CAROS AMIGOS. SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO, 985,157 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
sábado, 9 de março de 2013
Nº 1584-1 - (68-13) - SANTOS DE CADA DIA - 9 de Março de 2013 - 5º ano
antoniofonseca1940@hotmail.com
Nº 1584
9 de MARÇO de 2013
Bom
ANO D E 2 0 1 3
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Nº 1584-1 - (68-13)
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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Nº 1584-1 – (68-13)
DOMINGOS SÁVIO, Santo
Com lágrimas nos olhos corrigia São João Bosco uma das muitas edições do livro que ele próprio escreveu sobre o seu aluno predileto, Domingos Sávio.
- Porque chora? – pergunta-lhe o P. Trione.
- Sempre que faço este trabalho tenho de pagar tributo às lágrimas.
Quem era este menino, cuja saudade fazia chorar o grande santo?
Era Domingos Sávio, o benjamim dos santos não mártires. Nasceu em Riva de Chieri, ao norte de Itália, a 2 de Abril de 1842, e faleceu em Mondónio, a 9 de Março de 1857, contando 15 anos menos um mês.
Devido à sua piedade e conhecimento perfeito da Catequese, admitiram-no a receber pela primeira vez Jesus com apenas sete anos, coisa inaudita nesse tempo.
«Propósitos que eu, Domingos Sávio, fiz no ano de 1849, quando recebi pela primeira vez Jesus aos sete anos de idade:
1. Confessar-me-ei com muita frequência e receberei a Sagrada Comunhão sempre que o confessor mo permitir.
2. Quero santificar os dias de festa.
3, Os meus amigos serão Jesus e Maria.
4. Antes morrer que pecar».
Quero ser santo
Encontrava-se Domingos no Oratório (Patronato) há seis meses quando ouviu uma prática que profundamente o impressionou. São João Bosco desenvolveu estes três pensamentos:
«1. – É vontade de Deus que todos sejamos santos;
2. – É fácil consegui-lo;
3. – Está preparado para os santos um grande prémio no céu».
«Aquela prática – comenta o Santo – foi para Domingos uma chispa que inflamou o seu coração no amor de Deus.
Filho de Maria
«Bem se pode dizer – escreve São João Bosco – que toda a vida de Sávio foi um exercício de devoção a Nossa Senhora, pois não deixava passar ocasião alguma sem lhe prestar as suas homenagens.
No ano de 1854, o Sumo Pontífice Pio IX definiu como dogma de fé a Imaculada Conceição de Maria. “Domingos desejava ardentemente tornar vivo e duradouro entre nós a recordação deste augusto título que a Igreja tinha dado à rainha dos Céus”.
- Queria – costumava dizer – fazer alguma coisa em honra da Virgem Santíssima».
A Companhia da Imaculada Conceição, associação que reunia os alunos mais exemplares e com maiores ânsias de apostolado, foi a realização deste anseio.
O menino dos prodígios
O seu amor à Eucaristia dica comprovado por alguns casos narrados por São João Bosco: «Quando Domingos ia à Igreja, especialmente nos dias em que recebia a Sagrada Comunhão ou estava exposto o Santíssimo Sacramento, acontecia-lhe muitas vezes ficar como que extasiado. Se não o chamavam para cumprir os seus deveres, ficava ali muitíssimo tempo».
Outro facto mais extraordinário conta ainda D. Bosco: «Falava-me amiúde do Romano Pontífice, dando-me a entender quanto desejava podê-lo ver antes de morrer, assegurando-me repetidas vezes que tinha coisas de grande importância para dizer-lhe. Perguntei-lhe que era aquilo de tanta importância que queria dizer ao Papa.
- Se pudesse falar ao santo padre, dir-lhe-ia que, no meio de tantas tribulações que o esperam, não deixe de trabalhar com especial solicitude pela Inglaterra. Deus prepara um grande triunfo ao catolicismo naquele reino.
- Em que te fundas para afirmá-lo?
