sábado, 16 de março de 2019

Nº 3 7 7 9 - SÉRIE DE 2019 - (075) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MARÇO DE 2019 - Nº 129 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 7 9


Série - 2019 - (nº 0  7  5)


16 de MARÇO de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 2 9

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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EUSÉBIA, Santa





Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Filha de Santo ADALBERTO e de Santa RIETRUDES, EUSÉBIA teve como madrinha a rainha NANTILDE, que lhe deu as terras de Verny, perto de Soissons, em França. Aos oito anos perdeu o pai e no ano seguinte acompanhou a mãe RIETRUDES para a sua fundação de Marchiennes. GERTRUDES, sua avó, que governava a abadia de Hamage, quis ter EUSÉBIA junto de si: esta contava apenas doze anos, quando foi eleita para suceder à avó. RIETRUDES, que tinham elevado a abadessa em Marchiennes, achava que a filha era demasiado jovem  para governar uma abadia, e deu-lhe ordem de que viesse formar-se sob a sua própria direcção. Mas como EUSÉBIA não queria, foi precisa uma ordem régia do soberano CLÓVIS II para a obrigar a vir. Veio realmente para Marchiennes, mas com toda a sua comunidade: para lá trouxe mesmo o corpo de santa GERTRUDES e as outras relíquias da sua igreja.
Apesar de tudo EUSÉBIA conservava grande atractivo pela sua casa de Hamage: ia lá às escondidas durante a noite e lá rezava o ofício divino  com a sua assistente; Mas RIETRUDES deu conta e dirigiu à filha repreensões severas. EUSÉBIA ficou ressentida no coração, tanto que RIETRUDES, depois de ouvir o parecer de bispos e de abades, permitiu a EUSÉBIA regressar a Hamage com a sua comunidade. A jovem abadessa, depois de receb4er a sua mãe, voltou de facto á sua antiga residência, restabeleceu nela a ordem  e a observância religiosa, como se praticavam quando a sua avó governava. Conquistou o respeito e o afecto das companheiras, pela doçura de governo, a afabilidade das maneiras e a regularidade perfeita do seu comportamento: viam-na reservar para si os ofícios mais humildes e mais custosos; tais exemplos incutiram coragem  nas mais tíbias.
Embora jovem, teve o pressentimento do seu fim próximo. Avisou as irmãs e estas sentiram profundo desgosto; mas ela própria, inteiramente submetida à vontade de Deus, esperou, cheia de calma e confiança, pela última hora, dirigiu piedosas recomendações às suas religiosas e morreu a 16 de Março de 680 (autores há que atribuem esta morte à data de 660, aos vinte e três ambos, mas outros a dez anos mais cedo).




HERIBERTO DE COLÓNIA, Santo







Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Como chanceler do imperador Otão III, HERIBERTO gozava da confiança ilimitada do soberano. Quando, em 998, vagou a sé episcopal de Colónia, os votos dos eleitores convergiram no nome de HERIBERTO. Com a aprovação do imperador, foi elevado á dignidade de Bispo de Colónia e nesta qualidade revelou uma santidade nada comum. Cultivou principalmente a humildade, a caridade e a penitência. O sucessor de Otão, ao principio pouco afecto ao Prelado, tratou-o com dureza. vendo, porém que HERIBERTO era um  Bispo segundo o coração de Deus, acabou por o admirar.
Grande dedicação votava o bispo aos pobres e doentes. Certa vez faltou a chuva por muitos meses e houve grande calamidade. HERIBERTO ordenou um jejum de três dias e ao terceiro dia fez-se uma grande procissão de penitência. Não veio a chuva, a que HERIBERTO deu a seguinte explicação:
 "Ao vosso Bispo cabe a culpa. São os seus pecados que impedem a Deus de usar misericórdia". 
Mas na mesma hora, escureceu-se o céu de espessas nuvens e veio chuva abundantíssima.
HERIBERTO morreu no ano de 1021, numa das viagens de visita pastoral.




