terça-feira, 22 de novembro de 2011

Nº 1111 - (326) - 22 DE NOVEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

Nº 1111

 

SANTA CECÍLIA

Novembro 22 Mártir,

Cecília, São

Cecília, Santa

Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas santas Cecílias: a da história e a da lenda. A Cecília histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em igreja que se chamou mais tarde Santa Cecília no Trástevere: o terreno tornou-se o cemitério de S. Calisto, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos papas. Lá repousou, sem fazer falar de si, até ao século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa Santa Cecília cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia. Para lhes satisfazer a curiosidade foi então publicada uma Paixão, que deu origem à Cecília lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres. Segundo o relato da sua Paixão é uma jovem da mais alta nobreza que, desposada contra vontade, observa o voto de virgindade antes feito, e morre mártir três dias depois do casamento, depois de converter, neste pouco tempo, o marido, o cunhado, os algozes e outros 400 pagãos. Ainda hoje está, na mencionada igreja do Trástevere, em Roma, estendido na urna de cipreste, o corpo decapitado de Santa Cecília, com a túnica que levou quando a transportavam para as catacumbas. Não sabemos sequer em que época viveu. Há quem afirme que foi contemporânea de Marco Aurélio, enquanto outros sustentam que foi vítima da perseguição de Diocleciano ou da de Julião Apóstata (imperadores entre 161-180, 284-305 e 361-363). Diz-se que era uma jovem patrícia muito culta, cujos ascendentes eram tudo o que havia de mais ilustre na história de Roma. Embora tivesse feito voto de virgindade, os pais casaram-na com Valeriano, que vivia no Trástevere. Logo a seguir à cerimónia nupcial, Cecília disse-lhe: «O dulcissime et amantissime juvenis – Ó dulcíssimo e bem-amado jovem, há um mistério que eu te revelarei se me jurares que o guardaras fielmente. Valeriano jurou, e ela então revelou-lhe que era guardada por um Anjo; «mas, para o veres, acrescentou, tens primeiro de ser purificado». Por estas indicações, Valeriano foi encontrar-se com o ancião Urbano, que vivia escondido entre os túmulos cristãos, e recebeu das suas mãos o baptismo. Ao regressar, encontrou Cecília em oração e um anjo a seu lado. este, que tinha nas mãos duas coroas, colocou uma sobre a cabeça de Cecília e outra sobre a de Valeriano e ofereceu-se a este para lhe conceder qualquer favor que desejasse. Valeriano pediu-lhe então que fosse também concedida a graça do baptismo a seu irmão Tibúrcio. Como a perseguição recrudescia e os dois irmãos se dedicavam a inumar os confessores da fé a quem a polícia imperial recusava sepultura, foram presos e decapitados. Por sua vez, Cecília foi presa por ter sepultado os corpos deles na sua vila da Via Ápia. Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses ou morrer, ela escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que lhe lembrava que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, respondeu: «É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida». Almáquio condenou-a a morrer asfixiada; como ela sobreviveu a esse suplício, mandou-lhe cortar a cabeça. Nas Atas de Santa Cecília lê-se esta frase: «Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, Cecília cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro esposo». Estas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical de Santa Cecília e valeram-lhe o ser padroeira dos músicos. Diante do altar da Basílica de Santa Cecília «in Trastávere», admira-se a bela estátua marmórea de Estevão Maderno, que em 1600 a representou como foram descobertas as suas relíquias, que se encontram, como dissemos, numa urna de cipreste. A mártir está deitada sobre o lado direito, com a cabeça virada para o chão e uma grande cutilada no pescoço. Tem os dois braços estendidos diante do tronco, apresentando a mão esquerda o dedo indicador, único não dobrado, e a mão direita com o polegar, o indicador e o maior, bem salientes. Um na direita e três na esquerda; afirmação da unidade e da trindade de Deus, dogmas pelas quais a Santa morria. Os joelhos tem-nos um pouco dobrados, para o vestido, em gesto de grande resguardo, chegar bem até ao pé esquerdo, único visível. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt.

SEGUE-SE AGORA, EM TRADUÇÃO AUTOMÁTICA DO GOOGLE, O TEXTO DE WWW.ES.CATHOLIC, PARA SE VEREM AS DIFERENÇAS…

A grande devoção à Virgem e mártir romana fez o novo calendário litúrgico reteve sua memória, apesar da falta de documentos históricos anteriores ao século VI. Esta devoção e o patrocínio mesmo de Santa Cecília sobre a música sacra deve ser realmente a história do seu martírio, intitulado Paixão, datado de depois do ano 486. Nele, o fundador do "título" da Basílica de Santa Cecília, em Trastevere é identificado com um santo homônimo enterrado nas catacumbas de São Calixto e teria sofrido o martírio durante o reinado de Alexandre Severo, em 230. Na Liturgia das Horas ler: "O culto de Santa Cecília, sob cujo nome era uma basílica construída em Roma no século V, foi amplamente distribuída por causa da história de seu martírio, que é aclamado como o mais perfeito exemplo mulheres cristãs, que abraçou a virgindade e sofreu o martírio por amor a Cristo. " Cecília, nobre e rico, cada dia era uma missa celebrada pelo papa Urbano nas catacumbas, perto da Via Ápia, e uma multidão de pobres estavam à espera, porque eles sabiam que sua generosidade. No dia de seu casamento com Valeriano, enquanto o órgão tocava, ela cantava em seu coração ", mas para o Senhor" (esta passagem de sua paixão resultava com o patrocínio de Cecília sobre a música sacra), então quando a noite O jovem disse que Valério: "nenhuma mão iníqua pode me tocar, porque um anjo me protegendo. Se você me respeitar, ele vai amar como Ele me ama. " Ao contrário do marido tinha outra escolha senão seguir o conselho de Cecília, ser instruídos e batizado pelo Papa Urbano e então compartilham o mesmo ideal de pureza da esposa, recebendo em troca a sua própria glória, a palma do martírio, para que A graça divina é também associada irmão de Valeriano, Tibúrcio. Embora a história do martírio parece ser o resultado de uma fantasia piedoso, é verdade que historicamente Valeriano e Tibúrcio foram mártires foram sepultados nas catacumbas de Pretestato. Após o julgamento, disse com abundância de detalhes pelo autor da Paixão, Cecília foi condenado à decapitação, mas os três poderosos golpes do carrasco não conseguiu cortar sua cabeça: isso aconteceu porque, de acordo com a história, Cecília pediu a Senhor a graça de ver o Papa Urbano antes de morrer. Na expectativa desta visita, Cecília passei três dias em agonia, professando sua fé. Incapaz de dizer uma palavra, disse que o dedo de sua fé no Deus uno e trino. Quer saber mais? Consulta Santa Cecília, Lírio do Céu Jesus Martí Ballester. www.es.catholic . Também em seguida outro texto, não traduzido, do mesmo site www.es.catholic.

