Nº 1171-2ª Página
(Continuação (26)
Transcrição de António Fonseca
email: aarfonseca0491@hotmail.com
CAROS AMIGOS. SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO, 985,157 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Nº 1171-2ª Página
(Continuação (26)
email: aarfonseca0491@hotmail.com
Invocação Mariana
Nossa Senhora de la Altagracia
Tem a República Dominicana duas invocações marianas: Nossa Senhora de la Merced, proclamada em 1616, durante a época da colónia, e a Virgem de la Altagracia (imagem acima), Protetora e Rainha do coração dos dominicanos. Seu nome: "de la Altagracia" nos recorda que por ela recebemos a maior graça que é ter a Jesus Cristo Nosso Senhor. Ela, como Mãe, continua sua missão de mediadora unida inseparavelmente a seu Filho. Os filhos de Quisqueya a chamam carinhosamente "Tatica, la de Higüey". Existem documentos históricos que provam que no ano de 1502, na Ilha de Santo Domingo, já se dava culto à Virgem Santíssima sob a invocação de Nossa Senhora de la Altagracia, cujo quadro pintado a óleo foi trazido de Espanha pelos irmãos Alfonso e António Trejo, que eram do grupo dos primeiros povoadores europeus da ilha. Ao mudar-se estes irmãos para a cidade de Higüey levaram consigo esta imagem e mais tarde a ofereceram à paróquia para que todos pudessem venerá-la. Em 1572 se terminou o primeiro santuário altagraciano e em 1971 se consagrou a atual basílica. A piedade do povo conta que a devota filha de um rico mercador pediu a este que lhe trouxesse de Santo Domingo um quadro de Nossa Senhora de la Altagracia. O padre tratou inutilmente de o conseguir por todas partes; nem clérigos nem negociantes, ninguém havia ouvido falar dessa invocação mariana. Já de volta a Higüey, o comerciante decidiu passar a noite numa casa amiga. Na sobremesa, com pena pela frustração que seguramente sentiria sua filha quando o visse chegar com as mãos vazias, compartilhou sua tristeza com os presentes relatando-lhes sua infrutuosa busca. Enquanto falava, um homem de idade avançada e longas barbas, que também ia de passagem, tirou de seu alforge um pequeno lenço enrolado e o entregou ao mercador dizendo-lhe: "Isto é o que você busca". Era a Virgem de la Altagracia. Ao amanhecer o ancião havia desaparecido envolto em mistério. O quadro de Nossa Senhora de la Altagracia tem 33 centímetros de largo por 45 de altura e segundo a opinião dos peritos é uma obra primitiva da escola espanhola pintada a finais do século XV ou muito ao principio do XVI. O lenço, que mostra uma cena do Natal, foi restaurado em Espanha em 1978, podendo-se apreciar agora toda sua beleza e seu colorido original, pois o tempo, com suas inclemências, o fumo das velas e o roçar das mãos dos devotos, haviam alterado notavelmente a superfície do quadro até fazê-lo quase irreconhecível. Sobre uma delgada tela aparece pintada a cena do nascimento de Jesus; a Virgem, formosa e serena ocupa o centro do quadro e seu olhar cheio de doçura se dirige ao menino quase despido que descansa sobre as palhas do presépio. A cobre um manto azul salpicado de estrelas e um branco escapulário fecha pela frente seus vestidos. María de la Altagracia leva as cores da bandeira Dominicana antecipando assim a identidade nacional. Sua cabeça, marcada por um resplendor e por doze estrelas, sustenta uma coroa doirada colocada delicadamente, acrescentada à pintura original. Um pouco retirado para trás, São José observa humildemente, mirando por cima do ombro direito de sua esposa; e ao outro lado a estrela de Belém brilha tímida e discretamente. O marco que sustenta o quadro é possivelmente a expressão mais refinada da ourivesaria dominicana. Um desconhecido artista do século XVIII construiu esta maravilha de ouro, pedras preciosas e esmaltes, provavelmente empregando para isso algumas das joias que os devotos hão oferecido a Virgem como testemunho de gratidão. A imagem de Nossa Senhora de la Altagracia teve o privilégio especial de haver sido coroada duas vezes; em 15 de Agosto de 1922, no pontificado de Pío XI e pelo Papa João Paulo II, que durante sua visita à ilha de Santo Domingo em 25 de Janeiro de 1979, coroou pessoalmente a imagem com uma diadema de prata sobre dourada, presente pessoal seu à Virgem, primeira evangelizadora das Américas. João Paulo II também visitou a Virgem em sua basílica em Higüey. Ver também Altagracia, Nossa Senhora de
Virgem, mártir (304)
Inês, Santa
