segunda-feira, 2 de maio de 2011

Nº 907-1 - (120) - 2 DE MAIO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 
Nº 907-1
• Atanásio, Santo
Bispo e Doutor da Igreja (373)
Atanasio, Santo
Atanásio, Santo
A vida deste denodado campeão da fé anda intimamente ligada a uma frase do Credo Católico relativa à natureza divina de Jesus. É a afirmação da consubstancialidade do Pai e do Filho. Santo Atanásio nasceu em Alexandria, em 298, de família distinta; foi educado em casa do bispo, e recebeu a formação literária na escola catequética e a espiritual entre os monges do deserto. Era pequeno de estatura, prodigiosamente inteligente e alimentado de cultura grega. «Este homem extraordinário é, a seguir aos Apóstolos, escreveu Newman, o instrumento principal de que Deus se serviu para fazer conhecer ao mundo a verdade». Em 325 assiste, como diácono do seu bispo Alexandre, ao Concílio de Niceia, onde foi definida a consubstancialidade do Filho e do Pai, numa frase feliz que, parece, foi proposta pelo bispo espanhol Ósio. Cristo, segundo ela, é homoousios to Patri (grego) ou consubstantialis Pátri (latim). santo Atanásio será o grande defensor e soldado da afirmação. Cinco vezes foi desterrado da pátria; de 45 anos de episcopado, passou 17 em exílios. mas nunca deu um passo cobarde, e foram muitos os que não desfaleceram na confissão da verdadeira fé, graças ao seu exemplo e exortações. O Cristianismo estava dividido, no seu tempo, em dois bandos principais, diametralmente opostos: os católicos, que aceitavam o Credo de Niceia, e os arianos, discípulos de Ario, que o recusavam. Formaram-se também grupos intermédios: semi-arianos e anti-niceianos. Santo Atanásio foi o representante genuíno, o caudilho valente dos católicos. Foi nomeado Bispo de Alexandria em 328, quando Eusébio de Nicomédia iniciava a sua luta contra o Concílio de Niceia. Santo Atanásio sai-lhe no encalço, desde o principio, em favor da fé católica; e logo o ímpeto dos arianos se volta concretamente contra ele. Constantino assusta-se e julga que, para manter a paz cristã, é necessário desterrar Atanásio para fora de Alexandria, o qual vem parar, no ano de 335, em Tréveros. Passados dois anos, com a morte de Constantino (337/338), volta a Alexandria, para emigrar de novo, diante da violenta ocupação das igrejas por parte dos arianos eusebianos, a quem favorecia o imperador Constâncio. Sai desterrado em 340 e dirige-se para Roma. Este segundo desterro durou 90 meses e três dias. A 21 de Novembro de 346 pôde voltar à sua diocese, com júbilo do povo fiel. Passa agora dez anos relativamente tranquilos, a década áurea da sua vida, quando exerce admirável atividade pastoral e literária, em favor da fé e do governo da sua diocese. Em 356 tem novamente que fugir da Alexandria e oculta-se entre os monges do Egipto, porque um tal Siriano tinha entrado com 5 000 homens na sua catedral e ameaçava dar-lhe a morte. Este terceiro desterro dura seis anos. Dos refúgios inacessíveis do deserto de Nitri continuou a governar a diocese e a instruir o mundo católico com cartas e estudos. escreve aos bispos do Egipto e da Líbia, ao imperador, a Leôncio de Antioquia e aos monges. Em 362 volta de novo à cidade, entre as aclamações delirantes do povo; mas depressa tem de começar o quarto desterro, porque Julião, o Apóstata, o manda sair de Antioquia e de todo o Egipto. E a nuvenzinha dura cinco meses e três semanas. Ao morrer Julião, a 26 de Julho de 363, pode voltar à sua sé. Muito pouco tempo tinha passado em Alexandria, quando Valente, que tinha sido associado por seu irmão Valentiniano I no governo, lhe enviou a ordem de exílio pela quinta vez. Ficou escondido nos arrabaldes da cidade. Passados quatro meses, um notário imperial trazia-lhe a revogação do desterro. E começa o período último da sua vida, desde 1 de Fevereiro de 366 até 2 de Maio de 373, quando morre gloriosamente, estando a luta pela divindade de Cristo a chegar ao fim. O começo do panegírico que fez S. Gregório Nazianzeno resume todos os louvores deste grande batalhador cristão: «Louvar Atanásio é louvar a virtude mesma. Não celebra a virtude quem narra uma vida que realizou todas as virtudes?». A paixão por Cristo-Deus explica a sobrenatural energia do atleta incorruptível, as suas lutas e os seus trabalhos, o seu prestigio entre os católicos e as invectivas e calúnias entre os hereges. Santo Atanásio deve considerar-se como um dos mais valentes e fervorosos soldados que teve Cristo, na história da Igreja. www.jesuitas.pt ¿Queres saber mais? Consulta corazones.org. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
José María Rubio y Peralta, Santo
José María Rubio y Peralta, Santo
O Padre Rubio nasceu em Dalías, Lameria, em 1864. Em 1876, desejando fazer-se sacerdote, entrou no seminário. Passou oito anos em Granada (1878-1886), para completar os estudos de filosofia, teologia e direito canónico. Em 1886, foi para Madrid. Em Toledo iniciou-se em teologia (1886) e obteve o doutoramento em direito canónico. Ordenado sacerdote em 24 de Setembro de 1887, exercitou o seu ministério, primeiro em Madrid e depois durante dois anos em Chinchón, de onde passou à Estremadura como pároco em 1889; e, finalmente, voltou para Madrid, como professor do Seminário e, mais tarde, como notário da arquidiocese.
