sexta-feira, 12 de julho de 2013

Nº 1709 - (193-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 12 de Jukho de 2013 - 5º ano

Nº 1709


12 DE JULHO DE 2013



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e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1709 - (193-13) – 1ª Página

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Nº 1709 - (193-13) – 1ª Página

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E U   S O U



AQUELE   QUE   SOU

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    SÃO JOÃO GUALBERTO
    Fundador (1073)
    Juan Gualberto, Santo
    Juan Gualberto, Santo
    Enquanto S. João Gualberto teve Missa própria, lia-se o Evangelho do perdão dos inimigos, tal como o promulgou Nosso Senhor Jesus Cristo no sermão da montanha. Era passagem bíblica com alusão clara a um facto transcendental na vida do Santo. Nascera João em Florença, Itália, nos princípios do século XI, de família distintíssima. Tinha já uns 20 anos e cingia a espada com foro de cavaleiro. Não a desembainhara ainda, mas queria que o primeiro uso que dela fizesse fosse contra o assassino dum parente seu, muito próximo. Era Sexta-feira, dia de misericórdia e perdão. O nosso herói movimentava-se bem armado e com escolta de criados e outros servos. Numa das voltas do caminho, distingue de longe o assassino, com cujo sangue pensa temperar pela primeira vez o aço da espada. O ódio e a ira concentrados tanto tempo, muito depressa se manifestaram nos olhos e no rosto de João Gualberto. A vítima encontrava-se totalmente indefesa. Não lhe ficava senão um modo de salvar-se: o do vencido que não põe condições, que dobra o joelho e recorre à clemência do vencedor. Assim o fez. Era Sexta-feira Santa e estava em país cristão. Lançou-se aos pés de João e – pelo sangue de Cristo na cruz, pelo seu Coração misericordioso – pediu que lhe perdoasse. A espada de João caiu por terra, como se o braço vingador tivesse sido ferido por súbito raio: «Perdoo-te como cristão, pelo sangue que hoje derramou Cristo na Cruz». E os dois inimigos abraçaram-se como irmãos, como filhos do mesmo Pai, que deixara como testamento o perdão das injúrias, o amor dos inimigos. Não longe daquele lugar havia um mosteiro de beneditinos e uma igreja dedicada a S. Miniato. Para lá se dirigiu João. Ajoelhou-se diante do Santo Cristo e orou fervorosamente com a alegria e o fervor de quem terminou de cumprir um dificultoso dever. Ao levantar-se, olhou pela última vez para o rosto de Cristo e viu que três vezes seguidas se inclinava para ele. Era a aprovação paterna do perdão que tinha dado ao inimigo. Aquele milagre completou a obra começada pela graça. O nosso cavaleiro renunciou para sempre ao século; cortou a cabeleira e vestiu a cogula beneditina. Um ato intenso de virtude fê-lo santo para sempre. No mosteiro, João sobressaiu pela observância a aspiração pelo melhor e pelo maior. Mas os horizontes de S. Maniato ficaram sendo acanhados para o seu zelo e aspirações de perfeição, Retirou-se primeiro para a Camáldula, onde viviam muitos anacoretas segundo a regra de S. Romualdo. E pouco depois foi para Vallumbrosa, perto de Florença, onde construiu um mosteiro, segundo a regra de S. Bento, mas com novos rigores e asperezas. Inovação dele foi a supressão do trabalho manual. Os discípulos de S. Gualberto devem sempre ler e meditar. Tal a característica da Ordem Vallumbrosa, S. João não pôde retirar-se no seu mosteiro inteiramente. Teve de intervir em muitos assuntos eclesiásticos do seu tempo, sendo ouvido e chamado pelos Papas. Empreendeu numa campanha especial contra a simonia, praga moral daquela época. Morreu em 1073 e foi canonizado em 1193 por Celestino III. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT. Ver também WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL E WWW.SANTIEBEATI.IT e poderão ainda ouvir em Áudio in: RadioVaticana:  RadioRai: e RadioMaria:
    BEATO JOÃO JONES
    Mártir (1598)
    Juan Jones, Santo
    Juan Jones, Santo
    O condado de Carnarvon encontra-se a noroeste do País de Gales. Foi muito tempo o reduto da independência galesa, mas no fim do século XIII teve de ceder diante dos ingleses. Foi neste campo de resistência que nasceu, duma boa família católica, João Jones, que dispôs que o chamassem Buckley enquanto desempenhava a sua missão apostólica. Entrou nos Franciscanos conventuais e depois transferiu-se para Roma, vivendo entre os Franciscanos de observância, que trabalhavam em Santa Maria do Capitólio, a Ara Coeli. Em 1592 foi enviado, a seu pedido, para a missão inglesa e residiu algum tempo em Londres. Em 1596, foi preso por ordem do caçador de padres Topaliffe e torturado cruelmente. Esteve encarcerado dois anos e teve a alegria de reconduzir à Igreja romana João Rigby, supliciado em 1600. A 3 de Julho de 1598 foi o beato João julgado; acusavam-no de ter recebido ordens do estrangeiro e ter entrado indevidamente no reino. Afirmou que não cometera nunca traição e formulou o voto de que o seu caso fosse entregue à consciência dos juízes e não a um júri ignorante e brutal. Citaram-lhe um artigo de legislação de Isabel, a que responde nobremente: «Se é crime, devo eu ser o primeiro a acusar-me ; porque sou padre e vim à Inglaterra para ganhar o maior número de almas possível para Cristo». O local da execução foi fixado nos bebedouros de S. Tomás onde antigamente os peregrinos de S. Tomás Becket faziam a primeira paragem e levavam os cavalos a um vau. O mártir foi arrastado para esse local numa grade. Mas o algoz esquecera-se da corda, e foi precisa uma hora para a trazer. O Beato João falou entretanto ao povo e afirmou que todos os dias rezava pela rainha. A cabeça do franciscano veio a ser exposta em Southwark, bairro meridional da cidade; e os membros foram colocados ao lado das duas estradas de Lambeth e de Newington. Isto no ano de 1598João Jones foi beatificado em 1929 por Pio XI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT. Ver também WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL E WWW.SANTIEBEATI.IT
    BEATO JOÃO WALL
    Mártir (1620-1679)
    Giovanni Wall
    Wall era originário de Lencastre, na Inglaterra. Nascido em 1620, duma boa família, foi enviado a Douai, entrou no colégio romano em 1641 e foi ordenado em 1645. Foi recebido pelos franciscanos, em Douai, no ano de 1651. Com o nome de Joaquim Santa Ana, foi lá vigário e mestre de noviços. Em 1656 voltou à Inglaterra e trabalhou durante 22 anos no condado de Worcester. Prenderam-no em Dezembro de 1678. Ao cabo duma detenção de seis meses, compareceu diante do juiz, chamado Justice Atkins, como padre entrado ilegalmente no reino. Sendo condenado, inclinou-se e disse: «Graças a Deus! Deus salve o rei! Peço a Deus que abençoe vossa senhoria e todo este honrado tribunal». O juiz respondeu: «Dito com acerto! Não se trata de que morrais, ao menos por agora, enquanto eu não souber qual é a vontade do rei». A paz de Wall era completa. Tinha-se oferecido a Deus e oferecera-lhe o mundo. Foi interrogado em Londres. Pretendia-se que abandonasse a vida franciscana. Recusou. Foi devolvido para Worcester, a fim de ser executado, o que se deu em 1679. Na véspera da morte, foi visitado por um colega quê lhe deu a absolvição e a Sagrada Comunhão. E assistiu-o também junto do cadafalso. Wall foi beatificado em 1929, por Pio XI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, WWW.JESUITAS.PT.
    Juan el Ibérico, Santo
    Juan el Ibérico, Santo
