quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Nº 1505-2 - O ANTIGO TESTAMENTO - “38”– Êxodo - 20 de Dezembro de 2012


antoniofonseca1940@hotmail.com

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Ver por favor a edição de, 12 de Novembro, deste Blogue.
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Caros Amigos:
Após a edição do nº 22 do Livro do APOCALIPSE, e terminada a transcrição dos textos do NOVO TESTAMENTO – Introdução, Evangelhos de São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João, dos Actos dos Apóstolos, das Cartas de São Paulo – aos Romanos, 1ª e 2ªaos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, das 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, das 1ª e 2ª a Timóteo, a Tito, a Filémon, aos Hebreus, Cartas de São Tiago, 1ª e 2ª de São Pedro, 1ª., 2ª e 3ª de São João, de São Judas e, finalmente o Apocalipse (segundo São João),
perguntei a mim mesmo:
E Agora! O que irei tentar fazer a seguir?
Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 72 anos. Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1505 - 2ª Página

20 de Dezembro de 2012
ANTIGO TESTAMENTO

Ê X O D O
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Moisés
A MISSÃO DE MOISÉS

37 – A CONSTRUÇÃO DO ALTAR DOS HOLOCAUSTOS – Fez o altar dos holocaustos de madeira de acácia, com cinco côvados de comprimento e cinco côvados de largura. Era quadrado e tinha três côvados de altura. Nos quatro cantos modelou hastes que formavam uma única peça com o altar. Fez todos os utensílios do altar: cinzeiros, pás, bacias, garfos e braseiros: todos estes utensílios eram de cobre. Fez para o altar uma grade de cobre em forma de rede, que colocou em baixo, sob a moldura do altar, até ao meio da altura. Para os quatro cantos da grade de cobre, fundiu quatro argolas destinadas a receberem os varais. Fez os varais de madeira de acácia revestida de cobre. Meteu os varais nas argolas que estavam de um lado e de outro do altar, servindo para o transportar. Fez o altar de madeira oca por dentro.

A bacia de bronze e o átrio – Fez a bacia de bronze e a sua base de bronze com  os espelhos das mulheres que se reuniam à entrada da tenda da reunião. Fez depois,  o átrio. Do lado meridional, fez uma cortina de linho retorcido, num comprimento de cem côvados, com vinte colunas assentes sobre vinte bases de bronze. Os ganchos das colunas e os varões eram de prata. Do lado ocidental, tinha cinquenta côvados de cortinas, com  dez colunas e dez bases com ganchos e varões de prata. Do lado oriental tinha cinquenta côvados. Quinze côvados de cortinas, com três colunas e três bases, formavam uma ala. Quinze côvados de cortinas, com três colunas e três bases, formavam a segunda ala. As cortinas estavam de um e de outro lado da entrada do átrio, e eram de linho retorcido, formando o recinto do átrio. As bases das colunas eram de bronze, os ganchos das colunas e os varões eram de prata, e os capiteis eram revestidos de prata. Todas as colunas do átrio tinham argolas de prata. A cortina da porta do átrio era de púrpura violácea, púrpura escarlate e púrpura carmesim e linho retorcido e era toda bordada. De comprimento, tinha vinte côvados, de altura tinha cinco côvados, semelhantemente às cortinas do átrio. Tinha quatro colunas com quatro bases de bronze, os ganchos eram de prata, e os seus capiteis eram revestidos de prata assim como os seus varões. Todas as anilhas para o tabernáculo e para o átrio, eram de bronze.

