Nº 1058
SÃO JERÓNIMO
Doutor da Igreja (419 ou 420)
Sofrónio Aurélio Jerónimo nasceu em Estridona, cidade da fronteira da antiga Jugoslávia, num ano entre 340 e 350. Desde o berço, segundo frase sua, o seu alimento foi leite católico. Depressa, talvez em 354, transferiu-se para Roma, a fim de cursar gramática, retórica e filosofia. Com grande aplicação, frequentou as aulas do gramático Élio Donato, e leu com entusiasmo Virgílio e Terêncio. Estudando em Roma, pagou tributo ao maléfico ambiente que lá reinava. Ele mesmo nos refere com verdadeira dor os desvarios da sua juventude; mas tenha-se em conta a psicologia dos Santos ao confessarem os seus pecados; deve-se pensar que eles foram menos do que dizem. Tanto mais que Jerónimo foi sempre entusiasta dos livros, grande preservativo da juventude, como qualquer ocupação séria e constante. Um dos seus ideais mais intensos foi o cuidado de formar uma grande biblioteca. Outras das suas ocupações favoritas, nos anos da sua primeira estada em Roma, e que prova também o seu fundo sério e cristão, foi a de visitar os túmulos dos mártires. Nos domingos, em companhia dos melhores amigos, internava-se pelos labirintos escuros das Catacumbas, contemplava as capelas e esforçava-se por decifrar os epitáfios dos mártires. Cerca do fim desta permanência em Roma recebeu o batismo que, segundo o uso então muito corrente, se diferia até idade bastante avançada. S. Jerónimo poderia ter então vinte anos. De Roma encaminhou-se para Tréveros, uma das Academias mais doutas do Ocidente, onde começou a iniciar-se nos estudos teológicos. Mais tarde vemo-lo em Aquileia numa reunião de clérigos jovens, que o animaram notavelmente e o incitaram na propensão para a virtude e nos anseios da sabedoria. Por 373 ou 375 resolvei lançar-se a um peregrinação à Terra Santa, mas uma prolongada doença obrigou-o a permanecer muito tempo em Antioquia, onde assistiu às conferências apologéticas do bispo Apolinar de Laodiceia e se especializou no estudo da língua grega. Em Antioquia perdeu um dos amigos mais íntimos; sua segunda vista ou a metade da sua alma, assim o classifica o Santo. Enfastiado do mundo e desejoso de quietação, retirou-se para o deserto de Cálcida, a Tebaida da Síria, com o propósito de seguir a vida eremítica. Lá começou os estudos de hebraico, em que o auxiliou um judeu batizado. «As fadigas que isto me causou, dirá mais tarde, e os esforços que me custou, só Deus o sabe. Quantas vezes desanimei e quantas voltei atrás e tornei a começar pelo desejo de saber: sei-o eu que passei por isso, e sabem-no também os que viviam na minha companhia. Agora dou graças ao Senhor, agora que recolho os saborosos frutos das raízes amargas dos estudos». A vida de S. Jerónimo no deserto de Cálcida deixou-a ele mesmo descrita. Retrata para nós o seu exterior e sobretudo a imagem da sua alma, agitada pelo demónio e consumida pelo amor a Cristo!. «Dentro daquele saco que me deformava os membros, era eu então objeto de susto; o meu exterior inculto dava à minha carne o aspeto de raça etíope. E a todas as horas, lágrimas e soluços… Eu, que por temor do inferno me encontrava condenado a tão grande prisão; eu, que não tinha por companheiros senão escorpiões e feras, via-me com frequência entre as danças das jovens de Roma. O jejum debilitava o meu corpo, mas no corpo gelado o coração abrasava-me de desejos; a minha carne era como presságio da minha morte, todavia o incêndio das paixões culposa rebentava nela. No meio daquele abandono, lançava-me aos pés de Jesus, regava-os com as lágrimas, enxugava-os com os cabelos, e com semanas de jejum procurava domar a carne rebelde… A profundidade dos vales, a aspereza das montanhas e as rochas abruptas eram os locais da minha oração e o calabouço da minha carne miserável. Mas, disto é o Senhor testemunha, depois de chorar muito e contemplar o céu, sucedia.-me por vezes ser introduzido dentro dos coros dos anjos. Louco de alegria cantava então: «Ó soledade, soledade embelezada pelas flores e Cristo! Ó soledade que mais familiarmente gozas de Deus!» A alma grande e apostólica de S. Jerónimo formou.