NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,
REI DO UNIVERSO
CHRISTUS REGNAT
Cristo Reina. E Reina pela cruz. «REGNAVIT A LIGNO DEUS» (… Tu que escolhestes o madeiro para salvação do género humano a fim de que a vida ressuscitasse donde procedia a morte e aquele (Satanás) que triunfara pelo madeiro fosse também vencido por ele» (Prefácio da Cruz). «Cristo venceu, não com o ferro mas com a Cruz» (Santo Agostinho, Comentário do Salmo LIV). Ao passo que tronos e tronos, ornados com pedras finas e cobertos de preciosos brocados, se esboroaram, a madeira rugosa da cruz contínua, obstinadamente, a dominar o mundo. Stat Crux dum volvitur orbis. Império estranho. Cristo ordenara aos apóstolos que lhe conquistassem todo o universo. Vimos muitos monarcas conduzirem os soldados à vitória. Mas nenhum deles lhes disse: «Quando eu já não existir e não possa dar a palavra de ordem, então começareis a conquistar grandes terras». Que maravilha! Um morto conquistador! Jesus Cristo ousou predizer essas conquistas mundiais. Foi bem sucedido? Os Apóstolos ainda não tinham terminado a sua tarefa, quando S. Paulo escrevia aos Colossensses: «O Evangelho, que vós ouvistes, é pregado a toda a criatura debaixo do céu» (1, 23). O testemunho de S. Justino (Diálogo com Thryph., II-17) garante-nos que, cem anos depois de Jesus Cristo, a religião contava fiéis no seio de todas as nações. Tertuliano, na sua Apologia, dirigida aos Magistrados do Império, dizia: «Somos de ontem e enchemos as vossas cidades, as vossas ilhas, os vossos próprios campos, o palácio, o senado, o foro; somente vos deixamos os templos. Se nos retirássemos, o Império ficaria deserto… Entre os Partos, os Medos, os Elamitas, entre os habitantes da Mesopotâmia, da Arménia, da Frigia, da Capadócia, do Ponto, da Ásia Menor, do Egito, de Cirene, entre as diversas raças dos Gétulas e dos Mouros, entre os povos de Espanha, da Gália, da Bretanha e da Germânia, por toda a parte contamos fiéis» (cap. 38, nº 124). Um inimigo da religião, Plínio, o Moço, governador da Bitínia, escrevia em 112 ao Imperador Trajano: «O contágio da superstição cristã já não se limita às cidades; invadiu as aldeias e os campos, apoderou-se de pessoas de todas as idades e de todas as condições sociais. Os nossos templos estão quase de todo abandonados e as cerimónias desprezadas». (Cartas L.X, I, 097 e Annales de Tácito). Séneca deixou escapar esta exclamação de despeito: «Esta raça de cristãos mete-se em toda a parte» (Referido por Santo Agostinho, Cidade de Deus, Livro 6). A conclusão tira-a o próprio Renan: «Em cento e cinquenta anos, a profecia de Jesus realizou-se. O grão de mostarda tornara-se uma árvore que começara a cobrir o mundo». A Igreja é Católica, isto é, representada em todo o mundo, já que a catolicidade não é uma questão de número mas de universalidade. Oitocentos milhões de homens dizem-se «cristãos», o que, segundo a própria etimologia, significa que se têm oficialmente como súbditos de Cristo. Jesus é um Rei que reina e a nova festa de Cristo-Rei por toda a parte se revestiu dum carácter triunfal. Christus Regnat. O mais notável é que Jesus ousou querer e predizer que o seu Reino seria um Reino de amor. O amor é aquilo que menos se pode impor ao mundo, um sentimento tão livre que ninguém o pode conquistar à força. Pode impor-se aos homens a obediência; pode impor-se a estima; pode até impor-se a admiração, à força da virtude, de talento ou de génio. O afecto, porém, não se pode ou o mero facto de o impor teria como resultado paralisá-lo. Não podemos mandar que nos amem. Suplica-mo-lo. Nosso Senhor, sim, exige o amor e faz dele o seu primeiro mandamento. «Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a alma, de todo o teu espírito e com todo o teu esforço. Eis o primeiro mandamento». (Mc 12, 30). Vai mais longe ainda e quer o amor de todos os homens. Dificilmente, chegamos a encontrá-lo num amigo, em duas ou três pessoas. O esposo exige por vezes inutilmente o amor da esposa e nem sempre