segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Nº 2997 - SÉRIE DE 2017 - (23) - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE JANEIRO DE 2017 - DÉCIMO ANO DE PUBLICAÇÃO



Feliz Ano de 2017





Caros Amigos:



Foto actual do autor




Nº 2997

Série - 2017 - (nº 23)

23 de JANEIRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

___________________________________________________________________________
===========================================

===========================================


Ildefonso de Toledo, Santo



Em Toledo, Espanha, Santo ILDEFONSO bispo que foi monge e prior de um cenóbio e depois eleito para o episcopado; escreveu numerosos livros de eminente linguagem, compôs insignes preces litúrgicas e venerou com admirável zelo e piedade a sempre Virgem Maria, Mãe de Deus. (667)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

ILDEFONSO (forma original de Afonso) pertencia a uma família de sangue real. Nasceu em Toledo, a 8 de Dezembro de 606; foi por intercessão de Maria que os pais obtiveram do céu este filho de bênção. Julga-se que ele recebeu em Sevilha lições de Santo ISIDORO; aprendeu ao menos a desprezar o mundo. Logo que voltou a casa, pediu para ser recebido como monge ao mosteiro de Agália, perto de Toledo. Depois da morte dos pais, vendo-se na posse de avultados bens, consagrou toda a sua herança à fundação de um mosteiro de religiosas. HELÁDIO, bispo de Toledo, elevou ILDEFONSO ao diaconado e, por morte de ADEODATO , abade de Agália, foi eleito ILDEFONSO para lhe suceder; como tal, assistiu aos concílios de Toledo de 653 e 655. Pelos fins de 657, tendo morrido EUGÉNIO II bispo de Toledo, foi escolhido pelo clero e fiéis como único digno de suceder ao prelado defunto. Mas ele pensava bem diferentemente, tanto que principiou por se esconder num canto do mosteiro. Mas obrigaram-no a sair pela força e levaram-no escoltado para a cidade, a fim de ser consagrado bispo.
Desde que foi investido no seu cargo, ILDEFONSO nada omitiu para manter no rebanho a pureza dos costumes e a integridade da fé. Às funções apostólicas da pregação juntou obras que escreveu. À mais considerável , poder-se-ia mesmo dizer que a única obra de ILDEFONSO, é o livro sobre a virgindade perpétua de Maria, estabelecida contra Joviniano, Helvécio e um judeu. Nesta obra, dum estilo conciso e sentencioso, encontram-se vestígios bem sensíveis da suja piedade; mostra, contra Joviniano, que Maria conservou a virgindade no parto; contra Helvécio, que Maria ficou virgem depois do parto; e contra os judeus, que Maria concebeu sem perder a virgindade.
No dia de Santa LEOCÁDIA (ver 9 de Dezembro) , esta mártir célebre, de quem ILDEFONSO desejava intensamente encontrar as relíquias, dignou-se manifestar-se-lhe, indicou o lugar onde repousava o seu corpo e terminou com estas palavras: «ILDEFONSO, por ti é mantida a minha soberana, que reina no alto dos céus!» Era alusão ao livro sobre a virgindade de Maria.
ILDEFONSO foi ardoroso propagandista da festa de 18 de Dezembro, designada mais tarde pelo nome de EXPECTAÇÃO do Divino parto de Maria. Antes das matinas desta solenidade, aconteceu-lhe um ano levantar-se bem cedo a fim de ir para a igreja com o seu clero. As pessoas que abriam o cortejo viram repentinamente um clarão e recuaram de espanto. ILDEFONSO passou entre as fileiras e, ao entrar no santuário, a santíssima Virgem apareceu-lhe sentada num trono, rodeada de virgens vindas do céu à terra para nesta executarem os cânticos do paraíso. E Maria Santíssima, convidando ILDEFONSO a aproximar-se do trono, revestiu-o duma casula magnifica, dizendo-lhe: 
«Tu és o meu capelão e o meu fiel notário, recebe esta casula que o meu Filho te envia». 
Em memória deste facto, o 10º Concílio de Toledo (656) estabeleceu  uma festa para o dia 21 de Janeiro com o título de Descida da Santíssima Virgem e aparição a Santo Ildefonso.
ILDEFONSO morreu a 23 de Janeiro de 667. O corpo, sepultado na igreja de Santa LEOCÁDIA , foi depois, com medo dos Mouros, transferido para Samora, onde foi venerado até 888. Enterrado debaixo das ruínas e esquecido durante 500 anos , foi levantado da terra e exposto de novo, para a veneração dos fiéis, em 1400.

