segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Nº 2997 - SÉRIE DE 2017 - (23) - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE JANEIRO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO



Feliz Ano de 2017





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Nº 2997

Série - 2017 - (nº 23)

23 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Ildefonso de Toledo, Santo



Em Toledo, Espanha, Santo ILDEFONSO bispo que foi monge e prior de um cenóbio e depois eleito para o episcopado; escreveu numerosos livros de eminente linguagem, compôs insignes preces litúrgicas e venerou com admirável zelo e piedade a sempre Virgem Maria, Mãe de Deus. (667)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

ILDEFONSO (forma original de Afonso) pertencia a uma família de sangue real. Nasceu em Toledo, a 8 de Dezembro de 606; foi por intercessão de Maria que os pais obtiveram do céu este filho de bênção. Julga-se que ele recebeu em Sevilha lições de Santo ISIDORO; aprendeu ao menos a desprezar o mundo. Logo que voltou a casa, pediu para ser recebido como monge ao mosteiro de Agália, perto de Toledo. Depois da morte dos pais, vendo-se na posse de avultados bens, consagrou toda a sua herança à fundação de um mosteiro de religiosas. HELÁDIO, bispo de Toledo, elevou ILDEFONSO ao diaconado e, por morte de ADEODATO , abade de Agália, foi eleito ILDEFONSO para lhe suceder; como tal, assistiu aos concílios de Toledo de 653 e 655. Pelos fins de 657, tendo morrido EUGÉNIO II bispo de Toledo, foi escolhido pelo clero e fiéis como único digno de suceder ao prelado defunto. Mas ele pensava bem diferentemente, tanto que principiou por se esconder num canto do mosteiro. Mas obrigaram-no a sair pela força e levaram-no escoltado para a cidade, a fim de ser consagrado bispo.
Desde que foi investido no seu cargo, ILDEFONSO nada omitiu para manter no rebanho a pureza dos costumes e a integridade da fé. Às funções apostólicas da pregação juntou obras que escreveu. À mais considerável , poder-se-ia mesmo dizer que a única obra de ILDEFONSO, é o livro sobre a virgindade perpétua de Maria, estabelecida contra Joviniano, Helvécio e um judeu. Nesta obra, dum estilo conciso e sentencioso, encontram-se vestígios bem sensíveis da suja piedade; mostra, contra Joviniano, que Maria conservou a virgindade no parto; contra Helvécio, que Maria ficou virgem depois do parto; e contra os judeus, que Maria concebeu sem perder a virgindade.
No dia de Santa LEOCÁDIA (ver 9 de Dezembro) , esta mártir célebre, de quem ILDEFONSO desejava intensamente encontrar as relíquias, dignou-se manifestar-se-lhe, indicou o lugar onde repousava o seu corpo e terminou com estas palavras: «ILDEFONSO, por ti é mantida a minha soberana, que reina no alto dos céus!» Era alusão ao livro sobre a virgindade de Maria.
ILDEFONSO foi ardoroso propagandista da festa de 18 de Dezembro, designada mais tarde pelo nome de EXPECTAÇÃO do Divino parto de Maria. Antes das matinas desta solenidade, aconteceu-lhe um ano levantar-se bem cedo a fim de ir para a igreja com o seu clero. As pessoas que abriam o cortejo viram repentinamente um clarão e recuaram de espanto. ILDEFONSO passou entre as fileiras e, ao entrar no santuário, a santíssima Virgem apareceu-lhe sentada num trono, rodeada de virgens vindas do céu à terra para nesta executarem os cânticos do paraíso. E Maria Santíssima, convidando ILDEFONSO a aproximar-se do trono, revestiu-o duma casula magnifica, dizendo-lhe: 
«Tu és o meu capelão e o meu fiel notário, recebe esta casula que o meu Filho te envia». 
Em memória deste facto, o 10º Concílio de Toledo (656) estabeleceu  uma festa para o dia 21 de Janeiro com o título de Descida da Santíssima Virgem e aparição a Santo Ildefonso.
ILDEFONSO morreu a 23 de Janeiro de 667. O corpo, sepultado na igreja de Santa LEOCÁDIA , foi depois, com medo dos Mouros, transferido para Samora, onde foi venerado até 888. Enterrado debaixo das ruínas e esquecido durante 500 anos , foi levantado da terra e exposto de novo, para a veneração dos fiéis, em 1400.

João Esmoler, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Tendo sido funcionário imperial, enviuvou e veio a ser patriarca de Alexandria, pelo ano de 619. «Quantos são aqui os meus senhores? - perguntou ao chegar. Quero saber quantos pobres temos; são os meus senhores, pois representam aqui na terra Nosso Senhor e dependerá deles que eu venha a entrar no seu reino" (Mt. 25, 34-36).Afinal vieram a encontrar 7 500 e todos ficaram a receber desde então, cada dia, uma boa esmola. A quem lhe vinha dizer que havia batoteiros e mandriões, JOÃO respondia: "Se não fosseis tão curiosos, não o saberíeis. Curai-vos da vossa curiosidade e deixar-me-eis tranquilo a este propósito. Prefiro ser enganado dez vezes a violar uma vez a lei da caridade". 
O milagre foi que o seu cofre nunca se esvaziou; não se admirava com isso, uma vez que Deus enche tão facilmente cofres como desloca montanhas. A um pescador, a quem ele acabava de substituir a velha barca e se confundia em agradecimentos, dizia: 
«Agradecer-me-ás depois de eu ter derramado o meu sangue por ti; até então agradeçamos, os dois juntos, a Nosso Senhor Jesus Cristo».
Ninguém tinha coragem para lhe negar fosse o que fosse. Alguns costumavam sair da igreja antes do fim das cerimónias. Pois ele partiu também logo do altar e, de báculo na mão e com os paramentos pontifícios, veio juntar-se a eles diante da igreja. Disse-lhes: «Meus filhos, um pastor deve estar o seu rebanho, por isso venho ter convosco; mas não é verdade que não vamos ficar aqui? Se não, uma vez que não me posso cortar em dois, que iria ser das minhas ovelhas que estão lá dentro?. 
Desde então, toda a gente, para sair, esperava o fim da Missa.
Nasceu na ilha de Chipre. Expulso da Alexandria pela invasão persa de 619, refugiou-se na sua ilha e lá morreu uns meses depois.


