CAROS AMIGOS. SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO, 985,157 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
sábado, 22 de dezembro de 2012
ENTÃO É NATAL-MEU BOM JOSÉ-CAVAQUINHO
Vida dos Papas da Igreja Católica - (13) - 22 de Dezembro de 2012
Caros Amigos:
Desde o passado dia 11-12 que venho a transcrição das Vidas do Papas (e Antipapas)
segundo textos do Livro O PAPADO – 2000 Anos de História.
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SÃO LIBÉRIO
São Libério
(De 352 a 366)
Inicia o pontificado em 17 de Maio de 352, no apogeu do arianismo apoiado pelo imperador Constâncio II, único soberano do Império a partir de 352.
Libério convoca um concílio para Roma, saindo mais uma vez confirmada a posição ortodoxa.
Os arianos não desistem e Libério, em Outubro de 353, convoca novo concílio para Alquileia. O imperador, embora aceitando o concílio, obriga a que se realize em Arles, onde os arianos, em maioria e com intimidações, conseguem a condenação de Santo Atanásio. Libério não se conforma e solicita ao imperador novo concílio, que viria a realizar-se em Milão na Primavera de 355. Volta a impor-se a facção ariana, mas o bispo de Roma não cede.
Chamado a Milão pelo imperador, este impõe a São Libério que só pode regressar a Roma em liberdade se se tornar ariano, o que Libério recusa. Esta firme atitude valeu-lhe o exílio na Trácia, em 355, sob a custódia de um bispo ariano, com Constâncio II a dar ordem a três bispos arianos para elegerem um novo bispo de Roma, o que eles fizeram, elegendo o arquidiácono Félix, como Félix II, o que o povo, que gostava de São Libério, não aceita.
Entretanto, os arianos espalham o terror e Santo Atanásio é de novo exilado, bem como Santo Hilário, bispo de Poitiers.
Félix continua a ser rejeitado pelo povo de Roma e, em 357, ao visitar a cidade, o imperador verifica isso e manda regressar São Libério do exílio, com o pretexto de participar no Concílio de Sírmio.
Depois, São Libério, condescendente, subscreve determinada fórmula pouco precisa do Verbo, em contraste com o rigor e preciso do Credo niceno e a sua posição anterior. No ano de 358, em que Libério firma a discutida fórmula, apareceu, defendida pelos arianos e pelo próprio imperador, a chamada «terceira fórmula de Sírmio», que admite interpretação ortodoxa. Foi essa que o bispo de Roma assinou opara obter a sua libertação. A confirmá-lo está o facto de, após chegar a Roma, Libério ter publicado uma declaração em que dava como excluídos da comunhão com a Igreja os que não admitissem igualdade de ciência entre o Filho e o Pai, o que equivale a defender a consubstancialidade.
Regressado a Roma, o imperador pretende impor-lhe uma gestão a meias com o antipapa Félix II, mas Libério recusa e a comunidade cristã, afecta a Libério, expulsa o antipapa.
Constâncio II não desiste de apoiar os arianos e convoca os concílios de Rimini, para o Ocidente, e Selêucia, para o Oriente, que nada conseguiram resolver nem impor.
O imperador, a favor do arianismo, estava a subverter a ortodoxia e três quartas partes da Cristandade encontravam-se sob o Governo de bispos arianos. No entanto, Libério consegue resistir a todos os perigos que atentavam contra a Igreja.
Constâncio II morre em fins de 361, sucedendo-lhe Juliano, que revoga a sentença de exílio que pesava sobre os diversos bispos fiéis a Roma.
Na sequência duma iniciativa do bispo de Alexandria, o bispo de Roma escreve a todos os bispos de Itália para que se mostrem, benignos com os arianos arrependidos.
Com os ânimos serenados, São Libério dedicou-se à construção da basílica que viria a chamar-se de Santa Maria Maior, dedicada à Mãe de Deus, só possível após a reconstrução operada por Sisto III a seguir ao Concilio de Éfeso que, em 431, definiria a maternidade divina de Maria.
Mas novos sofrimentos esperavam Libério. O imperador Juliano, depois de algum tempo de enganosa tolerância, viria a apostatar da fé cristã, em que fora educado, aderindo ao antigo paganismo do Império Romano e resolve restaurar o mitraísmo (religião de origem oriental) decretando a adoração ao deus-Sol. Ao mesmo tempo, autoriza o saque e profanação dos templos cristãos, proíbe a catequese e exclui os cristãos das funções públicas, mas quando se julgava o regresso às antigas perseguições, Juliano, em campanha contra os Persas, morre varado por uma seta no ano de 362.
São Libério, acalmada a agitação ariana, morre em 24 de Setembro de 366, depois de receber com alegria os delegados asiáticos que lhe vieram manifestar a disposição de inteira comunhão com a ortodoxia romana.
O epitáfio da sua sepultura no Cemitério de Santa Priscila recorda a sua luta contra o arianismo e chama-lhe «Mestre da divina lei, de coração sincero, poderoso confessor e pomba sem fel».
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FÉLIX II - (antipapa)
Félix II
(De 355 a 358)
O imperador Constâncio II, defensor do arianismo, estava em luta com o papa São Libério. Convoca-o para Milão e impõe-lhe que, para regressar a Roma em liberdade, teria de tornar-se ariano. A resposta de São Libério é negativa e firme, e o imperador exila-o para a Trácia, sob custódia de um bispo ariano, e dá ordem a três bispos, também arianos, para que elejam em seu lugar o arquidiácono Félix.
Mesmo com o exílio de Santo Atanásio e de Santo Hilário, determinado pelos arianos, Félix continuava impopular em Roma, com o povo a sair à rua e a gritar, defendendo São Libério. «Não há mais que um só Cristo e um só Pastor, Libério», e por isso o imperador, em 357, manda regressar do exílio São Libério, com o pretexto de tomar parte no Concilio de Sírmio.