-se na soledade, como a de todos os que mais influíram na história da Igreja. terminara o se noviciado. Em 379 recebeu o sacerdócio e pouco depois trasladou-se de Antioquia para Constantinopla, onde ouviu as lições de S. Gregório Nazianzeno e se ligou por amizade com S. Gregório Nisseno. Em 382, aceitando o convite do papa S. Dâmaso, assistiu em Roma a um sínodo para solucionar o cisma antioqueno. Nesta segunda estada em Roma (383 a 385) influiu decisivamente na futura vida literária de S. Jerónimo, pois, ajustando-se intimamente ao papa que o tomou por secretário, recebeu a ordem de rever o texto latino da Sagrada Escritura, que deu como resultado a tradução conhecida com o nome de Vulgata. Enquanto viveu S. Dâmaso. Jerónimo foi o homem do dia pela ciência, vida de austeridade ascética e influxo junto do Papa. Muitas damas da mais alta aristocracia reuniram-se à volta dele, a fim de aprofundar o seu Cristianismo e a sua vida de perfeição. Em 385, S. Jerónimo abandona definitivamente Roma e pela segunda vez toma o caminho de Jerusalém. Paula e Eustóquio seguem-no e dirigem-se, de Antioquia, a visitar os Lugares Santos. Depois de percorrer as colónias monásticas do deserto da Nítria, estabelece-se Jerónimo definitivamente em Belém, no ano de 386. O rico património de Paula serve para levantar três mosteiros femininos e um masculino, sob a alta direção de S. Jerónimo. Nos caminhos e calçadas que levavam a Belém, ergueram-se hospedarias para os peregrinos. Viver S. Jerónimo em Belém 34 anos representa contínua e incansável atividade literária de oração e de penitência. Tinha grande biblioteca, formada pouco a pouco no decorrer dos anos. A paz de Belém não foi absoluta. Todas as controvérsias dogmáticas do seu tempo se repercutiam lá, sendo Jerónimo o oráculo do Oriente e do Ocidente. Os correios vão e vêm, e o Doutor de Belém para tudo encontra vagar. Um grupo de Pelagianos incendeia-lhe o mosteiro em 414 e põe-lhe em grave perigo a vida. Também lá chegaram as vozes e as lançadas dos Hunos, dos montanheses da Isáuria e de piratas, que obrigam os monges a fugir. Jerónimo conservou, até aos últimos momentos, clara a inteligência, vigorosa e firme a espada da pena. Faleceu a 30 de Setembro de 419 ou 420. Na Idade Média, era o patrono das Escolas Superiores e Faculdades teológicas. Santo Agostinho, com quem esteve em constante correspondência, vencê-lo-á em profundidade de pensamento, mas não em erudição positiva. S. Jerónimo foi o mais eficaz polemista da Igreja Católica, É sábio, batalhador e monge de coração. Antes de aceitar o sacerdócio, fez que lhe prometessem que não o obrigariam à cura de almas. Vestido de cilício e enfraquecido pelo jejum, é como uma dessas plantas tropicais que se levantam com espigas no meio do deserto. Retratam o espírito de S. Jerónimo estas frases que dirigiu ao Papa: «Eu mantenho-me unido a Sua Santidade, isto é, à Sé de Pedro. Sobre esta rocha sei que está fundamentada a Igreja. Fora da Igreja não há salvação. Aquele que come o Cordeiro fora desta casa, é estrangeiro. Quem está fora da Igreja do Senhor, não pode ser puro». S. Jerónimo, é sobretudo, notável pela tradução, interpretação e verdadeira devoção à Sagrada Escritura. Por isso é o Padroeiro de todos quantos se dedicam ao estudo da Bíblia. Eis algumas das suas palavras, que provam o que fica escrito: «Cumpro o meu dever, obedecendo aos preceitos de Cristo, que diz: “Examinai as Escrituras e procurai e encontrareis, para que não tenha de ouvir o que foi dito aos judeus: Estais enganados, porque não conheceis as Escrituras nem o poder de Deus. Se, de facto, como diz o Apóstolo Paulo, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, aquele que não conhece as Escrituras, não conhece o poder de Deus, nem a sua sabedoria. Ignorar as Escrituras, é ignorar a Cristo». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Jerónimo, Santo
Septiembre 30 Doctor de la Iglesia,
Jerónimo, Santo
Doctor de la Iglesia
Martirologio Romano: Memoria de san Jerónimo, presbítero y doctor de la Iglesia, que, nacido en Dalmacia, estudió en Roma, cultivando con esmero todos los saberes, y allí recibió el bautismo cristiano. Después, captado por el valor de la vida contemplativa, se entregó a la existencia ascética yendo a Oriente, donde se ordenó de presbítero. Vuelto a Roma, fue secretario del papa Dámaso, hasta que, fijando su residencia en Belén de Judea vivió una vida monástica dedicado a traducir y explanar las Sagradas Escrituras, revelándose como insigne doctor. De modo admirable fue partícipe de muchas necesidades de la Iglesia y, finalmente, llegando a una edad provecta, descansó en la paz del Señor (420).
Etimología: Jerónimo = Aquel que lleva nombre santo, viene del griego El IV siglo después de Cristo, que tuvo su momento importante en el 380 con el edicto del emperador Teodosio que ordenaba que la fe cristiana tenía que ser adoptada por todos los pueblos del imperio, está repleto de grandes figures de santos: Atanasio, Hilario, Ambrosio, Agustín, Crisóstomo, Basilio y Jerónimo. Este último nació en Estridón (Dalmacia) hacia el año 340; estudió en Roma y allí fue bautizado. Su espíritu es enciclopédico: su obra literaria nos revela al filósofo, al retórico, al gramático, al dialéctico, capaz de pensar y escribir en latín, en griego, en hebreo; escritor rico, puro y robusto al mismo tiempo. A él se debe la traducción al latín del Antiguo y del Nuevo Testamento, que llegó a ser, con el titulo de Vulgata, la Biblia oficial del cristianismo.
