sábado, 16 de março de 2019

Nº 3 7 7 9 - SÉRIE DE 2019 - (075) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MARÇO DE 2019 - Nº 129 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 7 9


Série - 2019 - (nº 0  7  5)


16 de MARÇO de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 2 9

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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EUSÉBIA, Santa





Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Filha de Santo ADALBERTO e de Santa RIETRUDES, EUSÉBIA teve como madrinha a rainha NANTILDE, que lhe deu as terras de Verny, perto de Soissons, em França. Aos oito anos perdeu o pai e no ano seguinte acompanhou a mãe RIETRUDES para a sua fundação de Marchiennes. GERTRUDES, sua avó, que governava a abadia de Hamage, quis ter EUSÉBIA junto de si: esta contava apenas doze anos, quando foi eleita para suceder à avó. RIETRUDES, que tinham elevado a abadessa em Marchiennes, achava que a filha era demasiado jovem  para governar uma abadia, e deu-lhe ordem de que viesse formar-se sob a sua própria direcção. Mas como EUSÉBIA não queria, foi precisa uma ordem régia do soberano CLÓVIS II para a obrigar a vir. Veio realmente para Marchiennes, mas com toda a sua comunidade: para lá trouxe mesmo o corpo de santa GERTRUDES e as outras relíquias da sua igreja.
Apesar de tudo EUSÉBIA conservava grande atractivo pela sua casa de Hamage: ia lá às escondidas durante a noite e lá rezava o ofício divino  com a sua assistente; Mas RIETRUDES deu conta e dirigiu à filha repreensões severas. EUSÉBIA ficou ressentida no coração, tanto que RIETRUDES, depois de ouvir o parecer de bispos e de abades, permitiu a EUSÉBIA regressar a Hamage com a sua comunidade. A jovem abadessa, depois de receb4er a sua mãe, voltou de facto á sua antiga residência, restabeleceu nela a ordem  e a observância religiosa, como se praticavam quando a sua avó governava. Conquistou o respeito e o afecto das companheiras, pela doçura de governo, a afabilidade das maneiras e a regularidade perfeita do seu comportamento: viam-na reservar para si os ofícios mais humildes e mais custosos; tais exemplos incutiram coragem  nas mais tíbias.
Embora jovem, teve o pressentimento do seu fim próximo. Avisou as irmãs e estas sentiram profundo desgosto; mas ela própria, inteiramente submetida à vontade de Deus, esperou, cheia de calma e confiança, pela última hora, dirigiu piedosas recomendações às suas religiosas e morreu a 16 de Março de 680 (autores há que atribuem esta morte à data de 660, aos vinte e três ambos, mas outros a dez anos mais cedo).




HERIBERTO DE COLÓNIA, Santo







Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Como chanceler do imperador Otão III, HERIBERTO gozava da confiança ilimitada do soberano. Quando, em 998, vagou a sé episcopal de Colónia, os votos dos eleitores convergiram no nome de HERIBERTO. Com a aprovação do imperador, foi elevado á dignidade de Bispo de Colónia e nesta qualidade revelou uma santidade nada comum. Cultivou principalmente a humildade, a caridade e a penitência. O sucessor de Otão, ao principio pouco afecto ao Prelado, tratou-o com dureza. vendo, porém que HERIBERTO era um  Bispo segundo o coração de Deus, acabou por o admirar.
Grande dedicação votava o bispo aos pobres e doentes. Certa vez faltou a chuva por muitos meses e houve grande calamidade. HERIBERTO ordenou um jejum de três dias e ao terceiro dia fez-se uma grande procissão de penitência. Não veio a chuva, a que HERIBERTO deu a seguinte explicação:
 "Ao vosso Bispo cabe a culpa. São os seus pecados que impedem a Deus de usar misericórdia". 
Mas na mesma hora, escureceu-se o céu de espessas nuvens e veio chuva abundantíssima.
HERIBERTO morreu no ano de 1021, numa das viagens de visita pastoral.




ABRAÃO o Solitário, Santo





Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:

A dar crédito às Actas de Abraão, a existência deste santo eremita foi muito acidentada. Nascido junto de Edessa, na Mesopotâmia, de família abastada, prometeram-no em casamento, ainda novíssimo, a uma jovem muito rica. E, a seguir, obrigaram-no a casar-se com ela. As bodas duraram sete dias mas, à última hora, ABRAÃO fugiu e foi esconder-se numa grande cabana, cujas entradas tapou, deixando apenas um postigo por onde lhe passavam a comida. Verificando que não podiam contar com ele, os parentes da esposa deixaram-no levar em paz a vida de oração e penitência para que era chamado.
Dez anos depois, o bispo de Edessa tirou-o do retiro à força e, depois de o ordenar sacerdote, mandou-o evangelizar uma aldeia pagã chamada Beth-Kiduna, onde até então nenhum missionário conseguira fazer conversões. ABRAÃO construiu lá uma igreja e destruiu todos os ídolos encontrados. Este zelo acarretou-lhe toda a espécie de maus tratos; suportou-os com paciência e, à força de perseverança e bons exemplos  acabou por converter e baptizar todos os habitantes de Beth-Kiduna. Prolongou ainda a sua estadia entre eles durante um ano, a fim de os fortificar na fé; e, a seguir, depois de pedir a Deus que lhe  mandasse outro pastor melhor do que ele, deixou-os sem se despedir e voltou para o seu retiro.
Entaipou outra vez a cela, que esperava não deixar de novo. As circunstâncias obrigaram-no, porém, a sair outra vez, a fim de acudir a uma sobrinha, chamada MARIA que levava vida de pecado numa cidade a dois dias de jornada. disfarçado em soldado, conseguiu cear com ela, lançou-lhe em rosto a vergonha da sua vida e teve o gosto de a persuadir eficazmente a voltar ao bom caminho. MARIA retirou-se para um deserto onde expiou as suas faltas e elevou-se até à santidade.
ABRAÃO sobreviveu à conversão da sobrinha. Julga-se que morreu septuagenário, em meados do século IV. Toda a cidade de Edessa tomou parte no funeral e consideram-se felizes os que puderam obter um bocado do seu cilício.