• Fiesta de Santa Cecília
Novembro 22 Padroeira da Música

Fiesta de Santa Cecilia

Fiesta de Santa Cecília

I. EL PALACIO DE LOS CECILIOS. UNA CASA PATRICIA DE LA ROMA IMPERIAL  - En un ángulo del campo de Marte, cerca del mausoleo de Augusto y tan próxima al Estadio, que en los grandes días se oyen los gritos de la multitud, se yergue una casa patricia de la roma imperial. Desde allí se ve el Tíber. Detrás, se alza la fachada del Panteón, a la derecha el jardín, y en el interior un patio alegre, poblado de estátuas, pertenecientes a la nobilísima gens de los Cecilios. Pero los mármoles rodaron y el recuerdo se ha olvidado. Aquel palacio aristocrático de la Roma de los Antoninos, es hoy la iglesia de Santa Cecilia, espejo de la nueva Roma, restaurada por Cristo, la abeja industriosa de los panales del Señor, como la llama el pontífice Urbano. Una abeja libadora de flores de virtudes, que atesora en silencio y en oración. En una habitación, en un cofre de plata, se guarda el Evangelio que la joven lee todos los días. - II. LA BODA DE CECILIA  - El palacio de los Cecilios se viste de fiesta. Esclavos y esclavas desfilan llevando joyas brillantes, telas preciosas y cestillos de flores, preparando la fiesta nupcial de la boda de Cecilia. Una noche, en las catacumbas, el pontífice había puesto sobre su cabeza el velo de las vírgenes; era la esposa de Cristo, pero no ha podido vencer la voluntad de su padre; y ahora se pone confiada en las manos del Señor. Avanza el cortejo. Van delante un niño adornado con verbenas y una niña coronada de rosas. Describiendo ligeros ritmos de danza, siguen cuatro adolescentes que acaban de vestir la toga pretexta. Cecilia lleva el vestido prescrito por el ritual: una túnica blanca de lana con su ceñidor también blanco y encima un manto color de fuego, símbolos de la inocencia y del amor. Cuando empezaba a brillar el lucero de la tarde, la nueva esposa es conducida a la morada del esposo. - III. HACIA LA CASA DE VALERIANO  - La casa de Valeriano estaba al otro lado del Tíber, convertida hoy en la iglesia de Santa Cecilia. Cecilia sonríe con suavidad, pero una angustia infinita le acongoja el corazón. A los pocos pasos apareció la casa de Valeriano. En el pórtico, adornado de blancas colgaduras y guirnaldas de hiedra, aguardaba el esposo feliz. Cambiaron el saludo tradicional: -"¿Quién eres tú?"- preguntó él. Y ella respondió: -"Donde tú Cayo, yo Caya". Cecilia atraviesa el umbral. Una esclava se adelanta y le presenta en un cáliz de plata el agua, figura de la limpieza; otra le entrega una llave, símbolo de la administración que se le confía; y otra, le ofrece un puñado de lana para recordarle las tareas del hogar. Y pasan al triclinio, donde se va a servir el banquete nupcial. Brillan los candelabros, los lirios de Aecio y de Tívoli derraman sus perfumes, caen el chipre y el falerno en las copas de oro, escanciadas por jóvenes efebos, resuena la melodía de las arpas y los címbalos y los comensales aplauden al poeta que canta el epitalamio. - IV. EN EL BANQUETE DE BODA  Cecilia parece enajenada; su corazón está suspendido por una música celeste. "Durante el banquete de bodas, mientras la música sonaba, ella entonaba oraciones en la soledad de su corazón, pidiendo que su cuerpo quedara inmaculado", según se lee en las Actas de santa Cecilia, del año 500: "Que mi corazón y mi carne permanezcan puros". Cecilia iba a dar el último paso hacia el peligro. Dos matronas guiaron sus pasos temblorosos hacia la cámara nupcial. Arden los candelabros, brillan los tapices y fulguran las joyas. - V. EN LA CAMARA NUPCIAL  - Llega Valeriano. Se acerca a su esposa radiante de dicha; pero ella le detiene con estas palabras: -"Joven y dulce amigo, tengo un secreto que confiarte; júrame que lo sabrás respetar". Valeriano lo jura sin dificultad, y la virgen añade: -"Cecilia es tu hermana, es la esposa de Cristo. Hay un ángel que me defiende, y que cortaría en un instante tu juventud si intentases cualquier violencia". El joven palidece, se irrita, grita desesperado; pero poco a poco la gracia le domina, y con la gracia la dulzura infinita de Cecilia. -"Cecilia -dice al fin-, hazme ver ese ángel, si quieres que crea en tus palabras". "Para ver ese ángel de Dios se necesita antes creer, hacerse discípulo de Cristo, bautizarse". -"Pues bien -responde Valeriano -; ahora mismo, esta misma noche; mañana será tarde". - Y con el ímpetu de la juventud y la sierpe de la duda en el alma, deja en la habitación a su esposa y camina envuelto en el silencio de la noche en busca del pontífice Urbano. Poco a poco, una fuerza desconocida va dominando su alma. Empieza a comprender. - VI. DOS CORONAS DE ROSAS Y LIRIOS  - Unas horas más tarde volvía vestido con la túnica blanca de los neófitos. Prosternada en tierra, Cecilia está absorta en oración; una luz deslumbrante la rodea y un ángel de inefable belleza flota sobre ella, sosteniendo dos coronas de rosas y de lirios, con que adorna las sienes de los dos esposos. Al bautismo de Valeriano siguió el de su hermano Tiburcio y poco después, los dos esposos daban su sangre por la fe. Reinaba entonces en Roma el emperador Aurelio, hombre honrado, corazón bueno y compasivo, que se rebela contra los juegos sangrientos del anfiteatro; pero cruel con los cristianos. En su persecución sufrieron Tiburcio y algún tiempo después, la virgen Cecilia. - VII. EL MARTIRIO CRUEL - Tras los intentos de ahogarle en el hipocausto, el líctor blandió la espada y la dejó caer tres veces sobre el cuello de Cecilia, pero con tan mala suerte, que quedó envuelta en su propia sangre luchando agónica con la muerte. Tres días después iba a recibir el galardón de su heroísmo. Los cristianos recogieron el cuerpo de la mártir y respetuosamente lo encerraron en un arca de ciprés, sin cambiar la actitud que tenía al morir. Así se encontró catorce siglos más tarde, en 1599, según el testimonio del mismo Cardenal Baronio. - VIII. TESTIMONIO DE CARDENAL BARONIO  - "Yo vi el arca, que se encerró en el sarcófago de mármol -dice el cardenal Baronio- y dentro, el cuerpo venerable de Cecilia. A sus pies estaban los paños empapados en sangre, y aún podía distinguirse el color verde del vestido, tejido en seda y oro, a pesar de los destrozos que el tiempo había hecho en él. Podía verse, con admiración, que este cuerpo no estaba extendido como los de los muertos en sus tumbas. Estaba la castísima virgen recostada sobre el lado derecho, unidas sus rodillas con modestia, ofreciendo el aspecto de alguien que duerme, e inspirando tal respeto, que nadie se atrevió a levantar la túnica que cubría el cuerpo virginal. Sus brazos estaban extendidos en la dirección del cuerpo, y el rostro un poco inclinado hacia la tierra, como si quisiese guardar el secreto del último suspiro. Sentíamonos todos poseídos de una veneración inefable, y nos parecía como si el esposo vigilase el sueño de su esposa, repitiendo las palabras del Cantar: “No despertéis a la amada hasta que ella quiera". Aunque la relación parece fruto de la fantasía, los mártires Valeriano y Tiburcio, sepultados en las catacumbas de Pretextato, son históricamente ciertos. Después del proceso, referido por el autor de la Passio, Cecilia, condenada a ser decapitada, recibió tres poderosos tajos del verdugo, sin que su cabeza cayese cortada: Había pedido y obtenido la gracia de volver a ver al papa Urbano antes de morir. En la espera de esta visita ella continuó durante tres días profesando la fe. No pudiendo hablar, expresó con los dedos el credo en Dios uno y trino. Y con este gesto la esculpió Maderno en su célebre, bellísima e impresionante imagen de mármol. - IX. PATRONA DE LA MUSICA  - Cecilia, virgen clarísima, Lirio del cielo llega escoltada por la gloria divina con música y cantos, al banquete nupcial, en palabras de la narración de la Passio: Cantantibus organis, Caecilia, in corde suo, soli Domino decantabat, dicens: - Fiat cor et corpus meum immaculatum ut non confundar -, "Mientras tocaba el órgano, Cecilia cantaba salmos al Señor". A su Señor, a su Esposo: "Que mi corazón y mi cuerpo permanezcan inmaculados, para que no quede confundida". Sus oraciones fueron escuchadas y fue martirizada. Este relato escrito de las Actas de la mártir se grabó en mosaicos, y se decoró een frescos y miniaturas. - X. LOS PINTORES Y POETAS  - En el siglo XVI y siguientes su posición como patrona de la música fue creciendo. Y los artistas la representaron tocando el órgano, o junto a él, en numerosas pinturas, destacando las de Rafael, Rubens y Pousin. Así la celebraron los pintores, los músicos y los poetas, Dryden, Pope, Purcell y Händel. El Movimiento Ceciliano alemán del siglo XIX la tomó como Patrona para la reforma de la música litúrgica, que culminó en el Motu Proprio de San Pio X, en 1903. - XI. CECILIA CANTA EN EL CIELO - Podemos imaginarnos a Cecilia cantando gozosa en el cielo, pidiendo al Señor que nosotros seamos dignos de cantar las alabanzas de Dios por las maravillas que obra en el mundo, unidos a su alma, limpia y enamorada. Dice santo Tomás en la 2a-2ae q. 91 a. 1 resp sobre el Canto Litúrgico, que tanto cuanto asciende el hombre a Dios por la divina alabanza, se aleja de lo que va contra Dios. El hombre asciende a Dios por medio de la divina alabanza, que le eleva alejándolo de lo que se opone a Dios, el egoismo y la soberbia, y lo convierte en hombre interior. La alabanza exterior de la boca ayuda a motivar el amor interior del que alaba. La alabanza exterior de los labios contribuye a aumentar el amor del que alaba, como lo había experimentado muy bien San Agustín viviendo la experiencia de la Iglesia que canta. La melodía divina con su fuerza transformante, lo había conducido al camino de su conversión. Confiesa el Santo que cuando oía los himos, de los salmos y de los cánticos en Milán, se sentía vivamente conmovido a la voz de tu Iglesia, que le impulsaba suavemente. Aquellas voces se mantenían en mis oídos y destilaban la verdad en mi corazón; encendían en mí sentimientos de piedad; entretanto derramaba lágrimas que me hacían bien (Conf. IX 6-14). En la Iglesia de Cristo, que es hogar de gozo, el canto es esperanza en acto porque es plegaria. Por lo tanto dedicarse a cantar a Dios y a escuchar la música sagrada es preparse para orar con mayor esperanza y a vivir la vida de Dios en nuestro santuario interior que desborda en la sociedad como anuncio del Reino de Cristo. - XII. LAS IMAGENES DE LA PATRONA DE LA MUSICA - A partir del Siglo XVI, la iconografía la representa llena de alegría por la presencia del Señor tocando instrumentos musicales, la lira, la cítara, el órgano, el clavicordio, el arpa, el violín, el violoncelo, y rodeada de ángeles cantando. Así la representan en el Louvre, Domenichino, Guido Reni, Rubens y Pierre Mignard. Desde la Catedral de Palermo a la Pinacoteca de Dresde, la figura de la mártir romana, personifica el espíritu del canto y de la música sacra, y sale de los límites de la música italiana para inspirar la música y la pintura europeas y el arte internacional ya que el arte no tiene fronteras, como no lo tiene el bien, ni la verdad ni la belleza, que viven en Dios y son participados por los hombres, que habiendo saboreado un retazo de hermosura, se enamoran de la plenitud de la belleza de Cristo Pantocrator. Porque la belleza, la verdad y el bien convergen y conducen a los hombres a reencontrarse con Dios. - XIII. LA PEDAGOGIA DEL ARTE  - En la Pinacoteca de Bolonia se puede admirar un cuadro de Rafael que representa a Cecila, junto a instrumentos musicales, absorta en las armonías celestes. La Vida divina trinitaria, el Paraíso, la Comunión de los Santos son luz, armonía y color, santidad, que es belleza, magnificencia y esplendor. Ese es el ministerio de la liturgia y el magisterio del arte, ayudarnos a comprender mejor, a orar y a elevar nuestra mente a la armonía del Paraiso, al que estamos llamados. Los templos no son museos refinados, sino auxilios para afianzar nuestra fe y caminos de conversión interior. La música y el canto sagrado, las expresiones artíticas de la arquitectura, las pinturas, las imágenes, vienen a ser como sacramentales, para que los hombres, dotados de sentidos, se abran a su vocación de santidad, atraidos y fascinados por el aroma de los nardos de los santos, y por la blancura lilial de la Patrona de la Música CECILIA, Coeli-lilia, que en castellano significa Lirio del Cielo. - Comentarios al autor: jmarti@correo.infase.es. www.es.catholic. Ver também em www.santiebeati.it