Jerónimo es de una personalidad fortísima: en cualquier parte a donde va suscita entusiasmos o polémicas. En Roma fustiga los vicios y las hipocresías y también preconiza nuevas formas de vida religiosa, atrayendo a ellas a algunas mujeres influyentes patricias de Roma, que después lo siguen en la vida eremítica de Belén. La huída de la sociedad de este desterrado voluntario se debió a su deseo de paz interior, no siempre duradero, porque de vez en cuando reaparecía con algún nuevo libro. Los rugidos de este “león del desierto” se hacían oír en Oriente y en Occidente. Sus violencias verbales iban para todos. Tuvo palabras duras para Ambrosio, para Basilio y hasta para su amigo Agustín que tuvo que pasar varios tragos amargos. Lo prueba la correspondencia entre los dos grandes doctores de la Iglesia, que se conservan casi en su totalidad. Pero sabía suavizar sus intemperancias de carácter cuando el polemista pasaba a ser director de almas. Cuando terminaba un libro, iba a visitar a las monjas que llevaban vida ascética en un monasterio no lejos del suyo. El las escuchaba, contestando sus preguntas. Estas mujeres inteligentes y vivas fueron un filtro para sus explosiones menos oportunas y él les pagaba con el apoyo y el alimento de una cultura espiritual y biblica. Este hombre extraordinario era consciente de sus limitaciones y de sus propias faltas. Las remediaba dándose golpes de pecho con una piedra. Pero también se daba cuenta de sus méritos, tan es así que la large lista de los hombres ilustres, de los que hizo un breve pero precioso resumen (el De viris illustribus) termina con un capítulo dedicado a él mismo. Murió a los 72 años, en el 420, en Belén. Si quieres ahondar más en la vida de Jerónimo consulta corazones.org en donde también tienen una biografía completa de San Jerónimo
24650 > San Girolamo (o Gerolamo) Sacerdote e dottore della Chiesa 30 settembre - Memoria MR
Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e da RadioMaria:
BEATO CONRADO D’ULRACH
Monge (1175-1227)
Nasceu por 1175 e faleceu em 1227. Abandonando a rica prebenda de cónego que tinha na Alemanha, fez-se monge em Villers (Bélgica) em 1199, e veio a ser abade de Claraval em 1214 e superior geral de Cister em 1217. Promovido a Cardeal em 1219, desempenhou importantes missões em vários países e foi encarregado de pregar a sexta cruzada na Alemanha (1224). Só lhe faltava ser papa. E tê-lo-ia sido, ao que se diz, por morte de Honório III (1227), se não tivesse impedido o Sacro Colégio de votar por ele. Morreu em Roma alguns meses mais tarde, dizendo: «Porque não fiquei eu monge em Villers, lavando cada semana, com regularidade de animal, a louça na cozinha?». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
SANTAS SOFIA, FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE
Mártires (250)
Nada se sabe sobre os primeiros anos de Santa Sofia. Casou-se com um dos primeiros senadores de Milão. Passados alguns anos, ficou viúva com três filhas, das quais a mais velha tinha apenas doze anos. Distribuiu os seus bens pelos pobres e partiu para Roma, a fim de prestar aos mártires daquela capital os serviços que pudesse. Levou consigo suas três filhas: Fá, esperança e Caridade. ia com elas visitar os cristãos prisioneiros, levando-lhes o sagrado Viático. depois de martirizados, sepultava-os. Suas filhas, instruídas por exemplo tão nobre, tornaram-se dentro em breve verdadeiros apóstolos e, por mais que uma vez, com suas palavras inflamadas, reanimaram irmãos desfalecidos. Tanto heroísmo mereceu-lhes serem chamadas ao tribunal de Décio (249-251), que as interrogou, mandando-as em seguida para o cárcere, visto permanecerem fiéis a Jesus. Passado algum tempo foram novamente interrogadas e ameaçadas. Santa Fé respondeu: «O meu desejo é sofrer e morrer por confessar a Cristo». Fizeram-lhe a vontade, açoutando-a e degolando-a. Santa Esperança, depois de muitas torturas, foi degolada no mesmo lugar que sua irmã. Santa Caridade, depois de lhe deslocarem todos os membros, foi condenada ao mesmo suplício, sendo acompanhada por sua mãe, Santa Sofia, que a exortava a permanecer constante na fé. Esta mãe heroica preparava-se paras ser também imolada, a fim de se juntar a suas filhas no céu. Mas Décio, levado por suma crueldade, preferiu deixar-lhe a vida, pois sabia que lhe era mais custosa que a morte. Ordenou que levassem, a Sofia os cadáveres mutilados de suas filhas. A generosa mãe sepultou-os ao lado dos outros mártires, não se afastando mais desta sepultura e pedindo constantemente a deus que lhe concedesse a graça de se ir juntar àquelas que tinha perdido por amor d’Ele. Por último, depois de um martírio de dois meses, entregou sua alma ao Criador sobre o túmulo de suas filhas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Sofia (ou Sonia), Santa
