Caros Amigos
Série - 2019 - (nº 0 7 4)
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RAIMUNDO DE CALATRAVA, Santo
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu, ao que parece, em Espanha ou porventura em França. Depois de ser cónego da Igreja de Tarazona e ermitão, entrou na Ordem reformada de Cister, no mosteiro de Scala Dei na Gasconha. Encarregado de ajudar a estabelecer a reforma em Espanha, edificou o mosteiro de santa Maria de Fitero, Navarra. E acabou por estabelecer-se na vila e fortaleza de Calatrava.
Sendo muito dificil de manter Calatrava, por estar fronteira aos mouros, o rei Dom Sancho de Castela declarou que daria a praça a quem se dispusesse a defendê-la. Então,para defesa da cristandade, FREI DIOGO DE VELÁSQUEZ e São RAIMUNDO aceitaram-na por escritura de Janeiro de 1158: ficou desde então CALATRAVA pertencendo ao abade de Fitero na altura, e aos sucessores que viesse a ter.
Pouco depois, vieram para Calatrava São RAIMUNDO e o seu companheiro, e com gentes e armas, que haviam reunido, fortificaram e abasteceram a praça, colocando-a a coberto dos ataques dos mouros. Assim se originou, como filha de Cister, a Ordem de Calatrava, de que se fala na história de Portugal. Governou RAIMUNDO a Ordem com o título de abade, até que foi criada a dignidade de Mestre, seis anos depois. Pôde então RAIMUNDO consagrar-se inteiramente à vida interior, vindo a falecer a 15 de Março de 1163.
CLEMENTE MARIA HOFBAUER, Santo
Em Viena de Áustria, São CLEMENTE MARIA HOFBAUER presbitero da Congregação do Santíssimo Redentor que trabalhou admiravelmente na propagação da fé em terras longínquas e na reforma da disciplina eclesiástica e, pelos seus dotes excepcionais de talento e virtudes, persuadiu muitas pessoas insignes nas ciências e nas artes a aderirem à Igreja. (1820)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Filho duma familia pobre da Morávia, na Checoslováquia , foi sucessivamente aprendiz de padeiro, encarregado do refeitório no convento premonstratense de Bruck, eremita perto de Mulfrauen, outra vez padeiro e outra vez eremita. Depois de completar os estudos na Universidade de Viena, partiu para Roma em 1784, fez-se redentorista aos 33 anos e foi ordenado sacerdote em 1786. Tornou-se quase imediatamente célebre. Em Varsóvia, Polónia, onde passou uns 20 anos, organizou na Igreja da sua Congregação uma espécie de missão perpétua: Como era lá que se ouviam os melhores oradores (ele era um desses) e a melhor música, vinha gente de toda a parte; foram numerosas as conversões. Banido da Polónia, foi fazer a mesma coisa em Viena de Áustria, e com o mesmo resultado. "O Padre Hofbauer" escrevia o Núncio Apostólico a PIO VII "é actual,mente, o sacerdote mais influente de todo o Imp+da Áustria". Quando ele morreu, o mesmo Papa declarou que o catolicismo acabava de perder aí o seu principal sustentáculo. Morreu a 15 de Março de 1820, ao meio-dia, quando rezava as Ave-Marias. Tinha nascido em 1751.
É realmente venerado como Santo desde que foi solenemente canonizado por São PIO X, em 1909.
LUÍSA DE MARILLAC, Santa
Em Palermo, na Sicilia - Itália, o Beato TIAGO CUSMANO presbitero que fundou o Instituto Missionário dos Servos e das Servas dos Pobres e foi eminente pela sua extraordinária caridade para com os indigentes e enfermos. (1888)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
No dia de Pentecostes de 1623, na Missa solene, a Senhora Le Gras, em solteira LUÍSA DE MARILLAC, ouviu uma voz interior a certificá-la de que depressa encontraria um bom director. Encontrou, de facto, no ano seguinte, São VICENTE DE PAULO que triunfou onde todos os outros, incluindo São FRANCISCO DE SALES, tinham errado; com efeito, São VICENTE DE PAULO conseguiu libertá-la dos escrúpulos, obsessões, dúvidas sobre a fé e outras ideias fixas que a tornavam infeliz.
