domingo, 25 de novembro de 2012

Nº 1480 - - FESTA DE CRISTO REI - Último Domingo de Novembro - 25 de Novembro de 2012

 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,

REI DO UNIVERSO

CHRISTUS REGNAT

Cristo Rey del Universo

Cristo Reina. E Reina pela cruz. «REGNAVIT A LIGNO DEUS» (… Tu que escolhestes o madeiro para salvação do género humano a fim de que a vida ressuscitasse donde procedia a morte e aquele (Satanás) que triunfara pelo madeiro fosse também vencido por ele» (Prefácio da Cruz). «Cristo venceu, não com o ferro mas com a Cruz» (Santo Agostinho, Comentário do Salmo LIV). Ao passo que tronos e tronos, ornados com pedras finas e cobertos de preciosos brocados, se esboroaram, a madeira rugosa da cruz contínua, obstinadamente, a dominar o mundo. Stat Crux dum volvitur orbis. Império estranho. Cristo ordenara aos apóstolos que lhe conquistassem todo o universo. Vimos muitos monarcas conduzirem os soldados à vitória. Mas nenhum deles lhes disse: «Quando eu já não existir e não possa dar a palavra de ordem, então começareis a conquistar grandes terras». Que maravilha! Um morto conquistador! Jesus Cristo ousou predizer essas conquistas mundiais. Foi bem sucedido? Os Apóstolos ainda não tinham terminado a sua tarefa, quando S. Paulo escrevia aos Colossensses: «O Evangelho, que vós ouvistes, é pregado a toda a criatura debaixo do céu» (1, 23). O testemunho de S. Justino (Diálogo com Thryph., II-17) garante-nos que, cem anos depois de Jesus Cristo, a religião contava fiéis no seio de todas as nações. Tertuliano, na sua Apologia, dirigida aos Magistrados do Império, dizia: «Somos de ontem e enchemos as vossas cidades, as vossas ilhas, os vossos próprios campos, o palácio, o senado, o foro; somente vos deixamos os templos. Se nos retirássemos, o Império ficaria deserto… Entre os Partos, os Medos, os Elamitas, entre os habitantes da Mesopotâmia, da Arménia, da Frigia, da Capadócia, do Ponto, da Ásia Menor, do Egito, de Cirene, entre as diversas raças dos Gétulas e dos Mouros, entre os povos de Espanha, da Gália, da Bretanha e da Germânia, por toda a parte contamos fiéis» (cap. 38, nº 124). Um inimigo da religião, Plínio, o Moço, governador da Bitínia, escrevia em 112 ao Imperador Trajano: «O contágio da superstição cristã já não se limita às cidades; invadiu as aldeias e os campos, apoderou-se de pessoas de todas as idades e de todas as condições sociais. Os nossos templos estão quase de todo abandonados e as cerimónias desprezadas». (Cartas L.X, I, 097 e Annales de Tácito). Séneca deixou escapar esta exclamação de despeito: «Esta raça de cristãos mete-se em toda a parte» (Referido por Santo Agostinho, Cidade de Deus, Livro 6). A conclusão tira-a o próprio Renan: «Em cento e cinquenta anos, a profecia de Jesus realizou-se. O grão de mostarda tornara-se uma árvore que começara a cobrir o mundo». A Igreja é Católica, isto é, representada em todo o mundo, já que a catolicidade não é uma questão de número mas de universalidade. Oitocentos milhões de homens dizem-se «cristãos», o que, segundo a própria etimologia, significa que se têm oficialmente como súbditos de Cristo. Jesus é um Rei que reina e a nova festa de Cristo-Rei por toda a parte se revestiu dum carácter triunfal. Christus Regnat. O mais notável é que Jesus ousou querer e predizer que o seu Reino seria um Reino de amor. O amor é aquilo que menos se pode impor ao mundo, um sentimento tão livre que ninguém o pode conquistar à força. Pode impor-se aos homens a obediência; pode impor-se a estima; pode até impor-se a admiração, à força da virtude, de talento ou de génio. O afecto, porém, não se pode ou o mero facto de o impor teria como resultado paralisá-lo. Não podemos mandar que nos amem. Suplica-mo-lo. Nosso Senhor, sim, exige o amor e faz dele o seu primeiro mandamento. «Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a alma, de todo o teu espírito e com todo o teu esforço. Eis o primeiro mandamento». (Mc 12, 30). Vai mais longe ainda e quer o amor de todos os homens. Dificilmente, chegamos a encontrá-lo num amigo, em duas ou três pessoas. O esposo exige por vezes inutilmente o amor da esposa e nem sempre ganhamos a amizade dum irmão, dum filho. Como é raro chegar à certeza de termos ganho alguns corações, um, só coração integralmente!. Quem jamais sonhou em ser amado por todos? Quem? Jesus. E quanto tempo é necessário amá-lo assim? Jesus contentar-se-á porventura com uma prova brilhante de amor? Com alguns atos heroicos? Com, um ano inteiro de dedicação? Não. Quer ser amado sempre, sem nenhum arrependimento. «Todo aquele que olha para trás, não é apto para o Reino de Deus» (Lc 9, 62). E como será necessário amá-lo? Porque afinal há graus de amor… Deve ser amado acima de tudo, de modo que (na estima racional e não na parte emotiva) os homens devem preferi-lo aos pais, às esposas, aos filhos. Esta é a sua vontade intransigente. Uma exigência assim, não o condenará ao isolamento, ao ridículo? Existe ainda um último ponto que confunde ainda mais a nossa maneira humana de sentir. Quando é que Cristo será amado deste modo? Depois da morte. «Quando for levantado da terra, atrairei a mim todos os homens. Dizia isto para significar de que morte havia de morrer» (Jo 12, 32-33). Jesus, que foi abandonado em vida, até pelos próprios discípulos, que expirou no meio de insultos, vai ser amado depois da morte? Não sabia o Mestre que a presença é o grande alimento do amor e ignorava aquela tão simples lei da psicologia: longe da vista, longe do coração? Quando morre um homem, os que o conheceram podem ainda amá-lo; mas desaparecem , e com eles, a ternura. Os sucessores poderão admirar, mas já não amam verdadeiramente. O milagre deu-se. Nosso Senhor conseguiu-o: «Condenado à morte, venço» (S. Fulgêncio, Sermão 5º para a Epifania). Pascal, num dos papéis soltos em que escrevia pensamentos, deixou-nos estas lacónicas palavras, de cujo desenvolvimento resultaria, sob a sua pena, um belo capítulo: «Jesus Cristo quis ser amado; foi-o; é Deus». Há milhões de fiéis que o amam, não com amor platónico, mas com um amor que se traduz em sacrifícios concretos, em vitórias sobre todas as paixões. «Animador» divino! Houve milhões de mártires e, para dar a própria vida, é preciso amar muito! Quantos religiosos e religiosas encontrou! Fazer voto de obediência perpétua e é preciso amar muito para sacrificar o que há de mais íntimo entre nós, aquilo a que até os pobres renunciam em último lugar: a liberdade. Fazem o voto de castidade perpétua e é preciso amar muito para sacrificar os desejos mais fortes do coração. Fazem o voto de pobreza perpétua e é preciso amar muito para sacrificar todo o desejo de fortuna. Jesus conta legiões e legiões de almas e de mulheres que espontaneamente , alegremente, lhe oferecem, com voto, todas as riquezas. Estes prodígios de amor que chegam até à imolação, obtém-nos Jesus, muito depois de nos ter deixado. E sendo verdade que «os mortos passam depressa» e que segundo o poeta: «o verdadeiro vínculo dos mortos é o coração dos vivos», Jesus consegue ainda fazer-Se adorar. Os fariseus chamavam-lhe «sedutor» (Mt 27, 63), e tinham mais razão do que pensavam. Cristo seduz, no verdadeiro sentido da palavra. Venceu o tempo, o que ninguém mais conseguiu fazer. Na manhã da Ressurreição, fez rolar a pedra do sepulcro. Levantou depois uma pedra tumular, ainda mais pesada: a do esquecimento, a de vinte séculos inteiros. Jesus de Belém, de Nazaré, de Jerusalém, como sois amado! Invisível amante, desaparecido há dois mil anos, continuais conquistando os corações. Este milagre moral, este facto único na história, era para Napoleão I, cativo em Santa Helena, matéria de longas meditações. «Apaixonei multidões que morriam por mim; porém era necessária a minha presença, a eletricidade do meu olhar, o meu tom de voz, uma palavra minha. Hoje, que estou em Santa Helena, agora que estou só e cravado nesta rocha, onde estão os cortesãos do meu infortúnio? Quem trabalha na Europa para mim? Que abismos entre a minha profunda miséria e o Reino Eterno de Jesus Cristo pregado, amado, adorado, e vivo em todo o universo!… Cristo fala; de hoje em diante as gerações pertencem-lhe por laços mais estreitos, mais íntimos que os do sangue. Acende a chama dum amor, que faz morrer o amor próprio, que prevalece sobre todo o amor. Muitas vezes penso e isso é o que mais admiro e o que me prova absolutamente a divindade de Cristo». Este seria o momento de mencionar também a página vibrante de Lacordaire: «Há um homem cujo amor penetra e continua na sepultura…» Contudo, prefiro citar, não o monge entusiasta, mas o escritor que publicou o livro mais dissimulado contra Nosso Senhor, só pata Lhe roubar, com mil respeitos aparentes, a auréola da divindade, o homem que foi duplamente traidor: ao seu país e à sua religião, Renan. Depois de contar a morte do Senhor na cruz, exclama: «Descansa agora sobre a tua glória, nobre iniciador!… Para o futuro, fora do alcance da fragilidade, assistirás do alto da paz divina, às consequências infinitas dos teus atos… Por milhares de anos, o mundo vai depender de ti. Bandeira de nossas contradições, serás o sinal em volta do qual se travará a mais ardorosa batalha. Mil vezes mais vivo, mil, vezes mais amado depois da morte, do que durante os dias da tua passagem pelo mundo, De tal maneira chegarás a ser Pedra angular da humanidade, que arrancar o teu nome deste mundo seria abalá-lo até aos fundamentos… Plenamente vencedor da morte, toma posse do teu Reino, onde te seguirão, pelo caminho real por ti traçado, séculos de adoradores» (Renan, Vie de Jesus, 3º ed. pág. 426). Seja, dir-se-á. Porém, ao lado dos «séculos de adoradores», não haverá séculos de detratores? Adorado ou aborrecido, Cristo passou entre uma dupla corrente de amor e ódio. Prova-se que ninguém foi tão querido; com a mesma facilidade se provaria também que ninguém foi tão odiado como Ele. É bem verdade e encontra-mo-nos diante dum fenómeno: o ódio contra quem menos o mereceu. A sobrevivência dum furor que nunca se aplacaria. Cristo previra-o, como tudo o mais; e, assim com o predissera o amor, assim predissera também o ódio implacável. Mas observemos melhor: o ódio, é também, a seu modo, uma homenagem; se o amor é uma homenagem à bondade, o ódio é uma homenagem à força. Em geral, o ódio cessa, se o adversário desaparece. Hoje, já ninguém odeia Nero, Átila, Robespierre. Até quando se trata dos homens mais malfazejos, desde o momento que não resta deles mais do que o pó morto e inanimado, o desprezo sucede ao ódio. Com o tempo, não fica deles mais que o esquecimento desdenhoso. Seria anormal enfurecer-se alguém contra o que desapareceu e rechaçar o inexistente. Ninguém é tentado a lutar com um zero. Se os ataques contra Jesus Cristo continuam furiosos, temos nisso a melhor prova de que Ele é forte. O ódio supõe um obstáculo, atual, alguém que obstruí um caminho, um adversário vivo. É o que Renan confessa, talvez sem querer, com a frase que vamos citar e cujo sentido é profundo: «Bandeira das nossas contradições, serás o sinal em volta do qual se travará a mais ardente batalha». Jesus Cristo não deixa o mundo indiferente; por Ele, ou contra Ele, há paixão. O mação insulta-O na Loja. A Carmelita adora-O na sua pobre cela. Uns blasfemam-No, outros adoram-No; uns desonram-No, outros morrerem por Ele. Aquele Judeu nascido há vinte séculos, numa aldeia da Palestina, aquele filho de carpinteiro, aquele taumaturgo que teve por discípulos doze pescadores ignorantes (doze, entre os quais se encontrava um traidor), aquele condenado que expirou no madeiro da infâmia e foi colocado sob uma pedra, esse é hoje o grande Vivo. Em toda a parte o seu nome, em toda a parte os seus missionários. À volta d’Ele gravita o pensamento mais moderno, toda a inquietação religiosa do nosso século vinte e um. Quando se ausculta uma grave questão moral, no fundo sempre encontramos a Ele, ao grande Cristo obsidiante. Ele é o princípio e o fim, a primeira letra do grande livro, bem como a última: «”O Alfa e o Ómega”» (Apocalipse 1, 8)» (G. Hoornaert, S. J., A propósito do Evangelho). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www. jesuitas. pt.