Relação do material – Eis a relação dos materiais empregados no tabernáculo, o tabernáculo do Testemunho, feito pelos levitas, por ordem de Moisés, sob a direção de Itamar, filho do sacerdote Aarão. Beçalel filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, executou o que o Senhor tinha ordenado a Moisés, tendo como auxiliar Oholiab, filho de Ahisamak, da tribo de Dan, hábil na escultura, em idealizar e bordar a púrpura violácea, púrpura escarlate, púrpura carmesim e linho fino. O total do oiro utilizado em todos os trabalhos do santuário, oiro que foi obtido pelas ofertas, montava a vinte e nove talentos e setecentos e trinta siclos, conforme o siclo do santuário. A prata recolhida entre os da assembleia, que foram recenseados, elevava-se a cem talentos e mil setecentos e setenta e cinco siclos, conforme o siclo do santuário. Era meio siclo, conforme o siclo do santuário, por cabeça, para cada homem incluído no recenseamento, de vinte anos para cima, ou seja, para seiscentos e três mil e quinhentos e cinquenta homens. Os cem talentos de prata serviram para fundir as bases do santuário e as  bases do véu; cem bases para os cem talentos, ou seja , um talento para cada base. Com os mil setecentos e setenta e cinco siclos fizeram-se os ganchos para a as colunas, o revestimento dos capiteis e os varões para as colunas. O cofre das ofertas atingiu setenta talentos e dois mil e quatrocentos siclos. Fizeram com ele as bases de entrada da tenda da reunião, o altar de bronze e todos os utensílios do altar, as bases do átrio e da porta de entrada do átrio, e todas as cavilhas do tabernáculo e do átrio.

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A Arca da Aliança

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20 de Dezembro de 2012 - 10,15 h
ANTÓNIO FONSECA
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Nº 1505-1 - (355-12) - SANTOS DE CADA DIA - 20 de Dezembro de 2012 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Estamos a 8 dias do Natal do Senhor e, por isso a partir de hoje e até 6 de Janeiro,

o cabeçalho das páginas que publico, terá uma imagem sobre este tema. AF.

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Boas Festas

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Nº 1505-1 - (355-12)
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Nº 1505-1 – (355-12)
TEÓFILO DE ALEXANDRIA e
Companheiros INGÉNIO, ZENÃO, AMÃO e PTOLOMEU, Santos

Confessores (entre 248 e 251)

O Bispo Dinis de Alexandria (ano de 270) conta que era julgado, neste dia e na mesma cidade, um pobre homem, só pelo crime de ser cristão. Cinco soldados da guarda do governador, veteranos, assistiam à audiência. O acusado tinha-se mantido corajosamente; mas, na tortura, a resistência começou a abrandar e os presentes tiveram a impressão de que ele ia apostatar. Nessa altura veio em sua ajuda o veterano Teófilo, um colosso de homem, e pôs-se a animá-lo de maneira que a multidão, vendo o acusado recuperar coragem e a presa – tida por certaescapar-lhe – manifestou a própria indignação: « – Serás tu cristão? – começaram a gritar, com referência a Teófilo. – Sim, sou isso mesmo – respondeu ele com voz de trovão. E aproximando-se dos juízes: – Faça-se também o meu processo e, com o meu, o dos camaradas que estão aqui, os quais, como eu, professam a religião de Cristo.» Viu-se então os outros quatro soldados – Ingénio, Zenão, Amão e Ptolomeu – dirigirem-se corajosamente para o júri. Tão destemidos, não inspiravam confiança. De maneira que, temendo pela sua incolumidade, o presidente e os seus assessores apressaram-se em levantar a sessão, adiando o assunto para a semana seguinte, Teófilo e os camaradas retiraram-se, levando com eles o cristão que tão perto tinha estado do martírio; e, entre a multidão intimidada, cada um empenhou-se em os deixar respeitosamente passar. Dinis não indica o que a todos eles sucedeu. Alguns afirmam que tiveram mais tarde ocasião para derramar o próprio sangue pela fé, isto na perseguição de Décio (248-251); outros julgam, pelo contrário, que morreram cristãmente sim, mas nos próprios leitos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

 

DOMINGOS DE SILOS, Santo

Abade (1000-1073)

