domingo, 25 de novembro de 2012

25 de Novembro de 2012 - NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO

 

XXXIV Domingo do Tempo Comum – ANO B

25 de Novembro de 2012

 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO

 

 

Salmo 92 (93)

Refrão

O Senhor é rei num trono de luz, O Senhor é Rei.

Salmo

O Senhor é Rei

revestiu-Se de majestade,

revestiu-Se e cingiu-Se de poder.

Refrão

O Senhor é rei num trono de luz, O Senhor é Rei.

Salmo

Firmou o universo, que não vacilará.

É firme o vosso trono desde sempre,

Vós existis desde toda a eternidade.

Refrão

O Senhor é rei num trono de luz, O Senhor é Rei.

Salmo

Os vossos testemunhos são dignos de toda a fé,

a santidade habita na vossa casa

por todo o sempre.

 

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Refrão

Aleluia

V:

Bendito o que vem em nome do Senhor,

bendito é o reino do nosso pai David.

Aleluia

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Post em 25-11-12 – 9,00 h

ANTÓNIO FONSECA

sábado, 24 de novembro de 2012

Algumas notícias da Voz Portucalense - 24 de Novembro de 2012

 

De: http://voz-portucalense.pt – 21-Novembro-2012

Crentes e não crentes: aspiração comum de afirmar o valor da vida Humana

Átrio dos Gentios anima capitais europeias da cultura e da juventude

Realizou-se na Arquidiocese de Braga, nas cidades de Guimarães e Braga, nos dias 16 e 17 de Novembro, a primeira edição portuguesa do “Átrio dos Gentios”, projeto de encontro entre crentes e não crentes promovido pela Santa Sé. O tema central foi o “valor da vida”. A adesão ultrapassou as melhores expectativas. Participaram D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga, cardeal D. Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício da Cultura, D. Carlos Azevedo, delegado do Conselho Pontifício da Cultura, Marcelo Rebelo de Sousa, professor de Direito da Universidade de Lisboa, João Lobo Antunes, neurocirurgião, Padre Tolentino de Mendonça, vice-reitor da UCP, Assunção Cristas, ministra da Agricultura e Ambiente, Fernando Nobre, Presidente da AMI, Isabel Jonet, presidente da Federação dos Bancos Alimentares Contra a Fome, e os escritores Vasco da Graça Moura, Valter Hugo Mãe, Ana Luísa Amaral, entre outros. A coordenação foi de Isabel Varanda, professora da Universidade Católica (Braga).

(…) No encerramento D. Jorge Ortiga elogiou a realização do Átrio dos Gentios, que a arquidiocese acolheu naqueles dias e que deu brilho às capitais europeias da cultura e da juventude (Guimarães e Braga). (…) O Cardeal D. Gianfranco Ravasi referiu o assinalável êxito da iniciativa e manifestou a sua admiração pelas cidades e as gentes de Braga e Guimarães.

(Fonte: Ecclesia) -  Texto (…incompleto…) de António Jesus Cunha.

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Associação Católica comemora os 140 anos

Continuam as comemorações dos 140 anos da Associação Católica do Porto (rua de Passos Manuel, 54) na sexta-feira 23 de Novembro, com um concerto jovem, pelas 21,30 horas (grupos “Os Polifónicos” de S. Paulo do Viso, a “Banda Missio” e “Os pródigos”); e na sexta-feira, 7 de Dezembro, com a Conferência «O movimento católico portuense na 2ª metade do séc. XIX»: «A fundação da Associação Católica do Porto», pelo Padre Adélio Abreu, às 21.30 h.