ganhamos a amizade dum irmão, dum filho. Como é raro chegar à certeza de termos ganho alguns corações, um, só coração integralmente!. Quem jamais sonhou em ser amado por todos? Quem? Jesus. E quanto tempo é necessário amá-lo assim? Jesus contentar-se-á porventura com uma prova brilhante de amor? Com alguns atos heroicos? Com, um ano inteiro de dedicação? Não. Quer ser amado sempre, sem nenhum arrependimento. «Todo aquele que olha para trás, não é apto para o Reino de Deus» (Lc 9, 62). E como será necessário amá-lo? Porque afinal há graus de amor… Deve ser amado acima de tudo, de modo que (na estima racional e não na parte emotiva) os homens devem preferi-lo aos pais, às esposas, aos filhos. Esta é a sua vontade intransigente. Uma exigência assim, não o condenará ao isolamento, ao ridículo? Existe ainda um último ponto que confunde ainda mais a nossa maneira humana de sentir. Quando é que Cristo será amado deste modo? Depois da morte. «Quando for levantado da terra, atrairei a mim todos os homens. Dizia isto para significar de que morte havia de morrer» (Jo 12, 32-33). Jesus, que foi abandonado em vida, até pelos próprios discípulos, que expirou no meio de insultos, vai ser amado depois da morte? Não sabia o Mestre que a presença é o grande alimento do amor e ignorava aquela tão simples lei da psicologia: longe da vista, longe do coração? Quando morre um homem, os que o conheceram podem ainda amá-lo; mas desaparecem , e com eles, a ternura. Os sucessores poderão admirar, mas já não amam verdadeiramente. O milagre deu-se. Nosso Senhor conseguiu-o: «Condenado à morte, venço» (S. Fulgêncio, Sermão 5º para a Epifania). Pascal, num dos papéis soltos em que escrevia pensamentos, deixou-nos estas lacónicas palavras, de cujo desenvolvimento resultaria, sob a sua pena, um belo capítulo: «Jesus Cristo quis ser amado; foi-o; é Deus». Há milhões de fiéis que o amam, não com amor platónico, mas com um amor que se traduz em sacrifícios concretos, em vitórias sobre todas as paixões. «Animador» divino! Houve milhões de mártires e, para dar a própria vida, é preciso amar muito! Quantos religiosos e religiosas encontrou! Fazer voto de obediência perpétua e é preciso amar muito para sacrificar o que há de mais íntimo entre nós, aquilo a que até os pobres renunciam em último lugar: a liberdade. Fazem o voto de castidade perpétua e é preciso amar muito para sacrificar os desejos mais fortes do coração. Fazem o voto de pobreza perpétua e é preciso amar muito para sacrificar todo o desejo de fortuna. Jesus conta legiões e legiões de almas e de mulheres que espontaneamente , alegremente, lhe oferecem, com voto, todas as riquezas. Estes prodígios de amor que chegam até à imolação, obtém-nos Jesus, muito depois de nos ter deixado. E sendo verdade que «os mortos passam depressa» e que segundo o poeta: «o verdadeiro vínculo dos mortos é o coração dos vivos», Jesus consegue ainda fazer-Se adorar. Os fariseus chamavam-lhe «sedutor» (Mt 27, 63), e tinham mais razão do que pensavam. Cristo seduz, no verdadeiro sentido da palavra. Venceu o tempo, o que ninguém mais conseguiu fazer. Na manhã da Ressurreição, fez rolar a pedra do sepulcro. Levantou depois uma pedra tumular, ainda mais pesada: a do esquecimento, a de vinte séculos inteiros. Jesus de Belém, de Nazaré, de Jerusalém, como sois amado! Invisível amante, desaparecido há dois mil anos, continuais conquistando os corações. Este milagre moral, este facto único na história, era para Napoleão I, cativo em Santa Helena, matéria de longas meditações. «Apaixonei multidões que morriam por mim; porém era necessária a minha presença, a eletricidade do meu olhar, o meu tom de voz, uma palavra minha. Hoje, que estou em Santa Helena, agora que estou só e cravado nesta rocha, onde estão os cortesãos do meu infortúnio? Quem trabalha na Europa para mim? Que abismos entre a minha profunda miséria e o Reino Eterno de Jesus Cristo pregado, amado, adorado, e vivo em todo o universo!