Quarta-feira - 24 de Abril de 2013
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Mártir (1577-1622)
CAROS AMIGOS. SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO, 985,157 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Mártir (1577-1622)
Neste momento, a França está nas ruas
Posted: 21 Apr 2013 09:20 AM PDT
Na França, neste exato momento, estão ocorrendo grandes manifestações em favor da família e contra a lei Taubira. Em Paris, segundo os organizadores, há dois dias da votação em segundo turno na Assembleia Nacional, 100.000 parisienses - número ainda em crescimento - se espremem na Esplanada dos Inválidos. Pela primeira vez, sindicatos e líderes de esquerda, inclusive do governo, marcham com os defensores da família. O ministro do Interior, como sempre, usa palavras "vazias" para diabolizar os manifestantes. Ontem um membro do gabinete da ministra da justiça chegou a dizer que a maioria dos manifestantes tem a cabeça de nazistas.
Ontem, o Le Monde divulgou que a aprovação do presidente Hollande chegou ao nível mais baixo de seu governo. Segundo o jornal, apenas 25% dos franceses aprovam seu governo. O jornal também divulgou uma pesquisa mostrando que 66% dos franceses são favoráveis ao projeto de lei Taubira. Este número está em contraste direto com o número divulgado pela BFMTV, há quase duas semanas, que mostrava que 57% dos franceses são contrários ao projeto.
Em Poitiers, 150 veículos correm as ruas em um "buzinaço".
Padre Le Coq
Post colocado em
23-4-13 - 10H55
ANTÓNIO FONSECA
Cloches de SFX à la MPT du 21 avril 2013por Le_Salon_Beige
A jornalista Jeanne Smits - que nos acompanha no Twitter
Esplanada dos Inválidos lotada
Na Bastilha, local emblemático para os defensores da "Revolução" - e envolto de mitos - 2.000 gays se manifestam a favor do projeto de lei. Jornalistas da BFMTV afirmam que foram agredidos por militantes homossexuais.
Manifestação pró "casamento" gay
Eles realmente têm o "apoio" da população!
O Livro dos «Juízes», como o de «Josué», ao qual se adapta como continuação, é de autor desconhecido e fundamenta-se em documentos antigos, alguns dos quais anteriores à conquista de Jerusalém feita por David (1, 21; 19, 10-31).
O seu objetivo é a história da época que medeia entre a morte de Josué e a instituição da realeza, durante a qual o povo hebreu não tinha ainda chefe permanente, limitando-se a eleger ou a aceitar o caudilho militar que as necessidades de luta contra os povos vizinhos lhe impunham.
Um outro fim do livro é mostrar como a infidelidade a Deus foi causa de grandes males para o povo, e como seu regresso à Aliança divina foi uma fonte de bens, cumprindo-se assim as bênçãos e as maldições que o Deuteronómio e o livro de Josué tão insistentemente inculcaram.
Resumo do livro
PRÓLOGO: - Estado politico e religioso de Israel (1, 1-3, 6); Judá (1, 1-11). Caleb (1, 12-21). José (1, 22-29). Zabulão, etc. (1, 30-36). O anjo do Senhor (2, 1-5). A vida religiosa de Israel na época dos Juízes (3, 6-23). Povos cananeus que não foram submetidos (3, 1-6).
PARTE ÚNICA: – História dos juízes (3, 7-16, 31); Otoniel (3, 7-11). Aod, vencedor dos moabitas (3, 12-31). Débora e Barac (4-5). Gedeão (6-8). Abimelec, rei em Siquém (9). Jefré (10-12). Sansão (13-16).
APÊNDICES: – (17-21): Origem do santuário de Dan (17-18). A destruição da tribo de Benjamim (19-21).