Martirológio Romano: Memória de santa Inês, virgem e mártir, que sendo ainda adolescente, ofereceu em Roma o supremo testemunho da fé, consagrando com o martírio o título de castidade. Obteve vitória sobre sua idade e sobre o tirano, suscitou uma grande admiração ante o povo e adquiriu uma maior glória ante o Senhor. Hoje se celebra o dia de sua sepultura (s. III/IV). Etimologia: Inês = aquela que se mantém pura, é de origem grega. Há muitos bons documentos sobre a existência desta mártir que viveu em começos do século IV e que foi martirizada aos doze anos, durante a feroz perseguição de Diocleciano. Sua popularidade e sua devoção fazem pensar que não são improváveis as lendas que se nos hão transmitido de boca em boca e também com escritos. Baseado numa tradição grega, o Papa Dâmaso fala do martírio de Santa Inês sobre uma fogueira. Mas parece mais certo o que afirma O poeta Prudêncio toda a tradição latina, quer dizer, que a jovenzita, depois de haver sido exposta à ignominia de um lugar de má fama por haver-se negado a sacrificar à deusa Vesta, foi decapitada. Assim comenta o facto Santo Ambrósio, ao que se lhe atribui o hino em honra de Agnes heatae virginis: “¿Em um corpo tão pequeno havia lugar para mais feridas? As meninas de sua idade não resistem ao olhar irado de seus pais, e as faz chorar a picada de uma agulha: mas Inês oferece todo seu corpo ao golpe da espada que o verdugo descarrega sobre ela”. Em redor de sua imagem de pureza e de constância na fé, a lenda há tecido um acontecimento que tem o mesmo origem da história de outras jovens mártires: Ágata, Lúcia, Cecília, que também encontram lugar no Canon Romano da Missa. Segundo a lenda popular, foi o próprio filho do prefeito de Roma o que atentou contra a pureza de Inês. Ao ser recusado, ele a denunciou como cristã, e o prefeito Sinfrónio a fez expor numa casa de má vida por haver-se negado a render culto à deusa Vesta. Mas Inês saiu prodigiosamente intacta dessa difamante condenação, porque o único homem que se atreveu a acercar-se a ela caiu morto a seus Mas o prefeito não se rendeu ante o prodígio e a condenou à morte. Um antigo rito perpetua a recordação deste exemplo heróico de pureza. Na manhã de 21 de Janeiro se benzem dois cordeirinhos, que depois oferecem ao Papa para que com sua lã sejam tecidos os pálios destinados aos Arcebispos. A antiquíssima cerimónia tem lugar na igreja de Santa Inês, construída por Constantina, filha de Constantino, em 345.
Ascolta da RadioVaticana:
Ascolta da RadioRai:
Ascolta da RadioMaria:
• Josefa María de Santa Inês, Beata
Religiosa
Josefa María de Santa Inês, Beata
Martirológio Romano: No mosteiro de Benigamin, na região de Valência, em Espanha, beata Josefa María de santa Inês, virgem, da Ordem das Descalças de Santo Agostinho (1696). Foi batizada com o nome de Josefa Teresa. Seus pais eram humildes campesinos católicos. Se sabe que ainda menina ficou órfã de pais. Foi servente em casa de um tio, de que suportou maus tratos. Era analfabeta, e não aprendeu outra língua além do valenciano. Padecia epilepsia, e daqui que era mal vista pelo povo. Desde os catorze anos teve visões que continuariam de por vida; na primeira viu a Jesus Nazareno, pelo que ansiou ser monja; depois de vários intentos se incorporou às Agostinhas Descalças da Puríssima Conceição e São José, em sua terra natal. Desempenhou trabalhos como irmã leiga, dedicada a labores domésticos; cursou o noviciado em 1643; ao professar, em 1645, se lhe outorgou o nome de Josefa María de Santa Inês, pela pureza da mártir romana. Por causa de sua inocência, era chamada com carinho "a menina". Destacou por sua espiritualidade, extrema obediência ao realizar os serviços na cozinha ou no jardim, entre outros. Em seu árduo trabalho diário, estava imersa em Jesus Cristo; tinha contínuos êxtases e frequentes revelações. Deus a favoreceu com grande sensibilidade para o próximo; orava por quem o solicitava; suas preces pelas almas do purgatório eram permanentes, pois dizia que ela levava seus "carregamentos" e lhes oferecia suas penitências. Morreu em seu convento em 21 de Janeiro, celebração da mártir Inês de Roma. Foi beatificada por Leão XIII em 1888.
90163 > Beata Giuseppa Maria di Sant’Agnese (Giuseppa Teresa Albinàna) Vergine 21 gennaio MR
Santo Albano Roe, monge, e beato Tomás Green,
presbíteros e mártires
Também em Londres - Inglaterra, santo Albano Roe, da Ordem de São Bento, e beato Tomás Green, presbíteros e mártires, os quais, já anciãos, durante o reinado de Carlos I deram sua vida por Cristo, sendo enforcados em Tyburn depois de haver passado na cadeia dezassete anos o primeiro e catorze o segundo (1642).