Filha de LUÍS DE MARILLAC, senhor de Ferrières, casara-se dez anos antes com António Le Gras, que era tido como fadado para uma brilhante carreira, mas, de facto, arrastava uma doença de que morreria, doze anos depois do casamento. LUÍSA cuidou dele com a maior atenção, ao mesmo tempo que educava o filho único dos dois. Ela tinha 34 anos quando enviuvou.
Desde esse tempo reuniu a VICENTE DE PAULO aos seus trabalhadores. Quem curara com essa alma, descobriu nela riquezas imensas. Utilizou-as no serviço dos que eram seus preferidos e vieram a tornar-se também os dela; os anormais os desequilibrados, os velhos e os doentes abandonados. Colaboraram os dois durante 35 anos. Juntos fundaram a Congregação das Irmãs da Caridade (1633) que deviam ter, dizia VICENTE,
"por mosteiro uma casa de doentes, por clausura a obediência, por grade o temor de Deus, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais".
LUÍSA, que lhes escrevera as regras, dirigiu as Irmãs até ao fim. Faleceu a 15 de março de 1660, com sessenta e nove anos.
LUCRÉCIA ou LEOCRÍCIA, Santa
Nasceu em Córdova, de p+maometanos, mas um parente educou-a na Religião católica. LUCRÉCIA (ou LEOCRÍCIA) chegando à juventude, manifestou aos pais a sua qualidade de cristã. Depois de estes se valerem de meios suaves, recorreram à perseguição. LUCRÉCIA, porém, a fim de subtrair-se a novos perigos, refugiou-se junto do bispo EULÓGIO. Acolhedor e acolhida, foram ambos presos, vieram a ser justiçados em 859 e as relíquias dos dois veneram-se na cidade de Oviedo.
PLÁCIDO (Tomás) RICCARDI, O. S. B. , Beato
Em Pário no Helesponto, hoje Turquia, São MENIGNO pisoeiro que segundo a tradição, sofreu o martírio no tempo do imperador Décio. (250))
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 7 7 8
Série - 2019 - (nº 0 7 4)
15 de MARÇO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 2 8
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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RAIMUNDO DE CALATRAVA, Santo
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu, ao que parece, em Espanha ou porventura em França. Depois de ser cónego da Igreja de Tarazona e ermitão, entrou na Ordem reformada de Cister, no mosteiro de Scala Dei na Gasconha. Encarregado de ajudar a estabelecer a reforma em Espanha, edificou o mosteiro de santa Maria de Fitero, Navarra. E acabou por estabelecer-se na vila e fortaleza de Calatrava.
Sendo muito dificil de manter Calatrava, por estar fronteira aos mouros, o rei Dom Sancho de Castela declarou que daria a praça a quem se dispusesse a defendê-la. Então,para defesa da cristandade, FREI DIOGO DE VELÁSQUEZ e São RAIMUNDO aceitaram-na por escritura de Janeiro de 1158: ficou desde então CALATRAVA pertencendo ao abade de Fitero na altura, e aos sucessores que viesse a ter.
Pouco depois, vieram para Calatrava São RAIMUNDO e o seu companheiro, e com gentes e armas, que haviam reunido, fortificaram e abasteceram a praça, colocando-a a coberto dos ataques dos mouros. Assim se originou, como filha de Cister, a Ordem de Calatrava, de que se fala na história de Portugal. Governou RAIMUNDO a Ordem com o título de abade, até que foi criada a dignidade de Mestre, seis anos depois. Pôde então RAIMUNDO consagrar-se inteiramente à vida interior, vindo a falecer a 15 de Março de 1163.
CLEMENTE MARIA HOFBAUER, Santo
Em Viena de Áustria, São CLEMENTE MARIA HOFBAUER presbitero da Congregação do Santíssimo Redentor que trabalhou admiravelmente na propagação da fé em terras longínquas e na reforma da disciplina eclesiástica e, pelos seus dotes excepcionais de talento e virtudes, persuadiu muitas pessoas insignes nas ciências e nas artes a aderirem à Igreja. (1820)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Filho duma familia pobre da Morávia, na Checoslováquia , foi sucessivamente aprendiz de padeiro, encarregado do refeitório no convento premonstratense de Bruck, eremita perto de Mulfrauen, outra vez padeiro e outra vez eremita. Depois de completar os estudos na Universidade de Viena, partiu para Roma em 1784, fez-se redentorista aos 33 anos e foi ordenado sacerdote em 1786. Tornou-se quase imediatamente célebre. Em Varsóvia, Polónia, onde passou uns 20 anos, organizou na Igreja da sua Congregação uma espécie de missão perpétua: Como era lá que se ouviam os melhores oradores (ele era um desses) e a melhor música, vinha gente de toda a parte; foram numerosas as conversões. Banido da Polónia, foi fazer a mesma coisa em Viena de Áustria, e com o mesmo resultado. "O Padre Hofbauer" escrevia o Núncio Apostólico a PIO VII "é actual,mente, o sacerdote mais influente de todo o Imp+da Áustria". Quando ele morreu, o mesmo Papa declarou que o catolicismo acabava de perder aí o seu principal sustentáculo. Morreu a 15 de Março de 1820, ao meio-dia, quando rezava as Ave-Marias. Tinha nascido em 1751.