Domingo de Silos, Santo

Domingo de Silos, Santo

Silos está no coração de Espanha, na Castela-a-Velha, num local montanhoso e austero, a mais de 980 metros de altitude. O mosteiro, fundado talvez no século VI, restaurado em 919 e depois arruinado pelas guerras árabes, retomou vida pujante com S. Domingos, que dele foi abade de 1041 a 1073. A sua vida foi narrada por um monge de Silos, seu contemporâneo, Grimaldo. O santo nasceu pelo ano 1000 em Cañas, vila então da província de Navarra. Em novo, guardava as ovelhas. Ordenado sacerdote, passou mais de um ano na família e depois viveu dezoito meses na solidão. Entrando nos beneditinos de S. Millán (Santo Emiliano), o abade depressa se fez mestre de noviços. Em seguida, foi encarregado de restaurar o priorado de Santa Maria de Cañas. Decorridos dois anos, pediu ao bispo que viesse sagrar a igreja renovada. Conta-se que o bispo encontrou duas mulheres no mosteiro; impressionado, pôs-se logo a caminho do regresso. O prior explicou-lhe que eram sua mãe e irmã, vindas para arranjar o jantar: mas o prelado não quis ouvir nada . A mula negou-se, porém, a andar. Refletindo o prelado sempre reconheceu que a sua indignação era vã, e voltou à igreja para aquilo a que viera. Domingos foi chamado para S. Millán e feito prior; era o mesmo que entregar-lhe o governo interior deste grande mosteiro. Um dia, o príncipe, que governava Navarra, Garcia de Nájera, sem dinheiro para as suas guerras, veio a S. Millán exigir um,a contribuição exorbitante. Os monges estavam dispostos a a ceder, mas o prior deu uma recusa humilde e categórica. Dom Garcia foi-se embora, ameaçando porém, cortar a língua e vazar os olhos ao teimoso. Julgou-se que bastaria despachar o audaz para um priorado insignificante.Mas o furor do rei de Navarra também, lá o perseguiu. Domingos exilou-se à pressa para Burgos (fim de 1040?). A vinda dum santo: que sorte! Fernando Magno, rei de Castela e Aragão, recebeu o fugitivo no seu palácio. O monge retirou-se, todavia, para um eremitério fora da cidade. O rei pensou então no mosteiro de S. Sebastião de Silos, quase abandonado, e deu-o ao recém chegado, a 14 de Janeiro de 1041. Domingos restabeleceu o louvor divino de dia e de noite. Grimaldo conta-nos que, para animar Domingos um anjo lhe prometeu em sonho três coroas: uma por ter abandonado o mundo perverso e se ter encaminhado para a vida perfeita; outra por ter construído Santa Maria de Cañas e ter observado castidade perfeita; e a terceira pela restauração de Silos. Este mosteiro ficou tendo vastas propriedades, valorizadas pelo trabalho, a bom preço, de cativos mouros. Mas uma noite escaparam-se vários.

Domingo de Silos, Santo

Domingo de Silos, Santo

Domingos foi direito à caverna onde eles se tinham escondido, e o trabalho recomeçou. O abade de Silos também libertou bom número de escravos cristãos detidos pelos mouros; assim se tornou um dos homens mais populares da Espanha. Reuniu para a biblioteca uma bela coleção de manuscritos em caracteres visigóticos, e conseguiu ter bons letrados no mosteiro; Grimaldo era bom latinista e o autor da Crónica de Silos foi um dos escritores mais estimados do tempo. Mas o zelo de Domingos manifestava-se também no exterior. Viram-no purificar um leproso lavando-o com água salgada, curar um cego, converter um tiranete da vizinhança e expulsar uma serpente-fantasma que aterrorizava uma enclausurada, Ória. Nas cartas, Domingos era mencionado ao lado de reis, rainhas, de Cid o campeador e de vários santos eclesiásticos do tempo. Pelo ano de 1061, o abade de Silos restaurou o culto de S. Vicente e das suas duas irmãs, mártires de Ávila, esquecidos nas ruínas causadas pela guerra árabe. Em 1063, assistiu à trasladação para a cidade de Leão das relíquias de Santo Isidoro. Uma tradição vinda do século XVI diz que o nosso Santo foi animar S. Domingos da Calçada, eremita que se lançara a construir uma grande calçada e uma ponte para facilitar uma passagem aos peregrinos de Santiago. O abade de Silos morreu a 20 de dezembro de 1073, entre os seus numerosos filhos espirituais e assistido pelo bispo de Burgos. Foi sepultado no claustro. Multiplicando-se os milagres, o mesmo bispo transferiu-lhe o corpo, em 1076, para a igreja de S. Sebastião. E a abadia foi perdendo pouco a pouco o nome de S. Sebastião para adoptar o de S. Domingos. Elevaram-se igrejas e mosteiros em honra do novo Santo; é ou foi titular dumas cinquenta igrejas na Espanha. As regiões meridionais honravam-no especialmente por causa dos cativos libertos. As futuras mães invocavam-no para terem bom sucesso. Quando uma rainha de Espanha estava prestes a ser mãe, o abade de Silos levava para o palácio real o báculo de S. Domingos e esta relíquia permanecia lá até se dar o feliz acontecimento. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Coren, Santo
Confessor,