Cristo Rey del Universo

Último domingo del año litúrgico

Cristo Rey del Universo

Fue el Papa Pio XI, el 11 de diciembre de 1925, quien instituyó esta solemnidad que cierra el tiempo ordinario. Su propósito es recordar la soberanía universal de Jesucristo. Es una verdad que siempre la Iglesia a profesado y por la que todo fiel está dispuesto a morir. Cristo es rey del universo porque es Dios. El Padre lo puso todo en sus manos y debemos obedecerle en todo. No se justo apelar al amor como pretexto para ser laxo en la obediencia a Dios. En nuestra relación con Dios, la obediencia y el amor son inseparables. El que tiene mis mandamientos y los guarda, ése es el que me ama; y el que me ame, será amado de mi Padre; y yo le amaré y me manifestaré a él.» -Juan 14,21 Nadie y ninguna ley esta por encima de Dios. El Pontífice León XIII enseñaba en la "Inmortale Dei" la obligación de los Estados en rendir culto público a Dios, homenajeando su soberanía universal. Diferente a los hombres, Dios ejerce siempre su autoridad para el bien. Quien confía en Dios, quien conoce su amor no dejará de obedecerle en todo, aunque no comprenda las razones de Dios. Si deseas conocer más sobre esta celebración haz click AQUI

Fiesta de Cristo Rey

25 de novembro 2012,

último domingo del año litúrgico. ¡Prepárate para la fiesta del Rey del universo!

Fiesta de Cristo Rey

ÚLTIMO DOMINGO DEL AÑO LITÚRGICO:

Cristo es el Rey del universo y de cada uno de nosotros.

