sábado, 22 de outubro de 2011

N� 1080 - (274) - 22 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3� ANO

Imagem no mapa

http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

N� 1080

SANTO AB�RCIO

Bispo (princ�pios do s�culo III)

Abercio de Hierápolis, Santo

Ab�rcio de Hier�polis, Santo

A Fr�gia foi uma das prov�ncias orientais romanas, evangelizadas por S. Paulo, onde o cristianismo se fixou mais rapidamente. Desde o s�culo II, havia numerosos bispados, e no s�culo III dominavam t�o eficazmente que viviam em tranquilidade perfeita. A persegui��o de Diocleciano revestiu l� o aspecto duma invas�o b�rbara: o grande historiador Eus�bio conta que uma cidadezinha da Fr�gia foi inteiramente queimada com os habitantes, todos crist�os. Foi em tal ambiente de �cristandade� que viveu Ab�rcio. Habitava e pastoreava Hi�ropolis, cidade situada a Ocidente de S�nada. A celebridade de Ab�rcio vem-lhe , em particular, da inscri��o que ele mandou gravar em grego no seu t�mulo. � chamada a rainha das inscri��es crist�s. Era conhecida pela lenda em que � citada, mas, como se julgava que sofrera retoques ineptos, pouca import�ncia se lhe dava. Em 1883, por�m, o arque�logo Ramsay descobriu, na parede duma casa, dois importantes fragmentos que enviou para Roma, para os museus do Vaticano. A inscri��o pode ser reconstru�da quase inteiramente com exatid�o. Ei-la aqui traduzida: Cidad�o duma cidade distinta, fiz este (monumento) / estando ainda em vida, para ter nele um dia lugar para o meu corpo. / Chamo-me Ab�rcio; sou disc�pulo dum santo pastor / que leva os seus rebanhos de ovelhas por montes e vales, / que tem olhos muito grandes que tudo veem. / Foi ele que me ensinou as Escrituras fi�is. / Foi ele que me enviou a Roma contemplar a soberana / e ver a rainha de vestidos de oiro, com sapatos de oiro. / Vi l� um povo que traz um selo brilhante. / Vi tamb�m a plan�cie da S�ria e todas as cidades, / Nis�be al�m do Eufrates. Em toda a parte encontrei irm�os. / Tinha Paulo como� A f� levava-me a toda a parte./ Em toda a parte me serviu como alimento um peixe de nascente, / muito grande, puro, pescado por uma virgem pura. / Ela dava-o cem cessar a comer aos amigos. / Ela tem um vinho delicioso, d�-o com p�o. / Mandei escrever estas coisas, eu Ab�rcio, na idade dos 72 anos. / O irm�o que entende isto pe�a por Ab�rcio. / N�o se h�-de p�r nenhum t�mulo por cima do meu. / sob pena de multa de duas mil moedas de oiro para o fisco romano, / e de mil para a minha querida p�tria, Hier�polis. Embora Ab�rcio n�o fa�a valer nenhum t�tulo no seu epit�fio, n�o era sem d�vida simples habitante de Hier�polis: era bispo da cidade. Morreu em data desconhecida, nos primeiros anos do s�culo III. No seu epit�fio come�a por declarar que mandou ele pr�prio construir o seu t�mulo. D�-se por disc�pulo dum �santo pastor� que � evidentemente Jesus Cristo. Conta, em seguida, que foi a Roma para ver �a rainha de vestidos de oiro�; � a Igreja Romana, digna capital do mundo e rainha de todas as igrejas. Viu l� �um povo que traz um selo brilhante�, o povo dos fi�is marcado com o selo brilhante do Baptismo. Depois lan�ou-se a uma grande viagem que o levou, atrav�s da S�ria, at� N�sibe, al�m-Eufrates, e em toda a parte encontrou irm�os crist�os. Neste ponto, n�o foi poss�vel reconstruir o texto; l�-se o nome de Paulo e trata-se com certeza do ap�stolo, Porque � que Ab�rcio lhe fez alus�o? Talvez queira indicar que Paulo foi o seu mestre e guia. Foi-o, sem d�vida no sentido espiritual, talvez mesmo tamb�m no sentido literal, caso Ab�rcio tenha, na sua viagem, seguido o trajeto Paulino da 2� viagem apost�lica. Ab�rcio continua dizendo que a f�, que era a sua guia, lhe �serviu como alimento um peixe de nascente, muito grande, puro, pescado por uma virgem pura�. Alus�o transparente � Eucaristia e a Cristo nascido da Virgem Maria, Insiste ainda na Eucaristia usando o simbolismo mais claro ainda do p�o e do vinho. Termina dizendo que tinha 72 anos quando mandou edificar este monumento; e convida cada crist�o � �o irm�o que entende isto� � a pedir por ele. O final est� perfeitamente na maneira antiga: assim como os seus contempor�neos, pag�os ou crist�os, Ab�rcio desejava repousar em paz no seu t�mulo. Para o garantir, recorre �s autoridades: amea�a com grandes multas aqueles que se atrevam a tocar no t�mulo, apelando n�o s� para os magistrados municipais, mas recorrendo diretamente ao fisco romano. A inscri��o de Ab�rcio � precios�ssimo testemunho da vida crist� no fim do s�culo II ou no principio do III. Este bispo da �sia Menor, que apela para as leis do Imp�rio para ter a certeza de gozar a paz do t�mulo, afirma com naturalidade a divindade de Cristo, exalta a Igreja Romana, e encarece a uni�o dos fi�is realizada pelo Baptismo e pela Eucaristia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Sant' Abercio di Geropoli Vescovo