É realmente venerado como Santo desde que foi solenemente canonizado por São PIO X, em 1909.
LUÍSA DE MARILLAC, Santa
Em Palermo, na Sicilia - Itália, o Beato TIAGO CUSMANO presbitero que fundou o Instituto Missionário dos Servos e das Servas dos Pobres e foi eminente pela sua extraordinária caridade para com os indigentes e enfermos. (1888)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
No dia de Pentecostes de 1623, na Missa solene, a Senhora Le Gras, em solteira LUÍSA DE MARILLAC, ouviu uma voz interior a certificá-la de que depressa encontraria um bom director. Encontrou, de facto, no ano seguinte, São VICENTE DE PAULO que triunfou onde todos os outros, incluindo São FRANCISCO DE SALES, tinham errado; com efeito, São VICENTE DE PAULO conseguiu libertá-la dos escrúpulos, obsessões, dúvidas sobre a fé e outras ideias fixas que a tornavam infeliz.
Filha de LUÍS DE MARILLAC, senhor de Ferrières, casara-se dez anos antes com António Le Gras, que era tido como fadado para uma brilhante carreira, mas, de facto, arrastava uma doença de que morreria, doze anos depois do casamento. LUÍSA cuidou dele com a maior atenção, ao mesmo tempo que educava o filho único dos dois. Ela tinha 34 anos quando enviuvou.
Desde esse tempo reuniu a VICENTE DE PAULO aos seus trabalhadores. Quem curara com essa alma, descobriu nela riquezas imensas. Utilizou-as no serviço dos que eram seus preferidos e vieram a tornar-se também os dela; os anormais os desequilibrados, os velhos e os doentes abandonados. Colaboraram os dois durante 35 anos. Juntos fundaram a Congregação das Irmãs da Caridade (1633) que deviam ter, dizia VICENTE,
"por mosteiro uma casa de doentes, por clausura a obediência, por grade o temor de Deus, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais".
LUÍSA, que lhes escrevera as regras, dirigiu as Irmãs até ao fim. Faleceu a 15 de março de 1660, com sessenta e nove anos.
LUCRÉCIA ou LEOCRÍCIA, Santa
Em Pidna na Macedónia, santo ALEXANDRE mártir. (390)Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Nasceu em Córdova, de p+maometanos, mas um parente educou-a na Religião católica. LUCRÉCIA (ou LEOCRÍCIA) chegando à juventude, manifestou aos pais a sua qualidade de cristã. Depois de estes se valerem de meios suaves, recorreram à perseguição. LUCRÉCIA, porém, a fim de subtrair-se a novos perigos, refugiou-se junto do bispo EULÓGIO. Acolhedor e acolhida, foram ambos presos, vieram a ser justiçados em 859 e as relíquias dos dois veneram-se na cidade de Oviedo.
PLÁCIDO (Tomás) RICCARDI, O. S. B. , Beato
Em Milão, na Ligúria - Itália São LÁZARO bispo. (séc. V)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
A vida este Servo de Deus pode resumir-se em poucas palavras. Foi um homem que se santificou, cumprindo fielmente a Regra de São BENTO. De facto o jovem TOMÁS RICCARDI, que viera ao mundo em Trevi - Itália a 24 de Junho de 1844, ingressou nos Beneditinos a 12 de Novembro de 1866, contando 23 anos de idade. Tomou essa decisão depois dos estudos de filosofia no Colégio Angélico dos Padres Dominicanos em Roma. Numa peregrinação que fez ao santuário de Nossa Senhora do Loreto, sentiu o primeiro chamamento à vida consagrada. A fim de se certificar ser essa a vontade divina, submeteu-se aos exercícios espirituais segundo o método inaciano. Neles optou pela Ordem dos Beneditinos por ser mais conforme à sua inclinação para a soledade.
