sábado, 1 de outubro de 2011

Nº 1059 - (253) - 1 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1059

SANTA TERESA DO MENINO JESUS

Religiosa, Doutora da Igreja (1873-1897)

Alençon (França), 1873. a 2 de Janeiro nasceu nessa cidade normanda uma menina; no dia 4 foi batizada na igreja de Nossa Senhora. É o primeiro encontro misterioso com Jesus. Trata-se da filha mais nova de Luís Martin e de Célia Guérin, par exemplar, cristianíssimo, na verdade heroico no conjunto das suas virtudes sinceras. Com o estilo de fim de século, um pouco fechado, um pouco romântico e um pouco burguês. Ele tinha trabalhado como relojoeiro e joalheiro. Ela dedicara-se a fazer renda. Família modesta, mas remediada. Teresa foi precedida por oito irmãos, dos quais morreram quatro de pouca idade. Ficaram: Maria, Paulina, Leónia e Celina. Em meados de Março foi preciso enviar Teresa a Semallé para que Rosa Taillé a criasse; só voltará ao lar em Abril do ano seguinte. Exigiram essa demora a fraqueza da menina e a falta de saúde da mãe. Em casa vive-se uma intimidade pronunciada e encantadora. A educação das filhas realiza-se cuidadosamente, aprimoradamente, mas sem mimos. O ambiente é de intensa piedade e de cultura relativa, mas apropriada às condições da família e dos tempos. Com certeza que Teresinha apresenta sintomas de nervosismo exagerado, por vezes, de preâmbulos de amor próprio muito significativos, e de cabeça atilada e de coração nobilíssimo também. mas o cuidado dos seus, o esforço dela, mostrado desde muito cedo,  e sobretudo a graça de Deus, conseguiram que esses defeitos ficassem completamente vencidos e as qualidades magníficas se orientassem para o bem. Ela poderá afirmar de si mesma com toda a verdade esta verdade tremenda: «Desde os três anos não neguei nada a Deus…» É o caso de precocidade sobrenatural poucas vezes igualado. A 28 de Agosto de 1877, morreu a senhora Martin. Havia anos que ia suportando uma dolorosa doença cancerosa. A morte foi de santa. Teresinha, de quatro anos e meio, sentiu a comoção própria daqueles dias e daquela situação. Porém, a sua sensibilidade ressentiu-se: durante dez anos sofrerá exageradamente com as impressões minuciosas da vida, aparecerá tímida e chorosa por qualquer coisita que se lhe deparasse. Ao ficarem órfãs, as duas irmãs menores escolheram como mães as maiores. Celina preferiu Maria, e Teresa, Paulina. A influência desta em Teresinha será enorme e indelével, tanto no mundo como depois no Carmelo. Por Novembro daquele ano, a família Martin transferiu-se para Lisieux. Vivia lá um irmão da defunta mãe, com a esposa e as filhas, e assim podiam estar as cinco jovens um pouco à sombra dos respectivos tios e contando mais relações. O pai, Luís, comprou uma casita com jardim, quase nos arredores de Lisieux; os “Buissonets” (os silvadozinhos). Paragem deliciosa e tranquila, onde se passou a juventude de Teresa até entrar no Carmo. De 1877 a 1888. Vida familiar intensa. Não sendo mimada, será a «rainhazinha» da casa, sobretudo para o pai, com quem passeia e que a adora. Com a irmã Celina a união é constante. Vivem identificadas em ideias, em gostos e nos pormenores. Também, ainda em muita intimidade com a prima Maria Guérin. Com Paulina… nem é preciso insistir. Algumas viagens se fazem com os tios ou com o pai e irmãs; a Trouville, a Alençon, a Deauville… Em 1879, a primeira confissão. E por 1880, uma visão misteriosa no jardim: um homem como o pai, com o rosto tapado. Profeticamente, anunciava o futuro. Desde Outubro de 1881, começa a frequentar como semi-interna a abadia das beneditinas de Lisieux, para receber instrução mais completa, essa formação geral que as jovens da sua classe média recebiam então. Mas a 2 de Outubro do ano seguinte, Paulina entrava no Carmo. Foi para Teresa segunda orfandade, suprida em parte pelos cuidados da irmã mais velha, Maria. Foi então que surgiu a misteriosa doença. Primeiro. Dores contínuas de cabeça; depois, desde 25 de Março de 1883, a virulência do mal: obsessões, ataques violentos , dores e sintomas que ninguém qualifica. esteve em perigo de morte. Mas a 13 de Maio, Pentecostes nesse ano, realizou-se o prodígio: Nossa Senhora, da estátua que presidia ao seu quarto, sorriu a Teresinha e esta ficou milagrosamente curada. A 8 de Maio de 1884, a primeira comunhão, que recebe no colégio. A sua preparação foi esmeradíssima. E o resultado intimamente impressionante. «Ah! que doce não foi o primeiro beijo de Jesus à minha alma! Foi beijo de amor, sentia o amor em, mim, e dizia-lhe também : “Amo-vos, entrego-me a Vós para sempre…”» Este dia não foi só olhar, mas fusão, já não ficaram dois; Teresa tinha desaparecido, «como a gota de água que se perde no Oceano». Quando, a 14 de Junho do mesmo ano, recebe a confirmação das mãos do bispo de Bayeux, a sua comunhão com o Espírito Santo foi tão fervorosa como tinha sido com o verbo encarnado. Em 1885 e 1886 sofre longo período de escrúpulos, que lhe dão maturidade ao espírito. Maria é o seu apoio. mas esta entra também em Outubro no Carmelo. E então os seus irmãozinhos do céu, por ela invocados, obtêm-lhe a paz. Mais ainda: a 25 de dezembro daquele ano de 1886 recebe a graça, a que chama de conversão; a sua excessiva sensibilidade fica num instante dominada. Para sempre viverá, sob este aspecto, na mais equilibrada normalidade. Mais graças. Em Julho de 87, diante duma imagem do Crucifixo, desperta-se na sua alma o desejo de salvar as dos irmãos, os homens. Este sede não fará senão crescer com o andar dos anos. Com ela morrerá abraçada. E agora do céu sacia-se com uma chuva de conversões maravilhosas. O primeiro por quem se interessa é o criminoso Pranciné, que morrerá no cadafalso beijando o Crucifixo. O Carmo. Desde os dois anos começou a sentir a chamada dele. Mas agora torna-se instante. É lá – enclaustrada, contemplativa – como sente que Deus lhe pede que seja missionária, Lhe ganhe almas, viva no Carmelo Teresiano o ideal da madre Teresa, como ninguém depois dela o tinha realizado. «Vim para salvar almas e sobretudo a fim de rogar pelos sacerdotes». Mas tinha então quinze anos! As dificuldades não se fizeram esperar. Heroicamente, dispôs-se a vencê-las. A 29 de maio de 1887 pede licença ao pai, que emocionado a concede. Não pôde todavia entrar antes de 9 de Abril de 1888. Os superiores eclesiásticos resistiam a tão grande juventude. Viagens a Bayeux, a Roma… Porque, de 4  de Novembro a 2 de Dezembro irá, com o pai, e Celina, em peregrinação a Roma, a fim de pedir ao papa a desejada licença. No dia 20 foi a audiência papal. Havia a proibição de os presentes dizerem fosse o que fosse ao Papa, mas ela fala, insiste, até que a arrancam dos pés de Leão XIII. Este só pudera deixar escorregar para ela algumas palavras de alento… Mas o Bispo veio a dar, a 28 de Dezembro, a desejada autorização. Contudo, até ao Abril seguinte não foi recebida na «arca santa». Nove anos no Carmo de Lisieux. Depois… o céu. As datas dos atos oficiais da sua vida monástica são as seguintes: entrada como postulante a 2 de Abril de 1888. Tomada de hábito a 10 de janeiro de 1889; e note-se que nessa manhã inesperadamente nevou, porque a Esposa teve esse capricho e o Esposo delicadamente, atendeu-lho. A 8 de Setembro de 1890 profissão (atrasaram-lha vários meses, não se sabe bem porquê, talvez por causa dos poucos anos). A 24 de Setembro do mesmo mês, tomada do véu preto. o Carmelo de Lisieux era no conjunto, por aqueles tempos, medíocre, nada mais. Nem relaxado, nem, por outro lado, modelo de fervor. Vivia ainda uma das fundadoras, a madre Genoveva de Santa Teresa, alma santa, mas já posta de parte. Era prioresa a Madre Maria de Gonzaga, mulher sem relevo e vulgar, susceptivel, invejosa, autoritária e mutável. Mas não exageremos. Tudo isso num tom como costuma acontecer com frequência em muitas pessoas, ao mesmo tempo virtuosas. Teresinha foi tratada com certa severidade. E foi bom; para doutro modo ela não vir a ser a menina bonita da comunidade. Nos últimos anos da Santa, soube estimá-la e até depositava nela confiança, o que não há-de admirar-nos, dada a delicadíssima caridade da irmãzinha. À Teresinha atingiu-a um pouco – sem ser pessoalmente contra ela – a animosidade que um grupo de religiosas (as da Madre Gonzaga) mantinha contra as irmãs Martin, que, devido às suas qualidades estupendas, começaram a ter peso na vida comunitária. A vida externa de Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, no convento, resume-se em poucas linhas: Observância perfeita e amorosa das regras e constituições da Ordem. Generosidade até aos mínimos pormenores na obediência e na caridade com as suas companheiras. Pobreza delicada e minuciosa. Sorriso nos lábios sempre. Alegria no recreio. Igualdade de trato com todas. Estão lá três das suas irmãs de sangue (Celina entrará em Setembro de 1894). Mas Teresinha não concederá nem o mínimo à sua natureza. E as irmãs dela chegarão quase a espantar-se com o que nela perece indiferença. mais ainda: quando a sua «mãezinha» Paulina, na religião Inês de Jesus, era prioresa (1893-1896), foi Teresa a religiosa que menos gozou do trato e conversação com a mesma. Pouco depois da entrada de Teresinha no mosteiro, começa a doença no uso das faculdades mentais do pai, tão amado. Morrerá a 29 de Julho de 1894, entre os cunhados e atendido por Celina, que ficou sempre com ele.  Todos esses anos Teresa sofreu terrivelmente com as diversas alternativas. A missão profética, recebida na sua infância, cumpria-se agora com imensa dor. Quando, em Fevereiro de 1893, foi eleita prioresa sua irmã Inês, esta nomeou mestra de noviças a madre Gonzaga, mas deu-lhe como ajudante sor Teresinha. E quando, em Março de 1896, volta a Madre Gonzaga a ser prioresa, conservando o cargo de mestra ao mesmo tempo, continuou a servir-se da Santa do mesmo modo. Até lhe confiou na prática o noviciado. Foi assim, sem título, mestra efetiva das noviças até morrer. Neste cargo delicado deu mostras de prudência extraordinária e sobrenatural. Pouco mais pode acrescentar-se, não sendo sobre a doença e a morte. A 2 e 3 de Abril de 1896, as primeiras hemoptises denunciaram a tuberculose pulmonar. Esta avançará pouco a pouco, até lhe tirar a vida em 30 de Setembro do ano seguinte. Mas estes dados não poderiam contar-se, pouco mais ou menos, doutras muitas religiosas fervorosas que há por aí? Porque é Santa Teresinha de Lisieux? Santa! A mais santa dos tempos modernos, e talvez de toda a história da cristandade. santa que provocou um «furacão de glória» como nenhuma outra. A dos milagres e conversões sem número. A dos milhões de exemplares da sua autobiografia, traduzida para dezenas de línguas, o livro mais lido e multiplicado no século atual… É mistério do sobrenatural. Mas esta monjinha foi enviada por Deus ao mundo, nas mãos trazendo uma mensagem do céu. Assim, por este meio, tão humanamente humilde. São… coisas de Deus! Essa mensagem entregou-no-la ela numas páginas simples, literalmente despretensiosas: uns cadernos que a madre Inês de Jesus e a Madre Maria de Gonzaga lhe mandaram escrever, algumas cartas, sobretudo uma de Setembro de 1896, a sua Irmã Maria do Sagrado Coração. Também alguns ditos recolhidos pelas que a rodeavam. E umas tantas poesias para os recreios e festas das religiosas. Tudo isso feito vida, na sua vida, encarnação da sua própria mensagem, o idealismo puro desta mesma, feita realidade transparente e maravilhosa. Resumi-la já aqui é de enorme dificuldade. Mensagem de amor… Na referida carta de Setembro, Teresinha traçou, numas páginas sublimes, a sua chamativa aspiração de amor, alma da sua vida. Pela sua vocação de carmelita, sente-se ela esposa de Jesus Cristo e mãe das almas. Mas isto explicita-se nela por uma multidão de vocações que lhe queimam a alma: vocação de guerreiro pro Cristo, de sacerdote, de apóstolo, de doutor, de mártir… Era impossível viver externamente tudo. mas os capítulos 12 e 13 da primeira Carta aos Coríntios deram-lhe a solução. «Por fim encontrei o descanso. Analisando o Corpo místico da santa Igreja, não me via incluída em nenhum dos membros citados por S. Paulo, ou antes, pretendia reconhecer-me em todos. A caridade deu-me a chave da minha vocação. Entendia eu que, se a Igreja possui um corpo composto de diferentes membros, não podia faltar-lhe o mais necessário, o mais excelente de todos os órgãos; pensava que ela tinha um coração e que este coração ardia em chamas de amor. Via claro que só o amor põe em movimento os seus membros, porque, se o amor se apagasse, os apóstolos não anunciariam o Evangelho, os mártires recusariam derramar o sangue… Compreendi que o amor abarca todas as vocações, que o amor é tudo, que o amor transcende todos os tempos e lugares, porque é eterno. Então, delirante de gozo, exclamei: A minha vocação é o amor. Sim: encontrei o meu lugar no seio da Igreja, e este lugar, ó meu Deus!, é o que Vós me assinalastes: no coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor… Assim serão realizados os meus sonhos». O amor! A esse amor, a essa caridade misericordiosa do Senhor, tinha-se consagrado como vítima. Foi a 9 de Junho de 1895. Verdadeira inspiração: consagrar-se não precisamente à justiça, como outras almas fizeram, mas ao amor… Poucos dias mais tarde – a 14 de Junho –,ao fazer a Via Sacra no coro, sentiu a alma ferida, abrasada, submergiu totalmente no amor. Foi graça mística de valor inestimável. Mas esta vocação viveu-a Teresa segundo uma fórmula que ela tornou universalmente famosa: a da infância espiritual. O Segredo é antigo como o Evangelho. Mas Teresa recebeu o encargo de chamar a atenção, em nossos dias, para esse caminhito, que é, afinal, o de todos. Reconhecermo-nos como crianças diante de Deus, nosso Pai. E, portanto, sermos humílimos, simples, e confiarmos sem limites na sua bondade e misericórdia infinitas. Essa infância espiritual é a pobreza de espírito da Sagrada Escritura; é a doutrina dos nadas de S. João da Cruz. No Evangelho e em S. João da Cruz – seu pai  e mestre preferido – bebeu ela em torrentes a sua doutrina do amor e da humildade perfeita, doutrina que ofereceu com a sua graça pessoal ao nosso tempo. Este reconheceu justamente nela a quinta-essência da perfeição cristã, na sua mais pura e requintada simplicidade. Sem acidentalismos, nem coisas extraordinárias, nem qualquer coisa de esquisito. Só o substancialmente sobrenatural, puro e isolado, com toda a sua beleza enorme força vital. E os nossos tempos, atormentados em angústia, impressionaram-se profundamente diante desse trago de ar são, de confiança  e de amor, que lhes vinha de LisieuxTeresinha recebeu essa missão. E  viveu-a na sua vida. A entrega de amor fê-la vítima do amor. O cenário externo será maravilhosamente simples, humilde, desconhecido, nazaretano: um pobre mosteiro carmelita sem relevo especial. Aí será ela uma religiosinha perfeita, ideal, que por amor puríssimo de Deus tornará todas as suas ações simples, mas assim maravilhosamente valiosas. Sofrerá sempre muito, porque a sua rica sensibilidade de alma e de corpo a tornou apta para sofrer. Apesar disso, os últimos anos serão terríveis de dor, sempre a envolvê-la. Tinha de sofrer para tornar fecunda a sua mensagem. Tinha de morrer o grão, para dar muito fruto. Tinha ela de ser co-redentora de milhares e milhares de almas. A tuberculose apareceu em Abril, tudo invadiu . Sofreu ela caladamente quanto pôde. Chegou aos últimos meses ao maior extremo. Tudo estava ferido: pulmões e intestinos. As curas de pontas de fogo, a sede abrasadora («Quando bebo água é como se vertessem fogo sobre fogo!»), a febre asfixiante… A consumação chegou ao termo de os ossos perfurarem a pela chagada. O tratamento… o de então – e a prioresa foi nele bastante parca, não, claro, por má intenção, mas por critério míope. para mais, a seguir às primeiras hemoptises, a sua alma viu-se submergida numa prova mística atroz: desapareceu dela todo o conforto da fé e surgiu avassalador o contrário… Foram dezoito meses (até morrer) de verdadeiro martírio. A santa da confiança sem medida, sentia-se como se esta não existisse. Embora sem os efeitos consoladores, a sua fé e a sua confiança foram cada dia maiores e mais esforçadas. Na sua angústia, o sorriso florescia-lhe no rosto. E a intenção apostólica de tal prova animava-a a sofrer. As páginas em que ela descreve o seu tormento. são realmente impressionantes. E também a finalidade heroica dele, como se expressa: «Mas Senhor, a vossa filha compreendeu a vossa divina luz, ela pede-Vos perdão pelos seus irmãos, ela aceita comer, durante o longo tempo que desejeis, o pão da dor, e não quer levantar-se desta mesa cheia de amargura, onde comem os pobres pecadores, antes do dia que Vós destinastes… Ó Jesus!, se é necessário que a mesa manchada por eles seja purificada por uma alma que Vos ame, eu quero comer sozinha o pão da prova, até que Vos agrade introduzir-me no Vosso reino luminoso. A graça única que Vos peço é a de não ofender-Vos nunca». Assim – desfeita, crucificada no corpo e na alma, mas transbordando de amor e paz – encontrou-a a morte. A alma vivia e comungava o mistério da Santa Face, a sua devoção predileta. Abria-se profeticamente aos imensos horizontes da fecunda missão futura. «Eu não dei a Deus senão amor. Ele devolver-me-á amor. Depois da minha morte, farei cair um,a chuva de rosas». «Amar, ser amada, e voltar à terra para fazer amar o Amor». «Pressinto que a minha missão vai começar: a missão de fazer amar a Deus como eu O amo, ensinar o meu caminhozinho às almas». «Quero passar o meu céu fazendo bem na terra…» Deste modo até ao fim. Na encosta do calvário, ela – que referindo-se ao salmo 22, tinha dito «Ali estava toda a minha alma!» – tornava a correr agora o seu caminho da infância espiritual, da confiança e do total abandono… A 29 de Setembro pôde exclamar: «Tudo disse.. Tudo está cumprido. Só conta o amor». O dia 30 foi de prolongada agonia. «Não me explico como posso sofrer tanto, a não ser pelo meu ardente desejo de salvar almas…» «Não, não me arrependo de me ter entregado ao Amor…» A Virgem do sorriso velava junto da sua filhinha. Quanto e quão delicadamente não tinha ela amado a Maria! Agora olhava para ela com ansiedade especial… Às 7 horas e poucos minutos da tarde, as últimas palavras: «Oh!… amo-o. Deus meu… amo-Vos!» Em seguida um êxtase maravilhoso, celestial… Durou pouco mais de um  credo. O último impulso dava-o o Amor! Depois, a publicação dos seus escritos. A chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o género. A beatificação em 1823, a canonização em 1825 e o padroado sobre todas as missões em 1927, atos de Pio XI, foram o início da sua apoteose universal! Finalmente, a 19 de Outubro de 1997, o papa João Paulo II proclamou Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face Doutora da Igreja. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Teresa del Niño Jesús, Santa
Octubre 1 Sencillez y perfección en las cosas pequeñas,