    Etimologicamente significa “Deus é misericórdia”. Vem da língua hebraica. Na antiguidade, a Igreja de Geórgia (chamada então a Ibéria de Cólquide), distinguiu-se pelo florescimento da vida monástica, não só na própria Geórgia, mas também na Siria, na Palestina, no Sinai, na Bitinia, na Grécia e nas ilhas circundantes. Quando Santo Atanásio ou Atónita organizava a vida religiosa, São João o Ibérico e seu filho Santo Eutimio fundaram aí o mosteiro de Ivirón distinguia-se por sua simpatia, seu valor nos combates, sua inteligência e sua pureza de vida. Na alvorada da Idade Média, o futuro santo abandonou a sua mulher e a sua familia, renunciou à sua fortuna, ao seu cargo no governo e retirou-se para um mosteiro do Monte Olimpo, na Bitinia. Sem embargo, teve que ir à corte de Constantinopla, pois seu filho Eutimio e outros nobres de Geórgia haviam sido entregues como reféns ao imperador. João conseguiu resgatar a seu filho, que se retirou com ele para o Monte Olimpo. Mas em pouco tempo, ambos os santos, cuja fama se havia estendido muito, refugiaram-se na "laura" de Santo Atanásio na "Santa Montanha" de AthosSão João exerceu durante dois anos o oficio de cozinheiro. Seu cunhado, Juan Tornikios, renunciando a uma brilhante carreira militar, foi reunir-se ali a eles. Os três compatriotas obtiveram então licença de construir suas próprias celas e uma capela para eles. No ano 980, dado que os religiosos ibéricos do Mone Athos se haviam multiplicado, ficou decidido que formassem uma comunidade aparte. A construção do novo mosteiro se pagou em grande parte com o botín que Juan Tornikios havia conquistado na sua última campanha. À morte deste, San Juan decidiu retirar-se para Espanha com seu filho e alguns discípulos prediletos. O santo nunca havia sido partidário da ideia de que os ibéricos formassem uma comunidade aparte; e, uma vez morto seu amigo Tornikios, com quem até então havia compartilhado as dificuldades da fundação, a carga resultou-lhe demasiado pesada. Quando os peregrinos se achavam já em Abidos, o prefeito se inteirou de sua fuga, e os fugitivos receberam a ordem de se apresentar em Constantinopla. Os imperadores Basilio II e Constantino VIII disseram a São João: "Santo padre, nós temos dado abundantes mostras de afecto e da estima que te professamos. ¿Porquê, pois, foges de nós e emigras para um país estrangeiro?" O santo replicou: "Religiosíssimos e muito poderosos imperadores, eu não sou mais que um pobre laico e me encontro muito mal neste mundo saturado de maldade. Por isso, desejo retirar-me a um país remoto em que possa consagrar-me a trabalhar pela salvação de minha alma. Aí poderei viver pobremente e livrar-me da multidão de preocupações e de visitantes que me começaram a assediar desde que meu cunhado chegou ao Monte Athos." Apesar de tudo, os imperadores lograram persuadi-lo a que voltasse ao Monte Athos e seguisse governando o mosteiro de Ivirón. San Juan pasó en el lecho los últimos años de su vida, a causa de la gota y de su estado de debilidad general. Cuando se sintió ya sin fuerzas, entregó la dirección del monasterio a su hijo. Pero, mientras vivió su padre, Eutimio no hacía absolutamente nada sin consultarle. En su lecho de muerte, San Juan exhortó a sus hermanos: "No permitáis que nadie os aparte de la santidad y el amor de Dios, es decir, de la humilde obediencia y de la caridad que debe reinar entre vosotros. Así os salvaréis de esta vida mortal y ganaréis la vida eterna por el amor que Cristo vino a traer al mundo. Que el Dios de misericordia se apiade de vosotros y os conduzca por el camino de sus divinas enseñanzas y de su santa voluntad, por la intercesión de su Santísima Madre y de todos los santos. Amén. Acoged siempre con los brazos abiertos a los huéspedes y compartid con ellos, en cuanto sea posible, todo lo que Dios os ha concedido por su bondad... Celebrad todos los años la memoria de nuestro padre espiritual Atanasio. Pedid por mí, hijos y hermanos míos, y no me olvidéis..." En seguida pidió la bendición a su hijo Eutimio y entregó apaciblemente su alma a Dios. Su biógrafo escribe: "En verdad, nuestro padre Juan fue un hombre amado de Dios y digno de toda veneración. Como Abraham, abandonó su país para vivir en la pobreza en el exilio. Se puso totalmente en manos de sus padres espirituales y Dios le hizo tan grande como los hombres en cuyas manos se había puesto." Y, hablando del monasterio que San Juan ayudó a fundar tan contra su voluntad, el biógrafo añade: "Admirad esa famosa "laura", esa construcción magnífica y primorosamente decorada. Estos santos varones la erigieron con gran trabajo e infatigable laboriosidad para que sirviese de refugio a muchas almas. Construyeron iglesias de celestial belleza y las enriquecieron con libros e imágenes. Dotaron el monasterio de tierras, fincas, dependencias y celdas e hicieron lo necesario para que el culto fuese dignamente celebrado. Obtuvieron de los más piadosos emperadores protección y privilegios y reunieron en el monasterio a un ejército de monjes de vida angélica, cuyas traducciones de los sagrados textos son el ornato de nuestro país y la flor de nuestro idioma." San Eutimio se distinguió precisamente en este tipo de trabajo, ya que tradujo más de cincuenta obras religiosas del griego al ibérico. La liberalidad de San Juan se extendió a León el Romano, quien fundó en el Monte Athos un monasterio benedictino. Fue ése el primero y único monasterio latino del gran centro monástico bizantino, pero se le suprimió desde hace muchos siglos. El monasterio de Ivirón existe todavía, aunque ya no pertenece a los georgianos sino a los griegos. ¡Felicidades a quien leve este nombre!www.es.catholic.net/santoral
    Mãe de família
    Inés Lê Thi Thành, Santa
    Inés Lê Thi Thành, Santa
    Martirológio Romano: Na provincia de Ninh Binh, em Tonquim também, santa Inés Lê Thi Thành (Dê), mártir, mãe de família, que no tempo do imperador Thiêu Tri foi cruelmente atormentada por causa de haver ocultado em sua casa a um sacerdote, morrendo na cadeia por se negar a abjurar de sua fé (1841). Etimologicamente: Inés = Aquela que é casta e pura, é de origem grego, Foi sempre muito difícil encontrar notícias seguras sobre os mártires, já desde os primeiros séculos da era cristã, e também às vezes para mártires da era moderna, sobretudo se viviam em algum lugar afastado do planeta, isto ocorre com Santa Inés Lê Thi Thành, de nacionalidade vietnamita. Inés nasceu em 1781 perto de Ba Den, nos arredores de Tranh Hoa no Vietname. Mãe de familia, com a idade de sessenta anos foi encarcerada e submetida a cruéis torturas por ter escondido em sua casa a um sacerdote. Havendo recusado a possibilidade de renegar de sua fé cristã, morreu na cadeia na provincia de Ninh Binh no Tonchino na época do imperador Thieu Tri em 12 de julho de 1841. Inés Lê Thi Thành foi canonizada pelo Papa João Paulo II em 19 de junho de 1988 junto com outros 116 mártires que regaram com seu sangue o solo de sua pátria vietnamita. O grupo, que tem como protomártir a Santo Andrés Dung Lac e seus companheiros, é celebrado no calendário litúrgico latino em 24 de novembro. responsável da tradução (para espanhol) : Xavier Villalta Autor: (italiano) Fabio Arduino
    16 novembre 1459 (?) - 12 luglio 1462
    Beato Andrea (Oxner) da Rinn
    O culto deste menino é legado por uma antiga lenda de um homicídio feito pelos hebreus. Da vida do Beato Andrea nada existe sobre o seu martírio. A mais antiga data de dez anos depois. Segundo a Bibliotheca Sanctorum, o pequenito Andrea Oxner terá nascido em 16 novembre 1459. Era filho de Simone Oxner e de uma dona de nome Maria. Tinha dois anos quando perdeu o pai. A mãe viúva, para ter a vida mais fácil, decidiu confiar seu filho a um certo Meyer, dono dum albergue em Rinn, pequena localidade situada em Innsbruck, no Tirol, agora diocese di Bressanone, nomeando-o tutor do menino.