Es una de las fiestas más importantes del calendario litúrgico, porque celebramos que Cristo es el Rey del universo. Su Reino es el Reino de la verdad y la vida, de la santidad y la gracia, de la justicia, del amor y la paz. Un poco de historia La fiesta de Cristo Rey fue instaurada por el Papa Pío XI el 11 de Marzo de 1925. El Papa quiso motivar a los católicos a reconocer en público que el mandatario de la Iglesia es Cristo Rey. Posteriormente se movió la fecha de la celebración dándole un nuevo sentido. Al cerrar el año litúrgico con esta fiesta se quiso resaltar la importancia de Cristo como centro de toda la historia universal. Es el alfa y el omega, el principio y el fin. Cristo reina en las personas con su mensaje de amor, justicia y servicio. El Reino de Cristo es eterno y universal, es decir, para siempre y para todos los hombres. Con la fiesta de Cristo Rey se concluye el año litúrgico. Esta fiesta tiene un sentido escatólogico pues celebramos a Cristo como Rey de todo el universo. Sabemos que el Reino de Cristo ya ha comenzado, pues se hizo presente en la tierra a partir de su venida al mundo hace casi dos mil años, pero Cristo no reinará definitivamente sobre todos los hombres hasta que vuelva al mundo con toda su gloria al final de los tiempos, en la Parusía. Si quieres conocer lo que Jesús nos anticipó de ese gran día, puedes leer el Evangelio de Mateo 25,31-46. En la fiesta de Cristo Rey celebramos que Cristo puede empezar a reinar en nuestros corazones en el momento en que nosotros se lo permitamos, y así el Reino de Dios puede hacerse presente en nuestra vida. De esta forma vamos instaurando desde ahora el Reino de Cristo en nosotros mismos y en nuestros hogares, empresas y ambiente.

 

Jesús nos habla de las características de su Reino a través de varias parábolas en el capítulo 13 de Mateo: “es semejante a un grano de mostaza que uno toma y arroja en su huerto y crece y se convierte en un árbol, y las aves del cielo anidan en sus ramas”; “es semejante al fermento que una mujer toma y echa en tres medidas de harina hasta que fermenta toda”; “es semejante a un tesoro escondido en un campo, que quien lo encuentra lo oculta, y lleno de alegría, va, vende cuanto tiene y compra aquel campo”; “es semejante a un mercader que busca perlas preciosas, y hallando una de gran precio, va, vende todo cuanto tiene y la compra”. En ellas, Jesús nos hace ver claramente que vale la pena buscarlo y encontrarlo, que vivir el Reino de Dios vale más que todos los tesoros de la tierra y que su crecimiento será discreto, sin que nadie sepa cómo ni cuándo, pero eficaz. La Iglesia tiene el encargo de predicar y extender el reinado de Jesucristo entre los hombres. Su predicación y extensión debe ser el centro de nuestro afán vida como miembros de la Iglesia. Se trata de lograr que Jesucristo reine en el corazón de los hombres, en el seno de los hogares, en las sociedades y en los pueblos. Con esto conseguiremos alcanzar un mundo nuevo en el que reine el amor, la paz y la justicia y la salvación eterna de todos los hombres. Para lograr que Jesús reine en nuestra vida, en primer lugar debemos conocer a Cristo. La lectura y reflexión del Evangelio, la oración personal y los sacramentos son medios para conocerlo y de los que se reciben gracias que van abriendo nuestros corazones a su amor. Se trata de conocer a Cristo de una manera experiencial y no sólo teológica. Acerquémonos a la Eucaristía, Dios mismo, para recibir de su abundancia. Oremos con profundidad escuchando a Cristo que nos habla. Al conocer a Cristo empezaremos a amarlo de manera espontánea, por que Él es toda bondad. Y cuando uno está enamorado se le nota.El tercer paso es imitar a Jesucristo. El amor nos llevará casi sin darnos cuenta a pensar como Cristo, querer como Cristo y a sentir como Cristo, viviendo una vida de verdadera caridad y autenticidad cristiana. Cuando imitamos a Cristo conociéndolo y amándolo, entonces podemos experimentar que el Reino de Cristo ha comenzado para nosotros.

Por último, vendrá el compromiso apostólico que consiste en llevar nuestro amor a la acción de extender el Reino de Cristo a todas las almas mediante obras concretas de apostolado. No nos podremos detener. Nuestro amor comenzará a desbordarse. Dedicar nuestra vida a la extensión del Reino de Cristo en la tierra es lo mejor que podemos hacer, pues Cristo nos premiará con una alegría y una paz profundas e imperturbables en todas las circunstancias de la vida. A lo largo de la historia hay innumerables testimonios de cristianos que han dado la vida por Cristo como el Rey de sus vidas. Un ejemplo son los mártires de la guerra cristera en México en los años 20’s, quienes por defender su fe, fueron perseguidos y todos ellos murieron gritando “¡Viva Cristo Rey!”. La fiesta de Cristo Rey, al finalizar el año litúrgico es una oportunidad de imitar a estos mártires promulgando públicamente que Cristo es el Rey de nuestras vidas, el Rey de reyes, el Principio y el Fin de todo el Universo.

QUE VIVA MEU CRISTO  Estrela

Que viva meu Cristo, que viva meu Rei

que impere como queira triunfante sua lei,

que impere como queira triunfante sua lei.

¡Viva Cristo Rei! ¡Viva Cristo Rei!

Mexicanos um Pai temos

que nos deu da pátria a união

a esse Pai gozosos cantemos,

empunhando com fé seu pendão.

Ele formou com voz fazedora

quanto existe debaixo do sol;

da inércia e do nada coloriu

formou luz em candente arrebol.

Nossa Pátria, a Pátria querida,

que arranjou nosso berço ao nascer

a Ele o deve quanto é na vida

sobretudo o que saiba crer.

Do Anáhuac inculto e sangrento,

no arranque sublime de amor,

formou um povo, ao calor de seu alento

que o aclama com fé e com valor.

Sua realeza proclame quem queira 

este povo que no Tepeyac,

tem hasteada sua branca bandeira,

a seus pais a rica herdade.

É vão que cruel inimigo

Nosso Cristo pretenda humilhar.

Deste Rei levarão o castigo

Os que intentem seu nome ultrajar.

imagen:www.corazones.org  

  Estrela Hino mexicano a CRISTO REI 

(Tradução à letra por ANTÓNIO FONSECA)

Nº 1480-1 - (330-12) - SANTOS DE CADA DIA - 25 de Novembro de 2012 - 5º ANO

antoniofonseca1940@hotmail.com

»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

************************************************************

Nº 1480-1 - (330-12)
Imagem3189

»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»
I-Am-Posters
= E U   S O U =
»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»«««««««««««««««««««««««««««««««««
Nº 1480-1 – (330-12)

TOMÁS DE VILA NOVA, Santo
Bispo (1488-1555)

Áudio da RadioMaria:

O que mais falta na literatura de hoje é o heroísmo”, escrevia em 1931 um dos mestres dessa altura, incrédulo. O Santo de que vamos falar, esse monge espanhol que veio a ser arcebispo , é modelo de heroísmo, muitas vezes simples, sem brilho, prosaico, e por isso mesmo precioso para nós. Nasceu em Espanha, na Castela-a-Nova, na Mancha, região de altas planuras quase sem relevo. A pradaria constitui o fundo da paisagem manchega, mas o homem soube fazer que se alternassem lavras e terrenos de poisio. Nas alturas do fundo da paisagem, elevam-se moinhos de vento, imagens do trabalho espiritual movido pelo sopro do Espírito. A uns 80 quilómetros de Ciudad Real, em Villanueva de los Infantes, viu o nosso Santo a luz em 1488. Nasceu numa família de pequenos lavradores, limpios de todos cuartos, isto é, isentos de qualquer sangue mouro ou judaico. Tinham um moinho na margem do Jabalón, e a farinha das sextas-feiras passava em parte para os pobres. A mãe de Tomás era uma santa austera que usava cilício; a casa tinha tão bom nome que, ao passarem por lá tropas, todas as raparigas honestas iam nela refugiar-se. Ela sabia organizar a caridade e nas grandes festas repartia distribuições judiciosas. Tomasinho repetia com ardor à mocidade da vizinhança os sermões que tinha ouvido. Mostrava-se caridosíssimo e dava ora o pequeno almoço ora o saio, ou o seu gibão ou a boina, os sapatos ou o casaco. Um dia que a mãe tinha saído, sem deixar que distribuir aos pobres, Tomás deu um frango a cada mendigo que se apresentou. Regressando, a mãe aprovou. Pelos 15 anos, foi estudar para Alcalá. O pai morreu dois anos mais tarde e reservou-lhe por testamento uma casa. Tomás obteve da mãe que esta fosse adaptada a hospício; e depois voltou para conseguir os títulos de Mestre em filosofia e licenciado em teologia. Tomou o hábito dos religiosos agostinhos em Salamanca, em 1516. Foi noviço modelo, orando, lendo S. Bernardo, calando-se e obedecendo. Durante o Advento e a Quaresma, dormia sobre tábuas. Fez a profissão solene em 1517, na festa de Santa Catarina. Ordenado sacerdote, quando no Natal chegou às palavras do prefácio per incarnati Verbi mysterium (pelo mistério do Verbo encarnado), teve de parar sufocado pelas lágrimas. Foi encarregado de comentar o livro das Sentenças, em Salamanca, diante de padres jovens; fê-lo tão brilhantemente que o imperador Carlos V quis tê-lo como pregador em Valladolid, onde residia a corte. Mas o novo Crisóstomo foi emprestado ao rei de Portugal. Como diretor de almas, mostrava-se eficaz, determinava grandes senhoras a darem-se a boas obras e aos pobres, reanimava o fervor entre as religiosas. A sua prudência cheia de sabedoria fez que fosse nomeado prior e provincial na sua Ordem. Apoiou a obra do Padre Jerónimo Ximénez no México, de maneira que o nosso Santo foi como que apóstolo deste país longínquo. Houve vontade de confiar a Tomás o arcebispado de Granada; recusou-se energicamente. Valência ficou disponível; ofereceram-lhe, mas ele de novo protestou. Insistindo Carlos V, ele apelou para Filipe II. Mas por fim teve de ceder diante da coalizão das coroas e dos superiores eclesiásticos, que o ameaçavam, de excomunhão no caso de recusa. Tomás tomou conta do governo eclesiástico de Valência em 1544, quase sexagenário, quando era preciso chamar para Deus a cidade do Cid, atolada em bastantes abusos. Procurou inicialmente melhorar a prisão eclesiástica e arranjar um hospício. Mostrou-se sempre pobre; por vezes, mangas renovadas eternizavam-lhe o vestuário. Ele próprio se remendava, para mais poder dar aos pobres. Quiseram-lhe servir um dia um peixe estimadíssimo; recusou-o, mandando que o dessem aos pobres. Convocado para o Concílio Tridentino, desculpou-se com a falta de saúde. Reuniu um sínodo e defendeu com vigor a imunidade eclesiástica contra o governador da cidade, que prendera um cónego; o governador teve de fazer penitência pública. Diante duma violação do sigilo sacramental, condenou a prisão perpétua o padre inconfidente e conseguiu que fosse indultado pelos juízes o assassino confesso. O Santo recebia facilmente os pobres; falava-lhes, consolava-os, por vezes horas inteiras. Não se envergonhava de alguns dos seus parentes, gente miúda: ao atender dois bispos, dirigiu-se amavelmente a um tio, vestido à maneira popular castelhana. para seu primeiro sermão arquiepiscopal, tinham ornamentado magnificamente o púlpito; mas Tomás diminuiu muito este luxo. Quando celebrava Missa pontifical, nenhum paramento usava que não fosse seu; tudo vinha da Igreja onde estava; usava sobrepelizes e capas, por vezes em estado lastimoso. Fugia ao contacto com príncipes; mandou-o chamar Carlos V, quando ele preparava um sermão; mas ele desculpou-se. E o imperador teve esta reflexão edificante. : «Oxalá todos os monges fossem tão livres como este!» O prelado todas as noites dava uma volta pela sua casa. Uma vez, entrou no quarto de um arrieiro que estava agonizante; muito tempo se conservou com ele a ajudá-lo e valer-lhe, conforme podia. Em seguida foi para a cama; de manhã, o homem estava curado. Tomás diminuía as relações pessoais com mulheres. A mãe veio visitá-lo, mas ele não a recebeu em Valência; passou um mês com ela em Líria. Em Valência, ela teria visitas femininas no palácio episcopal, e Tomás receava tais invasões. Desejava ter uma diocese mais pequena, para se ocupar melhor das ovelhas. Suspirava pela conversão dos Mouros. Para evitar maiores males, não teve pressa em aplicar censuras canónicas ultimamente promulgadas. Teve paciência para reconduzir um cónego pouco edificante a uma vida melhor. Um dia, repreendeu com bondade um velho aldeão que, na ausência do pároco, tinha vestido a sobrepeliz e pegado no Cibório, e depois, à porta da Igreja, procurara afugentar uma trovoada, que na realidade se afastou. Deu-lhe como penitência oferecer dois altos círios brancos para serem acesos todo o ano à Missa, da consagração à comunhão. A um padre que, ao celebrar a Missa dos pré-santificados, na Sexta-feira Santa, tinha pronunciado uma praga tremenda por os cantores terem omitido algo, impôs três dias de jejum com três esmolas a pobres, assiduidade em frequentar o coro e proibição de celebrar a Missa durante quinze dias. Um clérigo tinha tido, no pecado, três filhos: o arcebispo soube chamá-lo ao dever, casou a mulher e mandou educar à sua custa os filhos. Outro clérigo foi preso pela polícia durante uma ronda noturna; era um homem que estava armado e combateu; Tomás conseguiu fazer dele um eclesiástico direito. O nosso Santo imitava o Bom Pastor; quantas ovelhas perdidas salvou e de que espinhos! Mas flagelava-se até ao sangue para as curar. Por vezes, os maus costumes dos seus padres tinham como desculpa a pobreza em que viviam; então, com os seus dinheiros, vinha ele em auxilio desses desgraçados. Socorria os pobres envergonhados, os desempregados e as viúvas; era o “pai dos pobres”. dava aos religiosos : a Companhia de Jesus beneficiou das suas generosidades quando se instalou em Valência. Cuidava de dotar as raparigas sem recursos; recolhia as crianças enjeitadas. Em Alcalá, fundou um colégio para estudantes pobres e outro na sua cidade episcopal. Em Fevereiro de 1555, Tomás exprimiu o desejo de resignar o seu cargo. A 29 de Agosto, foi atacado de angina. A 2 de Setembro recebo o Viático. Na cidade não faltava quem rezasse por ele. Endereçou aos pobres todo o dinheiro que tinha. teve a delicadeza de dar de presente até a sua cama, pedindo que a entregassem de esmola antes de ele morrer. Começava a festa da Natividade de Nossa Senhora quando ele se confessou pala última vez. Fizeram-lhe a leitura da Paixão segundo o quarto evangelista. A estas palavras de Jesus, «Dos que me confiastes, não perdi nenhum» (18, 9), fez sinal que parassem e chorou demoradamente olhando para o Crucifixo. depois continuaram a ler, com paragens . Foi celebrada a Missa diante dele. À elevação do cálix , disse «In te, Domine, speravi» (esperei em ti, Senhor), e morreu à comunhão. Tinha uns 67 anos. Existem dele Canciones sacrae (sermões), cartas e diversos escritos de ascética e mística; como servir a Deus, em dez regras; sobre os dons do Espírito Santo e o Pai-Nosso; e orações para depois da comunhão. Na grande escola espanhola do século XVI, ele é precursor. O Santo Arcebispo foi enterrado na igreja dos Agostinhos, de Nossa Senhora do Socorro, em Valência. Foi beatificado em 1618 e canonizado em 1658. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt

 

CATARINA DE ALEXANDRIA, Santa

Mártir (início do século IV)

Catalina de Alejandra, Santa

Catalina de Alexandria, Santa

É uma das mais célebres mártires dos primeiros séculos, um dos Santos Auxiliadores (cfr. 8 de Agosto). O pai, diz a lenda, era Costes, rei de Alexandria. Ela própria era, aos 17 anos, a mais bonita e a mais sábia das raparigas de todo o império; esta sabedoria levou-a a ser muitas vezes invocada pelos estudantes. Anunciou que desejava casar-se, contanto que fosse com um príncipe tão belo e tão sábio como ela. Esta segunda condição embargou que se apresentasse qualquer pretendente. «Será a Virgem Maria que te procurará o noivo sonhado», disse-lhe o ermitão Ananias, que tinha revelações. Maria aparece, de facto, a Catarina na noite seguinte, trazendo o Menino Jesus pela mão. «Gostas tu d’Ele?», perguntou Maria. – «Oh, sim». – «E tu, Jesus, gostas dela?» – «Não gosto, é muito feia». Catarina foi logo ter com Ananias: «Ele acha que sou feia», disse chorando. – «Não é o teu corpo, é a tua alma orgulhosa que Lhe desagrada», respondeu o eremita. este instruiu-a sobre as verdades da fé, batizou-a e tornou-a humilde; depois disto, tendo-a Jesus encontrado bela, a Virgem Santíssima meteu aos dois o anel no dedo; foi isto que se ficou chamando desde então o «casamento místico de Santa Catarina». Ansiosa de ir ter com o seu Esposo Celestial, Catarina ficou pensando unicamente no martírio. Passou o imperador Maxêncio por Alexandria; ela foi-o repreender de perseguir os cristãos, provando-lhe ao mesmo tempo a falsidade da religião pagã. Incapaz de lhe responder, Maxêncio reuniu para a confundir os 50 melhores filósofos da província. Ela entupiu-lhes a boca a todos, até ao último, e conseguiu convertê-los. O Imperador mandou-os queimar vivos, assim como à sua mulher Augusta, ao ajudante de campo Porfírio e a duzentos oficiais que, depois de ouvirem Catarina, se tinham proclamado cristãos. Quando chegou a hora de ela ser sacrificada, um dos filósofos desceu do céu para lhe cingir a fronte com uma coroa de oiro. Em seguida foi aproximada uma máquina horrível. Consistia em quatro rodas, armadas de pontas e de serras, andando em sentido contrário. Nela foi introduzido o belo corpo de Catarina; e delas saíram umas papas ensanguentadas que os anjos recolheram e levaram para o Sinai. Tal é a lenda de Santa Catarina, como no-la transmitiu a Idade Média. Da verdadeira história, quase nada se sabe. O seu culto parece ter irradiado do Monte Sinai; a festa foi incluída no calendário por João XXII (1316-1334). Filósofos e estudantes, por um lado; amoladores, carpinteiros de rodas, curtidores, torneiros e fiandeiros, por outro, escolheram-na como padroeira; os primeiros por causa da fama de sábia; os outros em atenção á máquina de quatro rodas, de que acima falámos. Como a cidade de Goa foi conquistada por Afonso de Albuquerque em 25 de Novembro de 1510, Santa Catarina foi escolhida para sua padroeira. A roda de navalhas do seu martírio entrou no escudo heráldico da cidade , que lhe ficou a celebrar a festa com grande esplendor. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

 

LUÍS BELTRAME e MARIA BELTRAME QUATTROCHI, Beatos

Esposos (1880-1951 e 1884-1965)

 

Luis Beltrame Quattrocchi y Mara Corsini, Beatos

Luis Beltrame Quattrocchi e María Corsini, Beatos

Primeiro Matrimónio Beatificados Juntos

Luís Beltrame nasceu na Catânia (Sicília, Itália), a 12 de Janeiro de 1880. Um seu tio sem filhos adoptou-o e trouxe-o para Roma. Luís estudou direito e formou-se com tão altas classificações que foi nomeado Advogado Geral do Estado, cargo que exerceu com grande competência e honestidade durante toda a vida. Maria Corsini nasceu em Florença, a 24 de Junho de 1884. Desde a infância mostrou um comportamento exemplar, sempre obediente e inclinada à piedade. Por causa do trabalho do pai, passa a viver sucessivamente em Pistoia, de novo Florença, depois Arezzo e finalmente Roma. Aqui frequenta o Instituto Feminino de Comércio e obtém a licenciatura, mostrando-se dotada sobretudo para as disciplinas literárias e revelando-se muito cedo como uma mulher culta, apaixonada pela arte, literatura, poesia e música. Luís Beltrame e Maria conheceram-se em Roma, em 1901, e em 1905 casaram em Santa Maria Maior. Dos quatro filhos que tiveram, três professaram a vida religiosa e a última filha levou uma vida consagrada no mundo. Viveram santamente unidos, durante quase 50 anos, numa vida comum, aparentemente igual a tantas outras, mas intimamente diferente. Luís ocupava-se da sua vida de advogado, sendo para todos exemplo de dignidade, honradez e espírito cristão. Assim contribuiu para o renascimento católico e social de Itália. A sua grande caridade lavava-o a dedicar-se aos afastados da Igreja e aos necessitados que todos os dias, sobretudo durante a guerra, batiam à sua porta, pedindo auxílio. Maria, mulher dinâmica e corajosa, alistou-se como enfermeira voluntária na Cruz Vermelha, durante as duas guerras mundiais. Cuidava carinhosamente dos soldados feridos, procurando que nada lhes faltasse e também que não morressem sem sacramentos. Na sua paróquia realizou cursos de preparação para o matrimónio, novidade pastoral para a época. exerceu também o apostolado pela escrita, para a qual tinha especial queda, como já dissemos. Fez parte da Ação Católica, apoiou a fundação da Universidade Católica e a propagação do «Movimento para um Mundo Melhor». No início da vida conjugal não faltaram as dificuldades, mas tudo se foi resolvendo, dado o profundo espírito cristão deste casal. Todas as manhãs participavam juntos na missa em Santa Maria Maior e rezavam o terço todas as noites. Em 1917 filiaram-se na Ordem Terceira de S. Francisco. Acompanhavam as peregrinações nacionais dos doentes aos santuários marianos de Lourdes e Loreto, ele como servita e ela como enfermeira. João Paulo II confirma: «Estes esposos, entre as alegrias e as preocupações de uma família normal souberam realizar uma existência rica de espiritualidade. No centro, a Eucaristia quotidiana, à qual se acrescentava a devoção filia à Virgem Maria». Luís faleceu em 1951, com 71 anos de idade, e Maria em 1965, com 81. Foram beatificados a 21 de Outubro de 2001, na presença de três dos quatro filhos que tiveram. Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Beatriz de Ornacieux, Beata
Monja Cartuxa,