92119 > San Bartolomeo Albano Roe Martire 21 gennaio MR
38385 > Beata Cristiana di Assisi 21 gennaio
38390 > Beata Cristiana di Assisi 21 gennaio
93932 > Beate Cristina, Maria Maddalena e Maria di Gesù Vergini mercedarie 21 gennaio
Beatos Eduardo Stransham e Nicolás Wheeler,
presbíteros e mártires
Na cidade de Londres, em Inglaterra, beatos Eduardo Stransham e Nicolás Wheeler, presbíteros e mártires, que, reinando Isabel I, foram condenados à morte por ser sacerdotes e sofreram o martírio em Tyburn (1586).
38415 > Beati Edoardo Stransham e Nicola Wheeler Sacerdoti e martiri 21 gennaio MR
Santo Epifânio, bispo
Em Pavia, cidade da Ligúria (hoje Itália), santo Epifânio, bispo, que em tempo das invasões bárbaras trabalhou esforçadamente a favor da reconciliação dos povos, na redenção dos cativos e na reconstrução da cidade arruinada (496).
38400 > Sant' Epifanio di Pavia Vescovo 21 gennaio MR
• Frutuoso, bispo, Augúrio e Eulógio, diáconos, Santos
Mártires
Frutuoso, bispo, Augúrio e Eulógio, diáconos, Santos
Martirológio Romano: Em Tarraco (hoje Tarragona), cidade da Hispânia Citerior (hoje Espanha), paixão dos santos mártires Frutuoso, bispo, Augúrio e Eulógio, seus diáconos, os quais, em tempo dos imperadores Valeriano e Galieno, depois de haver confessado sua fé em presença do procurador Emiliano, foram levados ao anfiteatro e ali, em presença dos fieis e com voz clara, o bispo orou pela paz da Igreja, consumando seu martírio no meio do fogo, postos de joelhos e em oração (259).No Peristephanon do calagurritano Aurélio Prudêncio está presente como uma das glórias cristãs da Tarraconense ainda romana. O sexto hino feito de cinquenta e quatro estrofes de três versos de onze sílabas escritos nos alvores do século V, quando o poeta decide segundo sua própria confissão abandonar as honras mundanas para dedicar-se ao canto da glória de Deus feito em poema latino, ao expor a vida dos que sem excessivo apego a ela a deram por Jesus Cristo. Frutuoso foi bispo de Tarragona e morreu mártir, condenado a ser queimado na fogueira, acompanhado por alguns de seus ministros dois dos quais eram diáconos e com os nomes conhecidos de Augúrio e Eulógio. As Atas de seu martírio estão reconhecidas pelos estudiosos como das poucas que podem ser consideradas fieis até ao ponto de considerar a Frutuoso como "o proto-mártir hispano justificado ante a história" por sua autenticidade. Foi no tempo do imperador Valeriano; os cônsules eram Baso e Emiliano. Foi ao despontar de um dia de Janeiro. Chamaram à porta do bispo os enviados pelas autoridades que queriam vê-lo e julgá-lo por sua fé cristã já que se dedicava a dar instrução aos fieis e a estender aquela religião. Abriu a porta quando chamaram, ainda estava com as sandálias por atar. O levaram à cadeia com seus discípulos até que se constituísse o tribunal; foi uma semana em que os atenderam os da "fraternidade" que não abandonavam as portas da cadeia; para eles não havia perigo, os romanos só buscavam suprimir as cabeças dos chefes ou responsáveis. Ao final, a citação com o cônsul Emiliano tem lugar com a simplicidade e resolução da morte na fogueira dos três cristãos confessos de sua condição de crentes em Cristo e obstinados em recusar qualquer outra divindade. Se executou a condenação no anfiteatro. Entre chamas deram testemunho firme ante uma multidão de pagãos vociferantes e muitos cristãos que choravam sua morte. O relato é sóbrio, sem adornos. As palavras do cônsul que iam ao grão e as respostas firmes que não admitem retorno ficaram plasmadas para sempre em testemunho fixo. Quase tão fixo como o prémio.
38380 > Santi Fruttuoso, Augurio ed Eulogio Martiri 21 gennaio MR
95219 > Beato Gualtiero di Bruges Vescovo 21 gennaio
• Juan Bautista Turpín du Comier e companheiros,
beatos Juan Bautista Triquerie, Juan María Gallot, José Pellé, Renato Luis Ambroise, Julián Francisco Morvin de la Gérardière, Francisco Duchesne, Jacobo André, Andrés Dudiou, Luis Gastineau, Francisco Migoret Lambardière, Julián Moulé, Agustín Manuel Philippot e Pedro Thomas.