Septiembre 30 Mártir,
Sofía (o Sonia), Santa
Santa tradicional, no incluida en el Martirologio Romano actual
Martirologio Romano (1956): En Roma, santa Sofía, Viuda, madre de las santas Vírgenes y Mártires Pistis (Fe), Elpis (Esperanza) y Agape (Caridad). († c.s.II) Etimológicamente: Sofía = aquella que posee sabiduría, viene del griego. Sonia = variante rusa de Sofía. Sofía se veneraba juntamente con sus tres hijas: Pistis, Elpis y Agape, nombres que significan Sabiduría, Fe, Esperanza y Caridad. Santa Sofía, sabiamente, enseñó a sus tres hijas en el temor de Dios. Cuando ella tenían ocho, diez y once años respectivamente, su madre se mudó a Roma y las llevó con ella. Todos los domingos, las cuatro visitaban juntas las diversas iglesias de la ciudad. Santa Sofía hizo amistad con muchas matronas romanas y logró convertir a varias de ellas. Alguien denunció este hecho ante el emperador Adriano, quien al conocer a las tres niñas quedó tan prendado de ellas y de su hermosura que intentó adoptarlas como hijas, pero como a este proyecto se enfrentaran firmemente tanto las niñas como su madre, el emperador las condenó a diferentes tormentos. De torturar a Fe, la mayor, se encargaron treinta y seis soldados, quienes primero la azotaron, y luego, delante de una enorme multitud, le arrancaron de cuajo los pechos. Cuantos presenciaron tan terribles escenas fueron testigos de que mientras las heridas que los azotes produjeron en el cuerpo de la jovencita brotaba leche en vez de sangre, de las de sus senos manaba sangre en lugar de leche. En vista de este milagro, el público empezó a protestar y a insultar al césar, calificando su proceder de injusto. Fe, a pesar de que estaba contenta de padecer aquellos suplicios por Cristo, unió sus voces a las de la multitud e despreció también al emperador. Entonces éste ordenó que colocaran a la doncella sobre una parrilla de hierro incandescente. Ilesa salió la niña de tan terrible tormento, tercero de la serie de ellos a que fue sometida, e ilesa salió del cuarto que a continuación le aplicaron, que consistió en ser arrojada a una sartén llena de aceite y de cera hirviendo, visto lo cual Adriano mandó a sus verdugos a que la degollaran, y a través de esta quinta tortura la santa niña murió. Inmediatamente el emperador hizo comparecer a Esperanza, y como no logró doblegar su voluntad para que sacrificara ante los ídolos, ordenó que la metieran en una caldera en la que hervía a borbotones un líquido compuesto de grasas, cera y resina derretidas. Al introducir a la muchachita en el recipiente, las gotas que de él saltaron produjeron quemaduras en los infieles que presenciaban el espectáculo; pero, como a Esperanza aquel baño no le producía ni la más mínima lesión, Adriano mandó que la sacaran de la caldera y que le cortaran la cabeza con una espada. Mientras duraron los martirios de sus dos hijas mayores, Sofía permaneció al lado de Caridad dándole ánimos, y ésta, a pesar de ser tan pequeñita, ni trató de congraciarse con el emperador, ni cuando le llegó el turno hizo caso alguno de los halagos ni de sus amenazas, por lo cual el impío Adriano mandó que la tendieran en el suelo y que le descoyuntaran todos sus miembros; después, la apalearon, luego la azotaron con varas, seguidamente la arrojaron a un horno encendido del que salían aparatosas y prolongadas llamas que alcanzaron y abrasaron a muchos idólatras que se encontraban cerca, presenciando el macabro espectáculo. La niña, sin embargo, totalmente ilesa, y radiante como el oro, risueña y feliz, iba de un lugar a otro, paseando contenta, entre el fuego de la hoguera. Desde el exterior los verdugos atravesáronle el cuerpo con barras de hierro al rojo vivo; mas como tampoco esto hiciera mella en el ánimo de la pequeña, Adriano mandó que la degollaran, como a sus hermanas. De este modo, Caridad, que había sufrido alegremente las pruebas a las que fue sometida, conquistó también la corona del martirio. La santa madre, ayudada por alguno de los presentes, enterró los cuerpos de sus santas hijas, y postrada ante la tumba común, exclamaba: - ¡Hijas mías queridísimas! ¡Yo quiero reunirme con vosotras! Algún tiempo después Sofía murió en la paz del Señor. Su cuerpo fue enterrado por los cristianos en la misma sepultura de sus hijas. También ella fue mártir, puesto que padeció en sus entrañas maternales cada uno de los tormentos que padecieron sus tres hijas. Adriano acabó su vida roído de podredumbre y de remordimientos, reconociendo que se había comportado inicuamente con aquellas santas y cruelmente con los adoradores de Cristo. Esta historia se encuentra recopilada en la Leyenda Dorada.