José María Rubio y Peralta, Santo
José María Rubio y Peralta, Santo
Já desde há muito tempo que se sentia atraído pela Companhia de Jesus, mas motivos de gratidão para com um velho sacerdote fizeram-no atrasar o cumprimento dos seus desejos. Só em 1906, com 42 anos de idade, pôde entrar no Noviciado, em Granada. Depois de um período relativamente breve de formação religiosa e aprofundamento dos estudos teológicos, regressou a Madrid, em 1911, e ali permanecei até à morte, em 2 de Maio de 1929, no Noviciado de Aranjuez. A capital espanhola foi o campo do seu trabalho sacerdotal como jesuíta: a sua entrega, espírito sacerdotal e iniciativas apostólicas fizeram que se lhe chamasse o apóstolo de Madrid.O padre Rúbio era o pregador que anunciava a mensagem evangélica não de modo retórico e enfático, mas com uma sensatez e sinceridade que chegavam ao coração; a ele recorriam como ministro da reconciliação e através do qual se experimentava o amor do Bom Pastor e se recebia uma direcção espiritual, portadora para cada uma das respostas mais ajustadas. Era, pois, um formador de cristãos autênticos através do ministério da confissão que prolongava e aprofundava nos exercícios espirituais inacianos, dirigindo e forjando apóstolos, cada qual no seu próprio estado de vida. Era o apóstolo que – ajudado pela colaboração de leigos, homens e mulheres – frequentava os bairros pobres da periferia de Madrid e se aproximava dos abandonados, marginais e indesejados pela sociedade, com tão afável cordialidade que estes infelizes viam nele um amigo a que recorriam,,um amigo que nunca os abandonaria e que faria tudo o humanamente possível por eles. João Paulo II beatificou-o em 6 de Outubro de 1985 e canonizou-o em 4 de Maio de 2003, em Madrid. www.jesuitas.pt  -  http://es.catholic.net/santoralwww.santiebeati.it
Antonino (Antonio) Pierozzi de Florencia, Santo
Antonino (Antonio) Pierozzi de Florença, Santo
Antonio Pierozzi, chamado Antonino por sua pequena estatura, nasceu em 1389, e era filho de um notário florentino. Desde muito jovem entrou para o convento dos Dominicanos, onde foi recebido pelo Beato João Dominici, a quem recitou de memória as Decretais de Gracián, para demonstrar sua preparação cultural, apesar de ser autodidata. Do ano 1413, ano de sua ordenação sacerdotal, ao ano 1446, quando foi eleito arcebispo de Florença, ocupou vários cargos em sua Ordem: Vigário, Visitador, Prior em Fiesole, em Roma, em Nápoles e em Florença. A ele se deve o mérito de haver encarregado ao Beato Fra Angélico a tarefa de decorar com frescos o convento de São Marcos em Florença. Entre tanta atividade maravilha o facto de haver tido tempo para escrever numerosas obras, entre as quais merece uma menção particular a Summa moral, definida “uma grande enciclopédia sistemática do pensamento e da prática da vida cristã”. Em todos seus escritos se nota a tendência a descartar as “doutrinas sublimes” para deter se somente no que considerava útil para ele e para os demais.
