domingo, 11 de dezembro de 2011

EVANGELHO, SEGUNDO S. MARCOS - ANO B – 11 DE DEZEMBRO DE 2011

 

 

(Em continuação…)

VIAGENS EM TIRO E SIDÓNIA E NA DECÁPOLE

 

Os fariseus pedem um sinal E, subindo logo para a barca com os discípulos, foi para os lados de Dalmanuthá. Apareceram os fariseus e começaram a disputar com Ele, solicitando-Lhe um sinal do céu, para O experimentarem. Jesus, suspirando profundamente, disse: «Porque pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo: Sinal algum lhe será concedido». E, deixando-os, embarcou de novo e foi para a outra margem. Os discípulos tinham-se esquecido de levar pães e só tinham consigo um pão no barco.

O fermento dos fariseus e de Herodes Jesus começou a avisá-los, dizendo: «Olhai, tomai cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes». E eles discorriam entre si, pensando que se referia ao facto de não terem pão. Mas Ele percebendo-o, disse-lhes: «Porque estais a discorrer que não tendes pão? Ainda não refletistes nem compreendestes? Tendes o vosso espírito embotado? Tendes olhos e não vedes, tendes ouvidos e não ouvis? E não vos lembrais de quantos cestos cheios de pedaços recolhestes, quanto parti os cinco pães para aqueles cinco mil?»  Responderam: «Doze». «E quando partir os sete para os quatro mil, quantos cestos cheios de sobejos recolhestes?» responderam: «Sete». Disse-lhes então: «Ainda não compreendeis?»

Cura do cego de Betsaida – Chegaram a Betsaida e trouxeram-Lhe um cego, suplicando-Lhe que o tocasse. Tomou o cego pela mão e conduziu-o para fora da aldeia. Depois deitou-lhe saliva nos olhos e, impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: «Vês alguma coisa?» Ele ergueu os olhos e respondeu: «Vejo os homens; vejo-os como árvores a andar». Em seguida, impôs-lhe novamente as mãos sobre os olhos, e viu perfeitamente, ficando restabelecido e distinguindo tudo com nitidez. Jesus mandou-o então para casa, dizendo-lhe. «Nem sequer entres na aldeia».

(continua em 12/12)

Transcrição de António Fonseca

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Vaticano II: Destruição, sofrimento e reforma marcaram Concílio, diz português que esteve nos bastidores.

by G. M. Ferretti

Manuel Oliveira assinala que assembleia foi «uma experiência humana e de fé»

Lisboa, 03 dez 2011 (Ecclesia) – O sofrimento causado pelo abalar de convicções defendidas durante anos e a renovação da Igreja Católica marcaram o Concílio Vaticano II (1962-1965), assinala o português Manuel Oliveira, que participou nos bastidores da assembleia.

O primeiro convidado do ciclo de conferências sobre o Concílio promovidas pelo Colégio Pontifício Português, em Roma, referiu em entrevista a este organismo que assistiu à “destruição do trabalho de preparação que tinha sido feito” até ao encontro.

“O Concílio começou a ser dirigido noutra direção, muito mais ampla, universal e católica, e não, simplesmente, segundo a tradição histórica da Igreja, no sentido de usos, costumes e maneiras de ser tinham deixado de ser atuais”, explicou.

O responsável assistiu ao “sofrimento das pessoas que tiveram de aceitar essa mudança e, por outro lado, daquelas que propunham as alterações mas sabiam que estavam a causar sofrimento a outros”.

O cardeal italiano Alfredo Ottaviani, então responsável pelo Santo Ofício, que em 1965 passou a chamar-se Congregação para a Doutrina da Fé, sentiu-se “completamente destruído na sua visão geral do que deviam ser as resoluções do Concílio”, referiu.

De acordo com o relato do responsável português, a assembleia decidiu-se também por uma “grande mudança” na “colegialidade”, conceito que antes do Concílio causava “oposição” e que constituiu uma “novidade radical” ao realçar que o Papa deve governar a Igreja “junto com os bispos, em comunhão”.

Manuel Oliveira diz que guarda memória “de praticamente tudo”, desde a “preparação” até à “emoção” que sentiu “ao entrar na sala conciliar”: “Foi “uma experiência humana e de fé” testemunhar “a parte humana da Igreja, por um lado, e, por outro, ver o Espírito Santo a trabalhar”.

A próxima sessão do ciclo que marca os 50 anos da convocação do Concílio Vaticano II está prevista para 8 de março, com a presença do presidente do Conselho Pontifício da Cultura, o cardeal italiano D. Gianfranco Ravasi.

A conferência conclusiva, “Algumas reflexões com o ‘sentir do depois’ sobre a reforma litúrgica conciliar”, vai ser proferida por monsenhor Crispino Valenziano, a 3 de maio.

“Apesar da distância”, as atividades do Colégio Pontifício Português “são sempre realizadas de olhos postos na Igreja de Portugal e os textos das conferências serão transcritos e traduzidos de forma a que sejam editados como subsídios às comemorações que se realizarão também nas dioceses portuguesas”, indica a instituição.

Nosso agradecimento ao leitor Elmo Correa de Lacerda pela indicação da notícia.

G. M. Ferretti | dezembro 10, 2011 at 9:13 pm | Categorias: Vaticano II | Categories: Vaticano II | URL: http://wp.me/pgELf-4sv

SE ME É PERMITIDO UM COMENTÁRIO PESSOAL, NÃO PERCEBI BEM SE “MANUEL OLIVEIRA” ESTÁ OU NÃO ESTÁS A FAVOR DA TESE QUE ESCREVEU, MAS ESTOU ABERTO À SUA PUBLICAÇÃO NO MEU BLOGUE.