SEVERIANO e ÁQUILA, Santos

Em Cesareia da Mauritânia, hoje Cherchell, na Argélia, os santos mártires SEVERIANO e ÁQUILA cônjuges, que morreram queimados pelo fogo. (séc. III)


EMERENCIANA, Santa



Em Roma, no cemitério Maior, junto à Via Nomentana, Santa EMERENCIANA, mártir. (séc. IV)



CLEMENTE e AGATÂNGELO, Santos



Em Ancara, cidade da Galácia hoje Turquia, os santos CLEMENTE e AGATÂNGELO, mártires. (séc. IV)


AMÁSIO, Santo

Em Teano, na Campânia, Itália comemoração de santo AMÁSIO bispo. (356)


MAINBODO, Santo


Em Dampierre, Besançon, Borgonha, França, São MAINBODO natural da Irlanda que se fez peregrino e eremita e, segundo a tradição, foi morto por ladrões. (séc. VIII)

ANDRÉ CHONG (Tyong) HWA-GYONG, Santo




Em Seul, na Coreia, Santo ANDRÉ CHONG (Tyong) HWA-GYONG, catequista e mártir, que, prestando auxílio ao santo bispo LOURENÇO IMBERT, fez da sua casa refúgio para os cristãos e por isso foi cruelmente flagelado e finalmente enforcado no cárcere. (1840)



(E... A I N D A ...)




GIOVANNI INFANTE, Beato


Nel secondo viaggio di Cristoforo Colombo sarebbero stati presenti tre padri mercedari, fra i quali il Beato Giovanni Infante con il Beato Giovanni Solorzano ed il Venerabile Giorgio di Siviglia. Per primo nell’America Meridionale il Beato Giovanni Infante offrì, con grande fede, l’ostia immacolata, il calice della benedizione e l’incruento sacrificio a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 23 gennaio.
 



MARGHERITA MOLLI, Beata


Le notizie sulla beata Margherita Molli e della sua discepola e parente, beata Gentile Giusti, sono state riportate nell’edizione del 1535, di una “Vita di due Beatissime Donne, Margarita et Gentile”, compilata su notizie in parte ricevute dalla stessa Gentile Giusti, dal Canonico Regolare Lateranense (Agostiniano), padre Serafino Aceti de’ Porti da Fermo (1496-1540); quindi contemporaneo delle due beate.
Per completezza di notizie si aggiunge, che di questa edizione non esiste oggi nessun esemplare, ma solo una copia manoscritta di detta stampa, nell’Archivio arcipretale di S. Apollinare in Russi (Ravenna). Successivi studi agiografici, si rifanno a quest’iniziale edizione.
Margherita Molli, figlia dei benestanti Francesco e Giovanna Molli, nacque nel castello di Russi a circa 15 km. da Ravenna, l’8 maggio 1442; purtroppo la sofferenza si affacciò presto nella sua vita, nonostante le ricchezze della famiglia, perché a tre mesi per una grave malattia rimase cieca.
Appena poté, in base alla sua età, cominciò una vita di penitenza e di contemplazione, così inusuale in una bambina, si pensi che prese a camminare a piedi nudi con ogni tempo, già verso i cinque anni; tutti segni di una precoce inclinazione alla santità.
Crebbe nella sua adolescenza e gioventù, perseverando nella penitenza, lasciato ogni bene terreno ai poveri, visse dell’altrui elemosina, infliggendosi digiuni ed asprezze, come il dormire sulla nuda terra. Fin dall’adolescenza emise il voto di verginità; a causa della sua cecità, che peraltro non le impediva di camminare speditamente e senza guida, non poté aspirare di entrare in un Ordine Religioso, pertanto intraprese una vita, che oggi diremmo, di ‘monaca di casa’, come nell’Ottocento ne fiorirono tante.
Benché vivesse appartata, la fama della sua vita santa, si diffuse nel circondario e a lei accorrevano tante persone per ascoltare i suoi consigli per una vita veramente evangelica, consolando gli afflitti, suscitando pentimento nei peccatori.
Ebbe il dono della profezia, come pure quello di operare miracoli; predisse la battaglia di Ravenna del 1512, il Concilio di Trento (1545-1564) e la vittoria di Lepanto del 1571. Veniva da tutti chiamata “la Madre, la Santa”; radunò nella Pieve di San Pancrazio, distante tre km. dal paese, un gruppo di giovanette per istruirle ed educarle cristianamente.
Nel 1485 a 43 anni, lasciò Russi e si recò a Ravenna, dove abitò in casa di Lorenzo Orioli, un suo devoto; proseguendo nella sua attività in tante opere di carità, visitando le chiese, ricevendo e guidando tante persone, ammirate ed attirate dal suo eroico esercizio delle virtù cristiane.
Conservò una grande serenità di spirito e rassegnazione, nonostante anche le calunnie di chi non le credeva. Ebbe a cuore, in unione col papa la difesa della cristianità contro i musulmani, nel contempo faceva pregare per l’unione di tutti i cristiani.
Per i numerosi fedeli che a lei accorrevano, creò la Confraternita del Buon Gesù, che poi diventerà dopo la sua morte, per opera del discepolo Girolamo Maluselli, coadiuvato dall’altra discepola Gentile Giusti, la ‘Congregazione dei Preti del Buon Gesù’, la cui opera fu molto attiva a Ravenna e in Romagna, (fu approvata nel 1538 da papa Paolo III e soppressa nel 1651 da papa Innocenzo X).
Margherita Molli morì a Ravenna il 23 gennaio 1505; si racconta che la sua modesta tomba in S. Apollinare Nuovo, diventata meta di tanti devoti, un giorno fu profanata durante l’invasione dei francesi, per cui Lorenzo Orioli, il devoto parente che l’aveva ospitata; con il consenso dei sacerdoti, trafugò il corpo e caricatolo su un asino, lo lasciò libero di andare dove volesse. In piena notte l’asino si fermò vicino alla chiesa di S. Pancrazio di Russi, sotto un grande albero, e lì fu inumato, alla luce di uno sciame di lucciole.
Nel 1659 le sue reliquie furono unite a quelle della beata Gentile Giusti, nella Chiesa del Buon Gesù di Ravenna; dopo altre traslazioni, le reliquie delle due beate riposano nella chiesa arcipretale di S. Apollinare in Russi.
Nel 1537, per disposizione di papa Paolo III, si tenne un processo per i miracoli attribuiti alle due beate. Il culto è di origine popolare e la loro festa si celebra l’ultima domenica di gennaio.