�udio da RadioMaria:

94079 > Sant' Apollo di Bawit Abate

74790 > San Benedetto Eremita a Mezieres MR

Bert�rio de Montecassino, Santo

Outubro 22 Abade e M�rtir,

Bertario de Montecasino, Santo

Bert�rio de Montecassino, Santo

Etimologicamente significa �ex�rcito c�lebre, ex�rcito brilhante: Vem da l�ngua alem�. Disse Miqueias: �O povo que elegeste Senhor, mora solit�rio num campo feraz: S� seu pastor�. Era de origem nobre. Entrou a voca��o numa peregrina��o a Montecassino. Ao ver a devo��o e a alegria dos monges beneditinos, pensou em ficar com eles. Entrou efetivamente. Quando morreu aquele abade a que tanto admirou ao contempl�-lo na sua peregrina��o, tocou-lhe em sorte ser seu herdeiro na c�lebre abadia. Era o 19� sucessor do santo fundador. Seu per�odo de abade estava complicado pelas invas�es dos sarracenos. J� no ano 846 o haviam destru�do. Eram piratas dedicados � pilhagem. Antes haviam saqueado os mosteiros de santo Andr�s e santo Apolinar. O primeiro que fez Bert�rio foi fortificar a abadia com muralhas e torres. O pr�prio imperador Luis II esteve v�rias vezes l� conduzindo suas tropas contra os mu�ulmanos. Tamb�m esteve a imperatriz Engelberga. Intentou que os pr�ncipes formassem uma Liga para lutar com os invasores. Enquanto fazia isto, o Papa Greg�rio VIII n�o estava de acordo. Pouco antes de morrer, deu ao mosteiro uma s�rie de isen��es e privil�gios Que constituem a organiza��o do patrim�nio da abadia.
Promoveu os estudos sagrados e profanos escrevendo textos de gram�tica, medicina, prosa e verso. Outra vez tiveram que refugiar-se perto porque os invasores os obrigaram. A outros os apanharam e, ante o altar, deram-lhes morte. Entre eles estava o abade Bert�rio. Seu corpo descansa na abadia. Era 22 de outubro de 883. A �ltima destrui��o teve lugar na II Guerra Mundial. �Felicidades a quem leve este nome! 90842 > San Bertario di Montecassino Abate e martire

� Donato de Fi�sole, Santo

Outubro 22 bispo,

Donato de Fiésole, Santo

Donato de Fi�sole, Santo

Segundo a tradi��o, quando o santo empreendeu uma peregrina��o a Roma no s�culo IX e de regresso passou por Fi�sole, encontrou o clero e o povo reunidos para a elei��o de um bispo. Quando este entrou na catedral, os c�rios se acenderam sozinhos e os sinos come�aram a tocar. O povo interpretou aquilo como um sinal do c�u e imediatamente foi eleito bispo por aclama��o. A festa deste santo se celebra atualmente em toda Irlanda.