HILÁRIO e TACIANO, Santos

Em Aquileia, na Venécia hoje no Friuli - Itália, os santos HILÁRIO bispo e TACIANO mártires. (data incerta)



PAPAS, Santo


    
Em Selêucia  na Pérsia , hoje no Iraque, São PAPAS oriundo da Licaónia que pela fé em Cristo, depois de muitos tormentos consumou a sua vida terrena com o martírio. (séc. IV)





JULIÃO, Santo




Em Anazarbo, na Cilícia hoje na Turquia, São JULIÃO mártir que sob o governo do prefeito Marciano, depois de longamente torturado foi encerrado num saco com serpentes e lançado ao mar. (séc. IV)


JOÃO SÓRDI ou CACCIAFRONTE, Beato

Em Vicenza na Venécia, hoje no Véneto - Itália, o beato JOÃO SÓRDI ou CACCIAFRONTE, bispo e mártir que, sendo abade foi condenado ao exilio por causa da sua fidelidade ao papa; eleito depois bispo de Mântua e transferido finalmente para a sede episcopal de Vicenza, morreu pela liberdade da Igreja trespassado à espada por um sicário. (1181)



JOÃO DE BRÉBEUF, Santo



Na região dos Hurões no Canadá, a paixão de São JOÃO DE BRÉBEUF presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que enviado de França para as missões entre os Hurões, depois de muitos trabalhos e tribulações, foi crudelissimamente  torturado pelos pagãos do lugar e morreu heroicamente poro Cristo. A sua memória celebra-se no dia 11 de Outubro, juntamente com a de seus companheiros. (1649)



e ainda ...

AGAPITO DE RAVENA, santo

Decimo dei vescovi ravennati, il Martirologio Romano ne celebra la memoria il 16 marzo. Visse tra la fine del III sec. e la prima metà del IV, ed è senza fondamento la notizia della sua partecipazione al concilio di Roma del 340, indetto dal papa Giulio I. La breve e generica biografia del Liber Pontificalis di Agnello ravennate non fa che rifarsi a motivi suggeriti dall'etimologia del nome, ma ne ignora il giorno obituale. Fino al sec. X rimase sepolto nell'area cimiteriale adiacente alla Basilica Probi di Classe; nel 963 l'arcivescovo Pietro IV ne riesumò le reliqui e le trasferì nell'Anastasi urbana. Ma il suo culto comincia ad affermarsi solo verso il sec. XI, quando viene estesa a tutti i primi dodici vescovi ravennati la leggenda dell'elezione miracolosa attraverso la discesa di una colomba sul capo del candidato, leggenda originariamente propria solo per s. Severo Fu l'arcivescovo Filippo Fòntana (1250-1270) che soprattutto diffuse e curò il culto dei cosiddetti «Vescovi Colombini».



ALLO ou Allone de Bóbbio, Santo

Unico santo con questo nome, Allo fa parte del numeroso stuolo di 26 santi, sepolti nella chiesa inferiore della Basilica abbaziale di Bobbio, accanto al sarcofago che contiene le reliquie del grande santo irlandese Colombano (Leinster, 540 ca. - Bobbio, 615), fondatore dell’abbazia benedettina.
Le reliquie poste come “virgulti verdeggianti intorno alla pianta madre”, furono sistemate in un’urna lignea chiusa da cristalli, dal vescovo di Bobbio Mondani e dall’abate Antonio da Pavia nel 1482-83, dopo averle tolte dal luogo umido e sotterraneo dove giacevano da otto secoli. 
Nel 1910 fu effettuata la ricognizione canonica dal vescovo Marelli, che le collocò nel nuovo altare marmoreo, donato dai pellegrini irlandesi a Bobbio, guidati dal cardinale primate M. Logue. 
I 26 santi, fra cui il monaco Allo, furono militanti sotto la regola di san Colombano e vissero o erano provenienti dalla celebre Abbazia di Bobbio (un tempo facente parte della Liguria, oggi in provincia di Piacenza), fondata nel 614 e che fu faro di cultura nel Medioevo; da quella fiorentissima comunità monastica, provenne papa Silvestro II, l’abate Gerberto.
I santi sono così suddivisi: 4 abati, Colombano, Attala, Bertulfo, Bobuleno; 19 monaci, Agibodo, Teodebaldo, Walcario, Allo, Teoperto, Rattaldo, Cumberto, Suniberto, Andrea, Leone, Giovanni, Pietro, Bladulfo, Maroneo, Bandacario, Leopardo, Tumprando, Cumiano e Romano; 3 vergini, Petronilla, Suniverga e Rotrada.
A parte i più noti, come il fondatore e gli abati, di Allo e degli altri monaci si sa poco, ma delle loro virtù, fa fede il culto ininterrotto conservato dai monaci, che ne celebrarono la festa prima il 31 agosto poi il 16 marzo, fino alla soppressione napoleonica dell’abbazia nel 1795.
Nel ‘Proprio’ della diocesi di Bobbio, la celebrazione è rimasta comunque al 16 marzo.