Autore: Antonio Borrelli




Gentile di nome e di fatto, viene data in sposa ad un uomo che gentile non è affatto. Figlia di un orafo veronese, si sposa giovanissima con un sarto di Ravenna, tal Giacomo soprannominato Pianella: non tanto per amore, quanto per convenienza, sulla base della quale i genitori (siamo nella seconda metà del Quattrocento) combinavano i matrimoni, spesso all’insaputa dei figli. E il sarto Giacomo era sicuramente un “buon partito”, visto il buon mestiere e la gran clientela che aveva. Grossolano, poco sensibile e per niente religioso, Giacomo si dimostra l’esatto contrario di Gentile, che per natura è sensibilissima, molto devota e assai delicata. Così il suo non lo si può certo definire un matrimonio felice: maltrattata e derisa dal suo uomo, Gentile avrebbe più di un motivo per mandare all’aria un matrimonio che, di fatto, è basato più che altro sull’interesse. Ad un certo punto c’è addirittura l’abbandono del tetto coniugale, perchè Giacomo se ne va di casa e si trasferisce a Padova, lasciandola sola con due bimbi da allevare. Dicono abbia fatto le valigie per vergogna, perché, dopo aver denunciato la moglie per stregoneria, il vescovo di Ravenna in persona ha riconosciuto l’assoluta limpidezza, correttezza e religiosità di Gentile. Giacomo torna a casa quando gli fa comodo, parecchi anni dopo, e trova una moglie che nonostante tutto gli è stata fedele, ha allevato i figli (anche se uno è morto giovanissimo), ha continuato a pregare per la sua conversione. E avviene il miracolo della ritrovata unità familiare, con il cambiamento radicale dello suo stile di vita, grazie all’esempio della moglie che non ha mai cessato di amarlo. Giacomo muore poco dopo e Gentile, specializzatasi in pazienza, sopportazione e fedeltà, continua ad offrire il suo esempio di vedova dedita agli altri. Sembra che la sua missione specifica sia davvero quella di rendere migliore gli uomini che incontra: ne sa qualcosa Girolamo Maluselli, miscredente e violento, che dopo essersi confidato con lei ed aver ascoltato i suoi consigli, cambia vita e diventa sacerdote. Anche Leone, l’unico figlio rimastole e su cui Gentile riversa il suo affetto perché non segua l’esempio del padre, cambia vita e diventa sacerdote. Gentile, da parte sua, si ispira al modello di vita che le offre una sua lontana parente, Margherita, cieca e malandata per le aspre penitenze che si infligge. Ha rinunciato a tutti i suoi beni per donarli ai poveri, vive dell’altrui elemosina, prega e insegna il catechismo alle ragazze, è consultata da tutti perché ha il dono della profezia e con il suo esempio richiama i peccatori a conversione. Le sue preghiere sono particolarmente orientate verso l’unità dei cristiani e fonda la Confraternita del Buon Gesù, che si trasformerà in seguito nella “Congregazione dei Preti del Buon Gesù”. Margherita Molli muore il 23 gennaio 1505, Gentile Giusti il 28 gennaio 1530, ma ancora oggi, il paese di Russi e la zona di Ravenna riservano l’ultima domenica di gennaio per festeggiare insieme le due cugine, che dopo aver condiviso ideali e progetti di vita cristiana, riposano insieme in un’unica urna, circondate da una vivissima devozione.

MESSALINA DE FOLIGNO, Beata

Il più antico documento che riferisce alcune scarse notizie su Messalina è la passio di s. Feliciano, primo vescovo di Foligno, scritta nella seconda metà del sec. VII o nell'VIII, il cui valore storico è quanto mai dubbio.
Secondo questa passio, Messalina fu educata alla pietà da Feliciano. Quando il vescovo fu messo in prigione dall'imperatore Decio, Messalina lo soccorse e lo visitò nel carcere. Per questo motivo fu arrestata e percossa dai soldati «iniurata et caesa poenaliter»: tuttavia queste parole non significano necessariamente che subisse il martirio, ma possono spiegarsi come un semplice maltrattamento che i soldati fecero subire alla giovinetta.
Messalina fu venerata a Foligno nei secc. XVI e XVII come martire, quantunque un poeta locale del 1426, mettendo in versi la leggenda di s. Feliciano, non la considerasse come martire. Anzi il poeta non fa alcun accenno ad un culto di Messalina nella sua città: testimonianza questa che dimostra come la venerazione sia sorta posteriormente. Secondo lacobilli il corpo di Messalina fu ritrovato nel 1599 e collocato nella cattedrale di Foligno nella cappella della Madonna di Loreto.
La festa è celebrata il 23 gennaio.


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  -  Pérgola do Molhe -Avenida Brasil - (há alguns anos atrás)


Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

António Fonseca

domingo, 22 de janeiro de 2017

Nº 2996 - SÉRIE DE 2017 - (22) - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE JANEIRO DE 2017



Feliz Ano de 2017





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Nº 2996

Série - 2017 - (nº 22)

22 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Vicente de Saragoça, Santo



São VICENTE, diácono de Saragoça e mártir, que na perseguição do imperador Diocleciano, depois de padecer cárceres, fome, o cavalete e ferros incandescentes, terminou invicto o glorioso combate em Valência da Espanha cartaginense e subiu ao Céu para gozar o prémio do seu martírio. (304)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