Antonino (Antonio) Pierozzi de Florencia, Santo
Antonino (Antonio) Pierozzi de Florença, Santo
Era um homem prático, sensível aos problemas sociais de seu tempo, desejoso de dar um significado cristão aos novos fermentos humanísticos. O chamavam engenhosamente “Antonino dos conselhos” por sua extraordinária versatilidade no campo religioso, jurídico, político e económico, que o ocupava diariamente em audiências aos numerosos visitantes de toda classe que iam a apresentar-lhe seus problemas. Quando ficou vacante a sede episcopal de Florença, o Papa Eugénio IV o nomeou arcebispo, parece que por sugestão do Beato Angélico, que nesse momento estava em Roma fazendo uma obra de arte por encargo do Papa. O primeiro em maravilhar-se, e inclusive até a assustar-se ante a inesperada nomeação, foi o humilde frade Antonino, que fugiu a esconder-se em Maremma. Sua delicada saúde e os achaques físicos que o acompanharam desde sua juventude, desde que era noviço, não o impediram desenvolver uma atividade prodigiosa. A lombo de mula cavalgava como um humilde frade para visitar todas as paróquias de sua diocese e das sufragâneas de Fiesole, Pistoia e Prato. O povo florentino o amava muito, e ele defendeu seus direitos ainda contra o mesmo Cosimo de Medici, de quem era amigo. Humilde e engenhoso, zeloso e bondoso, o bom pastor se entregou em pleno a sua grei até à véspera de sua morte, em 2 de Maio de 1459. Foi canonizado por Adriano VI em 31 de Maio de 1523. Em muitos lugares a Santo António de Florença o seguem recordando na data em que aparecia no antigo santoral: em 10 de Maio.
Mafalda de Portugal, Santa
Mafalda de Portugal, Santa
Infanta de Portugal e rainha de Castela. Era filha de Sancho I o Povoador e de sua mulher, Dulce de Barcelona. Em 1215 contraiu matrimónio com Enrique I de Castela mas a juventude de ambos fez que o matrimónio não se chegasse a consumar. No ano seguinte, o matrimónio foi anulado pelo Papa Inocêncio III. À morte de seu pai, Mafalda, segundo as disposições do testamento, tinha que receber o castelo de Seia e a poção restante do termo municipal assim como todas as rendas que aí se produziam. Além disso, se lhe concedia o direito a utilizar o título de rainha. Isto gerou um conflito com seu irmão Afonso II o Gordo que, desejando um poder centralizado, obstaculizou que sua irmã pudesse receber os títulos e direitos que lhe correspondiam. Afonso temia que algo parecido pudesse suceder com suas outras duas irmãs, Teresa e Sancha, e com os eventuais herdeiros destas, criando um problema de soberania que podia chegar a dividir o país. Uma boa parte dos nobres portugueses se puseram do lado de Mafalda e suas irmãs, mas terminaram derrotados. À morte de Afonso II, seu filho Sancho II concedeu a suas tias algumas terras e castelos mas fê-las renunciar ao título de princesa-rainha. A paz definitiva chegou em 1223.
VIDA RELIGIOSA
Finalmente, tanto Mafalda como suas irmãs Teresa e Sancha fizeram-se monjas cistercienses. Mafalda fundou a Abadia de Arouca. Em 1 de Maio de 1256 faleceu no mosteiro de Rio Tinto, freguesia de Gondomar, concelho do Porto. Ao querer trasladar seu corpo até Arouca encontraram-no incorrupto, o que gerou uma forte devoção para com a infanta portuguesa. Em 27 de Junho de 1793 foi beatificada pelo Papa Pío VI, acompanhando assim a suas irmãs Teresa e Sancha, declaradas beatas desde princípios do século XVIII. Sua festividade se celebra em 2 de Maio.
Guillermo Tirry, Beato
Guillermo Tirry, Beato
Nascido na cidade de Cork (Irlanda) no seio de uma família de comerciantes profundamente católica, de que procedia um tio bispo com o mesmo nome, entrou na Ordem de Santo Agostinho, estudando em Valladolid, Paris e Bruxelas. Por obediência às decisões de seus superiores, regressou a Irlanda alguns anos antes do começo do levantamento do Ulster (1641). Em 1646 foi nomeado secretário do Padre provincial Driscoll, e em 1649 prior do convento de Skreen. Após a chegada de Cromwell, que lhe fez impossível o exercício deste oficio, serviu a Fethard (Tipperary) como preceptor, exercendo cultamente o ministério sacerdotal. Atraiçoado por cinco libras esterlinas, foi capturado enquanto se encontrava revestido com los ornamentos sagrados na manhã de sábado santo de 1654. Por sua vez lhe encontraram alguns escritos em defesa da fé católica. Imediatamente foi conduzido à cadeia de Clonmel, e ainda que se lhe tenha oferecido a liberdade em troca da adesão à doutrina da reforma anglicana, tudo foi inútil. O tribunal o acusou de traição em virtude das normas proclamadas em 6 de Janeiro de 1653 que proibiam aos sacerdotes a permanência no país. Em sua defesa respondeu que nos assuntos temporais reconhecia o governo, mas não nos espirituais, em que seguia o que sua consciência lhe ditava, acatando só as ordens de seus superiores religiosos e do Papa. Depois de alguma indecisão, o tribunal, pressionado pelos militares, o declarou culpável, condenando-o a ser “pendurado pelo pescoço até que lhe chegasse a morte”. Para a execução Tirry vestiu o hábito agostiniano. No caminho para a colina junto a Fethard em que devia levar-se a efeito a sentença, com uma cadeia nas mãos e uma corda ao pescoço, exortou a multidão reunida a manter sua fé religiosa e sua fidelidade ao Papa. Já no patíbulo, depois de haver perdoado a quem o haviam vendido e haver rezado por eles, pediu perdão de seus pecados, suplicando a absolvição de algum sacerdote, se por casualidade se encontrasse entre o povo que assistia à cena. Supunha que o P. O’Driscoll o estava escutando, como assim era, misturado com o público presente. Morreu enforcado em 1654, em 2 de Maio segundo o calendário juliano, 12 do gregoriano, seguido na maior parte de Europa. Foi beatificado por João Paulo II em 27 de Setembro de 1992 junto a outros 16 mártires irlandeses sacrificados entre 1579 e 1654.