Teresa del Niño Jesús, Santa

Teresa del Niño Jesús, Santa

Virgen y Doctora de la Iglesia

Martirologio Romano: Memoria de santa Teresa del Niño Jesús, virgen y doctora de la Iglesia, que entró aún muy joven en el monasterio de las Carmelitas Descalzas de Lisieux, llegando a ser maestra de santidad en Cristo por su inocencia y simplicidad. Enseñó el camino de la perfección cristiana por medio de la infancia espiritual, demostrando una mística solicitud en bien de las almas y del incremento de la Iglesia, y terminó su vida a los veinticinco años de edad, el día treinta de septiembre (1897) La Iglesia le dedica este día para que la conozcamos y tratemos de imitar sus virtudes de delicadeza y pefección en las cosas pequeñas. Hay dos santas con el mismo nombre: Santa Teresita del Niño Jesús o de Lisieux y Santa Teresa de Ávila (15 de Octubre). Ambas fueron monjas carmelitas, nos dejaron una autobiografía y son santas doctoras de la IglesiaMaría Francisca Teresa (Santa Teresita del Niño Jesús o de Lisieux) nació el 2 de Enero de 1873 en Francia. Hija de un relojero y una costurera de Alençon. Tuvo una infancia feliz y ordinaria, llena de buenos ejemplos. Teresita era viva e impresionable, pero no particularmente devota.  En 1877, cuando Teresita tenía cuatro años, murió su madre. Su padre vendió su relojería y se fue a vivir a Lisieux donde sus hijas estarían bajo el ciudado de su tía, la Sra. Guerin, que era una mujer excelente. Santa Teresita era la preferida de su padre. Sus hermanas eran María, Paulina y Celina. La que dirigía la casa era María y Paulina que era la mayor se encargaba de la educación religiosa de sus hermanas. Les leía mucho en el invierno.  Cuando Teresita tenía 9 años, Paulina ingresó al convento de las carmelitas. Desde entonces, Teresita se sintió inclinada a seguirla por ese camino. Era una niña afable y sensible y la religión ocupaba una parte muy importante de su vida. Cuando Teresita tenía catorce años, su hermana María se fue al convento de las carmelitas igual que Paulina. La Navidad de ese año, tuvo la expeirencia que ella llamó su “conversión”. Dice ella que apenas a una hora de nacido el Niño Jesús, inundó la oscuridad de su alma con ríos de luz. Decía que Dios se había hecho débil y pequeño por amor a ella para hacerla fuerte y valiente.
Al año siguiente, Teresita le pidió permiso a su padre para entrar al convento de las carmelitas y él dijo que sí. Las monjas del convento y el obispo de Bayeux opinaron que era muy joven y que debía esperar. Algunos meses más tarde fueron a Roma en una peregrinación por el jubileo sacerdotal del Papa León XIII. Al arrodillarse frenta al Papa para recibir su bendición, rompió el silencio y le pidió si podía entrar en el convento a los quince años. El Papa quedó impresionado por su aspecto y modales y le dijo que si era la voluntad de Dios así sería Teresita rezó mucho en todos los santuarios de la peregrinación y con el apoyo del Papa, logró entrar en el Carmelo en Abril de 1888. Al entrar al convento, la maestra de novicias dijo; “ Desde su entrada en la orden, su porte tenía una dignidad poco común de su edad, que sorprendió a todas las religiosas.” Profesó como religiosa el 8 de Septiembre de 1890. Su deseo era llegar a la cumbre del monte del amor. Teresita cumplió con las reglas y deberes de los carmelitas. Oraba con un inmenso fervor por los sacerdotes y los misioneros. Debido a esto, fue nombrada después de su muerte, con el título de patrona de las misiones, aunque nunca habia salido de su convento. Se sometió a todas las austeridades de la orden, menos al ayuno, ya que era delicada de salud y sus superiores se lo impidieron. Entre las penitencias corporales, la más dura para ella era el frío del invierno en el convento. Pero ella decía “Quería Jesús concederme el martirio del corazón o el martirio de la carne; preferiría que me concediera ambos.” Y un día pudo exclamar “He llegado a un punto en el que me es imposible sufrir, porque todo sufrimiento es dulce.” En 1893, a los veinte años, la hermana Teresa fue nombrada asistente de la maestra de novicias. Prácticamente ella era la maestra de novicias, aunque no tuviera el título. Con respecto a esta labor, decía ella que hacer el bien sin la ayuda de Dios era tan imposible como hacer que el sol brille a media noche. Su padre enfermó perdiendo el uso de la razón a causa de dos ataques de parálisis. Celina, su hermana, se encargó de cuidarlo. Fueron unos año difíciles para las hijas. Al morir el padre, Celina ingresó al convento con sus hermanas. En este mismo año, Teresita se enfermó de tuberculosis. Quería ir a una misión en Indochina pero su salud no se lo permitió. Sufrió mucho los últimos 18 meses de su vida. Fue un período de sufrimiento corporal y de pruebas espirituales. En junio de 1897 fue trasladada a la enfermería del convento de la que no volvió a salir. A partir de agosto ya no podía recibir la Comunión debido a su enfermedad y murió el 30 de Septiembre de ese año. Fue beatificada en 1923 y canonizada en 1925. Se le presenta como una monja carmelita con un crucifijo y rosas en los brazos. Ella decía que después de su muerte derramaría una lluvia de rosas.  El culto a esta santa comenzó a crecer con rapidez. Los milagros hechos gracias a su intercesión atrajeron a atención de los cristianos del mundo entero. Escribió el libro “Historia de un alma” que es una autobiografía. Escribe frases preciosas como éstas en ese libro: “Para mí, orar consiste en elevar el corazón, en levantar los ojos al cielo, en manifestar mi graitud y mi amor lo mismo en el gozo que en la prueba.”; “Te ruego que poses tus divinos ojos sobre un gran número de almas pequeñas.” Teresita se contaba a sí misma entre las almas pequeñas, decía “Yo soy un alma minúscula, que sólo puede ofrecer pequeñeces a nuestro Señor.” ¿Qué nos enseña Santa Teresita? Nos enseña un camino para llegar a Dios: la sencillez de alma. Hacer por amor a Dios nuestras labores de todos los días. Tener detalles de amor con los que nos rodean. Esta es la “grandeza” de Santa Teresita. Decía: “Quiero pasar mi cielo haciendo el bien en la tierra.”El secreto es reconocer nuestra pequeñez ante Dios, nuestro Padre. Tener una actitud de niño al amar a Dios, es decir, amarlo con simplicidad, con confianza absoltua, con humildad sirvendo a los demás. Esto es a lo que ella llama su “caminito”. Es el camino de la infancia espiritual, un camino de confianza y entrega absoluta a Dios.  Nos enseña a servir a los demás con amor y perfección viendo en ellos a Jesús. Toda su vida fue de servicio a los demás. Ser mejores cada día con los demás en los detalles de todos los días. Nos enseña a tener paciencia ante las dificultades de la vida. Su enfermedad requi-rió de mucha paciencia y aceptación. Sólo estando cerca de Dios el sufrimiento se hace dulce. Nos enseña a tener sentido del humor ante lo inevitable. Dicen que durante la meditación en el convento, una de las hermanas agitaba su rosario y esto irritaba a Santa Teresita. Decidió entonces en lugar de tratar de no oir nada, escuchar este ruido como si fuera una música preciosa. En nuestras vidas hay situaciones o acciones de los demás que nos molestan y que no podemos evitar. Debemos aprender a reirnos de éstas, a disfrutarlas por que nos dan la oportunidad de ofrecer algo a Dios. Nos enseña que podemos vivir nuestro cielo en la tierra haciendo el bien a los que nos rodean. Actuar con bondad siempre, buscando lo mejor para los demás. Esta es una manera de alcanzar el cielo. Nos enseña a ser sencillos como niños para llegar a Dios. Orar con confianza, con simplicidad. Sentirnos pequeños ante Dios nuestro Padre.