Mártires
Juan Bautista Turpín du Comier e companheiros, Beatos
Martirológio Romano: Na cidade de Laval, em França, beatos presbíteros Juan Bautista Turpín du Comier e ouros treze companheiros, mártires, que, por sua constante fidelidade à Igreja católica, foram degolados durante a Revolução Francesa (1794). Seus nomes são: beatos Juan Bautista Triquerie, da Ordem dos Irmãos Menores Conventuais, Juan María Gallot, José Pellé, Renato Luis Ambroise, Julián Francisco Morvin de la Gérardière, Francisco Duchesne, Jacobo André, Andrés Dudiou, Luis Gastineau, Francisco Migoret Lambardière, Julián Moulé, Agustín Manuel Philippot e Pedro Thomas. Em 19 de Junho de 1955, o Papa Pío XII beatificou os 19 mártires executados durante a revolução francesa no departamento de Mayenne, região que pertencia então á diocese de Mans. O mais notável de todos foi Juan Bautista Turpín de Comier. Nascido em Laval em 8 de Setembro de 1732, ordenado sacerdote em 1756, bacharel em teologia pela Universidade de Anvers, depois de vários ministérios foi nomeado, em 1783, pároco da Trindade de Laval (a catedral atual). João havia recusado prestar o juramento de supremacia; seus viários e muitos outros sacerdotes deviam a seu exemplo e a seus conselhos sua firmeza ante a perseguição. Havendo-se feito suspeito às autoridades, foi encerrado no antigo convento de Cordéliers, desde 20 de Julho de 1772. Na Patience utilizou toda sua influência e seu prestigio para alentar a seus irmãos. Foi considerado como o chefe, tanto por eles como por seus carcereiros. Os meses passaram longos e monótonos. Em Outubro, o exército da Vendée, que havia atravessado o Loire, se aproximava a Laval. Assustadas as autoridades republicanas, evacuaram a Rambouillet a todos seus prisioneiros, excepto aos 14 sacerdotes, a quem se considerava incapazes de suportar esta deslocação. Os revolucionários entraram na cidade e libertaram também aos "bons sacerdotes". Não muito tempo depois, a armada republicana voltou a tomar o posto, os revolucionários foram expulsos e, apenas repostas em seu lugar, as autoridades do departamento obrigaram os sacerdotes a voltar a entrar na Patience. O tribunal revolucionário de Laval queria vingar-se dos fracassos sofridos pelas ideias novas no departamento. Em 21 de Janeiro de 1794, às 8 horas da manhã, os 14 sacerdotes foram conduzidos ao tribunal, junto com alguns outros suspeitos. Juan Bautista Turpin de Comier foi o primeiro a ser interrogado: -¿Prestaste o juramento de soberania exigido pela lei? - Não. ,1 -¿Porque não ? - Porque ataca minha religião e vai contra minha consciência. -¿Exerceste teu ministério desde que te recusaste a prestar o juramento e tens celebrado a missa? - Sim. -¿ Tens aconselhado a teus sacerdotes, na conversação ou na confissão, a que não a prestem? - Cidadão, quando se nos exigiu o juramento, reunimo-nos e, depois de haver discutido sobre o assunto, nos demos conta de que nossa consciência não nos permitiria de nenhuma maneira. - Mas este juramento não é outra coisa que obedecer a lei. ¿Onde tiveram essa reunião? - Na sala do presbitério, lugar ordinário das deliberações eclesiásticas, com a permissão do cidadão Enjubault Boessay de la Roche. -¿Então, fostes tu quem há impediu aos sacerdotes prestar o juramento? ¿Queres prestar hoje o juramento de liberdade e igualdade? -Nem agora, nem depois; sempre se opõem à lei de Deus. Desde sua promulgação, o juramento de liberdade e igualdade levantou entre os sacerdotes fieis ao Papa largas polémicas. É necessário reconhecer que as interpretações dadas, o fizeram às vezes aceitável, às vezes impossível. Em Laval, o padre Gallot, a quem se interrogou em segundo lugar, recebeu uma resposta que resolvia todas as dúvidas. O fiscal lhe perguntou: –¿Prestaste o juramento de liberdade e igualdade? -Ser fiel à república, não professar nenhuma religião, nem a católica. Depois de haver sido interrogados todos os sacerdotes em forma semelhante, e convencido o tribunal de sua firmeza na fé, finalmente o fiscal pediu contra os catorze sacerdotes: "exijo que todos sofram a pena de morte e que Turpin de Comier, ex pároco desta comunidade, seja executado o último por haver fanatizado a seu clero". Os sacerdotes se confessaram mutuamente e prepararam para morrer os cinco rebeldes condenados a ser guilhotinados com eles. Era meio dia, foram conduzidos à praça do palácio. Um dos sacerdotes disse aos curiosos: "Nós vos ensinamos a viver, nós vos mostraremos como morrer". Foram enterrados na Croix-Batalle. Em 6 de Agosto de 1816, seus corpos foram exumados e depositados com honra na igreja de Avesnieres. Foram beatificados, como já se disse, em 19 de Junho de 1955 por Pío XII.