    O RESTO DO TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
    Qualche tempo dopo, dei commercianti ebrei di Nurberg di passaggio nella locanda di questi e diretti a Posen per l’annuale fiera che vi si svolgeva (in occasione della festa del SS. Sacramento), notarono subito il piccolo Andrea decidendone di farne una loro preda. Offrirono al Meyer (che era anche padrino del bambino) una discreta somma di denaro chiedendogli di cedere loro il nipote. Il turpe mercato fu presto concluso, accordandosi che avrebbero prelevato il fanciullo al loro ritorno dalla fiera. Venerdì 9 luglio 1462, gli ebrei, in effetti, erano di ritorno. Sostarono nuovamente a Rinn e, dopo un soggiorno di tre giorni, presero con loro il bambino, versando allo zio la somma pattuita. Quindi, condotto il piccolo Andrea in un boschetto di betulle, non molto distante dal paese, immolarono la giovane vittima su una pietra, detta da allora “Judenstein” (pietra degli ebrei). Dopo averlo circonciso, quale ultimo sfregio, appesero il cadaverino ad un ramo di betulla, nei pressi di un ponticello. Gli omicidi, quindi, scomparvero nel nulla, non lasciando tracce. Era il 12 luglio 1462. In quelle condizioni fu rinvenuto dalla madre, la quale provvide, senza troppi interrogativi, a dargli adeguata sepoltura nel cimitero di Ampass, villaggio vicino Rinn. L’assassinio, tuttavia, rimase inspiegabilmente impunito né si tentò di perseguire lo zio, che accettò l’ignobile commercio. Anzi, non vi è traccia di alcuna inchiesta giudiziaria. Fu solo tempo dopo, sotto l’episcopato di Mons. Giorgio Golser, vescovo di Bressanone dal 1471 al 1489, che l’arciduchessa Maria Cristina volle un’inchiesta, la quale fu condotta a Rinn e ad Ampass. Essa, tuttavia, non approdò ad alcun risultato concreto né lasciò significative tracce scritte. È da notare, ad ogni modo, che non si parlò subito di martirio né si pensò di tributare al piccolo Andrea Oxner una qualche forma di culto. Fu in occasione di un analogo caso di presunto omicidio rituale, accaduto a Trento nel 1475, e riguardante il piccolo Simone, che gli abitanti di Rinn pensarono di onorare la giovane vittima tirolese con un culto pubblico, trasferendo i resti del bambino dal cimitero di Ampass alla chiesa di S. Andrea apostolo in Rinn. In quel momento fu composta, in tedesco, un’epigrafe nella suddetta chiesa, che indicava, per la prima volta, le circostanze della morte di Andrea (sino ad allora tramandate soltanto oralmente). Sempre non contemporanei agli eventi sono anche gli Annnali Premostratensi di Wilten (Wiltinenses) nei quali si racconta della vicenda. La fama di miracoli avvenuti sulla tomba – di cui, ad ogni modo, mancavano i caratteri dell’autenticità – attirarono numerosi pellegrini, tra i quali l’imperatore Massimiliano d’Asburgo (morto nel 1519). Sul luogo del delitto fu successivamente (1620) edificata una cappella – su interessamento di un medico di Hall, certo Ippolito Guarinoni, autore anche di un bizzarro libro sul Beato. In tale nuovo edificio, in seguito, sedente sulla cattedra episcopale di Bressanone Mons. Paolino Mayr (1677-1685), furono traslati i poveri resti del fanciullo. Da fonti storiche si sa che, nel 1722, il giorno della sua festa, cioè il 12 luglio, si celebrava in onore del martire la messa votiva dei Santi Innocenti. Nel 1750 (o, secondo altre fonti, l’anno successivo) il vescovo di Bressanone e l’abate dei Premostratensi di Wilten indirizzarono a papa Benedetto XIV Lambertini una supplica allo scopo di ottenere una messa ed un ufficio propri del beato Andrea, per il clero secolare e regolare della diocesi tirolese. Con lettera del 27 settembre 1751, il pontefice domandò ai richiedenti di svolgere un regolare processo “de martyrio, de miraculorum fama, deque cultu immemoriali”. Tuttavia, gli istanti obiettarono che si trattava di un procedimento assai costoso, le cui spese non erano in grado di sostenere. Papa Prospero Lambertini, quindi, rinunciò alla sua richiesta, accontentandosi di quanto pubblicato dai Bollandisti nel corso del XVIII sec. e dell’opera, apparsa qualche anno prima (1745), di un certo Andrea Kempter, “Acta pro veritate martyrii corporis et cultus publici B. Andreae Rinnensis”. In virtù di queste prove stragiudiziali, il papa accorderà il 25 dicembre 1752 una messa ed un ufficio propri, con rubriche proprie, di rito doppio, da recitarsi dal clero secolare e regolare dei due sessi nella cittadina di Rinn ed in tutta la diocesi bressanonese. Il vescovo, quindi, chiese al papa di procedere alla canonizzazione del piccolo Andrea. Ma il pontefice non ritenne opportuno assecondare questa nuova istanza. Nell’estesa Costituzione apostolica, “Beatus Andreas”, indirizzata all’allora promotore della fede, Benedetto Veterani, risalente al 22 febbraio 1755, il saggio pontefice, pur confermando il culto del piccolo tirolese, spiegava le ragioni per le quali una siffatta canonizzazione, che era senza precedenti nella storia della Chiesa, dovesse ritenersi moralmente impossibile. Il culto del Beato, infatti, conservava nel tempo i suoi caratteri d’origine, nato com’era su base spontanea, senza un’adeguata e sicura documentazione scritta contemporanea ai fatti. Basti solo pensare, a questi fini, che l’epigrafe della fine del XV secolo, ricordata sopra come la prima fonte scritta dell’episodio (e comunque ad esso posteriore di oltre un decennio!), nel 1620, era già pressoché illeggibile. Non si trattò, pertanto, di una vera e propria beatificazione, ma di una “beatificazione equipollente”, come scrisse Benedetto XIV. Conseguentemente, rimarcava quel Papa, la Suprema Autorità della Chiesa non si riteneva formalmente vincolata dal culto del Beato Andrea. Con il caso di Andrea da Rinn, perciò, fu dato dalla Chiesa un esempio dei bambini cristiani messi a morte in odio a Cristo, sebbene nelle fonti suindicate ed in special modo nei Bollandisti non si parlasse mai di “omicidio rituale”. La tradizione, ciononostante, volle che il piccolo Andrea Oxner fosse rimasto vittima di uno dei tanti omicidi rituali di cui assai spesso furono accusati gli ebrei, in special modo nel Medio Evo. Tali accuse devono, tuttavia, ritenersi infondate storicamente, come dimostrò lo stesso francescano Lorenzo Ganganelli (futuro papa Clemente XIV), relatore del S. Uffizio, nella sua memoria presentata il 2 marzo 1758 alla Congregazione delle Grazie, benché egli ammettesse come certi e veritieri soltanto i due casi di Andrea da Rinn e di Simonino di Trento. Le odierne rigorose metodologie di ricerca storica, d’altronde, hanno messo in evidenza come il caso degli omicidi c.d. rituali, presuntamente perpetuati da ebrei, fossero soltanto leggende, senza alcuna prova storicamente attendibile. Ciò ha fatto sì che la Chiesa potesse ricredersi nel suo giudizio, ritenendo gli omicidi a danno di bambini come tanti segni di violenza dei quali, ieri come oggi, sono vittime degli innocenti, ad opera di persone crudeli e senza scrupoli. Per questa ragione ed onde evitare il perpetuarsi di un’accusa non provata storicamente, nel 1985, l’arcivescovo di Innsbruck, Mons. Reinhold Stecher, disponeva il trasferimento del corpo del Beato dalla Cappella in cui si trovava dal XVII sec. al cimitero. Nel 1994, lo stesso prelato, inoltre, aboliva ufficialmente il culto del Beato Andrea, sebbene la sua tomba continui ad essere meta di pellegrinaggi di gruppi di cattolici conservatori. Autore: Francesco Patruno - www.santiebeati.it.

