N O V A R U B R I C A
PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
JOÃO VI - LXXXI Papa de 701 a 705 - JOÃO VII - LXXXII Papa de 705 a 707 - SISÍNIO - LXXXIII – Papa em 708 - CONSTANTINO I – LXXXIV Papa de 708 a 715 - SÃO GREGÓRIO II - LXXXV Papa de 715 a 731 - GREGÓRIO III - LXXXVI Papa de 731 a 741) - SÃO ZACARIAS - LXXXVII Papa de 741 a 752 - ESTÊVÃO I - LXXXVIII Papa em 752) - SANTO ESTÊVÃO II - LXXXIX Papa de 752 a 757 - SÃO PAULO I – XC Papa de 757 a 767) - ESTÊVÃO III - XCI Papa de 768 a 772 - ADRIANO I - XCII Papa de 772 a 795 – SÃO LEÃO III - XCIII Papa de 795 a 816 - ESTÊVÃO IV - XCIV Papa de 816 a 817 - SÃO PASCOAL I - XCV Papa de 817 a 824 - EUGÉNIO II – XCVI Papa de 824 a 827 - VALENTINO I - XCVII Papa em 827 - GREGÓRIO IV - XCVIII Papa de 827 a 844 - SÉRGIO II - XCIX Papa de 844 a 847 - SÃO LEÃO IV - C Papa de 847 a 855) - BENTO III - CI Papa de 855 a 858) - SÃO NICOLAU I – CII Papa de 858 a 867) - ADRIANO II - CIII Papa de 867 a 872) .- JOÃO VIII - CIV Papa de 872 a 882)
Hoje, dia 17-8, falar-vos-ei de mais seis Papas
MARINHO I - (desde 882 a 884)
Conhecido ainda por Marino I ou Martinho II, teve um papado bastante difícil: contudo, ficou registado na história como um Papa sábio e piedoso.
Esteve em Constantinopla (Roma) durante o cisma com Fócio, contra o qual renovou as condenações.
SANTO ADRIANO III - (desde 884 a 885)
Nascido em Roma, combateu Fócio e foi um acérrimo inimigo de Formoso, ao ponto de mandar vazar os olhos de um dos seus representantes.
ESTEVÃO V - (desde 885 a 891)
Durante seu pontificado houve fome em Roma, devido a uma praga de gafanhotos.
Resolveu distribuir aos pobres bens da Igreja e de sua família, a qual dispunha de uma considerável fortuna.
FORMOSO- (desde 891 a 896)
De origem romana, com um pontificado muito conturbado, foi um Papa hábil e digno, embora o seu passado ensombre a sua personalidade.
Empenhou-se na reforma da Igreja, tendo convocado concílios para o efeito.
BONIFÁCIO VI - (em 896)
Natural de Roma, por uma facção durante um tumulto popular.
Porém, exerceu o cargo apenas durante 15 dias (de grande tormento), sendo que, depois de se considerar que a sua eleição havia sido obtida ilicitamente, foi destituído.
ESTEVÃO VI - (desde 896 a 897)
O seu pontificado foi dominado por lutas internas.
Ordenou a exumação do corpo do Papa Formoso, julgou-o e condenou a sua memória, declarando nulo o seu pontificado.
Viria a ser preso e estrangulado pelos opositores de Espoleto.
www.jn.pt
(Continua...)