38420 > Beati Giovanni Battista Turpin du Cormier e 13 compagni “Patience” François Duchesne, René-Louis Ambroise, Louis Gastineau, François Migoret-Lamberdière, Julien Moulé, Joseph Pellé,, Pierre Thomas, Augustin-Emmanuel Philippot, Julien-François Morin de la Girardière, Jean-Marie Gallot,, Jacques André, Jean-Baptiste Triquerie, André Duliou, Jean-Baptiste Turpin du Cormier, Martiri di Laval 21 gennaio MR
São Juan (João) Yi Yun-il, mártir
Na aldeia de Daegu, na Coreia, são Juan Yi Yun-il, mártir, que, sendo pai de família, campesino e catequista, teve de suportar açoites e luxação de todos seus membros, mantendo-se constante na fé cristã, com o que alcançou com bom ânimo o martírio ao ser degolado. Foi a última vítima da grande perseguição nesta nação (1867).
38425 > San Giovanni Yi Yun-il Martire 21 gennaio MR
Presbítero e Fundador
José Nascimbeni, Beato
Martirológio Romano: Em Castelletto di Brenzone, junto ao lago de Garda, em Itália, beato José Nascimbeni, presbítero, fundador do Instituto das Irmãzinhas da Sagrada Família (1922). José Nascimbeni nasceu em Torri del Benaco (diocese e província de Verona) em 22 de Março de 1851, filho de António e Amadea Sartori. Seu pai era carpinteiro e sua mãe ama de casa. Família modesta economicamente, mas religiosamente rica. Estudou as primeiras letras em seu povo natal, logo no Colégio dos Jesuítas de Verona, finalmente no Seminário diocesano. Ordenado Sacerdote em 9 de Agosto de 1874. Nomeado mestre e vigário cooperador em São Pedro di Lavagno, logo em Castelletto, de onde veio a ser pároco em 1885. Durante 37 anos exerceu como pároco de dito lugar, desempenhando uma intensa atividade pastoral e social, sobretudo a favor dos jovens, os enfermos e os pobres. Teve especial cuidado dos moribundos, a quem auxiliava com os sacramentos. Obteve para sua povoação os serviços de correio, telégrafo e aqueduto. Durante a primeira guerra mundial se prodigalizou na assistência aos soldados. Para atender às necessidades do povo com “as obras de caridade espiritual e corporal”, fundou em 4 de Novembro de 1892 as Irmãzinhas da Sagrada Família, com a colaboração da serva de Deus Maria Dominga Mantovani, para colaborar nas atividades paroquiais e na assistência aos enfermos. Em 31 de Dezembro de 1916, enquanto celebrava a Eucaristia, sofreu uma hemiplegia esquerda, enfermidade que sobrelevou com admirável paciência e fé, até 21 de Janeiro de 1922, data de sua morte. Tinha 71 anos de idade. Suas últimas palavras foram: "!Viva a morte porque é o princípio da vida!”. Foi beatificado por João Paulo II em Verona em 17 de Abril de 1988.
Santo Meinrado, monge eremita
Nas montanhas que rodeiam o lago de Zürich, entre os Helvécios (hoje Suíça), são Meinrado, presbítero, que levou primeiro vida cenobítica e depois eremítica, sendo assassinado por uns ladrões (c. 861).
38405 > San Meinrado (Meginrado) di Einsiedeln Eremita e martire 21 gennaio MR
Pátroclo ou Parro foi cristão de nobre família que habitou a cidade de Troyes, na França. Depois da morte dos pais, distribuiu os seus bens aos pobres e retirou-se para as vizinhanças da cidade, para lá passar a vida de austera penitência. Os autores discutem se o seu martírio foi na perseguição de Aureliano (273) ou na de Valeriano (259). Seja como for, Pátroclo foi citado para responder sobre a sua religião, declarou-se cristão, sofreu torturas e a morte, em vez de renegar o seu divino Mestre. O corpo foi inumado por dois mendigos . Depois de restituída a paz à Igreja, levantaram uma capela sobre o túmulo, aquela sem dúvida de que fala Gregório de Tours. Tendo-se produzido milagres, a devoção dos habitantes cresceu; foi construída uma grande Igreja e a festa ganhou em solenidade. Muito depois, cerca de 960, o arcebispo de Colónia, vindo a Troyes, obteve do bispo relíquias do santo mártir Pátroclo; deu-as ao Soest, na Vestefália. Em 1447, os habitantes viram-se livres dum cerco devido ao recurso a S. Pátroclo. Por outro lado, aparecendo em Troyes as atas do martírio, daí resultou um aumento do culto. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de http://www.jesuitas.pt/
38395 > San Patroclo Martire 21 gennaio MR
São Públio, bispo e mártir
Comemoração de são Públio, bispo de Atenas, na Grécia, que deu testemunho de Cristo com seu martírio (s. II).