Oración
Virgen María y Santa Teresita, ayúdenme a tener más amor a Dios para servir mejor a los que me rodean.

Si quieres saber más de la vida de Santa Teresa del Niño Jesús en corazones.org encontrarás un sitio hermoso para seguir consultando
Consulta también
Una mujer ¿Puede ser el corazón de la Iglesia? Teresa del Niño Jesús, Santa Luis y Celia, padres .de

24700 > Santa Teresa di Gesù Bambino (di Lisieux) Vergine e dottore della Chiesa 1 ottobre - Memoria MR

Santa Teresita

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e de RadioMaria:

Existe ainda um CD de Apresentações Power Point, com os títulos – A Jardineira do Amor e – Uma Florzinha branca,-  editado por Edições Carmelo – Ref. 03/2005, de Santa Teresa do Menino Jesus, que adquiri há dois ou três anos, nas Celebrações que se efetuaram na Sé Catedral do Porto, (e em muitas igrejas de Portugal, mas que infelizmente não sei como posso transferi-lo para este blogue. De qualquer modo poderá ser adquirido por quem estiver interessado através das referidas Edições Carmelo.

  SÃO BAVÃO

Bavón de Gante, Santo

Era um senhor da região de Lieja (Bélgica) que sempre vivera de maneira dissoluta. Converteu-se, porém, com a morte da esposa, sob a influência do bispo missionário Santo Amândio, de quem se tornou colaborador e discípulo. Passou os três últimos anos da vida, na qualidade de recluso, no mosteiro de Gand, que deu mais tarde origem à cidade belga de Gand, pelo ano de 650. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Bavón de Gante, Santo
Octubre 1 Monge,

Bavón de Gante, Santo

Bavón de Gante, Santo

Martirologio Romano: En Gante, de Flandes, en Neustria, san Bavón, monje, que, discípulo de san Amando, dejó la vida seglar, distribuyó sus bienes entre los pobres y entró en el monasterio fundado en esta ciudad (c. 659). Bavón, Conde de Hesbaye, nació en Bravante, cerca de Lieja, en el año 589. Se casó con la hija del conde merovingio Adilone, con la que tuvo una hija de nombre Agletrude. Llevaba una vida despreocupada, como rico terrateniente. Su comportamiento era totalmente desordenado, su único objetivo era el de satisfacer sus deseos sin tener en cuenta la justicia ni la verdad. Cuando necesitaba dinero, vendía a sus criados como siervos a los terratenientes vecinos.  Cuando muere su joven esposa, Bavón se siente culpable de esta desgracia, no sabemos por qué. Allí interrumpe su vida disoluta y cae presa de una crisis moral, que fue el punto de partida de su conversión.  Por entonces San Amando estaba predicando en la región de Gante. Bavón, después de oír uno de sus sermones, se le acercó, y por consejo suyo, se desprendió de todos sus bienes, incluso de la propiedad que poseía en Gante, que entregó a San Amando, que construyó allí un monasterio. Bavón entró allí como religioso. Tan grandes fueron las mortificaciones que se impuso para purgar sus pecados, que después de su muerte, el nombre de la abadía se cambió de San Pedro a San Bavón. Convertido en discípulo del santo misionero, lo siguió en sus peregrinaciones apostólicas. Después de un cierto tiempo, encontrando que las austeridades de la vida monástica no eran suficientes para satisfacer sus deseos de disciplinar el cuerpo con el que había sido tan indulgente, volvió a Gantes, donde, con el consentimiento de San Amando, construyó una pequeña celda, donde llevó una vida eremítica y ascética hasta el momento de su muerte, unos tres años después, alrededor de 659. Fue sepultado en el monasterio de Gantes. Actualmente sus reliquias se conservan parte en la catedral de Gantes y parte en la abadía benedictina de Nesle-la-Reposte, lugar en donde se refugiaron los monjes huyendo de la invasión normanda, alrededor de 882.

72575 > San Bavone di Gand Eremita 1 ottobre MR

 WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

Romano "el Melódico", Santo
Octubre 1 Diacono,

Romano

Romano "el Melódico", Santo

Martirologio Romano: En Constantinopla, san Romano, diácono, que fue apellidado Melódico por su sublime pericia artística en componer himnos eclesiásticos en honor del Señor y de los santos (c. 500). Etimología: Romano = perteneciente a Roma. Viene de la lengua latina. San Romano es llamado "El Melódico" porque nos ha dejado rimas bellísimas para el canto en lengua greco-bizantina. Se lo considera el más original y notable de los escritores de himnos greco-bizantinos. Era judío, convertido al cristianismo. Su santidad sobre la tierra, transcurre así, melodiosamente, aún antes de entrar en el coro celestial de los Santos. Pero si bien el material poético dejado por San Romano Melódico es imponente, los datos sobre su vida son escasísimos. Se sabe que nació a fines del siglo V en la ciudad de Emesa, en Siria. Fue diácono, después coadjutor en Beirut, en la iglesia de la Resurrección. Trasladado a Constantinopla, en tiempos del Emperador Anastasio, se retiró a la Iglesia de la Madre de Dios. Murió, poco después, en 555. Se cuenta que en la víspera de una Navidad, se le apareció la Santísima Virgen, entregándole una canción, e invitándolo a cantarla. A la mañana siguiente, día de Navidad, Romano, desde el púlpito de la iglesia, en lugar de predicar, empezó a cantar. Canto, inspirado y santo, su primer himno litúrgico, que comienza con estas palabras: "Hoy de la Virgen - nace el Superconsubstancial - y la tierra ofrece al Inaccessible. - los ángeles con los pastores - proclaman su gloria. - El Mayor de los Astros - ha nacido para nosotros el nuevo Infante - Dios de eterno ". A este himno le siguieron otros muchos. Se dice que Romano compuso miles. Los estudiosos le reconocen ochenta, que no es poco. Sus himnos son vívidos, inspirados, dramáticos, pero quizás muy largos y demasiado elaborados para los gustos modernos. Romano les dio la clásica forma de los himnos conocidos como los kontakion. San Romano el Melódico está considerado como el poeta litúrgico bizantino más importante. Famoso en su tiempo, hoy es conocido solamente entre los eruditos. Entre sus obras, además de aquella de Navidad, se encuentra el Himno de la Presentación en el Templo, el de la Negación de Pedro, el de María al Pie de la Cruz, el de la Resurrección, el del Juicio Final, etc.

90455 > San Romano il Melode Confessore 1 ottobre MR

Luis Maria Monti, Beato
Octubre 1 Laico Fundador,

Luis Maria Monti, Beato

Luis Maria Monti, Beato

Martirologio Romano: En Saronno, cerca de Varese, en la Lombardía, de Italia, beato Luis María Monti, religioso, quien, a pesar de mantener su condición laical, instituyó los Hijos de María Inmaculada, congregación que dirigió con espíritu de caridad hacia los pobres y los necesitados, ocupándose especialmente de los enfermos y huérfanos, y trabajando en favor de la formación de los jóvenes (1900). Etimología: Luis = aquel que es famoso en el combate, viene del germánico Fecha de beatificación: Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003. Corría el siglo XIX y el agnosticismo cundía entre las gentes. Fue entonces cuando el Espíritu Santo inspiró a varios hombres y mujeres excepcionales, enriquecidos con el carisma de la “asistencia” y de la “acogida”, para que el amor al prójimo convenciese al hombre escéptico y positivista a creer en Dios-amor. El Padre Luigi Monti, beato de la caridad, pasó a engrosar las filas de fieles sumidos en el Espíritu Santo. Dio fe del amor al prójimo bajo la insignia de la Inmaculada: la Mujer que nó conoció el pecado, símbolo de la liberación de todos los males. Luigi Monti, religioso laico, a quien sus discípulos veneraban llamándole “padre” debido a su irrebatible paternidad espiritual, nació en Bovisio, el 24 de julio de 1825, el octavo de una familia con once hijos. Huérfano de padre a los 12 años, se hizo carpintero para ayudar a su madre y a sus hermanos pequeños. Joven apasionado, reunió en su taller a muchos artesanos de su edad así como a campesinos para dar vida a un oratorio vespertino. El grupo se denominó la Compañía del Sagrado Corazón de Jesús, pero el pueblo de Bovisio no tardó en apodarlo “La Compañía de los Hermanos”. Dicha compañía se caracterizaba por la austeridad de vida, la dedicación al enfermo y al pobre, por el tesón para evangelizar a los que se hallaban alejados del camino. Luigi capitaneaba el grupo. En 1846, a los 21 años de edad, se consagró a Dios y emitió votos de castidad y obediencia en manos de su padre espiritual. Fue un fiel laico consagrado a la Iglesia de Dios, sin convento y sin hábito. Sin embargo, no todo el mundo supo acoger el don que el Espíritu había infundido en él De hecho, algunas personas del pueblo junto al párroco, se opusieron de forma rastrera e implacable, lo cual desembocó en una denuncia calumniosa en la que se le acusaba de conspiración politica contra la autoridad austríaca de ocupación. En 1851, Luigi Monti y sus compañeros fueron encarcelados en Desio (Milán) y fueron puestos en libertad gracias a un proceso verbal que, sin embargo, no se celebró hasta pasados 72 días de cárcel. Dócil con su padre espiritual, el sacerdote Luigi Dossi, entró con él en la congregación de los “Hijos de María Inmaculada” que el beato Ludóvico Pavoni había fundado hacía cinco años. Se quedó seis años de novicio. Este tiempo supuso para Luigi Monti un periodo de transición, en el que se enamoró de las constituciones de Pavoni, se ejercitó como educador y aprendió la teoría y la práctica de la profesión de enfermero que puso al servicio de la comunidad y de los afectados por el cólera durante la epidemia de 1885, encerrándose voluntariamente en la leprosería local. A los 32 años, Luigi Monti todavía estaba buscando la realización concreta de su vocación. En una carta con fecha de 1896, cuatro años antes de fallecer, evocó la noche del espíritu, vivida en este periodo: “Transcurría horas ante Jesús Sacramentado. Y, sin embargo, eran horas sin pizca de rocío celestial. Mi corazón permanecía árido, frío, insensible. Estaba a punto de abandonarlo todo cuando, de repente mientras me hallaba en mi celda, y sentí una voz en mi fuero interno, clara y comprensible, que me decía: “Luigi, dirígete al sagrario de la iglesia y expónle tus tribulaciones de nuevo a Jesús Sacramentado”. Así que haciendo caso de la inspiración, me voy para allá, me arrodillo y al cabo de poco !maravilla! veo a dos personajes con forma humana. Los conozco. Son Jesús y su Madre Santísima. Se me acercan y me dicen en voz alta: “Luigi, te queda mucho que sufrir todavía, te quedan luchas mayores que librar. Sé fuerte. Saldrás vencedor de todo. Nuestra ayuda poderosa no te faltará nunca. Sigue el camino que empezaste”. Sí, dieron, y desaparecieron. Inspirado en el testimonio de caridad de la santa Crocifissa Di Rosa, el sacerdote Luigi Dossi planteó a Monti la idea de crea una “Congregación para el servicio de los enfermos” en Roma. Luigi Monti aceptó y sugirió llamarla “Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción”. Varios amigos suyos de la época de la “Compañía” compartieron dicha idea y, además, se sumó un joven enfermero experto y muy apasionado, llamado Cipriano Pezzini. Una fundación en la Roma de Pío IX no era cosa sencilla y menos todavía en uno de los hospitales más famosos de Europa, el hospital de Santo Spirito. Mientras tanto, los capellanes capuchinos, en el seno de dicho hospital iniciaron una asociación de terceros de San Francisco para la asistencia corporal a los enfermos. Cuando Luigi Monti llegó a Roma, en 1858, halló una realidad distinta a la que se imaginaban tanto él como su amigo Pezzini, quien le precedió para entablar las negociaciones que eran menester con el Comendador, máxima autoridad del hospital. Comprendió que Dios, en ese momento, lo quería sencillamente como el “Hermano Luigi de Milán”, enfermero del hospital Santo Spirito. De manera que solicitó humildemente formar parte del grupo organizado de los PP. Capuchinos. Al principio, se encargó de todos los servicios reservados en la actualidad al personal sanitario asistente, y posteriormente la tarea de flebotomiano, tal y como consta en el diploma que le concedió la Università La Sapienza di Roma. En 1877, por designación unánime de sus congregantes, Pío IX le encomendó capitanear “su propia” Congregación y así siguió hasta su muerte. Pío IX prefirió desde un primer momento la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción tanto por su gran anhelo de ver bien asistidos a los enfermos de los hospitales romanos como por el hecho de que llevaba el nombre de la Inmaculada. Convertido en Superior general, Luigi Monti preparó para la Congregación un código de vida que reflejaba las experiencias para las que el Espíritu de Dios le había conducido. Y la comunidad de Santo Spirito, gracias al ánimo que infundió, vivió la “apostolica vivendi forma” de los Hijos de la Inmaculada Concepción. Los Hermanos nutriéndose con la Eucaristía y la meditación del privilegio de la “Completamente Pura”, se dedicaron a la asistencia de forma heroica. En los hospicios en masa por epidemias de malaria, de tifus o tras episodios bélicos, los Hermanos no dudaban en prestar su propio colchón. Se declaraban todos ellos dispuestos a asistir a los enfermos de todas las formas de enfermedad, se les enviase a donde se les enviase. Luigi Monti constituyó otras pequeñas comunidades en la zona norte de la región del Lacio, en donde él mismo había trabajado anteriormente brindando servicios médicos de todo tipo asó como en calidad de enfermero itinerante por los caseríos desperdigados en el campo de Orte, en la provincia de Viterbo. En 1882, recibió en Santo Spirito la visita de un monje cartujo que declaró haber recibido de la Virgen Inmaculada la inspiración para presentarse ante él. Venía de Desio. El cartujo le presentó un caso límite: se trataba de cuatro sobrinillos suyos, huérfanos de padre y madre. Era una señal del Espíritu de Dios y Luigi Monti amplió su obra asistencial a los menores totalmente huérfanos. Para ellos inauguró una casa de acogida en Saronno. Su principio pedagógico básico se basaba en la paternidad del educador. La comunidad de los religiosos acoge al huérfano como en familia, para “vivir juntos el día”, para crear juntos las perspectivas de inserción en la sociedad con una formación humana y cristiana que sea la base para todas las vocaciones: a la vida civil, a la familia y al estado de consagración especial.
Luigi Monti, laico consagrado, concibió la comunidad de los “Hermanos” no sacerdotes y sacerdotes con igualdad de derechos y de deberes, en la que se elegía como superior al hermano más idóneo. La muerte le halló en Saronno, exánime, casi ciego, con 75 años de edad en 1900. Su proyecto no había recibido todavía la aprobación eclesiástica. La obtuvo en 1904 de Pío X quién aprobó el nuevo modelo de comunidad previsto por el fundador, concediendo el sacerdocio ministerial como complemento esencial para desempeñar una misión apostólica dirigida a todos los hombres, tanto en el servicio de los enfermos como en la acogida de la juventud marginada. En 1941, el beato Ildefonso Schuster, arzobispo de Milán, inauguró el proceso informativo que se prolongó hasta 1951. En el año 2001, la Congregación para las Causas de los Santos promulgó el decreto sobre el heroísmo de las virtudes, y en el año 2003 se redactó el decreto que define milagrosa la curación acontecida en 1961 en Bosa (Cerdeña) del campesino Giovanni Luigi Iecle. Hoy en día, la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción, esparcida por todo el mundo, sigue plasmando en las obras de caridad el carisma de acogida paternal y de asistencia llevada a cabo con profesionalidad y entrega total por su fundador, Luigi Monti. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003.
El 1 de octubre recordamos su ingreso al reino del Señor; S.S. Juan Pablo II decretó que la fiesta liturgica se celebrara el 22 de septiembre.