VICENTE, um dos mais ilustres mártires da Igreja das Espanhas, e no qual visivelmente se manifestou a força da graça de Jesus Cristo, era natural de Huesca, e duma das mais distintas famílias do país. Desde menino foi entregue por seus pais à direcção de VALÉRIO, Bispo de Saragoça, que o formou na piedade e o fez instruir na ciência da religião e nas letras humanas.
VICENTE aproveitou muito em pouco tempo, e por esta razão o Santo Prelado ordenou-o de Diácono da sua Igreja, encarregando-lhe o ministério da palavra, que ele não podia exercer em virtude da sua avançada idade. O Santo desempenhou este cargo com dignidade e felizes resultados, e como a sua pregação era muito eloquente em palavras e em obras, não só ensinava e fortalecia os fiéis, mas também convertia à fé grande número de pagãos.
Pelos fins do ano 303, que foi o principio da perseguição que os imperadores Diocleciano e Maximiano moveram nas Espanhas, Daciano, governador da província de Tarragona, a cuja jurisdição pertenciam Saragoça e Valência, querendo assinalar o seu zelo e actividade em fazer cumprir os decretos imperiais, mandou prender VALÉRIO e VICENTE, ordenando que os conduzissem a Valência carregados de cadeias.
O governador ordenou esta crueldade, na esperança de que as fadigas do caminho e os maus tratos, que ordenou se lhes dessem durante a jornada, os desalentariam, ficando ele deste modo com a glória de ter vencido os dois maiores cristãos que então havia em Espanha. Ficou, porém, tomado de espanto quando os viu, na sua presença, tão alegres e robustos como se nada tivessem padecido, apesar das diligências que se fizeram para os matar à fome em tão longa e penosa viagem.
Conjecturou Daciano que, para persuadir a homens daquele carácter, mais força teriam os bons modos do que a severidade e as ameaças. Nesta suposição, dirigiu primeiro a palavra ao santo Bispo VALÉRIO, dizendo-lhe a que a sua avançada idade estava pedido alguns descanso e as suas enfermidades precisavam duma velhice sossegada e tranquila; que tudo isto obteria, cumprindo as ordens dos Imperadores.
Voltando-se depois para VICENTE, disse-lhe com afectada ternura: 
«Enquanto a ti, meu filho, estou certo de que não degenerarás da nobreza do teu sangue. Tens talentos e és nobre, circunstâncias que te fazem credor das honras que a generosidade dos Imperadores te quer fazer. És jovem, generoso, discreto, e podes esperar confiadamente todos os favores da fortuna, que se te apresenta cumulada de graças e venturas. para as mereceres basta que abandones a religião de teus pais. Vem, meu filho, sujeita-te às ordens dos Imperadores e não te exponhas, por uma insensata obstinação, a uma prematura e afrontosa morte».
VALERIO tinha dificuldade em se exprimir e por isso ordenou a VICENTE que respondesse. Tomando o Santo a palavra, falou a Daciano, com valorosa intrepidez, declarando-lhe o baixo conceito que ambos, ele e VALÉRIO, faziam dos demónios transformados em deuses do império, e concluiu: 
«Não julgues que as ameaças de morte nos amedrontam ou que as desprezíveis honras da vida podem mover-nos a faltar às nossas obrigações: já hás-de ter compreendido que não há coisa tão estimável e deliciosa no mundo, que possa aproximar-se da consolação e da honra que teremos em morrer por Cristo».
Daciano, ofendido pela generosa liberdade do santo Diácono, contentou-se com desterrar VALÉRIO e descarregou toda a cólera sobre VICENTE. Ordenou aos verdugos que empregassem nele os tormentos mais cruéis e que mesmo inventassem os mais terríveis para vingar os deuses do ultraje que se lhes tinha feito. As ordens do Governador foram imediatamente executadas.
Estenderam-no sobre o cavalete, ligaram-no e começaram a estirar-lhe os pés e as mãos por meio desta horrível máquina, e com tal violência que logo se ouviu o ruído produzido pela deslocação de todos os ossos.
Vendo o tirano que o Santo estava alegre no meio daquele tormento, mandou que lhe rasgassem as espáduas e os lados com as unhas ou ganchos de ferro. esta ordem foi executada com tal crueldade que dentro em breve ficaram a descoberto as costelas e até as vértebras.
Esperava o cruel Daciano que o santo Mártir daria ao menos algum suspiro, ou deixaria correr alguma lágrima; porém, o Senhor, querendo dar a entender aos homens que sabe perfeitamente, quando Lhe apraz, adoçar as penas e os trabalhos que se padecem por seu amor, fez com que o Santo sofresse este segundo suplício com tanta constância e alegria como tinha sofrido o primeiro.
Ficou confundido o tirano ao ver aquela assombrosa tranquilidade, no meio das mais vivas dores; mas a sua cólera subiu de ponto quando ouviu o Santo desafiá-lo a que o fizesse padecer tudo quanto pudesse imaginar. Sabendo o Governador que as chagas, deixando-as esfriar, são mais dolorosas quando se tornam a abrir, mandou que novamente usassem as unhas de ferro e o acabassem de despedaçar. Esta ordem foi executada com tão inaudita crueldade, que, devido aos grandes pedaços de carne que arrancavam ao santo corpo, lhe puseram as entranhas a descoberto. O sangue corria em borbotões de todas as partes, o santo Mártir já não podia viver senão por milagre, segundo diz santo AGOSTINHO.
Compreendeu o tirano que naquela constância estava oculta alguma coisa de sobrenatural e que jamais podia vencer uma força tão superior à sua. Mandou então que cessassem os tormentos; mas não querendo mostrar-se vencido, pediu a VICENTE que ao menos lhe entregasse os livros sagrados, para ele os queimar ali mesmo, acrescentando que, se obedecesse a isto, mandaria cessar os tormentos.
Respondeu VICENTE com modo brando, mas intrépido, que o fogo, com que Daciano ameaçava os livros santos, melhor se empregaria nele, VICENTE, para completar o seu sacrifício pelas chamas. 
«E também me vejo obrigado a prevenir-te, concluiu o invicto Mártir, que algum dia tu mesmo arderás por toda a eternidade no fogo do inferno, se não renuncias ao culto dos falsos deuses».
Esta inesperada resposta levou Daciano ao cúmulo do desespero, e não podendo conter a sua cólera, mandou que imediatamente o estendessem sobre o leito de ferro candente e lhe aplicassem por todo o corpo ferros em brasa.
Renovou-se a alegria de VICENTE à vista do novo suplício. Todo o seu gosto era passar duma cruz para a outra. O leito de ferro era formado por uma grelhas, cujas barras abertas em forma de serra estavam eriçadas de puas agudas. Colocava-se este instrumento sobre carvões acesos, que os verdugos estavam continuamente avivando.
Todos estremeceram de horror quando viram, aquele corpo preso às grelhas, a ser lentamente queimado pelas brasas. Como se aquele conjunto de tormentos não bastasse a causar-lhe dores agudíssimas e cruéis, cuidavam os algozes de as avivar, lançando sal nas feridas.
Permanecia VICENTE imóvel, com os olhos fitos no céu e o semblante risonho, adorando e bendizendo sem cessar ao Senhor, naquela postura de imolação e de vítima. Como, porém, a mão de Deus se manifestava tão visivelmente no júbilo e constância do heróico Mártir, não podia permanecer muito tempo exposto ao público um espectáculo que tanto desacreditava o culto dos ídolos.
Todos admiravam a força prodigiosa do padecente e até os próprios pagãos clamavam que aquilo não podia ser senão sem grande milagre; de sorte que Daciano se viu obrigado a ordenar que retirassem dali o Santo Diácono, Encerraram-no em uma escura prisão, onde o estenderam sobre pedaços de ferro e fragmentos de barro, com severa proibição de se lhe dar o menor alimento ou o mais ligeiro alívio; mas o Senhor a tudo providenciou. Uma luz celestial veio dissipar as trevas da prisão e ao mesmo tempo derramou-se na alma daquele herói uma divina doçura, uma consolação deliciosa que o inundou de alegria. Desde logo ficou o Santo restituído à antiga robustez. O seu corpo exalava um cheiro suavíssimo que enchia de fragrância aquela masmorra hedionda; desceram a fazer-lhe companhia muitos espíritos angélicos e, juntos com o bem-aventurado VICENTE cantavam hinos de louvor ao Altíssimo. A prisão converteu-se num paraíso de delícias.
A fragrância, os cânticos e o resplendor encheram de admiração os guardas; porém o seu espanto subiu ao máximo grau, quando viram o grande herói perfeitamente curado, sem o mais leve indício dos tormentos. Não era fácil resistir a tantas maravilhas. O carcereiro abraçou imediatamente a fé cristã.
Ouvindo o feroz Daciano o que se passava, tomou uma resolução bem estranha. Ou fosse por despeito ou por desesperação, deu ordem para que sem demora tirassem o Santo da enxovia, o recostassem ao leito mais brando e flácido que pudessem encontrar e que se cuidasse dele com todo o carinho, dando-lhe os alívios possíveis.
Sabida esta nova, de toda a parte afluíram os fiéis.
Mal porém colocaram VICENTE sobre o leito que lhe estava preparado, como se este fora o maior dos seus tormentos, o grande herói exalou o derradeiro alento e a sua cândida alma voou para o céu a receber a coroa e o prémio das suas vitórias. Sucedeu isto no ano de 304.
Desesperado e fora de si, Daciano, ao ver-se vencido e confundido por aquele herói cristão, ordenou que o seu cadáver fosse arrastado para um lugar pantanoso, onde servisse de pasto às aves e às feras; mas Deus enviou um  corvo que lhe fez sentinela, defendendo-o dos outros animais. Mandou então o tirano que o arrojassem ao alto mar, para o subtrair por este modo à devoção dos fiéis; porém, o Senhor, que sabe zombar de todos os artifícios de prudência humana, conduziu o Santo cadáver à praia, aonde os fiéis o foram secretamente buscar, dando-lhe sepultura, fora dos muros da cidade de Valência, no mesmo lugar em que hoje é venerado num sumptuoso templo.
São VICENTE é o principal padroeiro do patriarcado de Lisboa e da diocese de Faro.