ABRAÃO o Solitário, Santo





Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:

A dar crédito às Actas de Abraão, a existência deste santo eremita foi muito acidentada. Nascido junto de Edessa, na Mesopotâmia, de família abastada, prometeram-no em casamento, ainda novíssimo, a uma jovem muito rica. E, a seguir, obrigaram-no a casar-se com ela. As bodas duraram sete dias mas, à última hora, ABRAÃO fugiu e foi esconder-se numa grande cabana, cujas entradas tapou, deixando apenas um postigo por onde lhe passavam a comida. Verificando que não podiam contar com ele, os parentes da esposa deixaram-no levar em paz a vida de oração e penitência para que era chamado.
Dez anos depois, o bispo de Edessa tirou-o do retiro à força e, depois de o ordenar sacerdote, mandou-o evangelizar uma aldeia pagã chamada Beth-Kiduna, onde até então nenhum missionário conseguira fazer conversões. ABRAÃO construiu lá uma igreja e destruiu todos os ídolos encontrados. Este zelo acarretou-lhe toda a espécie de maus tratos; suportou-os com paciência e, à força de perseverança e bons exemplos  acabou por converter e baptizar todos os habitantes de Beth-Kiduna. Prolongou ainda a sua estadia entre eles durante um ano, a fim de os fortificar na fé; e, a seguir, depois de pedir a Deus que lhe  mandasse outro pastor melhor do que ele, deixou-os sem se despedir e voltou para o seu retiro.
Entaipou outra vez a cela, que esperava não deixar de novo. As circunstâncias obrigaram-no, porém, a sair outra vez, a fim de acudir a uma sobrinha, chamada MARIA que levava vida de pecado numa cidade a dois dias de jornada. disfarçado em soldado, conseguiu cear com ela, lançou-lhe em rosto a vergonha da sua vida e teve o gosto de a persuadir eficazmente a voltar ao bom caminho. MARIA retirou-se para um deserto onde expiou as suas faltas e elevou-se até à santidade.
ABRAÃO sobreviveu à conversão da sobrinha. Julga-se que morreu septuagenário, em meados do século IV. Toda a cidade de Edessa tomou parte no funeral e consideram-se felizes os que puderam obter um bocado do seu cilício.


HILÁRIO e TACIANO, Santos

Em Aquileia, na Venécia hoje no Friuli - Itália, os santos HILÁRIO bispo e TACIANO mártires. (data incerta)



PAPAS, Santo


    
Em Selêucia  na Pérsia , hoje no Iraque, São PAPAS oriundo da Licaónia que pela fé em Cristo, depois de muitos tormentos consumou a sua vida terrena com o martírio. (séc. IV)





JULIÃO, Santo




Em Anazarbo, na Cilícia hoje na Turquia, São JULIÃO mártir que sob o governo do prefeito Marciano, depois de longamente torturado foi encerrado num saco com serpentes e lançado ao mar. (séc. IV)


JOÃO SÓRDI ou CACCIAFRONTE, Beato

Em Vicenza na Venécia, hoje no Véneto - Itália, o beato JOÃO SÓRDI ou CACCIAFRONTE, bispo e mártir que, sendo abade foi condenado ao exilio por causa da sua fidelidade ao papa; eleito depois bispo de Mântua e transferido finalmente para a sede episcopal de Vicenza, morreu pela liberdade da Igreja trespassado à espada por um sicário. (1181)



JOÃO DE BRÉBEUF, Santo



Na região dos Hurões no Canadá, a paixão de São JOÃO DE BRÉBEUF presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que enviado de França para as missões entre os Hurões, depois de muitos trabalhos e tribulações, foi crudelissimamente  torturado pelos pagãos do lugar e morreu heroicamente poro Cristo. A sua memória celebra-se no dia 11 de Outubro, juntamente com a de seus companheiros. (1649)



e ainda ...

AGAPITO DE RAVENA, santo

Decimo dei vescovi ravennati, il Martirologio Romano ne celebra la memoria il 16 marzo. Visse tra la fine del III sec. e la prima metà del IV, ed è senza fondamento la notizia della sua partecipazione al concilio di Roma del 340, indetto dal papa Giulio I. La breve e generica biografia del Liber Pontificalis di Agnello ravennate non fa che rifarsi a motivi suggeriti dall'etimologia del nome, ma ne ignora il giorno obituale. Fino al sec. X rimase sepolto nell'area cimiteriale adiacente alla Basilica Probi di Classe; nel 963 l'arcivescovo Pietro IV ne riesumò le reliqui e le trasferì nell'Anastasi urbana. Ma il suo culto comincia ad affermarsi solo verso il sec. XI, quando viene estesa a tutti i primi dodici vescovi ravennati la leggenda dell'elezione miracolosa attraverso la discesa di una colomba sul capo del candidato, leggenda originariamente propria solo per s. Severo Fu l'arcivescovo Filippo Fòntana (1250-1270) che soprattutto diffuse e curò il culto dei cosiddetti «Vescovi Colombini».