25350 > Santa Cecilia Vergine e martire 22 novembre - Memoria MR

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:

 

SANTO FILÉMON, SANTA ÁPIA (esposa) e SANTO ARQUIPO (filho)

Século I

Novembro 22 Mártires,

Filemón y Apia, Santa

Filémon e Ápia, Santa

Filémon era rico habitante de Colossos, na Frígia, Ásia Menor. Encontrou-se com S. Paulo e fez-se cristão, cristão convicto que pregava o Evangelho à sua volta e reunia os irmãos em sua casa. Tinha também um escravo que se chamava Onésimo, belo nome que significa «útil, proveitoso», mas nome que Onésimo não honrava; era preguiçoso e, depois de roubar ao senhor, fugiu para Roma, a fim de escapar ao castigo. Em Roma, Onésimo esteve com S. Paulo, que o batizou e o recambiou, dando-lhe uma breve carta de recomendação dirigida a Filémon, Ápia e Arquipo, sem dúvida a mulher e o filho. Amavelmente, convidava Filémon a que recebesse bem Onésimo; sugeria, sem o exigir, que lhe desse a liberdade. Ao terminar, anunciava-lhe a sua própria visita como provável. Esta carta de S. Paulo faz parte do Novo Testamento. Ter merecido a confiança de S. Paulo, que honra! Os hagiógrafos gregos julgaram dever completar a biografia de Filémon. Segundo as Constituições apostólicas, veio a ser bispo de Colosssos, e lá mesmo sofreu o martírio; conforme conta o martirológio romano. segundo outros, veio a ser bispo de Gaza. Foram-lhe dedicadas várias Igrejas em Constantinopla. Os latinos foram mais moderados e Filémon só entrou no martirológio com Barónio. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Filemón y Apia, Santa
Noviembre 22 Mártires,

Filemón y Apia, Santa

Filemón y Apia, Santa

Etimológicamente significa “lo mismo”. Viene de la lengua latina. El profeta Miqueas dice: “ El pueblo que te has elegido, Señor, mora solitario en un campo feraz; sé su pastor” En el transcurso de sus dos primeros viajes apostólicos, san Pablo conoció y convirtió a una familia ejemplar, que vivía en Colosas. El marido y padre se llamaba Filemón. La mujer era una señora óptima. Se llamaba Apia. El marido llegó a ser uno de los cristianos más celosos y bienhechor de esta ciudad. Cuando salió Pablo, él mismo predicaba y organizó la primitiva iglesia de la ciudad reuniendo a toda su familia. Tenían esclavos a su servicio. Uno de ellos era un ladrón y un flojo en el trabajo. Después de un robo huyó de casa. El esclavo, sin embargo, quedó cautivado por la predicación de Pablo. Por eso, al encontrarlo en Roma, se hizo bautizar y se convirtió al cristianismo. Pablo le escribió una carta a Filemón diciéndole que perdonara al esclavo y a que fuera paciente con él. La carta es una obra maestra de trato, delicadeza y afecto para con los esclavos. Los dos perdonaron a Onésimo su pecado. No se sabe mucho más de esta pareja. Tan sólo que la persecución de Nerón los llevó al martirio en el siglo I.¡Felicidades a quien lleve este nombre!