Valério de Saragoça, Santo




Comemoração de o VALÉRIO, bispo de Saragoça, na Hispânia Tarraconense hoje Espanha, que participou no primeiro Concílio de Elvira e, conduzido para Valência juntamente com São VICENTE foi enviado para o exílio. (315)


Laura Vicunha, Beata



Em Junin de Los Andes, na Argentina a Beata LAURA VICUNHA virgem natural de Santiago do Chile e aluna do Instituto de Maria Auxiliadora, que aos treze anos ofereceu a Deus a sua vida pela conversão da sua mãe. (1904)

Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


LAURA VICUNHA pertence ao número daquelas almas juvenis que em poucos anos atingiram a perfeição cristã. Apenas com 13 anos incompletos, ela é para a juventude, e para todos os outros filhos de Deus  um exemplo impressionante de virtudes evangélicas. 
A 5 de Abril de 1891 veio ao mundo em Santiago do Chile, LAURA DO CARMELO VICUNHA, primogénita de José Domingos Vicunha e de Maria Mercedes del Pino. Por causa das convulsões políticas, tão frequentes na América Latina, e mais propriamente devido ao falecimento do pai, militar distinto, a pobre viúva vê-se obrigada a procurar melhores condições de vida e parte para a Argentina, levando consigo LAURA e a filha mais nova, JÚLIA ARMANDA.
Mas os reveses persistiam de mistura com dificuldades e perigos de vária ordem. A senhora Mercedes, tendo entrado ao serviço de um "fazendeiro", deixou-se arrastar, em má hora, para uma convivência pecaminosa. É tratada como rainha e tanto ela como as filhas gozam do luxo e da prosperidade. Felizmente, a Providência estava lá. As duas 
pequenas encontraram instrução e refúgio num colégio feminino que ali, em Junin de Los Andes, dirigiam as Filhas de Maria Auxiliadora (Salesianas).
Foi aí que LAURA com nove anos, entrou a sério pelo caminho da perfeição e se tornou um dos mais belos frutos da pedagogia de São JOÃO BOSCO e da acção missionária das suas educadoras. O seu modelo de santidade seria o santo jovem DOMINGOS SÁVIO (1842-1857), também ele de formação salesiana. De alma cândida, generosa e aberta às inspirações do Céu, ei-la avançando a largos passos na prática das virtudes.
Aos dez anos formulou três propósitos: 
- «Meu Deus, quero amar-Vos e servir-Vos por toda a vida; por isso Vos dou a minha alma, o meu coração, todo o meu ser. Antes quero morrer que ofender-Vos com o pecado; por isso desejo mortificar-me em tudo aquilo que me afastaria de Vós, Proponho fazer tudo o que sei e posso para que Vós sejais conhecido e amado, e para reparar as ofensas que todos os dias recebeis dos homens».