BENEDITA DE ASSIS, BeatA


Entrata fra le Clarisse di Assisi nel 1214, successe a s. Chiara nel governo del monastero di S. Damiano, rimanendo in quell'ufficio fino al 1260. Quasi sicuramente è la stessa che troviamo badessa nel 1227 a Siena e dal 1240 al 1248 a Vallegloria presso Spello.
Fu presente al processo di canonizzazione di s. Chiara nel novembre del 1253, in cui però non depose, forse per essere stata molto tempo assente da Assisi. A lei frate Leone e frate Angelo, dopo la morte di Chiara, affidarono il breviario usato da s. Francesco. Assisté all'inizio della costruzione della basilica di S. Chiara (1257), al trasferimento delle Clarisse da S. Damiano ai locali annessi alla vecchia chiesa di S. Giorgio e forse anche al trasferimento del corpo di s. Chiara dalla chiesa: di S. Giorgio alla nuova basilica, se si accetta, con i Bollandisti, come data della morte il 19 ottobre anziché il 16 marzo 1260. Il Martirologio Francescano afferma che la sua vita splendette per singolare prudenza e per grande fama di virtù e miracoli. Fu sepolta nella chiesa di S. Giorgio. Nel 1602 il vescovo di Assisi, Crescenzi, fece riporre le sue reliquie con quelle della beata Amata e di s. Agnese nella cappella dedicata a quest'ultima nella basilica di S. Chiara. In essa si venera, sopra l'altare maggiore, una grande croce sagomata, con ai lati dipinte s. Chiara e la beata Benedetta, e con la seguente leggenda in caratteri gotici: "Domina Benedicta post Sanctam Claram prima Abbatissa me fecit fieri" ('Donna Benedetta, prima badessa dopo santa Chiara, mi fece dipingere').

DAMIANO DE TERRACINA, Beato 


 La storia dei due Santi Valentino e Damiano è narrata negli "Atti della Vita e del Martirio di S. Valentino Vescovo e S. Damiano Diacono". Dagli Atti si apprende che il Santo nacque a Terracina durante l'impero di Costantino il Grande. I genitori, di nobili origini, impressero nei figli un'impronta cristiana che maggiormente si manifestò in Valentino, tanto che il Vescovo della città, pensò di ordinarlo sacerdote in giovane età. Valentino si dedicò anima e corpo alla Chiesa e morto il Vescovo fu eletto all’episcopato della sua città. Iniziò subito a mostrare le sue virtù di castità, umiltà e carità; sovvenendo si bisogni dei poveri, dei malati aiutando tutti coloro che si rivolgevano a lui. Alla morte di Costantino iniziarono le persecuzioni dei Cristiani e dopo essere stato arrestato e liberato, il Vescovo Valentino iniziò il suo pellegrinaggio che lo portò, come guidato dalla volontà di Dio, alla città a cui avrebbe successivamente dato il nome. Qui Egli convertì e battezzò la popolazione del posto ed edificò nuove chiese e ordinò nuovi sacerdoti. Ma nelle città vicine vi erano molti sacerdoti pagani che vedendo tali opere, indussero la maggior parte della popolazione contro San Valentino e il suo discepolo San Damiano, fino al punto da farli catturare, trasportare in un bosco vicino e farli decapitare. Qui furono sepolti dai fedeli cristiani e rimasero senza culto fino al periodo dei Normanni quando, tra il 1075 e il 1078, il re Trogisio dopo aver rinvenuto le spoglie dei Martiri, le fece portare nell'Oratorio situato in Castel di Pietra (antico nome di San Valentino) dove iniziarono a mostrarsi innumerevoli prodigi. Fu molto probabilmente proprio in questo periodo che Castel di Pietra cambiò nome per diventare San Valentino. Oggi i loro corpi riposano nella parrocchiale dei Ss. Valentino e Damiano situata sull'alto della gradinata e progettata dall'architetto Luigi Vanvitelli.