João Esmoler, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Tendo sido funcionário imperial, enviuvou e veio a ser patriarca de Alexandria, pelo ano de 619. «Quantos são aqui os meus senhores? - perguntou ao chegar. Quero saber quantos pobres temos; são os meus senhores, pois representam aqui na terra Nosso Senhor e dependerá deles que eu venha a entrar no seu reino" (Mt. 25, 34-36).Afinal vieram a encontrar 7 500 e todos ficaram a receber desde então, cada dia, uma boa esmola. A quem lhe vinha dizer que havia batoteiros e mandriões, JOÃO respondia: "Se não fosseis tão curiosos, não o saberíeis. Curai-vos da vossa curiosidade e deixar-me-eis tranquilo a este propósito. Prefiro ser enganado dez vezes a violar uma vez a lei da caridade". 
O milagre foi que o seu cofre nunca se esvaziou; não se admirava com isso, uma vez que Deus enche tão facilmente cofres como desloca montanhas. A um pescador, a quem ele acabava de substituir a velha barca e se confundia em agradecimentos, dizia: 
«Agradecer-me-ás depois de eu ter derramado o meu sangue por ti; até então agradeçamos, os dois juntos, a Nosso Senhor Jesus Cristo».
Ninguém tinha coragem para lhe negar fosse o que fosse. Alguns costumavam sair da igreja antes do fim das cerimónias. Pois ele partiu também logo do altar e, de báculo na mão e com os paramentos pontifícios, veio juntar-se a eles diante da igreja. Disse-lhes: «Meus filhos, um pastor deve estar o seu rebanho, por isso venho ter convosco; mas não é verdade que não vamos ficar aqui? Se não, uma vez que não me posso cortar em dois, que iria ser das minhas ovelhas que estão lá dentro?. 
Desde então, toda a gente, para sair, esperava o fim da Missa.
Nasceu na ilha de Chipre. Expulso da Alexandria pela invasão persa de 619, refugiou-se na sua ilha e lá morreu uns meses depois.


SEVERIANO e ÁQUILA, Santos

Em Cesareia da Mauritânia, hoje Cherchell, na Argélia, os santos mártires SEVERIANO e ÁQUILA cônjuges, que morreram queimados pelo fogo. (séc. III)


EMERENCIANA, Santa



Em Roma, no cemitério Maior, junto à Via Nomentana, Santa EMERENCIANA, mártir. (séc. IV)



CLEMENTE e AGATÂNGELO, Santos



Em Ancara, cidade da Galácia hoje Turquia, os santos CLEMENTE e AGATÂNGELO, mártires. (séc. IV)


AMÁSIO, Santo

Em Teano, na Campânia, Itália comemoração de santo AMÁSIO bispo. (356)


MAINBODO, Santo


Em Dampierre, Besançon, Borgonha, França, São MAINBODO natural da Irlanda que se fez peregrino e eremita e, segundo a tradição, foi morto por ladrões. (séc. VIII)

ANDRÉ CHONG (Tyong) HWA-GYONG, Santo




Em Seul, na Coreia, Santo ANDRÉ CHONG (Tyong) HWA-GYONG, catequista e mártir, que, prestando auxílio ao santo bispo LOURENÇO IMBERT, fez da sua casa refúgio para os cristãos e por isso foi cruelmente flagelado e finalmente enforcado no cárcere. (1840)



(E... A I N D A ...)




GIOVANNI INFANTE, Beato


Nel secondo viaggio di Cristoforo Colombo sarebbero stati presenti tre padri mercedari, fra i quali il Beato Giovanni Infante con il Beato Giovanni Solorzano ed il Venerabile Giorgio di Siviglia. Per primo nell’America Meridionale il Beato Giovanni Infante offrì, con grande fede, l’ostia immacolata, il calice della benedizione e l’incruento sacrificio a Dio.
L’Ordine lo festeggia il 23 gennaio.
 