- Vou dizer-lhe, mas queria que não contasse nada a ninguém. Certa manhã, ao dar graças depois da Comunhão, sobreveio-me forte «distração». Pareceu-me ver uma vastíssima planície cheia de gente envolvida em densas trevas – Esta região é a Inglaterra – disse-me uma personagem que estava a meu lado. Ia perguntar-lhe outras coisas quando divisei o Santo Padre Pio IX tal como o tinha visto nalguns quadros. Segurando nas mãos uma esplendorosa tocha, avançava entre aquela imensa multidão. À medida que avançava, dissipavam-se as trevas com o resplendor da tocha e a gente ficava inundada com tanta luz, como em pleno meio-dia.
- Esta luz – disse-me o amigo – é a religião católica, que há-de iluminar a Inglaterra.
Tendo ido a Roma no ano de 1857, escreve D. Bosco, contei isto ao Santo Padre, que me ouviu com bondade e prazer.
- Isto, afirmou o papa. – confirma-me no propósito de trabalhar sem descanso em favor de Inglaterra, que é objecto de toda a minha solicitude».
Voou para o céu
Sentindo-se fraco e doente, os médicos aconselharam-no a mudar de ares, indo recuperar as forças na casa paterna.
No dia 9 de Março pediu:
«Querido pai, chegou a hora. pegue no Jovem Cristão (livro de orações) e leia-me a ladainha da boa morte…
Repetia Domingos com voz clara e distinta todas as palavras… Pareceu conciliar o sono como quem reflete seriamente sobre coisas de grande importância. pouco depois despertou e, com voz clara e alegre, disse:
- Adeus, pai, adeus! Oh! que coisas tão lindas estou a ver!
Ao dizer isto, sorriu com rosto celestial e expirou com as mãos cruzadas sobre o peito e sem fazer o mais pequeno movimento.
Passado um mês, apareceu ao pai. Dezanove anos mais tarde teve um demorado colóquio com D. Bosco: nesta aparição revelou-lhe que, à hora da morte, o que mais o confortou foi a assistência da poderosa e amável Mãe de Deus.
Foi proclamado santo por Pio XII, a 13 de Junho de 1954.
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
FRANCISCA ROMA, Santa
Viúva (1384-1440)
Nasceu Santa Francisca em 1384 e morreu em 1440. O pai, Paulo Busa di Leoni, era da nobreza romana. sentiu-se a menina desde a infância atraída pelo aroma da pureza e obrigou-se por voto a ser religiosa. Mas, por ordem do confessor, teve de condescender com os desejos do pai, que a deu em matrimónio aos 12 anos ao jovem aristocrata Lourenço de Ponziani. Teve três filhos: Inês e João Evangelista, que morreram em pequenos, e João Baptista, que veio a perpetuar a família. A história da nossa Santa confunde-se com a da Cidade Eterna naquela época. Roma estava dividida em dois bandos que se guerreavam encarniçadamente. Os Orsini, em cuja facção ocupava elevado posto Lourenço de Ponziani, lutavam em favor do papa, ao passo que os Colonnas, seus adversários, apoiavam Ladislau de Nápoles. Lourenço ficou gravemente ferido e, perdida a batalha por parte dos pontifícios, Ladislau entrou vitorioso em Roma e levou como reféns os filhos das famílias mais distintas. A nossa Santa viu-se obrigada a entregar seu filho João Baptista. depressa o recuperou mas, numa segunda invasão dos napolitanos, voltou a perdê-lo, depois de ver saqueado o seu palácio.
Apesar de o marido estar ferido, o filho cativo e o palácio saqueado, Francisca não perdeu a paz de alma, a resignação e o fervor, que a levavam a fazer bem a todos. Tinha as mãos rotas; tudo o que nelas caía escapava-se em favor dos pobres e dos doentes.
Um dia a gente, estupefacta, viu-a guiando pelas ruas, junto ao foro, um burrinho carregado com um feixe de lenha e um fardo de roupa, tudo para os pobres. Os dois saques de Roma ofereceram-lhe campo vastíssimo para abrir as asas da sua caridade. Andava à procura dos desprotegidos pelos desvãos sórdidos, onde os enfermos buscavam a luz do seu sorriso; e pelos sótãos, onde se amontoavam as crianças de caras pálidas e famintas. Toda a sua missão era mitigar a dor, aliviar a pobreza.