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Uma vela por cada desempregado

Caritas Portuguesa lança campanha de Natal 2012

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No dia 8 de Novembro, a Caritas Portuguesa lançou em Lisboa a sua campanha de Natal 2012 com a 10ª edição da operação “10 milhões de Estrelas – Um gesto pela Paz”. O Presidente da instituição apelou à participação dos portugueses, pedindo que seja adquirida uma vela por cada pessoa desempregada como gesto de “pedagogia do próximo”. Sublinhou: “O desafio que lanço é que este ano sejamos capazes de acender uma vela por cada desempregado, pelo menos os das estatísticas oficiais”. Disse ainda que a meta de uma vela por desempregado em Portugal, é “muito significativa” e olha em particular para os mais pobres. Alertou mais uma vez: “Há gente com fome, em risco objectivo de perder as suas casas, que não têm luz, que dispensam tratamentos”. Desafiou os empresários a “criar mais emprego, porque é isso que dignifica as pessoas”. “O emprego é fundamental para que muitas pessoas voltem a encontrar as condições de vida que perderam”.

Revelou que 65% do valor angariado com a venda de velas vai ser entreguei às Caritas Diocesanas de Portugal, a quem caberá a sua aplicação na “resposta às famílias” atingidas pela crise. O restante valor será aplicado num projeto internacional, as “Casas Familiares Rurais”, na Amazónia (Brasil). Os responsáveis da Caritas assumiram como objectivo ultrapassar as 500 mil velas vendidas em 2011, dado que o valor angariado é “muito relevante” para as 20 Caritas Diocesanas,. As velas têm um custo unitário de um €uro. A campanha de Natal 2012 da Caritas é apadrinhada por D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e da Mobilidade Humana da CEP, , pelo selecionador nacional Paulo Bento, pelo ator Nicolau Breyner e pela cantora Luísa Sobral.

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Como temos vindo a anunciar, realiza-se de 23 a 25 de Novembro, a Semana Social, promovida pela Conferência Episcopal Portuguesa, que este ano se realiza no Porto, na Casa de Vilar. Temos publicado também vários textos de enquadramento dos temas a abordar e de motivação para a participação nos seus trabalhos. Apresentamos hoje mais um desses textos, da autoria do Coordenador da Semana, Joaquim  Azevedo, Presidente do Conselho Regional do Porto da Universidade Católica e Diretor do Secretariado Diocesano da Pastoral da Cultura. Apresentamos ainda os principais temas a apresentar no seu decurso.

Semana Social e Estado Social: que temos para dizer?

Estrela A Igreja Católica tem algo mais para dizer aos portugueses, para além de reafirmar que é ela que assegura, pela ação gratuita e comprometida dos seus crentes, que uma boa parte dos pobres e desempregados não caia no abismo. Mas tem revelado claras dificuldades em o fazer. Esta é uma excelente oportunidade.

A Semana Social de 2012, a decorrer no Porto de 23 a 25 de Novembro (www.semanasocial.pt), constitui, pela sua dimensão nacional e pela presença quer dos leigos mais comprometidos com as questões sociais do país, essa oportunidade de a Igreja dizer em que é que funda, aqui e agora, a sua esperança em dias diferentes e melhores, com mais justiça, dignidade e liberdade.

Não basta repetir sempre a mesma conversa, que já sabe a pouco, mesmo para os próprios cristãos quanto mais para os não crentes. Também não sei se é justo e adequado ao tempo presente, deixarmos os nossos bispos a falarem sozinhos sobre a crise que Portugal e a Europa vivem e sobre os modos de a ultrapassarmos. Somos nós, os cristãos comprometidos na polis, nos mais variados lugares e dos mais variados modos, que temos de tomar a palavra.

Este tempo não é nada propicio a meias respostas, meias tintas, palavrinhas redondas, seixinhos rolantes no meio do que é preciso dizer e fazer. Nem é dado a esconderijos, mesmo que seja atrás da hierarquia, pois a luz que se acende nos nossos corações e, um pouco por todo o lado, na sociedade portuguesa tem de ser colocada em cima da mesa. É Cristo que quer falar e é o Espírito Santo que se está a manifestar dos mais variados modos e palas mais diversas bocas.