Coren, Santo

Coren, Santo

Etimologicamente significa “ coração”. Vem da língua latina. Cristo nos faz uma pergunta antiga e sempre nova: ”¿Me amas?” Ao responder-lhe, nos convida a comunicar a humilde confiança da fé a quem ele nos confia. Remontemos ao século V. É a época em que viveu este santo confessor. Foi um sacerdote arménio preocupado profundamente pela vida espiritual das pessoas que se lhe haviam confiado. Amava ao Senhor e lhe deu uma resposta categórica. Por ese tiempo entró de rey persa un tal Iezdegerd II. Y lo primero que se le ocurrió fue enviara todos los armenios un edicto mediante el cual tenían que aceptar como religión el mazdeismo. Los armenios, cultivados en la religión cristiana, convocaron un concilio. De él sacaron la conclusión de que preferían morir por Cristo antes que renegar de su fe. Al año siguiente, el rey – muy enfadado – mandó a su ejército para intentar lograr por la fuerza lo que no podía alcanzar con la razón. Todo el pueblo armenio se levantó con el clero a la cabeza animando a todos el mundo a que siguiera con la fe cristiana. El resultado fue que murieron muchos mártires, entre los cuales estaba Coren. Lo retuvieron tres años encarcelado. Los obispos sufrieron también la cárcel por ser los principales hostigadores de la rebelión. A Coren le propusieron que adorara al sol y renegara de Cristo.. Al negarse, el juez Tamsapur le envió a trabajos forzados a Mesopotamia. Su gran trabajo apostólico consistió en consolar y ayudar a los prisioneros. Después de siete años de trabajo forzado, Coren murió en el año 461 confesando su fe verdadera.¡Felicidades a quem leve este nome! “Ninguém chegou jamais à imortalidade senão pelo caminho da aflição; e eis aqui um grande motivo de consolação para tudo nas nossas penas. (San Francisco de Sales).

Miguel Piaszczynski, Beato
Sacerdote e Mártir,

Miguel Piaszczynski, Beato

Miguel Piaszczynski, Beato

Nascido em Lomsa, Polónia, em 1 de Novembro de 1885 Presbítero que por sua fé foi encarcerado no estrangeiro e levado ao campo de concentração de Sachsenhuse, suportados os tormentos, passou à glória celeste em 20 de Dezembro de 1940. Beatificado por João Paulo II em 13 de junho de 1999 junto a outros 107 mártires polacos. Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click"; AQUI

Ursicino de Jura, Santo
Eremita,

Ursicino de Jura, Santo

Ursicino de Jura, Santo

Ursicino era um monge irlandês companheiro de São Columba. Eles estavam a cargo das Gálias no ano 610. Ursicino ficou nas montanhas de Jura em busca dos lugares para viver como ermitão. Se diz que Ursicino lançou um pau desde o alto das montanhas para que o céu lhe indicasse o lugar justo onde construir sua eremita. O pau de Ursicino acabou, de facto,perto de uma cova no vale do rio Doubs. Aqui construiu uma capela dedicada a São Pedro e um mosteiro que assumiram a regra de Colombano. Ursicino morreu em redor de 620.