POSSIVELMENTE, AS CONCLUSÕES DO CONCÍLIO PODERÃO NÃO TER SIDO AS MELHORES, MAS FEZ-SE MUITA COISA BOA. SE NO ENTANTO, HÁ COISAS QUE NÃO ESTÃO BEM, MADA MELHOR DO QUE PROPOR UM NOVO CONCÍLIO PARA RESOLVER ESSAS FALHAS E ATUALIZÁ-LAS, DADO QUE O CONCÍLIO JÁ TEM MAIS DE QUARENTA ANOS E MUITO MUDOU NA VIDA DO MUNDO, ALÉM DE QUE COMO TODOS NÓS SABEMOS, TODOS SOMOS FALÍVEIS E NADA É DEFINITIVO. PORTANTO O QUE HÁ A FAZER, SEGUNDO PENSO, É FAZER NOVO CONCÍLIO E FICA TUDO MAIS ATUAL.

NÃO ACHAM? SEMPRE PENSEI QUE SE ALGO ESTÁ MAL, HÁ QUE EMENDAR PARA MELHORAR POIS DA DISCUSSÃO NASCE A LUZ.

ISTO QUE ACABEI DE ESCREVER, É SÓ UMA OPINIÃO, ABSOLUTAMENTE LAICA,E NÃO DESEJO DE FORMA NENHUMA PERTURBAR OUTRAS IDEIAS (!!!)

DESCULPEM A INTROMISSÃO, E OBRIGADO.

LOUVADO SEJA DEUS.

ANTÓNIO FONSECA

Notícias da Alternativa Portugal‏ - Newsletters - 11-12-2011

  • Notícias da Alternativa Portugal‏

10-12-2011

AP Info

Para aarfonseca@hotmail.com

De:
AP Info (info@alternativaportugal.org)

Enviada:
sábado, 10 de Dezembro de 2011 20:22:46

Para:
aarfonseca@hotmail.com


Boletim de 8 de Dezembro de 2011

A partir deste momento pode ler toda a atualidade em http://www.alternativaportugal.org

Liberdade, Portugueses!

«O dia primeiro de Dezembro de 1640 amanheceu puro e alegre... Assim o afirmam quantos viveram essa data gloriosa da História de Portugal (...). Os fidalgos portugueses que tinham resolvido restaurar a independência portuguesa, dirigiam-se discretamente para o terreiro do Paço (...). Na Sé, o relógio da torre começa a badalar e, como por encanto, os conjurados descem dos coches, saltam dos cavalos, estugam o passo à uma, entram em grupo no Palácio da Ribeira, desembaraçando-se das capas, empunhando pistolas, desembainhando espadas... É o ataque de surpresa. Em poucos minutos, dominam a guarda alemã da Vice-Rainha, derrubam alabardas, invadem as salas a caminho do gabinete de Miguel de Vasconcelos, o Secretário de Estado, traidor dos portugueses (...). Este sai, branco de espanto, e é logo morto (...). O largo terreiro é já um mar de gente. O povo acorre, da Ribeira, da Rua Nova, do Rossio, gritando, num entusiasmo novo, dançando abraçado, como numa festa antiga. Abrem-se as janelas do Paço e surge D. Miguel de Almeida, de espada erguida, as lágrimas rolando sobre a barba branca:

— Liberdade, Portugueses! Viva El-Rei D. João IV.»

Para o movimento Alternativa Portugal, o 1º de Dezembro é uma das datas mais significativas da História de Portugal. É justamente em períodos de grave crise, como a que o País atravessa, que devemos buscar "inspiração" naqueles que há 371 anos não se conformaram, lutaram e venceram a adversidade, por Portugal!

DESTAQUE

Só um novo 1640 salvará Portugal!

Em 1 de Dezembro ocorre mais um aniversário do dia em que os nossos antepassados levantaram-se em 1640 para sacudir a humilhação do domínio espanhol que se vinha exercendo há longos 60 anos, pouco depois que a Coroa de Portugal ficou à mercê do monarca de Espanha, por virtude da morte que El-Rei D. Sebastião encontrou postal.

A Restauração de 1640 e a Acção Presente

Foi no dia 1 de Dezembro de 1640 que um grupo de nobres portugueses, por bravura e patriotismo, deram por terminado o jugo asfixiante que Castela exercia, sem remorsos, diga-se, sobre Portugal fazia então 60 (penosos) anos. Esses portugueses não temeram nem fracassos, nem sanções, nem tão-pouco pela própria vida!

ACTUALIDADE E NOTÍCIAS

OPINIÃO

Recolha de assinaturas pró Referendo Vida

A defesa da Vida será sempre um desígnio nacional. É hora de despertar para defender a Vida sempre! Nesse sentido, prossegue a recolha de assinaturas a favor da realização de um "Referendo Vida" no qual, de uma assentada, esperamos banir o "aborto a pedido" e atalhar a eutanásia. Temos de intensificar o nosso trabalho, na certeza de que a Causa é justa. Quanto mais cedo conseguirmos terminar, mais vidas poderão salvar-se! Colabora connosco!

Mais um número de "O Veterano de Guerra"

Já está disponível o último número de "O Veterano de Guerra" (nº 54, Outubro/Dezembro), editado pela Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra. Esta edição dá particular destaque às últimas actividades desenvolvidas e ao Dia do Combatente.

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A opção de publicação deste texto neste blogue é de minha inteira responsabilidade.

 

António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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