O tema “Estado Social e Sociedade Solidária” foi escolhido há mais de um ano e não vem a reboque de nenhum apelo à “refundação” do estado e da sociedade. Mas ainda bem que há esta espantosa coincidência. Temos de fazer desta Jornada de Reflexão um importante momento para tomarmos a palavra e dizermos: em que é que já não acreditamos, que caminhos têm de ser abandonados, o que é que nos mobiliza hoje no nosso quotidiano, nos mais variados campos da ação social e política, o que é que vale a pena ser, para além dos números e gráficos, porque é que vale a pena viver e dar a vida!

A Doutrina Social da Igreja não é uma coisa de compêndios, embora eles existam e sejam úteis. É uma esperança que se faz ação, que sai das nossas mãos, que dá ritmo ao nosso coração e que, por isso, se vê nos olhos dos que estão desorientados, se sente nas mãos dos aflitos de todos os tipos, se percebe nos passos dos pobres e desempregados. E é sobre isto mesmo que é preciso virmos ao Porto para conversarmos, porque temos de ser mais fieis e mais fortes em porque a realidade de hoje precisa de nós, não por nós e pelos nossos olhos,. mas porque tem imensa sede do Amor de Deus: não, não pode ficar para depois, porque já será tarde, as Semanas Sociais decorrem de três em três anos e Deus quer-nos aqui e agora dizer, sem receios nem rodeios (não são só os dirigentes dos partidos políticos que estão aflitos quanto ao que dizer e fazer!) as razões da nossa fé e da nossa esperança.

Os pilares da Doutrina Social da Igreja, a saber, a dignidade da pessoa humana, a,solidariedade, a subsidiariedade e a liberdade, que edifício é que seguram hoje aqui?

O mesmo tipo de Estado, com o mesmo tipo de democracia representativa, com o mesmo tipo de assistencialismo social, com o mesmo tipo de participação dos cidadãos?

Até onde vai a nossa cegueira ideológica, que nos impede de ouvir os apelos dos outros, sobretudos dos que mais sofrem, e da realidade?

O que quer dizer hoje ser solidário, em Portugal e na Europa?

E que é que isso tem a ver com a disponibilidade para estar junto dos mais aflitos, para lhes dar mais poder para serem pessoas autónomas e livres?

Que rumos tem a a sociedade portuguesa de seguir para crescera em solidariedade e em respeito pela dignidade da pessoa humana?

As questões acuais não são simples para ninguém.

Não somos sobreviventes, somos criadores: o que nos olha e convoca (chama, interpela, questiona), na incerteza, é o que nos dá o nosso futuro, o futuro com o rosto humano e digno de cada uma e de cada um. E. Housset lembra que “a nossa esperança é estrangeira a toda a certeza e a toda a probabilidade”.

Este é um tempo de extraordinária beleza, porque um tempo que Deus nos abre uma extraordinária brecha para o seu Amor.

 Estrela (Joaquim Azevedo – in  http://voz-portucalense.pt) – 7-Novembro-2012

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Post em 24-11-12  -  11H42

ANTÓNIO FONSECA

Nº 1479-2 - O ANTIGO TESTAMENTO - Êxodo “12” - 24 de Novembro de 2012

antoniofonseca1940@hotmail.com
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Ver por favor a edição de, 12 de Novembro, deste Blogue.

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Caros Amigos:
Após a edição do nº 22 do Livro do APOCALIPSE, e terminada a transcrição dos textos do NOVO TESTAMENTO – Introdução, Evangelhos de São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João, dos Actos dos Apóstolos, das Cartas de São Paulo – aos Romanos, 1ª e 2ªaos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, das 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, das 1ª e 2ª a Timóteo, a Tito, a Filémon, aos Hebreus, Cartas de São Tiago, 1ª e 2ª de São Pedro, 1ª., 2ª e 3ª de São João, de São Judas e, finalmente o Apocalipse (segundo São João),
perguntei a mim mesmo:
E Agora! O que irei tentar fazer a seguir?
Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 72 anos. Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1479 - 2ª Página
24 de Novembro de 2012
ANTIGO TESTAMENTO
Ê X O D O
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Moisés