Il capitolo terzo degli "Atti" che riguarda appunto S. Damiano: "Assunta la cura del gregge di Gesù Cristo, il Vescovo Valentino, incominciò a mostrar chiaramente il progresso ch'egli faceva d'una in altra virtù: sovveniva ai bisogni delle vedove; stendeva la mano agli orfani; provvedeva alle necessità dè poverelli: e tutto ciò che aver poteva loro volentieri il distribuiva. Eravi intanto in Terracina una certa vedova per nome Procla con un figliuolo unico chiamato Damiano, che mancando di ogni alimento per se e pel figliuolo, si accostò un giorno ai piedi del buon Pastor Valentino, pregandolo che soccorresse alla sua miseria, e le desse tanto da poter con la prole sua campar la vita. Commosso il pietosissimo Padre alle preci della povera donna, prese fra le sue braccia l'infante di lei, e strettoselo al seno e baciatolo, se lo adottò per figlio alla presenza di tutti i circostanti e donò alla donna cinquanta monete d'oro, perché provvedesse con quelle ai suoi futuri bisogni e così la rimandò tutta giuliva alla propria casa e ritenne con sé il fanciullo. Il Santo Prelato l'incominciò a nutrire con diligenza grandissima e ad istruir premurosamente nel servizio di Dio. Lo imbevve della Dottrina della Chiesa secondo il costume e il rito de' Santi Padri, e quando quello toccò l'età adulta, il promosse al grado di Diacono; e Damiano restò sempre perseverante nella dottrina del maestro."




ERIBERTO DE NAMUR, Beato



Nel sec. XVII il suo corpo riposava in un oratorio dedicato alla Vergine presso Bois-Villiers, nel contado di Namur (Belgio), retto da un sacerdote dell'Ordine Cistercense. Il gesuita Egidio du Monin, desideroso di avere qualche notizia sul beato, si recò sul posto, dove interrogò il religioso ed esaminò documenti che noi chiameremmo d'archivio. Da una tabula manoscritta, appesa a una parete della chiesetta, apprese così che Eriberto era stato ai suoi tempi celebre per l'austerità della vita e la santità dei costumi e che "in ea solitudine vitam eremiticam duxit, ibidemque beato fine quievit". L'indagatore non riuscì a sapere niente altro poiché "res gestae temporum diuturnitate vel hominum incuria perierunt".
Nei martirologi Eriberto è ricordato il 16 marzo, giorno in cui cade la festa del suo omonimo vescovo di Colonia, con cui a torto è stato spesso. confuso. Egli non ha Ufficio proprio, né commemorazione liturgica. Nella cattedrale di S. Albano di Namur si venerano alcune reliquie di un s. Eriberto, ma è impossibile stabilire di quale dei due si tratti. In forza di indizi, che qui non è il caso di enumerare, alcuni studiosi asseriscono non improbabili coniectura che Eriberto vivesse all'inizio del sec. XIII.

FERDINANDO DE VALDES, Beato




l’Ordine della Mercede poiché visse santamente testimoniando la fede cristiana con fede e sacrificio. Morì nel monastero di Santa Caterina in Toledo e qui fu sepolto, il suo corpo dopo tre secoli fu trovato integro.
L’O
Vescovo di Lugo (Spagna), il Beato Ferdinando Valdes, fu anche predicatore del Re di Castiglia. Onorò rdine lo festeggia il 16 marzo. 
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SERPIONE, Santo 


San Serapione fu Arcivescovo di Novgorod ortodosso russo. E' festeggiato al 16 marzo.


TORELO DA POPPI, Beato




Secondo l’antica “Vita” anonima, il beato Torello nacque a Poppi (in Toscana) nel 1202 da genitori pii e devoti che lo educarono nel timor di Dio. 
In gioventù Torello passò anni nell’inquietitudine. Verso i vent’anni però, quasi improvvisamente, egli decise di cambiar vita. Per questo motivo si recò dall’abate di S. Fedele, monastero vallombrosano situato nella cittadina di Poppi, per confessarsi e per esternagli la sua volontà di ritirarsi come eremita ad Avellaneto, ad un miglio da Poppi. 
Ad Avellaneto, per circa sessant’anni, Torello condusse una austera vita di contemplazione. Molti miracoli in quel periodo si attribuirono a Torello, celebri sono quelli che riguardano i lupi.
Quando Torello si sentì prossimo alla morte, egli tornò dall’abate di San Fedele per aiuto spirituale e per esternargli il desiderio di essere sepolto nella chiesa del monastero. 
Ritornato nel suo eremo, in compagnia del suo discepolo Pietro, il 16 marzo 1282, Torello, ormai ottantenne, morì. 
La sua morte fu annunciata agli abitanti di Poppi e del Casentino con il suono delle campane.
Dopo la morte, però, ecco i monaci vallombrosani e vari gruppi di fedeli contendersi il corpo di Torello per la sepoltura: ciascuno voleva seppellirlo nella propria chiesa. La spuntarono i vallombrosani, che così poterono seppellire il beato Torello nella loro chiesa di Poppi.
Verso la fine del XV secolo, una nuova controversia dovette sorgere sul beato estinto. Quella volta, il beato Torello fu oggetto di contesa tra i vallombrosani e i francescani. Ognuno di questi due ordini sosteneva che Torello era appartenuto al proprio ordine. 
La pretesa dei vallombrosani si basava sui rapporti, indiscussi, tra Torello e l’abate di S. Fedele; quella dei francescani si basava solo sul fatto che Torello in vita aveva portato un (solo) abito simile al loro e aveva condotto un genere di vita simile ai (primi) francescani.
Sembra, però, che Torello non fosse appartenuto a nessuno di questi due istituti religiosi, sebbene, come già detto, fu vicino ai vallombrosiani della città di Poppi. 
Il culto al beato Torello è stato confermato da papa Benedetto XIV. Il Martirologio francescano ricorda il beato il 16 marzo. Nello stesso giorno il beato è festeggiato nelle diocesi di Forlì e di Arezzo, nonché nella congregazione Vallombrosana.
Tra le fonti per la biografia del beato vanno ricordate la “Vita” anonima, edita negli Acta Sanctorum di Parigi del 1865, l’epitome di Gerolamo da Raggiuolo e una Vita, scritta in volgare nel XIV secolo, attribuita al discepolo Pietro. In alcuni testi, Torello viene indicato col titolo di santo così come da molti è stato venerato.