72450 > Santa Sofia (Sonia) e Pistis, Elpis, Agape, nomi greci che tradotti sono Sapienza, Fede, Speranza, Carità. Tutte e quattro martiri sotto Traiano Martire 30 settembre
BEATO FREDERICO ALBERT
Fundador (1820-1876)
Fundador das Vicentinas de Maria Imaculada, nasceu em Turim (Itália), a 16 de Outubro de 1820, e morreu em Lanzo Torinese, a 30 de Setembro de 1876. Foi beatificado no dia 30 de Outubro de 1984. Filho de um alto oficial do exército, estava parra entrar na Academia militar quando se sentiu repentinamente chamado à vida sacerdotal. Ordenou-se no dia 10 de Junho de 1843 e foi designado capelão militar. Depois de algum tempo, renunciou a esse posto para se consagrar ao múnus de pastor da paróquia de S. Carlos. Em 1852 transferiram-no para a paróquia de Lanzo Torinese, onde permanecerá até à morte. O Padre Frederico conheceu S. José B. Cottolengo, que lhe chamou a atenção para a situação miserável de tantos pobres. Conheceu igualmente S. José Cafasso, apóstolo dos presigos e condenados à morte; S. Leonardo Murialdo, criador da ação social em Turim; S. João Bosco, apóstolo da juventude, que o convidou para pregar os exercícios aos jovens do Oratório de Valdocco. Todos estes Santos influíram no espírito do Padre Frederico Albert, levando-o também ele a criar obras dignas de menção. Em 1859, abriu um asilo para órfãs abandonadas. Em 1866, acrescentou-lhe uma escola de pedagogia, a fim de as raparigas se prepararem para professoras. Três anos depois, fundou a Congregação das Irmãs de S. Vicente da Imaculada Conceição, que mais tarde tomaram o nome de Irmãs Albertinas, para se encarregarem das diversas obras por ele criadas. Elas, por sua vez, posteriormente. alargaram o seu âmbito de ação. Segundo o espírito do Fundador, abriram hospitais, escolas, asilos para órfãos e idosos. Em 1873, foi eleito Bispo, nas renunciou a essa dignidade e continuou a empenhar-se em obras de carácter social, como colónias agrícolas para proporcionar aos jovens melhores conhecimentos técnicos e, assim travar o êxodo rural para as cidades. Morreu tragicamente, caindo de um andaime. Por ocasião da sua morte, o Arcebispo de Turim, falando ao clero a respeito do Servo de Deus, asseverou: «Não é fácil saber que mais admirar neste pastor de almas,: se a piedade, a fé, a humildade, a paciência, a mortificação do corpo e do espírito, o desprendimento, o zelo, a inteligência, a prudência, a doutrina e sobretudo a caridade. Um ano depois da sua morte, um milagre atribuído à valiosa intercessão do bem-aventurado era sinal evidente que Deus o queria glorificar. Todavia, por motivos vários, o processo só pôde iniciar-se em 1926. AAS 77 (1985), 1020-23. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Federico Albert, Beato
Septiembre 30 Fundador,
Federico Albert, Beato
Martirologio Romano: En Lanzo, provincia de Turín, en Italia, beato Federico Albert, presbítero, que, siendo párroco, fundó la Congregación de Hermanas de San Vicente de Paúl de la Inmaculada Concepción, destinada a la redención de las gentes caídas en la miseria (1876). Etimología: Federico = aquel que impone la paz, viene del celta. Nace en Turín, Italia, el 16 de octubre de 1820. A los 15 años de edad se decide por la milicia, pero siente una voz interior y reflexiona sobre su vocación al sacerdocio e ingresa luego al Seminario. Prosigue estudios en la Real Universidad de Turín, donde cursa teología. Recibe la ordenación sacerdotal en 1843. Ejerce su ministerio como capellán de las Cortes, sin descuidar el apostolado de atender a las clases marginadas e inclusive a delincuentes. Su vida plena en virtudes y servicio al pueblo permiten que el monarca Víctor Manuel II (1820-1878) reconozca su magnífico servicio en el aspecto social. Renuncia a su cargo en la citada capellanía para atender de tiempo completo a su feligresía y las personas necesitadas. Contemporáneo de San Juan Bosco (31 de enero), intercambia con él sus ideas altruistas sobre instituciones de beneficencia. Su vasta misión comprende el establecimiento de orfanatorios, guarderías, casas de asistencia para jóvenes abandonadas, conservatorios, enseñanza de idiomas, normales para la formación de maestros, etcétera. Funda la congregación de Hermanas Vicentinas de María Inmaculada en 1869, conocidas como Hermanas Albertinas.
Por humildad declina al nombramiento episcopal. Casi al final de su vida, en 1873 establece una colonia agrícola. Decorando su capilla sufre una caída que le ocasiona heridas y luego la muerte, en Lanzo Torinesse, el 30 de septiembre de 1876. El 3 de septiembre de 1984 es beatificado por el Papa Juan Pablo II.
91908 > Beato Federico Albert Sacerdote e fondatore 30 settembre MR
Santo Amado, bispo
En Nusco, de Irpinia, en Italia, san Amado, obispo (1093).
90414 > Sant' Amato di Nusco Vescovo 30 settembre MR
San Antonino, mártir
En Plasencia, en la región de la Emilia, en Italia, san Antonino, mártir (s. inc.).
72500 > Sant' Antonino di Piacenza 30 settembre MR
Santa Eusebia, virgem
En Marsella, de la Provenza, en la Galia, santa Eusebia, virgen, fiel servidora de Dios desde la juventud hasta la senectud (c. 497).
72490 >
•Beata Felicia Med, abadesa
En Pesaro, en la región del Piceno, en Italia, beata Felicia Meda, abadesa clarisa (1444).