Wiborada de San Gallo, Santa
Wiborada de San Gallo, Santa
Nascida no século IX em Klingna, Aargau. Membro da nobreza Suavia. Seu irmão Hatto foi sacerdote e preboste da igreja de Santo Magno. Widoroba converteu sua casa num hospital para a gente pobre que lhe levava seu irmão. Numa peregrinação a Roma, ingressou no mosteiro Beneditino de Santo Gallo, onde trabalhou como encadernadora, ocupando-se de bordar e ornar as telas destinadas a cobrir os numerosos e sumptuosos manuscritos que possuía este mosteiro. Logo depois de uns anos sua vida anacoreta retirando-se do mosteiro para viver perto de uma igreja que atendia seu irmão. Famosa por sua austeridade e seu dom de profecia. Uma das profecias mais famosas foi em que se antecipou à invasão húngara a região, o que permitiu escapar aos monges e religiosas de São Gallo e São Magno, mas ela se negou a abandonar sua cela. Tão cedo como os bárbaros partiram, Wiborada foi encontrada morta em sua cela, destroçada a cabeça por três golpes de machado e banhada em sangue. Era o ano 926. Foi canonizada pelo Papa Clemente II no ano 1047, sendo a primeira mulher oficialmente canonizada pelo Vaticano.
Nicolás Hermansson, Beato
Nicolás Hermansson, Beato
Martirológio Romano: Em Linköping, na Suécia, beato Nicolás Hermansson, bispo, o qual, exigente consigo mesmo, se entregou totalmente a sua Igreja e aos pobres, e recebeu a custódia das relíquias de Santa Brígida (1391).  Etimologicamente: Nicolás = Aquele que é vencedor pelo povo, é de origem grego. Nicolás (Nils) Hermansson foi um destacado bispo e poeta da Suécia medieval, estreitamente associado com Santa Brígida. Nicolás nasceu em Skanninge (Ostergotland). Cedo na vida decidiu ser um sacerdote. Estudou em Paris e Orleães; em seu retorno a Suécia em 1358 foi canónico em Linköping e Uppsala. Em 1361 era ao mesmo tempo arqui-diácono e vigário geral da antiga e importante diocese de Linköping, a mesma que administrou durante a ausência de seu bispo. Em 1374 foi eleito bispo de Linköping, cargo em que o ratificou o Papa Gregório XI, mas pela oposição do Rei Alberto não pôde tomar posse até 1375. Nicolás sempre teve uma alta reputação. Severo consigo mesmo, estava totalmente consagrado à Igreja e aos pobres. Activo em seu trabalho pastoral, visitou todas as paróquias de sua diocese, promovendo a dignidade de culto e a moralidade no clero. Era um pregador incansável, sempre acessível ao crente. Visitava frequentemente os mosteiros, sobretudo o que Santa Brígida estava fundando em Vadstena. Foi Nicolás quem presidiu ao enterro de Santa Brígida em Vadstena em 1374 e quem benzeu o mosteiro em 1384. Também ajudou substancialmente em seu processo de canonização que se completou em 1391. Ele era um fiel devoto dos santos suecos; reviveu o culto a Santo Óscar, o apóstolo de Suécia, tinha uma devoção especial por Santo Sigfrido e Santo Botvido (28 Julho). Também era poeta litúrgico, escreveu os hinos para o oficio de Santa Brigida cujas Revelações ele usou como uma chamada ao arrependimento e renovação. Colaborou enquanto foi necessário para resistir à opressão abusiva dos reis, chegando inclusive a excomungar a Alberto e Haakon VI. Nicolás morreu em 2 de Maio de 1391. A fama de sua santidade se estendeu por toda a Escandinávia, e cedo se começaram a reportar milagres junto de seu túmulo na catedral de Linköping. Estes acontecimentos seriam registados em 1402. Em 1414 todo o episcopado sueco solicitou ao cardeal Baldassare Cosa (o antipapa Juan XXIII) as canonizações de Brinolf de Skara, Ingrid de Skanning, e Nicolás de Linköping. O Concilio de Constança autorizou