91536 > Beato Luigi Monti 1 ottobre MR

Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, y Beato Roberto Wilcox, Cristobal Buxton, Roberto Widmerpool, Beato Rodolfo Crockett, Beato Eduardo James e  Beato Juan Robinson, beatos compañeros mártires
Octubre 1 Mártires en Inglaterra,

Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, y beatos compañeros mártires

Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, y beatos compañeros mártires

Martirologio Romano: En Canterbury, en Inglaterra, san Geraldo Edwards, presbítero y mártir, en cual fue ordenado en Francia y, al regresar a su patria, en la persecución durante el reinado de Isabel I, después de un largo encarcelamiento consumó su martirio en el patíbulo. Con él fueron martirizados los presbíteros beatos Roberto Wilcox y Cristóbal Buxton, por su condición sacerdotal, y el beato Roberto Widmerpool, por ayudar a un sacerdote (1588). El 1 de octubre se recuerda a los mártires que sufrieron en Londres al desatarse la persecución de julio de 1588, como consecuencia, o mejor dicho represalia, de la alarma provocada por las amenazas de invasión de la española y cristiana Armada Invencible. En octubre de ese año hubo una serie de ejecuciones en las provincias: cuatro católicos fueron martirizados en Canterbury:  San Eduardo Campion (Geraldo Edwards): Nació en 1552 en Ludlow, Shropshire, en el seno de una buena familia.Pasó dos años en el Jesus College, de Oxford. Cuando se hallaba al servicio de Gregory, décimo Lord Dacre de el South, se reconcilió con la Iglesia de laque se había alejado. Fue a estudiar a Reims a donde llegó el el 22 de Febrero de 1586, allí donde tomó el nombre de Campion. Fue ordenado subdiácono en Laon, el 18 de Septiembre, diácono en, el 19 de diciembre del mismo año, y sacerdote a principios del año siguiente, en Cuaresma, siendo adjudicado a la Diócesis de Canterbury. Inmediatamente volvió a Inglaterra, siendo arrestado el 18 de marzo de 1587 en Sittingbourne, siendo encarcelado primero en Newgate y luego en Marshalsea. Murió mártir por no querer renegar de la fe, en 1588. Beato Roberto Wilcox: nació en Chester en 1558. Hizo sus estudios sacerdotales en Reims, a donde llegó el 12 de agosto de 1583. Recibió la tonsura y las órdenes menores el 23 de septiembre del año siguiente. Fue ordenado subdiácono el 16 de marzo, diácono el 5 o 6 de abril, y sacerdote el 20de abril de 1585, recibiendo todas estas órdenes en Reims. fue enviado a la misión inglesa el 7 de enero de 1586. Empezó a trabajar en Kent; pero ese mismo año fue arrestado y encarcelado en Marshalsea. Condenado a muerte, fue ahorcado, arrastrado y descuartizado en las afueras de Canterbury, en el sitio llamado Oaten Hill. Cristobal Buxton: nació en Tideswell, Derbyshire. Tuvo como profesor en la escuela al Venerable Nicolás Garlick e hizo sus estudios sacerdotales en Reims y en Roma. Fue ordenado sacerdote en 1586 y ejerció su ministerio durante tres años antes de morir martirizado en Canterbury. Tanto el Beato Cristóbal Buxton, como los beatos Roberto Wilcox y Eduardo Campion, fueron condenados por haber vuelto al reino en calidad de sacerdotes. El Beato Cristóbal era el más joven de los mártires. Los verdugos creyeron que conseguirían amedrentarle obligándole a presenciar el martirio de sus compañeros, pero, cuando le ofrecieron la libertad al precio de la apostasía, Cristóbal replicó que prefiriría morir mil veces antes que aceptar tal proposición. En la prisión de Marshalsea escribió un "Rituale", que se conserva todavía como una reliquia. y  Roberto Widmerpool: el cuarto de los mártires de Canterbury, era un laico. Había nacido en Widmerpool, localidad de Nottinghmshire y había hecho sus estudios en el Gloucester Hall de Oxford, donde obtuvo el título de maestro de escuela. Durante algún tiempo, fue tutor de los hijos del conde de Nortumbría. Se le acusó de haber ayudado a un sacerdote al darle refugio en la casadel conde. Antes de ser ahorcado, el beato dio gracias a Dios por haberle concedido el privilegio de morir por la fe en la misma ciudad que Santo Tomás Becket  Otros tres en diferentes ciudades. En Chichester:  Beato Rodolfo Crockett: fue martirizado en Chichester. Nació en Barton-on-the-Hill, en Cheshire. Hizo sus estudios en el Christ´s College, de Cambridge, y en Gloucester Hall de Oxford. Había ejercido en Anglia del este el cargo de maestro de escuela antes de pasar al colegio de Reims para prepararse para servir a Dios como sacerdote. Fue ordenado en 1586 y martirizado dos años después en Chichester  Beato Eduardo James: nació en Breaston, en Derbyshire. Fue educado en el protestantismo en la escuela de Derby y en St. John´s College de Oxford. Después de su conversión, se trasladó a Reims y más tarde a Roma, donde recibió la ordenación sacerdotal de manos de Goldwell de Saint Asaph. Ejerció su ministerio entre sus ciudadanos durante cinco años antes de ser arrestado junto con el Beato Rodolfo Crockett y conducido a la prisión de Londres. Allí ambos permanecieron más de dos años y medio. Después del fracaso de la Armada Invencible, comparecieron ante el tribunal de Chichester, que decidió hacer con ellos un escarmiento.  Y en Ipswich: el Beato Juan Robinson, nació en Ferrensbery, en el Yorkshire. Cuando quedó viudo, pasó a Reims, donde su hijo Francisco estudiaba también para el sacerdocio. Recibió la ordenación sacerdotal en 1585. Fue arrestado en cuanto puso el pie en tierra inglesa. Después de pasar algún tiempo en la prisión de Clink, en Londres, compareció ante el tribunal, que le condenó a muerte. El día en que llegó a Ipswich la autorización oficial para la ejecución (28 de septiembre de 1588), el beato "se llenó de alegría, regaló todo su dinero al portador de la autorización y cayó de rodillas para dar gracias a Dios".

93387 > Beati Edoardo Campion, Roberto Wilcox, Cristoforo Buxton e Roberto Widmerpool Martiri 1 ottobre MR

72605 > Beati Rodolfo Crockett ed Edoardo James Martiri 1 ottobre MR 

93388 > Beato Giovanni Robinson Padre di famiglia, sacerdote, martire 1 ottobre MR