90445 > Santi Filemone ed Appia Sposi e martiri, discepoli di San Paolo 22 novembre MR

BEATOS SALVADOR LILLI e 7 Companheiros

Mártires (1895)

Novembro 22

Salvador Lilli y compañeros mártires, Beato

Salvador Lilli e companheiros mártires, Beato

No dia 3 de Outubro de 1982, João Paulo II elevou às honras dos altares o Padre Salvador Lilli, O. F. M., e seus sete companheiros mártires. O Padre Salvador nasceu na Capadócia (Itália), a 19 de Junho de 1853. Em 1870 vestiu o hábito dos Frades Menores e no ano seguinte fez a profissão religiosa. Devido às condições históricas de Itália naquele tempo, em que as Ordens religiosas foram extintas, ele partiu para a Palestina e lá, nas cidades de Belém e Jerusalém, fez os estudos de filosofia e teologia, ordenando-se sacerdote no dia 6 de Abril de 1878. Depois de dois anos de trabalhos apostólicos no templo do Santo sepulcro, foi mandado para Marasc da Arménia Menor, onde durante quinze anos desenvolveu um apostolado maravilhoso. Movido pela caridade de Cristo, fundou três novas aldeias para reunir os núcleos familiares dispersos, com o objectivo de melhor protegê-los e instrui-los. Adquiriu um vasto terreno para dar trabalho e pão a quem deles precisava. Desenvolveu muitíssimo a vida religiosa daquelas populações. «Durante a epidemia da cólera, o seu apostolado iluminou-se de caridade heroica. foi ao mesmo tempo sacerdote e médico. Não temendo o contágio, passava de casa em vasa para assistir moral e materialmente os doentes», afirmou o Santo Padre no dia da beatificação. Em 1894, foi nomeado Pároco na cidade de Mujuk-Deresi. No ano seguinte, os Turcos desencadearam uma feroz perseguição contra os cristãos. A vida do Padre Salvador corria grande perigo. Aconselharam-no a pôr-se a salvo, mas ele respondeu que o pastor não pode abandonar as ovelhas, e acrescentou: «Prefiro morrer com elas, se for preciso». De facto, pouco depois foi preso com sete paroquianos, humildes camponeses e fervorosos cristãos. Se renegassem da fé católica, salvavam-se, mas eles preferiram dar a vida por Jesus Cristo. Foram assassinados no dia 22 de Novembro de 1895. AAS 84 (992) 940-2; L’OSS. ROM. 10.10.1982. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Salvador Lilli y compañeros mártires, Beato
Noviembre 22 Mártires,

Salvador Lilli y compañeros mártires, Beato

Salvador Lilli y compañeros mártires, Beato

Salvatore Lilli nació en Capadocia, provincia italiana de Aquila, el 19 de junio de 1853. En 1870 entró en la Orden franciscana. En 1873 tuvo que proseguir los estudios en Tierra Santa, pues el Gobierno italiano había suprimido las Órdenes religiosas. Recibió la ordenación sacerdotal en Jerusalén, el 16 de abril de 1878. En 1880 fue enviado a Marasc, misión de Armenia Menor (Turquía), comprendida en la Custodia franciscana de Tierra Santa que abarca Egipto, Israel, Jordania, Siria, Líbano, Chipre y Rodas. Tras un breve viaje a Italia en 1886, prosiguió la actividad apostólica en Marasc, y en 1890 fue nombrado párroco de esta localidad. En la epidemia de cólera del mismo año, el P. Lilli se prodigó tan extraordinariamente en la atención a los apestados, que sus colaboradores lo jugaron exagerado. En 1894 pasó a la misión de Mujuk–Deresi, a siete horas de viaje a caballo de Marasc. Al año siguiente estalló una fuerte persecución contra los cristianos armenios, que siempre habían sido marginados y despreciados a causa de su fidelidad a la religión cristiana. La matanza de hombres, mujeres, niños y ancianos causó miles de víctimas en la región. El P. Lilli recibió un mensaje urgente de sus superiores que le sugerían que abandonase el puesto; al segundo mensaje en el mismo sentido, el misionero respondió que «el Pastor no puede abandonar a las ovejas en peligro», y decidió quedarse junto a los armenios perseguidos. Un mes después, los soldados entraron a bayoneta calada y el heroico franciscano fue herido en una pierna cuando intentaba ayudar a las víctimas. Invadido su convento por la tropa, fue hecho prisionero y encerrado en una celda de la casa franciscana. Alternando halagos y amenazas, promesas y malos tratos, el jefe de los soldados trató de conseguir que renegase de Cristo y se pasase a Mahoma. Una semana después le obligaron a partir con varios campesinos del lugar, también prisioneros, hacia Marasc. Se reunieron todos en la iglesia, y el P. Lilli les confesó y animó al martirio. Después de dos horas de duro caminar (en el grupo había una niña de 11 años que luego será testigo del martirio), llegaron al borde de un torrente, y el jefe de nuevo les conminó a renegar de Cristo. Ante su unánime respuesta negativa, el comandante ordenó matarlos a bayoneta calada. El martirio se consumó el 22 de noviembre de 1895, cuando el P. Salvador Lilli tenía 42 años. Sus siete compañeros de martirio eran: Baldji Oghlou Ohannes, Khodianin Oghlou Kadir, Kouradji Oghlou Tzeroum, Dimbalac Oghlou Wartavar, Geremia Oghlou Boghos, David Oghlou David y Toros Oghlou David, todos ellos armenios. El proceso ordinario para la beatificación de estos mártires se instruyó en 1930-32, y la causa se incoó en la Sagrada Congregación de Ritos el año 1959, siendo Papa Juan XXIII, conocedor y amante de las Iglesias orientales de Europa. En 1962-64 se instruyeron procesos apostólicos en Alepo (Siria) y Beirut. El 3 de octubre de 1982, Juan Pablo II los proclamó Beatos, precisamente al clausurarse el VIII centenario del nacimiento de San Francisco de Asís.

78800 > Beato Salvatore Lilli Francescano martire 22 novembre MR

 

78760 > Sant' Anania di Arbela Martire MR

 



90574 > San Benigno di Milano Vescovo 22 novembre MR


 

• Beltrão Francisco Lahoz, Beato
Novembro 22 Mártir Lassallista,

Beltrán Francisco Lahoz, Beato

Beltrán Francisco Lahoz, Beato

Francisco Lahoz Moliner nasceu em Campos, Teruel, em 15 de outubro de 1912. Foi batizado no dia seguinte ao seu nascimento. Em 10 de agosto de 1925 ingressou no Noviciado Menor de Cambrils, procedente do Aspirantado de Monreal del Campo. Tomou o Hábito em 2 de fevereiro de 1929. Terminada sua formação no Escolasticado, foi indicado como professor do Noviciado Menor, onde se ocupou dos alunos con maiores dificuldades de aprendizagem e depois foi fazer catequese dos noviços. De carácter firme e austero, era paciente para suportar bromas e sua atitude com os demais era complacente e fina. Homem modesto e de grande capacidade de trabalho. Com motivo da perseguição religiosa de 1936, se lhe encomendou, junto com o Irmão Elías Julián, Estrela Ver biografia abaixo) acompanhar os noviços da região de Valência e Aragão. Como se mencionou nos dados do Irmão Elías Julián, depois de haver permanecido isolados em forma quase total, foram sumariamente julgados e fuzilados no campo militar de Benimamet. O Irmão Bertrán Francisco tinha 24 anos de idade. Foram sepultados num fosso comum do cemitério de Valência. Para ver mais sobre os mártires lassallistas em Valência faz "click" AQUI

• Elias Julião Torrijo, Beato
Novembro 22 Mártir Lassallista,

Elías Julián Torrijo, Beato

Elías Julián Torrijo, Beato

Julián Torrijo Sánchez nasceu em Torrijo del Campo, Teruel, a 17 de novembro de 1900. Foi batizado em 18 do mesmo mês. Ingressou no Noviciado Menor de Cambrils em 3 de novembro de 1916. Recebeu o Hábito em 11 de fevereiro de 1917 em Hostalets de Llers, Gerona.  Começou seu apostolado com os párvulos de Sta. Coloma de Farnés em 1920. Em 1925 lhe encomendaram os trabalhos de carpintaria na construção do Noviciado de Cambrils, pois antes de entrar para os Irmãos ajudava a seu pai neste ofício. Em 1928 foi nomeado Administrador do Internato de Manlleu. Em 1929 voltou à aula em Santo Hipólito de Voltregá e logo esteve dois anos em Condal. Em 1934 passou para a Escola Nossa Senhora do Carmo, em Barcelona. Devido a uma enfermidade, teve que passar uma temporada na enfermaria de Cambrils. Ali se achava quando estalou a perseguição religiosa. Era uma pessoa simples, serviçal e de grande capacidade de trabalho. Junto com O Irmão Beltrão Francisco, (,Estrela ver acima a sua biografia) foi acompanhar a um grupo de Noviços e Escolásticos aragoneses a suas casas, mas antes de chegar, em Segunto, foram interceptados pelos milicianos. Chegados a Valência e não podendo continuar para Aragão, distribuíram os rapazes nas casas de famílias amigas. Numa das visitas aos rapazes, foram interceptados, identificados como religiosos e detidos. Dos calabouços do Governo Civil, foram transferidos para a Cadeia Modelo de Valência. Ao ser fuzilado, o Irmão Elías tinha 35 anos. Para ver mais sobre os mártires lassallistas em Valência faz "click" AQUI