38375 > San Publio di Atene Vescovo 21 gennaio MR
São Zacarias, o “Angélico”, abade
No monte Mercúrio, na Lucania (hoje Itália), são Zacarias, apodado “Angélico”, mestre da vida cenobítica (c. 950).
38410 > San Zaccaria del Mercurion 21 gennaio MR
Posted: 19 Jan 2012 02:14 PM PST
Cristo só fundou uma única Igreja...
Diz Cristo: "Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt 16,18). “Se não escutar a Igreja, seja ele para ti como gentio e publicano" (Mt 18,17). Cristo fala de um único rebanho e de um só pastor (Jo 10,16), de uma única videira (Jo 15), do reino dos céus na terra (Mt 13,24.47).
Os Apóstolos falam de uma única Igreja, que Cristo amou e pela qual se entregou (Ef 5, 25.27.32), de um único corpo de Cristo (l Cor 12,20; Cl 1,18), de uma só esposa (Ap 21,9). Os coríntios se tinham dividido em partidos. São Paulo exclama: "Estará por ventura Cristo dividido?" (l Cor 1,13).
Comenta Clemente de Alexandria: "Há um só Pai de todos, um único Verbo para todos e um só Espírito Santo que está em toda parte. E há, outrossim, uma só e única virgem mãe que eu chamo a Igreja".
A Igreja de Cristo é a Igreja Católica.
Jesus Cristo, Nosso Salvador, fundou apenas uma Igreja, não várias, como é desejo dos hereges. Ele fundou a Igreja Católica Apostólica Romana: "Cabe ao Filho realizar, na plenitude dos tempos, o plano de salvação de seu Pai. este é o motivo de sua missão. O Senhor Jesus iniciou sua Igreja pregando a Boa Nova, isto e, o advento do Reino de Deus prometido nas Escrituras havia séculos" (Catecismo da Igreja Católica, 763).
Os pastores evangélicos, em geral, costumam apontar o dedo para o próprio peito dizendo serem eles a "pedra" sobre a qual Cristo Jesus fundou a Sua Igreja; outros bem mais "cultos" e "místicos", dizem que a "Igreja" está dentro do coração, e aquele que "aceitar" Jesus, pertence à Igreja de Nosso Senhor.
São Cipriano que não era herege, ambicioso nem enganador diz: "Cristo edifica a Igreja sobre Pedro. Encarrega-o de apascentar-lhe as ovelhas. A Pedro é entregue o primado para que seja uma Igreja e uma cátedra de Cristo. Quem abandona a cátedra de Pedro, sobre a qual foi fundada a Igreja, não pode pensar em pertencer à Igreja de Cristo" (De un. Eccl. cap. IV), e: "Pedro é o vértice, o chefe dos Apóstolos" (I Concílio de Nicéia).
Por mais que os hereges gritem, apontem o dedo e mentem, não dá para enganar aquele católico bem instruído; só escorregam em suas salivas, aqueles que se dizem católicos e que vivem às margens da Igreja: Quando Jesus Cristo diz: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei A MINHA IGREJA, e as portas do inferno não prevalecerão contra ELA” (Mt 16, 18) a que Igreja se refere? Não é ao Protestantismo, nem a nenhuma Igreja protestante em particular, porque as Igrejas protestantes só começaram a existir no século XVI.
Refere-se, sem dúvida alguma, à IGREJA CATÓLICA; é fácil demonstrá-lo.
Logo nos inícios da Igreja, os seguidores de Cristo foram designados com o nome de cristãos. Assim podiam distinguir-se dos filósofos pagãos e dos judeus ou seguidores da sinagoga. Este nome de cristãos como se sabe, já vem na própria Bíblia, e tal denominação começou em Antioquia: “em Antioquia é que foram os discípulos denominados CRISTÃOS, pela primeira vez” (At 11, 26), “Então Agripa disse a Paulo: Por pouco me não persuade a fazer-me CRISTÃO” (At 26, 28). “Se padece como CRISTÃO, não se envergonhe; mas glorifique a Deus neste nome” (1Pd 4, 16).
Aconteceu, porém que, tão logo a Igreja começou a propagar-se, começaram a aparecer os hereges, seguindo doutrinas diversas daquela que tinha sido recebida dos Apóstolos, mas tomando o nome de cristãos, pois também criam em Cristo e d’Ele se diziam discípulos. Era preciso, portanto, um novo nome para designar a verdadeira Igreja, distinguindo-a dos hereges. E desde tempos antiquíssimos, desde os tempos dos Apóstolos, a Igreja começou a ser designada como IGREJA CATÓLICA, isto é, UNIVERSAL, a Igreja que está espalhada por toda a parte, para diferençá-la dos hereges, pertencentes à igrejinhas isoladas que existiam aqui e acolá. Assim é que já Santo Inácio de Antioquia, que foi contemporâneo dos Apóstolos, pois nasceu mais ou menos no ano 35 da era cristã e, segundo Eusébio de Cesaréia no seu Chrónicon, foi bispo de Antioquia, entre os anos 70 e 107, já Santo Inácio nos fala abertamente da Igreja Católica, na sua Epístola aos Esmirnenses: “Onde comparecer o Bispo, aí esteja a multidão, do mesmo modo que, onde estiver Jesus Cristo, aí está a IGREJA CATÓLICA” (Epístola aos Esmirnenses c 8, 2).