74750 > San Donato di Fiesole Vescovo MR

� Esclaramunda de Foix, Beata

Outubro 22 Rainha de Maiorca,

Esclaramunda de Foix, Beata

Esclaramunda de Foix, Beata

Ela havia nascido no Castelo de Foix em 1255 e foi batizada com o mesmo nome que sua bisav�, Esclaramunda a Maior, que fora arqui-diaconesa dos c�taros. Esclaramunda contava s� vinte anos quando se casou, em 4 de Outubro de 1275, em Perpignan, com o herdeiro do trono de Maiorca, que j� havia cumprido os trinta e dois. Jaime II Rei de Maiorca, a quem se conheceria como O Bom Rei Jaime, foram condes de Rosell�n e da Sardenha, senhores de Montpellier e viscondes de Carlat e fundadores de uma dinastia que, por espa�o de tr�s quartos de s�culo, at� 1343, governaria este �reino no meio do mar�, como seria denominado, com uma franja continental na atual Fran�a. Se sabe que ela se fez cargo da tutela de seu neto Jaime III de Maiorca. Foi parte da Ordem Mercedaria de S�o Pedro de Amer a cual foi admitida no ano 1291.

90259 > Sant' Esclaramunda Regina di Maiorca, mercedaria

BEATA JOSEFINA LEROUX (ANA JOSEFA) e Companheiras JOANA LU�SA, MARIA MARGARIDA, CLOTILDE, MARIA LIEVINA, MARIA AGOSTINHA, MARIA MADALENA, JACINTA, MARIA GENOVEVA, JOANA REGINA e MARIA LU�SA, al�m de mais 4 padres  

M�rtires (entre muitos outros�)  -  (1794)

A Ordem Franciscana pode celebrar hoje a Beata Josefina Leroux, virgem e m�rtir, que fora batizada em 1747 com os nomes de Ana Josefa. Fez a profiss�o a 23 de Outubro de 1794 na mesma cidade, juntamente com cinco religiosas ursulinas (Joana Lu�sa, Maria Margarida, Clotilde, Maria Lievina e Maria Agostinha) e com quatro padres. Maria Lievina era a irm� mais nova de Josefina. A 17 do mesmo m�s tinham tido igual sorte, tamb�m em Valenciennes, outras cinco ursulinas: Maria Madalena, Jacinta, Maria Genoveva, Joana Regina e Maria Lu�sa. As disposi��es em que se encontravam os dois grupos de religiosas, assim as indica Maria Margarida, escrevendo �s ursulinas de Mons, a 20 de Outubro: �N�o nos lastimeis; perguntai antes o que fizemos para merecer este favor. Cinco de n�s j� sofreram a guilhotina. Subiram para ela a rir� Ficai bem certas que sempre vos ficaremos reconhecidas no c�u. Ao morrermos, abra�amo-nos de todo o cora��o��. Dessas onze religiosas, juntamente com quatro irm�os da caridade, de Arr�s, foram beatificadas por Bento XV em 1920. As Ursulinas foram acusadas e condenadas por terem emigrado para Mons, ent�o sob o dom�nio austr�aco, na B�lgica, ao ser-lhes tirada a casa em 1792, e por terem voltado a Valenciennes, quando os franceses recuperaram a cidade. Outra alega��o foi ainda acrescentada: o exerc�cio de fun��es proibidas pela lei, como era o ensino religioso � juventude. Tudo isto no contexto da revolu��o Francesa e das hostilidades entre a Fran�a e a �ustria. Quando foi dito no tribunal que n�o valia a acusa��o contra Josefina Leroux, que s� estivera em Mons durante o tempo duma visita, o juiz replicou: �Tenho muita pena de to dizer, mas tu emigraste como as outras�. S�o totalmente desconhecidas as circunst�ncias em que foram sepultados os corpos das v�timas e os t�mulos n�o foram encontrados. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

Beata Maria Giuseppina (Anna Giuseppa) Leroux Orsolina, martire

Beate Maria Clotilde Angela di S. Francesco Borgia (Clotilde Giuseppa) Paillot e 5 compagne Martiri

74730 > Santi Filippo ed Ermete Martiri MR

74780 > San Leotaldo di Auch Vescovo MR

90490 > Beata Lucia Bartolini Rucellai Monaca

74770 > San Lupenzio Abate MR

74740 > San Mallone di Rouen Vescovo MR

74720 > San Marco di Gerusalemme Vescovo MR

90459 > San Moderano di Berceto (M

Ascolta da RadioVaticana:

oderanno di Rennes) Vescovo MR

94711 > San Nancto (Nuncto) Abate e martire

SANTA NUNILONA e SANTA AL�DIA

M�rtires (851)