Alistou-se na Congregação das Filhas de Maria e obteve autorização para fazer, em particular, os votos de pobreza, castidade e obediência, a fim de mais se parecer com Jesus e Maria. Dizia: 

«Quero, ó Jesus, ser toda tua, ainda que tenha de ficar no mundo».
Algumas características mais salientes da sua espiritualidade, segundo testemunhos contemporâneos: maturidade de juízo; natural inclinação para o bem e para a virtude; prudência; humildade e fidelidade; prontidão para qualquer trabalho; piedade sincera; vida de oração; esmerado exercício da presença de Deus; fervor na comunhão diária e na confissão frequente; devoção ao Santíssimo Sacramento, ao Sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora; sacrifícios e orações pelos pecadores; especial empenho na instrução religiosa, ouvindo e estudando as lições e pondo em prática o que aprendia.
Verdadeira heroína da piedade filial, não foi em vão que tanto rezou  e sofreu pelo resgate moral da mãe.
A missão da jovem LAURA na terra havia terminado. Podia agora entrar no gozo do seu Senhor. Consumida por longa enfermidade, mas sempre abraçada com a vontade de Deus, veio a falecer duma tuberculose galopante, a 22 de Janeiro de 1904, aos 12 anos, 9 meses e 17 dias. No último dia,poucas horas antes da morte chamou a mãe para lhe revelar um grande segredo: 
«Mãezinha, vou morrer. Fui eu mesma que o pedi a Jesus. Há dois anos que Lhe ofereci a vida para obter a graça de que voltes para Ele. Mãezinha, se eu antes de morrer pudesse ter a alegria de saber que estás em paz com Deus!" . 
A mãe prometeu e no dia seguinte foi confessar-se e comungar juntamente com ARMANDA.
"Obrigado, Jesus! Obrigada, Mãe Santíssima! Agora morro feliz!" - foram as suas últimas palavras.
LAURA VICUNHA foi beatificada por João Paulo II, a 3 de Setembro de 1988, em Castelnuovo (Turim) terra natal de São JOÃO BOSCO, cujo centenário de falecimento então ocorria.
AAS 78 (1986) 953-6




Gaudêncio, Santo



Em Novara, na Ligúria, hoje no Piemonte, Itália, São GAUDÊNCIO considerado o primeiro bispo desta sede episcopal. (418)

ANASTÁSIO (Magundat), Santo

Em Sergiopólis, na Pérsia, hoje no Iraque, a paixão de Santo ANASTÁSIO monge e mártir que, depois dos numerosos tormentos que tinha padecido em Cesareia da Palestina, foi torturado com muitos suplícios por Cósroas, rei dos Persas e, finalmente, depois de presenciar a morte de 70 companheiros foi estrangulado junto ao rio Eufrates e decapitado. (628)

BERNARDO, Santo



No mosteiro de Romans, junto ao rio Isére, nos Alpes, hoje França, o sepultamento de São BERNARDO bispo de Vienne que, tendo passado da milícia de Carlos Magno para a milícia de Cristo distribuiu pelos pobres a fortuna herdada de seu pai e construiu dois cenóbios, o de Ambournay e o de Romans, onde terminou a sua vida. (842)

DOMINGOS, Santo



Em Sora, no Lácio, Itália São DOMINGOS abade, que fundou mosteiros em várias regiões de Itália e reconduziu outros à observância regular com o seu espírito reformador. 1031)

MARIA MANCINI, Beata



Em Pisa, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, a Beata MARIA MANCINI que, depois de enviuvar duas vezes e ter perdido todos os filhos, por conselho de Santa Catarina de Sena seguiu a vida comunitária no mosteiro de São Domingos , ao qual presidiu durante dez anos. (1431)

ANTÓNIO DELLA CHIESA, Beato



Em Como, na Lombardia, Itália, o Beato ANTÓNIO DELLA CHIESA presbitero da Ordem dos Pregadores que reformou a vida regular com alguns conventos, acompanhando a fragilidade humana com indulgência e corrigindo-a com firmeza. (1459)



GUILHERME PATENSON, Santo


Em Londres, Inglaterra, o Beato GUILHERME PATENSON presbitero e mártir que no reinado de Isabel I, foi condenado à morte por causa do seu sacerdócio e no cárcere ainda reconciliou com a Igreja seis dos seus companheiros de prisão; finalmente decapitado na praça de Tyburn, consumou o glorioso martírio. (1592)


FRANCISCO GIL DE FREDERICH e MATEUS AFONSO DE LEZINIANA, Santos

 

Em Tonquim, hoje Vietname, os santos FRANCISCO GIL DE FREDERICH e MATEUS AFONSO DE LEZINIANA presbiteros da Ordem dos Pregadores e mártires que no reinado de Trinh Doanh depois de persistente pregação do Evangelho, continuada no cárcere morreram gloriosamente por Cristo ao fio da espada. (1745)

VICENTE PALLÓTTI, Santo



Em Roma, São VICENTE PALLÓTTI presbitero fundador da Sociedade do Apostolado Católico que com as suas obras e escritórios incitou a vocação de todos os baptizados em Cristo para trabalhar generosamente pela Igreja. (1850)

GUILHERME JOSÉ CHAMINADE, Santo



Em Bordéus, França o Beato GUILHERME JOSÉ CHAMINADE presbitero que exerceu com audácia o seu zelo pastoral clandestinamente durante muito tempo e, procurando congregar os fiéis leigos para promover o culto da Virgem Santa maria e as missões exteriores, fundou o Instituto das Filhas de Maria Imaculada e a Sociedade de Maria. (1850)



JOSÉ NASCIMBÉNI, Beato



Em Castelleto del Garda, Véneto, Itália, o Beato JOSÉ NASCIMBÉNI presbitero e fundador do Instituo das Pequenas Irmãs da Sagrada Família. (1922)

LADISLAU BATTHYÁNY-STRATTMANN, Beato



Em Viena, Áustria, o Beato LADISLAU BATTHYÁNY-STRATTMANN pai de família que, dando testemunho do Evangelho, tanto na vida familiar como na sociedade civil, pela santidade da sua vida e das suas obras, honrou como cristão o nome e dignidade de médico e com grande caridade se dedicou à assistência aos enfermos para os quais fundou hospitais, onde recebia, sem atitude alguma de vanglória, apenas pobres e indigentes. (1931()



(E... A I N D A ...)