MARGHERITA MOLLI, Beata


Le notizie sulla beata Margherita Molli e della sua discepola e parente, beata Gentile Giusti, sono state riportate nell’edizione del 1535, di una “Vita di due Beatissime Donne, Margarita et Gentile”, compilata su notizie in parte ricevute dalla stessa Gentile Giusti, dal Canonico Regolare Lateranense (Agostiniano), padre Serafino Aceti de’ Porti da Fermo (1496-1540); quindi contemporaneo delle due beate.
Per completezza di notizie si aggiunge, che di questa edizione non esiste oggi nessun esemplare, ma solo una copia manoscritta di detta stampa, nell’Archivio arcipretale di S. Apollinare in Russi (Ravenna). Successivi studi agiografici, si rifanno a quest’iniziale edizione.
Margherita Molli, figlia dei benestanti Francesco e Giovanna Molli, nacque nel castello di Russi a circa 15 km. da Ravenna, l’8 maggio 1442; purtroppo la sofferenza si affacciò presto nella sua vita, nonostante le ricchezze della famiglia, perché a tre mesi per una grave malattia rimase cieca.
Appena poté, in base alla sua età, cominciò una vita di penitenza e di contemplazione, così inusuale in una bambina, si pensi che prese a camminare a piedi nudi con ogni tempo, già verso i cinque anni; tutti segni di una precoce inclinazione alla santità.
Crebbe nella sua adolescenza e gioventù, perseverando nella penitenza, lasciato ogni bene terreno ai poveri, visse dell’altrui elemosina, infliggendosi digiuni ed asprezze, come il dormire sulla nuda terra. Fin dall’adolescenza emise il voto di verginità; a causa della sua cecità, che peraltro non le impediva di camminare speditamente e senza guida, non poté aspirare di entrare in un Ordine Religioso, pertanto intraprese una vita, che oggi diremmo, di ‘monaca di casa’, come nell’Ottocento ne fiorirono tante.
Benché vivesse appartata, la fama della sua vita santa, si diffuse nel circondario e a lei accorrevano tante persone per ascoltare i suoi consigli per una vita veramente evangelica, consolando gli afflitti, suscitando pentimento nei peccatori.
Ebbe il dono della profezia, come pure quello di operare miracoli; predisse la battaglia di Ravenna del 1512, il Concilio di Trento (1545-1564) e la vittoria di Lepanto del 1571. Veniva da tutti chiamata “la Madre, la Santa”; radunò nella Pieve di San Pancrazio, distante tre km. dal paese, un gruppo di giovanette per istruirle ed educarle cristianamente.
Nel 1485 a 43 anni, lasciò Russi e si recò a Ravenna, dove abitò in casa di Lorenzo Orioli, un suo devoto; proseguendo nella sua attività in tante opere di carità, visitando le chiese, ricevendo e guidando tante persone, ammirate ed attirate dal suo eroico esercizio delle virtù cristiane.
Conservò una grande serenità di spirito e rassegnazione, nonostante anche le calunnie di chi non le credeva. Ebbe a cuore, in unione col papa la difesa della cristianità contro i musulmani, nel contempo faceva pregare per l’unione di tutti i cristiani.
Per i numerosi fedeli che a lei accorrevano, creò la Confraternita del Buon Gesù, che poi diventerà dopo la sua morte, per opera del discepolo Girolamo Maluselli, coadiuvato dall’altra discepola Gentile Giusti, la ‘Congregazione dei Preti del Buon Gesù’, la cui opera fu molto attiva a Ravenna e in Romagna, (fu approvata nel 1538 da papa Paolo III e soppressa nel 1651 da papa Innocenzo X).
Margherita Molli morì a Ravenna il 23 gennaio 1505; si racconta che la sua modesta tomba in S. Apollinare Nuovo, diventata meta di tanti devoti, un giorno fu profanata durante l’invasione dei francesi, per cui Lorenzo Orioli, il devoto parente che l’aveva ospitata; con il consenso dei sacerdoti, trafugò il corpo e caricatolo su un asino, lo lasciò libero di andare dove volesse. In piena notte l’asino si fermò vicino alla chiesa di S. Pancrazio di Russi, sotto un grande albero, e lì fu inumato, alla luce di uno sciame di lucciole.
Nel 1659 le sue reliquie furono unite a quelle della beata Gentile Giusti, nella Chiesa del Buon Gesù di Ravenna; dopo altre traslazioni, le reliquie delle due beate riposano nella chiesa arcipretale di S. Apollinare in Russi.
Nel 1537, per disposizione di papa Paolo III, si tenne un processo per i miracoli attribuiti alle due beate. Il culto è di origine popolare e la loro festa si celebra l’ultima domenica di gennaio.