Beatriz de Ornacieux, Beata

Beatriz de Ornacieux, Beata

Martirológio Romano: Na região de Valence, na Gália, beata Beatriz de Ornacieux, virgem da Ordem Cartuxa, insigne pelo amor à Cruz, que viveu e morreu com pobreza extrema no mosteiro de Eymeu, fundado por ela (1303/ 1309). Etimologia: Beatriz = Aquela que enriquece ou gratifica, vem do latim Beatriz nasceu na segunda metade do século XIII no solar feudal da nobre família dos Ornacieux, nos confins do Delfinado de Saboia (Sudeste de França). Recibió una rica educación cristiana que la llevaría, con apenas 13 años, a abandonar para siempre el mundo para entrar en la cartuja del Monte de Santa María, en el desierto de Parménie (Isére, Francia ). Margarita d’Oygnt, monja cartuja que la conoció, nos dejó escrita en lionés su vida. No se ha escrito todavía una biografía crítica sobre la beata Beatriz, ni tengo noticia que se esté intentando. Según Margarita d’Oygnt, desde los comienzos como monja cartuja, Beatriz se destacó por la santidad de vida. Se manifestó siempre llena de mucha caridad y de una profunda humildad de corazón; procuraba en todo ayudar a sus hermanas de religión y manifestó una gran capacidad para sufrir. Su obediencia extrema y su fidelidad a la vida de oración fueron otros dos rasgos característicos de su vida. Nuestro Señor le concedió el don de lágrimas y en tal grado que estuvo a punto de perder la vista en varias ocasiones. Su gran deseo fue siempre hacer la santa voluntad de Dios. Un día delante del Sagrario pedía a Nuestro Señor que la sacase del mundo para ponerla así a salvo de los continuos ataques del demonio; pero una voz salida del Sagrario le prohibió desear otra cosa que no fuera hacer la voluntad del Señor; entonces sintió interiormente que su deseo de morir se cambiaba por un inmenso anhelo de vivir para la mayor gloria de Dios, y suplicó al Señor que le concediera la salud que en tantos momentos le faltaba debido a sus numerosas enfermedades; pero, una vez más, la voz del Señor se hizo oír diciéndole: “Recibe las consolaciones que te doy y no rehúses los sufrimientos que te envíe”; a partir de entonces, aleccionada por estas locuciones divinas, ya no deseó más algo que no fuera la voluntad divina, convirtiéndose ella misma en un modelo de confianza y de abandono en la Divina Providencia. Amó profundamente la penitencia, expresión de su amor loco a la Cruz. Se entregaba a prolongados ayunos, se daba sangrientas disciplinas. Fue especialmente devota de la Pasión de Cristo y se dice que perforó su mano izquierda con un clavo para recordar mejor los sufrimientos de la crucifixión. Por otra parte, tuvo que soportar los asaltos frecuentes del demonio, en especial, la tentaba contra de la virtud de la santa pureza, poniéndole delante representaciones obscenas, a las cuales Beatriz siempre resistió con invencible pureza de alma y de cuerpo. En medio de estos ataques del enemigo y de las victorias de la gracia, sentía los consuelos de Jesús y María. Un día la Virgen Santísima le dijo: “Nada temas, ten confianza; soy la Madre del Rey Omnipotente, tu Esposo, la Madre de la misericordia, y tomo tu alma y tu cuerpo bajo mi cuidado y protección; yo te defenderé contra los asaltos del demonio y te salvaguardaré de sus engaños”. Dios la enriqueció con múltiples dones y carismas extraordinarios: gozaba continuamente de la presencia del Señor en visión corporal a su lado; veía a Jesús Niño en la Sagrada Forma eucarística. Y también sentía, en ciertos momentos, las sequedades y los aparentes abandonos de Dios, motivos de gran sufrimiento para su alma. Una noche de Navidad, llena de angustia mortal por la duda de si estaría en pecado mortal, permaneció en su silla en el coro mientras sus hermanas fueron a comulgar; pero, recorriendo con gran devoción a la Divina Misericordia, le pidió que se dignara mostrarle su voluntad para que la cumpliera ciegamente. Entonces, sin saber como, y sintiéndose como que arrastrada por una fuerza superior, se encontró junto al comulgatorio. Comulgó, pues, y el Señor le concedió en esta comunión una infinidad de gracias. Como ejemplo de estas, se puede referir el hecho de que una porción de la Hostia sagrada se quedó en su boca, sin que la pudiera tragar, con un claro sabor a carne y sangre: esto le produjo gran aflicción; pero, luego sintió cómo esta porción eucarística le pasaba al corazón, abrasándola con un gran fuego de amor, dejándola sumida en un arrobamiento amoroso que permaneció durante varios días; y, todavía más, desde entonces, volvió al perfecto gozo de la unión amorosa con Dios y recobró la perfecta paz del alma, para nunca más perderla. En 1300 fue obligada, bajo obediencia, a aceptar el priorato de la cartuja de Eymeux, departamento de Drome; en esta nueva fundación cartujana, en el ejercicio del cargo de priora, brillaron sus grandes virtudes. Por fin, el 25 de Noviembre de 1303, el Señor vino a llamar a su esposa para las bodas celestiales, terminando su vida santa en la tierra con una preciosa muerte. Sin embargo, otras fuentes la dan por fallecida a 5 de febrero dos años después. Fue sepultada en Eymeux, y casi de inmediato, empezaron a obrarse milagros en su tumba, extendiéndose su fama de santidad. Algún tiempo después, su cuerpo fue trasladado a su primera cartuja de Parménie. El 15 de Abril de 1869 el Beato Pío IX, Papa, aprobó su culto. Su fiesta se celebra el día 25 de noviembre, aniversario de su nacimiento para el cielo. Es la única monja cartuja beatificada; no dejó ningún escrito.

Garcia, Santo
Abade,

Garcia, Santo

Garcia, Santo

Martirológio Romano: No mosteiro de Arlanza,na região de Burgos, em Espanha, memória de são Garcia, abade (1073). Nasceu em finais do século X ou princípios do XI na localidade burguesa de Quintanilha, que com o tempo teria o nome de São Garcia. Muito jovem, o futuro santo Garcia alcançou, em companhia de alguns familiares, na margem do rio Arlanza, onde estava o mosteiro de São Pedro de Arlanza, antiga abadia da ordem beneditina. A suas portas, e alheio aos rigores que exigia a vida monacal, São Garcia resolveu ingressar na ordem. O moço adquiriria com os anos reputação de santidade e a ele se atribuem não poucos atos milagrosos. As crónicas contam que, durante uma das fomes que ciclicamente açoitavam a Europa medieval, o monge beneditino assombrou a seus companheiros de refeitório com o que o que se testemunha como um dos milagres atribuídos ao santo. Ante a estupefacção dos presentes, a água contida num jarro se converteu em vinho. Os monges tinham vedado o consumo de carne. A dieta estava constituída por uma libra de pão diária e dois pratos em cada comida. Contudo, os monges consagravam oito meses do ano ao jejum. O jejuar do beneditino se cingia a uma manta, um cobertor, um colchão e uma almofada. Seu atavio, a cogula, a túnica, o escapulário, as calças, os calções e o calçado. O trabalho no campo, o canto e a redação de códices ocupavam a maior parte do tempo dos irmãos. Com os anos, e após concluir seus estudos de Teologia, São Garcia foi elevado em 1039 à dignidade de abade e, mais tarde, à de conselheiro do rei Fernando I. Em companhia deste monarca foi testemunha da batalha de Atapuerca no ano 1054. São Garcia manteria sua condição de conselheiro real no reinado de Sancho II. Os historiadores concluem que o santo travou conhecimento com os mais conspícuos personagens de seu tempo. Assim, por exemplo, se conservam documentos de doações em que, junto à rúbrica do santo, figura a de Rodrigo Diaz de Bivar. Seu nome também é consignado por Gonzalo de Berceo em seus textos. São Garcia faleceria no ano 1073.

