sábado, 22 de outubro de 2011

N� 1080 - (274) - 22 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3� ANO

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http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

N� 1080

SANTO AB�RCIO

Bispo (princ�pios do s�culo III)

Abercio de Hierápolis, Santo

Ab�rcio de Hier�polis, Santo

A Fr�gia foi uma das prov�ncias orientais romanas, evangelizadas por S. Paulo, onde o cristianismo se fixou mais rapidamente. Desde o s�culo II, havia numerosos bispados, e no s�culo III dominavam t�o eficazmente que viviam em tranquilidade perfeita. A persegui��o de Diocleciano revestiu l� o aspecto duma invas�o b�rbara: o grande historiador Eus�bio conta que uma cidadezinha da Fr�gia foi inteiramente queimada com os habitantes, todos crist�os. Foi em tal ambiente de �cristandade� que viveu Ab�rcio. Habitava e pastoreava Hi�ropolis, cidade situada a Ocidente de S�nada. A celebridade de Ab�rcio vem-lhe , em particular, da inscri��o que ele mandou gravar em grego no seu t�mulo. � chamada a rainha das inscri��es crist�s. Era conhecida pela lenda em que � citada, mas, como se julgava que sofrera retoques ineptos, pouca import�ncia se lhe dava. Em 1883, por�m, o arque�logo Ramsay descobriu, na parede duma casa, dois importantes fragmentos que enviou para Roma, para os museus do Vaticano. A inscri��o pode ser reconstru�da quase inteiramente com exatid�o. Ei-la aqui traduzida: Cidad�o duma cidade distinta, fiz este (monumento) / estando ainda em vida, para ter nele um dia lugar para o meu corpo. / Chamo-me Ab�rcio; sou disc�pulo dum santo pastor / que leva os seus rebanhos de ovelhas por montes e vales, / que tem olhos muito grandes que tudo veem. / Foi ele que me ensinou as Escrituras fi�is. / Foi ele que me enviou a Roma contemplar a soberana / e ver a rainha de vestidos de oiro, com sapatos de oiro. / Vi l� um povo que traz um selo brilhante. / Vi tamb�m a plan�cie da S�ria e todas as cidades, / Nis�be al�m do Eufrates. Em toda a parte encontrei irm�os. / Tinha Paulo como� A f� levava-me a toda a parte./ Em toda a parte me serviu como alimento um peixe de nascente, / muito grande, puro, pescado por uma virgem pura. / Ela dava-o cem cessar a comer aos amigos. / Ela tem um vinho delicioso, d�-o com p�o. / Mandei escrever estas coisas, eu Ab�rcio, na idade dos 72 anos. / O irm�o que entende isto pe�a por Ab�rcio. / N�o se h�-de p�r nenhum t�mulo por cima do meu. / sob pena de multa de duas mil moedas de oiro para o fisco romano, / e de mil para a minha querida p�tria, Hier�polis. Embora Ab�rcio n�o fa�a valer nenhum t�tulo no seu epit�fio, n�o era sem d�vida simples habitante de Hier�polis: era bispo da cidade. Morreu em data desconhecida, nos primeiros anos do s�culo III. No seu epit�fio come�a por declarar que mandou ele pr�prio construir o seu t�mulo. D�-se por disc�pulo dum �santo pastor� que � evidentemente Jesus Cristo. Conta, em seguida, que foi a Roma para ver �a rainha de vestidos de oiro�; � a Igreja Romana, digna capital do mundo e rainha de todas as igrejas. Viu l� �um povo que traz um selo brilhante�, o povo dos fi�is marcado com o selo brilhante do Baptismo. Depois lan�ou-se a uma grande viagem que o levou, atrav�s da S�ria, at� N�sibe, al�m-Eufrates, e em toda a parte encontrou irm�os crist�os. Neste ponto, n�o foi poss�vel reconstruir o texto; l�-se o nome de Paulo e trata-se com certeza do ap�stolo, Porque � que Ab�rcio lhe fez alus�o? Talvez queira indicar que Paulo foi o seu mestre e guia. Foi-o, sem d�vida no sentido espiritual, talvez mesmo tamb�m no sentido literal, caso Ab�rcio tenha, na sua viagem, seguido o trajeto Paulino da 2� viagem apost�lica. Ab�rcio continua dizendo que a f�, que era a sua guia, lhe �serviu como alimento um peixe de nascente, muito grande, puro, pescado por uma virgem pura�. Alus�o transparente � Eucaristia e a Cristo nascido da Virgem Maria, Insiste ainda na Eucaristia usando o simbolismo mais claro ainda do p�o e do vinho. Termina dizendo que tinha 72 anos quando mandou edificar este monumento; e convida cada crist�o � �o irm�o que entende isto� � a pedir por ele. O final est� perfeitamente na maneira antiga: assim como os seus contempor�neos, pag�os ou crist�os, Ab�rcio desejava repousar em paz no seu t�mulo. Para o garantir, recorre �s autoridades: amea�a com grandes multas aqueles que se atrevam a tocar no t�mulo, apelando n�o s� para os magistrados municipais, mas recorrendo diretamente ao fisco romano. A inscri��o de Ab�rcio � precios�ssimo testemunho da vida crist� no fim do s�culo II ou no principio do III. Este bispo da �sia Menor, que apela para as leis do Imp�rio para ter a certeza de gozar a paz do t�mulo, afirma com naturalidade a divindade de Cristo, exalta a Igreja Romana, e encarece a uni�o dos fi�is realizada pelo Baptismo e pela Eucaristia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Sant' Abercio di Geropoli Vescovo

�udio da RadioMaria:

94079 > Sant' Apollo di Bawit Abate

74790 > San Benedetto Eremita a Mezieres MR

Bert�rio de Montecassino, Santo

Outubro 22 Abade e M�rtir,

Bertario de Montecasino, Santo

Bert�rio de Montecassino, Santo

Etimologicamente significa �ex�rcito c�lebre, ex�rcito brilhante: Vem da l�ngua alem�. Disse Miqueias: �O povo que elegeste Senhor, mora solit�rio num campo feraz: S� seu pastor�. Era de origem nobre. Entrou a voca��o numa peregrina��o a Montecassino. Ao ver a devo��o e a alegria dos monges beneditinos, pensou em ficar com eles. Entrou efetivamente. Quando morreu aquele abade a que tanto admirou ao contempl�-lo na sua peregrina��o, tocou-lhe em sorte ser seu herdeiro na c�lebre abadia. Era o 19� sucessor do santo fundador. Seu per�odo de abade estava complicado pelas invas�es dos sarracenos. J� no ano 846 o haviam destru�do. Eram piratas dedicados � pilhagem. Antes haviam saqueado os mosteiros de santo Andr�s e santo Apolinar. O primeiro que fez Bert�rio foi fortificar a abadia com muralhas e torres. O pr�prio imperador Luis II esteve v�rias vezes l� conduzindo suas tropas contra os mu�ulmanos. Tamb�m esteve a imperatriz Engelberga. Intentou que os pr�ncipes formassem uma Liga para lutar com os invasores. Enquanto fazia isto, o Papa Greg�rio VIII n�o estava de acordo. Pouco antes de morrer, deu ao mosteiro uma s�rie de isen��es e privil�gios Que constituem a organiza��o do patrim�nio da abadia.
Promoveu os estudos sagrados e profanos escrevendo textos de gram�tica, medicina, prosa e verso. Outra vez tiveram que refugiar-se perto porque os invasores os obrigaram. A outros os apanharam e, ante o altar, deram-lhes morte. Entre eles estava o abade Bert�rio. Seu corpo descansa na abadia. Era 22 de outubro de 883. A �ltima destrui��o teve lugar na II Guerra Mundial. �Felicidades a quem leve este nome! 90842 > San Bertario di Montecassino Abate e martire