Autore: Francesco Roccia

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019



  






   
Igreja de São PAULO DO VISO





P O R T O





ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 15 de março de 2019

Nº 15 - A DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 15 DE MARÇO DE 2019

Nº  15 

DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS  

 15 DE MARÇO DE 2019









Caros Amigos:






O 13º Bispo do Porto foi



DOM GERALDO DOMINGUES

Bispo do Porto
1300-1307


Na WIKIPÉDIA encontrei a seguinte referência:

Dom GERALDO DOMINGUES

"Era filho sacrílego de Estêvão Domingues, Reitor da Igreja de Penude, em Lamego, descendente de Jogundo de Medelo.
Foi 13º Bispo do Porto (1300-1308); também Bispo de Palência (1308-1313/14) e 12º Bispo de Évora (1313/4 e 1321).
Instituiu, na pessoa do sobrinho Vasco Martins de Alvelos (futuro Bispo do Porto e Bispo de Lisboa), em 28 de Abril de 1317, o Morgado de Moledo em Almacave, Lamego, com a sua capela de Santa Catarina na Sé de Lamego, com cabeça na sua Quintã de Medelo e vinculando-lhe várias propriedades distribuídas por quase todo o país. Estipulou que a Vasco Martins devia suceder seu outro sobrinho, Egas, filho de seu irmão Vicente Domingues. Dom Dinis rei de Portugal doou a Dom Geraldo, bispo do Porto, Medelo e suas herdades e Reguengos, no termo de Lamego além de muitas outras doações que lhe fez.
Foi assassinado no Castelo de Estremoz, durante as desordens civis do final do reinado de Dom Dinis, por apregoar a concórdia entre o monarca e o seu bastardo Dom Afonso Sanches e o principe herdeiro Dom Afonso".




No livro "Retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopal" em que aparece apenas a indicação de que terá exercido essas funções durante cerca de 7 anos de 1300 a 1307.

No livro dos "Retratos..." apenas na penúltima página intitulada EPISCOPOLÓGICO DA DIOCESE DO PORTO é que aparece o nome de 

DOM GERALDO DOMINGUES

informando que terá sido Bispo do Porto de 1300 a 1307.




Na publicação de amanhã, prosseguirei com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA

Nº 3 7 7 8 - SÉRIE DE 2019 - (074) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MARÇO DE 2019 - Nº 128 - DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 7 8


Série - 2019 - (nº 0  7  4)


15 de MARÇO de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 2 8

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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RAIMUNDO DE CALATRAVA, Santo

 



Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Nasceu, ao que parece, em Espanha ou porventura em França. Depois de ser cónego da Igreja de Tarazona e ermitão, entrou na Ordem reformada de Cister, no mosteiro de Scala Dei na Gasconha. Encarregado de ajudar a estabelecer a reforma em Espanha, edificou o mosteiro de santa Maria de Fitero, Navarra. E acabou por estabelecer-se na vila e fortaleza de Calatrava.
Sendo muito dificil de manter Calatrava, por estar fronteira aos mouros, o rei Dom Sancho de Castela declarou que daria a praça a quem se dispusesse a defendê-la. Então,para defesa da cristandade, FREI DIOGO DE VELÁSQUEZ e São RAIMUNDO aceitaram-na por escritura de Janeiro de 1158: ficou desde então CALATRAVA pertencendo ao abade de Fitero na altura, e aos sucessores que viesse a ter.
Pouco depois, vieram para Calatrava São RAIMUNDO e o seu companheiro, e com gentes e armas, que haviam reunido, fortificaram e abasteceram a praça, colocando-a a coberto dos ataques dos mouros. Assim se originou, como filha de Cister, a Ordem de Calatrava, de que se fala na história de Portugal. Governou RAIMUNDO a Ordem com o título de abade, até que foi criada a dignidade de Mestre, seis anos depois. Pôde então RAIMUNDO consagrar-se inteiramente à vida interior, vindo a falecer a 15 de Março de 1163.