ALLO ou Allone de Bóbbio, Santo

Unico santo con questo nome, Allo fa parte del numeroso stuolo di 26 santi, sepolti nella chiesa inferiore della Basilica abbaziale di Bobbio, accanto al sarcofago che contiene le reliquie del grande santo irlandese Colombano (Leinster, 540 ca. - Bobbio, 615), fondatore dell’abbazia benedettina.
Le reliquie poste come “virgulti verdeggianti intorno alla pianta madre”, furono sistemate in un’urna lignea chiusa da cristalli, dal vescovo di Bobbio Mondani e dall’abate Antonio da Pavia nel 1482-83, dopo averle tolte dal luogo umido e sotterraneo dove giacevano da otto secoli. 
Nel 1910 fu effettuata la ricognizione canonica dal vescovo Marelli, che le collocò nel nuovo altare marmoreo, donato dai pellegrini irlandesi a Bobbio, guidati dal cardinale primate M. Logue. 
I 26 santi, fra cui il monaco Allo, furono militanti sotto la regola di san Colombano e vissero o erano provenienti dalla celebre Abbazia di Bobbio (un tempo facente parte della Liguria, oggi in provincia di Piacenza), fondata nel 614 e che fu faro di cultura nel Medioevo; da quella fiorentissima comunità monastica, provenne papa Silvestro II, l’abate Gerberto.
I santi sono così suddivisi: 4 abati, Colombano, Attala, Bertulfo, Bobuleno; 19 monaci, Agibodo, Teodebaldo, Walcario, Allo, Teoperto, Rattaldo, Cumberto, Suniberto, Andrea, Leone, Giovanni, Pietro, Bladulfo, Maroneo, Bandacario, Leopardo, Tumprando, Cumiano e Romano; 3 vergini, Petronilla, Suniverga e Rotrada.
A parte i più noti, come il fondatore e gli abati, di Allo e degli altri monaci si sa poco, ma delle loro virtù, fa fede il culto ininterrotto conservato dai monaci, che ne celebrarono la festa prima il 31 agosto poi il 16 marzo, fino alla soppressione napoleonica dell’abbazia nel 1795.
Nel ‘Proprio’ della diocesi di Bobbio, la celebrazione è rimasta comunque al 16 marzo.


BENEDITA DE ASSIS, BeatA


Entrata fra le Clarisse di Assisi nel 1214, successe a s. Chiara nel governo del monastero di S. Damiano, rimanendo in quell'ufficio fino al 1260. Quasi sicuramente è la stessa che troviamo badessa nel 1227 a Siena e dal 1240 al 1248 a Vallegloria presso Spello.
Fu presente al processo di canonizzazione di s. Chiara nel novembre del 1253, in cui però non depose, forse per essere stata molto tempo assente da Assisi. A lei frate Leone e frate Angelo, dopo la morte di Chiara, affidarono il breviario usato da s. Francesco. Assisté all'inizio della costruzione della basilica di S. Chiara (1257), al trasferimento delle Clarisse da S. Damiano ai locali annessi alla vecchia chiesa di S. Giorgio e forse anche al trasferimento del corpo di s. Chiara dalla chiesa: di S. Giorgio alla nuova basilica, se si accetta, con i Bollandisti, come data della morte il 19 ottobre anziché il 16 marzo 1260. Il Martirologio Francescano afferma che la sua vita splendette per singolare prudenza e per grande fama di virtù e miracoli. Fu sepolta nella chiesa di S. Giorgio. Nel 1602 il vescovo di Assisi, Crescenzi, fece riporre le sue reliquie con quelle della beata Amata e di s. Agnese nella cappella dedicata a quest'ultima nella basilica di S. Chiara. In essa si venera, sopra l'altare maggiore, una grande croce sagomata, con ai lati dipinte s. Chiara e la beata Benedetta, e con la seguente leggenda in caratteri gotici: "Domina Benedicta post Sanctam Claram prima Abbatissa me fecit fieri" ('Donna Benedetta, prima badessa dopo santa Chiara, mi fece dipingere').