� Donato de Fi�sole, Santo

Outubro 22 bispo,

Donato de Fiésole, Santo

Donato de Fi�sole, Santo

Segundo a tradi��o, quando o santo empreendeu uma peregrina��o a Roma no s�culo IX e de regresso passou por Fi�sole, encontrou o clero e o povo reunidos para a elei��o de um bispo. Quando este entrou na catedral, os c�rios se acenderam sozinhos e os sinos come�aram a tocar. O povo interpretou aquilo como um sinal do c�u e imediatamente foi eleito bispo por aclama��o. A festa deste santo se celebra atualmente em toda Irlanda.

74750 > San Donato di Fiesole Vescovo MR

� Esclaramunda de Foix, Beata

Outubro 22 Rainha de Maiorca,

Esclaramunda de Foix, Beata

Esclaramunda de Foix, Beata

Ela havia nascido no Castelo de Foix em 1255 e foi batizada com o mesmo nome que sua bisav�, Esclaramunda a Maior, que fora arqui-diaconesa dos c�taros. Esclaramunda contava s� vinte anos quando se casou, em 4 de Outubro de 1275, em Perpignan, com o herdeiro do trono de Maiorca, que j� havia cumprido os trinta e dois. Jaime II Rei de Maiorca, a quem se conheceria como O Bom Rei Jaime, foram condes de Rosell�n e da Sardenha, senhores de Montpellier e viscondes de Carlat e fundadores de uma dinastia que, por espa�o de tr�s quartos de s�culo, at� 1343, governaria este �reino no meio do mar�, como seria denominado, com uma franja continental na atual Fran�a. Se sabe que ela se fez cargo da tutela de seu neto Jaime III de Maiorca. Foi parte da Ordem Mercedaria de S�o Pedro de Amer a cual foi admitida no ano 1291.

90259 > Sant' Esclaramunda Regina di Maiorca, mercedaria

BEATA JOSEFINA LEROUX (ANA JOSEFA) e Companheiras JOANA LU�SA, MARIA MARGARIDA, CLOTILDE, MARIA LIEVINA, MARIA AGOSTINHA, MARIA MADALENA, JACINTA, MARIA GENOVEVA, JOANA REGINA e MARIA LU�SA, al�m de mais 4 padres  

M�rtires (entre muitos outros�)  -  (1794)

A Ordem Franciscana pode celebrar hoje a Beata Josefina Leroux, virgem e m�rtir, que fora batizada em 1747 com os nomes de Ana Josefa. Fez a profiss�o a 23 de Outubro de 1794 na mesma cidade, juntamente com cinco religiosas ursulinas (Joana Lu�sa, Maria Margarida, Clotilde, Maria Lievina e Maria Agostinha) e com quatro padres. Maria Lievina era a irm� mais nova de Josefina. A 17 do mesmo m�s tinham tido igual sorte, tamb�m em Valenciennes, outras cinco ursulinas: Maria Madalena, Jacinta, Maria Genoveva, Joana Regina e Maria Lu�sa. As disposi��es em que se encontravam os dois grupos de religiosas, assim as indica Maria Margarida, escrevendo �s ursulinas de Mons, a 20 de Outubro: �N�o nos lastimeis; perguntai antes o que fizemos para merecer este favor. Cinco de n�s j� sofreram a guilhotina. Subiram para ela a rir� Ficai bem certas que sempre vos ficaremos reconhecidas no c�u. Ao morrermos, abra�amo-nos de todo o cora��o��. Dessas onze religiosas, juntamente com quatro irm�os da caridade, de Arr�s, foram beatificadas por Bento XV em 1920. As Ursulinas foram acusadas e condenadas por terem emigrado para Mons, ent�o sob o dom�nio austr�aco, na B�lgica, ao ser-lhes tirada a casa em 1792, e por terem voltado a Valenciennes, quando os franceses recuperaram a cidade. Outra alega��o foi ainda acrescentada: o exerc�cio de fun��es proibidas pela lei, como era o ensino religioso � juventude. Tudo isto no contexto da revolu��o Francesa e das hostilidades entre a Fran�a e a �ustria. Quando foi dito no tribunal que n�o valia a acusa��o contra Josefina Leroux, que s� estivera em Mons durante o tempo duma visita, o juiz replicou: �Tenho muita pena de to dizer, mas tu emigraste como as outras�. S�o totalmente desconhecidas as circunst�ncias em que foram sepultados os corpos das v�timas e os t�mulos n�o foram encontrados. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

Beata Maria Giuseppina (Anna Giuseppa) Leroux Orsolina, martire

Beate Maria Clotilde Angela di S. Francesco Borgia (Clotilde Giuseppa) Paillot e 5 compagne Martiri

74730 > Santi Filippo ed Ermete Martiri MR

74780 > San Leotaldo di Auch Vescovo MR

90490 > Beata Lucia Bartolini Rucellai Monaca

74770 > San Lupenzio Abate MR

74740 > San Mallone di Rouen Vescovo MR

74720 > San Marco di Gerusalemme Vescovo MR

90459 > San Moderano di Berceto (M

Ascolta da RadioVaticana:

oderanno di Rennes) Vescovo MR

94711 > San Nancto (Nuncto) Abate e martire

SANTA NUNILONA e SANTA AL�DIA

M�rtires (851)