90461 > Beata Felicia Meda Suora 30 settembre MR
Francisco de Borja, Santo
Septiembre 30 Tercer Superior General de la Compañía de Jesús,
Francisco de Borja, Santo
Martirologio Romano: En Roma, san Francisco de Borja, presbítero, que, muerta su mujer, con quien había tenido ocho hijos, ingresó en la Compañía de Jesús y, pese a que abdicó de las dignidades del mundo y recusó las de la Iglesia, fue elegido prepósito general, siendo memorable por su austeridad de vida y oración (1572). Etimología: Francisco = el abanderado, viene del germano San Francisco Borja nació en Gandía (Valencia) el 28 de octubre de 1510, primógenito de Juan de Borja y entró muy joven al servicio de la corte de España, como paje de la hermana de Carlos V, Catalina. A los veinte años el emperador le dio el título de marqués. Se casó a los 19 años y tuvo ocho hijos. A los 29 años de edad, después de la muerte de la emperatriz, que le hizo comprender la caducidad de los bienes terrenos, resolvió “no servir nunca más a un señor que pudiese morir” y se dedicó a una vida más perfecta. Pero el mismo año fue elegido virrey de Cataluña (1539-43), cargo que desempeñó a la altura de las circunstancias, pero sin descuidar la intensa vida espiritual a la que se había dedicado secretamente.
En Barcelona se encontró con San Pedro de Alcántara y con el Beato Pedro Favre de la Compañía de Jesus. Este último encuentro fue decisivo para su vida futura. En 1546, después de la muerte de la esposa Eleonora, hizo la piadosa práctica de los ejercicios espirituales de san Ignacio y el 2 de junio del mismo año emitió los votos de castidad, de obediencia, y el de entrar a la Compañía de Jesús, donde efectivamente ingresó en 1548, y oficialmente en 1550, después de haberse encontrado en Roma a San Ignacio de Loyola y haber renunciado al ducado de Gandía. El 26 de mayo de 1551 celebraba su primera Misa. Les cerró las puertas a los honores y a los títulos mundanos, pero se le abrieron las de las dignidades eclesiásticas. En efecto, casi inmediatamente Carlos V lo propuso como cardenal, pero Francisco renunció y para que la renuncia fuera inapelable hizo los votos simples de los profesos de la Compañía de Jesús, uno de los cuales prohíbe precisamente la aceptación de cualquier dignidad eclesiástica. A pesar de esto, no pudo evitar las tareas cada vez más importantes que se le confiaban en la Compañía de Jesús, siendo elegido prepósito general en 1566, cargo que ocupó hasta la muerte, acaecida en Roma el 30 de septiembre de 1572.
Francisco de Borja, Santo
Fue un organizador infatigable (a él se le debe la fundación del primer colegio jesuita en Europa, en su sierra natal de Gandía, y de otros veinte en España), y siempre encontró tiempo para dedicarse a la redacción de tratados de vida espiritual. Se destacó por su gran devoción a la Eucaristía y a la Santísima Virgen. Incluso dos días antes de morir, ya gravemente enfermo, quiso visitar el santuario mariano de Loreto. Fue beatificado en 1624 y canonizado en 1671, uno de los primeros grandes apóstoles de la Compañía de Jesús. Si quieres ahondar más en la vida de Francisco de Borja, consulta San Francisco de Borja en Corazones.org
73800 > San Francesco Borgia Sacerdote 30 settembre MR
Áudio da RadioMaria:
• Gregorio "el Iluminador", Santo
Septiembre 30 Obispo,
Gregorio "el Iluminador", Santo
Martirologio Romano: En Armenia, san Gregorio, apellidado el Iluminador, obispo, que, después de sobrellevar muchos trabajos, se retiró a una cueva cerca de la confluencia del Éufrates ramificado y allí descansó en paz. Es considerado apóstol de los armenios (c. 326).
Etimología: Gregorio = aquel que está siempre preparado Pertenecía a la línea real de la Dinastía arsácida, siendo el hijo de un parto de nombre Anak, que asesinó a Chosrov I rey de Armenia, y por lo tanto, trajo la ruina sobre sí mismo y su familia. Su madre se llamaba Okohe, y los biógrafos armenios afirman que la primera influencia cristiana que recibió fue en el momento de su concepción, que tuvo lugar cerca del monumento elevado a la memoria del santo apóstol Tadeo. Educado en Cesarea de Capadocia por un cristiano noble llamado Euthalius, Gregorio solicitó, al llegar a la mayoría de edad, ser el encargado de evangelizar en la doctrina cristiana su tierra natal. A los 22 años se casó con una cristiana de nombre Mariam, de cuyo matrimonio nacen dos hijos, Vartanés y Aristakés. Tras siete años de enlace, interrumpen su vida matrimonial de común acuerdo, siguiendo las enseñanzas de san Pablo. Gregorio se va de Cesarea y Mariam se retira a un convento, para llevar una vida retirada, pero sin ser religiosa. Evangelizador de Armenia En ese momento reina el Armenia Tiridates III, hijo del rey Chosroes. Influido en parte por el hecho de que Gregorio era el hijo del enemigo de su padre, capturó a Gregorio y le sometió a un cruel encarcelamiento de catorce años en un agujero en la llanura de Ararat. En ese mismo lugar se levanta hoy en día la iglesia de Khor Virap, cerca de la histórica ciudad de Artashat. Las crónicas ortodoxas describen numerosas y variadas formas de tortura sufridas por el santo, hasta llegar a ser juzgado y condenado a muerte en doce ocasiones, penas a las que sobrevivió, ayudado, según la tradición, por una mujer creyente que le llevaba cada día un trozo de pan. Tirídates cayó en profunda tristeza, rozando con la locura y durante un día de caza, comienza una vida errante en el bosque, padeciendo un síndrome similar a la licantropía, ante el que nadie podía acercársele ni llevarlo al palacio. La hermana del rey tiene, según la leyenda, una visión, en la cual Dios le revela