁRTIRES ESCILITANOS

(meados de 195)

Mártores Escilitanos, Santos

Na falta doutros dados mais concretos sobre Santa Praxedes, vamos transcrever hoje um dos documentos cristãos mais antigos e mais outros, a juízo de todos os críticos modernos. Referimo-nos às Actas dos Mártires Escilitanos, da pequena colónia romana Scillium, na Numídia. A cena passou-se a 19 de Julho mais ou menos do ano de 195, segundo a cronologia mais segura hoje, sendo imperador Septímio Severo. São chamados a julgamento vários cristãos e cristãs, e as Actas reproduzem o diálogo entre eles e os juízes. O Procônsul Saturnino disse: – Podeis obter o perdão imperial, caso sigais os conselhos da prudência. Esperato respondeu: – Não fizemos nem dissemos mal algum, mas damos graças a Deus pelo mal que nos fazem, pois temos a Deus como rei e Senhor. SaturninoNão quero ouvir os teus insultos à nossa religião. Jurai pela felicidade do Imperador, nosso Senhor. EsperatoEu não conheço o génio do Imperador da terra, mas sirvo ao meu Deus, que é o Deus do Céu, a quem nenhum viu nunca nem pode ver. Não sou culpado de delito. Não me aproprio dos bens alheios. Se compro alguma coisa, pago os direitos aos tesoureiros do Imperador, porque sei que Deus mo deu por amo. SaturninoAbandonai essa crença vã. EsperatoNão há crença mais perigosa do que a que permite o homicídio e o falso testemunho. SaturninoParai de ser ou parecer cúmplices de tal loucura. Citino, levantando os olhos – Nós não temos nem tememos senão a um Deus, aquele que está nos céus. Donata Damos a César a honra devida a César; mas Deus temos só um. Véstia Eu sou cristã. Segunda – Eu também e continuarei a sê-lo. Saturnino, dirigindo-se a Esperato - Também tu continuas a ser cristão? Esperato e os outros a uma só voz – Sou Cristão. SaturninoNecessitas de tempo para deliberar. Esperato É assunto tão evidente, que tudo está pensado. SaturninoQue livros conservais nos vossos armários? EsperatoOs nossos livros sagrados e, além disso, as cartas de S. Paulo, apóstolo, homem justo. SaturninoDou-vos uma trégua de 30 dias para, se quiserdes, vos arrependerdes. EsperatoSou cristão e adorarei o Senhor, meu Deus. Os outros repetiram o mesmo. Então Saturnino pegou nas suas tabuazinhas e leu esta sentença: «Uma vez que Esperato, Narçal, Citino, Donata, Véstia e Segundadeclararam viver como cristãos e rejeitam a oferta que lhes fiz para reflectirem e entrarem no modo de viver próprio dos Romanos, persistindo assim na obstinação, condenamo-los a que morram à espada». EsperatoNão podemos quanto baste dar graças a Deus. Narçal – Merecemos ser mártires. demos graças a Deus. Conduzidos ao lugar do suplicio ajoelharam-se, louvaram a Deus e apresentaram as suas cabeças. Coroados pelo martírio, reinam com o Pai, o Filho e o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santioebeati.it.  Veja-se também este mesmo blogue no passado dia 17 de Julho.

28350 > San Lorenzo da Brindisi Sacerdote e dottore della Chiesa 21 luglio - Memoria Facoltativa MR


91680 > Sant' Alberico Crescitelli Missionario, martire 21 luglio MR
92334 > Sant' Arbogasto Vescovo 21 luglio MR
63800 > San Daniele Profeta 21 luglio
93213 > Beato Gabriele Pergaud Canonico Regolare, martire 21 luglio MR
93024 > San Giovanni Eremita 21 luglio MR
94206 > Beato Giovanni de Las Varillas Mercedario 21 luglio
94204 > Beato Giovanni de Zambrana Mercedario 21 luglio
63820 > San Giuseppe Wang Yumei Martire 21 luglio MR
28350 > San Lorenzo da Brindisi Sacerdote e dottore della Chiesa 21 luglio - Memoria Facoltativa MR
63850 > Santa Prassede di Roma Vergine e martire 21 luglio MR
60300 > San Simeone 'Salos' 21 luglio MR
63875 > San Vittore Martire a Marsiglia 21 luglio MR

https: www.es.catholic.net/santoral; www.santiebeati; www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução parcial de algumas biografias, por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...