Beata Isabel Achler, reclusa

 


Em Reute, de Suábia, na Germânia, beata Isabel Achler, por sobrenome “Buena”, virgem, que, vivendo como uma reclusa da Terceira Ordem Regular de São Francisco, cultivou em grau admirável a humildade, a pobreza e a mortificação corporal (1420).

Jacinto Serrano López, Beato
Mártir Dominicano,

Jacinto Serrano Lpez, Beato

Jacinto Serrano López, Beato

Martirológio Romano: Em Puebla de Híjar, povoação perto de Teruel, em Espanha, beato Jacinto Serrano López, da Ordem de Pregadores e mártir, que foi fuzilado na perseguição contra a Igreja. Com ele se comemora o beato mártir Santiago Meseguer Burillo, presbítero da mesma Ordem, que, por Cristo, realizou seu glorioso combate em Barcelona, não se sabe exatamente em que data (1936). Naces en Urrea de Gaén (Teruel), el 10 de julio de 1901. Te quedas huérfano de madre al poco de nacer y de padre a los 6 años. A los 12 ingresas en Escuela Apostólica de Solsona. El 5 de abril de 1924 recibes el sacramento del Orden Sacerdotal. Ejerces la docencia en el seminario menor dominicano de Calanda y en el Estudio General de Valencia. Al mismo tiempo obtienes la licenciatura en la Facultad de Ciencias Físico-Químicas de Valencia. Tu apostolado se proyecta dando conferencias apologéticas, dirigiendo la revista Rosas y Espinas, colaborando en la revista Contemporánea, y dirigiendo la Asociación de Señoritas de la Beata Imelda, dedicada a la catequesis y beneficencia de niños pobres. En julio de 1936, como Vicario Provincial, preparas la evasión a Francia de varios religiosos y tú permaneces en Barcelona atento a las vicisitudes del resto de los frailes. A mediados de noviembre de 1936 eres detenido en Barcelona por unos milicianos paisanos tuyos que se desplazaron desde Urrea. Te encierran en el castillo de Montjuich, poco tiempo después te trasladan a Puebla de Híjar, allí fuiste encarcelado, sometido a interrogatorio, y después... dando la cara y diciendo ¡Viva Cristo Rey! te dispararon. Tenías 35 años de edad, 19 de vida religiosa y 12 de ordenación sacerdotal. Para ver más sobre los 233 mártires en España haz "click" AQUI

Santo Márculo, bispo e mártir

 

Em Numídia, santo Márculo, bispo, que, segundo a tradição, morreu mártir em tempo do imperador Constante, despenhado desde um rochedo por um tal Macário (347)

 

Santo Maurino, mártir


Na região de Agen, em Aquitânia, santo Maurino, mártir, que, dedicado à evangelização da gente do campo, foi desapiedadamente destroçado pelos pagãos, segundo dizem as crónicas (s. VI).

 

Mercúrio de Cesareia de Capadócia, Santo
Mártir,

Mercurio de Cesarea de Capadocia, Santo

Mercúrio de Cesareia de Capadócia, Santo

Martirológio Romano: Em Cesareia de Capadócia, santo Mercúrio, mártir (250). Etimologia: significa “pertencente a Mercúrio”. Vem da língua latina. Fica-se alucinado quando se lê a biografia deste mártir do século III. Todos os pagãos invocavam ao deus Mercúrio como o protetor dos comércios. No calendário cristão há dois santos que levam este nome. Os dois são mártires e soldados. O de hoje gozou de uma grande popularidade no Oriente onde se difundiu sua Paixão (ou teatro) para o dar a conhecer melhor. Segundo este teatro, Mercúrio militou nos exércitos de Décio e Valeriano, dos insignes –¡ valha o adjetivo! – perseguidores dos crentes em Cristo Jesús. Quando estava a ponto de que o nomeassem chefe superior dos exércitos imperiais, se recordou de que havia sido batizado com o nome de Filopatrós, quer dizer, “que ama ao pai”. Então não teve a menor dúvida em se apresentar a seu chefe superior, e imperador, para lhe dizer que era cristão. Açoutaram-no. E nada. Então carregaram-no num asno para o levar a Capadócia onde deveria ser decapitado para escarmento dos cristãos desse lugar. Suas relíquias deram lugar a muitas curas e inclusive conversões ao cristianismo. Segundo os fieis de Capadócia foi são Mercúrio que empregou sua lança para lutar contra o imperador apóstata Juliano. É uma lenda. Historicamente não se sabe nada deste mártir, mas seu culto data desde a antiguidade na Capadócia.¡Felicidades quem leve este nome!

Santo Moisés, presbítero e mártir

Em Roma, comemoração de santo Moisés, presbítero e mártir, que no tempo do imperador Décio, ao ser martirizado o papa são Fabião, juntamente com o colégio de presbíteros cuidou dos irmãos na Igreja, determinou que devia outorgar-se a reconciliação aos lapsos enfermos e moribundos e, durante o longo tempo que esteve retido na cadeia, frequentemente os consolava com as cartas de são Cipriano de Cartago, sendo coroado finalmente com um martírio glorioso e admirável (251) .

Pedro Alexandrino (Pedro de Alexandria) e companheiros,

bispos Hesíquio, Pacómio e Teodoro, Santos
bispos,

Pedro Alejandrino (Pedro de Alejandra) y compaeros, Santo

Pedro Alexandrino (Pedro de Alexandria) e companheiros, Hesíquio, Pacómio e Teodoro, Santos

Martirológio Romano: Em Alexandria, no Egito, são Pedro, bispo e mártir, que, dotado de todas as virtudes, foi decapitado por mandato do imperador Galério Maximiano, vindo a ser a última vítima da grande perseguição e com o selo dos mártires. Com ele se comemoram três bispos egípcios, que são Hesíquio, Pacómio e Teodoro, junto com outros mais que, também em Alexandria, sofreram na mesma perseguição e subiram ao céu por meio de cruel espada (305/311). Etimologia: Pedro = rocha, pedra. Vem da língua hebraica. Nasceu Pedro em Alexandria. E com o tempo chegou a ser patriarca desta florescente cidade. Entretanto Maximiano e Diocleciano estavam fazendo estragos com suas perseguições. Ele se entregou a ajudar a todos os crentes falando com eles e com quem não podia, o fazia mediante cartas. Escreveu mais de 600. Nelas os advertia do perigo que corriam por causa de sua fé. Além de fazer tudo isto, lutou valorosamente contra os hereges e pagãos. Sentiu muito ter que destituir ao bispo Melécio porque havia sacrificado aos deuses. Árrio (ou Ário), já excomungado por Pedro, o acusava neste trabalho. Quando Maximiano tinha o cetro no Oriente, mandou para a morte São Pedro A gente foi à cadeia e o tiraram ainda que suas vidas estivessem em perigo. O governador queria que se retratasse de sua doutrina. Não cedeu. Então tiraram-no sigilosamente da prisão e morreu felizmente no ano 311.¡Felicidades a quem leve este nome!

Santos Pedro Yi Hoyong, Águeda Yi So-sa, mártires

 

Em Seul, na Coreia, são Pedro Yi Hoyong, mártir, que, sendo catequista, foi feito prisioneiro por uns sicários, juntamente com sua irmã santa Águeda Yi So-sa, e permanecendo firme na confissão da fé, depois de quebrar-lhe por três vezes os ossos o mantiveram quatro anos na cadeia, onde finalmente morreu, sendo o primeiro do glorioso esquadrão dos mártires (1838).