a abertura do processo da canonização. O processo formal sobre sua vida e milagres foi sustentado em Linköping e Vadstena; é interessante e particular a análise das virtudes de Nicolás e a vida religiosa na Suécia em momentos en que se vivia o Cisma de Ocidente, o mesmo que terminou em 1417 com a eleição de Martinho V quem depôs a seus predecessores cismáticos. O Papa Martinho V confirmou o trabalho da comissão para a canonização de Nicolás, mas o processo nunca se finalizou formalmente. A trasladação solene de suas relíquias teve lugar em Linköping em 1515. Posteriormente em 1523 o bispo autorizou a impressão do Oficio e Missa. Sua festividade era anteriormente em 24 de Julho mas se restaurou recentemente para a data de sua morte: 2 de Maio.Nicolás não foi canonizado ainda formalmente, seria apropriado orar para que possa dar-se a culminação de seu processo. Seu culto e memória devem ser uma inspiração para a Igreja Católica na Suécia, muito ferida pela reforma protestante e suas consequências, mas que tem experimentado um pequeno mas significativo ressurgir. ¡Felicidades a quem leve este nome! fonte: Butler’s live of the saints
32200 > Sant' Antonino Pierozzi (di Firenze) Vescovo  MR
23100 > Sant' Atanasio Vescovo e dottore della Chiesa  - Memoria MR
94119 > Beato Bernardo da Siviglia Mercedario 
93054 > Beato Boleslao (Boselao) Strzelecki Sacerdote e martire  MR
91354 > Santi Espero, Zoe, Ciriaco e Teodulo Martiri di Attalia  MR
51610 > San Felice di Siviglia Martire  MR
94120 > Beato Giovanni de Verdegallo Mercedario
91487 > San Giuseppe Maria Rubio Peralta Gesuita, fondatore  MR
51660 > San Giuseppe Nguyen Van Luu Martire MR
90167 > Beato Guglielmo Tirry  MR
91420 > San Guisitano Martire 
51640 > Beato Nicola Hermansson Vescovo MR
51630 > San Valdeberto Abate di Luxeuil  MR
51620 > Santi Vendemiale, Fiorenzo, Eugenia e Longino Martiri MR
92732 > Santa Viborada (o Wiborada) Vergine e martire di San Gallo MR
http://es.catholic.net/santoral e www.jesuitas.pt  e www.santiebeati.it
Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português por
António Fonseca

domingo, 1 de maio de 2011

Homilia da Beatificação de João Paulo II–1-Maio-2011

Homilía en la misa de beatificación de Juan Pablo II. 1 mayo 2011
La bienaventuranza de la fe
Homilía en la misa de beatificación de Juan Pablo II. 1 mayo 2011
Autor: S.S. Benedicto XVI | Fuente: Santa Sede
Queridos hermanos y hermanas.
Hace seis años nos encontrábamos en esta Plaza para celebrar los funerales del Papa Juan Pablo II. El dolor por su pérdida era profundo, pero más grande todavía era el sentido de una inmensa gracia que envolvía a Roma y al mundo entero, gracia que era fruto de toda la vida de mi amado Predecesor y, especialmente, de su testimonio en el sufrimiento. Ya en aquel día percibíamos el perfume de su santidad, y el Pueblo de Dios manifestó de muchas maneras su veneración hacia él. Por eso, he querido que, respetando debidamente la normativa de la Iglesia, la causa de su beatificación procediera con razonable rapidez. Y he aquí que el día esperado ha llegado; ha llegado pronto, porque así lo ha querido el Señor: Juan Pablo II es beato.
Deseo dirigir un cordial saludo a todos los que, en número tan grande, desde todo el mundo, habéis venido a Roma, para esta feliz circunstancia, a los señores cardenales, a los patriarcas de las Iglesias católicas orientales, hermanos en el episcopado y el sacerdocio, delegaciones oficiales, embajadores y autoridades, personas consagradas y fieles laicos, y lo extiendo a todos los que se unen a nosotros a través de la radio y la televisión.