    Arduino di Fontenelle
    ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
    Scarne informazioni ci sono state tramandate circa la figura e la vita di Sant’Arduino di Fontanelle. Nacque nel 749 ad Alvimare, villaggio dell’attuale dipartimento della Seine-Maritime, ed abbracciò poi la vita monastica nella celebre abbazia benedettina di Fontenelle, nei pressi di Rouen. Nella cronaca dell’abbazia, quando si cita l’abate Astrulfo si fa riferimento alle memorie lasciate da Arduino, che proprio al tempo di tale abate “clericatus suscepit habitum”. Ricevuta anche l’ordinazione presbiterale, ottenne dall’abate di condurre vita solitaria e venne rinchiuso in una cella, detta di San Saturnino, fondata da San Wandragisilo nelle vicinanze del monastero. Sotto il governo dell’abate Gervaldo, quando ormai quasi tutti i monaci si trovavano in uno stato di grande ignoranza, venne istituita nel monastero una scuola e ad Arduino fu affidato l’insegnamento della matematica e della calligrafia. Espertissimo infatti nell’arte scrittoria, il santo lasciò alla biblioteca del monastero molti volumi scritti di suo pugno. Il Mabillon nel suo studio “Disquisitio de cursu gallicano”, pubblicato in appendice alla “Praefatio Actis Sanctorum Ordinis Sancti Benedicti”, accennò ad un esemplare di mano d’Arduino dell’antifonario romano, inviato in Francia dal Papa Paolo I. Durante il pontificato di Adriano I, Arduino lasciò la cella per recarsi pellegrino a Roma e, una volta ritornato, trascorse il resto dei suoi giorni nell’abbazia di Fontenelle. Morì in età assai avanzata, considerato in forte fama di santità, il 12 luglio 811. Trovò degna sepoltura nella chiesa abbaziale di San Paolo. Oltre i volumi ricordati, il santo lasciò all’abbazia il calice d’argento, la patena ed il turibolo che conservava nella sua cella. Il titolo di santo attribuitogli, non sembra però attestato prima del XVII secolo, e neppure costantemente, dato che anche il Mabillon si limitò a menzionarlo quale monaco “eximiae virtutis” e “piae memoriae”. La sua memoria, oltre che nell’anniversario della morte, veniva celebrata anche il 20 aprile. Autore: Fabio Arduino
    Beato Davide Gonson (Gunston)
    Cavaliere di Malta
    Em Londres, em Inglaterra, beato David Gunston, mártir, cavaleiro da Ordem de São Juan de Jerusalém, que por se opor no espiritual ao regime do rei Enrique VIII, foi enforcado no patíbulo de Southwark (1581). Autore: Giovanni Battista Proja
    Mártires
    Fortunato y Hermágoras, Santos
    Fortunato e Hermágoras, Santos
    Martirológio Romano: Em Aquileia, nos confins de Veneza, santos Fortunato e Hermágoras, mártires. Etimologicamente: Fortunato = Aquele que é favorecido pela sorte, é de origem latino. Etimologicamente: Hermágoras = Aquele que pertence a Hermes, é de origem grego. Según una tradición que data del siglo VIII, San Marcos el Evangelista, antes de ir a fundar la Iglesia de Alejandría, fue enviado por San Pedro a evangelizar Aquilea. El Apóstol predicó ahí el Evangelio, reforzó su predicación con milagros y convirtió a muchos paganos. Al partir de Aquilea, nombró obispo a un "distinguido personaje", llamado Hermágoras, a quien San Pedro confirió la consagración episcopal. Los cristianos de Istria y sus alrededores le veneran como primer obispo de Aquilea. San Hermágoras, acompañado por su diácono San Fortunato, predicó el Evangelio en Belluno, Como, Ceneda y otras ciudades. Las actas de San Hermágoras, que son muy posteriores y carecen de valor histórico, cuentan que Nerón envió a Sebastio a Aquilea para que pusiese en vigor los edictos de persecución contra los cristianos. Sebastio encarceló y torturó a San Hermágoras. Una noche, el carcelero vio la celda donde estaba el santo, iluminada por una luz muy brillante; el prodigio le impresionó tanto, que se convirtió al cristianismo. Pero, lleno de un entusiasmo imprudente, salió a gritar por las calles de la ciudad: "¡Grande es el Dios de Hermágoras y grandes los prodigios que obra!" Muchas gentes acudieron entonces a la prisión y vieron la luz en la celda del santo, y se convirtieron. Aprovechando la oscuridad de la noche, Sebastio mandó decapitar inmediatamente a San Hermágoras y a San Fortunato. En realidad, aunque San Fortunato fue martirizado en Aquilea, no hay ninguna razón de peso para relacionarle con San Hermágoras.
    Beati Giovanni e Caterina Tanaca - Esposos
    Sposi e martiri
    ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
    Le leggi persecutorie dell'inizio del sec. XVII proibivano sotto pene severissime, l'aiuto e l'ospitalità ai missionari cristiani di origine straniera. La famiglia Tanaca non si curò di questo pericolo, ma con molta generosità diede accoglienza nella loro casa di poveri agricoltori a molti missionari stranieri. Essendo distante qualche miglio da Nagasaki ed in luogo non molto accessibile poteva costituire un naturale nascondiglio. Anche il p. Bartolomeo Torres ed il suo catechista Michele Tozò trovarono rifugio presso i pii Tanaca; ma la delazione di un rinnegato o l'invidia di giapponesi vicini di casa portarono alla scoperta dei missionari e all'imprigionamento degli stessi ospitanti. Marito e moglie furono trasferiti nelle carceri di Omura ove soffrirono gravi pene, sottoposti a un trattamento inumano, nonostante il quale rimasero fermissimi nella fede. Il 12 luglio 1626 venne l'ordine di trasferirli a Nagasaki per poi suppliziarli sulla collina della città, già celebre per altri martiri. Caterina morì per decapitazione, mentre il marito Giovanni fu sottoposto alla pena del fuoco. Il governatore Feizò volle più raffinato il supplizio: la legna, bagnata perché ardesse più lentamente, fu sistemata ad una certa distanza dal palo ove il martire era legato, in modo da farlo penare maggiormente. Quando il fuoco ebbe bruciato le funi, Giovanni sentendosi slegato si recò presso i compagni di martirio per baciarne le mani; poi ritornato al proprio palo lentamente fu consumato. Le ceneri vennero gettate in mare per impedirne la venerazione ai cristiani. I due martiri furono beatificati il 6 luglio 1867. La loro festa si celebra il 12 luglio. Autore: Gian Domenico Gordini
    Bispo e mártir
    Ignacio Clemente Delgado, Santo
    Ignacio Clemente Delgado, Santo
    Martirológio Romano: Na cidade de Nan Dinh, em Tonquín, são Clemente Ignacio Delgado Cebrián, bispo e mártir, que depois de passar cinquenta anos pregando o Evangelho, foi encarcerado por ordem do imperador Minh Mang por causa de sua fé em Cristo e morreu na cadeia onde teve que sofrer muito (1838). Etimologia: Ignacio = ardente. Vem do latim. Clemente = valente, carinhoso. Vem da língua gregaS.S. Juan Pablo II. En un solo día, el 19 de junio de 1988, el Papa canonizó a 117 mártires que habían derramado su sangre por Cristo, en diversos momentos, en Conchinchina, Annalll y Tonkíll, hoy Vietnam del Norte. Era hasta ahora la canonización más numerosa. El Papa pedía que estos Santos fueran semillas fecundas de nuevas y numerosas vocaciones misioneras. Entre los 117 mártires había 11 españoles y un grupo de franceses, junto con una gran mayoría de nativos. Había obispos, sacerdotes seculares, religiosos dominicos, miembros de la fraternidad laical dominicana, catequistas, un seminarista y numerosos laicos de todas las clases sociales. Todos murieron víctimas de horrendos suplicios, de hambre, sed, asfixia, torturas, insultos y burlas. Todos murieron amando y perdonando. Entre los 11 españoles -todos de la familia dominicana - había 6 obispos. Estos son los nombres de los nuevos Santos: Mateo, Francisco, Jacinto, José, Domingo, Jerónimo, José María, Melchor, Pedro, Valentín e Ignacio Clemente. Ignacio Clemente nació en Villafeliche (Zaragoza) el 1762. Sus padres se llamaban Francisco Delgado y Teresa Cebrián-Melús. De ellos y de un tío sacerdote recibió desde niño una esmerada educación cristiana. Profesó en los Dominicos de Calatayud y se ofreció para ir al Extremo Oriente. Ya no volvería más. Casi un año duró la azarosa travesía, por el Atlántico, México y el Pacífico. Ordenado Sacerdote en Filipinas, es nombrado obispo por Pío VI, a sus 31 años, en 1794, para el Tonkín Oriental. Entre terribles dificultades y persecuciones, durante casi medio siglo de entrega misionera, se hizo todo para todos, con frutos abundantes de conversiones, consiguiendo también muchas vocaciones nativa. Traicionado y encarcelado, "a gusto daré mi vida por Cristo" exclamó. Fue enjaulado y expuesto al ardor del calor insoportable, hasta desfallecer y morir el 12 de Julio de 1838. "Todo lo soportó con increíble paciencia", dijo Gregorio XVI.
    Leone I (Leão I) - Abade
    Secondo Abate di Cava
    No mosteiro de Cava, na Campânia, são León I, abade, que proveu aos pobres com o trabalho de suas mãos e os protegeu ante os príncipes (1079). Autore: Antonio Borrelli
    Martire
    ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
    S. Lucio di Cavargna conosciuto anche come Luguzzone o Uguzo, ha il centro del suo culto nel piccolo Oratorio di S. Lucio, sperduto trai pascoli montani, all’estremo limite della Val di Cavargna, al confine con la Svizzera tra i laghi di Lugano e di Como, a 1669 m. sul livello del mare; la parrocchia è quella di Cavargna della diocesi di Milano, benché sia in provincia di Como. Dall’antico “Catalogus sanctorum Italiae” edito nel 1613, si apprende che Lucio sarebbe stato un pastore di armenti, dipendente di un padrone, dal quale fu licenziato accusato di furto; perché aveva fatto con gli averi del padrone, piccoli doni alla Chiesa ed ai poveri. Fu assunto da un nuovo padrone più accondiscendente e successe che mentre le ricchezze di questo aumentavano, diminuivano quelle del padrone precedente; il quale sia per odio sia per invidia, lo uccise. Sul posto dove fu ucciso, sgorgò una sorgente così abbondante da formare un laghetto, alle cui acque accorrono gli ammalati degli occhi per guarirne. L’antico oratorio di S. Lucio di Cavargna divenne meta di pellegrinaggi di devoti, i quali gli si rivolgevano per impetrare la pioggia o il tempo sereno; inoltre conserva un pregevole dipinto del Cinquecento su rame, che raffigura il santo pastore che distribuisce ai poveri il formaggio; soggetto anche di altre raffigurazioni. Il culto è diffuso in una cinquantina di località del Nord Italia e del Canton Ticino; la sua festa è al 12 luglio. Autore: Antonio Borrelli