Santiago Meseguer Burillo, Beato
Mártir Dominicano,

Santiago Meseguer Burillo, Beato

Santiago Meseguer Burillo, Beato

Martirológio Romano: Em Puebla de Híjar, povoação perto de Teruel, em Espanha, beato mártir Santiago Meseguer Burillo, da Ordem de Pregadores e mártir, que foi fuzilado na perseguição contra a Igreja. Com ele se comemora o beato mártir Jacinto Serrano López,, presbítero da mesma Ordem, que, por Cristo, realizou seu glorioso combate em Barcelona, não se sabe exatamente em que data (1936). El 1 de mayo de 1885 nace en Híjar (Teruel). Allí recibe la primera instrucción y se familiariza con la lengua latina. Ingresa en el convento de la Orden en Corias (Asturias) y en 1905 es ordenado presbítero en Salamanca. En la redacción de La Ciencia Tomista, en Madrid y en el colegio de Vergara transcurre los meses de su actividad apostólica y ministerial en la Provincia de España. Se incorpora a la Provincia de Aragón desde su restauración y estuvo asignado en Barcelona, Solsona y Valencia para dedicarse principalmente a la enseñanza. En el año 1934 es promovido al grado de Maestro en Teología. Se encontraba en Barcelona cuando empezó la revolución. Se esconde durante casi cuatro meses en diversos hogares de amigos. Y a finales de noviembre es asesinado el P. Meseguer con otros detenidos en la cárcel de El Clot. A los pocos días de ser liberada Barcelona, los restos mortales, enterrados en una fosa común e identificados, fueron depositados en un nicho propiedad de las Hermanas Dominicas de la Anunciata en el cementerio de Montcada. Para ver más sobre los 233 mártires en España haz "click" AQUI

94787 > Beato Andrea de las Heras Mercedario 25 novembre

 
91839 > Sant' Audenzio di Milano 25 novembre


94498 > Santa Basilissa (Augusta) Imperatrice 25 novembre (Chiese orientali)


90538 > Beata Beatrice di Ornacieu Vergine e monaca certosina 25 novembre MR

 
79050 > Santa Caterina d'Alessandria Martire 25 novembre - Memoria Facoltativa MR

 
20580 > Cristo Re dell'universo 25 novembre (celebrazione mobile) - Festa MR

 
79090 > Beata Elisabetta Achler di Reute Vergine, terziaria francescana 25 novembre MR

 

93237 > Beati Giacinto Serrano Lopez e Giacomo Meseguer Burillo Sacerdoti domenicani, martiri 25 novembre MR

 
94531 > Beata Malcolda Pallio Monaca benedettina 25 novembre


79070 > San Marcolo Vescovo 25 novembre MR

 
79080 > San Maurino Venerato ad Auch 25 novembre MR

 
79100 > San Mercurio di Cesarea di Cappadocia Martire 25 novembre MR

 
79060 > San Mosè di Roma Martire 25 novembre MR

 
92837 > Santi Pietro d’Alessandria, Esichio, Pacomio e Teodoro e compagni Martiri 25 novembre MR

 
79110 > San Pietro Yi Ho-yong Martire 25 novembre MR

 

 

00000000000000
00000000000000000000000
0000000000000000000000000000000000000
000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
0
0000
000000
00000000
0000000000000000000000000000000
===============================
==================================================
  • NOTA INFORMATIVA:
    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
  • Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
    NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.
    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
  • 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
  • Viso---mapa_thumb_thumb_thumb_thumb_[2]
    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
    ***************************************************************************************************************
    Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    email: antoniofonseca40@gmail.com
    Obrigado. António Fonseca
    Sites utilizados: http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt/
    WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
    Porto, 25-11-2012 – 10,00 H
    ANTÓNIO FONSECA
    map-a3f333ae641e222222222222222222
    =============================================================================================================
  • Nº 1480-3 - A RELIGIÃO DE JESUS - Festa de CRISTO REI - 25 de Novembro de 2012

    1480-3
    Do livro A Religião de Jesus, de José Mª Castillo – Comentário ao Evangelho do dia – Ciclo A (2010-2011) – Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com: tradução de espanhol para português, por António Fonseca

    Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente.AF.

    25 de Novembro de 2012

    FESTA DE CRISTO REI

    Jo 18, 33-37

    Pilatos tornou a entrar no pretório, chamou Jesus e disse-Lhe: «Tu és o Rei dos Judeus»? Jesus respondeu-lhe: «É por ti mesmo que dizes isso, ou disseram-no outros de MimPilatos respondeu: «Porventura sou eu judeu? A Tua nação e os sumos sacerdotes é que Te entregaram a mim; Que fizesteJesus respondeu: «O Meu Reino não é deste mundo: se o Meu Reino fosse deste mundo, pelejariam os Meus servos, para que Eu não fosse entregue aos judeus; mas o Meu Reino não é daqui». Disse-lhe Pilatos: «Logo Tu és ReiJesus retorquiu: «Tu o dizes! Eu sou Rei! Para isso nasci e para isto vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a Minha voz».

    1 – No último Domingo do Ano litúrgico, a Igreja celebra a festividade de Jesus Cristo Rei do Universo. Uma festividade de alto conteúdo teológico, mas que ainda não chegou a ser uma festa popular, nem parece que tenha especial significado para a espiritualidade da grande maioria dos cristãos. E é que o titulo de “Rei”, aplicado a Jesus, tropeça com duas dificuldades: 1) A secular “mundanização”; 2) o exagerado “misticismo”.

    2 – O título de Rei é um título secular, mundano. Que além disso está associado, na mentalidade de muita gente, às antigas monarquias absolutas. Por isso, aplicar a Jesus, o título de “Rei” tem o perigo de evocar o poder político que teve a religião de Israel. E o poder temporal que, desde o Imperador Constantino, a Igreja tem exercido, baseando-se no argumento segundo o qual a religião é a referência última nos assuntos relacionados com  o comportamento ético (Bento XVI). Fixar os limites e competências da religião nesta ordem de coisas é um dos assuntos mais prementes do momento que vivemos.

    3 –O exagerado misticismo pode-se dar naquelas pessoas que, quando pensam em Jesus Cristo Rei, o veem cravado na cruz. Ao qual responde a legenda que Pilatos mandou colocar sobre a cabeça do Crucificado. Mas então, o perigo pode estar naqueles que associam a cruz somente com o sofrimento e não com a luta contra o sofrimento. Jesus morreu crucificado, não porque Deus quer o sofrimento, mas sim porque não o quer. Jesus viveu para fazer o bem e aliviar a dor do mundo. Isso, levado até às suas últimas consequências, é o que Jesus levou à cruz. E assim é como Jesus Cristo é Rei: sendo bom com  todos e fazendo o bem a todos.

    0000000000000000000000000000000000000000000000000000000
    =======================================================

    Viso - mapa
    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com/
    Compilação (e tradução dos comentários) por António Fonseca
    http://bibliaonline.com.br/acf;
    NOTA FINAL:
    Continuo a esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e
    NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO.
    Mais uma nota ainda:
    Estes são os meus endereços atuais:
    Para contactos normais: antoniofonseca1940@hotmail.com
    e sobre o blogue: - antoniofonseca40@gmail.com
    Hiperligações normais que utilizo para textos insertos no blogue:
    - http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
    Post para publicação em 25-11-2012 - 10,30 h
    Até lá, se Deus quiser.
    António Fonseca

    http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf

    Imagem no mapa

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...