Zeferino, Santo
XV Papa,

Ceferino, Santo

Zeferino, Santo

No ano 199, quando morreu o papa São Vítor I, o clero romano orou pedindo conselho a Deus para nomear ao novo Pontífice. O sinal esperada se produziu sob a forma de uma pomba que pousou uns instantes sobre a cabeça de nosso santo e imediatamente desapareceu. Se viu nela uma imagem do Espírito Santo, e Ceferino subiu a cadeira de São Pedro de imediato. Ao iniciar seu pontificado nomeou a Calixto, que logo seria seu sucessor, como arquidiácono de Roma, cargo equivalente ao atual de Secretário de Estado, e que supôs convertê-lo em seu principal conselheiro, o que dada a escassa formação teológica de Ceferino o fez depender totalmente daquele. Por outra parte, Ceferino estabeleceu que os jovens cumpridos os 14 anos fizessem a comunhão pela Páscoa, e que os cálices não fossem de madeira introduzindo ainda o uso da patena. Assim mesmo excomungou a Tertuliano. Foi por aquelas mesmas datas quando o imperador Severo, que até então se havia mostrado, se não favorável, se ao menos neutral com os cristãos, publicou seu primeiro édito de perseguição contra estes. Ceferino soube afrontar a notícia com grande presença de ânimo. Apesar de sua alta dignidade, passava grande parte de seu tempo visitando os refúgios de cristãos, animando-os com suas palavras e proporcionando-lhes recursos para sobreviver. Em ocasiões ia a vê-los à cadeia, e não poucas vezes esteve presente durante as torturas, intentando dar apoio e esperança com sua presença. Ao cabo de nove anos, as perseguições cessaram com a morte de Severo. Mas os problemas a que devia enfrentar-se nosso Santo não haviam terminado. Os hereges aproveitaram aquele momento de relativa tranquilidade para difundir suas doutrinas erróneas por onde quisessem . Durante seu pontificado, iniciado sob o governo do imperador Septimio Severo, se renovaram as perseguições contra os cristãos, perseguições que se suavizaram à morte deste e durante o mandato de seu sucessor Caracalla mas que se reativaram ao ascender, em 217, ao trono do império Macrino e que faz afirmar a certas fontes que Ceferino morreu nesse mesmo ano após sofrer martírio ainda que, ao não existir provas documentais de tal afirmação, o mais provável é que falecesse de morte natural.

Domingo de Silos, Santo
Diciembre 20 Abad

Coren, Santo
Diciembre 20 Confesor

Miguel Piaszczynski, Beato
Diciembre 20 Sacerdote y Mártir

Ursicino de Jura, Santo
Diciembre 20 Eremita

Ceferino, Santo
Diciembre 20 XV Papa

82550 > Santi Abramo e Coren Confessori 20 dicembre


82500 > San Baiulo (e Liberato) Martiri romani 20 dicembre


90512 > San Domenico di Silos Abate 20 dicembre MR


82480 > San Filogonio di Antiochia Vescovo 20 dicembre MR


94818 > Beato Giovanni de Molina Mercedario 20 dicembre


91138 > San Liberato (Liberale) Martire a Roma 20 dicembre MR


94817 > San Lorenzo Company Mercedario 20 dicembre


93111 > Beato Michele (Michal) Piaszczynski Sacerdote e martire 20 dicembre MR


91903 > Sant' Ursicino del Giura Eremita e fondatore 20 dicembre MR


90197 > Beato Vincenzo Romano Sacerdote 20 dicembre MR


67700 > San Zeffirino (o Zefirino) Papa e martire (?) 20 dicembre MR

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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:

“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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    Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
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    Edição: 20-12-2012 – 10,00 H
    ANTÓNIO FONSECA
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  • quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

    Vida dos Papas da Igreja Católica - (10) - 19 de Dezembro de 2012

    Caros Amigos:

    Conforme escrevi em 11-12 continuo a transcrição das Vidas do Papas (e Antipapas)

    segundo textos do Livro O PAPADO – 2000 Anos de História.

     

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    SANTO DIONÍSIO

     

    Dionísio

     

    Santo Dionísio

    (De 259 a 268)

     

    Sendo um simples padre, assumiu o pontificado em 22 de Julho de 260, depois de muitos meses de sede vacante, ainda na fúria das perseguições. No ano seguinte o imperador Valeriano, derrotado pelos persas de Spor I, foi feito prisioneiro e morreu no exílio em Edessa, sucedendo-lhe seu filho Galieno, que, influenciado pela mãe, que simpatizava com os cristãos, põe termo às perseguições e publica um édito mandando devolver as igrejas e os cemitérios confiscados.