Filhas de pai maometano e m�e crist�, matrim�nios ent�o muito frequentes, foram educadas nos mais s�lidos sentimentos da piedade crist�, de maneira que, nutrindo-os sempre, e compondo por eles os seus costumes, eram a admira��o de todas as pessoas por exemplar comportamento. Ocorreu a morte dos pais quanto tinham apenas doze ou treze anos; entraram para a tutela de um tio, ferrenho sect�rio do islamismo. Por muitas vezes tentara ele pervert�-las sem resultado; mas como o rei publicasse um �dito, pelo qual sob pena de morte obrigava os filhos de crist�o e mouro a seguir a religi�o de Maom�, tomou aqui ensejo o tio para mover os seus assaltos. Vendo-se repelido sempre com invenc�vel brio pelas duas �rf�s, denunciou-as a Zumail, governador de Huesca. Mandou o governador que Nunilona e Al�dia comparecessem no seu tribunal; certas de que a sua f� era o objecto de lit�gio, puseram-se a caminho, descal�as, alentando-se uma � outra a padecer, com as raz�es que lhes inspirava o Esp�rito Santo. Perguntou-lhes Zumail se seu pai tinha sido maometano; a isto respondeu Nunilona, que era a mais velha: �N�s n�o conhecemos o nosso pai, que nos faltou ainda quando ainda muito meninas; sabemos por�m que a nossa m�e era crist� e que nos educou nesta santa religi�o que professamos e pela qual estamos prontas a perder a vida�. Fez Zumail quanto p�de para estabelecer separa��o entre as duas donzelas, mas, advertindo que era debalde, despediu-as, dizendo que lhes perdoava por ent�o por causa da verdura dos anos, e de as julgar mal aconselhadas; mas, se n�o se mostrassem emendadas, tivessem, por certo as mandaria decapitar. Sa�ram as duas irm�s todas satisfeitas por haverem podido confessar Jesus Cristo perante o tribunal do magistrado; e enquanto se lhes n�o proporcionava ocasi�o de darem a vida, o que n�o reputavam distante, resolveram preparar-se por aumento de fervor e de mortifica��es. Espiava-as o tio. Notando que em nada mudavam quanto � profiss�o religiosa, que continuavam a ser e a parecer crist�s, de novo as denunciou ao governador como crist�s, e de mau exemplo para os crentes do Alcor�o. Foram pois chamadas de novo ao tribunal, e muitas vezes tentadas por amea�as e promessas a renegarem a Jesus Cristo; por �ltimo, entregues cada um a delas a uma fam�lia de mouros, a fim de que as persuadissem a seguir a lei de Maom�, como filhas de pai maometano, e assim se cumprisse o decreto de Abederram�o II. Suportaram as duas ilustres virgens por espa�o de quarenta dias os mais insistentes assaltos dos infi�is; n�o se modificaram por�m no firme prop�sito de chegar ao fim. Achava-se Al�dia, uma noite, dois dias antes do seu mart�rio glorioso, em ora��o, quando foi vista toda banhada de luz por uma filha do seu hospedeiro; ofereceu-lhe ocasi�o de obter a liberdade, se quisesse consentir nisso; n�o aquiesceu a santa para se n�o privar da gl�ria que a esperava; s� pediu que lhe permitisse abra�ar a irm�; concedendo-se-lhe este favor, abra�aram-se ternamente e animaram-se a padecer por Jesus Cristo. Soube Zumail a nenhuma efic�cia dos seus processos; insistiu ainda outra vez, amea�ando-as com a morte, se n�o renegassem a f� crist�; sempre repelido, lembrou-se de as entregar a um desgra�ado presb�tero, que, para se revolutear no lodo das suas paix�es, renegara a cren�a, a fim de por suas artes as levar a igual desvario. Na impossibilidade de o fazer, participou a Zumail a inutilidade de seus esfor�os. Arrebatado, o tirano deu ordem de as degolarem imediatamente. Nunilona foi a primeira que se ofereceu ao sacrif�cio, compondo o cabelo para receber o golpe; posta de joelhos, disse com valoroso �nimo ao verdugo: �Eia, infiel, fere depressa�. At�nito e perturbado, o verdugo errou o golpe � garganta, e levou-lhe um peda�o do queixo, sem lhe cortar toda a cabe�a; e caindo o corpo em terra, descobriram-se-lhe um pouco os p�s com os movimentos naturais que ocasiona a morte. Correu Al�dia a compor a roupa da irm� sem a menor turba��o; cravando em seguida os olhos ao c�u, como quem via subir a alma ditosa, exclamou: �Espera um pouco irm�. Disp�s-se logo para seguir Nunilona, mas, para que se lhe n�o sucedesse outro tanto, atou os p�s �s orlas dos vestidos para que a sua honestidade n�o sofresse com isto; descobriu o rosto, p�s-se de joelhos diante do corpo de sua irm� como sobre o altar consagrado e nesta postura recebeu o golpe do alfange, passando ambas a gozar a vis�o beatifica no dia 22 de Outubro de 851. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

74810 > Sante Nunilone e Alodia Martiri MR

SANTA SALOM�

M�e de S. Tiago e de S. Jo�o Evangelista

Salom� � nome hebraico que passou para o grego. Evoca a ideia de sa�de e de paz. A sauda��o judaica Shal�m e o �rabe Salam significam �Paz!�. A liturgia romana retomou, na Missa pontifical, para o bispo e para o abade, a sauda��o de Nosso Senhor Jesus Cristo dirigida aos seus disc�pulos (Jo 20, 26): �A paz esteja convosco�, e, pondo-a no singular, usou-a para o rito do �sculo da paz. S. Francisco de Assis dizia no seu Testamento: �O Senhor revelou-me esta sauda��o que n�s devemos usar: O Senhor vos d� a paz�. No seu mais antigo retrato, em Subiaco, apresenta S. Francisco um escrito que diz: PAX HUIC DOMUI = Paz a esta casa (Mt 10, 12), f�rmula que se encontra no Ritual romano. Os Beneditinos usam a palavra latina Pax como pr�pria divisa. Salom� aparece duas vezes no Evangelho de S. Marcos (15, 40 e 16,1): est� entre as santas mulheres que olham de longe para o Calv�rio e depois v�o comprar perfumes para ungir o corpo de Jesus, depois de passado o descanso do s�bado. � prov�vel que Salom� seja irm� de Maria, m�e de Jesus, que seja mulher de Zebedeu e m�e de Tiago e de Jo�o. Deve ter sido ela quem se apresentou ao Senhor com os dois filhos, pedindo para eles um posto de honra no futuro reino, a Igreja. O ato de confian�a dela � digno de louvor, mas bastante menos a ambi��o que leva consigo. O Senhor respondeu compadecido: �N�o sabeis o que pedis. Podeis beber o c�lix que Eu estou para beber (= participar na minha Paix�o)? � Sim.podemos. Jesus replicou-lhes: � Na verdade, bebereis o meu c�lix, mas o sentar-se � minha direita ou � minha esquerda n�o Me pertence a Mim conced�-lo: � para aqueles para quem meu Pai o tem reservado�. O verdadeiro disc�pulo deve estar disposto a servir a sofrer para salvar os seus irm�os, os homens. A paga n�o faltar� nunca! Esta m�e t�o interessada pelos filhos, a quem pouco faltava opara ser uma �m�e crist�� modelar, figura h� s�culos entre os santos.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

 

92989 > San Simmaco di Capua Vescovo

74760 > San Valerio di Langres Diacono e martire MR

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Ant�nio Fonseca

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Sites utilizados: Os textos completos s�o recolhidos atrav�s do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que tamb�m incluo imagens recolhidas atrav�s de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradu��o e com imagens, e por �ltimo apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como j� devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua import�ncia h� uma exce��o da 1� biografia, que mais sobressai, � quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular � todos os restantes nomes (que n�o constem do livro citado � nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfab�tica, uma, duas ou tr�s vezes, conforme figurem nos tr�s sites indicados, que poder�o ser consultados - se assim o desejarem � pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPA�O OCUPADO, NUNCA � IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE � DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANT�NIO FONSECA

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Notícias de blogs Católicos - 21-Outubro-2011

Transcrição de textos de vários blogs católicos que eu subscrevo: Fratres in Unum; Cefascast; Telefone Esperança Portugal – Leitura Orante; Biblía Católica News;

 

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Desmitificando o Concílio: enfrentar a realidade para acordar a Bela Adormecida. Franciscanos da Imaculada promovem livro sobre Vaticano II.

by G. M. Ferretti

 

Na Idade da confusão [1], um livro que esclarece

Por Cristina Siccardi - Approfondimenti di “Fides Catholica”

Tradução: Giulia D'Amore, a quem agradecemos a gentileza.