    Beate Marta del Buon Angelo (Maria Cluse) e 3 compagne
    Vergini e martiri
    Na povoação de Orange, na região de Provença, em França, beatas Rosa de San Javier (Magdalena Teresa) Tallien, Marta del Buen Ángel (María) Cluse, María de San Enrique (Margarita Eleonor) de Justamond y Juana María de San Bernardo de Romillon, virgens e mártires, que alcançaram a palma do martírio durante a Revolução Francesa (1794). Autore: Raymond Darricau
    Beati Mattia Araki e 7 companheiros
    Martiri giapponesi
    Em Nagasaki, cidade do Japão, beatos Matías Araki e sete companheiros, que sofreram o martírio por sua fé em Cristo (1626). Cujos nomes são: beatos Pedro Arakiyori Chobioye e Susana, esposos; Juan Tanaka e Catalina, esposos: Juan Nagai Naisen e Mónica, esposos, e seu filho o menino Luis. Spunti bibliografici a cura di LibreriadelSanto.it
    Martiri
    Nabor y Félix, Santos
    Nabor e Félix, Santos
    Martirológio Romano: Em Milão, cidade da Ligúria, santos Nabor e Félix, mártires, que, sendo soldados oriundos de Mauritânia, se diz que sofreram o martírio em Laos Pompeia (hoje Lodi) e foram sepultados em Milão (c. 304). Etimologicamente: Nabor = Aquele que leva a luz do profeta, é de origem hebraica. Etimologicamente: Félix = Aquele que se considera Feliz ou afortunado, é de origem latino. Los Santos Nabor y Félix derramaron su sangre por Cristo durante la persecución de Diocleciano (303). En tiempos posteriores, las legendarias actas de estos santos han aparecido, reproducidas de las actas de otros mártires (Víctor, Firmus, y Rusticus). Según éstas, que tienen un incalculable valor histórico, Nabor y Félix eran soldados del ejército romano de Maximiano Hercúleo. Al descubrirse que seguían a Cristo fueron condenados a muerte en Milán y se les decapitó en Lodi. Estos santos testigos de la fe fueron sepultados en Milán y sobre su tumba se erigió una iglesia. Posteriormente, en 1164, sus restos se trasladaron a Colonia, Alemania. San Ambrosio exaltó las virtudes de estos dos mártires. soldati provenienti dalla Mauritania, nell’odierna Algeria, si narra che abbiano patito a Lodi il martirio durante le persecuzioni e siano stati poi sepolti a Milano. Autore: Antonio Borrelli
    Paolino di Lucca
    Vescovo e martire 12 luglio 
    ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
    S. Paolino è venerato a Lucca come protovescovo e martire; sono numerose le pubblicazioni che parlano di lui, del culto e soprattutto della leggenda che lo fa primo vescovo della città e poi dell’epigrafe del suo sarcofago. Il suo nome è sconosciuto nel catalogo medioevale dei primi vescovi di Lucca e anche alle fonti agiografiche e liturgiche, fino alla seconda metà del secolo XIII; il culto è strettamente collegato ad una ‘invenzione’ delle reliquie, avvenuta nella chiesa di S. Giorgio nel 1261, fra le altre scoperte archeologiche, che già dal secolo precedente avvenivano in quella chiesa. La leggenda è frutto della favolosa ‘passio’ pisana di s. Torpete, che racconta di Nerone (37-68), persecutore dei cristiani in Pisa, ma che presenta anche come battezzatore del santo, un presbitero di nome ‘Antonius’ che viveva sul monte fuori porta lucchese, chiamato Monte degli Eremiti, perché sede fin dall’alto Medioevo degli eremiti toscani. E la ricerca e ritrovamento del sepolcro dell’eremita Antonio, conosciuto poi come infaticabile raccoglitore dei corpi dei martiri, da lui sepolti sul suo monte; portò alla scoperta della lapide ‘titulus’ del vescovo Paolino, insieme a quelli di altri. Il suo sepolcro comunque ebbe la solenne ricognizione o invenzione molti anni dopo, il 15 giugno 1261; la lettera del vescovo di Lucca che accordava delle indulgenze in quell’occasione riporta i dati dell’iscrizione, limitandosi a parlare di tre martiri, solo elencati per nome: Paolino vescovo e discepolo di s. Pietro apostolo, primo vescovo di Lucca, Severo presbitero e Teobaldo soldato. I martiri nominati in quell’occasione e lo stesso Antonio finirono nell’oblio a tutto vantaggio di s. Paolino che nella ‘passio’ elaborata poi, divenne primo vescovo ed evangelizzatore e patrono, nonostante l’antico culto tributato al vescovo locale s. Frediano e quello già dato come patrono della Chiesa lucchese a s. Martino, a cui era dedicata la cattedrale. Quando nel 1341 venne rinnovata la chiesa di San Paolino, questa è presentata negli ‘Atti’ come primitiva cattedrale di Lucca. Il culto per s. Paolino, aumentò nei secoli successivi; tra il 1518 e 1519 venne eretta al santo patrono, su disegno di Baccio da Montelupo, una più ampia e ricca basilica, dove ogni anno la Magistratura della Repubblica di Lucca, rendeva solennemente omaggio al santo nella sua festa del 12 luglio. Il sarcofago antichissimo, con l’epigrafe descrivente il ritrovamento delle reliquie di s. Paolino, di s. Severo e s. Teobaldo e della ricognizione del 1261, è conservato a Lucca nella Prioria dei ss. Paolino e Donato. Autore: Antonio Borrelli
    Vescovo
    Paterniano, Santo
    Paterniano, Santo
    Martirológio Romano: Em Fano, na região de Piceno, em Itália, são Paterniano, bispo (s. IV). Según una antigua tradición, San Paterniano nació en Fano alrededor de 275. Mientras arreciaba la persecución de Diocleciano una visión angélica le aconsejó dejar la ciudad; así lo hizo, yéndose al desierto, en donde vivió como ermitaño. Más tarde, cuando cesaron las persecuciones y el Cristianismo se convirtió en la Religión del estado con el emperador Constantino, los ciudadanos de Fano reclamaron como obispo al virtuoso eremita que tenía fama de santo En vano trató él de oponerse, finalmente "casi a viva fuerza" fue llevado a la ciudad. Gobernó la diócesis durante 42 años aplacando los ánimos, istruyendo y confortando. Los paganos, atraidos por su predicación, abandonaron los ídolos y destruyeron los templos uniéndose al santo obispo. El Señor avaló su celo con muchos prodigios. Advertido de su inminente fin, emprendió una visita a toda la diócesis. Murió en la periferia de la ciudad, el 13 de noviembre, probablemente en el año 360. sobre su sepulcro se multiplicaron los prodigios y su culto se extendió rápidamente en toda Italia. Sus reliquias se veneran en Fano, en la Basilica a a él dedicada.
    Pietro Khanh
    Martire
    Na provincia de Nghê An, en Annam, são Pedro Khanh, presbítero e mártir, que ao ser reconhecido como cristão quando se achava em sua mesa de recolha, passou seis meses preso na cadeia, e ao negar-se a abjurar da fé, foi degolado por ordem do imperador Thiêu Tri (1842).
    Proclo e Hilarión, Santos
    Proclo e Hilarión, Santos
    Martirológio Romano: Em Ancira, de Galácia, santos Proclo e Hilarión, mártires em tempo do imperador Trajano e do prefeito Máximo (s. II). Su memoria se hace el 12 de Julio en el martirologio romano; fueron naturales de Serpa. Ambos, tío y sobrino fueron testigos de la fe, cuando Trajano era emperador en Roma y Marco Aurelio gobernaba la Bétic. Ante el prefecto Máximo y hacia el año 100, fueron castigados con tormentos horribles: colgados de un madero son decapitados, asaeteados e incendiados. De este modo cruento entregaron su espíritu a Dios. Su rezo en el obispado de Badajoz comenzó juntamente con el de San Julián. Aunque en este obispado se carece de reliquias, sus memorias estuvieron vivas al ser territorio reconquistado por el Rey Sabio en tiempos posteriores.
    Pia donna
    Verónica, Santa
    Verónica, Santa
    Etimologia: Verónica = Aquela que é a verdadeira imagem ou Aquela que é a imagem verdadeira, vem da palavra latina "vero" e da palavra grega "eikom". Santa Verónica es recordada por su gesto compasivo hacia Jesús en Su camino al Calvario. Unos le agredían, otros permanecían indiferentes ante tanta crueldad. Ella se le acercó y le enjugó el rostro con su velo. Aquel divino rostro, cruelmente golpeado, ensangrentado y sudoroso suscitó en el corazón de Santa Verónica la misericordia. La fuente de Misericordia recibe de ella en aquel momento un amor que casi todos le negaron. Aunque poco sabemos de la vida de Verónica y su acto de amor no aparece en las Sagradas Escrituras, la tradición lo ha recogido como un acto ejemplar que recordamos en la sexta estación del Via Crucis. Dante lo evoca en el canto XXXI del Paraíso. Santa Verónica es mujer de gran valentía, ya que su acto de amor le podría haber causado una peligrosa reacción por parte de los romanos o de las turbas. Es mujer de gran compasión, ya que venció todo miedo y decidió amar en medio de una multitud movida por odio o la indiferencia. Santa Verónica, ruega por nosotros. Que sepamos consolar a Cristo en el Via Crucis de hoy. Ainda se conserva o "véu" da Verónica. Se lhe parece incrível, leia o seguinte reporte.
    Vivenziolo di Lione
    Vescovo
    Em Lyon, cidade da Gália, santo Vivenciolo, bispo, que foi promovido ao episcopado quando ensinava na escola monástica de Santo Eugendio, e animou a clérigos e laicos a estar presentes no Concilio de Pau, para que o povo conhecesse melhor o que os pontífices estabeleciam (c. 523).