Éste es el segundo domingo de Pascua, que el beato Juan Pablo II dedicó a la Divina Misericordia. Por eso se eligió este día para la celebración de hoy, porque mi Predecesor, gracias a un designio providencial, entregó el espíritu a Dios precisamente en la tarde de la vigilia de esta fiesta. Además, hoy es el primer día del mes de mayo, el mes de María; y es también la memoria de san José obrero. Estos elementos contribuyen a enriquecer nuestra oración, nos ayudan a nosotros que todavía peregrinamos en el tiempo y el espacio. En cambio, qué diferente es la fiesta en el Cielo entre los ángeles y santos. Y, sin embargo, hay un solo Dios, y un Cristo Señor que, como un puente une la tierra y el cielo, y nosotros nos sentimos en este momento más cerca que nunca, como participando de la Liturgia celestial.
«Dichosos los que crean sin haber visto» (Jn 20, 29). En el evangelio de hoy, Jesús pronuncia esta bienaventuranza: la bienaventuranza de la fe. Nos concierne de un modo particular, porque estamos reunidos precisamente para celebrar una beatificación, y más aún porque hoy un Papa ha sido proclamado Beato, un Sucesor de Pedro, llamado a confirmar en la fe a los hermanos. Juan Pablo II es beato por su fe, fuerte y generosa, apostólica. E inmediatamente recordamos otra bienaventuranza: «¡Dichoso tú, Simón, hijo de Jonás!, porque eso no te lo ha revelado nadie de carne y hueso, sino mi Padre que está en el cielo» (Mt 16, 17). ¿Qué es lo que el Padre celestial reveló a Simón? Que Jesús es el Cristo, el Hijo del Dios vivo. Por esta fe Simón se convierte en «Pedro», la roca sobre la que Jesús edifica su Iglesia. La bienaventuranza eterna de Juan Pablo II, que la Iglesia tiene el gozo de proclamar hoy, está incluida en estas palabras de Cristo: «Dichoso, tú, Simón» y «Dichosos los que crean sin haber visto». Ésta es la bienaventuranza de la fe, que también Juan Pablo II recibió de Dios Padre, como un don para la edificación de la Iglesia de Cristo.
Pero nuestro pensamiento se dirige a otra bienaventuranza, que en el evangelio precede a todas las demás. Es la de la Virgen María, la Madre del Redentor. A ella, que acababa de concebir a Jesús en su seno, santa Isabel le dice: «Dichosa tú, que has creído, porque lo que te ha dicho el Señor se cumplirá» (Lc 1, 45). La bienaventuranza de la fe tiene su modelo en María, y todos nos alegramos de que la beatificación de Juan Pablo II tenga lugar en el primer día del mes mariano, bajo la mirada maternal de Aquella que, con su fe, sostuvo la fe de los Apóstoles, y sostiene continuamente la fe de sus sucesores, especialmente de los que han sido llamados a ocupar la cátedra de Pedro. María no aparece en las narraciones de la resurrección de Cristo, pero su presencia está como oculta en todas partes: ella es la Madre a la que Jesús confió cada uno de los discípulos y toda la comunidad. De modo particular, notamos que la presencia efectiva y materna de María ha sido registrada por san Juan y san Lucas en los contextos que preceden a los del evangelio de hoy y de la primera lectura: en la narración de la muerte de Jesús, donde María aparece al pie de la cruz (cf. Jn 19, 25); y al comienzo de los Hechos de los Apóstoles, que la presentan en medio de los discípulos reunidos en oración en el cenáculo (cf. Hch. 1, 14).
También la segunda lectura de hoy nos habla de la fe, y es precisamente san Pedro quien escribe, lleno de entusiasmo espiritual, indicando a los nuevos bautizados las razones de su esperanza y su alegría. Me complace observar que en este pasaje, al comienzo de su Primera carta, Pedro no se expresa en un modo exhortativo, sino indicativo; escribe, en efecto: «Por ello os alegráis», y añade: «No habéis visto a Jesucristo, y lo amáis; no lo veis, y creéis en él; y os alegráis con un gozo inefable y transfigurado, alcanzando así la meta de vuestra fe: vuestra propia salvación» (1 P 1, 6.8-9). Todo está en indicativo porque hay una nueva realidad, generada por la resurrección de Cristo, una realidad accesible a la fe. «Es el Señor quien lo ha hecho -dice el Salmo (118, 23)- ha sido un milagro patente», patente a los ojos de la fe.