A primeira apresentação do livro de Gnocchi-Palmaro [2], A Bela Adormecida. Porque depois do Vaticano II a Igreja entrou em crise. Porque despertará (Ed. Vallecchi), despertou um vivíssimo interesse entre as pessoas reunidas sábado, 15 de outubro, na maravilhosa e antiga Igreja de Todos os Santos dos Franciscanos da Imaculada, de Florença, onde foi celebrada, antes da conferência, a Santa Missa no rito tridentino oficiada pelo Pe. Serafino Lanzetta [Franciscano da Imaculada].

Estavam presentes, à mesa dos palestrantes, o próprio Pe. Lanzetta, o Prof. Pucci Cipriani, o Prof. Mario Palmaro e o Dr. Paolo Deotto, diretor de Riscossa Cristiana [3]. Este encontro foi melhor resposta para o artigo que Alberto Melloni [4] havia escrito no ‘Corriere fiorentino’ [5] um dia antes; jornal que dedicou, no dia da reunião, uma página inteira ao evento. O expoente da Escola de Bologna [6], que fez do Concílio Vaticano II um mito intocável, usou em seu artigo tons insolentes e rudes contra quem sustenta que a Igreja sofreu um trauma com seu XXI Concílio. A medicina nos ensina que dos traumas se consegue muitas vezes sarar somente descobrindo as causas que os geraram... Tampar o sol com a peneira [7] ou repetir enfurecidamente que o Concílio não é o problema, mas que, quando muito, os problemas surgiram porque as directrizes conciliares não foram executadas suficientemente (os progressistas) ou porque houve más interpretações deles (os neoconservadores) não é certamente um bom serviço à Igreja.

Melloni considera os católicos que amam toda a Igreja, portanto sua Tradição, como nostálgicos que ‘comovem’. Tem dó deles e deles se compadece como se se tratasse de frustrados que esperam uma revanche: “esperam uma desforra ao invés de compreender a sua posição por aquilo que é: um movimento que chama tradição e hábitos de sua própria juventude”; e, no entanto, a Igreja de Todos os Santos estava cheia de jovens e de estudantes, assim como esses mesmos jovens se interessam pela Tradição da Igreja através das ideias que livremente circulam na Internet. Não se trata absolutamente de nostálgicos. As estatísticas, por outro lado, falam por si. Melloni não sabe que nestas reuniões e nas missas tridentinas os mais velhos são sempre o percentual menor. Na realidade, todos estes católicos querem entender o que realmente aconteceu naquele Concílio Vaticano II que tantos problemas tem criado.

Ninguém, desprovido de má-fé, pode afirmar que a Igreja tenha se beneficiado das decisões pastorais do Concílio Vaticano II. Ninguém pode dizer que tenham aumentado as vocações, que tenha aumentado o zelo, que tenham se ampliado a Fé, a Esperança e a Caridade, que haja uma boa preparação catequética nas crianças e adolescentes, que a prática religiosa tenha aumentado, que as famílias tenham sido beneficiadas, que as leis dos Países ocidentais sejam respeitosas em relação à vida humana desde a sua concepção, que a evangelização, ordenada por Jesus Cristo aos seus Apóstolos, tenha assimilado linfa nova e vital... Nada disso. Então, realmente, como disse Ralph McInerny [8], no Vaticano II algo deu errado, mas não deu errado porque, como argumentou o estudioso americano, os documentos não foram acolhidos correctamente e sua interpretação foi falsificada, mas porque o Concílio, seguindo a cultura da época, quis se desfazer, disse o padre Serafino Lanzetta, do princípio da Cruz e do sacrifício, sustentando uma tese heterodoxa “em nome da pastoralidade. Isso originou a ambiguidade, e, portanto, o Concílio se submeteu, por sua própria natureza, a múltiplas interpretações. Muitos, como resulta da análise de Melloni, pensaram que a doutrina deva adaptar-se aos tempos e não vice-versa. Hans Küng [9] sustenta, em seu livro ‘Salvemos a Igreja’, que a Igreja está em crise não for falta de Fé e de correcta pregação, mas deriva de um problema de carácter político dentro da Cúria romana, portanto da teologia romana, da teologia metafísica. Küng, como Alberigo e Melloni, argumenta que o Vaticano II queria recuperar a Igreja do primeiro milénio, considerando-o um período ideal porque a Igreja era unida e compacta: Ocidente e Oriente juntos, sem cismas, sem Protestantismo. Mas como é possível, na Igreja, não considerar o segundo milénio? Benvinda seja, então, a análise divulgadora de Gnocchi e Palmaro, que esclarece muitos pontos, gerando, no entanto, em alguns, turbamento, irritação, nervosismo”, e, sem argumentações sérias, procuram desacreditar com irreverência aqueles que consideram ‘inimigos’.

Pe. Lanzetta, que aprecia neste livro o agradabilíssimo italiano, lembrou, como bem enfatizaram Gnocchi e Palmaro em seu livro, a formidável incidência da mídia sobre o mito do Vaticano II, e isto deriva de uma filosofia de matriz kantiana: a coisa existe se aparece. O ‘Avvenire d’Italia’ [10], no período do Concílio, registrava a crónica das assembleias conciliares: as realidades sagradas eram colocadas em praça pública, em uma espécie de mentalidade ‘democrática’ que satisfazia as necessidades liberais da cultura da época. E tais crónicas relatavam tudo o que parecia ‘novo’ e ‘revolucionário’, e não a essência da Fé. Emblemático resulta o fato de que o arcebispo brasileiro Helder Pessoa Câmara [11] (conhecido como Dom Helder, 1909-1999) preferisse realizar colectivas de imprensa a falar no Concílio, pois o reputava, justamente, mais eficaz, uma vez que os Padres Conciliares se deixavam influenciar por tudo que aparecia nos meios de comunicação de massa, mais do que por aquilo que haviam ouvido nas Sessões.

“O livro de Gnocchi e Palmaro”, afirmou Pe. Lanzetta, “não é uma inquisição, um processo a Galileu [12], mas simplesmente uma análise dos fatos; é tomar consciência de um problema real. Ocorre tomar consciência de que o Concílio não é o todo, não é o divisor de águas. A Fé católica não se origina em um Concílio”. A Fé não depende da adesão ao Concílio Vaticano II, porque este não é um dogma de Fé. A Bela Adormecida ajuda a perceber um problema que não pode mais ser negligenciado.

Paolo Deotto, então, declarou que ficou satisfeito de ler o livro de Gnocchi-Palmaro, porque há muito tempo recebe, em um ritmo insistente, correspondência dos leitores de Riscossa Cristiana, na qual se percebe o desejo de compreender as questões controversas do Concílio e “o desejo de ter uma Igreja próxima e respeitada”, que não se confunde com as outras realidades terrenas de consistência líquida ou gasosa. O fiel da primeira hora conciliar restava assombrado diante dos novos eventos eclesiásticos: padres trabalhadores, padres sindicalistas, padres sociólogos, padres politiqueiros, padres guerrilheiros... quando pelo contrário, ontem como hoje, precisamos de sacerdotes que sejam sacerdotes, “necessitamos deles”, afirmou Deotto, “como do ar que respiramos”.