À sua volta reuniram-se depois outras senhoras, desejosas de imitar esses impulsos generosos; ela dirigia-as espiritualmente, apartando-as das vaidades do mundo e ensinando-lhes o caminho evangélico da caridade e do sacrifício. Assim nasceu a confraria de Oblatas Beneditinas, que habitaram depois e habitam ainda, em forma de Terceiras conventuais, perto do Capitólio, e foram aprovadas por Eugénio IV, em 1433.
Falecendo-lhe o marido em 1436, Francisca retirou-se para a casa das suas Oblatas, que a nomearam Superiora Geral, cargo que desempenhou até à morte.
A sua vida sobressaia pelas graças extraordinárias, como o poder de fazer milagres e de penetrar nos segredos do outro mundo. Via o seu anjo da guarda. Viu o inferno com o seu fogo e os suplícios horríveis e o purgatório com o seu fogo claro, de tonalidade avermelhada e com os seus diversos “domicílios”. Levada pela mão mesma de Deus penetrou no paraíso.
A sua visão mais alta foi, porém, a do Ser divino antes da criação dos anjos. Era um círculo esplêndido e imenso que, só por si mesmo, pairava. debaixo do circulo infinito, o deserto do nada, e dentro deste, uma por assim dizer coluna deslumbrante, em que se refletia a divindade. E lá umas letras; principio sem principio e fim sem fim. Depois vieram a aparecer os anjos à semelhança de flocos de neve sobre montanhas. E Nosso Senhor disse à vidente: “Eu sou a profundidade do poder divino. Eu criei o céu, a terra, os rios e os mares. Eu sou a sabedoria viva. Eu sou a altura e profundidade; a esfera imensa, a altura do amor, a caridade inestimável. pela minha obediência, fundada na humildade, remi o mundo”.
Quando se tratou em 1606, no tempo de Paulo V, de canonizar Santa Francisca Romana, o cardeal São Roberto Belarmino juntou ao seu voto favorável a declaração de que esta santa – tendo vivido primeiro na virgindade e depois uma série de anos em casto matrimónio, tendo suportado os incómodos da viuvez e tendo seguido finalmente vida de perfeição no claustro – merecia tanto mais as honras dos altares quanto mais podia ser apresentada como modelo de virtude a tidas as idades e todos os estados.
No meio das ruas de Roma, quando estavam cheias de ódio e nelas ressoava o ruído das armas, espalhou ela a paz de Cristo nos corações, como anjo de paz e de misericórdia.
O processo em ordem à glorificação iniciara-se no mesmo ano em que morreu a Santa: um segundo, três anos depois; e oito mais tarde, o terceiro. Por fim, Paulo V marcou o dia 29 de maio de 1608 para a canonização. Na Bula respectiva exalta o papa o poder de graça na débil criatura humana, e felicita Roma onde esse poder brilhou mais que nas restantes cidades da terra. Não só, diz o Papa, pelos exércitos de santos mártires, adornados pela púrpura do sangue, e pelas gloriosas multidões de veneráveis prelados, mas também pelos formosos coros de castas virgens e santas mulheres, favorecidas por Deus; também por isto resplandece Roma como soberana, adornada de coroa de brilhantes joias.
Alguns dias depois da canonização em São Pedro do Vaticano, saíram grandes procissões com a imagem da Santa e dirigiram-se para o convento da Porta degli Specchi; para o seu sepulcro na Igreja de Santa Maria Nuova; e para Santa Maria in Aracelim, como igreja do senado Romano. Também Paulo V visitou repetidamente o sepulcro de Santa Francisca e junto dele celebrou Missa.
(…)
GREGÓRIO NISSENO, Santo
Bispo (400)
Nasceu no Ponto, mar NMegro, por 335, e morreu em Nissa, cerca do ano de 395. Passou toda a vida na Capadócia (Arménia Turca),. Segundo já dissemos com São Basilio, seu irmãos mais bvelho, e SDão Gregório Nazianzeno, seu amigo, forma a tríade dos «Capadocianos” ou «Lunminares da Capadocia». Forama caracterizados com esta fórmula: “Basilio era o braço que actua, gregoriom de Nazianzo a boca que fala e Gregório mde Niossa a cabelça que pensa”. pela parte ptreponderante que tomou no 1º Concilio de Constantinopla (381), em qu se fiormulou a doutrina trinit´+aria, e pelos seus escritos, está entreb os que mais contribuiram para libertar do arianisnmo as Igrejas orientais. Abntes de ser bispo de Nissa (372), ensinara belas letras e vivera em matrimónio. Conserva-se do santo unm conjunto excrito consideravel. ASs sduas iobras místicas encerram riquezas sem par.