Queridos hermanos y hermanas, hoy resplandece ante nuestros ojos, bajo la plena luz espiritual de Cristo resucitado, la figura amada y venerada de Juan Pablo II. Hoy, su nombre se añade a la multitud de santos y beatos que él proclamó durante sus casi 27 años de pontificado, recordando con fuerza la vocación universal a la medida alta de la vida cristiana, a la santidad, como afirma la Constitución conciliar sobre la Iglesia Lumen gentium. Todos los miembros del Pueblo de Dios -Obispos, sacerdotes, diáconos, fieles laicos, religiosos, religiosas- estamos en camino hacia la patria celestial, donde nos ha precedido la Virgen María, asociada de modo singular y perfecto al misterio de Cristo y de la Iglesia. Karol Wojtyła, primero como Obispo Auxiliar y después como Arzobispo de Cracovia, participó en el Concilio Vaticano II y sabía que dedicar a María el último capítulo del Documento sobre la Iglesia significaba poner a la Madre del Redentor como imagen y modelo de santidad para todos los cristianos y para la Iglesia entera. Esta visión teológica es la que el beato Juan Pablo II descubrió de joven y que después conservó y profundizó durante toda su vida. Una visión que se resume en el icono bíblico de Cristo en la cruz, y a sus pies María, su madre. Un icono que se encuentra en el evangelio de Juan (19, 25-27) y que quedó sintetizado en el escudo episcopal y posteriormente papal de Karol Wojtyła: una cruz de oro, una «eme» abajo, a la derecha, y el lema: «Totus tuus», que corresponde a la célebre expresión de san Luis María Grignion de Monfort, en la que Karol Wojtyła encontró un principio fundamental para su vida: «Totus tuus ego sum et omnia mea tua sunt. Accipio Te in mea omnia. Praebe mihi cor tuum, Maria -Soy todo tuyo y todo cuanto tengo es tuyo. Tú eres mi todo, oh María; préstame tu corazón». (Tratado de la verdadera devoción a la Santísima Virgen, n. 266).
El nuevo Beato escribió en su testamento: «Cuando, en el día 16 de octubre de 1978, el cónclave de los cardenales escogió a Juan Pablo II, el primado de Polonia, cardenal Stefan Wyszyński, me dijo: “La tarea del nuevo Papa consistirá en introducir a la Iglesia en el tercer milenio”». Y añadía: «Deseo expresar una vez más gratitud al Espíritu Santo por el gran don del Concilio Vaticano II, con respecto al cual, junto con la Iglesia entera, y en especial con todo el Episcopado, me siento en deuda. Estoy convencido de que durante mucho tiempo aún las nuevas generaciones podrán recurrir a las riquezas que este Concilio del siglo XX nos ha regalado. Como obispo que participó en el acontecimiento conciliar desde el primer día hasta el último, deseo confiar este gran patrimonio a todos los que están y estarán llamados a aplicarlo. Por mi parte, doy las gracias al eterno Pastor, que me ha permitido estar al servicio de esta grandísima causa a lo largo de todos los años de mi pontificado». ¿Y cuál es esta «causa»? Es la misma que Juan Pablo II anunció en su primera Misa solemne en la Plaza de San Pedro, con las memorables palabras: «¡No temáis! !Abrid, más todavía, abrid de par en par las puertas a Cristo!». Aquello que el Papa recién elegido pedía a todos, él mismo lo llevó a cabo en primera persona: abrió a Cristo la sociedad, la cultura, los sistemas políticos y económicos, invirtiendo con la fuerza de un gigante, fuerza que le venía de Dios, una tendencia que podía parecer irreversible. Con su testimonio de fe, de amor y de valor apostólico, acompañado de una gran humanidad, este hijo ejemplar de la Nación polaca ayudó a los cristianos de todo el mundo a no tener miedo de llamarse cristianos, de pertenecer a la Iglesia, de hablar del Evangelio. En una palabra: ayudó a no tener miedo de la verdad, porque la verdad es garantía de libertad. Más en síntesis todavía: nos devolvió la fuerza de creer en Cristo, porque Cristo es Redemptor hominis, Redentor del hombre: el tema de su primera Encíclica e hilo conductor de todas las demás.
Karol Wojtyła subió al Solio de Pedro llevando consigo la profunda reflexión sobre la confrontación entre el marxismo y el cristianismo, centrada en el hombre. Su mensaje fue éste: el hombre es el camino de la Iglesia, y Cristo es el camino del hombre. Con este mensaje, que es la gran herencia del Concilio Vaticano II y de su «timonel», el Siervo de Dios el Papa Pablo VI, Juan Pablo II condujo al Pueblo de Dios a atravesar el umbral del Tercer Milenio, que gracias precisamente a Cristo él pudo llamar «umbral de la esperanza». Sí, él, a través del largo camino de preparación para el Gran Jubileo, dio al Cristianismo una renovada orientación hacia el futuro, el futuro de Dios, trascendente respecto a la historia, pero que incide también en la historia. Aquella carga de esperanza que en cierta manera se le dio al marxismo y a la ideología del progreso, él la reivindicó legítimamente para el Cristianismo, restituyéndole la fisonomía auténtica de la esperanza, de vivir en la historia con un espíritu de «adviento», con una existencia personal y comunitaria orientada a Cristo, plenitud del hombre y cumplimiento de su anhelo de justicia y de paz.