DAMIANO DE TERRACINA, Beato 


 La storia dei due Santi Valentino e Damiano è narrata negli "Atti della Vita e del Martirio di S. Valentino Vescovo e S. Damiano Diacono". Dagli Atti si apprende che il Santo nacque a Terracina durante l'impero di Costantino il Grande. I genitori, di nobili origini, impressero nei figli un'impronta cristiana che maggiormente si manifestò in Valentino, tanto che il Vescovo della città, pensò di ordinarlo sacerdote in giovane età. Valentino si dedicò anima e corpo alla Chiesa e morto il Vescovo fu eletto all’episcopato della sua città. Iniziò subito a mostrare le sue virtù di castità, umiltà e carità; sovvenendo si bisogni dei poveri, dei malati aiutando tutti coloro che si rivolgevano a lui. Alla morte di Costantino iniziarono le persecuzioni dei Cristiani e dopo essere stato arrestato e liberato, il Vescovo Valentino iniziò il suo pellegrinaggio che lo portò, come guidato dalla volontà di Dio, alla città a cui avrebbe successivamente dato il nome. Qui Egli convertì e battezzò la popolazione del posto ed edificò nuove chiese e ordinò nuovi sacerdoti. Ma nelle città vicine vi erano molti sacerdoti pagani che vedendo tali opere, indussero la maggior parte della popolazione contro San Valentino e il suo discepolo San Damiano, fino al punto da farli catturare, trasportare in un bosco vicino e farli decapitare. Qui furono sepolti dai fedeli cristiani e rimasero senza culto fino al periodo dei Normanni quando, tra il 1075 e il 1078, il re Trogisio dopo aver rinvenuto le spoglie dei Martiri, le fece portare nell'Oratorio situato in Castel di Pietra (antico nome di San Valentino) dove iniziarono a mostrarsi innumerevoli prodigi. Fu molto probabilmente proprio in questo periodo che Castel di Pietra cambiò nome per diventare San Valentino. Oggi i loro corpi riposano nella parrocchiale dei Ss. Valentino e Damiano situata sull'alto della gradinata e progettata dall'architetto Luigi Vanvitelli.

Il capitolo terzo degli "Atti" che riguarda appunto S. Damiano: "Assunta la cura del gregge di Gesù Cristo, il Vescovo Valentino, incominciò a mostrar chiaramente il progresso ch'egli faceva d'una in altra virtù: sovveniva ai bisogni delle vedove; stendeva la mano agli orfani; provvedeva alle necessità dè poverelli: e tutto ciò che aver poteva loro volentieri il distribuiva. Eravi intanto in Terracina una certa vedova per nome Procla con un figliuolo unico chiamato Damiano, che mancando di ogni alimento per se e pel figliuolo, si accostò un giorno ai piedi del buon Pastor Valentino, pregandolo che soccorresse alla sua miseria, e le desse tanto da poter con la prole sua campar la vita. Commosso il pietosissimo Padre alle preci della povera donna, prese fra le sue braccia l'infante di lei, e strettoselo al seno e baciatolo, se lo adottò per figlio alla presenza di tutti i circostanti e donò alla donna cinquanta monete d'oro, perché provvedesse con quelle ai suoi futuri bisogni e così la rimandò tutta giuliva alla propria casa e ritenne con sé il fanciullo. Il Santo Prelato l'incominciò a nutrire con diligenza grandissima e ad istruir premurosamente nel servizio di Dio. Lo imbevve della Dottrina della Chiesa secondo il costume e il rito de' Santi Padri, e quando quello toccò l'età adulta, il promosse al grado di Diacono; e Damiano restò sempre perseverante nella dottrina del maestro."




ERIBERTO DE NAMUR, Beato



Nel sec. XVII il suo corpo riposava in un oratorio dedicato alla Vergine presso Bois-Villiers, nel contado di Namur (Belgio), retto da un sacerdote dell'Ordine Cistercense. Il gesuita Egidio du Monin, desideroso di avere qualche notizia sul beato, si recò sul posto, dove interrogò il religioso ed esaminò documenti che noi chiameremmo d'archivio. Da una tabula manoscritta, appesa a una parete della chiesetta, apprese così che Eriberto era stato ai suoi tempi celebre per l'austerità della vita e la santità dei costumi e che "in ea solitudine vitam eremiticam duxit, ibidemque beato fine quievit". L'indagatore non riuscì a sapere niente altro poiché "res gestae temporum diuturnitate vel hominum incuria perierunt".
Nei martirologi Eriberto è ricordato il 16 marzo, giorno in cui cade la festa del suo omonimo vescovo di Colonia, con cui a torto è stato spesso. confuso. Egli non ha Ufficio proprio, né commemorazione liturgica. Nella cattedrale di S. Albano di Namur si venerano alcune reliquie di un s. Eriberto, ma è impossibile stabilire di quale dei due si tratti. In forza di indizi, che qui non è il caso di enumerare, alcuni studiosi asseriscono non improbabili coniectura che Eriberto vivesse all'inizio del sec. XIII.