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
sexta-feira, 8 de março de 2013
Nº 1583-2 - O ANTIGO TESTAMENTO - DEUTERONÓMIO (13) - 8 de Março de 2013
antoniofonseca1940@hotmail.com
Mapa antigo de Israel
Segundo Discurso de MOISÉS
13 - A IDOLATRIA E A APOSTASIA – «Se no meio de ti se levantar um profeta ou um visionário, oferecendo-te como penhor um sinal ou um prodígio (Mt 7, 22s; 24, 24, 2; Tes 2, 9, 11; Ap 13, 13 s), e suceder o que ele anunciou e te disser: «Sigamos os deuses estrangeiros – que não conheces –, e, adoremo-los». não ouvirás as palavras desse profeta ou desse visionário, porque o Senhor, vosso Deus, vos experimenta para verificar se realmente O amais com todo o vosso coração e com toda a vossa alma (Tgo 1, 13). É ao Senhor, vosso Deus, que deveis temer e seguir: cumprireis os Seus preceitos e não obedecereis senão a Sua voz; só a Ele prestareis culto e só a Ele vós servireis! Esse profeta ou esse visionário, será condenado à morte, porque pregou a revolta contra o Senhor, vosso Deus, que vos tirou da terra do Egipto e vos resgatou da casa da servidão, procurando assim desviar-vos do caminho que o Senhor, vosso Deus, vos mostrou. Extirparás, então, o mal do meio de ti (Cor 1, 5, 9, 13).
Se o teu irmão, filho da tua mãe, o teu filho ou a tua filha, a tua companheira ou o amigo a quem estimas vier secretamente seduzir-te, dizendo: «Vamos servir os deuses estrangeiros», – deuses que nem tu nem os teus pais conheceram, os deuses dos povos que estão à tua volta, na tua vizinhança ou longe de ti, de um extremo ao outro da terra, – tu não o ouvirás. Além disso, fecharás os teus olhos à piedade, não o pouparás nem ocultarás o seu crime. Pelo contrário, tens o dever de o matar. A tua mão será a primeira a levantar-se contra ele, para lhe dar a morte; e, a seguir, a mão de todo o povo (Act 7, 58). Apedrejá-lo-ás até morrer, porque ele tentou desviar-te do Senhor, teu Deus, que te libertou da terra do Egipto, da casa da servidão. Todo o Israel ao sabê-lo, tremerá e ninguém renovará mais tal delito no meio de vós.
Se ouvires dizer numa das cidades que o Senhor, teu Deus, te deu para habitação: «Homens perversos, nascidos no meio de vós, desencaminharam os habitantes desta cidade, dizendo: «Vamos e sirvamos os deuses estrangeiros» – deuses que vós não conheceis –, farás um inquérito, averiguarás e informar-te-ás com cuidado; se foi verdade que essa abominação foi cometida no meio de vós, passarás a fio de espada os habitantes dessa cidade e tudo o que nela houver, incluindo o gado. Reunirás, em seguida, no centro da praça todas as riquezas e queimá-las-ás juntamente com a cidade e todos os seus bens, não excluindo nada, em honra do Senhor, teu Deus. Ficará para sempre em ruínas e não voltará a ser reconstruída. Que a tua mão não retenha coisa alguma da cidade amaldiçoada, para que o Senhor aplaque a Sua cólera e use de piedade e misericórdia para contigo, e te multiplique como jurou a teus pais, se obedeceres à voz do Senhor, teu Deus, cumprindo todos os Seus mandamentos que hoje te prescrevo, e fazendo o que é justo aos olhos do Senhor, teu Deus».
Discursos de Moisés durante o Êxodo e Apêndice relatando a fim da sua atuação e a sua morte, antes de chegar à Terra Prometida
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024
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