Juan de Palafox y Mendoza, Beato
Octubre 1 Obispo,

Juan de Palafox y Mendoza, Beato

Juan de Palafox y Mendoza, Beato

En Osma, España, Siervo de Dios Juan de Palafox y Mendoza, primer obispo de Puebla de los Ángeles y después obispo de Osma. ( 1659)
Fecha de beatificación: 5 de junio de 2011 durante el pontificado de Benedicto XVI. Hijo natural del marqués de Ariza, el decimoprimer arzobispo de México nació en Fitero el 24 de junio de 1600. Los primeros años de su vida era conocido como Juan Navarro porque Pedro y María Navarro, criados del marqués, lo recogieron y adoptaron como hijo suyo. A los diez años de edad, el marqués de Ariza reconoció a Juan quien tomó los apellidos Palafox y Mendoza. A temprana edad Don Juan mostró interés por dedicarse a la carrera militar, pero, obedeciendo los deseos de su padre, decidió asistir a las universidades de Salamanca y Alcalá. Los años que pasó en la universidad fueron buenos en el aspecto académico, pero Don Juan también se entregó a los placeres mundanos. De él se dice que era un caballero galante, aunque nunca traspasó los límites de las conveniencias sociales y evitó el escándalo. En 1626 el Ministro supremo del rey Felipe IV lo invitó a Madrid para que ahí pudiera emplear mejor todas sus capacidades. Tan pronto llegó a la capital española se le dio el puesto de Fiscalía del Consejo de Guerra y poco después la del Consejo de Indias. Después de trabajar algún tiempo en la Corte, Don Juan de Palafox decidió seguir la vocación eclesiástica. En 1629 el rey lo nombró capellán y limosnero de María de Austria. Debido a este encargo, viajó a Alemania, Italia, Francia, entre otros países europeos. A su regreso fue presentado como nuevo obispo de Puebla. La ceremonia de consagración tuvo lugar en Madrid el 27 de diciembre de 1639 y a cargo estuvo el cardenal Agustín Espínola, arzobispo de Toledo. El obispo de Puebla llegó a México el 24 de junio de 1640 y entró a su diócesis el 22 de julio. No sólo llegó a nuestro país con el título de obispo de Puebla, sino también con el de visitador y Juez de Residencia de los virreyes. En Puebla uno de sus mayores logros fue la conclusión de la construcción de la catedral. En 1649, tan sólo nueve años después de su llegada, celebró la dedicación del santuario. Durante su gobierno pastoral se erigió el Colegio de San Pedro y San Pablo y logró que el rey le diera a las nuevas instituciones el título de Real. El obispo dotó al Colegio de San Pablo con una enorme biblioteca, hoy conocida como Palafoxiana. De la misma forma, fundó el convento de religiosas dominicas de Santa Inés, un colegio de niñas huérfanas y formó las ordenanzas del hospital de San Pedro. En esta época España estaba en guerra con Portugal. Cualquier funcionario del que se sospechara tener simpatías con el enemigo sería removido de su cargo. Don Juan, por encargo del rey, se dedicó a espiar al virrey Don Diego López Pacheco Cabrera y Bobadilla, quien era miembro de una familia portuguesa. El 12 de noviembre de 1643, después de la muerte de Feliciano de la Vega, el cabildo eclesiástico nombró a Palafox de Mendoza nuevo Arzobispo de México. Tan pronto llegó a la ciudad destituyó al virrey por simpatizar con los portugueses y tomó en sus manos el poder civil convirtiéndose en nuevo gobernante de la Nueva España. Cinco meses duró su gobierno como virrey y como Arzobispo de México, tiempo en el cual estableció doce compañías de milicias, visitó colegios, dio leyes a la Universidad y continuó con las visitas a los tribunales. Renunció a su cargo de virrey y de arzobispo.
Durante su estancia en Puebla, Don Juan de Palafox tuvo muchos problemas con los miembros de la Compañía de Jesús. El obispo llegó a suspender las licencias que tenían los jesuitas para predicar, lo cual provocó un enorme escándalo en toda la Nueva España. El 6 de febrero de 1648 llegó a Puebla una carta del rey mediante la cual mandaba llamar a Don Juan a Madrid para rendir un informe de sus acciones en nuestro país. Después de haber sido Arzobispo de México, obispo de Puebla y virrey de la Nueva España, Palafox llegó a Madrid y fue tratado con desprecio por el rey, quien lo nombró obispo de Osma. El prelado siguió ejerciendo la caridad en el pobre obispado de Osma hasta su muerte el 1 de octubre de 1659. El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión del Venerable Juan de Palafox, la ceremonia de beatificación se realizó en Soria (España) el 5 de junio de 2011. Un proceso iniciado en 1666 El proceso de beatificación se inició en 1666 y fue interrumpido varias veces a lo largo de los últimos tres siglos y medio. Según Moriones, diversas circunstancias han contribuido a prolongar el caso. Por ejemplo, en 1699 la muerte del entonces Papa, del cardenal ‘ponente’ de la Causa y del obispo de Sevilla, que fungía como su patrocinador. Por ello la ‘introducción’ del expediente en El Vaticano se atrasó hasta 1726, bajo el pontificado de Benedicto XIII. Luego, diversos episodios históricos como la Revolución Francesa, el exilio de los Papas y la guerra de unidad de Italia interrumpieron el análisis. A pesar de todo la Causa nunca se interrumpió ni tampoco perdieron su validez ninguno de los pasos aportados en el proceso. El milagro aprobado El milagro estudiado y aprobado por el Vaticano se refiere a la curación de Lucas Fernández de Pinedo, un sacerdote de 66 años de edad, párroco de Fuentemolinos de la entonces Diócesis de Osma. En noviembre de 1766 el párroco había sido desahuciado por los médicos tras 40 días de lucha contra una probable forma de tuberculosis, incurable en aquella época.  Según relata el postulador de la Causa, el padre Moriones, el cura “había hecho su testamento y recibido los últimos sacramentos y se había despedido de sus parroquianos cuando su sobrino, también sacerdote y vicario parroquial, le trajo una reliquia de Palafox”.  El enfermo la recibió, se encomendó y se quedó dormido mientras los síntomas de la enfermedad que lo tenían insomne desde hacía semanas desaparecieron instantáneamente y, al cabo de cuatro horas, se encontraba perfectamente. Su médico de Fuentemolinos (Soria), otro de la cercana aldea de Roa y un tercero describieron al tribunal todos los síntomas de un enfermo terminal de tuberculosis. La detallada documentación de esta curación inexplicable respalda el milagro que permite beatificar a Palafox, modelo de político honrado y buen obispo.

95496 > Beato Juan de Palafox y Mendoza Vescovo 1 ottobre


Beato Álvaro Sanjuán Canet, religioso presbítero y mártir

En la ciudad de Villena, en la misma región española, beato Álvaro Sanjuán Canet, presbítero de la Sociedad Salesiana y mártir, que en la misma difícil época, alcanzó por su combate la palma del martirio (1936).

92921 > Beato Alvaro Sanjuan Canet Sacerdote salesiano e martire 1 ottobre MR

 

Beato Antonio Rewera, presbítero y mártir

Cerca de Munich, en Baviera, de Alemania, beato Antonio Rewera, presbítero y mártir, que, por su confesión en favor de Cristo, desde Poloniafue internado en el campo de concentración de Dachau, y por medio de los tormentos alcanzó la corona del martirio (1942).

92962 > Beato Antonio Rewera Sacerdote e martire 1 ottobre MR

Beata Florencia Caerols Martínez, virgen y mártir

En el lugar de Rotglà y Corbera, en la región de Valencia, en España, beata Florencia Caerols Martínez, virgen y mártir, que, en tiempo de persecución contra la fe, alcanzó la gloria de la vida eterna por medio del martirio (1936).

92961 > Beata Fiorenza Caerols Martinez Vergine e martire 1 ottobre MR

 

Beatos Gaspar Hikojiro y Andrés Yoshida, mártires

En Nagasaki, en Japón, beatos Gaspar Hikojiro y Andrés Yoshida, mártires, que, siendo catequistas, fueron degollados por haber recibido en sus casas a unos sacerdotes (1617).

72610 > Beati Gaspare Hikojiro ed Andrea Yoshida Martiri 1 ottobre MR

San Nicecio, obispo y confessor

En Tréveris, en la Renania, de Austrasia, san Nicecio, obispo, que, según el testimonio de san Gregorio de Tours, era fuerte en la predicación, terrible en la argumentación, constante en la enseñanza, y sufrió el destierro bajo Clotario, rey de los francos (561).

72565 > San Nicezio di Treviri Vescovo 1 ottobre MR

San Piatón, presbítero

En Seclin, en la Galia Bélgica, san Piatón, presbítero, que es venerado como evangelizador de Tournai y mártir (s. III/IV).

93040 > San Piatone (Piato) di Tournai Sacerdote e martire 1 ottobre MR

Santos Veríssimo, Máxima y Júlia, mártires

En Lisboa, en la Lusitania, santos Verísimo, Máxima y Julia, mártires (s. III/IV).

72560 > Santi Verissimo, Massima e Giulia Martiri 1 ottobre MR

San Wasnulfo, monge

En Condé-sur-l’Escaut, en el Hainaut, de Austrasia, san Wasnulfo, monje, nacido en Escocia (s. VII).

72570 > San Vasnulfo (Vasnolfo) Monaco 1 ottobre MR

 WWW.SANTIEBEATI.IT

94508 > Sant' Abreha Re d'Etiopia 1 ottobre


94036 >
Beato Carmelo Giovanni Perez Rodriguez Suddiacono salesiano, martire 1 ottobre


91764 >
Beata Cecilia Eusepi Terziaria servita 1 ottobre


72580 >
Beato Diego Botello Martire 1 ottobre


94609 >
Beato Domenico da Villanova Sacerdote mercedario 1 ottobre


72590 >
Beato Ferdinando (Fernando, Hernando) di Salcedo Martire 1 ottobre


94022 >
Beato Matteo Garolera Masferrer Coadiutore salesiano, martire 1 ottobre


94140 >
San Virila di Leyre Abate 1 ottobre

Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

AVISO

Caros Amigos:

Não sei o que se passa.
Desde as 14 horas, de hoje, 30 de Setembro, deixei de poder aceder à Internet, nomeadamente ao meu correio, através do e-mail.
Depois de várias tentativas consegui entrar no Windows Mail e de lá encaminham-me para outro e-mail (Yahoo.com.br) que utilizei durante alguns anos, mas deixei de utilizar porque apenas venho utlizando nos meus contactos diários fora do GMail, o hotmail.com.
O fim desta busca para a qual me encaminham seria para obter nova palavra-passe para poder recuperar o meu correio que parece ter sido limpo.
Simplesmente acontece que também o Yahoo cancelou a minha conta (talvez porque não a venha utilizando) - embora eu saiba que tenho lá imensos e-mails para ler.
Aliás verifico que todas contas de vários fornecedores como o já referido Yahoo.com.br, o G.mail.com (no qual mantenho o blogue que escrevo todos os dias desde 7 de Novembro de 2008 e só para esse efeito...); assim como o sapo.pt e, ainda o portugalmail.com, apesar de eu não os utilizar, têm lá mensagens para mim, que não li, nem pretendo ler...
Além do mais, o Windows Mail pede-me que insira o código postal (4250-215) e recusa-o dizendo que o mesmo contém digitos que não são aceitaveis pelo sistema, e, por conseguinte, nem sequer me é permitido colocá-lo.
SERÁ QUE TEREI DE INVENTAR UM CÓDIGO POSTAL ?.
Estou a fazer esta comunicação por este intermédio, apesar de ter praticamente a certeza de que o mesmo não será lido pelos superintendentes do Windows Mail, para onde vou tentar entrar em contacto através de outros meios - sei lá, por computadores de familiares meus, ou por telefonemas "desde que sejam pela rede nacional fixa" - porque senão vai ficar-me tudo isto por um dinheirão...
Também sou convidado a colocar novo endereço, mas nenhum deles é aceite.
Sinceramente, estou como o tolo no meio da ponte - não sei se estou a sair ou se estou a entrar na ponte.
Alguém me poderá dar uma DICA para resolver o problema?
Entretanto vou ver se consigo ir fazendo o blogue tal como vinha fazendo até agora, antes que isto dê ainda mais para o torto...

Desculpem o desabafo, e obrigado pela atenção.

António Fonseca

Nº 1058 - (252) - 30 de Setembro de 2011 - Santos de Cada Dia - 3º ano

 

Nº 1058

SÃO JERÓNIMO

Doutor da Igreja (419 ou 420)