Outro contemporâneo dos Apóstolos foi São Policarpo, bispo de Esmirna, que nasceu no ano 69 e foi discípulo de São João Evangelista. Quando São Policarpo recebeu a palma do martírio, a Igreja de Esmirna escreveu uma carta que é assim endereçada: “A Igreja de Deus que peregrina em Esmirna à Igreja de Deus que peregrina em Filomélio e a todas as paróquias da IGREJA SANTA E CATÓLICA em todo o mundo”. Nessa mesma Epístola se fala de uma oração feita por São Policarpo, na qual ele “fez menção de todos quantos em sua vida tiveram trato com ele, pequenos e grandes, ilustres e humildes, e especialmente de toda a IGREJA CATÓLICA, espalhada por toda a terra” (c. 8).
O Fragmento Muratoriano que é uma lista feita no segundo século, dos livros do Cânon do Novo Testamento fala em livros apócrifos que “não podem ser recebidos na IGREJA CATÓLICA”.
São Clemente de Alexandria (também do século segundo) responde à objeção dos infiéis que perguntam: “como se pode crer, se há tanta divergência de heresias, e assim a própria verdade nos distrai e fatiga, pois outros estabelecem outros dogmas?” Depois de mostrar vários sinais pelos quais se distingue das heresias a verdadeira Igreja, assim conclui São Clemente: “Não só pela essência, mas também pela opinião, pelo princípio pela excelência, só há uma Igreja antiga e é a IGREJA CATÓLICA. Das heresias, umas se chamam pelo nome de um homem, como as que são chamadas por Valentino, Marcião e Basílides; outras, pelo lugar donde vieram, como os Peráticos; outras do povo, como a heresia dos Frígios; outras, de alguma operação, como os Encratistas; outras, de seus próprios ensino, como os Docetas e Hematistas". (Stromata 1.7. c. 15). O mesmo argumento podemos formular hoje. Há uma só Igreja que vem do princípio: é a IGREJA CATÓLICA. As seitas protestantes, umas são chamadas pelos nomes dos homens que as fundaram, ou cujas opiniões seguem, como: Luteranos (de Lutero), Calvinistas (de Calvino), Zuinglianos (de Zuínglio), etc. Outras, do lugar donde vieram: Igreja Livre Evangélica Sueca, Irmão de Plymouth; Outras, de um povo: Anglicanos (da Inglaterra), Irmãos Moravos (da Morávia);
No século III, Firmiliano, bispo de Capadócia, diz assim: “Há uma só esposa de Cristo que é a IGREJA CATÓLICA” (Ep. De Firmiliano nº 14).
Na história do martírio de São Piônio (morto em 251) se lê que Polemon o interroga:
— Como és chamado?
— Cristão.
— De que igreja?
— Católica (Ruinart. Acta martyrum pág. 122 nº 9).
São Frutuoso, martirizado no ano 259, diz: é necessário que eu tenha em mente a IGREJA CATÓLICA, difundida desde o Oriente até o Ocidente” (Ruinart. Acta martyrum pág 192 nº 3).
Lactâncio, convertido ao cristianismo no ano 300, diz: “Só a IGREJA CATÓLICA é que conserva o verdadeiro culto. Esta é a fonte da verdade; do qual se alguém sair, está privado da esperança de vida e salvação eterna” (Livro 4º cap. III).
São Paciano de Barcelona (morto no ano 392) escreve na sua epístola a Simprônio: “Como, depois dos Apóstolos, apareceram as heresias e com nomes diversos procuram cindir e dilacerar em partes aquela que é a rainha, a pomba de Deus, não exigia um sobrenome o povo apostólico, para que se distinguisse a unidade do povo que não se corrompeu pelo erro?... Portanto, entrando por acaso hoje numa cidade populosa e encontrando marcionistas, apolinarianos, catafrígios, novacianos e outros deste gênero, que se chamam cristãos, com que sobrenome eu reconheceria a congregação de meu povo, se não se chamasse CATÓLICA? (Epísola a Simprônio nº 3). E mais adiante, na mesma epístola: “Cristão é o meu nome; CATÓLICO, o sobrenome” (idem nº 4).