A MISSÃO DE MOISÉS

12 – INSTITUIÇÃO DA PÁSCOAO Senhor disse a Moisés e a Aarão no Egipto: «Este mês será para vós o primeiro mês, será o primeiro mês do ano. Dizei a toda a assembleia de Israel: «No décimo dia deste mês, tome cada um de vós um cordeiro por família, um cordeiro por cada casa. Se a família for pouco numerosa para comer cum cordeiro. Comê-lo-ão em comum com o seu vizinho mais próximo, segundo o número de pessoas, tendo em conta o que cada um pode comer. Será um cordeiro sem defeito, macho e com um  ano de idade; podereis escolher um cordeiro ou um  cabrito. Guardá-lo-eis até ao décimo quarto dia deste mês; então toda a assembleia de Israel o imolará ao entardecer. Recolherão o seu sangue e espalhá-lo-ão pelas duas ombreiras e pela verga da porta das casas onde for comido. Nessa mesma noite, comer-se-á a carne assada ao fogo com pães sem fermento e ervas amargas. Não comereis dela nada que esteja cru ou cozido em água, mas somente assada ao fogo; comê-lo-eis com a cabeça, as patas e as entranhas. Não deixareis nada para o dia seguinte, e se ficar algum resto, queimá-lo-eis. Quando o comerdes, tereis os rins cingidos, as sandálias nos pés e o bordão na mão. Comê-lo-eis apressadamente, pois é a Páscoa do Senhor. Passarei nesta noite através do Egipto, e ferirei de morte todos os primogénitos nascidos no Egipto, desde os homens até aos animais, e exercerei a Minha justiça contra todos os deuses do Egipto. Eu, o Senhor. O sangue servirá de sinal nas casas em que residis. Vendo o sangue, passarei adiante, e não sereis atingidos pelo flagelo destruidor, quando Eu ferir a terra do Egipto. Conservareis a recordação desse dia, comemorando-o com uma solenidade em honra do Senhor: celebrá-lo-eis como uma instituição perpétua, de geração em geração. Durante sete dias, comereis pães sem fermento; a partir do primeiro dia não haverá fermento nas vossas casas. Quem comer pão fermentado, desde o primeiro dia até ao sétimo, será excluído de Israel. No primeiro dia, assim como no sétimo, reunir-vos-eis numa santa assembleia. No decurso desses dias, não realizareis trabalho algum, salvo a preparação do alimento para todos. Guardareis a festa dos ázimos, porque, nesse dia, fiz sair os vossos exércitos do Egipto. Guardareis esse dia de geração em geração, como uma instituição perpétua. No primeiro mês, desde a tarde do décimo quarto dia do mês até à tarde do vigésimo primeiro dia, comereis pão sem fermento. Durante sete dias, não haverá fermento nas vossas casas, pois quem comer pão fermentado será excluído da assembleia de Israel, seja adventício ou seja nativo. Não comereis pão fermentado, nas vossas casas, comereis pão sem fermento».

Moisés transmite ao povo a ordem do SenhorMoisés convocou todos os anciãos de Israel e disse-lhes: «Ide escolher uma cabeça de gado miúdo para as vossas famílias, e imolai a Páscoa. Em seguida, tomareis um ramo de hissope e embebe-lo-eis no sangue que estiver numa bacia e aspergireis com esse sangue a verga e as duas ombreiras da porta. Nenhum de vós transporá o limiar da sua casa até de manhã».