Jerónimo, Santo

Sofrónio Aurélio Jerónimo nasceu em Estridona, cidade da fronteira da antiga Jugoslávia, num ano entre 340 e 350. Desde o berço, segundo frase sua, o seu alimento foi leite católico. Depressa, talvez em 354, transferiu-se para Roma, a fim de cursar gramática, retórica e filosofia. Com grande aplicação, frequentou as aulas do gramático Élio Donato, e leu com entusiasmo Virgílio e Terêncio. Estudando em Roma, pagou tributo ao maléfico ambiente que lá reinava. Ele mesmo nos refere com verdadeira dor os desvarios da sua juventude; mas tenha-se em conta a psicologia dos Santos ao confessarem os seus pecados; deve-se pensar que eles foram menos do que dizem. Tanto mais que Jerónimo foi sempre entusiasta dos livros, grande preservativo da juventude, como qualquer ocupação séria e constante. Um dos seus ideais mais intensos foi o cuidado de formar uma grande biblioteca. Outras das suas ocupações favoritas, nos anos da sua primeira estada em Roma, e que prova também o seu fundo sério e cristão, foi a de visitar os túmulos dos mártires. Nos domingos, em companhia dos melhores amigos, internava-se pelos labirintos escuros das Catacumbas, contemplava as capelas e esforçava-se por decifrar os epitáfios dos mártires. Cerca do fim desta permanência em Roma recebeu o batismo que, segundo o uso então muito corrente, se diferia até idade bastante avançada. S. Jerónimo poderia ter então vinte anos. De Roma encaminhou-se para Tréveros, uma das Academias mais doutas do Ocidente, onde começou a iniciar-se nos estudos teológicos. Mais tarde vemo-lo em Aquileia numa reunião de clérigos jovens, que o animaram notavelmente e o incitaram na propensão para a virtude e nos anseios da sabedoria. Por 373 ou 375 resolvei lançar-se a um peregrinação à Terra Santa, mas uma prolongada doença obrigou-o a permanecer muito tempo em Antioquia, onde assistiu às conferências apologéticas do bispo Apolinar de Laodiceia e se especializou no estudo da língua grega. Em Antioquia perdeu um dos amigos mais íntimos; sua segunda vista ou a metade da sua alma, assim o classifica o Santo. Enfastiado do mundo e desejoso de quietação, retirou-se para o deserto de Cálcida, a Tebaida da Síria, com o propósito de seguir a vida eremítica. Lá começou os estudos de hebraico, em que o auxiliou um judeu batizado. «As fadigas que isto me causou, dirá mais tarde, e os esforços que me custou, só Deus o sabe. Quantas vezes desanimei e quantas voltei atrás e tornei a começar pelo desejo de saber: sei-o eu que passei por isso, e sabem-no também os que viviam na minha companhia. Agora dou graças ao Senhor, agora que recolho os saborosos frutos das raízes amargas dos estudos». A vida de S. Jerónimo no deserto de Cálcida deixou-a ele mesmo descrita. Retrata para nós o seu exterior e sobretudo a imagem da sua alma, agitada pelo demónio e consumida pelo amor a Cristo!. «Dentro daquele saco que me deformava os membros, era eu então objeto de susto; o meu exterior inculto dava à minha carne o aspeto de raça etíope. E a todas as horas, lágrimas e soluços… Eu, que por temor do inferno me encontrava condenado a tão grande prisão; eu, que não tinha por companheiros senão escorpiões e feras, via-me com frequência entre as danças das jovens de Roma. O jejum debilitava o meu corpo, mas no corpo gelado o coração abrasava-me de desejos; a minha carne era como presságio da minha morte, todavia o incêndio das paixões culposa rebentava nela. No meio daquele abandono, lançava-me aos pés de Jesus, regava-os com as lágrimas, enxugava-os com os cabelos, e com semanas de jejum procurava domar a carne rebelde… A profundidade dos vales, a aspereza das montanhas e as rochas abruptas eram os locais da minha oração e o calabouço da minha carne miserável. Mas, disto é o Senhor testemunha, depois de chorar muito e contemplar o céu, sucedia.-me por vezes ser introduzido dentro dos coros dos anjos. Louco de alegria cantava então: «Ó soledade, soledade embelezada pelas flores e Cristo! Ó soledade que mais familiarmente gozas de Deus!» A alma grande e apostólica de S. Jerónimo formou.-se na soledade, como a de todos os que mais influíram na história da Igreja. terminara o se noviciado. Em 379 recebeu o sacerdócio e pouco depois trasladou-se de Antioquia para Constantinopla, onde ouviu as lições de S. Gregório Nazianzeno e se ligou por amizade com S. Gregório Nisseno. Em 382, aceitando o convite do papa S. Dâmaso, assistiu em Roma a um sínodo para solucionar o cisma antioqueno. Nesta segunda estada em Roma (383 a 385) influiu decisivamente na futura vida literária de S. Jerónimo, pois, ajustando-se intimamente ao papa que o tomou por secretário, recebeu a ordem de rever o texto latino da Sagrada Escritura, que deu como resultado a tradução conhecida com o nome de Vulgata. Enquanto viveu S. Dâmaso. Jerónimo foi o homem do dia pela ciência, vida de austeridade ascética e influxo junto do Papa. Muitas damas da mais alta aristocracia reuniram-se à volta dele, a fim de aprofundar o seu Cristianismo e a sua vida de perfeição. Em 385, S. Jerónimo abandona definitivamente Roma e pela segunda vez toma o caminho de Jerusalém. Paula e Eustóquio seguem-no e dirigem-se, de Antioquia, a visitar os Lugares Santos. Depois de percorrer as colónias monásticas do deserto da Nítria, estabelece-se Jerónimo definitivamente em Belém, no ano de 386. O rico património de Paula serve para levantar três mosteiros femininos e um masculino, sob a alta direção de S. Jerónimo. Nos caminhos e calçadas que levavam a Belém, ergueram-se hospedarias para os peregrinos. Viver S. Jerónimo em Belém 34 anos representa contínua e incansável atividade literária  de oração e de penitência. Tinha grande biblioteca, formada pouco a pouco no decorrer dos anos. A paz de Belém não foi absoluta. Todas as controvérsias dogmáticas do seu tempo se repercutiam lá, sendo Jerónimo o oráculo do Oriente e do Ocidente. Os correios vão e vêm, e o Doutor de Belém para tudo encontra vagar. Um grupo de Pelagianos incendeia-lhe o mosteiro em 414 e põe-lhe em grave perigo a vida. Também lá chegaram as vozes e as lançadas dos Hunos, dos montanheses da Isáuria e de piratas, que obrigam os monges a fugir. Jerónimo conservou, até aos últimos momentos, clara a inteligência, vigorosa e firme a espada da pena. Faleceu a 30 de Setembro de 419 ou 420. Na Idade Média, era o patrono das Escolas Superiores e Faculdades teológicas. Santo Agostinho, com quem esteve em constante correspondência, vencê-lo-á em profundidade de pensamento, mas não em erudição positiva. S. Jerónimo foi o mais eficaz polemista da Igreja Católica, É sábio, batalhador e monge de coração. Antes de aceitar o sacerdócio, fez que lhe prometessem que não o obrigariam à cura de almas. Vestido de cilício e enfraquecido pelo jejum, é como uma dessas plantas tropicais que se levantam com espigas no meio do deserto. Retratam o espírito de S. Jerónimo estas frases que dirigiu ao Papa: «Eu mantenho-me unido a Sua Santidade, isto é, à Sé de Pedro. Sobre esta rocha sei que está fundamentada a Igreja. Fora da Igreja não há salvação. Aquele que come o Cordeiro fora desta casa, é estrangeiro. Quem está fora da Igreja do Senhor, não pode ser puro». S. Jerónimo, é sobretudo, notável pela tradução, interpretação e verdadeira devoção à Sagrada Escritura. Por isso é o Padroeiro de todos quantos se dedicam ao estudo da Bíblia. Eis algumas das suas palavras, que provam o que fica escrito: «Cumpro o meu dever, obedecendo aos preceitos de Cristo, que diz: “Examinai as Escrituras e procurai e encontrareis, para que não tenha de ouvir  o que foi dito aos judeus: Estais enganados, porque não conheceis as Escrituras nem o poder de Deus. Se, de facto, como diz o Apóstolo Paulo, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, aquele que não conhece as Escrituras, não conhece o poder de Deus, nem a sua sabedoria. Ignorar as Escrituras, é ignorar a Cristo». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Jerónimo, Santo
Septiembre 30 Doctor de la Iglesia,

Jerónimo, Santo

Jerónimo, Santo

Doctor de la Iglesia

Martirologio Romano: Memoria de san Jerónimo, presbítero y doctor de la Iglesia, que, nacido en Dalmacia, estudió en Roma, cultivando con esmero todos los saberes, y allí recibió el bautismo cristiano. Después, captado por el valor de la vida contemplativa, se entregó a la existencia ascética yendo a Oriente, donde se ordenó de presbítero. Vuelto a Roma, fue secretario del papa Dámaso, hasta que, fijando su residencia en Belén de Judea vivió una vida monástica dedicado a traducir y explanar las Sagradas Escrituras, revelándose como insigne doctor. De modo admirable fue partícipe de muchas necesidades de la Iglesia y, finalmente, llegando a una edad provecta, descansó en la paz del Señor (420).
Etimología: Jerónimo = Aquel que lleva nombre santo, viene del griego  El IV siglo después de Cristo, que tuvo su momento importante en el 380 con el edicto del emperador Teodosio que ordenaba que la fe cristiana tenía que ser adoptada por todos los pueblos del imperio, está repleto de grandes figures de santos: Atanasio, Hilario, Ambrosio, Agustín, Crisóstomo, Basilio y Jerónimo. Este último nació en Estridón (Dalmacia) hacia el año 340; estudió en Roma y allí fue bautizado. Su espíritu es enciclopédico: su obra literaria nos revela al filósofo, al retórico, al gramático, al dialéctico, capaz de pensar y escribir en latín, en griego, en hebreo; escritor rico, puro y robusto al mismo tiempo. A él se debe la traducción al latín del Antiguo y del Nuevo Testamento, que llegó a ser, con el titulo de Vulgata, la Biblia oficial del cristianismo.
Jerónimo es de una personalidad fortísima: en cualquier parte a donde va suscita entusiasmos o polémicas. En Roma fustiga los vicios y las hipocresías y también preconiza nuevas formas de vida religiosa, atrayendo a ellas a algunas mujeres influyentes patricias de Roma, que después lo siguen en la vida eremítica de Belén.  La huída de la sociedad de este desterrado voluntario se debió a su deseo de paz interior, no siempre duradero, porque de vez en cuando reaparecía con algún nuevo libro. Los rugidos de este “león del desierto” se hacían oír en Oriente y en Occidente. Sus violencias verbales iban para todos. Tuvo palabras duras para Ambrosio, para Basilio y hasta para su amigo Agustín que tuvo que pasar varios tragos amargos. Lo prueba la correspondencia entre los dos grandes doctores de la Iglesia, que se conservan casi en su totalidad. Pero sabía suavizar sus intemperancias de carácter cuando el polemista pasaba a ser director de almas. Cuando terminaba un libro, iba a visitar a las monjas que llevaban vida ascética en un monasterio no lejos del suyo. El las escuchaba, contestando sus preguntas. Estas mujeres inteligentes y vivas fueron un filtro para sus explosiones menos oportunas y él les pagaba con el apoyo y el alimento de una cultura espiritual y biblica. Este hombre extraordinario era consciente de sus limitaciones y de sus propias faltas. Las remediaba dándose golpes de pecho con una piedra. Pero también se daba cuenta de sus méritos, tan es así que la large lista de los hombres ilustres, de los que hizo un breve pero precioso resumen (el De viris illustribus) termina con un capítulo dedicado a él mismo. Murió a los 72 años, en el 420, en Belén. Si quieres ahondar más en la vida de Jerónimo consulta corazones.org en donde también tienen una biografía completa de San Jerónimo

24650 > San Girolamo (o Gerolamo) Sacerdote e dottore della Chiesa 30 settembre - Memoria MR

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e da RadioMaria:

BEATO CONRADO D’ULRACH

Monge (1175-1227)

Nasceu por 1175 e faleceu em 1227. Abandonando a rica prebenda de cónego que tinha na Alemanha, fez-se monge em Villers (Bélgica) em 1199, e veio a ser abade de Claraval em 1214 e superior geral de Cister em 1217. Promovido a Cardeal em 1219, desempenhou importantes missões em vários países e foi encarregado de pregar a sexta cruzada na Alemanha (1224). Só lhe faltava ser papa. E tê-lo-ia sido, ao que se diz, por morte de Honório III (1227), se não tivesse impedido o Sacro Colégio de votar por ele. Morreu em Roma alguns meses mais tarde, dizendo: «Porque não fiquei eu monge em Villers, lavando cada semana, com regularidade de animal, a louça na cozinha?». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SANTAS SOFIA, FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE

Mártires (250)

Sofía (o Sonia), Santa

Nada se sabe sobre os primeiros anos de Santa Sofia. Casou-se com um dos primeiros senadores de Milão. Passados alguns anos, ficou viúva com três filhas, das quais a mais velha tinha apenas doze anos. Distribuiu os seus bens pelos pobres e partiu para Roma, a fim de prestar aos mártires daquela capital os serviços que pudesse. Levou consigo suas três filhas: Fá, esperança e Caridade. ia com elas visitar os cristãos prisioneiros, levando-lhes o sagrado Viático. depois de martirizados, sepultava-os. Suas filhas, instruídas por exemplo tão nobre, tornaram-se dentro em breve verdadeiros apóstolos e, por mais que uma vez, com suas palavras inflamadas, reanimaram irmãos desfalecidos. Tanto heroísmo mereceu-lhes serem chamadas ao tribunal de Décio (249-251), que as interrogou, mandando-as em seguida para o cárcere, visto permanecerem fiéis a Jesus. Passado algum tempo foram novamente interrogadas e ameaçadas. Santa Fé respondeu: «O meu desejo é sofrer e morrer por confessar a Cristo». Fizeram-lhe a vontade, açoutando-a e degolando-a. Santa Esperança, depois de muitas torturas, foi degolada no mesmo lugar que sua irmã. Santa Caridade, depois de lhe deslocarem todos os membros, foi condenada ao mesmo suplício, sendo acompanhada por sua mãe, Santa Sofia, que a exortava a permanecer constante na fé. Esta mãe heroica preparava-se paras ser também imolada, a fim de se juntar a suas filhas no céu. Mas Décio, levado por suma crueldade, preferiu deixar-lhe a vida, pois sabia que lhe era mais custosa que a morte. Ordenou que levassem, a Sofia os cadáveres mutilados de suas filhas. A generosa mãe sepultou-os ao lado dos outros mártires, não se afastando mais desta sepultura e pedindo constantemente a deus que lhe concedesse a graça de se ir juntar àquelas que tinha perdido por amor d’Ele. Por último, depois de um martírio de dois meses, entregou sua alma ao Criador sobre o túmulo de suas filhas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Sofia (ou Sonia), Santa
Septiembre 30 Mártir,