CLEMENTE MARIA HOFBAUER, Santo






Em Viena de Áustria, São CLEMENTE MARIA HOFBAUER presbitero da Congregação do Santíssimo Redentor que trabalhou admiravelmente na propagação da fé em terras longínquas e na reforma da disciplina eclesiástica e, pelos seus dotes excepcionais de talento e virtudes, persuadiu muitas pessoas insignes nas ciências e nas artes a aderirem à Igreja. (1820)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Filho duma familia pobre da Morávia, na Checoslováquia , foi sucessivamente aprendiz de padeiro, encarregado do refeitório no convento premonstratense de Bruck, eremita perto de Mulfrauen, outra vez padeiro e outra vez eremita. Depois de completar os estudos na Universidade de Viena, partiu para Roma em 1784, fez-se redentorista aos 33 anos e foi ordenado sacerdote em 1786. Tornou-se quase imediatamente célebre. Em Varsóvia, Polónia, onde passou uns 20 anos, organizou na Igreja da sua Congregação uma espécie de missão perpétua: Como era lá que se ouviam os melhores oradores (ele era um desses) e a melhor música, vinha gente de toda a parte; foram numerosas as conversões. Banido da Polónia, foi fazer a mesma coisa em Viena de Áustria, e com o mesmo resultado. "O Padre Hofbauer" escrevia o Núncio Apostólico a PIO VII "é actual,mente, o sacerdote mais influente de todo o Imp+da Áustria". Quando ele morreu, o mesmo Papa declarou que o catolicismo acabava de perder aí o seu principal sustentáculo. Morreu a 15 de Março de 1820, ao meio-dia, quando rezava as Ave-Marias. Tinha nascido em 1751.
É realmente venerado como Santo desde que foi solenemente canonizado por São PIO X, em 1909.


LUÍSA DE MARILLAC, Santa



Em Palermo, na Sicilia - Itália, o Beato TIAGO CUSMANO presbitero que fundou o Instituto Missionário dos Servos e das Servas dos Pobres e foi eminente pela sua extraordinária caridade para com os indigentes e enfermos. (1888)

Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:

No dia de Pentecostes de 1623, na Missa solene, a Senhora Le Gras, em solteira LUÍSA DE MARILLAC, ouviu uma voz interior a certificá-la de que depressa encontraria um bom director. Encontrou, de facto, no ano seguinte, São VICENTE DE PAULO que triunfou onde todos os outros, incluindo São FRANCISCO DE SALES, tinham errado; com efeito, São VICENTE DE PAULO conseguiu libertá-la dos escrúpulos, obsessões, dúvidas sobre a fé e outras ideias fixas que a tornavam infeliz.
Filha de LUÍS DE MARILLAC, senhor de Ferrières, casara-se dez anos antes com António Le Gras, que era tido como fadado para uma brilhante carreira, mas, de facto, arrastava uma doença de que morreria, doze anos depois do casamento. LUÍSA cuidou dele com a maior atenção, ao mesmo tempo que educava o filho único dos dois. Ela tinha 34 anos quando enviuvou.
Desde esse tempo reuniu a VICENTE DE PAULO aos seus trabalhadores. Quem curara com essa alma, descobriu nela riquezas imensas. Utilizou-as no serviço dos que eram seus preferidos e vieram a tornar-se também os dela; os anormais os desequilibrados, os velhos e os doentes abandonados. Colaboraram os dois durante 35 anos. Juntos fundaram a Congregação das Irmãs da Caridade (1633) que deviam ter, dizia VICENTE
"por mosteiro uma casa de doentes, por clausura a obediência, por grade o temor de Deus, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais". 
LUÍSA, que lhes escrevera as regras, dirigiu as Irmãs até ao fim. Faleceu a 15 de março de 1660, com  sessenta e nove anos.


LUCRÉCIA ou LEOCRÍCIA, Santa

Em Pidna na Macedónia, santo ALEXANDRE mártir. (390) 
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:

Nasceu em Córdova, de p+maometanos, mas um parente educou-a na Religião católica. LUCRÉCIA (ou LEOCRÍCIA) chegando à juventude, manifestou aos pais a sua qualidade de cristã. Depois de estes se valerem de meios suaves, recorreram à perseguição. LUCRÉCIA, porém, a fim de subtrair-se a novos perigos, refugiou-se junto do bispo EULÓGIO. Acolhedor e acolhida, foram ambos presos, vieram a ser justiçados em 859 e as relíquias dos dois veneram-se na cidade de Oviedo.

PLÁCIDO (Tomás) RICCARDI, O. S. B. , Beato


    
Em Milão, na Ligúria - Itália São LÁZARO bispo. (séc. V)

Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:


A vida este Servo de Deus pode resumir-se em poucas palavras. Foi um homem que se santificou, cumprindo fielmente a Regra de São BENTO. De facto o jovem TOMÁS RICCARDI, que viera ao mundo em Trevi - Itália a 24 de Junho de 1844, ingressou nos Beneditinos a 12 de Novembro de 1866, contando 23 anos de idade. Tomou essa decisão depois dos estudos de filosofia no Colégio Angélico dos Padres Dominicanos em Roma. Numa peregrinação que fez ao santuário de Nossa Senhora do Loreto, sentiu o primeiro chamamento à vida consagrada. A fim de se certificar ser essa a vontade divina, submeteu-se aos exercícios espirituais segundo o método inaciano. Neles optou pela Ordem dos Beneditinos por ser mais conforme à sua inclinação para a soledade.
Como era costume, ao ingressar  na vida religiosa, trocou o nome de baptismo (TOMÁS) pelo de PLÁCIDO. Significava esse gesto o novo género de vida que o candidato abraçava. Terminado o noviciado, fez os votos simples e, a 10 de março de 1871, a profissão solene. No sábado, dia 23 desse mês, recebeu a ordem sacerdotal.
Nos treze anos que ficou no convento de São Paulo, entregou-se à oração contínua  e à mortificação voluntária. De 1884 a 1894 foi Vigário Abacial de São Paulo e confessor ordinário das religiosas beneditinas do mosteiro de Ameria na Úmbria.
Mais pelo seu exemplo que por grandes exortações, conseguiu que as religiosas se afervorassem no serviço do Senhor. De lá foi chamado para desempenhar as funções de Mestre de Noviços no convento de São Paulo em Roma. Depois esteve 17 anos à frente da antigamente famosa basílica de Nossa Senhora de Farfa, cujo culto tinha decaído  de tal forma que o monumento deteriorado se encontrava quase deserto. Logrou com o seu zelo e espírito de sacrifício restaurar o templo e a piedade daquele povo rurícola, ensinando o catecismo ás crianças e consagrando horas sem conta ao confessionário.
Diariamente fazia a Via-Sacra e meditava nos sofrimentos da  Virgem Maria. isto levava-o a uma vida de contínuos jejuns e macerações do próprio corpo e à prática de todas as virtudes sobretudo as da humildade, caridade e paciência.
A 12 de Novembro de 1912 sofreu um ataque de paralisia que o prendeu à cama como uma cruz. Durante os três anos que assim permaneceu nunca deixou a oração. Reconfortado com os santos sacramentos, faleceu santamente a 15 de março de 1915, com quase 71 anos de idade. Foi beatificado por PIO XII no dia 5 de Dezembro de 1954. 
AAS 27 (1935) 382-5; 36 (1944) 292-5


MENIGNO, Santo




Em Pário no Helesponto, hoje Turquia, São MENIGNO pisoeiro que segundo a tradição, sofreu o martírio no tempo do imperador Décio. (250))


ZACARIAS, Santo


Em Roma, São ZACARIAS papa, que susteve a veemência da invasão dos Lombardos, indicou aos Francos o justo governo, dotou de Igrejas os povos da Germânia e assegurou a união com a Igreja Oriental, governando a Igreja de Deus com grande sabedoria e prudência. (752)

SISEBUTO, Santo



Perto de Burgos, cidade e  Castela - Espanha, São SISEBUTO abade de São Pedro de Cardeña. (1086)


GUILHERME HART, Beato



Em York, Inglaterra, o Beato GUILHERME HART presbitero e mártir que ordenado no Colégio Inglês de Roma, regressou à pátria e, no reinado de Isabel I, por ter persuadido algumas pessoas a abraçar a fé católica, foi enforcado e estripado. (1583)


PIO CONDE CONDE, Beato


Em Madrid - Espanha, o Beato PIO CONDE CONDE presbitero da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)



JOÃO ADALBERTO BALICKI, Beato


Em Przemysl - Polónia, o beato JOÃO ADALBERTO BALICKI presbitero que exerceu diversas actividades apostólicas em favor de todo o povo de Deus, empenhando-se particularmente no anúncio do Evangelho e na assistência às jovens errantes. (1948)


ARTÉMIDES ZÁTTI, Beato


Em Viedma, Argentina, o beato ARTÉMIDES ZÁTTI religioso da Sociedade de São Francisco de Sales que, animado pelo sue grande zelo missionário, partiu para as inóspitas terras da Patagónia e passou toda a sua vida no hospital desta cidade,m acudindo incansável magnanimidade, paciência e humildade às necessidades dos indigentes. (1951)

e ainda ...

ARNALDO de Tolosa, Beato

Dopo aver studiato diritto a Tolosa, Arnaldo entrò fra gli eremiti di s. Agostino, ottenendo poi dal generale Anselmo di Montefalco di ascriversi alla congregazione di Lecceto (Siena), nella quale allora si osservava nel modo più rigoroso la Regola. Qui emise la professione l'11 luglio 1494. Morì il 20 maggio 1507 in concetto di santità e da allora è sempre stato venerato come beato, sebbene la Chiesa non abbia confermato il suo culto.


EUSÉBIO II, Santo



Di lui non parlano né il volume stampato nel 1581, a cura del Capitolo Eusebiano che conteneva le litanie antiche e gli Uffici propri della Cattedrale di Vercelli, né il Calendario Eusebiano, edito nel 1676 dal canonico M. A. Cusano; probabilmente s. Eusebio II ebbe culto nei secoli antichi.
Di sicuro, si ha soltanto che sotto il suo ritratto, facente parte dell’antica serie dei primi 40 vescovi dipinta nella cattedrale poi incendiata da Arduino da Ivrea (955-1015), si leggeva il nome con l’appellativo di S. Eusebius II.
Adesso inquadriamo il periodo storico della sua esistenza; a s. Emiliano, che resse la diocesi di Vercelli alla fine del secolo V († 501), successe un vescovo di cui non si conosce il nome e poi subito dopo venne Eusebio II, che in effetti fu il dodicesimo vescovo della serie episcopale, alcuni storici locali indicano il suo episcopato dal 515 al 534, ma senza documentarlo.
Gli agiografi Bollandisti, che posero la sua memoria al 15 marzo, stabilirono la data verso il 520, e si espressero con lodi generiche, dicendo che, sull’esempio del protovescovo diocesano s. Eusebio I di Vercelli († 1° agosto 371) suo omonimo, adempì i doveri pastorali con somma diligenza e carità.
E in questi termini si espresse anche il vescovo Ferrero, nell’opera sui vescovi vercellesi, da lui edita in seconda edizione nel 1609.