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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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  • NOTA:

    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
  • A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
    Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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    quinta-feira, 11 de julho de 2013

    Nº 1708 - 2ª Página - O ANTIGO TESTAMENTO - 1º LIVRO DOS REIS - (1) - 11 de Julho de 2013

    11 de Julho de 2013

    Nº 1708 - 2ª Página
    antoniofonseca1940@hotmail.com
    2013

    250px-12_staemme_israels_cs_thumb1_t
    Distribuição das Tribos em ISRAEL

    Nº 1708
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    Caros Amigos:
    Ver por favor a edição de, 12 de Novembro de 2012, deste Blogue.

    Resolvi simplesmente começar a editar o 
    ANTIGO TESTAMENTO 
    que é composto pelos seguintes livros:

    GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉJUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, (Estes já estão…)

    Faltam apenas 866 páginas…(mais ou menos) - Sejamos optimistas.

     1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).

    !!!SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS …!!! (coisa pouca…)

    Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
    SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 73 anos (*) .

    Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.

    Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus

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    Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
    Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:

    IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

    É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.

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    Nº 1708 - 2ª Página

    11 de Julho de 2013

    ANTIGO TESTAMENTO

    REIS
    400px-1759_map_Holy_Land_and_12_Trib[2]

    Mapa antigo de Israel

    1º Livro dos REIS



    PRIMEIRO LIVRO DOS REIS

    1 - ABISAG

    1  -  ABISAG  -  O rei David era já velho, de idade muito avançada, e por mais que o cobrissem de roupas, não se aquecia. Seus criados disseram-lhe: «Busquemos para o rei, nosso senhor, uma donzela virgem, que cuide dele, o sirva e durma no seu seio para que ele aqueça». Procuraram, pois, em todas as terras de Israel, uma donzela formosa, e encontraram Abisag, a sunamita, que levaram ao rei.
    Era uma donzela, muito formosa. Cuidava e servia o rei, mas o rei não a conheceu.