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• Jacinto de Polónia, Santo
Agosto 17 Patrono de Polónia,
Jacinto de Polonia, Santo
Patrono de Polónia
Era silesiano e nasceu entre Breslau e Cracóvia, na Polónia. Chamaram-lhe Jacke, forma familiar de João. Os dominicanos «rebaptizaram-no» como Jacinto. Documentos seguros indicam-nos que era pregador em Cracóvia, em 1228, no convento da Santíssima Trindade, e que pregava a cruzada contra os Prussianos em 1238. Morreu a 15 de Agosto de 1257. A sua vida foi escrita pelo ano de 1352. Infelizmente, o que mais nos interessaria, a narração das suas missões no Este e no Norte, é despachado numas trinta linhas sem precisão, sem cronologia, numa linguagem muito convencional. O autor queria sobretudo contar milagres. Segundo o mesmo biógrafo, ele era parente de Ivo Odrowaz, bispo de Cracóvia, que antes de o ser esteve no concílio de Latrão de 1215. Jacinto entrou na Ordem dos Pregadores em Roma, em 1217 ou 1218, e parece que saiu da Cidade Eterna no ano seguinte. Durante a sua vida foram fundados os conventos de Breslau, Sandomir e Dantziga. Em 1228, o capítulo geral dominicano de Paris criou uma província na Polónia. Os Padres irradiaram pela Rússia, os Balcãs, a Prússia e a Lituânia. Substituíram os Cistercienses, menos bem preparados. Mas os Tártaros, em 1241 e 1242, destruíram numerosos conventos e fizeram muitos mártires. Depois da passagem deles, a obra apostólica foi retomada. Jacinto é considerado o apóstolo da Polónia. Desde 1260, três anos depois da sua morte, o seu túmulo atraía peregrinos. O culto dele abrangeu toda a Polónia. Foi canonizado por Clemente VIII, em 1594. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt . Ver também www.escatholic e www.santiebeati.it
• Beatriz de Silva e Meneses, Santa
Agosto 17 Fundadora,
Beatriz de Silva e Meneses, Santa
Fundadora da Ordem
da Conceição da Bem-aventurada Virgem María
Martirológio Romano: Em Toledo, em Espanha, santa Beatriz da Silva Meneses, virgem, que foi dama nobre de corte da rainha Isabel, mas, depois, preferindo uma vida de maior perfeição, se retirou para as religiosas da Ordem de Santo Domingo durante muitos anos e fundou finalmente, uma nova Ordem com o título de Ordem da Conceição da Bem-aventurada Virgem María (1490).
O pai de Beatriz havia lutado com as forças portuguesas na conquista de Ceuta no ano 1415, às ordens do capitão Pedro Meneses, conde de Viana e descendente dos reis de Castela. Dessa conquista parte a origem de amizade, conhecimento e posterior união das famílias Silva e Meneses pelo matrimónio entre dom Rui Gomes de Silva e dona Isabel Meneses. Tiveram onze filhos e dois deles estão nos altares; Amadeo, (*) - (ver este blogue em 12/Agosto) - o quinto dos irmãos, que tomou o hábito franciscano, fundou a Ordem chamada de "amadeístas" e se dedicou a implantar a reforma na Igreja e Beatriz que foi canonizada pelo Papa Paulo VI em 3 de Outubro de 1976.
Beatriz de Silva y Meneses, Santa
Se desconhece com certeza absoluta o lugar e data do nascimento de Beatriz. Enquanto ao lugar alguns entendidos se pronunciam por Ceuta e outros se inclinam por Campo Maior (Portugal); e no que se refere à data se duvida entre 1424 ou 1426. Se sabe que pelos favores prestados nas guerras do norte de África, o rei João I ofereceu a Câmara de Campo Maior a dom Rui Gomez de Silva, cidade fronteiriça com Espanha, no distrito de Portalegre e pertencente à diocese de Évora, ali no Alentejo. Foi na casa solarenga da família onde tanto Beatriz como seus irmãos receberam uma esmerada educação e aprenderam o amor a Deus, a Jesus Cristo e a sua Mãe Santa María. Consta como vivendo em Campo Maior nos anos 1434 a 1447.
Cuando el rey Juan II de Castilla contrajo matrimonio con Isabel de Portugal, se traslada la reina portuguesa al lado de su marido y es en Tordesillas (Valladolid) donde está la Corte. Lleva con ella a damas portuguesas que la acompañan y entre las cuales se encuentra Beatriz. Parece que su belleza fascinó al Rey y a cuantos jóvenes la llegaron a conocer; y que eso fue la causa de que pronto llegaran los celos de la Reina. Se cuenta que mandó encerrar a Beatriz en un baúl y que de este cautiverio fue milagrosamente salvada por la Virgen al tercer día de encierro.