93138 > Beati Elia Giuliano Torrido Sanchez e Bertrando Francesco Lahoz Moliner Religiosi e martiri 22 novembre MR

 

91491 > Beata Giovanna di Montefalco 22 novembre


94784 > Beato Michele Puig Mercedario 22 novembre


 

• Miguel de Tver, Santo
Novembro 22 Mártir,

Miguel de Tver, Santo

Miguel de Tver, Santo

Etimologicamente significa “¿quem como Deus?”. Vem da língua hebraica. Quando o crente está atento à voz de Deus, dia após dia renova em sua pessoa uma espontaneidade que faz que se sustenha só em Cristo. A fidelidade de toda uma vida supõe uma atenção constante. Morreu no ano 1318. Seu tio se chamava santo Alexandre Nevski. Era um pai de família generoso e muito comprometido com todos os assuntos referentes à religião cristã. Teve quatro rapazes e quatro raparigas. A todos educou numa autêntica formação espiritual. Teve que intervir com dureza para que seu povo não caísse sob a invasão dos Tártaros, sustentados e apoiados em seu tempo pelos mesmos príncipes moscovitas. A todo aquele que não seguisse as instruções dos Tártaros, se os obrigava a levar amuletos que indicassem sua confissão e sua conformidade com os deuses pagãos. O que não o fazia era apelidado de traidor e era exposto à risota e vergonha públicas. Tinham que levar os estandartes do chefe dos Tártaros. Aquele que não os levasse era considerado traidor à pátria. Por cantar a glória de Deus desconhecido a quem adoravam os cristãos. Então fizeram o mais fácil: o entregaram ao príncipe dos moscovitas, que se chamava Georges Danielocitch. Este príncipe tinha tão más entranhas que não pensava nada mais que em acabar com eles e com ele. Cheio de desespero pela valentia que demostravam os cristãos e Miguel a sua cabeça, se enfadou tanto que ordenou que todos fossem levados à morte sem mais julgamento. Os esbirros os assassinaram com suas espadas. ¡Felicidades quem leve este nome!

Pedro Esqueda Ramírez, Santo


Novembro 22 Mártir,

Pedro Esqueda Ramírez, Santo

Pedro Esqueda Ramírez, Santo

Nasceu em San Juan de los Lagos, Jal. (Diocese de San Juan de los Lagos), em 29 de abril de 1887.  Vigário de San Juan de los Lagos. O ministério a que se dedicou com verdadeira paixão foi a catequese das crianças. Fundou vários centros de estudo e uma escola para a formação de catequistas. Sempre foi muito devoto do Santíssimo. Em plena perseguição organizava a as famílias para que não faltassem à guarda perpétua a Jesús Sacramentado em casas particulares. Desde o momento de ser preso foi tão duramente ferido, que se lhe abriu uma ferida na cara. Um militar, depois de o golpear,disse-lhe: «Agora já hás-de estar arrependido de ser cura»; ao que contestou docemente o padre Pedro: «Não, nem um momento, e pouco me falta para ver o céu». Em 22 de novembro de 1927 foi tirado de sua prisão para ser executado; os meninos o rodearam e o Padre Esqueda insistentemente repetiu a um pequeno que caminhava junto a ele: «Não deixes de estudar o catecismo, nem deixes a doutrina cristã por nada». E num pedaço de papel escreveu suas últimas recomendações para as catequistas. Ao chegar fora da povoação de Teocaltitlán, Jalisco, dispararam três balas que mudaram sua vida terrena pela eterna. Foi canonizado por João Paulo II em 21 de Maio de 2000. Para ver mais sobre seus 24 companheiros mártires no México faz "click" AQUI Publicado com autorização de Vatican.va

 

90120 > San Pietro Esqueda Ramirez Sacerdote e martire 22 novembre MR

78780 > San Prammazio (Pragmazio) di Autun Vescovo 22 novembre MR

• Tomás Reggio, Beato
Novembro 22 bispo,

Tomás Reggio, Beato

Tomás Reggio, Beato

Nasceu em Génova (Itália) em 9 de Janeiro de 1818 de uma família nobre. Ainda que se poderia prever para ele uma carreira brilhante, aos 20 anos decidiu ser sacerdote deixando tudo para trás.  "Quero fazer-me santo, custe o que custar", dirá Tomás no momento em que sua opção chegou a ser definitiva.  Recibió la Ordenación Sacerdotal el 18 de Septiembre de 1841 y, con apenas veinticinco años, fue nombrado vice-rector del Seminario de Génova y sucesivamente rector del Seminario de Chiávari. En este servicio se dedicó con valor a la formación de los futuros sacerdotes para que estuviesen dispuestos a comprometer la propia vida, sin recelos, por Dios y por la iglesia.
Precisamente en cuanto dirigía el Seminario, desenvolvió una intensa actividad como jornalista y fue uno de los cofundadores del primer jornal italiano católico, preocupándose con defender la fe y los principios auténticos del cristianismo.  En 1865, durante la campaña electoral, el "Estandarte católico" – así se llamaba el jornal - condujo la lucha para promover listas de candidatos católicos y pensó en crear un partido católico.  La idea era demasiado audaz, y cuando en 1874 el "non expedit" sonaba claramente y los católicos fueron invitados a no votar, el Padre Tomás "intuyó" que su jornal no podría continuar. Acató las ordenes de los superiores y prefirió estar en sintonía con el Papa y la Iglesia; apenas expuso su pensamiento cuando fue consultado por la Santa Sede.  En 1877 fue consagrado Obispo de Ventimiglia, diócesis muy pobre: lo cubrió varias veces, fue pastor clarividente y verdadero guía espiritual de su rebaño, convoco tres sínodos en quince años, creo nuevas parroquias, renovó la liturgia y se esforzó por mantener el patrimonio artístico de las Iglesias.  En 1878 fundo la Congregación de las Religiosas de Santa Marta, que tenían por finalidad “responder a las necesidades de todos los tiempos. Pidió a las hermanas de acogiesen a los más pobres entre los pobres “como Marta, que tuvo la ventura de servir a Jesús con el humilde trabajo de sus manos”. Estas religiosas aprendieron de ella a adorar en silencio, a alimentarse de la oración, a encontrar de rodillas las razones de una fe, que hay que descubrir a Cristo en los pequeñitos con los cuales él se identificó.  Cuando, en 1887, un terremoto devasto la Región, D. Reggio, a pesar de su avanzada edad, se presentó inmediatamente junto a los afligidos por la catástrofe llevándoles ayuda, y después convoco a los párrocos pidiéndoles que lo informasen sobre el Estado de sus parroquias, a fin de providenciar las ayudas que recibía de muchas personas, entre la cuales lectores de varios periódico. Fue pródigo, reservando para si apenas su batina y su antiguo reloj, testimonio así que se hizo pobre por su gente. Cuido de modo especial de los muchos huérfanos victimas del terremoto, inicialmente asistió en algunos centros ya existentes en la ciudad que el creó, más tarde, un orfanato en Ventimiglia entrego al cuidado de las Religiosas de Santa Marta.  En 1892 escribió al Papa: "Pido a Su Santidad que me exonere del cargo episcopal, a fin de poder ser un simple sacerdote para que la diócesis no vaya a sufrir a causa de mi edad y se confié a otro una tarea tan pesada".  La respuesta del Santo Padre fue sorprendente: en Mayo de ese mismo años, D. Tomás fue nombrado Arzobispo de Génova. A pesar de sus 74 años de edad y de las dificultades, acepto humildemente el cargo para cumplir la voluntad de Dios.  Cuando en 1900 la Italia católica decidió consagrar a Dios y a la Virgen el nuevo siglo, D. Tomás Regio invito a todos los Obispos de la Región a una gran peregrinación al Monte Saccarello, donde se coloco la estatua del redentor. También él partió de Génova en un carruaje de tercera clase, con otros sacerdotes y muchos peregrinos, hasta Triora, pequeña localidad a los pies del Monte. El deseo de proseguir a pie el itinerario de la peregrinación era muy fuerte, más no le fue posible hacerlo, pues un malestar sé lo impidió. Fue el inicio de la enfermedad que lo llevaría la termino de su vida.  Falleció en la tarde del 22 de Noviembre de 1903, respondiendo a aquellos que se preguntaban si desearía alguna cosa: “Dios, Dios, solo Dios me basta!”. La respuesta fue la expresión de eso que lo movió siempre.