    As pretensões de Adonias ao trono  -  Entretanto Adonias (2 Sam 3, 4), filho de Hajit, encheu-se de orgulho e exclamou: «Eu reinarei». Adquiriu para si carros e cavalos, e cinquenta homens para o escoltar. Nunca seu pai o contrariou, dizendo: «Porque fazes isto?» Era, além disso, de formosíssima presença e nascera depois de Absalão.
    Entendia-se com Joab, filho de Servia, e com o sacerdote Abiatar, e estes tornaram-se seus adeptos. O sacerdote Sadoc, porém, bem como Banaías, filho de Jojada, o profeta Natan, Semei, Rei e os valentes de David, não seguiram o seu partido. Adonias, tendo imolado ovelhas, bois e bezerros e cevados junto à pedra de Zolet, ao lado de En-Rogel, convidou todos os seus irmãos, filhos do rei, e todos os filhos de Judá que estavam ao serviço do rei.
    Mas não convidou o profeta Natan, nem Banaías, nem os valentes, nem o seu irmão Salomão.
    Então Natan disse a Betsabé, mãe de Salomão: «Não soubeste que Adonias, filho de Hagit,
    se proclamou rei, sem que David, nosso senhor, o saiba?  Agora, vou dar-te um conselho, para que salves a tua vida e a de teu filho Salomão. Vai ter com o rei David e diz-lhe: «Não é verdade, ó rei, meu senhor, não prometeste à tua serva que Salomão, meu filho, reinaria depois de ti, e se sentaria no teu trono?» - E antes que tu acabes de falar ao rei entrarei eu e confirmarei as tuas palavras».
    Betsabé entrou, pois, no quarto do rei, o qual já era muito velho; e Abisag, a sunamita, servia-o. Betsabé inclinou-se e prostrou-se diante do rei. Este disse-lhe: «Que queres?» Ela respondeu: «Meu senhor, prometeste com juramento à tua serva que meu filho Salomão reinaria depois de ti, e se sentaria no teu trono. Mas eis que Adonias proclamou-se rei, sem conhecimento do rei, meu senhor. Imolou bois, bezerros, cevados e grande quantidade de ovelhas, e convidou todos os príncipes  o sacerdote Abiatar e o general Joab: não convidou, porém, o teu servo Salomão. Contudo, ó rei, meu senhor, todo o Israel tem os olhos postos em ti, esperando que declares quem se há.-de sentar em teu lugar no trono, depois de ti. De contrário, logo que o rei, meu senhor, dormir com seus pais, eu e meu filho Salomão seremos tratados como culpados».
    Falava ela ainda ao rei, quando se apresentou o profeta Natan. Anunciaram-no a David, dizendo: «Está aí o profeta Natan». Entrou na presença do rei, e prostrou-se diante dele co o rosto por terra. - E disse: «Ó rei, meu senhor, acaso declaraste: «Adonias reinará depois de mim e sentar-se-à no meu trono?» - «Pois ele desceu hoje para imolar bois, bezerros, cevados e grande quantidade de ovelhas,
    tendo convidado todos os príncipes, os generais e o sacerdote Abiatar, os quais estão a comer e a beber com ele, gritando: «Viva o rei Adonias!» «Porém, eu, teu servo, o sacerdote Sadoc, Banaías, filho de Jojada, e teu servo Salomão, não fomos convidados. Será do agrado do rei, meu senhor, este procedimento  Porque não deste a conhecer a teus servos quem devera sentar-se depois de ti, no trono do rei, meu senhor
    O rei respondeu: «Chamai-me Betsabé». Ela entrou e ficou de pé diante dele. O rei fez-lhe este juramento:  «Pelo Deus vivo, que me livrou de toda a angústia, o que te jurei pelo Senhor, Deus de Israel, dizendo: Teu filho Salomão reinará depois de mim e sentar-se-à no meu trono em meu lugar, agora mesmo o cumprirei».
    Betsabé inclinou-se diante do rei, prostrando-se com o rosto em terra, e disse: «Viva para sempre, o rei David, meu senhor».
    O rei David disse: «Chamai-me o sacerdote Sadoc, o profeta Natan e Banaías, filho de Jojada». Eles apresentaram-se diante do rei, e este disse-lhes: «Tomai convosco os servos do vosso amo, fazei montar o meu filho Salomão na minha mula e levai-o a Gion. Ali o sacerdote Sadoc e o profeta Natan ungi-lo-ão rei de Israel. Tocareis, então, a trombeta e direis: «Viva o rei Salomão!» «Voltareis depois atrás dele, e ele virá sentar-se no meu trono para reinar em meu lugar: é a ele que estabeleço chefe de Israel e de Judá». Banaías, filho de Jojada, respondeu ao rei: «Assim seja, assim confirme o Senhor as palavras do rei, meu amo». - «Que o Senhor esteja com Salomão como esteve com  o rei, meu senhor, e eleve o seu trono ainda mais que o trono do meu senhor, o rei David».

    Unção de Salomão  -  O sacerdote Sadoc saiu com o profeta Natan, Banaías, filho de Jojada, os cereteus e os feleteus; montaram Salomão na mula de David e conduziram-no a Gion. O sacerdote Sadoc tomou do tabernáculo o corno de óleo e ungiu com ele Salomão.  A trombeta tocou e todo o povo se pôs a gritar: «Viva o rei Salomão». E toda a gente foi atrás dele, a tocar flauta e a fazer grandes festas, de modo que toda a terra vibrava com as suas aclamações. Adonias e os seus convidados, terminado o seu banquete, ouviram aquela algazarra. Joab, que ouviu o som da trombeta, disse: «Que alvoroço é este na cidade?» Falava ainda quando apareceu Jónatas, filho do sacerdote Abiatar e Adonias disse-lhe: «Entra, porque és homem valente e portador de boas notícias». - «Sim, respondeu Jónatas, o rei David, meu senhor, proclamou rei a Salomão. Enviou com ele o sacerdote Sadoc, o profeta Natan, Banaías, filho de Jojada, os cereteus e os feleteus, e estes fizeram-no montar na mula do rei. O sacerdote Sadoc e o profeta Natan ungiram-no rei em Gion, e regressaram dali cheios de alegria, e a cidade está em alvoroço. Esta é a algazarra que ouvistes. E Salomão já está sentado no trono real. E também os servos do rei foram felicitar o rei David, meu senhor, dizendo: Que o teu Deus torne o nome de Salomão maior que o teu, e engrandeça o seu trono mais que o teu  O rei prostrou se no seu leito e disse: «Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, que hoje pôs no trono um sucessor, e eu o vi com os meus próprios olhos».
    Os convidados de Adonias, atónitos, levantaram-se e foram cada um para o seu lado. Mas Adonias temendo Salomão, levantou-se e foi agarrar-se às pontas do altar. Disseram a Salomão: «Adonias, temendo o rei Salomão, foi agarrar-se às pontas do altar, e disse: «Jure.-me hoje o rei Salomão que não fará morrer o seu servo ao fio da espada» - Respondeu Salomão: «Se ele se mostrar um homem valente, não cairá por terra nem um só dos seus cabelos mas, se se comportar mal, morrerá».- O rei Salomão mandou que o tirassem do altar. Adonias apresentou-se e prostrou-se diante do rei, e Salomão disse-lhe: «Volta para tua casa».








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    Textos do 1º Livro de “REIS” do ANTIGO TESTAMENTO 


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    11 de JULHO de 2013 – 10.15 h
    ANTÓNIO FONSECA




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    http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
    000000000000000000000000000000
    4 de Julho de 2013

    Nº 1701 - 2ª Página
    antoniofonseca1940@hotmail.com
    2013

    250px-12_staemme_israels_cs_thumb1_t
    Distribuição das Tribos em ISRAEL

    Nº 1700
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    Caros Amigos:
    Ver por favor a edição de, 12 de Novembro de 2012, deste Blogue.

    Resolvi simplesmente começar a editar o 
    ANTIGO TESTAMENTO 
    que é composto pelos seguintes livros:

    GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉJUÍZES, RUTE,– (Estes já estão…)

    Faltam apenas 875 páginas…(mais ou menos) - Sejamos optimistas.