Llega al convento de Santo Domingo el Real, en Toledo. Allí moró durante treinta años en calidad de seglar dedicada al silencio y a la oración, al sacrificio y al desprecio del mundo. Llega a contar la historia anónima del siglo XVI que jamás nadie, ni hombre ni mujer, vió su rostro por mantenerlo siempre cubierto con un velo, muy posiblemente por haber sido su belleza el motivo de locuras ajenas. Dedicó todos sus bienes al culto a Dios y a obras de caridad, repartiéndolos entre los pobres. Intenta interesar a la Reina Isabel la Católica en sus proyectos de fundar y consigue de ella la donación de las casas de los palacios reales de Galiana, junto a la muralla norte de Toledo y su capilla. Y contando con la decisión de doce compañeras funda la Orden de la Inmaculada Concepción, que el Papa Inocencio VIII aprueba con la Bula "Inter Universa" el 30 de abril de 1489. Poco tiempo de vida pudo dirigir la nueva orden inmaculista por morir, avisada unos días antes por la Virgen, en la misma fecha en que estaba prevista la ceremonia de toma de velos y fundación.
El franciscano P. Fray Juan de Tolosa evitó la extinción de la recién nacida Orden impidiendo que se fusionaran en Toledo las concepcionistas con las dominicas.
Luego, el también franciscano Cardenal Cisneros volvió a avivar la Orden y facilitó la fundación de nuevos conventos.
Su obra se extendió por Europa y América llegándose a contar la Orden más de 150 monasterios al ser canonizada por Pablo VI el 3 de Octubre de 1976.
Es un consuelo para los españoles ver en la historia patria la decisión y empeño del fervor creyente sin fisuras en la Inmaculada Concepción de la Virgen siglos antes de que esa verdad fuera proclamada dogma por la autoridad máxima de la Iglesia.
• Bartolomeu Días-Laurel, e mais 13 companheiros
Francisco de Santa María (presbítero), y Antonio de San Francisco (religioso),
Gaspar Vaz y María, esposos; Magdalena Kiyota, viuda;
Cayo Jiyemon, Francisca, Francisco Kurobioye, Luis Matsuo Soyemon, Martín Gómez,
Tomás Wo Jinyemon, Lucas Kiyemon y Miguel Kizayemon, Beatos
Agosto 17 Mártir,
Bartolomé Días-Laurel, Beato
Religioso e Mártir
Martirológio Romano: Em Nagasaki, no Japão, beatos Francisco de Santa María, presbítero da ordem dos Irmãos Menores, e seus catorze companheiros, Francisco de Santa María (presbítero), y Antonio de San Francisco (religioso), Gaspar Vaz y María, esposos; Magdalena Kiyota, viuda; Cayo Jiyemon, Francisca, Francisco Kurobioye, Luis Matsuo Soyemon, Martín Gómez, Tomás Wo Jinyemon, Lucas Kiyemon y Miguel Kizayemon. mártires, que por ordem do governador da cidade sofreram o martírio em ódio ao nome cristão (1627).
Nascido em Acapulco e Mártir no Japão
Nació en la ciudad de los Reyes y Puerto de Acapulco, en el Barrio del Pozo de la Nación, aproximadamente en 1599.
En la primitiva Iglesia de Acapulco recibió los sacramentos de la iniciación cristiana.
Fue hermano lego de los Descalzos franciscanos de la Provincia de San Diego de México.
En el Convento de Nuestra Señora de Guía en Acapulco, surgió su vocación religiosa.
Ingresa para su formación al Noviciado del Convento de San Buenaventura, en Valladolid (hoy Morelia, Michoacán) donde recibió el hábito por vez primera el 13 de mayo de 1615 y por segunda ocasión el 17 de octubre de 1616; profesó como Hermano Lego el 18 de octubre de 1617.
No mucho después se ofreció para las misiones, marchando a Filipinas en 1619. Establecido en el convento de su Orden en Manila, se dedicó al estudio del japonés y a la práctica de la medicina y la enfermería. El convento tenía anexo un hospital en el que se daba acogida a los marineros y comerciantes japoneses que arribaban enfermos a la ciudad. Allí practicó la lengua japonesa y la enfermería, llegando a ser un notable profesional.
En 1623 llegó la hora de su ida al Japón, siendo asignado como compañero y ayudante del P. Francisco de Santa María. Se le ha llamado guía y vanguardia del P. Francisco, porque era Bartolomé quien programaba los viajes y actividades, y porque junto con el hermano Antonio de San Francisco estudiaba cuáles eran los sitios más seguros para conducir allí al sacerdote sin peligro. Se adelantaba él muchas veces a aquellos lugares, y llevaba personalmente sobre sus hombros el fardo con los ornamentos y enseres del culto divino.