A comunicação da época se apropriou da temática religiosa: o Concílio Vaticano II era uma grande novidade, e jornais e TV colocaram sob os holofotes uma Igreja que, através de alguns teólogos e alguns pastores, queria emancipar-se e estar nos salões [13] da sociedade. “A Igreja queria manter-se actualizada com os tempos”; sem antagonizar ninguém, quis agradar a todos para ser amiga de todos, não olhando mais para erros e heresias, mas apenas para as coisas que unem e não dividem, “bem distante de um santo Atanásio que permaneceu firme na Fé Católica e no Deus encarnado com todas as consequências que este Credo comporta”.

A intervenção do Prof. Palmaro foi, então, cheia de significado. Ele lembrou, antes de tudo, de ter nascido em 1968, e daqueles anos lembra, em particular, uma palavra que era sempre pronunciada e praticada: ‘debate’, continuamente invocado e reclamado. Desde então, se fazem debates sobre tudo e todos. “Todavia, hoje, há quem não queira mais os debates, embora os tenha apoiado muito. Daqui nasce a intolerância, a qual esconde uma grande fraqueza: não enfrentar a realidade. Eis, então, a idade do paradoxo: onde eu e Gnocchi pudemos expressar o nosso pensamento católico? Em jornais seculares e, em particular, no ‘Il Foglio’ [14], de Giuliano Ferrara. Aqui pudemos dar espaço a uma hermenêutica de fatos católicos. Estamos dentro do que, muito provavelmente, os historiadores do futuro definirão a ‘Idade da confusão’.

Nos acusam de fazer recair todas as culpas sobre o Vaticano II, e que procuramos todas as causas dos males neste particular Concílio. Não é verdade, porque dizemos que muitos problemas doutrinais precederam o Vaticano II, como bem destaca o Prof. Roberto de Mattei [15]. De fato, aos meus alunos faço ler a encíclica de São Pio X, a Pascendi Dominici Gregis [16], onde são evidenciados e condenados os erros dos modernistas. Esta tem um carácter de definição e jurídico, e há nela uma metafísica sólida, onde a teologia é acompanhada por um pragmatismo são, que não deixa espaço à imaginação ou às fantasias utópicas.

O católico é chamado a reagir: não pode salvaguardar o que a Igreja sempre renegou. No entanto, Melloni e alguns conservadores não querem que se fale. A acusação deles é forte, usam as armas da excomunhão, ou nos consideram pobres marinheiros que discutem em uma taberna. Outro paradoxo: não podemos mais dizer a alguém que é um herético, mas, contra os católicos que instauram um ‘debate’ sério, então se diz que eles são heréticos...”. Estamos diante do paradoxo de Epiménides [17], que afirmou: ‘Todos os cretenses são mentirosos’. Mas os cretenses eram muitos, supondo que todos fossem mentirosos: como Epiménides era um cretense, então Epiménides era um mentiroso. Sua afirmação era então verdadeira, mas isto é impossível porque um mentiroso não diz a verdade. Portanto, Epiménides é um mentiroso, e sua afirmação não é verdadeira. Negar uma asserção universal como ‘Todos os cretenses são mentirosos’ equivale a dizer que há pelo menos um cretense que diz a verdade. Da mesma forma, esses escritores e estudiosos católico têm que viver, portanto, o paradoxo de Epiménides.

Palmaro ressaltou, em fim, a importância da mudança da linguagem ocorrida durante o Concílio, e os documentos da Sessão estão embebidos de novas caracterizações linguísticas. Três foram as colunas da comunicação católica:

1. A língua latina. Esta deu uniformidade à linguagem e ao sentido das palavras. Tudo era definido em latim para evitar ambiguidades de expressão, oferecendo uma solidez sã ao longo do tempo.

2. A linguagem apologética. O latim não era compreendido por todos, por isso devia haver a transferência da comunicação por um clero preparado ao povo dos fiéis: narravam-se as vidas dos santos com os livros e com as homilias, defendiam-se as razões da Igreja, e nos sermões não se usavam as citações de um Rahner [18], mas de São Jerónimo, de São Francisco... Em suma, alimentava-se a Fé.

3. A linguagem jurídica. Os conceitos eram expressos em modo de definição.

Tais cânones, no Concílio Vaticano II não os encontramos mais. De fato, explicou Palmaro, os esquemas conciliares preparados pela Cúria de Roma que contemplavam ainda estas três colunas foram descartados.

Muitos aspectos, então, presentes nos documentos conciliares são a esta altura antiquados e ultrapassados; por exemplo, a relação entre o homem e o ambiente ou o homem e a técnica, ambos caracterizados pelo irracional optimismo dos anos Sessenta. Portanto, estamos diante de outro paradoxo: há muito mais novidade em levantar tais questões do que em quem, pelo contrário, está ancorado ao ‘moderno’ de então. Portanto, enfrentar essas temáticas resulta um drama psicológico para aquela geração que cresceu no mito do Concílio. Estamos diante de um novo Muro de Berlim que cairá, inexoravelmente, como acontece com as ideologias. A Igreja não nasceu de novo com uma fictícia e almejada Pentecostes, porque a Igreja teve e tem uma única Pentecostes, não decidida pelos homens. Então, de vemos nos armar de santa paciência. Os tempos da Igreja são longos: levou quase 50 anos para levantar questões como as de hoje, e o encantamento da Bela Adormecida será quebrado também graças a obras como a de Gnocchi e Palmaro, que, como muitos outros católicos que amam a Igreja, se colocam interrogações lícitas para as quais desejam ter respostas não vagas, ambíguas, ou fugazes, mas resolutivas, e operam com o espírito de quem não quer servir-se da Igreja, mas deseja servi-la.

Cristina Siccardi


[1] NdTª.: No original: Evo confusionale.

[2] NdTª.: Alessandro Gnocchi e Mario Palmaro.

[3] NdTª.: Riscossa Cristiana (Revanche Cristã): site católico de actualidades e cultura.

[4] NdTª.: Alberto Melloni é um histórico italiano, dedicando-se à História da Igreja, em particular ao Concilio Vaticano II.

[5] NdTª.: Corriere Fiorentino (Correio de Florença): jornal italiano online de crônica local, da cidade de Florença. Pertence ao célebre Corriere della Sera (Correio da Tarde), fundado em 1876.

[6] NdTª.: A chamada Escola de Bologna ‘congrega’ os defensores da Hermenêutica da Ruptura: Giuseppe Alberigo, Giuseppe Ruggieri, Maria Teresa Fattori, Alberto Melloni, Yves Chiron, David Berger, John O'Malley, Gilles Routhier e Cristoph Theobald, entre os principais expoentes.

[7] NdTª.: Foderarsi gli occhi: expressão que – originada da frase: ‘É inutile foderarsi gli occhi con la pancetta’, ou seja: ‘é inútil forrar os olhos com o bacon’ – quer dizer: fazer de conta que não é verdade. O nosso ‘tapar o sol com a peneira’.