São Cirilo de Jerusalém (do mesmo século IV) assim instruiu os catecúmenos “Se algum dia peregrinares pelas cidades, não indagues simplesmente onde está a casa do Senhor, porque também as outras seitas de ímpios e as heresias querem coonestar com o nome de casa do Senhor, as suas espeluncas; nem perguntes simplesmente onde está a igreja, mas onde está a IGREJA CATÓLICA; este é o NOME PRÓPRIO desta SANTA MÃE de todos nós, que é também a ESPOSA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO” (Instrução Catequética c. 18; nº 26).
Santo Agostinho (do séc V) dizia: “Deve ser seguida por nós aquela religião cristã, a comunhão daquela Igreja que é a CATÓLICA, e CATÓLICA, é chamada não só pelos seus, mas também por todos os seus inimigos” (Verdadeira religião c 7; nº 12).
E quando o Concílio de Constantinopla, no ano de 381, colocou, no seu Símbolo estas palavras: “Cremos na Igreja Una, Santa, CATÓLICA e Apostólica”, isto não constituía novidade alguma, pois já desde tempo antiquíssimo, se vinha recitando no Credo ou Símbolo dos Apóstolos: creio na Santa Igreja CATÓLICA.
Vemos, portanto, na história do Cristianismo, o contraste evidente entre aquela igreja que veio desde o princípio e logo se espalhou por toda a parte (Ide, pois, e ensinais todas as gentes – Mt 28, 19) e que desde o começo foi chamada CATÓLICA, segundo o que acabamos de demonstrar, e as heresias que foram aparecendo no decorrer dos séculos, discordando deste ou daquele ponto, inventadas por um homem qualquer, mas todas levadas de vencida pela Igreja, pois ou desapareceram por completo ou ficaram reduzidas em número de adeptos que logo mergulharam no esquecimento.
Chega esta Igreja ao séc. XVI. Aparece então Martinho Lutero, pretendendo afirmar que esta Igreja está completamente afogada no erro e é preciso fazer uma reforma doutrinária. Queremos aqui fazer apenas uma pergunta ao “inspirado” e “esclarecido” Lutero: “Como é que Cristo deixou durante tantos séculos a sua Igreja mergulhada completamente no erro, e só no séc. XVI fez aparecerem os “inspirados” e “esclarecidos” doutrinários da verdade: Onde está a Providência Divina com relação à obra de Deus que é a sua Igreja?
Se tal desastre se tivesse verificado, então teria falhado completamente a promessa de Cristo: “E as portas do inferno não prevalecerão CONTRA ELA” (Mt 16, 18).
“Nem toda a água do rio Elba daria lágrimas bastante para chorar a desgraça da Reforma” (Melanchton, amigo de Lutero)" (Lúcio Navarro, Legítima Interpretação da Bíblia).
Católico, tampe os ouvidos diante dos uivos dos lobos que trabalham furiosamente para arrancar-te do seio da Verdadeira Igreja, não lhes dê ouvidos, mas lembre-se com freqüência de que Cristo Jesus é o Santo Fundador da Única Igreja, e por mais que lancem pedras sobre ela, jamais a destruirão: "Cristo é o único Senhor da Igreja. Ela lhe pertence, pois é ele quem a edifica. É Pedro, porém, quem lhe guarda as chaves - para abrir - fechar - cerrar - excluir. Inimigos ardilosos, que a não conseguiram suplantar em campo aberto - tentarão - introduzir-se à socapa em seu seio, procurando combatê-la e destruí-la pelo interno" (Alfred Barth, Enciclopédia Catequética, Vol. II).
Ame, sirva e defenda a Igreja Católica, Cristo Jesus deu a vida por ela: "Com a vitória da cruz, ele adquiriu para si o poder e o domínio sobre todas as gentes" (Santo Tomás de Aquino, Summa Theol., III, 42, 1), e: "Aquele que, feito homem, se tornara cabeça e senhor da humanidade, ora resgatou seu povo com seu Sangue - libertou-o - remiu-o - fê-lo seu. O véu do templo - a antiga aliança - rasgou-se" (Leão I, Serm., 68, 3), e também: "Amem esta Igreja, sejam essa Igreja, fiquem na Igreja! E amem o Esposo!" (Santo Agostinho).
Fora da Igreja Católica não há salvação
“Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, (o Concílio) ensina que esta Igreja peregrina é necessária para a salvação. O único mediador e caminho da salvação é Cristo, que se nos torna presente em seu Corpo, que é a Igreja. Ele, porém, inculcando com palavras expressas a necessidade da fé e do batismo, ao mesmo tempo confirmou a necessidade da Igreja, na qual os homens entram pelo Batismo, como que por uma porta. Por isso não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja Católica foi fundada por Deus por meio de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar ou nela perseverar” (Catecismo da Igreja Católica, 846).
Fonte: Pensamentos de Deus
pOST Colocado em 20-1-2012
23.45 H ANTÓNIO FONSECA
Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º Número da ...