Como era costume, ao ingressar na vida religiosa, trocou o nome de baptismo (TOMÁS) pelo de PLÁCIDO. Significava esse gesto o novo género de vida que o candidato abraçava. Terminado o noviciado, fez os votos simples e, a 10 de março de 1871, a profissão solene. No sábado, dia 23 desse mês, recebeu a ordem sacerdotal.
Nos treze anos que ficou no convento de São Paulo, entregou-se à oração contínua e à mortificação voluntária. De 1884 a 1894 foi Vigário Abacial de São Paulo e confessor ordinário das religiosas beneditinas do mosteiro de Ameria na Úmbria.
Mais pelo seu exemplo que por grandes exortações, conseguiu que as religiosas se afervorassem no serviço do Senhor. De lá foi chamado para desempenhar as funções de Mestre de Noviços no convento de São Paulo em Roma. Depois esteve 17 anos à frente da antigamente famosa basílica de Nossa Senhora de Farfa, cujo culto tinha decaído de tal forma que o monumento deteriorado se encontrava quase deserto. Logrou com o seu zelo e espírito de sacrifício restaurar o templo e a piedade daquele povo rurícola, ensinando o catecismo ás crianças e consagrando horas sem conta ao confessionário.
Diariamente fazia a Via-Sacra e meditava nos sofrimentos da Virgem Maria. isto levava-o a uma vida de contínuos jejuns e macerações do próprio corpo e à prática de todas as virtudes sobretudo as da humildade, caridade e paciência.
A 12 de Novembro de 1912 sofreu um ataque de paralisia que o prendeu à cama como uma cruz. Durante os três anos que assim permaneceu nunca deixou a oração. Reconfortado com os santos sacramentos, faleceu santamente a 15 de março de 1915, com quase 71 anos de idade. Foi beatificado por PIO XII no dia 5 de Dezembro de 1954.
AAS 27 (1935) 382-5; 36 (1944) 292-5
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
A vida este Servo de Deus pode resumir-se em poucas palavras. Foi um homem que se santificou, cumprindo fielmente a Regra de São BENTO. De facto o jovem TOMÁS RICCARDI, que viera ao mundo em Trevi - Itália a 24 de Junho de 1844, ingressou nos Beneditinos a 12 de Novembro de 1866, contando 23 anos de idade. Tomou essa decisão depois dos estudos de filosofia no Colégio Angélico dos Padres Dominicanos em Roma. Numa peregrinação que fez ao santuário de Nossa Senhora do Loreto, sentiu o primeiro chamamento à vida consagrada. A fim de se certificar ser essa a vontade divina, submeteu-se aos exercícios espirituais segundo o método inaciano. Neles optou pela Ordem dos Beneditinos por ser mais conforme à sua inclinação para a soledade.
Como era costume, ao ingressar na vida religiosa, trocou o nome de baptismo (TOMÁS) pelo de PLÁCIDO. Significava esse gesto o novo género de vida que o candidato abraçava. Terminado o noviciado, fez os votos simples e, a 10 de março de 1871, a profissão solene. No sábado, dia 23 desse mês, recebeu a ordem sacerdotal.
Nos treze anos que ficou no convento de São Paulo, entregou-se à oração contínua e à mortificação voluntária. De 1884 a 1894 foi Vigário Abacial de São Paulo e confessor ordinário das religiosas beneditinas do mosteiro de Ameria na Úmbria.
Mais pelo seu exemplo que por grandes exortações, conseguiu que as religiosas se afervorassem no serviço do Senhor. De lá foi chamado para desempenhar as funções de Mestre de Noviços no convento de São Paulo em Roma. Depois esteve 17 anos à frente da antigamente famosa basílica de Nossa Senhora de Farfa, cujo culto tinha decaído de tal forma que o monumento deteriorado se encontrava quase deserto. Logrou com o seu zelo e espírito de sacrifício restaurar o templo e a piedade daquele povo rurícola, ensinando o catecismo ás crianças e consagrando horas sem conta ao confessionário.