[8] NdTª.: Ralph M. McInerny. What Went Wrong with Vatican II?: The Catholic Crisis Explained (Vaticano II. O que deu errado?: A Crise Católica Explicada).

[9] NdTª.: Hans Küng. é um teólogo suíço, filósofo, professor de teologia, escritor e sacerdote católico romano. No final da década de 1960, Küng iniciou uma reflexão rejeitando o dogma da Infalibilidade Papal, publicada no livro ‘Infallible? An Inquiry’ (‘Infalibilidade? Um inquérito’), em 18 de janeiro de 1970. Em consequência disso, em 18 de dezembro de 1979, foi revogada a sua licença pela Igreja Católica Apostólica Romana de oficialmente ensinar teologia em nome dela, mas permaneceu como sacerdote e professor em Tübingen até a sua aposentadoria em 1996. Küng defende o fim da obrigatoriedade do celibato clerical, maior participação laica e feminina na Igreja Católica, retorno da teologia baseada na mensagem da Bíblia.

[10] NdTª.: Avvenire d’Italia (Porvir da Itália): foi o primeiro jornal diário nacional de inspiração católica que apareceu no Reino da Itália. Foi publicado de 1896 a 1968. Em 1961, o novo diretor, Raniero La Valle, lhe deu uma direção progressista, contra a Igreja Tradicional. No plano internacional, tornou-se um jornal pacifista e antiamericano. La Valle era ligado ao card. Giacomo Lercaro, de Bologna. O jornal pertencia à Santa Sé, à Democrazia Cristiana (partido italiano de centro) e a algumas dioceses da Toscana e de Emília-Romanha. Foi fechado por questões económicas, não doutrinárias.

[11] NdTª.: Helder Pessoa Câmara, OFS. Foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife. Foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e defensor dos direitos humanos durante o regime militar brasileiro. A Permanência faz uma boa e substancial biografia de dom Helder.

[12] NdTª.: Sic. Esta colocação é estranha, tendo em vista que a ‘perseguição a Galileu’ é um mito.

[13] NdTª.: no original ‘salotti buoni’. Ou seja os salões da burguesia. Que todos, afinal, querem frequentar. Até os comunistas.

[14] NdTª.: Il Foglio Quotidiano (conhecido como Il Foglio) é um jornal diário italiano de difusão nacional fundando em 1996 por Giuliano Ferrara. Este, em 2007, fez uma campanha por uma moratória contra o aborto, porque “Os mais de um bilhão de abortos praticados desde que as leis permitem a famosa interrupção voluntária da gravidez diz respeito a pessoas legalmente inocentes, criadas e destruídas pelo mero poder do desejo, desejo de não tê-los e de odiar-se até o ponto de amputar-se do amor. É o escândalo supremo do nosso tempo, é uma ferida catastrófica que lacera em profundidade as fibras e o possível encanto da sociedade moderna. É, além de tudo, em muitas partes do mundo onde o aborto é seletivo por sexo, e torna-se seletivo por perfil genético, uma obra de arte ideológica de racismo em marcha com a força da eugenética. Alegremo-nos, portanto, para o alto os corações, e depois de termos promovido a Pequena Moratória, promovamos a Grande Moratória do massacre dos inocentes. Aceitam-se zombarias, porque as boas consciências sabem usar a arma do sarcasmo melhor que as más, mas também a adesão a um apelo que fala por si, iluministicamente, com a evidência absoluta e verídica dos fatos de experiência e de razão”. (Giuliano Ferrara, Il Foglio, 19 dezembro de 2007).

[15] NdTª.: Roberto de Mattei. autor e historiados católico italiano, escreveu o ‘Il Concilio Vaticano II. Una storia mai scritta (‘Concílio Vaticano II. Uma história nunca escrita’), que ganhou a indicação a dois prémios: ‘Pen Club Italiano’ e ‘XLIV Premio Acqui Storia’, sendo que ganhou este último.

[16] NdTª.: Pascendi Dominici Gregis. É uma encíclica papal promulgada pelo Papa Pio X em Setembro de 1907. Seu subtítulo diz: Carta Encíclica do Papa Pio X sobre os erros do modernismo. O documento, assim, condena o modernismo católico, considerado uma “síntese de todas as heresias”, com sua junção de evolucionismo, relativismo, cripto-marxismo, cientificismo e psicologismo. Como consequência da Encíclica, o papa formulou o ‘juramento antimodernista’, obrigatório para todos os padres, bispos e catequistas e que foi abolido em 1967, pelo Papa Paulo VI. Este fato levou os católicos tradicionalistas a acusarem que o outrora combatido modernismo tornou-se na doutrina subjacente da ‘nova Igreja’. Um dos mais influentes filósofos modernistas foi Teilhard de Chardin, que pretendia reunir catolicismo com darwinismo e marxismo. Os católicos tradicionais vêem este documento como evidência de que a Igreja Católica e os papas anteriores ao Concílio Vaticano II já estavam atentos para a infiltração de inimigos da Tradição no seio da instituição. Muitos tradicionalistas consideram o Papa Paulo VI um modernista, como o norte-americano Rama Coomaraswamy, em ‘Ensaios sobre a Destruição da Tradição Cristã’ (São Paulo, 1990).

[17] NdTª.: Trata-se do ‘Paradoxo do Mentiroso’.

[18] NdTª.: Karl Rahner foi um sacerdote católico jesuíta de origem germânica e um dos mais influentes teólogos do século XX. Participou – a pedido de Papa João XXIII – como teólogo consultor do Concílio Vaticano II. Entrou na Comissão teológica e se tornou um personagem chave do Concílio, promovendo a “nova visão de uma ‘Igreja de todo o mundo’, não mais ‘fechada em trincheira’, mas activa e positivamente aberta ao diálogo com as outras confissões cristãs e com as grandes religiões do mundo; Rahner contribuiu a transportar a teologia católica para o fim da neoescolástica, com a valorização do laicato na Igreja e com a concessão, aos bispos de todo o mundo, de uma maior liberdade de iniciativa dentro da própria Igreja� ��. [La fatica di credere (A fadiga de crer). 1986.] Criou a revista Concilium.

G. M. Ferretti | outubro 20, 2011 at 3:28 pm | Categorias: Franciscanos da Imaculada, Vaticano II | Categories: Actualidades, Igreja, Vaticano II | URL: http://wp.me/pgELf-4du

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CEFAScast


75 Pregações do Padre Jonas!!!

Posted: 20 Oct 2011 10:50 AM PDT

Irmãos esta notícia recebi pela Juliana do Blog Caminhar Católico:


No próximo dia 21 de dezembro, o monsenhor Jonas Abib comemora seus 75 anos de vida.

Para celebrar essa data tão importante o Portal Canção Nova disponibiliza, desde o dia 7 de outubro, uma nova pregação por dia com o fundador da Comunidade Canção Nova para todos os internautas.

Assim, no dia 2 de dezembro você terá um arquivo pessoal com 75 palestras desse provecto símbolo de amor. Os arquivos estão em formato mp3.

Certamente é uma excelente oportunidade para você evangelizar e aproveitar para fazer importantes reflexões sobre a fé e a vida em Cristo. Aproveite.