Quisiera finalmente dar gracias también a Dios por la experiencia personal que me concedió, de colaborar durante mucho tiempo con el beato Papa Juan Pablo II. Ya antes había tenido ocasión de conocerlo y de estimarlo, pero desde 1982, cuando me llamó a Roma como Prefecto de la Congregación para la Doctrina de la Fe, durante 23 años pude estar cerca de él y venerar cada vez más su persona. Su profundidad espiritual y la riqueza de sus intuiciones sostenían mi servicio. El ejemplo de su oración siempre me ha impresionado y edificado: él se sumergía en el encuentro con Dios, aun en medio de las múltiples ocupaciones de su ministerio. Y después, su testimonio en el sufrimiento: el Señor lo fue despojando lentamente de todo, sin embargo él permanecía siempre como una «roca», como Cristo quería. Su profunda humildad, arraigada en la íntima unión con Cristo, le permitió seguir guiando a la Iglesia y dar al mundo un mensaje aún más elocuente, precisamente cuando sus fuerzas físicas iban disminuyendo. Así, él realizó de modo extraordinario la vocación de cada sacerdote y obispo: ser uno con aquel Jesús al que cotidianamente recibe y ofrece en la Eucaristía.
¡Dichoso tú, amado Papa Juan Pablo, porque has creído! Te rogamos que continúes sosteniendo desde el Cielo la fe del Pueblo de Dios. Amén.
transcrição de http://es.catholic.net por
António Fonseca
(Desculpem não ir traduzida)

Nº 906-2 - A RELIGIÃO DE JESUS - 2º DOMINGO DE PÁSCOA

906-2 
Do livro A Religião de Jesus, de José Mª CastilloComentário ao Evangelho do diaCiclo A (2010-2011)Edição de Desclée De BrouwerHenao, 648009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com: tradução de espanhol para português, por António Fonseca
1 de Maio – 2º DOMINGO DE PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO
ou DA DIVINA MISERICÓRDIA 
Jo 20, 19-31
Na tarde desse dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa, onde os discípulos se achavam juntos, com medo dos judeus, veio Jesus pôr-Se no meio deles e disse-lhes: «A Paz seja convosco». Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se os discípulos, vendo o Senhor. E Ele disse-lhes de novo: «A Paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos». Tomé, um dos doze, chamado Gémeo (ou Dídimo), não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!"» Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos cravos nas Suas mãos, se não meter o dedo mo lugar dos cravos e não meter a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa, e Tomé estava com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A Paz seja convosco». Depois disse a Tomé: «Chega aqui o teu dedo e vê as Minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no Meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente». Respondeu-lhe Tomé: «Meu Senhor e meu Deus»! Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste, acreditaste. Bem aventurados os que, sem terem visto, acreditam»! Muitos outros prodígios fez ainda Jesus, na presença dos discípulos, os quais não estão inscritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a Vida em Seu nome.
1. A situação do apóstolo Tomé, que descreve este evangelho, é a situação de tantas pessoas que, como aquele apóstolo, ao referir-se às coisas de Deus, de Cristo, da religião, diz o que disse aquele: “se não o vejo, não o creio”. Não é um problema sem importância. No fim de contas, todos nós aprendemos por meio dos sentidos: pelo que vemos ouvimos, tocamos, sentimos. Daí que todo o “sobrenatural” que não está alcance dos sentidos, faz-nos um problema. Sobretudo, se se trata de algo que não é demonstrável mediante argumentos ou razões que se podem justificar a partir do sensível..
2. Os sinais sensíveis do Ressuscitado são chagas de dor e sofrimento, que se podem ver e tocar. Mas não só isso. Além do mais, são sinais de dor e sofrimento em que há vida. As chagas de Jesus, sendo chagas de morte, apalpavam-se num ser vivente. isso justamente é o que Tomé viu, apalpou. E isso é o que o levou a reconhecer em Jesus seu Senhor e seu Deus.
3. Deus entra pelos sentidos. Quando nossos sentidos vêm e apalpam dor e sofrimento, chagas e cicatrizes de morte. Mas nas que não há morte, mas sim vida, esperança, futuro. É importante aplicar isto a nossas vidas e à nossa Igreja: que ensinamos nós como provas de que o de Jesus é verdade? Apalpam-se em nós chagas e cicatrizes com vida e com esperança? E a Igreja? Que ensina? Chagas de dor e cicatrizes de sofrimento? ou ensina, pelo contrário, boato e ostentação? O que mais dano faz à causa de Jesus é ir pela vida ostentando poder, riqueza, privilégios, importância, ostentação (a que seja), não a dor de Jesus.

Compilação por
António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...