Él y fray Antonio se encargaban también de las primeras lecciones de catecismo a los catecúmenos, quedando para el sacerdote la preparación más inmediata. Estos cursos de catequesis eran breves porque breves tenían que ser las estancias de los misioneros, pero suplía el fervor lo que el tiempo no daba de sí. Igualmente preparaban a los niños y a los demás cristianos a la recepción fructífera de los sacramentos. Atendía también a domicilio a los enfermos cristianos, y, cuando era llamado, también a los paganos, corriendo por caridad un grave peligro. Consta el amor que ponía fray Bartolomé en la preparación de los niños a la primera comunión.
Murió quemado vivo a fuego lento el 17 de agosto de 1627 en la colina de Nishizaka, en Nagasaki, Japón. Sufrió el martirio en grupo junto con él otros 14, entre laicos y un presbítero, dominicos y franciscanos. Bajo el poder del cruel y sanguinario Daifusama, Shogun del Japón, quien desató una cruenta persecución contra la fe católica. Los nombres de sus compañeros son: Francisco de Santa María (presbítero), y Antonio de San Francisco (religioso), los dos miembros de la Orden de los Hermanos Menores; Gaspar Vaz y María, esposos; Magdalena Kiyota, viuda; Cayo Jiyemon, Francisca, Francisco Kurobioye, Luis Matsuo Soyemon, Martín Gómez, Tomás Wo Jinyemon, Lucas Kiyemon y Miguel Kizayemon.
Fue Beatificado por el Papa Pío IX junto con 204 mártires del Japón, encabezados por el dominico Alfonso Navarrete, el 7 de julio de 1867 en la Patriarcal Basílica de San Pedro en Roma.
Comentarios al autor: P. Juan Carlos Flores Rivas
Para más información pueden visitar: beatobartolomedias-laurelacapulco.blogspot.com
y también www.franciscanos.net.
• Joana da Cruz (Delanoue), Santa
Agosto 17 Fundadora,
Juana de la Cruz (Delanoue), Santa
Fundadora do Instituto
de Irmãs de Santa Ana da Divina Providência
Martirológio Romano: Em Saumur, perto de Angers, en França, santa Juana Delanoue, virgem, que, apoiada totalmente na ajuda da divina Providência, acolheu primeiramente em sua casa a órfãs, anciãs e mulheres enfermas e de má vida. Posteriormente, pôs com suas companheiras o cimento do Instituto de Irmãs de Santa Ana da Divina Providência (1763).
Juana Delanoue nació el 18 de junio de 1666 en Saumur, Anjou (Francia), fue la más pequeña de los doce hermanos. Su padre vendía paños, su madre era propietaria y atendía una tienda de artículos religiosos. Su madre murió en 1691, y Juana se hizo cargo de la empresa. Inteligente y con gran capacidad de trabajo, hizo de la pequeña empresa todo un suceso.
Pero he aquí que, a la edad de veintisiete años, durante la temporada de Pentecostés en 1698, Juana tuvo dos experiencias místicas. La primera fue una visión, la segunda fueron una serie de comentarios piadosos que le hiciera Francesca Souchet, una anciana que peregrinaba fielmente al santuario de Notre-Dame-des-Ardilliers, muy próximo al negocio de Juana. La anciana la invitó a consagrarse a los numerosos pobres. Los dos eventos cambió la forma de mirar la vida de Juana, cerrando los ojos hacia el mundo burgués y seguro y tornándolos hacia un nivel más espiritual.
Ella cierra su tienda, se aleja de la comodidad y del éxito mundano, y empieza a servir a los pobres, enfermos y desamparados. Usando fondos recaudados gracias al apoyo de generosos benefactores que había conocido en su negocio, ella fundó y equipó tres orfanatos. Su energía y entrega atrago seguidoras, y en 1704 con un pequeño grupo fundó el Instituto de Hermanas de Santa Ana de la Divina Providencia de Saumur; Juana se convirtió en Juana de la Cruz. Ganó notoriedad por su capacidad intercesora para obtener curaciones milagrosas, mientras ellas y sus compañeras fundaban orfanatos y hospicios por toda Francia.