Clique aqui e acesse a página de downloads no Portal Canção Nova.

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LEITURA ORANTE


Lc 12,54-59 - Os sinais de Deus

Posted: 20 Oct 2011 07:01 PM PDT

Saudação

- A nós todos que navegamos por este espaço virtual,

a paz de Deus, nosso Pai,

a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,

no amor e na comunhão do Espírito Santo.

- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

Preparo-me para a Leitura, rezando:

Jesus Mestre, que dissestes:

"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,

eu aí estarei no meio deles",

ficai connosco,

aqui reunidos (pela grande rede da internet),

para melhor meditar

e comungar com a vossa Palavra.

Sois o Mestre e a Verdade:

iluminai-nos, para que melhor compreendamos

as Sagradas Escrituras.

Sois o Guia e o Caminho:

fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.

Sois a Vida:

transformai nosso coração em terra boa,

onde a Palavra de Deus produza frutos

abundantes de santidade e missão.

(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?

Leio, atentamente, o texto, na Bíblia: Lc 12,54-59, e observo as palavras de Jesus ao povo.

Jesus disse também ao povo: - Quando vocês vêem uma nuvem subindo no oeste, dizem logo: "Vai chover." E, de fato, chove. E, quando sentem o vento sul soprando, dizem: "Vai fazer calor." E faz mesmo. Hipócritas! Vocês sabem explicar os sinais da terra e do céu. Então por que não sabem explicar o que querem dizer os sinais desta época? E Jesus terminou, dizendo: - Por que é que vocês mesmos não decidem qual é a maneira certa de agir? Se alguém fizer uma acusação contra você e levá-lo ao tribunal, faça o possível para resolver a questão enquanto ainda está no caminho com essa pessoa. Isso para que ela não o leve ao juiz, o juiz o entregue ao guarda, e o guarda ponha você na cadeia. Eu lhe afirmo que você não sairá dali enquanto não pagar a multa toda.

Jesus faz alusão à experiência dos lavradores que de acordo com o tempo distinguem se vai chover, fazer calor. Da mesma forma o tempo histórico tem seus sinais. Aqueles que sabem distinguir as intempéries e não sabem ler os sinais da sua época, com referência ao transcendente, são hipócritas. Jesus está ali, no meio deles, demonstra com inúmeros sinais o Reino de Deus e muitos ignoram, fecham os olhos e os ouvidos à verdade revelada. Ouvem, mas não escutam, vêem e não enxergam. O exemplo da acusação perante o tribunal é um convite à reconciliação enquanto é tempo.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?

Entro em diálogo com o texto. Reflicto e actualizo.

Os bispos, na Conferência de Aparecida fizeram esta reflexão: “Jesus, o Bom Pastor, quer nos comunicar a sua vida e se colocar a serviço da vida. Vemos como ele se aproxima do cego no caminho (cf. Mc 10,46-52), quando dignifica a samaritana (cf. Jo 4,7-26), quando cura os enfermos (cf. Mt 11,2-6), quando alimenta o povo faminto (cf. Mc 6,30-44), quando liberta os endemoninhados (cf. Mc 5,1-20). Em seu Reino de vida Jesus inclui a todos: come e bebe com os pecadores (cf. Mc 2,16), sem se importar que o tratem como comilão e bêbado (cf. Mt 11,19); toca leprosos (cf. Lc 5,13), deixa que uma prostituta unja seus pés (cf. Lc 7,36-50) e, de noite, recebe Nicodemos para convidá-lo a nascer de novo (cf. Jo 3,1-15). Igualmente, convida a seus discípulos à reconciliação (cf. Mt 5,24), ao amor pelos inimigos (cf. Mt 5,44) e a optarem pelos mais pobres (cf. Lc 14,15-24).” (DAp 353).

Minha vida reflecte o que o texto diz? Prefiro não ouvir ou perceber as propostas e apelos de Deus? Fico adiando a minha reconciliação com Deus? Tenho inúmeros argumentos para “deixar pra depois”?

3.Oração (Vida)

Rezo com toda a Igreja a
Oração Missionária 2011
Deus Pai,
Criador do céu e da terra,
Enviai, por meio do vosso Filho,
O Espírito que renova todas as coisas,
Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
Possamos recriar novos céus e nova terra,
E a Boa-Nova, que brilhou na Criação,
Seja conhecida até os confins do universo.
Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp
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Mês das Missões - 2011.
Tema: "Missões na Ecologia"
Veja mais sobre o tema e sugestões de reflexão em DVDs,
no blog: http://comunicacatequese.blogspot.com/
RSS - Se você quiser receber em seu endereço electrónico o Evangelho do Dia com a Leitura Orante, faça a assinatura. Basta colocar, no blog http://leituraorantedapalavra.blogspot.com/, no início da página, à direita, o seu e-mail. Depois, clique em Enviar.

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.
Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projecto de Jesus Mestre. Bênção - Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

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Biblia Catolica News


Link to Bíblia Católica News


Se hoje estamos na noite escura, amanhã Ele nos liberta”

Posted: 20 Oct 2011 07:54 AM PDT

Papa recorda misericórdia infinita de Deus CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 19 de outubro de 2011 (ZENIT.org) – Na catequese de hoje, o Papa Bento XVI meditou sobre o Salmo 136, “um solene hino de louvor que celebra as inúmeras manifestações de bondade do Senhor para com os homens”. Partindo das tradições judaicas, o Pontífice explicou [...]


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Padre cearense diz estar de luto pela morte de Kadafi.

by G. M. Ferretti

O Povo Online - “Mataram Kadafi, mas não poderão matar jamais a luta pela liberdade e pela vida… O Império americano e os países europeus mais uma vez cometem um grande crime, não somente contra o povo líbio, mas contra a humanidade. Kadafi morre como mártir”, disse para o Blog do Eliomar, nesta tarde de quinta-feira, 20, o padre Haroldo Coelho, ex-militante do PT e hoje membro do PSol cearense.

Ele culpou o “imperialismo norte-americano” pelo assassinato do ditador líbio e disse que o interesse dos EUA é no petróleo desse País. “Descanse em paz, Muammar Kadafi, a sua luta jamais será esquecida”, reiterou padre Haroldo, avisando estar de luto e prometendo celebrar missa em memória do ditador.

Agradecimento ao leitor Saulo M. Filho pelo envio da notícia

G. M. Ferretti | outubro 21, 2011 at 11:27 am | Categorias: Atualidades | Categories: Atualidades | URL:

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Gherardini: “Com o novo Ordo, algo de intimamente ligado ao essencial e enraizado na Tradição foi diminuído”.

by G. M. Ferretti

Cônego da Basílica de São Pedro e postulante da causa de canonização do Beato Pio IX, Mons. Gherardini é padre da diocese de Prato (Itália) e está a serviço da Santa Sé desde 1965, especialmente como professor de eclesiologia e ecumenismo na Pontifícia Universidade Lateranense até 1995.

Cônego da Basílica de São Pedro e postulante da causa de canonização do Beato Pio IX, Mons. Gherardini é padre da diocese de Prato (Itália) e está a serviço da Santa Sé desde 1965, especialmente como professor de eclesiologia e ecumenismo na Pontifícia Universidade Lateranense até 1995.