90015 > Beato Tommaso Reggio Vescovo 22 novembre MR




95026 > Santi Valeriano e LXXX compagni Martiri a Forlì 22 novembre

 

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WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
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Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
As minhas desculpas e obrigado.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Nº 1110 - (325) - 21 DE NOVEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

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Nº. 1110

APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO TEMPLO

La Presentación de Nuestra Señora al Templo

Apresentação de Nossa Senhora ao Templo

Nesta memória, a piedade litúrgica para com a Mãe do nosso Salvador julga poder referir-se a textos não canónicos. Os nossos Evangelhos, de facto, não falam da infância de Maria. Para satisfazerem piedosas curiosidades, foram ouvidos autores desconhecidos que nos forneceram amáveis pormenores sobre a vinda da Menina para o Templo de Jerusalém. Contam essas antigas tradições que Joaquim e Ana, muito tempo sem filhos, vieram por fim a ter uma filha, Maria. Quando tinha três anos conduziram-na ao templo, onde ela ficou no serviço do Senhor e dedicando-se ao trabalho e ao estudo, principalmente da Sagrada Escritura. isto leva-nos a pensar em Jesus com 12 anos, ficando no Templo a «ouvir e interrogar» os doutores. Maria devia ter o mesmo atrativo para o serviço do Pai do Céu. E a Bíblia (em particular Lc 2, 37) dá a entender que havia mulheres empregadas à volta do lugar sagrado. Maria penetra no Templo, oferece-se ao Senhor e a Ele se consagra para ser toda sua, e para sempre. Como faria a Santíssima Virgem esta consagração e como se agradaria d’Ela o Senhor! Recorda as vezes que tu também tens dito alguma coisa de semelhante a DeusQuantas vezes te tens consagrado a Ele?… e também lhe dizes que querias que a tua alma fosse toda sua e para sempre. Porém, que diferença entre as suas palavras e as de Maria! As tuas terão causado ao Senhor mais de uma vez grande pena, ao ver quão mal cumpririas o teu oferecimento. Ao contrário, que honra para Deus não derivaria deste oferecimento tão perfeito como foi o da Santíssima Virgemtotal e perpétuo! Considera como encanta a Maria este pensamento: ser de Deus!… Já o era desde o primeiro instante da sua Conceição… Nunca deixou , nem havia jamais de deixar de o ser… bem o sabia Ela, pois não ignorava a graça que tinha recebido do Senhor… e não obstante, ainda quer, se é possível, ter mais união com Deus… ser mais de Deus. Que exemplo para ti! Tu que tens mais necessidade do que Ela desta união (porque tens mais miséria), quão pouco a estimas! Quão pouco a procuras praticamente! Quão pouco trabalho para adquiri-la! Ser de Deus!!! Seja este o teu único pensamento, o teu único anelo. Pede-lhe hoje, deste modo, a Maria. A Santa Sé admitiu a festa somente em 1372, a pedido do embaixador do rei de Chipre «e de Jerusalém». A festa aparece no Missal Romano a partir de 1505. Numerosos pintores célebres representaram a chegada de Maria ao Templo. Para não citar senão italianos: Giotto, Taddeo Gaddi, Ghirlandio, Carpaccio, Cima da Conegliano, Ticiano, Benvenuto di Giovanni, Pinturicchio e Signorelli. A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia. Foi no dia 21 de Novembro de 1964 que o papa Paulo VI, na clausura da 3ª sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja. Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt. Consulta também ewtnwww.es.catholic. e www.santiebeati.it

Apresentação da Virgem Maria

Apresentação da Virgem Maria

Etimologicamente significa "presente". Vem do latim. A festa começa a partir do ano de 543. Foi no tempo em que se dedicou uma basílica à "A Virgem Maria Nova." Foi erigido no Monte do Templo (Sião). As igrejas orientais, muito sensíveis às festas marianas, comemoram neste dia a entrada de Maria no Templo para indicar que, embora fosse pura, reuniu-se com os antigos ritos dos judeus para evitar chamar atenção. A liturgia bizantina como "a fonte perpetuamente manante de amor, o templo espiritual da santa glória de Cristo nosso Senhor." No Ocidente, é apresentado como o símbolo da consagração da Virgem Imaculada ao Senhor, na véspera de sua vida consciente. Este episódio da Virgem Maria não está nos quatro Evangelhos. Parece, no entanto, um livro apócrifo, o Proto-evangelho de Santiago. Mas, como sempre, é remetido para o povo cristão. Historicamente, a espiritualidade e a religiosidade popular foram marcadas e destacou a disponibilidade da Virgem Maria relativamente à intercessão do Senhor Deus. Portanto, tanto o Ocidente e o Oriente, deram origem a um sucesso retumbante entre todos os cristãos. Maria estava destinada a ser um templo vivo da divindade. Segundo este evangelho apócrifo, o cenário não poderia ser mais simples: "Ana e Joaquim, num ato de fé e cortesia, queriam agradecer a Deus pelo nascimento desta criança." Achamos que a melhor coisa é dedicar-se uma vida inteira. Quando Maria tinha três anos, foi levada ao templo por um sacerdote, tomou suas palavras para lembrar o Magnificat, o cântico da Virgem Maria em ação de graças pelo que Deus tinha feito com ela. Esta festa data do século VI. Parabéns para aqueles que levam este nome e as Irmãs da Apresentação de Granada e do mundo!

25200 > Presentazione della Beata Vergine Maria 21 novembre - Memoria MR

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:

95504 > Maria Madre della Chiesa 21 novembre


Nossa Senhora da Apresentação de Quinche

Nossa Senhora da Apresentação de Quinche

Nossa Senhora da Apresentação de Quinche

Padroeira do Equador

A imagem de Nossa Senhora da Apresentação de Quinche é uma bela escultura de madeira, esculpida no século XVI por Dom Diego de Robles, um artista extraordinário, que deve ser das imagens de grande popularidade e veneração de Maria. Segundo alguns relatos, a Virgem apareceu aos índios numa caverna, prometendo livrá-los do perigo que devorava as crianças. Além disso, quem tinha encomendado a confecção da imagem de Don Diego, não foi pago por ele, então este decidiu dar-lhe, em vez de oyacachis índios em troca de tábuas de cedro fino necessárias para seu trabalho. Os chefes ficaram surpresos quando viram Diego Robles com a imagem da Virgem de costas e reconheceu nele as mesmas características da Senhora que tinha aparecido e tinha falado com eles na caverna. Sem dúvida que a Virgem queria que sua primeira visita para atrair as crianças mais pobres do Senhor dos senhores a quem ela segura nos braços. Quinze anos se manteve a imagem para o atendimento dos índios até 1604, quando o bispo ordenou que fosse transferida para a cidade de Quinche, onde finalmente teve o seu nome. A imagem, que é uma madeira de cedro multa carving mede cerca de 62 cm. de alto, é coberta por uma túnica de brocado com grandes e bonitas joias e bordados de ouro e de prata que só revelam seu rosto que estava escuro e silencioso. A Virgem tem um cetro na mão direita e na mão esquerda segura o Menino para nos abençoar, enquanto segura uma esfera de ouro encimado por uma cruz.  Aos pés da imagem, o pedestal e a grande meia-lua, ambos de pura prata e ouro com uma coroa imperial pesada e pedras preciosas, a demonstrar a generosidade do povo equatoriano que gostam de ver sua amante brilhante, sempre vestida com a melhor gala. O rosto de Jesus recorda as características das crianças mestiças das montanhas. O sangue é a cor da mãe, a síntese da alma do Inca e espanhola. Seu nariz fino é emoldurado por um rosto oval delicado com lábios finos e boca pequena, os olhos oblíquos e olhar triste pálpebras caídas estreitados ou dar-lhe uma doçura única. Portanto, este título é tão popular no Equador, especialmente entre os índios que carinhosamente chamado de "Little" ao seu protetor no céu.
É de admirar a variedade de músicas que são cantadas em honra de Nossa Senhora da Quinche, com textos em quíchua, Jivaro e outros dialetos da região e também em castelhano, muitos dos quais são cantadas já há quatro séculos. A imagem foi coroada em 1943 e sua festa é celebrada em 21 de novembro. O templo atual foi declarada Santuário Nacional em 1985.