FERDINANDO DE VALDES, Beato




l’Ordine della Mercede poiché visse santamente testimoniando la fede cristiana con fede e sacrificio. Morì nel monastero di Santa Caterina in Toledo e qui fu sepolto, il suo corpo dopo tre secoli fu trovato integro.
L’O
Vescovo di Lugo (Spagna), il Beato Ferdinando Valdes, fu anche predicatore del Re di Castiglia. Onorò rdine lo festeggia il 16 marzo. 
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SERPIONE, Santo 


San Serapione fu Arcivescovo di Novgorod ortodosso russo. E' festeggiato al 16 marzo.


TORELO DA POPPI, Beato




Secondo l’antica “Vita” anonima, il beato Torello nacque a Poppi (in Toscana) nel 1202 da genitori pii e devoti che lo educarono nel timor di Dio. 
In gioventù Torello passò anni nell’inquietitudine. Verso i vent’anni però, quasi improvvisamente, egli decise di cambiar vita. Per questo motivo si recò dall’abate di S. Fedele, monastero vallombrosano situato nella cittadina di Poppi, per confessarsi e per esternagli la sua volontà di ritirarsi come eremita ad Avellaneto, ad un miglio da Poppi. 
Ad Avellaneto, per circa sessant’anni, Torello condusse una austera vita di contemplazione. Molti miracoli in quel periodo si attribuirono a Torello, celebri sono quelli che riguardano i lupi.
Quando Torello si sentì prossimo alla morte, egli tornò dall’abate di San Fedele per aiuto spirituale e per esternargli il desiderio di essere sepolto nella chiesa del monastero. 
Ritornato nel suo eremo, in compagnia del suo discepolo Pietro, il 16 marzo 1282, Torello, ormai ottantenne, morì. 
La sua morte fu annunciata agli abitanti di Poppi e del Casentino con il suono delle campane.
Dopo la morte, però, ecco i monaci vallombrosani e vari gruppi di fedeli contendersi il corpo di Torello per la sepoltura: ciascuno voleva seppellirlo nella propria chiesa. La spuntarono i vallombrosani, che così poterono seppellire il beato Torello nella loro chiesa di Poppi.
Verso la fine del XV secolo, una nuova controversia dovette sorgere sul beato estinto. Quella volta, il beato Torello fu oggetto di contesa tra i vallombrosani e i francescani. Ognuno di questi due ordini sosteneva che Torello era appartenuto al proprio ordine. 
La pretesa dei vallombrosani si basava sui rapporti, indiscussi, tra Torello e l’abate di S. Fedele; quella dei francescani si basava solo sul fatto che Torello in vita aveva portato un (solo) abito simile al loro e aveva condotto un genere di vita simile ai (primi) francescani.
Sembra, però, che Torello non fosse appartenuto a nessuno di questi due istituti religiosi, sebbene, come già detto, fu vicino ai vallombrosiani della città di Poppi. 
Il culto al beato Torello è stato confermato da papa Benedetto XIV. Il Martirologio francescano ricorda il beato il 16 marzo. Nello stesso giorno il beato è festeggiato nelle diocesi di Forlì e di Arezzo, nonché nella congregazione Vallombrosana.
Tra le fonti per la biografia del beato vanno ricordate la “Vita” anonima, edita negli Acta Sanctorum di Parigi del 1865, l’epitome di Gerolamo da Raggiuolo e una Vita, scritta in volgare nel XIV secolo, attribuita al discepolo Pietro. In alcuni testi, Torello viene indicato col titolo di santo così come da molti è stato venerato.



Autore: Francesco Roccia

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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019



  






   
Igreja de São PAULO DO VISO





P O R T O





ANTÓNIO FONSECA

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...