Murió, por causas naturales, el 17 de agosto de 1736, fue beatificada por el Papa Pío XII el 8 de noviembre de 1947 y canonizada el 31 de octubre de 1982 por S.S. Juan Pablo II, quien en esa oportunidad expresó: “Estas dos Santas (Margarita Bourgeoys y Juana Delanoue) brillan hoy ante nuestros ojos y nos proponen concretamente el ideal de del Evangelio, para que también nosotros lo sigamos en nuestra vida”.
• Clara da Cruz de Montefalco, Santa
Agosto 17 Abadessa,
Clara de la Cruz de Montefalco, Santa
Abadessa
Nasceu Clara em Montefalco, no vale de Espoleto, Itália, pelo ano de 1275. Criada com muito cristã devoção pelos seus bons pais, de tal maneira brilhou em méritos e virtudes que já aos cinco anos se manifestava como prodígio de santidade. Tinha só sete ou oito anos quando entrou no mosteiro que se ficou chamando de Santa Cruz, no qual era superiora sua irmã. E ainda que parecia muito fraca e magra, der tal maneira se comprazia no recolhimento, na oração e na penitência, que bem parecia uma noviça mais. Muitíssimo se regozijava o Senhor na sua afectuosíssima escrava, tanto que lhe apareceu uma quantidade de vezes, ou só ou acompanhado por sua Mãe Santíssima. Clara correspondia a tantos favores tornando-se admirável na sua vida toda; pois tão severa era consigo como suave e caritativa para com os outros. Tendo falecido a sua santa irmã, a comunidade inteira aclamou-a como nova superiora , sem que lhe valessem os protestos. Desde então renovou as suas práticas de virtudes à medida que o céu lhe multiplicava os favores. Foi a sua dulcíssima morte a 17 de Agosto de 1308, e acompanharam-na inumeráveis prodígios. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
• Eusébio, Santo
Agosto 17 XXXI Papa,
Eusébio, Santo
XXXI Papa
Martirológio Romano: Em Sicilia, morte de santo Eusébio, papa, valoroso testemunho de Cristo, que foi deportado pelo imperador Majencio a essa ilha, onde deixou a pátria terrena para merecer a pátria celestial. Trasladado seu corpo a Roma, foi enterrado no cemitério de Calixto (310).
Fue el 31º Papa de la Iglesia Católica, desde abril de 309 hasta agosto de 309.
Eusebio nació en Grecia y era hijo de un médico. Fue elegido para suceder al Papa San Marcelo; pero su pontificado duró apenas unos meses. El pontificado de San Marcelo se había visto turbado por el problema del trato que debía darse a los que habían apostatado durante la persecución de Diocleciano. Un tal Heraclio y sus seguidores se opusieron al Pontífice; muy probablemente Heraclio era uno de los que habían apostatado y quería ser admitido nuevamente en la comunión de la Iglesia sin penitencia alguna. Una inscripción del Papa San Dámaso en la tumba de San Eusebio, quien fue sepultado en el cementerio de Calixto, recuerda que la disputa se prolongó hasta el pontificado de nuestro santo y produjo numerosos desórdenes y pleitos en la Iglesia de Roma.
A lo que parece, los "lapsos" o apóstatas intentaron introducirse por la fuerza en las reuniones de los fieles. El tumulto fue tan grande, que el emperador Majencio desterró a San Eusebio y a Heraclio de la ciudad. El Pontífice se trasladó a Sicilia, donde murió poco después. Como el destierro fue una consecuencia de la firmeza con que exigió el cumplimiento de los cánones, el pueblo cristiano le veneró como mártir en una época. San Dámaso le da también el título de mártir.
• Mamés (ou Mamante ou Mameto), Santo
Agosto 17 Mártir,
Mamés (ou Mamante ou Mameto), Santo
Mártir
Martirológio Romano: Em Cesareia de Capadócia, são Mamés, ou Mamante, ou Mameto, mártir, que, sendo pastor de condição muito humilde, viveu solitário nos bosques com a máxima frugalidade e, proclamando sua fé em Cristo, consumou o martírio durante o império de Aureliano (273/274).