      1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).

    !!!SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS …!!! (coisa pouca…)

    Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
    SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 73 anos (*) .

    Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.

    Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus

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    Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
    Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:

    IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

    É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.

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    Nº 1700 - 2ª Página

    5 de Julho de 2013

    ANTIGO TESTAMENTO

    SAMUEL
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    Mapa antigo de Israel

    2º Livro de SAMUEL



    Rei David

    (20)

    20  -  REVOLTA DE SEBA  -  Disseram a Joab: «O rei chora e lamenta-se por causa de seu filho Absalão». E a vitória converteu-se em luto naquele dia para todo o exército, porque o povo soubera que o rei estava acabrunhado de dor por causa de seu filho. Por isso o exército entrou na cidade em silêncio, como entra, coberto de vergonha um exército derrotado. E o rei cobriu a cabeça e dizia em alta voz: «Meu filho Absalão! Absalão, meu filho, meu filho!». Veio então Joab à casa do rei, e disse-lhe: «Tu enches de confusão a face de todos os teus servos que salvaram a tua vida, a vida de teus filhos e filhas, de tuas mulheres e concubinas:  Amas os que te odeiam e odeias os que te amam, e mostras que todos os teus chefes e servos nada valem para ti. Agora vejo que ficarias satisfeito, se Absalão vivesse e nós fossemos todos mortos! Vamos, sai fora e fala com o coração aos que te seguem, pois juro por Deus, que, se não sais, nem um só homem ficará contigo esta noite. Isto seria, para ti uma desgraça maior que todas as que vieram sobre ti na tua mocidade». O rei levantou-se, sentou-se à porta e todo o povo soube que o rei estava sentado à porta. E toda a gente se apresentou diante dele.
    Os israelitas tinham fugido cada um para sua casa. Em todas as tribos se discutia  dizendo: «O rei que nos salvou das mãos dos nossos inimigos e do poder dos filisteus, agora teve de fugir da terra com medo de Absalão».


    Regresso de David a Jerusalém  -  «E Absalão, a quem tínhamos ungido rei, morreu no combate. Porque tardais em fazer voltar o rei?» Chegou aos ouvidos do rei o que se dizia em todo o Israel.

    O rei David enviou mensageiros aos sacerdotes Sadoc e Abiatar para lhes dizer: «Falai aos anciãos de Judá e dizei-lhes: «Sereis vós os últimos a reconduzir o rei a casa? Vós sois meus irmãos, meu osso e minha carne. Porque, pois, havereis de ser os últimos a reconduzir o rei?» «Dizei também a Amasa: «Porventura, não és tu o meu osso e minha carne? Trate-me Deus com todo o seu rigor, se não te tornar para sempre chefe do meu exército, em lugar de Joab». Desta sorte, o coração de todos os homens de Judá inclinou-se para David, como se fossem um só homem, e mandaram-lhe dizer: «Volta com todos os teus». Voltou, pois, o rei e, chegando ao Jordão, todos os que de Judá acorreram a Gálgala para o receber e acompanhar na passagem do Jordão.
    Semei, filho de Gera, da tribo de Benjamim, natural de Barium, com seus quinze filhos e seus vinte servos, apressou-.se em vir ao encontro de David. Trazia consigo mil homens de Benjamim e também Siba, servo da família de Saul, com seus vinte servos e seus quinze filhos. Atravessaram o Jordão antes do rei, a fim de fazer passar a família real e colocar-se às suas ordens. Semei, filho de Gera, no momento em que o rei ia a atravessar o Jordão, prostrou-se a seus pés, e disse-lhe: «Não castigues  meu senhor, a minha maldade, nem guardes no teu coração a lembrança das injúrias que recebeste do teu servo no dia em que saíste,  meu rei e senhor, de Jerusalém.  Teu servo reconhece o seu pecado,  por isso, vim hoje, o primeiro de toda a casa de José ao encontro do rei, meu senhor?» Abisai, filho de Servia, tomou a palavra e disse: «Não se deverá antes matar Semei, por ter amaldiçoado o ungido do senhor?» - «Que tenho a ver convosco.  filhos de Servia, respondeu David, para que vos torneis meus tentadores no dia de hoje? Porventura, é hoje dia para fazer morrer um só filho de Israel? Não sou eu hoje rei de Israel?» E disse a Semei: «Não morrerás!» E prometeu-lho com juramento. Mifoboset, filho de Saul veio também ao encontro do rei. Já não lavava os pés nem as mãos, nem fazia a barba, nem lavava as suas vestes desde o dia em que o rei partiu até ao dia em que voltou em paz. Apresentou-se, pois, ao rei em Jerusalém  e este disse-lhe: «Porque não partiste comigo Mifiboset?» Ele respondeu: «Meu senhor e meu rei, o meu criado enganou-me. Pois, sendo teu servo paralítico,  dissera-lhe que me selasse a jumenta para montar e partir com o rei. Ele, porém, caluniou-me junto do rei, meu senhor. Mas o rei, meu senhor, é como um anjo de Deus : faze o que for do teu agrado. Toda a família de meu pai merecia a morte,. diante do meu senhor e rei, e, no entanto, admitiste o teu servo entre os que comem à tua mesa. Com que direito posso ainda reclamar alguma coisa do rei?».
    O rei respondeu: «Para quê tantas palavras? Declaro que tu e Siba repartireis os bens». E Mifiboset disse: «Ele pode até ficar com tudo, uma vez que o rei, meu senhor, voltou em paz para a sua casa».
    Berzelai, o galaadita, desceu de Rogelim, e acompanhou o rei, escoltando-o até ao Jordão. Era já muito velho, tinha oitenta anos. Sendo muito rico, abastecera o rei durante todo o tempo que esteve em Manaim. O rei disse-lhe: «Vem comigo  para descansares junto de mim em Jerusalém » Mas Berzelai respondeu: «Quantos anos viverei ainda, para que suba com o rei a Jerusalém ? Tenho agora oitenta anos e já não sei discernir entre o bem e o mal . Já não posso saborear a comida e a bebida, nem ouvir a voz dos cantores e e cantoras. E para que se há-de tornar pesado o teu servo ao rei  meu senhor? O teu servo acompanhar-te-à um pouco mais além do Jordão. Deixa que teu servo volte, para morrer na sua cidade, junto do túmulo de seu pai e de sua mãe. Aqui tens o teu servo Camaan; este pode ir contigo, meu rei e meu senhor; faz dele o que melhor te parecer». Respondeu o rei: «Venha, pois, comigo, far-lhe-ei tudo o que te agradar  e a ti, também, conceder-te-ei tudo o que me pedires». Finalmente o rei passou o Jordão com toda a gente, beijou Berzelai, abençoou-o, e Berzelai voltou para a sua casa.
    O rei chegou a Gálgala, acompanhado de Camaan, de todo o povo de Judá e de metade do povo de Israel. Mas os homens de Israel vieram ter com o rei e disseram-lhe: «Por que razão os nossos irmãos, os filhos de Judá, te sequestraram e te fizeram passar o Jordão com toda a tua família?  Não são família de David todas as suas gentes?» E os filhos de Judá responderam, aos israelitas: «É que o rei nos é mais próximo».  Porque vos irritais com isso? Acaso temos comido a expensas do rei ou recebido dele, alguma coisa?» Mas os homens de Israel replicaram aos de Judá: «Temos dez partes sobre o rei, e além disso, somos vossos irmãos mais velhos. Porque nos ofendestes? Não fomos nós os primeiros a propor o restabelecimento do rei?» Mas os homens de Judá responderam com muita aspereza aos de Israel.





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    Estes são os textos do 2º Livro de “SAMUEL” do ANTIGO TESTAMENTO 


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    5 de JULHO de 2013 – 10.15 h
    ANTÓNIO FONSECA




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    http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
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    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...