    São Dionisio aproveitou os anos de paz para organizar o regime paroquial e diocesano, criando 25 títulos presbiterianos em Roma, correspondentes a outras tantas zonas da cidade.

    Esta paz viria a ser perturbada por desvios teológicos provenientes da Cirenaica. Sabélio, heresiarca da Ptolemaida, na Líbia, faz renascer o monarquianismo, que negava a existência das três pessoas da Santíssima Trindade, reduzindo-as a uma simples questão de nomes, pelo que foi condenado por São Dionisio.

    Os bispos cirenaicos submetem o caso à autoridade do bispo Dionísio, de Alexandria, o qual cai em imprecisões como discípulo de Orígenes.

    São Dionisio escreve-lhe fazendo-lhe ver as imprecisões doutrinais e pedindo-lhe que se explique. O bispo Dionisio escreve então uma Apologia, repondo no devido lugar as afirmações possíveis de desvios na doutrina trinitária.

    São Dionisio distinguiu-se pela sua extrema caridade e teria conseguido uma avultada quantia para enviar à Igreja de Cesareia para o resgate dos cristãos retidos em cativeiro.

     

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    SÃO FÉLIX I

     

    Félix I

     

    Santo Félix I

    (De 269 a 274)

     

    Oriundo do clero romano, foi eleito bispo de Roma em 5 de Maio de 269. Começou o seu pontificado lutando energicamente contra o ressurgimento das antigas heresias de Paulo de Samósata, que tinha conseguido ocupar a cadeira episcopal de Antioquia, por influência da rainha Zenóbia.

    Alarmados com o ressurgimento, em novos moldes, da antiga heresia adopcionista, os bispos do oriente, reunidos em concílio (268), depõem-no do múnus episcopal.

    Félix I toma conhecimento da vida pouco edificante de Paulo de Samósata, pela carta enviada pelo Sínodo de Antioquia e não hesita em concordar com a exoneração do indigno bispo. Contudo, este, com o apoio de Zenóbia, recusa entregar a residência episcopal ao seu sucessor, provocando na história da Igreja o primeiro recurso à autoridade civil.

    São Félix ordenou que a missa só fosse celebrada por sacerdotes e dentro do templo, excepto por necessidade. determinou que, caso houvesse dúvidas sobre a consagração de alguma igreja, se voltasse a consagrá-la e decretou que se celebrassem missas em memória dos mártires.

    Mandou erguer uma basílica na Via Aurélia, a duas milhas de Roma, onde o seu corpo veio a ser sepultado.

    O imperador Aureliano teve de intervir e, talvez por influência de influentes cristãos de Roma, determinou que a sede antioquena fosse pertença legitima de quem  apresentasse como credencial a sua união com o bispo de Roma, uma atitude extraordinária por parte de um imperador pagão, ajudando o pontificado de São Félix.

     

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    SANTO EUTIQUIANO

     

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    Santo Eutiquiano

    (De 275 a 283)

     

    Foi elevado a bispo de Roma em 4 de Janeiro de 275 e o seu pontificado decorreu em tempo de paz, o que lhe permitiu expandir e consolidar a Igreja.

    Ordenou que se benzessem os frutos da terra, em especial as uvas, no ofertório da missa, talvez como reação à heresia maniqueísta, de origem persa, que atribuía ao vinho o princípio do mal, pelo que não deveria usar-se na consagração.

    Condenou os maniqueus.

    Foi martirizado em 7 de Dezembro de 283 e sepultado no Cemitério de São Calisto, e em Roma, mas em 1659 as suas relíquias foram levadas para a Catedral de Sarzana, onde foi coloca uma estátua sua.

    O próprio São Sisto foi degolado na cadeira onde instruía os cristãos no Cemitério de Pretextato, a 7 de Agosto de 258.

     

    Continua:…

    Post colocado em 19-12-12 – 11H00

    ANTÓNIO FONSECA

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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