que solamente Gregorio, que está en la mazmorra de Artashat, puede curar a su hermano. Gregorio fue requerido para restaurar la razón del rey, en base a su reconocida santidad. Una vez en la corte, predica la religión cristiana y hace oración a Dios para curar al rey Tirídates. Cuando éste sana, pide el bautismo y en 301, Armenia se convirtió en el primer país que adoptó el cristianismo como religión del estado. Éxito La causa del cristianismo parecía garantizada: el Rey, los príncipes y el pueblo compitieron entre sí en la obediencia a Gregorio. Como resultado, se establecieron numerosos monasterios, iglesias y escuelas. En 302, Gregorio recibió su consagración como Patriarca de Armenia de parte de Leontius de Cesarea. En 318 Gregorio nombró a su hijo Aristaces como su sucesor. Hacia el año 331 se retiró a una cueva y vivió como un ermitaño en el Monte Sebuh, en la provincia de Daranalia en la Alta Armenia, y allí falleció pocos años después sin que nadie le acompañase. Cuando se descubrió que había muerto, su cadáver fue trasladado a la aldea de Thodanum (o Tharotan). Los restos del santo fueron repartidos por varios países a modo de reliquias. Se cree que su cabeza se encuentra en Italia, su mano derecha en Echmiadzin, Armenia, y su izquierda en la Santa Sede de Cilicia, en Antelias, Líbano. A su muerte la Iglesia armenia se convirtió en extremadamente rica, pues además de los antiguos templos que el rey había confiscado para los católicos, se le otorgaron grandes extensiones de tierra. La iglesia se convirtió en la dueña de aproximadamente 10000 explotaciones ganaderas, que fueron utilizadas igual por el clero que por los príncipes. Era tal la importancia económica de la institución que durante las épocas de guerras la iglesia estaba obligada a ayudar al rey con soldados e impuestos. Se sabe que la iglesia, en un caso de necesidad, se vio obligada a proporcionar al rey 5.000 caballeros y 4.000 soldados de infantería. La fuente más autorizada de la vida de Gregorio es Agathangelos, secretario del rey, cuya Historia de Tiridates fue publicado por el Mekhitarists en 1835. También aparece ampliamente en la Historiae Armenicae de Moisés de Chorene y en la obra de Simeon Metaphrastes. en 1749 se publicó en Venecia una biogrfía de Gregorio compuesta por el Vartabed Mateo, publicado en armenio, obra se tradujo al inglés por el reverendo S.C. Malan en 1868. Gregorio es venerado en la Iglesia Católica Apostólica Romana, Iglesia Católica Armenia, Iglesia Apostólica Armenia, Iglesia Ortodoxa, Antiguas Iglesias Orientales y por las Iglesias Orientales Católicas.
72525 > San Gregorio Illuminatore Vescovo, Apostolo degli Armeni 30 settembre MR
• Honorio de Canterbury, Santo
Honorio de Canterbury, Santo
Martirologio Romano: En Canterbury, en el condado de Kent, en Inglaterra, san Honorio, obispo, antes monje romano, enviado por el papa san Gregorio I Magno como compañero de san Agustín para evangelizar Inglaterra, a quien sucedió, finalmente, en la sede episcopal (653).
Etimología: Honorio = que recibe dones. Viene de la lengua griega. Este prelado era romano por nacimiento y monje por vocación. San Gregorio el Grande, que conocía las virtudes, la destreza y la sabiduría de Honorio en las ciencias santas, le eligió para que formase parte del grupo de misioneros que envió para evangelizar a los ingleses, aunque no se sabe si Honorio llego con el primer grupo que acompañaba a San Agustín o hizo el viaje más tarde. A la muerte de San Justo, en 627, se eligió a Honorio como obispo de Canterbury. San Paulino, obispo de York, le consagró en Lincoln y, poco después, recibió el palio que le enviaba el Papa Honorio I junto con una carta en que el Santo Padre mandaba que, en caso de que alguna de las dos sedes: la de Canterbury o la de York, quedase sin su titular, el otro obispo debería consagrar a la persona elegida para ocupar la sede vacante, "en vista", decía el Pontífice, "de la enorme distancia de tierra y de mar que nos separa de vosotros." A fin de confirmar aquella delegación de los poderes patriarcales para consagrar obispos, el Santo Padre envió también un palio al obispo de York. Honorio, el nuevo arzobispo, comprobó con júbilo creciente que la fe de Cristo se extendía, a diario, hacia todos los rincones de las islas y que el espíritu del Evangelio se arraigaba en los corazones de numerosos siervos de Dios. Su propio celo y su ejemplo contribuyeron grandemente a esos progresos, durante los veinticinco años en que ejerció su episcopado. Uno de sus primeros actos y de los más importantes fue el de consagrar al burgundio San Félix como obispo de Dunwich y enviarlo en una misión destinada a convertir a los anglos del oriente. Tras la muerte del rey Edwin en el campo de batalla, su vencedor, el "cadwallon" de Gales, "con una crueldad peor que la de cualquier pagano", como dice San Beda, "resolvió exterminar a todos los ingleses en las Islas Británicas" y comenzó por hacer una incursión devastadora y sangrienta en Nortumbría. Fue entonces cuando San Paulino huyó junto con la reina Etelburga, y ambos recibieron, con San Honorio, generosa hospitalidad. Pasado el peligro, Honorio designó a San Paulino para que ocupase la sede vacante de Rochester. A la muerte de San Paulino, precisamente en Rochester, en el 644, Honorio consagró en su lugar a San Ithamar, un sacerdote de Kent que fue el primer obispo inglés. El 30 de septiembre de 653, murió San Honorio y fue sepultado en la iglesia de la abadía de San Pedro y San Pablo en Canterbury. A este santo se le nombra en el Martirologio Romano y se le conmemora en la diócesis de Southwark y de Nottingham.