ANASTÁSIO DE ASTI, Santo


La diocesi piemontese di Asti commemora in data odierna Sant’Anastasio, personaggio alquanto incerto dal punto di vista storico.
La chiesa astigiana a lui dedicata si trova in una posizione centrale dell’antica città, come viene determinata dal tracciato della città difensiva medievale. Non è stata sicuramente casuale la scelta di questa posizione, non lontana dalla porta occidentale – l’antico ingresso monumentale di epoca romana riplasmato dalla Porta Turris medievale - e sulla principale via di attraversamento della città, ma neppure che sia collocata quasi a metà strada tra la cattedrale e la collegiata di San Secondo, le due principali fondazioni religiose cittadine. L’ “ecclesia sancti Anastasii”, come veniva denominata nei documenti medievali, faceva infatti parte di un famoso monastero benedettino femminile, che da essa prendeva nome.
Il calendario liturgico della Regione Pastorale Piemontese ricorda Sant’Anastasio quale martire, riporta al 22 gennaio il suo “culto locale” riservato alla Cattedrale di Asti e Città San Silvestro, ma non specifica l’epoca in cui sarebbe vissuto il santo. La scelta di tale data per la festa del santo è dovuta alla coincidenza con un santo omonimo, riportato dal Martyrologium Romanum quale monaco e martire in Persia con settanta compagni.
In passato, però, tale calendario liturgico commemorava Sant’Anastasio di Asti al 16 novembre, come vescovo e non come martire, insieme al santo vescovo Aniano ed alla santa martire Eulalia, indicandoli quali vissuti tutti e tre nel V secolo.

ANTÍOCO SABAITA, Beato


Originario di Medosaga, presso Ancira (oggi Ankara), Galazia. Si fece monaco nella laura di San Saba, presso Betlemme. Morì nel 630. 
Festa il 22 gennaio.

Blidranno de Vienne, Santo

San Blidranno (o Blidramne) è il trentasettesimo vescovo di Vienne.  Il suo posto nella cronotassi della città redatto dal Vescovo Adone, redatto nella seconda metà del IX secolo, che lo indica pastore prima del 677 e dopo il 683. In quella lista tutti i primi quaranta vescovi di Vienne vengono menzionati santi.
Il suo nome appare in un documento di Teodorico III, re di Neustria, del 15 settembre 680. In quel diploma si parla di un’assemblea di vescovi riuniti nel palazzo reale di Marly e durante la quale fu deposto un certo Cramlino vescovo usurpatore di Embrum.
San Blidranno è ricordato anche in un documento del 683 emanato da Agilberto vescovo di le Mans, in favore della badessa Adreilde di Notre Dame.
Non si conosce l’anno della sua morte.
Egli fu definito santo per la prima volta dall’arcivescovo Leodogario che ne fissò la festa al 22 gennaio.

OLSECE ou URSICINO, Beato


Fu vescovo delle Gallie. Di là fuggì durante le invasioni dei Vandali e si rifugiò in Liguria nel paese chiamato Sant'Olcese, dove morì nei primi anni del secolo V ed ivi ebbe sepolcro e culto.



TEODOLINDA, Santa



I contemporanei dicevano che fosse bellissima. La tradizione ne ha esaltato ledoti di coraggio e fermezza, per cui seppe imporsi in un mondo maschile, espesso maschilista, come la «dama di ferro». La storia ne attesta la lungimiranza politica, artefice di una nuova era di civiltà e progresso. Così che Teodolinda, regina dei Longobardi, è stata una delle grandi protagoniste del suo tempo,per secoli indicata a modello e quasi venerata come santa, celebrata in sontuoseopere d’arte.
La sua vita, tuttavia, non fu facile, né sempre felice. Rimasta vedova per due volte, Teodolinda dovette piangere anche la morte del fratello Gundoaldo, ucciso incircostanze oscure, e soprattutto fu angustiata dalla pazzia, reale o «presunta», delfiglio Adaloaldo. Costretta ad affrontare tensioni enormi durante il suo lungo regno, si ritrovò coinvolta in conflitti con vassalli riottosi e infidi cortigiani. Ma fusempre amata dal suo popolo, che vide in lei una guida giusta e sicura.
Teodolinda - o, più correttamente, secondo gli antichi documenti, Teodelinda -nacque attorno al 570, probabilmente a Ratisbona. Suo padre, Garibaldo, era ilduca dei Bavari, mentre sua madre, Wandrada, apparteneva alla più nobile stirpelongobarda, quella dei Letingi. Per questo Autari, il giovane re dei Longobardi,venne a chiederla in sposa, portandola con sé in Italia.
Paolo Diacono, lo storiografo longobardo per eccellenza, racconta conaccenti poetici quel romantico matrimonio. Ma ad appena un annodalle nozze, Autari moriva, forse avvelenato, vittima degli intrighi di palazzo. Il destino per Teodolinda, neppure ventenne, sembrava segnato, ilsuo ruolo di consorte regnante finito. E invece alla giovane, che in queipochi mesi si era già conquistata ilfavore della sua gente, i duchi concessero di rimanere regina, scegliendosi - non sappiamo quanto liberamente - un nuovo marito: che fu Agilulfo, signore di Torino.
Segno di indipendenza e di rotturacon il passato fu anche la decisione,presa dalla stessa Teodolinda, di stabilirsi a Monza, abbandonando lacapitale Pavia. Nel borgo brianzolo, che la leggenda volle scelto per ispirazionedivina, la regina dei Longobardi fece costruire un grande palazzo e una chiesa,dedicata a San Giovanni Battista e arricchita «di molti ornamenti d’oro e d’argento»,come si legge nelle cronache dell’epoca. Proprio qui venne battezzato suo figlio,con rito cattolico, nell’anno 603.
Anche questo fu un gesto rivoluzionario. Teodolinda, infatti, era cattolica, mentre la società longobarda in parte era ancora pagana, e quella parte che si professava cristiana seguiva in realtà l’eresia ariana (come suo marito Agilulfo), che nonriconosceva il dogma della Trinità (anche se il problema era più di natura politica che dottrinale...). Motivo per cui, ad esempio, gli stessi arcivescovi di Milanoin quegli anni avevano dovuto rifugiarsi a Genova, non potendo così esercitareuna diretta guida pastorale della diocesi ambrosiana. A ciò si aggiungeva l’intricata questione dello scisma detto «dei tre capitoli», che aveva staccato dall’obbedienza romana le due sedi metropolitane settentrionali di Milano e di Aquileia eche creava divisioni anche all’interno della locale comunità cattolica...
Nei suoi lunghi anni di regno, Teodolinda promosse un saggio programma di riavvicinamento alla Sede di Roma, avviando un fruttuoso rapporto, in particolare, con papa Gregorio Magno e avvalendosi dell’aiuto, preziosissimo, del monaco irlandese Colombano, al quale la regina concesse di fondare, nel 614, il celebre cenobio di Bobbio. Il risultato fu l’inizio, dopo decenni di guerre e di scontri, di un periodo di prosperità economica e di pacifica convivenza, religiosa e politica, fra la popolazione longobarda e quella italica.
Teodolinda morì il 22 gennaio 627. Nei secoli successivi il clero monzese, in quella data, ne celebrò la memoria con solennità. 
Il ricordo della regina longobarda è rimasto anche in molti luoghiambrosiani, fondatrice, secondo latradizione, del battistero accanto alla basilica di San Vittore a Varese, ad esempio, o del monastero di Cremella, o, ancora, della chiesa di San Martino a Perledo. Ma anchen tutta la Lombardia: «Strada Regina», infatti, si chiama da sempre la via sulla sponda occidentale del lago di Como.