Sofía (o Sonia), Santa

Sofía (o Sonia), Santa

Santa tradicional, no incluida en el Martirologio Romano actual

Martirologio Romano (1956): En Roma, santa Sofía, Viuda, madre de las santas Vírgenes y Mártires Pistis (Fe), Elpis (Esperanza) y Agape (Caridad). ( c.s.II) Etimológicamente: Sofía = aquella que posee sabiduría, viene del griego. Sonia = variante rusa de Sofía. Sofía se veneraba juntamente con sus tres hijas: Pistis, Elpis y Agape, nombres que significan Sabiduría, Fe, Esperanza y Caridad. Santa Sofía, sabiamente, enseñó a sus tres hijas en el temor de Dios. Cuando ella tenían ocho, diez y once años respectivamente, su madre se mudó a Roma y las llevó con ella. Todos los domingos, las cuatro visitaban juntas las diversas iglesias de la ciudad. Santa Sofía hizo amistad con muchas matronas romanas y logró convertir a varias de ellas. Alguien denunció este hecho ante el emperador Adriano, quien al conocer a las tres niñas quedó tan prendado de ellas y de su hermosura que intentó adoptarlas como hijas, pero como a este proyecto se enfrentaran firmemente tanto las niñas como su madre, el emperador las condenó a diferentes tormentos. De torturar a Fe, la mayor, se encargaron treinta y seis soldados, quienes primero la azotaron, y luego, delante de una enorme multitud, le arrancaron de cuajo los pechos. Cuantos presenciaron tan terribles escenas fueron testigos de que mientras las heridas que los azotes produjeron en el cuerpo de la jovencita brotaba leche en vez de sangre, de las de sus senos manaba sangre en lugar de leche. En vista de este milagro, el público empezó a protestar y a insultar al césar, calificando su proceder de injusto. Fe, a pesar de que estaba contenta de padecer aquellos suplicios por Cristo, unió sus voces a las de la multitud e despreció también al emperador. Entonces éste ordenó que colocaran a la doncella sobre una parrilla de hierro incandescente. Ilesa salió la niña de tan terrible tormento, tercero de la serie de ellos a que fue sometida, e ilesa salió del cuarto que a continuación le aplicaron, que consistió en ser arrojada a una sartén llena de aceite y de cera hirviendo, visto lo cual Adriano mandó a sus verdugos a que la degollaran, y a través de esta quinta tortura la santa niña murió. Inmediatamente el emperador hizo comparecer a Esperanza, y como no logró doblegar su voluntad para que sacrificara ante los ídolos, ordenó que la metieran en una caldera en la que hervía a borbotones un líquido compuesto de grasas, cera y resina derretidas. Al introducir a la muchachita en el recipiente, las gotas que de él saltaron produjeron quemaduras en los infieles que presenciaban el espectáculo; pero, como a Esperanza aquel baño no le producía ni la más mínima lesión, Adriano mandó que la sacaran de la caldera y que le cortaran la cabeza con una espada. Mientras duraron los martirios de sus dos hijas mayores, Sofía permaneció al lado de Caridad dándole ánimos, y ésta, a pesar de ser tan pequeñita, ni trató de congraciarse con el emperador, ni cuando le llegó el turno hizo caso alguno de los halagos ni de sus amenazas, por lo cual el impío Adriano mandó que la tendieran en el suelo y que le descoyuntaran todos sus miembros; después, la apalearon, luego la azotaron con varas, seguidamente la arrojaron a un horno encendido del que salían aparatosas y prolongadas llamas que alcanzaron y abrasaron a muchos idólatras que se encontraban cerca, presenciando el macabro espectáculo. La niña, sin embargo, totalmente ilesa, y radiante como el oro, risueña y feliz, iba de un lugar a otro, paseando contenta, entre el fuego de la hoguera. Desde el exterior los verdugos atravesáronle el cuerpo con barras de hierro al rojo vivo; mas como tampoco esto hiciera mella en el ánimo de la pequeña, Adriano mandó que la degollaran, como a sus hermanas. De este modo, Caridad, que había sufrido alegremente las pruebas a las que fue sometida, conquistó también la corona del martirio. La santa madre, ayudada por alguno de los presentes, enterró los cuerpos de sus santas hijas, y postrada ante la tumba común, exclamaba: - ¡Hijas mías queridísimas! ¡Yo quiero reunirme con vosotras! Algún tiempo después Sofía murió en la paz del Señor. Su cuerpo fue enterrado por los cristianos en la misma sepultura de sus hijas. También ella fue mártir, puesto que padeció en sus entrañas maternales cada uno de los tormentos que padecieron sus tres hijas. Adriano acabó su vida roído de podredumbre y de remordimientos, reconociendo que se había comportado inicuamente con aquellas santas y cruelmente con los adoradores de Cristo. Esta historia se encuentra recopilada en la Leyenda Dorada.

72450 > Santa Sofia (Sonia) e Pistis, Elpis, Agape, nomi greci che tradotti sono Sapienza, Fede, Speranza, Carità. Tutte e quattro martiri sotto Traiano Martire 30 settembre

BEATO FREDERICO ALBERT

Fundador (1820-1876)

Federico Albert, Beato

Fundador das Vicentinas de Maria Imaculada, nasceu em Turim (Itália), a 16 de Outubro de 1820, e morreu em Lanzo Torinese, a 30 de Setembro de 1876. Foi beatificado no dia 30 de Outubro de 1984. Filho de um alto oficial do exército, estava parra entrar na Academia militar quando se sentiu repentinamente chamado à vida sacerdotal. Ordenou-se no dia 10 de Junho de 1843 e foi designado capelão militar. Depois de algum tempo, renunciou a esse posto para se consagrar ao múnus de pastor da paróquia de S. Carlos. Em 1852 transferiram-no para a paróquia de Lanzo Torinese, onde permanecerá até à morte. O Padre Frederico conheceu S. José B. Cottolengo, que lhe chamou a atenção para a situação miserável de tantos pobres. Conheceu igualmente S. José Cafasso, apóstolo dos presigos e condenados à morte; S. Leonardo Murialdo, criador da ação social em Turim; S. João Bosco, apóstolo da juventude, que o convidou para pregar os exercícios aos jovens do Oratório de Valdocco. Todos estes Santos influíram no espírito do Padre Frederico Albert, levando-o também ele a criar obras dignas de menção. Em 1859, abriu um asilo para órfãs abandonadas. Em 1866, acrescentou-lhe uma escola de pedagogia, a fim de as raparigas se prepararem para professoras. Três anos depois, fundou a Congregação das Irmãs de S. Vicente da Imaculada Conceição, que mais tarde tomaram o nome de Irmãs Albertinas, para se encarregarem das diversas obras por ele criadas. Elas, por sua vez, posteriormente. alargaram o seu âmbito de ação. Segundo o espírito do Fundador, abriram hospitais, escolas, asilos para órfãos e idosos. Em 1873, foi eleito Bispo, nas renunciou a essa dignidade e continuou a empenhar-se em obras de carácter social, como colónias agrícolas para proporcionar aos jovens melhores conhecimentos técnicos e, assim travar o êxodo rural para as cidades. Morreu tragicamente, caindo de um andaime. Por ocasião da sua morte, o Arcebispo de Turim, falando ao clero a respeito do Servo de Deus, asseverou: «Não é fácil saber que mais admirar neste pastor de almas,: se a piedade, a fé, a humildade, a paciência, a mortificação do corpo e do espírito, o desprendimento, o zelo, a inteligência, a prudência, a doutrina e sobretudo a caridade. Um ano depois da sua morte, um milagre atribuído à valiosa intercessão do bem-aventurado era sinal evidente que Deus o queria glorificar. Todavia, por motivos vários, o processo só pôde iniciar-se em 1926. AAS 77 (1985), 1020-23. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Federico Albert, Beato
Septiembre 30 Fundador,

Federico Albert, Beato

Federico Albert, Beato

Martirologio Romano: En Lanzo, provincia de Turín, en Italia, beato Federico Albert, presbítero, que, siendo párroco, fundó la Congregación de Hermanas de San Vicente de Paúl de la Inmaculada Concepción, destinada a la redención de las gentes caídas en la miseria (1876). Etimología: Federico = aquel que impone la paz, viene del celta. Nace en Turín, Italia, el 16 de octubre de 1820. A los 15 años de edad se decide por la milicia, pero siente una voz interior y reflexiona sobre su vocación al sacerdocio e ingresa luego al Seminario. Prosigue estudios en la Real Universidad de Turín, donde cursa teología. Recibe la ordenación sacerdotal en 1843. Ejerce su ministerio como capellán de las Cortes, sin descuidar el apostolado de atender a las clases marginadas e inclusive a delincuentes. Su vida plena en virtudes y servicio al pueblo permiten que el monarca Víctor Manuel II (1820-1878) reconozca su magnífico servicio en el aspecto social. Renuncia a su cargo en la citada capellanía para atender de tiempo completo a su feligresía y las personas necesitadas. Contemporáneo de San Juan Bosco (31 de enero), intercambia con él sus ideas altruistas sobre instituciones de beneficencia. Su vasta misión comprende el establecimiento de orfanatorios, guarderías, casas de asistencia para jóvenes abandonadas, conservatorios, enseñanza de idiomas, normales para la formación de maestros, etcétera. Funda la congregación de Hermanas Vicentinas de María Inmaculada en 1869, conocidas como Hermanas Albertinas.
Por humildad declina al nombramiento episcopal. Casi al final de su vida, en 1873 establece una colonia agrícola. Decorando su capilla sufre una caída que le ocasiona heridas y luego la muerte, en Lanzo Torinesse, el 30 de septiembre de 1876.  El 3 de septiembre de 1984 es beatificado por el Papa Juan Pablo II.

91908 > Beato Federico Albert Sacerdote e fondatore 30 settembre MR

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

Santo Amado, bispo
En Nusco, de Irpinia, en Italia, san Amado, obispo (1093).

San Amado de Nusco

90414 > Sant' Amato di Nusco Vescovo 30 settembre MR

San Antonino, mártir
En Plasencia, en la región de la Emilia, en Italia, san Antonino, mártir (s. inc.).

San Antonino de Plasencia

72500 > Sant' Antonino di Piacenza 30 settembre MR

 

Santa Eusebia, virgem
En Marsella, de la Provenza, en la Galia, santa Eusebia, virgen, fiel servidora de Dios desde la juventud hasta la senectud (c. 497).


72490 >
Sant' Eusebia 30 settembre MR



 

Beata Felicia Med, abadesa
En Pesaro, en la región del Piceno, en Italia, beata Felicia Meda, abadesa clarisa (1444).

90461 > Beata Felicia Meda Suora 30 settembre MR

Francisco de Borja, Santo
Septiembre 30 Tercer Superior General de la Compañía de Jesús,

Francisco de Borja, Santo

Francisco de Borja, Santo

Martirologio Romano: En Roma, san Francisco de Borja, presbítero, que, muerta su mujer, con quien había tenido ocho hijos, ingresó en la Compañía de Jesús y, pese a que abdicó de las dignidades del mundo y recusó las de la Iglesia, fue elegido prepósito general, siendo memorable por su austeridad de vida y oración (1572). Etimología: Francisco = el abanderado, viene del germano San Francisco Borja nació en Gandía (Valencia) el 28 de octubre de 1510, primógenito de Juan de Borja y entró muy joven al servicio de la corte de España, como paje de la hermana de Carlos V, Catalina. A los veinte años el emperador le dio el título de marqués. Se casó a los 19 años y tuvo ocho hijos. A los 29 años de edad, después de la muerte de la emperatriz, que le hizo comprender la caducidad de los bienes terrenos, resolvió “no servir nunca más a un señor que pudiese morir” y se dedicó a una vida más perfecta. Pero el mismo año fue elegido virrey de Cataluña (1539-43), cargo que desempeñó a la altura de las circunstancias, pero sin descuidar la intensa vida espiritual a la que se había dedicado secretamente.
En Barcelona se encontró con San Pedro de Alcántara y con el Beato Pedro Favre de la Compañía de Jesus. Este último encuentro fue decisivo para su vida futura. En 1546, después de la muerte de la esposa Eleonora, hizo la piadosa práctica de los ejercicios espirituales de san Ignacio y el 2 de junio del mismo año emitió los votos de castidad, de obediencia, y el de entrar a la Compañía de Jesús, donde efectivamente ingresó en 1548, y oficialmente en 1550, después de haberse encontrado en Roma a San Ignacio de Loyola y haber renunciado al ducado de Gandía. El 26 de mayo de 1551 celebraba su primera Misa. Les cerró las puertas a los honores y a los títulos mundanos, pero se le abrieron las de las dignidades eclesiásticas. En efecto, casi inmediatamente Carlos V lo propuso como cardenal, pero Francisco renunció y para que la renuncia fuera inapelable hizo los votos simples de los profesos de la Compañía de Jesús, uno de los cuales prohíbe precisamente la aceptación de cualquier dignidad eclesiástica. A pesar de esto, no pudo evitar las tareas cada vez más importantes que se le confiaban en la Compañía de Jesús, siendo elegido prepósito general en 1566, cargo que ocupó hasta la muerte, acaecida en Roma el 30 de septiembre de 1572.