72550 > Sant' Onorio di Canterbury Vescovo 30 settembre MR
San Ismidón, obispo
En Die, en la Galia Lugdunense, san Ismidón, obispo, que enamorado de los Santos Lugares, por dos veces peregrinó piedosamente a Palestina (1115).
72520 > Sant' Ismidone di Die Vescovo 30 settembre MR
Beato Juan Nicolás Cordier, religioso presbítero y mártir
En el litoral norte de Francia, frente a Rochefort, beato Juan Nicolás Cordier, presbítero y mártir, que, suprimida la Compañía de Jesús, siguió ejerciendo el ministerio sacerdotal en la región de Verdún, hasta que, en la recrudecida Revolución Francesa, por su condición de sacerdote fue encarcelado en una nave anclada en el mar, muriendo de enfermedad e inanición (1794).
93224 > Beato Giovanni Nicola (Jean-Nicolas) Cordier Sacerdote gesuita, martire 30 settembre MR
San Simón, monje eremita
En Roma, san Simón, monje, antes conde de Crespy, en Francia, que, renunciando a la patria, al matrimonio y a todo, eligió la vida monástica y después la eremítica en las montañas del Jura, y reclamado muchas veces como legado de paz para conciliación entre príncipes, murió finalmente en Roma, siendo sepultado en la Urbe, en la basílica de San Pedro (1082).
Martirologio Romano: En Roma, san Simón, monje, antes conde de Crespy, en Francia, que, renunciando a la patria, al matrimonio y a todo, eligió la vida monástica y después la eremítica en las montañas del Jura, y reclamado muchas veces como legado de paz para conciliación entre príncipes, murió finalmente en Roma, siendo sepultado en la Urbe, en la basílica de San Pedro (1082). Simón, conde de Crépy, en la región de Valois, estaba emparentado con Matilde, la esposa de Guillermo el Conquistador, y se educó en la corte de ese rey. Gozaba de la confianza y los favores de Guillermo, quien le llevó consigo a las campañas contra Felipe I de Francia para arrojarlo de las tierras de Normandía. Se dice que al término de aquella guerra, el padre de Simón murió en la localidad de Montdidier y éste se propuso transportar el cadáver hasta las tierras de Crépy para sepultarlo; y sucedió que en el largo trayecto el cuerpo del conde entró en descomposición y su hijo, después de velarlo toda la noche en solitaria meditación sobre lo transitorio de esta vida, sepultó los restos en el campo y regresó a la corte decidido a hacerse monje. Asimismo se afirma que acabó por convencer a su prometida, la hija de Hildeberto, conde de Auvernia, para que ingresara a un convento y así, un buen día, los dos novios huyeron juntos de la corte, pero no para casarse, como lo pensaban todos los cortesanos, sino para entregarse a la vida del claustro. La joven quedó a buen resguardo con las monjas, pero cuando Simón se dirigía a otro monasterio para hacer lo propio, fue alcanzado por los enviados del rey, quienes le llevaron de nuevo a la corte. Ahí Guillermo el Conquistador le reveló al noble joven que deseaba casarlo con su propia hija Adela. Simón no se atrevió a rechazar directamente los ofrecimientos de su real benefactor, pero trató de demorar la boda y partió en viaje a Roma con el pretexto de averiguar en la Santa Sede si su proyectado matrimonio era legal en vista de que la hija del rey era su pariente. Pero ni siquiera llegó a la mitad del camino, porque a su arribo a la ciudad de Condal, en el Jura, se hospedó en la abadía de Saint-Claud, ahí tomó el hábito y no lo abandonó jamás. Lo mismo que a muchos otros monjes pertenecientes a la nobleza, los superiores y los familiares de Simón insistieron para que emplease su influencia en arreglar discordias y restablecer los derechos. San Hugo de Cluny le envió ante el rey de Francia para que recuperase unas tierras que habían sido quitadas al monasterio y, asimismo, intervino activamente para obtener la reconciliación entre Guillermo el Conquistador y sus hijos. Cuando el Papa San Gregorio VII, en conflicto con el emperador, decidió concertar un acuerdo con Roberto Guiscard y sus normandos que ocupaban parte del territorio de Italia, mandó llamar a San Simón para que le ayudase en las negociaciones. Estas concluyeron felizmente en la ciudad de Aquino, en 1080 y, desde entonces, el Papa conservó a su lado a Simón. Este murió en Roma y recibió los últimos sacramentos de manos del propio San Gregorio. ¡Felicidades a quienes lleven este nombre!
72510 > San Simone di Crepy Monaco 30 settembre MR
Santos Urso y Victor, mártires
En Soleure, entre los helvecios (hoy Suiza), santos Urso y Víctor, mártires, que, según la tradición, pertenecieron a la legión Tebea (c. 320).
92655 > Santi Urso e Vittore Martiri della Legione Tebea 30 settembre MR
Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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