Autore: Antonio Borrelli




Gentile di nome e di fatto, viene data in sposa ad un uomo che gentile non è affatto. Figlia di un orafo veronese, si sposa giovanissima con un sarto di Ravenna, tal Giacomo soprannominato Pianella: non tanto per amore, quanto per convenienza, sulla base della quale i genitori (siamo nella seconda metà del Quattrocento) combinavano i matrimoni, spesso all’insaputa dei figli. E il sarto Giacomo era sicuramente un “buon partito”, visto il buon mestiere e la gran clientela che aveva. Grossolano, poco sensibile e per niente religioso, Giacomo si dimostra l’esatto contrario di Gentile, che per natura è sensibilissima, molto devota e assai delicata. Così il suo non lo si può certo definire un matrimonio felice: maltrattata e derisa dal suo uomo, Gentile avrebbe più di un motivo per mandare all’aria un matrimonio che, di fatto, è basato più che altro sull’interesse. Ad un certo punto c’è addirittura l’abbandono del tetto coniugale, perchè Giacomo se ne va di casa e si trasferisce a Padova, lasciandola sola con due bimbi da allevare. Dicono abbia fatto le valigie per vergogna, perché, dopo aver denunciato la moglie per stregoneria, il vescovo di Ravenna in persona ha riconosciuto l’assoluta limpidezza, correttezza e religiosità di Gentile. Giacomo torna a casa quando gli fa comodo, parecchi anni dopo, e trova una moglie che nonostante tutto gli è stata fedele, ha allevato i figli (anche se uno è morto giovanissimo), ha continuato a pregare per la sua conversione. E avviene il miracolo della ritrovata unità familiare, con il cambiamento radicale dello suo stile di vita, grazie all’esempio della moglie che non ha mai cessato di amarlo. Giacomo muore poco dopo e Gentile, specializzatasi in pazienza, sopportazione e fedeltà, continua ad offrire il suo esempio di vedova dedita agli altri. Sembra che la sua missione specifica sia davvero quella di rendere migliore gli uomini che incontra: ne sa qualcosa Girolamo Maluselli, miscredente e violento, che dopo essersi confidato con lei ed aver ascoltato i suoi consigli, cambia vita e diventa sacerdote. Anche Leone, l’unico figlio rimastole e su cui Gentile riversa il suo affetto perché non segua l’esempio del padre, cambia vita e diventa sacerdote. Gentile, da parte sua, si ispira al modello di vita che le offre una sua lontana parente, Margherita, cieca e malandata per le aspre penitenze che si infligge. Ha rinunciato a tutti i suoi beni per donarli ai poveri, vive dell’altrui elemosina, prega e insegna il catechismo alle ragazze, è consultata da tutti perché ha il dono della profezia e con il suo esempio richiama i peccatori a conversione. Le sue preghiere sono particolarmente orientate verso l’unità dei cristiani e fonda la Confraternita del Buon Gesù, che si trasformerà in seguito nella “Congregazione dei Preti del Buon Gesù”. Margherita Molli muore il 23 gennaio 1505, Gentile Giusti il 28 gennaio 1530, ma ancora oggi, il paese di Russi e la zona di Ravenna riservano l’ultima domenica di gennaio per festeggiare insieme le due cugine, che dopo aver condiviso ideali e progetti di vita cristiana, riposano insieme in un’unica urna, circondate da una vivissima devozione.

MESSALINA DE FOLIGNO, Beata

Il più antico documento che riferisce alcune scarse notizie su Messalina è la passio di s. Feliciano, primo vescovo di Foligno, scritta nella seconda metà del sec. VII o nell'VIII, il cui valore storico è quanto mai dubbio.
Secondo questa passio, Messalina fu educata alla pietà da Feliciano. Quando il vescovo fu messo in prigione dall'imperatore Decio, Messalina lo soccorse e lo visitò nel carcere. Per questo motivo fu arrestata e percossa dai soldati «iniurata et caesa poenaliter»: tuttavia queste parole non significano necessariamente che subisse il martirio, ma possono spiegarsi come un semplice maltrattamento che i soldati fecero subire alla giovinetta.
Messalina fu venerata a Foligno nei secc. XVI e XVII come martire, quantunque un poeta locale del 1426, mettendo in versi la leggenda di s. Feliciano, non la considerasse come martire. Anzi il poeta non fa alcun accenno ad un culto di Messalina nella sua città: testimonianza questa che dimostra come la venerazione sia sorta posteriormente. Secondo lacobilli il corpo di Messalina fu ritrovato nel 1599 e collocato nella cattedrale di Foligno nella cappella della Madonna di Loreto.
La festa è celebrata il 23 gennaio.


***********

»»»»»»»»»»»»»»»»
=====

Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Os Textos e Imagens são recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  -  Pérgola do Molhe -Avenida Brasil - (há alguns anos atrás)


Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

António Fonseca

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...