Morreu em Cesareia, na actual Turquia, em 273 ou 274. Era já popular no Oriente no século IV. S. Basílio e S. Gregório Nazianzeno, seus compatriotas, comprazem-se em falar dele nos sermões. Era pastor sem instrução que possuía unicamente o alforge e o cajado. Quando se desencadeou a perseguição de Aureliano (270-275), ostentou a sua fé em vez de a esconder, o seu martírio atraiu todas as atenções. Tinha, ao que parece, conquistado a amizade das corças e das cabras da floresta; vinham ter com ele como animais domésticos; ordenhava-as e com o leite fabricava queijo que distribuía aos pobres. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it.
SÃO MAMEDE
A diocese de Saint-Flour, França, honra S. Mamede como seu apóstolo; é apresentado como companheiro de Santo Austremonge, por ele enviado para as montanhas de Alvérnia; terá sido sepultado no local que hoje tem o seu nome, Saint-Mamet-la-Salvetat (Cantal). Mamede foi ligado bastante tarde à lenda de Santo Austremonge. É celebrado no mesmo dia em que o célebre mártir Mamés. Não está aqui uma indicação? O mártir oriental não se terá tornado, na imaginação dum biógrafo alvernês, um santo local, o apóstolo da região? Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEATO ÂNGELO AGOSTINHO MAZZINGHI
Religioso – 1377-1438
Ângelo Agostinho, nobre de Florença nascido em 1377, entrou no convento do Carmo na capital da Toscana, depois de Santo André Corsini o ter ilustrado com os seus milagres. O nosso Beato veio a ser professor de Teologia, prior dum convento perto de Florença e, depois, provincial da Toscana; voltando ao convento de que fora superior, reforçou nele a reforma começada por quem o precedeu. Morreu Ângelo no Carmo de Florença, a 16 de Agosto de 1438. Seguiram-se milagres. Clemente XIII confirmou, em 1761, o seu culto. Conservam-se dele, em manuscrito, conferências dirigidas aos seus religiosos, sermões e um comentário dos quatro livros do Mestre das Sentenças. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
• Miróin, Santo
Agosto 17 Presbítero e Mártir, Santo
Miróin, Santo
Presbítero y Mártir
Martirológio Romano: Em Cizico, no Helesponto, são Mirón, presbítero e mártir, que, segundo uma tradição, durante o império de Décio e sob o prefeito, foi decapitado após sofrer muitos tormentos (s. III).
San Mirón vivió en la época del Emperador Decio (201-251), provenía de una familia de buena posición viviendo cómodamente. El Santo tenía un gran amor a Cristo que lo impulsó a estudiar hasta ser ordenado sacerdote. Se dedicaba todos los días a atender a los pobres, viudas y huérfanos. El prefecto Antípatro fue a la región donde oficiaba Mirón y encarceló a numerosos cristianos para presionar al Santo, y lo llevó ante un gentío y le dijo que negara a Cristo pero el Santo no lo negó, siendo luego torturado y decapitado.
66320 > Beato Alberto da Chiatina Sacerdote 17 agosto MR
66400 > Sant' Anastasio di Terni Vescovo 17 agosto
94429 > Beato Bartolomeo Laurel Francescano, martire 17 agosto
91204 > Santa Beatrice de Silva Meneses Fondatrice 17 agosto MR
66350 > Santa Chiara di Montefalco 17 agosto MR
66450 > San Donato (Donatello) da Ripacandida 17 agosto
46850 > Sant' Elia il Giovane (di Enna) Monaco 17 agosto MR
66340 > Beato Enrico Canadell Quintana Martire 17 agosto MR
89031 > Sant' Eusebio Papa 17 agosto MR
66270 > San Gerone Martire 17 agosto MR
93350 > Santi Giacomo Kyuhei Gorobioye Tomonaga e Michele Kurobioye Martiri 17 agosto MR
66375 > Santa Giovanna della Croce (Jeanne Delanoue) Fondatrice 17 agosto MR
66475 > San Mama di Cesarea di Cappadocia 17 agosto MR
92501 > San Mirone di Cizico Sacerdote e martire 17 agosto MR
66330 > Beato Natale Ilario Le Conte Martire 17 agosto MR
66490 > San Nicola (Nicolò) Politi Eremita in Sicilia 17 agosto MR
91253 > Beato Ugo di Tennenbach Cistercense 17 agosto