Regressado a Roma, o imperador pretende que São Libério governe a meias com o antipapa Félix, o que ele não aceita, e os cristãos, felizes com o regresso de São Libério, expulsam o intruso, que acaba por se retirar em 358, vindo a falecer em 365.
Continua:…
Post colocado em 22-12-12 – 11H00
ANTÓNIO FONSECA
Nº 1507-2 - O ANTIGO TESTAMENTO - “40” - Êxodo - 22 de Dezembro de 2012
antoniofonseca1940@hotmail.com
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Caros Amigos:
Após a edição do nº 22 do Livro do APOCALIPSE, e terminada a transcrição dos textos do NOVO TESTAMENTO – Introdução, Evangelhos de São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João, dos Actos dos Apóstolos, das Cartas de São Paulo – aos Romanos, 1ª e 2ªaos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, das 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, das 1ª e 2ª a Timóteo, a Tito, a Filémon, aos Hebreus, Cartas de São Tiago, 1ª e 2ª de São Pedro, 1ª., 2ª e 3ª de São João, de São Judas e, finalmente o Apocalipse (segundo São João),
perguntei a mim mesmo:
E Agora! O que irei tentar fazer a seguir?
Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
– GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
– SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 72 anos. Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1507 - 2ª Página
22 de Dezembro de 2012
ANTIGO TESTAMENTO
Ê X O D O
A MISSÃO DE MOISÉS
40 – MOISÉS ERIGE O TABERNÁCULO – O Senhor falou a Moisés nestes termos: «No primeiro dia do primeiro mês, erigirás o tabernáculo da tenda da reunião. Depões nele a arca do Testemunho e cobri-la-ás com o véu. Introduzirás a mesa e colocarás nela o que a deve guarnecer; introduzirás o candeeiro e acenderás as lâmpadas. Instalarás o altar de oiro para o perfume diante da arca do Testemunho e suspenderás a cortina de entrada diante do tabernáculo. Instalarás o altar do holocausto diante da entrada do tabernáculo da tenda de reunião. Colocarás a bacia entre a tenda da reunião e o altar, e enchê-la-ás de água. Disporás o átrio em redor, e colocarás a cortina à porta do átrio. Tomarás o óleo da unção e ungirás o tabernáculo e tudo quanto encerra; consagrá-lo-ás com todos os utensílios, e será SANTO. Ungirás o altar dos holocaustos e todos os seus utensílios; consagrarás o altar, que se tornará SANTÍSSIMO. Ungirás a bacia com a base, e consagrá-la-ás».
Consagração dos sacerdotes – «Mandarás avançar Aarão e os filhos até à entrada da tenda da reunião e lavá-los-ás com água. Revestiras Aarão com as vestes sagradas; ungi-lo-ás e consagrá-lo-ás ao Meu serviço. Mandarás aproximar os filhos, e vestir-lhes-ás as túnicas. Ungi-los-ás como ungiste o pai, e serão sacerdotes ao Meu serviço. Esta unção conferir-lhes-á o sacerdócio para sempre, de geração em geração». Moisés obedeceu: fez tudo quanto o Senhor lhe ordenara.
A Arca do Santo dos Santos – No primeiro dia do primeiro mês do segundo ano, foi erigido o tabernáculo: assentou as bases, as pranchas, as travessas e ergueu as colunas; estendeu a tenda sobre o tabernáculo e, por cima, a cobertura da tenda, como o Senhor lhe tinha ordenado. Tomou o Testemunho e depositou-o na arca; meteu os varais na arca, sobre a qual colocou o propiciatório. Transportou a arca para o tabernáculo, suspendendo o véu de proteção para cobrir a arca do Testemunho, como o Senhor lhe tinha ordenado.
Disposição geral – Colocou, em seguida, a mesa na tenda da reunião, do lado norte do tabernáculo, da parte de fora do véu, e distribuiu ordenadamente sobre ela os pães diante do Senhor, como o Senhor lhe tinha ordenado. Colocou o candelabro na tenda da reunião, em frente da mesa, do lado sul do tabernáculo, e acendeu as lâmpadas diante do Senhor, como o Senhor lhe tinha ordenado. Colocou o altar de oiro na tenda de reunião, diante do véu, e queimou os perfumes, como o Senhor lhe tinha ordenado. Fixou a cortina à entrada do tabernáculo. Colocou o altar dos holocaustos à entrada do tabernáculo, da tenda da reunião e ali ofereceu o holocausto e a oblação, como o Senhor lhe tinha ordenado. Instalou a bacia entre a tenda da reunião e o altar, e nela deitou água para as abluções. Moisés, Aarão e os filhos deviam lavar ali as mãos e os pés. Sempre que entravam na tenda da reunião e se aproximavam do altar, deviam fazer estas abluções, como o Senhor tinha ordenado a Moisés. Erigiu, por fim, o átrio em volta do tabernáculo e do altar, e colocou a cortina à porta do átrio. E assim Moisés concluiu a sua obra.
Manifestação da glória do Senhor – Então, a nuvem cobriu a tenda da reunião e a majestade do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés já não pôde entrar na tenda da reunião, porque a nuvem pairava sobre ela e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. Quando a nuvem se retirava de cima do tabernáculo, os filhos de Israel partiam, e quando a nuvem não se retirava, não partiam, até ao instante em que ela se afastava. Porque uma nuvem divina cobria o tabernáculo durante o dia, e um fogo brilhava ali durante a noite aos olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas caminhadas.
A Arca da Aliança
FIM DO LIVRO DO ÊXODO
ANTÓNIO FONSECA
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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