… Cristo fala; de hoje em diante as gerações pertencem-lhe por laços mais estreitos, mais íntimos que os do sangue. Acende a chama dum amor, que faz morrer o amor próprio, que prevalece sobre todo o amor. Muitas vezes penso e isso é o que mais admiro e o que me prova absolutamente a divindade de Cristo». Este seria o momento de mencionar também a página vibrante de Lacordaire: «Há um homem cujo amor penetra e continua na sepultura…» Contudo, prefiro citar, não o monge entusiasta, mas o escritor que publicou o livro mais dissimulado contra Nosso Senhor, só pata Lhe roubar, com mil respeitos aparentes, a auréola da divindade, o homem que foi duplamente traidor: ao seu país e à sua religião, Renan. Depois de contar a morte do Senhor na cruz, exclama: «Descansa agora sobre a tua glória, nobre iniciador!… Para o futuro, fora do alcance da fragilidade, assistirás do alto da paz divina, às consequências infinitas dos teus atos… Por milhares de anos, o mundo vai depender de ti. Bandeira de nossas contradições, serás o sinal em volta do qual se travará a mais ardorosa batalha. Mil vezes mais vivo, mil, vezes mais amado depois da morte, do que durante os dias da tua passagem pelo mundo, De tal maneira chegarás a ser Pedra angular da humanidade, que arrancar o teu nome deste mundo seria abalá-lo até aos fundamentos… Plenamente vencedor da morte, toma posse do teu Reino, onde te seguirão, pelo caminho real por ti traçado, séculos de adoradores» (Renan, Vie de Jesus, 3º ed. pág. 426). Seja, dir-se-á. Porém, ao lado dos «séculos de adoradores», não haverá séculos de detratores? Adorado ou aborrecido, Cristo passou entre uma dupla corrente de amor e ódio. Prova-se que ninguém foi tão querido; com a mesma facilidade se provaria também que ninguém foi tão odiado como Ele. É bem verdade e encontra-mo-nos diante dum fenómeno: o ódio contra quem menos o mereceu. A sobrevivência dum furor que nunca se aplacaria. Cristo previra-o, como tudo o mais; e, assim com o predissera o amor, assim predissera também o ódio implacável. Mas observemos melhor: o ódio, é também, a seu modo, uma homenagem; se o amor é uma homenagem à bondade, o ódio é uma homenagem à força. Em geral, o ódio cessa, se o adversário desaparece. Hoje, já ninguém odeia Nero, Átila, Robespierre. Até quando se trata dos homens mais malfazejos, desde o momento que não resta deles mais do que o pó morto e inanimado, o desprezo sucede ao ódio. Com o tempo, não fica deles mais que o esquecimento desdenhoso. Seria anormal enfurecer-se alguém contra o que desapareceu e rechaçar o inexistente. Ninguém é tentado a lutar com um zero. Se os ataques contra Jesus Cristo continuam furiosos, temos nisso a melhor prova de que Ele é forte. O ódio supõe um obstáculo, atual, alguém que obstruí um caminho, um adversário vivo. É o que Renan confessa, talvez sem querer, com a frase que vamos citar e cujo sentido é profundo: «Bandeira das nossas contradições, serás o sinal em volta do qual se travará a mais ardente batalha». Jesus Cristo não deixa o mundo indiferente; por Ele, ou contra Ele, há paixão. O mação insulta-O na Loja. A Carmelita adora-O na sua pobre cela. Uns blasfemam-No, outros adoram-No; uns desonram-No, outros morrerem por Ele. Aquele Judeu nascido há vinte séculos, numa aldeia da Palestina, aquele filho de carpinteiro, aquele taumaturgo que teve por discípulos doze pescadores ignorantes (doze, entre os quais se encontrava um traidor), aquele condenado que expirou no madeiro da infâmia e foi colocado sob uma pedra, esse é hoje o grande Vivo. Em toda a parte o seu nome, em toda a parte os seus missionários. À volta d’Ele gravita o pensamento mais moderno, toda a inquietação religiosa do nosso século vinte e um. Quando se ausculta uma grave questão moral, no fundo sempre encontramos a Ele, ao grande Cristo obsidiante. Ele é o princípio e o fim, a primeira letra do grande livro, bem como a última: «”O Alfa e o Ómega”» (Apocalipse 1, 8)» (G. Hoornaert, S. J., A propósito do Evangelho). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www. jesuitas. pt.