LUDOVICO DE LA PENA, Beato


Mercedario nel convento di Sant’Eulalia in Siviglia, il Beato Ludovico de la Pena, operò molti miracoli nella sua vita fra i quali restituì la vista ad un cieco, l’udito ad un sordo e resuscitò un morto. Nell’ora della morte fu allietato dall’apparizione della Beatissima Vergine la quale lo chiamò alle delizie del paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 15 marzo.
 


MONALDO DE ANCONA, FRANCESCO DA PETRIOLO e ANTONIO CANTONI DA MILANO, Beatos 


Del martirio di questi francescani abbiamo una relazione abbastanza ampia e contemporanea di Carlino Grimaldi, guardiano di Trebisonda. Inviati come missionari nell'Armenia, non solo ebbero a cuore la condizione dei cattolici ivi dimoranti, ma si prodigarono soprattutto, per convertire alla fede cristiana i musulmani del luogo.
Nella città di Arzenga (che i geografi scrivono in modi diversi: Arzingam, Artzinga, Artzinganis o Ertzinga), situata in Armenia presso l'Eufrate, da identificarsi probabilmente con l'odierna Ersindjan, essi erano soliti parlare alla folla, radunata alla presenza del cadí, il venerdí di ogni settimana, giorno festivo per i musulmani, testimoniando la divinità di Cristo e confutando gli errori di Maometto. Quando il cadí si accorgeva che qualcuno degli ascoltatori era scosso dalle parole dei missionari, metteva fine alla discussione e li licenziava. Ma essi tornavano a parlare dinanzi a lui il venerdí successivo con nuove argomentazioni e con rinnovato zelo, tanto che costui fu costretto ad indire una pubblica disputa tra i religiosi ed i piú sapienti tra.i musulmani: fu tanta la forza delle argomentazíóni, tanto l'ardore della fede, che gli infedeli non seppero cosa ribattere e accesi d'ira volevano immediatamente ucciderli. Il cadí, in quella occasione, si oppose, e convocato il consiglio degli anziani e dei fachiri, si consultò con loro: «Che essi muoiano - fu la risposta - perché insultano il nostro profeta e la sua legge; ogni giorno si fanno piú audaci».
Il venerdí della terza settimana di Quaresima, 15 marzo 1314 (alcuni autori sostengono che l'anno sia il 1286), mentre gli ardenti predicatori annunziavano le verità evangeliche, furono arrestati e condotti nella pubblica piazza della città. Un saraceno che, mosso a compassione, aveva cercato di difenderli, fu ucciso all'istante. Giunti nella piazza, confessarono ancora davanti al tribunale la loro fede in Cristo. I musulmani allora si scagliarono contro di loro con le spade, ferendoli gravemente; amputarono loro gli arti, mentre essi nei tormenti raccomandavano le loro anime a Dio. Furono alfine decapitati. Mentre i corpi erano abbandonati sulla piazza, gli arti e le teste furono appesi alle porte e alle mura della città sotto la sorveglianza dei soldati; quindi i corpi furono gettati in aperta campagna, perché fossero divorati dalle belve.
Un sacerdote armeno, con l'aiuto di alcuni cristiani e a sue spese, riuscí a raccogliere i resti delle vittime e a dar loro un'onorata sepoltura. Sulla loro tomba un cieco riacquistò la vista. La domenica del Buon Pastore, il 28 aprile dello stesso anno, si fece la traslazione delle reliquie. La venerazione degli Armeni verso questi servi di Dio era tanta che il patriarca li canonizzò iscrivendoli nel catalogo dei santi armeni e imponendo il digiuno nella vigilia del martirio.




PIETRO PASCOALE , Beato



Primo commendatore del monastero di San Martino a Perpignano in Francia, il Beato Pietro Pasquale ricevette l’abito mercedario dalle stesse mani del Santo Fondatore Pietro Nolasco. Fu esempio di vita rigorosa nella fede e famoso per i miracoli morì in santità.
L’Ordine lo festeggia il 15 marzo

TOMMASO DE VIVES, Beato



Il Beato Tommaso Vives, inviato a Tunisi (Africa) per redimere, nel nome di Cristo soffrì numerosi tormenti. Rinchiuso dai nemici della fede in un tenebroso carcere vi passò cinque anni finchè condotto al suplizio fu lapidato mentre in orazione contemplava la visione del cielo e rifulse nelle aule celesti per la divina carità. L’Ordine Mercedario lo considera come un nuovo Santo Stefano.

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019



  
   



   
Igreja de Santo António dos Congregados





P O R T O





ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...