Bento XVI, dando legitimidade ao uso do Ordo antigo, confirmou a unidade do Rito distinguindo "forma ordinária" e "forma extraordinária". Que as coisas fiquem claras: é um pouco difícil considerar como "extraordinária" a forma clássica com a qual, durante séculos, a Igreja expressou seu culto público. Mas isso não se opõe à doutrina sobre a unidade de ritos e a duplicidade de formas... A pessoa que se lançasse a uma análise rigorosamente crítica das duas formas normalmente não teria dificuldade em demonstrar que a forma dita "extraordinária" se distingue substancialmente, ao menos em algumas passagens, da forma dita "ordinária"... Sabemos que o ofertório é uma parte integrante do Sacrifício... E, no entanto, sob o pretexto não demonstrado e historicamente infundado de que se tratava d e fórmulas recentes, novas, individualistas e liturgicamente aberrantes, a Missa "de Paulo VI" aboliu o Ofertório. A ciência litúrgica tratou de demonstrar o contrário; todavia dispomos de manuscritos que provam o erro da análise: o "Suscipe Sancte Pater", o "Deus, qui humanae substantiae", o "Offerimus tibi Domine", o texto "In spititu humilitatis", o "Veni sanctificator", o "Suscipe sancta Trinitas", são orações atestadas por manuscritos do século IX. Não é necessário escrever muitas páginas, portanto, para demonstrar que com o novo Ordo algo de intimamente ligado ao essencial e enraizado na Tradição foi diminuído.

Palavras de Monsenhor Brunero Gherardini à Revista Catholica, nº 113.

 

G. M. Ferretti | outubro 21, 2011 at 4:00 pm | Categorias: Novus Ordo Missae, Summorum Pontificum | Categories: Atualidades, Igreja, Novus Ordo Missae, Summorum Pontificum | URL: http://wp.me/pgELf-4dQ

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115P7 - Cristofobia - Parte 2

Posted: 21 Oct 2011 12:46 AM PDT

Trazemos então a parte 2 da palestra sobre a Cristofobia no mundo atual moderno.
Se você ainda não escutou a parte 1,
CLIQUE AQUI e ouça a primeira parte antes desta.
É impressionante constatar que o cristianismo é a religião, o grupo mais perseguido da história, principalmente a moderna, e todas estas informações sobre isso são acobertadas ou ignoradas... E a perseguição continua crescendo assustadoramente em várias áreas do nosso mundo moderno...

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O ÁUDIO DA PALESTRA

Renomear mp3 para:
115P7 - Cristofobia - Parte 2.mp3
As palavras de Cristo são cada vez mais atuais:
(
Livro de Mateus, capítulo 10:)

17.
Cuidai-vos dos homens. Eles vos levarão aos seus tribunais e açoitar-vos-ão com varas nas suas sinagogas.

18.
Sereis por minha causa levados diante dos governadores e dos reis: servireis assim de testemunho para eles e para os pagãos.

19.
Quando fordes presos, não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar, nem pelo que haveis de dizer: naquele momento ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer.

20.
Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós.

21.
O irmão entregará seu irmão à morte. O pai, seu filho. Os filhos levantar-se-ão contra seus pais e os matarão.

22.
Sereis odiados de todos por causa de meu nome, mas aquele que perseverar até o fim será salvo.

24.
O discípulo não é mais que o mestre, o servidor não é mais que o patrão.

25.
Basta ao discípulo ser tratado como seu mestre, e ao servidor como seu patrão. Se chamaram de Beelzebul ao pai de família, quanto mais o farão às pessoas de sua casa!

26.
Não os temais, pois; porque nada há de escondido que não venha à luz, nada de secreto que não se venha a saber.

27.
O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados.

28.
Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena.

29.
Não se vendem dois passarinhos por um asse? No entanto, nenhum cai por terra sem a vontade de vosso Pai.

30.
Até os cabelos de vossa cabeça estão todos contados.

31.
Não temais, pois! Bem mais que os pássaros valeis vós.

32.
Portanto, quem der testemunho de mim diante dos homens, também eu darei testemunho dele diante de meu Pai que está nos céus.

33.
Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus.

37.
Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho mais que a mim, não é digno de mim.

38.
Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.

39.
Aquele que tentar salvar a sua vida, perdê-la-á. Aquele que a perder, por minha causa, reencontrá-la-á.

LINKS COM NOTÍCIAS ATUAIS QUE ENVOLVEM A CRISTOFOBIA

BBC quer apagar Cristo da história
Extermínio de Cristão no Egito
Mártires de Cristo lá e cá
Outono bárbaro contra Cristãos no Egito
Menina cristã de 12 anos é estuprada durante 8 meses...
Apple, Google, Facebook e outras mídias... Aumenta a censura a conteúdo cristão na internet
Foi a Igreja quem inventou a saúde pública
Cristianismo ameaçado no ocidente moderno

MÚSICAS UTILIZADAS NESTE PROGRAMA

Debaixo dos Salgueiros - Padre Zezinho - Álbum Canta Coração
Vida de Cristão - Alexandre Soul

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Todas estas notícias foram postadas por

António Fonseca, em exclusivo para este blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)

Um Aniversário e um Pedido aos meus leitores - 21 de Outubro de 2011

 

Primeiro  o Aniversário

 

Hoje – 21 de Outubro de 2011 – celebra mais um Aniversário

o Reverendo Padre Doutor MANUEL CORREIA FERNANDES,

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que se digna presidir à Paróquia da Senhora do Porto e à Comunidade de S. Paulo do Viso,

além de ser ainda Diretor da VOZ PORTUCALENSE,

(apesar de exercer outros cargos…)

a quem desejo aqui e agora (como Amigo e Paroquiano)

manifestar os meus sinceros desejos  do seu 72º Aniversário,

cheio das Bênçãos do Senhor e muita PAZ, SAÚDE e AMOR (a Deus e aos homens),

e que esta data se venha a repetir por muitos anos e bons,

Deus assim o permita

António Fonseca

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Em seguida, uma triste notícia

 

O Reverendo Padre MANUEL SALGUEIRINHO BARBOSA,

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que colaborou durante mais de 40 anos,

primeiro com o falecido Padre ANTÓNIO INÁCIO GOMES e Fundador destas Paróquia e Comunidade,

e, posteriormente ao falecimento deste,

também tem colaborado com o nosso atual Pároco, acima citado,

encontra-se gravemente doente e, desde 5 de Outubro e está internado no IPO,

pelo que solicito de todos vós, as vossas orações para que em breve, se Deus o permitir,

regresse ao nosso convívio, aliviando os seus sofrimentos,

ou então que o leve em Paz para junto de Si, de Sua Mãe Maria Santíssima

e de todos os Anjos e Santos 

António Fonseca

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 791 - SÉRIE DE 2024 Nº (267) - SANTOS DE CADA DIA - NÚMERO ( 3 2 2 ) - 22 DE SETEMBRO DE 2024

    Nº  5 792  -  SÉRIE DE 2024  -  Nº  (268)  -  SANTOS DE CADA DIA  -  23 DE SETEMBRO DE 2024  -  NÚMERO  (  3  2  3 )