Cristo Rey del Universo
Último domingo del año litúrgico
Fue el Papa Pio XI, el 11 de diciembre de 1925, quien instituyó esta solemnidad que cierra el tiempo ordinario. Su propósito es recordar la soberanía universal de Jesucristo. Es una verdad que siempre la Iglesia a profesado y por la que todo fiel está dispuesto a morir. Cristo es rey del universo porque es Dios. El Padre lo puso todo en sus manos y debemos obedecerle en todo. No se justo apelar al amor como pretexto para ser laxo en la obediencia a Dios. En nuestra relación con Dios, la obediencia y el amor son inseparables. El que tiene mis mandamientos y los guarda, ése es el que me ama; y el que me ame, será amado de mi Padre; y yo le amaré y me manifestaré a él.» -Juan 14,21 Nadie y ninguna ley esta por encima de Dios. El Pontífice León XIII enseñaba en la "Inmortale Dei" la obligación de los Estados en rendir culto público a Dios, homenajeando su soberanía universal. Diferente a los hombres, Dios ejerce siempre su autoridad para el bien. Quien confía en Dios, quien conoce su amor no dejará de obedecerle en todo, aunque no comprenda las razones de Dios. Si deseas conocer más sobre esta celebración haz click AQUI
Fiesta de Cristo Rey
25 de novembro 2012,
último domingo del año litúrgico. ¡Prepárate para la fiesta del Rey del universo!
ÚLTIMO DOMINGO DEL AÑO LITÚRGICO:
Cristo es el Rey del universo y de cada uno de nosotros.
Es una de las fiestas más importantes del calendario litúrgico, porque celebramos que Cristo es el Rey del universo. Su Reino es el Reino de la verdad y la vida, de la santidad y la gracia, de la justicia, del amor y la paz. Un poco de historia La fiesta de Cristo Rey fue instaurada por el Papa Pío XI el 11 de Marzo de 1925. El Papa quiso motivar a los católicos a reconocer en público que el mandatario de la Iglesia es Cristo Rey. Posteriormente se movió la fecha de la celebración dándole un nuevo sentido. Al cerrar el año litúrgico con esta fiesta se quiso resaltar la importancia de Cristo como centro de toda la historia universal. Es el alfa y el omega, el principio y el fin. Cristo reina en las personas con su mensaje de amor, justicia y servicio. El Reino de Cristo es eterno y universal, es decir, para siempre y para todos los hombres. Con la fiesta de Cristo Rey se concluye el año litúrgico. Esta fiesta tiene un sentido escatólogico pues celebramos a Cristo como Rey de todo el universo. Sabemos que el Reino de Cristo ya ha comenzado, pues se hizo presente en la tierra a partir de su venida al mundo hace casi dos mil años, pero Cristo no reinará definitivamente sobre todos los hombres hasta que vuelva al mundo con toda su gloria al final de los tiempos, en la Parusía. Si quieres conocer lo que Jesús nos anticipó de ese gran día, puedes leer el Evangelio de Mateo 25,31-46. En la fiesta de Cristo Rey celebramos que Cristo puede empezar a reinar en nuestros corazones en el momento en que nosotros se lo permitamos, y así el Reino de Dios puede hacerse presente en nuestra vida. De esta forma vamos instaurando desde ahora el Reino de Cristo en nosotros mismos y en nuestros hogares, empresas y ambiente.