Autore: Luca Frigerio

Fonte: «Milano Sette» di domenica 8 marzo 2015




Teodolinda era figlia del re di Baviera Garibaldo che, stretto da una parte dai Franchi e dall'altra dai Longobardi, per sicurezza volle stringere un legame di parentale con i Franchi, promettendo la figlia Teodolinda al giovanissimo re Childelberto II. Ma questo progetto andò in fumo e Teodolinda fu allora data in sposa al re longobardo Autari. I due novelli sposi trasferirono la capitale del regno longobardo a Monza.
La regina Teodolinda, di religione cattolica, intratteneva una fitta corrispondenza con il papa San Gregorio Magno, finalizzata alla conversione al cristianesimo del popolo del quale era divenuta regina. Non riuscì, però, a convertire il marito Autari, che non accettava che venissero battezzati i figli dei longobardi. Ma Teodolinda riuscì comunque a far battezzare a Monza il figlio Adaloaldo. Rimasta vedova nel 589, sposò due anni dopo il duca di Torino Agilulfo, al quale trasmise il titolo regio. Alla morte del secondo marito nel 616 resse il governo per nove anni a nome del figlio Adaloaldo ancora minorenne.
La cristianizzazione dei longobardi era continuata durante il periodo della sua reggenza, nonostante la dura opposizione ed ostilità di alcuni duchi aderenti all’eresia ariana. Dopo alcuni mesi dal suo avvento al trono il giovane Adeovaldo fu dunque spodestato dal duca di Torino Ariovaldo e dovette fuggire da Milano con la madre Teodolinda. Si rifugiarono a Ravenna presso l’esarca bizantino Eleuterio. Nel 628 morirono entrambi, Teodolinda probabilmente di vecchiaia, mentre Adeovaldo forse avvelenato. Fu venerata come beata, ma il suo culto non fu mai confermato ufficialmente dalla Chiesa.



VALÉRIO, Santo



Lu Monferrato, paese della collina piemontese in provincia di Alessandria, onora come suo patrono san Valerio, festeggiandolo annualmente il 22 gennaio, anniversario del ritrovamento delle sue reliquie. Vuole, infatti, la locale tradizione che nel rigore dell’inverno fosse cresciuto straordinariamente del grano in un campo poco lontano dal paese. Gli abitanti della zona, accorsi sul posto indagarono nel terreno per verificare la natura del prodigio e rinvennero i resti del santo che, pur senza alcuna base documentaria, fu ritenuto un vescovo martirizzato dagli ariani nel IV secolo. Si accese subito la disputa riguardo al luogo in cui deporre le recuperate reliquie e, secondo un topos agiografico ben conosciuto, la questione fu risolta ponendole su di un caro trainato da delle giovenche: gli animali senza guida alcuna si diressero verso Lu. Per la conservazione dei resti nella chiesa del paese fu realizzata un’apposita cappella, in cui ancora oggi è visibile la preziosa urna in cui essi furono sistemati. Nel 1720 due ladri, Pietro Maria di Balzola e Pietro Bello di Grazzano, profanarono il sacro deposito per asportarne i ricchi doni votivi ma furono catturati e giustiziati; ora il reliquiario si apre con quattro diverse chiavi affidate ad altrettanti membri della comunità. Su chi fosse in realtà San Valerio purtroppo nulla è possibile affermare con certezza: la ricordata identificazione con un vescovo ucciso dagli ariani, sembra possa essere letta come una locale reinterpretazione della storia del vescovo Evasio, patrono della diocesi di Casale cui Lu appartiene e non è per ora suffragata da alcun tipo di fonte né documentaria né archeologica. Si potrebbe ipotizzare che nella campagna monferrina fu ritrovata una sepoltura, con probabile presenza di elementi epigrafici recanti indicazioni di un certo Valerio, nome assai comune nell’onomastica romana, che dalla popolazione locale venne poi considerata come quella di un santo degno di venerazione.



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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  -  Pôr do Sol, na praia do Molhe  (uma tarde em 2009...!!!)



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António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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