Francisco de Borja, Santo

Francisco de Borja, Santo


Fue un organizador infatigable (a él se le debe la fundación del primer colegio jesuita en Europa, en su sierra natal de Gandía, y de otros veinte en España), y siempre encontró tiempo para dedicarse a la redacción de tratados de vida espiritual. Se destacó por su gran devoción a la Eucaristía y a la Santísima Virgen. Incluso dos días antes de morir, ya gravemente enfermo, quiso visitar el santuario mariano de Loreto. Fue beatificado en 1624 y canonizado en 1671, uno de los primeros grandes apóstoles de la Compañía de Jesús.  Si quieres ahondar más en la vida de Francisco de Borja, consulta San Francisco de Borja en Corazones.org

73800 > San Francesco Borgia Sacerdote 30 settembre MR

Áudio  da RadioMaria:

Gregorio "el Iluminador", Santo
Septiembre 30 Obispo,

Gregorio

Gregorio "el Iluminador", Santo

Martirologio Romano: En Armenia, san Gregorio, apellidado el Iluminador, obispo, que, después de sobrellevar muchos trabajos, se retiró a una cueva cerca de la confluencia del Éufrates ramificado y allí descansó en paz. Es considerado apóstol de los armenios (c. 326).
Etimología: Gregorio = aquel que está siempre preparado
Pertenecía a la línea real de la Dinastía arsácida, siendo el hijo de un parto de nombre Anak, que asesinó a Chosrov I rey de Armenia, y por lo tanto, trajo la ruina sobre sí mismo y su familia. Su madre se llamaba Okohe, y los biógrafos armenios afirman que la primera influencia cristiana que recibió fue en el momento de su concepción, que tuvo lugar cerca del monumento elevado a la memoria del santo apóstol Tadeo. Educado en Cesarea de Capadocia por un cristiano noble llamado Euthalius, Gregorio solicitó, al llegar a la mayoría de edad, ser el encargado de evangelizar en la doctrina cristiana su tierra natal. A los 22 años se casó con una cristiana de nombre Mariam, de cuyo matrimonio nacen dos hijos, Vartanés y Aristakés. Tras siete años de enlace, interrumpen su vida matrimonial de común acuerdo, siguiendo las enseñanzas de san Pablo. Gregorio se va de Cesarea y Mariam se retira a un convento, para llevar una vida retirada, pero sin ser religiosa. Evangelizador de Armenia En ese momento reina el Armenia Tiridates III, hijo del rey Chosroes. Influido en parte por el hecho de que Gregorio era el hijo del enemigo de su padre, capturó a Gregorio y le sometió a un cruel encarcelamiento de catorce años en un agujero en la llanura de Ararat. En ese mismo lugar se levanta hoy en día la iglesia de Khor Virap, cerca de la histórica ciudad de Artashat. Las crónicas ortodoxas describen numerosas y variadas formas de tortura sufridas por el santo, hasta llegar a ser juzgado y condenado a muerte en doce ocasiones, penas a las que sobrevivió, ayudado, según la tradición, por una mujer creyente que le llevaba cada día un trozo de pan. Tirídates cayó en profunda tristeza, rozando con la locura y durante un día de caza, comienza una vida errante en el bosque, padeciendo un síndrome similar a la licantropía, ante el que nadie podía acercársele ni llevarlo al palacio. La hermana del rey tiene, según la leyenda, una visión, en la cual Dios le revela que solamente Gregorio, que está en la mazmorra de Artashat, puede curar a su hermano. Gregorio fue requerido para restaurar la razón del rey, en base a su reconocida santidad. Una vez en la corte, predica la religión cristiana y hace oración a Dios para curar al rey Tirídates. Cuando éste sana, pide el bautismo y en 301, Armenia se convirtió en el primer país que adoptó el cristianismo como religión del estado. Éxito La causa del cristianismo parecía garantizada: el Rey, los príncipes y el pueblo compitieron entre sí en la obediencia a Gregorio. Como resultado, se establecieron numerosos monasterios, iglesias y escuelas. En 302, Gregorio recibió su consagración como Patriarca de Armenia de parte de Leontius de Cesarea. En 318 Gregorio nombró a su hijo Aristaces como su sucesor. Hacia el año 331 se retiró a una cueva y vivió como un ermitaño en el Monte Sebuh, en la provincia de Daranalia en la Alta Armenia, y allí falleció pocos años después sin que nadie le acompañase. Cuando se descubrió que había muerto, su cadáver fue trasladado a la aldea de Thodanum (o Tharotan). Los restos del santo fueron repartidos por varios países a modo de reliquias. Se cree que su cabeza se encuentra en Italia, su mano derecha en Echmiadzin, Armenia, y su izquierda en la Santa Sede de Cilicia, en Antelias, Líbano. A su muerte la Iglesia armenia se convirtió en extremadamente rica, pues además de los antiguos templos que el rey había confiscado para los católicos, se le otorgaron grandes extensiones de tierra. La iglesia se convirtió en la dueña de aproximadamente 10000 explotaciones ganaderas, que fueron utilizadas igual por el clero que por los príncipes. Era tal la importancia económica de la institución que durante las épocas de guerras la iglesia estaba obligada a ayudar al rey con soldados e impuestos. Se sabe que la iglesia, en un caso de necesidad, se vio obligada a proporcionar al rey 5.000 caballeros y 4.000 soldados de infantería. La fuente más autorizada de la vida de Gregorio es Agathangelos, secretario del rey, cuya Historia de Tiridates fue publicado por el Mekhitarists en 1835. También aparece ampliamente en la Historiae Armenicae de Moisés de Chorene y en la obra de Simeon Metaphrastes. en 1749 se publicó en Venecia una biogrfía de Gregorio compuesta por el Vartabed Mateo, publicado en armenio, obra se tradujo al inglés por el reverendo S.C. Malan en 1868. Gregorio es venerado en la Iglesia Católica Apostólica Romana, Iglesia Católica Armenia, Iglesia Apostólica Armenia, Iglesia Ortodoxa, Antiguas Iglesias Orientales y por las Iglesias Orientales Católicas.

72525 > San Gregorio Illuminatore Vescovo, Apostolo degli Armeni 30 settembre MR

Honorio de Canterbury, Santo

Honorio de Canterbury, Santo

Honorio de Canterbury, Santo

Martirologio Romano: En Canterbury, en el condado de Kent, en Inglaterra, san Honorio, obispo, antes monje romano, enviado por el papa san Gregorio I Magno como compañero de san Agustín para evangelizar Inglaterra, a quien sucedió, finalmente, en la sede episcopal (653).
Etimología: Honorio = que recibe dones. Viene de la lengua griega.
Este prelado era romano por nacimiento y monje por vocación. San Gregorio el Grande, que conocía las virtudes, la destreza y la sabiduría de Honorio en las ciencias santas, le eligió para que formase parte del grupo de misioneros que envió para evangelizar a los ingleses, aunque no se sabe si Honorio llego con el primer grupo que acompañaba a San Agustín o hizo el viaje más tarde. A la muerte de San Justo, en 627, se eligió a Honorio como obispo de Canterbury. San Paulino, obispo de York, le consagró en Lincoln y, poco después, recibió el palio que le enviaba el Papa Honorio I junto con una carta en que el Santo Padre mandaba que, en caso de que alguna de las dos sedes: la de Canterbury o la de York, quedase sin su titular, el otro obispo debería consagrar a la persona elegida para ocupar la sede vacante, "en vista", decía el Pontífice, "de la enorme distancia de tierra y de mar que nos separa de vosotros." A fin de confirmar aquella delegación de los poderes patriarcales para consagrar obispos, el Santo Padre envió también un palio al obispo de York. Honorio, el nuevo arzobispo, comprobó con júbilo creciente que la fe de Cristo se extendía, a diario, hacia todos los rincones de las islas y que el espíritu del Evangelio se arraigaba en los corazones de numerosos siervos de Dios. Su propio celo y su ejemplo contribuyeron grandemente a esos progresos, durante los veinticinco años en que ejerció su episcopado.  Uno de sus primeros actos y de los más importantes fue el de consagrar al burgundio San Félix como obispo de Dunwich y enviarlo en una misión destinada a convertir a los anglos del oriente. Tras la muerte del rey Edwin en el campo de batalla, su vencedor, el "cadwallon" de Gales, "con una crueldad peor que la de cualquier pagano", como dice San Beda, "resolvió exterminar a todos los ingleses en las Islas Británicas" y comenzó por hacer una incursión devastadora y sangrienta en Nortumbría. Fue entonces cuando San Paulino huyó junto con la reina Etelburga, y ambos recibieron, con San Honorio, generosa hospitalidad. Pasado el peligro, Honorio designó a San Paulino para que ocupase la sede vacante de Rochester. A la muerte de San Paulino, precisamente en Rochester, en el 644, Honorio consagró en su lugar a San Ithamar, un sacerdote de Kent que fue el primer obispo inglés.  El 30 de septiembre de 653, murió San Honorio y fue sepultado en la iglesia de la abadía de San Pedro y San Pablo en Canterbury. A este santo se le nombra en el Martirologio Romano y se le conmemora en la diócesis de Southwark y de Nottingham.

72550 > Sant' Onorio di Canterbury Vescovo 30 settembre MR

San Ismidón, obispo
En Die, en la Galia Lugdunense, san Ismidón, obispo, que enamorado de los Santos Lugares, por dos veces peregrinó piedosamente a Palestina (1115).

72520 > Sant' Ismidone di Die Vescovo 30 settembre MR


 

Beato Juan Nicolás Cordier, religioso presbítero y mártir
En el litoral norte de Francia, frente a Rochefort, beato Juan Nicolás Cordier, presbítero y mártir, que, suprimida la Compañía de Jesús, siguió ejerciendo el ministerio sacerdotal en la región de Verdún, hasta que, en la recrudecida Revolución Francesa, por su condición de sacerdote fue encarcelado en una nave anclada en el mar, muriendo de enfermedad e inanición (1794).

93224 > Beato Giovanni Nicola (Jean-Nicolas) Cordier Sacerdote gesuita, martire 30 settembre MR


 

San Simón, monje eremita
En Roma, san Simón, monje, antes conde de Crespy, en Francia, que, renunciando a la patria, al matrimonio y a todo, eligió la vida monástica y después la eremítica en las montañas del Jura, y reclamado muchas veces como legado de paz para conciliación entre príncipes, murió finalmente en Roma, siendo sepultado en la Urbe, en la basílica de San Pedro (1082).

Martirologio Romano: En Roma, san Simón, monje, antes conde de Crespy, en Francia, que, renunciando a la patria, al matrimonio y a todo, eligió la vida monástica y después la eremítica en las montañas del Jura, y reclamado muchas veces como legado de paz para conciliación entre príncipes, murió finalmente en Roma, siendo sepultado en la Urbe, en la basílica de San Pedro (1082).  Simón, conde de Crépy, en la región de Valois, estaba emparentado con Matilde, la esposa de Guillermo el Conquistador, y se educó en la corte de ese rey. Gozaba de la confianza y los favores de Guillermo, quien le llevó consigo a las campañas contra Felipe I de Francia para arrojarlo de las tierras de Normandía. Se dice que al término de aquella guerra, el padre de Simón murió en la localidad de Montdidier y éste se propuso transportar el cadáver hasta las tierras de Crépy para sepultarlo; y sucedió que en el largo trayecto el cuerpo del conde entró en descomposición y su hijo, después de velarlo toda la noche en solitaria meditación sobre lo transitorio de esta vida, sepultó los restos en el campo y regresó a la corte decidido a hacerse monje. Asimismo se afirma que acabó por convencer a su prometida, la hija de Hildeberto, conde de Auvernia, para que ingresara a un convento y así, un buen día, los dos novios huyeron juntos de la corte, pero no para casarse, como lo pensaban todos los cortesanos, sino para entregarse a la vida del claustro. La joven quedó a buen resguardo con las monjas, pero cuando Simón se dirigía a otro monasterio para hacer lo propio, fue alcanzado por los enviados del rey, quienes le llevaron de nuevo a la corte. Ahí Guillermo el Conquistador le reveló al noble joven que deseaba casarlo con su propia hija Adela. Simón no se atrevió a rechazar directamente los ofrecimientos de su real benefactor, pero trató de demorar la boda y partió en viaje a Roma con el pretexto de averiguar en la Santa Sede si su proyectado matrimonio era legal en vista de que la hija del rey era su pariente. Pero ni siquiera llegó a la mitad del camino, porque a su arribo a la ciudad de Condal, en el Jura, se hospedó en la abadía de Saint-Claud, ahí tomó el hábito y no lo abandonó jamás. Lo mismo que a muchos otros monjes pertenecientes a la nobleza, los superiores y los familiares de Simón insistieron para que emplease su influencia en arreglar discordias y restablecer los derechos. San Hugo de Cluny le envió ante el rey de Francia para que recuperase unas tierras que habían sido quitadas al monasterio y, asimismo, intervino activamente para obtener la reconciliación entre Guillermo el Conquistador y sus hijos. Cuando el Papa San Gregorio VII, en conflicto con el emperador, decidió concertar un acuerdo con Roberto Guiscard y sus normandos que ocupaban parte del territorio de Italia, mandó llamar a San Simón para que le ayudase en las negociaciones. Estas concluyeron felizmente en la ciudad de Aquino, en 1080 y, desde entonces, el Papa conservó a su lado a Simón. Este murió en Roma y recibió los últimos sacramentos de manos del propio San Gregorio. ¡Felicidades a quienes lleven este nombre!

72510 > San Simone di Crepy Monaco 30 settembre MR

Santos Urso y Victor, mártires
En Soleure, entre los helvecios (hoy Suiza), santos Urso y Víctor, mártires, que, según la tradición, pertenecieron a la legión Tebea (c. 320).

92655 > Santi Urso e Vittore Martiri della Legione Tebea 30 settembre MR


 

Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 790 - SÉRIE DE 2024 - Nº (266) - SANTOS DE CADA DIA - 21 DE SETEMBRO DDE 2024 - NÚMERO ( 3 2 1 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 266º  Número da ...