Jesús nos habla de las características de su Reino a través de varias parábolas en el capítulo 13 de Mateo: “es semejante a un grano de mostaza que uno toma y arroja en su huerto y crece y se convierte en un árbol, y las aves del cielo anidan en sus ramas”; “es semejante al fermento que una mujer toma y echa en tres medidas de harina hasta que fermenta toda”; “es semejante a un tesoro escondido en un campo, que quien lo encuentra lo oculta, y lleno de alegría, va, vende cuanto tiene y compra aquel campo”; “es semejante a un mercader que busca perlas preciosas, y hallando una de gran precio, va, vende todo cuanto tiene y la compra”. En ellas, Jesús nos hace ver claramente que vale la pena buscarlo y encontrarlo, que vivir el Reino de Dios vale más que todos los tesoros de la tierra y que su crecimiento será discreto, sin que nadie sepa cómo ni cuándo, pero eficaz. La Iglesia tiene el encargo de predicar y extender el reinado de Jesucristo entre los hombres. Su predicación y extensión debe ser el centro de nuestro afán vida como miembros de la Iglesia. Se trata de lograr que Jesucristo reine en el corazón de los hombres, en el seno de los hogares, en las sociedades y en los pueblos. Con esto conseguiremos alcanzar un mundo nuevo en el que reine el amor, la paz y la justicia y la salvación eterna de todos los hombres. Para lograr que Jesús reine en nuestra vida, en primer lugar debemos conocer a Cristo. La lectura y reflexión del Evangelio, la oración personal y los sacramentos son medios para conocerlo y de los que se reciben gracias que van abriendo nuestros corazones a su amor. Se trata de conocer a Cristo de una manera experiencial y no sólo teológica. Acerquémonos a la Eucaristía, Dios mismo, para recibir de su abundancia. Oremos con profundidad escuchando a Cristo que nos habla. Al conocer a Cristo empezaremos a amarlo de manera espontánea, por que Él es toda bondad. Y cuando uno está enamorado se le nota.El tercer paso es imitar a Jesucristo. El amor nos llevará casi sin darnos cuenta a pensar como Cristo, querer como Cristo y a sentir como Cristo, viviendo una vida de verdadera caridad y autenticidad cristiana. Cuando imitamos a Cristo conociéndolo y amándolo, entonces podemos experimentar que el Reino de Cristo ha comenzado para nosotros.
Por último, vendrá el compromiso apostólico que consiste en llevar nuestro amor a la acción de extender el Reino de Cristo a todas las almas mediante obras concretas de apostolado. No nos podremos detener. Nuestro amor comenzará a desbordarse. Dedicar nuestra vida a la extensión del Reino de Cristo en la tierra es lo mejor que podemos hacer, pues Cristo nos premiará con una alegría y una paz profundas e imperturbables en todas las circunstancias de la vida. A lo largo de la historia hay innumerables testimonios de cristianos que han dado la vida por Cristo como el Rey de sus vidas. Un ejemplo son los mártires de la guerra cristera en México en los años 20’s, quienes por defender su fe, fueron perseguidos y todos ellos murieron gritando “¡Viva Cristo Rey!”. La fiesta de Cristo Rey, al finalizar el año litúrgico es una oportunidad de imitar a estos mártires promulgando públicamente que Cristo es el Rey de nuestras vidas, el Rey de reyes, el Principio y el Fin de todo el Universo.
QUE VIVA MEU CRISTO
Que viva meu Cristo, que viva meu Rei
que impere como queira triunfante sua lei,
que impere como queira triunfante sua lei.
¡Viva Cristo Rei! ¡Viva Cristo Rei!
Mexicanos um Pai temos
que nos deu da pátria a união
a esse Pai gozosos cantemos,
empunhando com fé seu pendão.
Ele formou com voz fazedora
quanto existe debaixo do sol;
da inércia e do nada coloriu
formou luz em candente arrebol.
Nossa Pátria, a Pátria querida,
que arranjou nosso berço ao nascer
a Ele o deve quanto é na vida
sobretudo o que saiba crer.
Do Anáhuac inculto e sangrento,
no arranque sublime de amor,
formou um povo, ao calor de seu alento
que o aclama com fé e com valor.
Sua realeza proclame quem queira
este povo que no Tepeyac,
tem hasteada sua branca bandeira,
a seus pais a rica herdade.
É vão que cruel inimigo
Nosso Cristo pretenda humilhar.
Deste Rei levarão o castigo
Os que intentem seu nome ultrajar.
imagen:www.corazones.org
Hino mexicano a CRISTO REI
(Tradução à letra por ANTÓNIO FONSECA)
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