Filhas de pai maometano e m�e crist�, matrim�nios ent�o muito frequentes, foram educadas nos mais s�lidos sentimentos da piedade crist�, de maneira que, nutrindo-os sempre, e compondo por eles os seus costumes, eram a admira��o de todas as pessoas por exemplar comportamento. Ocorreu a morte dos pais quanto tinham apenas doze ou treze anos; entraram para a tutela de um tio, ferrenho sect�rio do islamismo. Por muitas vezes tentara ele pervert�-las sem resultado; mas como o rei publicasse um �dito, pelo qual sob pena de morte obrigava os filhos de crist�o e mouro a seguir a religi�o de Maom�, tomou aqui ensejo o tio para mover os seus assaltos. Vendo-se repelido sempre com invenc�vel brio pelas duas �rf�s, denunciou-as a Zumail, governador de Huesca. Mandou o governador que Nunilona e Al�dia comparecessem no seu tribunal; certas de que a sua f� era o objecto de lit�gio, puseram-se a caminho, descal�as, alentando-se uma � outra a padecer, com as raz�es que lhes inspirava o Esp�rito Santo. Perguntou-lhes Zumail se seu pai tinha sido maometano; a isto respondeu Nunilona, que era a mais velha: �N�s n�o conhecemos o nosso pai, que nos faltou ainda quando ainda muito meninas; sabemos por�m que a nossa m�e era crist� e que nos educou nesta santa religi�o que professamos e pela qual estamos prontas a perder a vida�. Fez Zumail quanto p�de para estabelecer separa��o entre as duas donzelas, mas, advertindo que era debalde, despediu-as, dizendo que lhes perdoava por ent�o por causa da verdura dos anos, e de as julgar mal aconselhadas; mas, se n�o se mostrassem emendadas, tivessem, por certo as mandaria decapitar. Sa�ram as duas irm�s todas satisfeitas por haverem podido confessar Jesus Cristo perante o tribunal do magistrado; e enquanto se lhes n�o proporcionava ocasi�o de darem a vida, o que n�o reputavam distante, resolveram preparar-se por aumento de fervor e de mortifica��es. Espiava-as o tio. Notando que em nada mudavam quanto � profiss�o religiosa, que continuavam a ser e a parecer crist�s, de novo as denunciou ao governador como crist�s, e de mau exemplo para os crentes do Alcor�o. Foram pois chamadas de novo ao tribunal, e muitas vezes tentadas por amea�as e promessas a renegarem a Jesus Cristo; por �ltimo, entregues cada um a delas a uma fam�lia de mouros, a fim de que as persuadissem a seguir a lei de Maom�, como filhas de pai maometano, e assim se cumprisse o decreto de Abederram�o II. Suportaram as duas ilustres virgens por espa�o de quarenta dias os mais insistentes assaltos dos infi�is; n�o se modificaram por�m no firme prop�sito de chegar ao fim. Achava-se Al�dia, uma noite, dois dias antes do seu mart�rio glorioso, em ora��o, quando foi vista toda banhada de luz por uma filha do seu hospedeiro; ofereceu-lhe ocasi�o de obter a liberdade, se quisesse consentir nisso; n�o aquiesceu a santa para se n�o privar da gl�ria que a esperava; s� pediu que lhe permitisse abra�ar a irm�; concedendo-se-lhe este favor, abra�aram-se ternamente e animaram-se a padecer por Jesus Cristo. Soube Zumail a nenhuma efic�cia dos seus processos; insistiu ainda outra vez, amea�ando-as com a morte, se n�o renegassem a f� crist�; sempre repelido, lembrou-se de as entregar a um desgra�ado presb�tero, que, para se revolutear no lodo das suas paix�es, renegara a cren�a, a fim de por suas artes as levar a igual desvario. Na impossibilidade de o fazer, participou a Zumail a inutilidade de seus esfor�os. Arrebatado, o tirano deu ordem de as degolarem imediatamente. Nunilona foi a primeira que se ofereceu ao sacrif�cio, compondo o cabelo para receber o golpe; posta de joelhos, disse com valoroso �nimo ao verdugo: �Eia, infiel, fere depressa�. At�nito e perturbado, o verdugo errou o golpe � garganta, e levou-lhe um peda�o do queixo, sem lhe cortar toda a cabe�a; e caindo o corpo em terra, descobriram-se-lhe um pouco os p�s com os movimentos naturais que ocasiona a morte. Correu Al�dia a compor a roupa da irm� sem a menor turba��o; cravando em seguida os olhos ao c�u, como quem via subir a alma ditosa, exclamou: �Espera um pouco irm�. Disp�s-se logo para seguir Nunilona, mas, para que se lhe n�o sucedesse outro tanto, atou os p�s �s orlas dos vestidos para que a sua honestidade n�o sofresse com isto; descobriu o rosto, p�s-se de joelhos diante do corpo de sua irm� como sobre o altar consagrado e nesta postura recebeu o golpe do alfange, passando ambas a gozar a vis�o beatifica no dia 22 de Outubro de 851. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