NOTA de António Fonseca: Esta tradução foi efectuada diretamente através do Google, motivo porque a sua redação é um pouco imperfeita, apesar de eu ter retocado várias partes do texto.

SÃO GELÁSIO I

Papa (496)

Gelásio I, São

Gelásio I, São

Gelásio. papa de 492 até 496, teve um pontificado breve mas importante, por causa da personalidade enérgica que mostrou ser. Era africano de origem, mas romano, havia muito, de residência e de pensamento. Tinha combatido com escritos o monofisismo e o pelagianismo. Africano como Tertuliano, gostava da polémica e raciocinava nela com vigor e inspiração, não sem repetições e verbosidade. Diante dos que o tinham como demasiado picante, áspero, duro e difícil, ele apelava para o soberano Juiz. Com Constantinopla prosseguiu a política do seu predecessor. Arrufou-se contra o patriarca Eufémio e o imperador Anastácio. Admirando-se este do seu silêncio, escreveu-lhe: «Dois poderes, augusto Imperador, partilham entre si soberanamente este mundo: a autoridade soberana dos pontífices e o poder real; e a carga dos sacerdotes é tanto mais pesada quanto, no exame divino, eles terão de dar conta ao Senhor até pelos reis… A tua piedade reconhece evidentemente que ninguém, por qualquer motivo humano, pode elevar-se contra o privilégio , a confissão daquele que a voz de Cristo propôs ao universo, e que a Igreja Venerável reconheceu e olha sempre devotamente, como para seu chefe». O Papa velava com zelo por que os seus princípios fossem observados. O número das cartas de Gelásio é elevadíssimo para a pequena duração do pontificado. Perseguiu os maniqueus de Roma. Aos bispos dos Balcãs escreveu várias cartas contra Acácio de Constantinopla (excomungado pela Santa Sé em 484, falecido em 489) e seus partidários. Censurou o bispo africano Sucónio, refugiado em Constantinopla, que aceitara a comunhão de Eufémio. Os prelados gauleses, mal informados, achavam o papa demasiado rígido. Mesmo em Roma, sobretudo no mundo senatorial, julgava-se exagerado o rancor do papa contra Acácio: não bastava manter a fidelidade ao Concílio de Calcedónia? Num tratado contra o senador Andrómaco, Gelásio denunciou a velha festa pagã das lupercais, do deus Pã, causa de desordens, que ameaçava reviver em Roma. O Papa, em 494, fez uma longa decretal para os bispos da Itália do Sul e da Sicília. O sacramentário chamado gelasiano é de origem romana e o seu temporal deve ter surgido no século VI. Julgou-se terem-se reconhecido no sacramentário «leoniano» muitos textos que parecem vir de Gelásio. Quando ao «decreto de Gelásio», a primeira parte poderá datar de 382: contém um cânone das Escrituras. A segunda, elaborada pelo ano de 500 na Gália do Sul, por uma personalidade apaixonada por S. Jerónimo, oferece o primeiro Índice dos livros proibidos. O autor, distraído, recomenda S. Cipriano, mas depois coloca-o entre as obras que merecem proibição. O Livro Pontifical fiz-nos que Gelásio amava os pobres e aumentou o clero. Dinis, o Pequeno (545), declarou que ele procurou servir mais que dominar, que juntou à castidade os méritos da doutrina ; a sua alegria estava em encontrar-se com os servos de Deus; morreu pobre depois de enriquecer os necessitados. Segundo o mesmo Livro, foi enterrado a 21 de Novembro. Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt

90444 > San Gelasio I Papa 21 novembre MR

Áudio da RadioVaticana:

BEATA MARIA DE JESUS DO BOM PASTOR (Francisca Ana Josefa Siedliska), Beata

Fundadora (1842-1902)

Francisca Siedliska, Beata

Francisca Siedliska, Beata

Maria de Jesus, o Bom Pastor

A vida desta Serva de Deus, que durou 60 anos, divide-se em duas partes iguais: 30 anos na família e outros 30 na fundação e consolidação de um novo instituto religioso. Veio ela ao mundo em Roszkowa-Wola (Polónia), a 12 de Novembro de 1842, no seio da nobre família Siedliska. No baptismo, que recebeu no dia 20 do mesmo mês, impuseram-lhe os nomes de Francisca, Ana, Josefa. Os pais.embora católicos, não eram cristãos exemplares. Proporcionaram à filha boa educação literária e humanística, mas não cuidaram da sua educação religiosa. Felizmente, estas foi-lhe ministrada pelo Padre Leandro Lendzian, que a preparou para a primeira comunhão e sacramento do Crisma. A menina, movida pelo Espírito Santo, sentiu-se inclinada para a piedade e pensou até entregar-se totalmente a Deus na vida consagrada. Por esta razão rejeitou firmemente todas as propostas de casamento, coisa que muito irritou os pais. Proibiram-na de frequentar a Igreja. Deus, no entanto, não abandona os que n’Ele confiam e, por caminhos diferentes dos humanos, leva as coisas a bom termo. Francisca, aos 18 anos, caiu doente e tudo levava a crer que se tratava da tísica. Por isso, de 1860 a 1866 viveu em climas favoráveis à cura, fora do país natal. Entretanto ia oferecendo ao Senhor as próprias dores da alma e do corpo para conseguir a conversão do pai, o que se verificou, pela graça de Deus, em 1864. Devido à abolição das ordens religiosas na Polónia, então sujeita à Rússia, a serva de Deus, depois da morte do progenitor em 1870, começou a pensar na fundação de uma nova congregação, fora da sua pátria. Foi em peregrinação a Roma e expôs o seu projeto. A 1 de Outubro de 1873 recebeu a bênção de Pio IX para a a obra que pretendia realizar. Na Santa Casa de Loreto sentiu a inspiração de dar à congregação o nome de “Irmãs da Sagrada Família de Nazaré”. Com o consentimento do Cardeal Vigário, lançou em Roma, no mês de Outubro de 1875, os fundamentos do Instituto. Não lhe faltaram dificuldades e consolações, tanto pelas muitas vocações na Polónia, como pela benevolência do Sumo Pontífice Leão XIII. Obtida finalmente a aprovação do instituto a 1 de maio de 1884, a fundadora tratou de o expandir não apenas na Europa mas inclusive nos Estados Unidos da América. Em 17 anos abriu 29 casas. O que isto supõe de trabalho, preocupações e sacrifícios , é fácil de conjeturar, sobretudo tendo-se em conta a delicada saúde da Serva de Deus. A par desta atividade invulgar de apostolado, tratou ela de progredir na prática de todas as virtudes . A ânsia de perfeição levou-a a obrigar-se por voto especial a obedecer aos diretores espirituais , a fim de com mais segurança , na peugada dos santos , pôr por obra o que julgasse ser mais perfeito diante de Deus. Foi desta formas que ela se preparou para a morte inesperada, que adveio em Roma a 21 de Novembro de 1902. A fama de santidade , que a aureolava em vida, confirmou-se depois da morte. levados a cabo os processos habituais, João Paulo II elevou-a às honras da beatificação a 23 de Abril de 1989. AAS 33 (1941) 166-8: 72 (1980) 761-5. Do Livro Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt

91897 > Beata Francesca Siedliska (Maria di Gesù Buon Pastore) Fondatrice 21 novembre MR

•Demétrio de Rostov, São
Novembro 21 Biografia,

 

Etimologicamente significa "terra mãe". Vem do grego e eslavo. Jesus diz: "Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água dou se tornará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna." O que realmente tornou-se famosa em seu país, foi a peça "Flor dos Santos", que é um clássico da prosa áspera, enquanto um livro de piedade. Iniciou-se com a elaboração de São Cirilo de Kiev, onde se tornou um monge em 17 anos. Quando o primeiro volume, foi recebida com aplauso geral. Pedro, o Grande, enviou um presente para boa recompensa. O Patriarca de Moscou enviou bênção porque ele disse que gostava, porque tinha ideias de Roma católica. O dia mais triste na vida de Demétrio foi o dia em que o czar foi nomeado Metropolita da Sibéria para evangelizar esta região imensa e China. Volume III de "Flor dos Santos" tinha aparecido (1700). O pobre monge, que só gostava de estudo e contemplação, e partiu chorando. Ele adoeceu em Moscou. Pedro, o Grande veio visitar. Demétrio disse que não havia nenhuma biblioteca na Sibéria. O czar foi nomeado Metropolita de Rostov, que os sacerdotes Diocese abundavam estúpida, bêbada e onde mulheres e crianças que nunca tomaram a comunhão. Raramente eram como bispo bom. Morreu quatro anos depois da publicação de seu quarto volume (1705). S foi encontrado morto de joelhos. Parabéns para aqueles que levam este nome!