«Quando o Senhor passar para flagelar o Egipto, ao ver o sangue na verga e nas duas ombreiras, passará adiante da porta e não permitirá que o exterminador entre nas vossas c asas para ferir. Guardareis esta lei como uma lei imutável para vós e para os vossos filhos. Quando entrardes na terra que o Senhor vos dará como prometeu, conservareis este rito. E quando os vossos filhos vos perguntarem, que significa este rito, respondereis: «É o sacrifício da Páscoa em honra do Senhor que, ferindo os egípcios, poupou as cassa dos filhos de Israel no Egipto e poupou as nossas famílias». O povo inclinou-se e prostrou-se. Depois, os filhos de Israel retiraram-se para cumprir o que o Senhor tinha ordenado a Moisés e Abraão. E assim fizeram.

Extermínio dos primogénitos – A meio da noite, o Senhor matou todos os primogénitos do Egipto, desde o primogénito do Faraó, herdeiro do seu trono, até ao primogénito do preso na masmorra e todos os primogénitos dos animais. O Faraó ergueu-se durante a noite, assim como todos os seus servidores e todos os egípcios, e ouviu-se um imenso clamor no Egipto, pois não havia casa alguma sem um morto. Nessa mesma noite, o Faraó mandou chamar Moisés e Aarão e disse-lhes: «Ide-vos, parti do meio do meu povo, vós e os filhos de Israel. Ide servir o Senhor como dissestes. Levai também as vossas ovelhas e os vossos bois, como pedistes, e parti! Implorai também para mim a bênção». Os egípcios instavam, com o povo para que abandonassem, sem demora o país. E diziam: «Vamos morrer todos». O povo levou a sua massa ainda por levedar, e embrulhando nas capas as escudelas que a continham, colocaram-nas aos ombros.

Partida dos filhos de Israel – Os filhos de Israel, cumprido a ordem de Moisés, tinham pedido aos egípcios, objetos de oiro e vestuário. O Senhor fez com que o povo achasse graça aos olhos dos egípcios , que acederam ao pedido deles. Os filhos de Israel partiram de Ramsés para Sucot, em número de cerca de seiscentos mil homens, sem contar as crianças. Além disso, partiu com eles uma numerosa multidão de gente de proveniências diversas e grandes rebanhos de ovelhas e de bois. Cozeram a massa que tinham levado do Egipto e fizeram pães ázimos pois a massa não estava fermentada, porque tinham sido obrigados a sair do Egipto sem qualquer delonga e sem ter tempo para levar outras provisões. A permanência dos filhos de Israel  no Egipto foi de quatrocentos e trinta anos. E ao fim desses quatrocentos e trinta anos, exactamente no mesmo dia, todos os exércitos do Senhor abandonaram o Egipto. Essa noite, durante a qual o Senhor velara para os fazer sair do Egipto, será de vigia para todos os filhos de Israel, de geração em geração, em honra do Senhor.

Leis e cerimónias da Páscoa – O Senhor disse a Moisés e Aarão: «Esta é a Lei referente à Páscoa. Estrangeiro algum poderá comê-la. Depois de circuncidado, todo o escravo, adquirido a dinheiro, comê-la-á: mas o estrangeiro e o mercenário, não poderão comê-la. O cordeiro será comido em cada casa, não levareis para fora de casa nenhum  bocado de carne e não quebrareis osso algum. Toda a assembleia de Israel celebrará a Páscoa. Se um estrangeiro que reside convosco quiser celebrar a Páscoa do Senhor, todo o individuo do sexo masculino de sua casa, deverá, antes ser circuncidado, e só então poderá celebrá-la e será tratado como um natural do país; mas incircunciso algum comerá a Páscoa. Haverá apenas uma lei tanto para o natural do país  como para o estrangeiro residente no meio de vós». Todos os filhos de Israel obedeceram e fizeram o que o Senhor tinha ordenado a Moisés e Aarão. Nesse mesmo dia, o Senhor tirou do Egipto os filhos de Israel ordenados em exército.

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Mar Vermelho – mapa

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24 de Novembro de 2012 - 10,15 h
ANTÓNIO FONSECA
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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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