74810 > Sante Nunilone e Alodia Martiri MR

SANTA SALOM�

M�e de S. Tiago e de S. Jo�o Evangelista

Salom� � nome hebraico que passou para o grego. Evoca a ideia de sa�de e de paz. A sauda��o judaica Shal�m e o �rabe Salam significam �Paz!�. A liturgia romana retomou, na Missa pontifical, para o bispo e para o abade, a sauda��o de Nosso Senhor Jesus Cristo dirigida aos seus disc�pulos (Jo 20, 26): �A paz esteja convosco�, e, pondo-a no singular, usou-a para o rito do �sculo da paz. S. Francisco de Assis dizia no seu Testamento: �O Senhor revelou-me esta sauda��o que n�s devemos usar: O Senhor vos d� a paz�. No seu mais antigo retrato, em Subiaco, apresenta S. Francisco um escrito que diz: PAX HUIC DOMUI = Paz a esta casa (Mt 10, 12), f�rmula que se encontra no Ritual romano. Os Beneditinos usam a palavra latina Pax como pr�pria divisa. Salom� aparece duas vezes no Evangelho de S. Marcos (15, 40 e 16,1): est� entre as santas mulheres que olham de longe para o Calv�rio e depois v�o comprar perfumes para ungir o corpo de Jesus, depois de passado o descanso do s�bado. � prov�vel que Salom� seja irm� de Maria, m�e de Jesus, que seja mulher de Zebedeu e m�e de Tiago e de Jo�o. Deve ter sido ela quem se apresentou ao Senhor com os dois filhos, pedindo para eles um posto de honra no futuro reino, a Igreja. O ato de confian�a dela � digno de louvor, mas bastante menos a ambi��o que leva consigo. O Senhor respondeu compadecido: �N�o sabeis o que pedis. Podeis beber o c�lix que Eu estou para beber (= participar na minha Paix�o)? � Sim.podemos. Jesus replicou-lhes: � Na verdade, bebereis o meu c�lix, mas o sentar-se � minha direita ou � minha esquerda n�o Me pertence a Mim conced�-lo: � para aqueles para quem meu Pai o tem reservado�. O verdadeiro disc�pulo deve estar disposto a servir a sofrer para salvar os seus irm�os, os homens. A paga n�o faltar� nunca! Esta m�e t�o interessada pelos filhos, a quem pouco faltava opara ser uma �m�e crist�� modelar, figura h� s�culos entre os santos.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/

 

92989 > San Simmaco di Capua Vescovo

74760 > San Valerio di Langres Diacono e martire MR

www.jesuitas.ptwww.es.catholic.net/santoralwww.wikipedia.comwww.santiebeati.it

Ant�nio Fonseca

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Sites utilizados: Os textos completos s�o recolhidos atrav�s do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que tamb�m incluo imagens recolhidas atrav�s de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradu��o e com imagens, e por �ltimo apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como j� devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua import�ncia h� uma exce��o da 1� biografia, que mais sobressai, � quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular � todos os restantes nomes (que n�o constem do livro citado � nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfab�tica, uma, duas ou tr�s vezes, conforme figurem nos tr�s sites indicados, que poder�o ser consultados - se assim o desejarem � pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPA�O OCUPADO, NUNCA � IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE � DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANT�NIO FONSECA

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