NOVAS CONQUISTAS
1 - Depois da morte de Josué, os filhos de Israel consultaram o Senhor, dizendo: «Quem de entre nós subirá primeiro a combater o cananeu?» O Senhor respondeu: «Judá ! Pois entreguei o território nas suas mãos». E Judá disse a Simeão, seu irmão: «Sobe comigo à terra que me tocou em sorte, para fazer guerra ao cananeu. Depois, irei contigo à tua terra». E Simeão foi com ele. Subiu, pois, Judá e o Senhor pôs nas suas mãos o cananeu e o ferezeu e derrotaram dez mil homens, em Bezec. Tendo encontrado Adonizec, em Bezec, atacaram-no e derrotaram os cananeus e ferezeus. Adonizec fugiu, mas eles perseguiram-no. Agarrando-o, amputaram-lhe os polegares das mãos e dos pés. E Adonizec disse: «Setenta reis, com os polegares das mãos e dos pés amputados, apanhavam os restos de comida debaixo da minha mesa. Deus castigou-me deste modo, pelo mal que lhes fiz». Levaram-no para Jerusalém e lá morreu. Os filhos de Judá atacaram Jerusalém: depois de a tomarem, passaram os seus habitantes ao fio de espada e incendiaram a cidade (Jos 15, 63). Seguidamente, os filhos de Judá desceram para combater os cananeus, que habitavam na montanha, em Negeb e em Sefela. Judá marchou contra os cananeus que habitavam no Hebron (antigamente chamado Cariat-Arbe) e derrotou a Sesai, Aiman e Tolmai (Jos 15, 13-19). A seguir, marchou contra os habitantes do Dabir, que antigamente se chamava Quiriat-Sefer. Caleb disse: «Aquele que atacar e conquistar Queriat-Sefer darei, por esposa, minha filha Acsa». Otoniel, filho de Quenaz, irmão mais novo de Caleb, apoderou-se dela e Caleb deu-lhe, por mulher, sua filha Acsa. Quando seguia acompanhada, para casa de Otoniel, que este rogou-lhe pedisse um campo a seu pai.
Vendo-a descer do jumento, Caleb perguntou-lhe: «Que tens?» Ela disse-lhe: «Faz-me uma mercê. Como me deste terrenos de sequeiro, dá-me também terra de regadio». E Caleb deu-lhe as fontes superiores e as fontes inferiores. Os filhos de Jacob, o cineu, sogro de Moisés, subiram, com os filhos de Judá, da cidade das Palmeiras ao deserto que está ao sul de Judá, na direção de Arab, e vieram viver com os amalecitas.
Judá prosseguiu a sua marcha com Simeão, seu irmão, e derrotaram os cananeus que habitavam em Sefaat; destruíram-na totalmente, e puseram à cidade o nome de Horma (Nm 21, 1-3). Entretanto, Judá, não se apoderou de Gaza e seu território, nem de Ascalon, Acaron e suas terras. O Senhor estava com Judá, e ele apoderou-se da montanha, porém não pôde expulsar os habitantes da planicie, porque tinham carros de ferro. O Hebron foi concedido a Caleb, como Moisés tinha dito, e Caleb expulsou dele os três filhos de Enac. Os filhos de Benjamim não expulsaram os jebuseus, que habitavam em Jerusalém, os quais, até hoje, têm habitado com os filhos de Benjamim.
A família de José marchou, também contra Betel e o Senhor esteve com eles. Perto da cidade de Betel (que antes se chamava Luz), os seus exploradores apanharam um homem que saia da cidade e disseram-lhe: «Ensina-nos como se entra na cidade e usaremos de misericórdia para contigo». Ele indicou-lhes uma entrada para a cidade e passaram-na ao fio da espada, porém deixaram em liberdade aquele homem e a sua família (Jos 6, 23). Ele retirou-se para a região dos heteus, onde edificou cidade, a qual pôs o nome de Luz, nome que ainda e conserva até hoje. Manassés não expulsou os habitantes de Betsan, com suas cidades dependentes, e os cananeus continuaram a permanecer nestas terras (Jos 17, 11-13). Quando Israel se tornou suficientemente forte, fê-los tributários, mas não os expulsou. Efraim não expulsou os cananeus que habitavam Gaza, e estes continuaram a viver no meio de Efraim (Jos 16-10). Zabulão não expulsou os habitantes de Quetron nem os de Naalol, e os cananeus continuaram a viver no meio de Zabulão, embora sujeitos ao tributo.
Aser não expulsou os habitantes de Acó, nem os de Sídon, nem os de Majaleb, Aczib, Jelba, Afec e Rejob; os filhos de Aser estabeleceram-se entre os cananeus porque não os conseguiram expulsar.
Neftali não expulsou os habitantes de Bet-Sames nem os de Bet-Anat que ficaram como tributários. Os amorreus repeliram os filhos de Dan para a montanha, não os deixando descer à planicie (Jos 19, 32-47). Os amorreus conseguiram ficar em Har Jerres, Aialon e Sebelim, mas a mão da casa de José prevaleceu sobre eles, submetendo-os ao tributo. O território dos idumeus estendia-se desde a subida de Acrabim e Sela, até aos Altos (Nm 34, 3-5; Jos 15, 3)
Os Dez Mandamentos
Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º Número da ...