NOTA, DE António Fonseca: Conforme já disse anteriormente, estas biografias estão traduzidas diretamente pelo Google, dando origem a alguma confusão, – mas entre eu efetuar a tradução habitual e manter a tradução que vem do www.es.catholic. delibereipor falta de tempomanter esta última. As minhas desculpas e agradecimentos. AF

78720 > Santi Agapio di Cesarea TIMOTEO, e TECLA, Martire 21 novembre MR


78650 >
Santi Celso e Clemente Martiri 21 novembre

94428 > San Launo di Thouars Vescovo 21 novembre


91333 > San Mauro di Cesena Vescovo 21 novembre MR


90447 >
San Mauro di Parenzo Vescovo e martire 21 novembre MR


•Marino (Mauro) de Porec (Porec), Santo
Novembro 21 Bispo,

Marino (Mauro) de Porec (Porec), Santo

Marino (Mauro) de Porec (Porec), Santo

Martirológio Romano: Em Porec, Ístria (Croácia), São Marino, o bispo e mártir (CS IV). Uma das igrejas mais bonitas da Itália, entre tantas como lá, é dedicada a S. Vidal. No mosaico de abside, juntamente com a Virgem e o Menino Jesus, é a figura de São Mauro, que é dedicado à igreja. Nas suas mãos a coroa do martírio. Quem foi esse santo? Não só ele foi um mártir, mas também como bispo atestada duas inscrições em relação à construção da igreja e da transferência do santo para ele. Ele foi bispo de Porec, no final da perseguição de Diocleciano. Segundo a lenda, o bispo chegou a África, tendo em conta a etimologia do seu nome ("mouros"). Ele era um jovem cristão de sua infância. Levado por sua paixão por Deus, ele foi consagrado como um monge em um mosteiro, que tinha 18 anos. Então ele foi para fazer uma peregrinação a Roma, e de lá partiu para Ístria a ser eleito bispo.
Perseguição sofreu muito durante sua vida defendendo o testemunho de sua fé em Cristo Jesus. Ele foi preso e condenado à morte. Os próprios cristãos coletadas seu corpo para o sepultamento no cemitério. Dois séculos mais tarde, um bispo sucessor Euphrasius ordens para construir uma igreja em sua honra e levada para além das suas relíquias. Muito deles foram levados para Roma, no século VII. Eles estão atualmente em San Juan de Latrão. Adoração e devoção logo se espalhou. Parabéns para aqueles que levam este nome!

NOTA, DE António Fonseca: Conforme já disse anteriormente, estas biografias estão traduzidas diretamente pelo Google, dando origem a alguma confusão, – mas entre eu efetuar a tradução habitual e manter a tradução que vem do www.es.catholic. delibereipor falta de tempomanter esta última. As minhas desculpas e agradecimentos. AF


78710 >
San Rufo 21 novembre MR

 


 

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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
WWW. SANTIEBEATI.IT
Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
As minhas desculpas e obrigado.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

domingo, 20 de novembro de 2011

Nº 1109-2 - A RELIGIÃO DE JESUS - DOMINGO - JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO (ou CRISTO-REI)

20-Novembro-2011 

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http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

Nº 1109-2

Do livro , A RELIGIÃO DE JESUS, de José Mª CastilloComentário ao Evangelho do diaCiclo A (2010-2011)Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com:

tradução de espanhol para português, por António Fonseca

Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente. AF.

 

20 de Novembro de 2011

 

Domingo – FESTA DE CRISTO-REI

Mt 25, 31-46

O Juízo Final – Quando o Filho do Homem vier na Sua glória, acompanhado por todos os Seus anjos, sentar-Se-á, então, no Seu trono de glória. Perante Ele reunir-se-ão todas as nações e Ele apartará as pessoas umas das outras, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. À Sua direita, porá as ovelhas, e à Sua esquerda, os cabritos. O Rei dirá, então, aos da Sua direita: «Vinde, benditos de meu Pai, recebei em herança o Reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e sede e deste-Me de comer e de beber; era peregrino e recolheste-Me; estava nu e deste-Me de vestir; adoeci e visitaste-Me; estive na prisão e fostes ter Comigo». Então os justos responder-Lhe-ão: «Senhor, quando foi que Te vimos com fome e Te demos de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando Te vimos peregrino e Te recolhemos, ou nu e Te vestimos? E quando Te vimos doente ou na prisão, e fomos visitar-Te?» E o Rei dir-Lhes-á em resposta: «Em verdade vos digo: Sempre que fizeste isto a um destes Meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes». Em seguida dirá aos da esquerda: «Afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno que está preparado para o diabo e para os seus anjos. Porque tive fome e não Me destes de comer; tive sede e não Me destes de beber; era peregrino e não Me recolhestes; estava nu, e não Me vestistes, enfermo e na prisão, e não foste visitar-Me». Por sua vez, eles perguntarão: «Quando foi que Te vimos com  fome, ou com sede, ou peregrino, ou nu, ou docente, ou na prisão, e não Te socorremos?» Responder-Lhes-á então: «Em verdade vos digo: Sempre que deixastes de fazer isto a um destes pequeninos, foi a Mim que o deixastes de fazer. E estes irão para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna».

 

1. A Igreja dedica o último Domingo do ano litúrgico a comemorar a denominação de Jesus o Senhor como Rei universal. Este ano faz-se esta comemoração recordando o sobreacolhedor evangelho do julgamento das nações. Como é lógico, este Evangelho apresenta numerosas questões. Não é este o lugar para fazer uma análise detalhada de tais questões. Para o que hoje aqui nos interessa, é importante deixar claro que não há motivos para dizer que só se julgará a todas as pessoas sobre a base de como se portaram com os discípulos de Cristo (W. Carter). Semelhante restrição não está fundada em argumentos de peso e, além disso, é indigna. Será que os cristãos são mais valiosos que o resto dos seres humanos?

 

2. O importante é compreender que aqui fala-se do julgamento definitivo de que o Rei do Universo, em nome de Deus, fará da humanidade e da sua história. Portanto, o critério determinante da sentença é, sem dúvida alguma, o «princípio decisivo» do logro do ser humano, ou pelo contrário, da sua perdição.

 

3. Esse «princípio decisivo» será o comportamento que cada um  tenha tido com seus semelhantes, sejam quem eles sejam e ocorra o que ocorrer. Portanto, o «princípio decisivo», para o Deus de Jesus, não é nem a fé, nem a religião, nem a espiritualidade. Somente uma coisa: Como tratou cada ser humano aos demais seres humanos. Portanto: 1) Não será um princípio dogmático, mas sim ético. 2) Não será um princípio religioso, mas sim laico. 3) Será um princípio igualmente válido para todos os seres humanos, seja qual for a sua religião, suas ideias ou sua cultura.

 

Compilação (e tradução dos comentários) por

António Fonseca

http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

1ª NOTA FINAL:

Desejo esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO.

 

2ª NOTA FINAL:

No próximo Domingo, dia 27 de Novembro, será o primeiro do Ciclo B (2011-2012). Ainda não possuo neste momento, o Livro referente a este Ciclo. Creio, no entanto, na altura oportuna, poderei continuar a sua publicação.

. Desculpem e obrigado. AF.

http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

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