Diariamente fazia a Via-Sacra e meditava nos sofrimentos da Virgem Maria. isto levava-o a uma vida de contínuos jejuns e macerações do próprio corpo e à prática de todas as virtudes sobretudo as da humildade, caridade e paciência.
A 12 de Novembro de 1912 sofreu um ataque de paralisia que o prendeu à cama como uma cruz. Durante os três anos que assim permaneceu nunca deixou a oração. Reconfortado com os santos sacramentos, faleceu santamente a 15 de março de 1915, com quase 71 anos de idade. Foi beatificado por PIO XII no dia 5 de Dezembro de 1954.
AAS 27 (1935) 382-5; 36 (1944) 292-5
MENIGNO, Santo
Em Pário no Helesponto, hoje Turquia, São MENIGNO pisoeiro que segundo a tradição, sofreu o martírio no tempo do imperador Décio. (250))
ZACARIAS, Santo
Em Roma, São ZACARIAS papa, que susteve a veemência da invasão dos Lombardos, indicou aos Francos o justo governo, dotou de Igrejas os povos da Germânia e assegurou a união com a Igreja Oriental, governando a Igreja de Deus com grande sabedoria e prudência. (752)
SISEBUTO, Santo
Perto de Burgos, cidade e Castela - Espanha, São SISEBUTO abade de São Pedro de Cardeña. (1086)
GUILHERME HART, Beato
Em York, Inglaterra, o Beato GUILHERME HART presbitero e mártir que ordenado no Colégio Inglês de Roma, regressou à pátria e, no reinado de Isabel I, por ter persuadido algumas pessoas a abraçar a fé católica, foi enforcado e estripado. (1583)
PIO CONDE CONDE, Beato
Em Madrid - Espanha, o Beato PIO CONDE CONDE presbitero da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)
JOÃO ADALBERTO BALICKI, Beato
Em Przemysl - Polónia, o beato JOÃO ADALBERTO BALICKI presbitero que exerceu diversas actividades apostólicas em favor de todo o povo de Deus, empenhando-se particularmente no anúncio do Evangelho e na assistência às jovens errantes. (1948)
ARTÉMIDES ZÁTTI, Beato
Em Viedma, Argentina, o beato ARTÉMIDES ZÁTTI religioso da Sociedade de São Francisco de Sales que, animado pelo sue grande zelo missionário, partiu para as inóspitas terras da Patagónia e passou toda a sua vida no hospital desta cidade,m acudindo incansável magnanimidade, paciência e humildade às necessidades dos indigentes. (1951)
e ainda ...
ARNALDO de Tolosa, Beato
Dopo aver studiato diritto a Tolosa, Arnaldo entrò fra gli eremiti di s. Agostino, ottenendo poi dal generale Anselmo di Montefalco di ascriversi alla congregazione di Lecceto (Siena), nella quale allora si osservava nel modo più rigoroso la Regola. Qui emise la professione l'11 luglio 1494. Morì il 20 maggio 1507 in concetto di santità e da allora è sempre stato venerato come beato, sebbene la Chiesa non abbia confermato il suo culto.
EUSÉBIO II, Santo
Di lui non parlano né il volume stampato nel 1581, a cura del Capitolo Eusebiano che conteneva le litanie antiche e gli Uffici propri della Cattedrale di Vercelli, né il Calendario Eusebiano, edito nel 1676 dal canonico M. A. Cusano; probabilmente s. Eusebio II ebbe culto nei secoli antichi.
Di sicuro, si ha soltanto che sotto il suo ritratto, facente parte dell’antica serie dei primi 40 vescovi dipinta nella cattedrale poi incendiata da Arduino da Ivrea (955-1015), si leggeva il nome con l’appellativo di S. Eusebius II.
Adesso inquadriamo il periodo storico della sua esistenza; a s. Emiliano, che resse la diocesi di Vercelli alla fine del secolo V († 501), successe un vescovo di cui non si conosce il nome e poi subito dopo venne Eusebio II, che in effetti fu il dodicesimo vescovo della serie episcopale, alcuni storici locali indicano il suo episcopato dal 515 al 534, ma senza documentarlo.
Gli agiografi Bollandisti, che posero la sua memoria al 15 marzo, stabilirono la data verso il 520, e si espressero con lodi generiche, dicendo che, sull’esempio del protovescovo diocesano s. Eusebio I di Vercelli († 1° agosto 371) suo omonimo, adempì i doveri pastorali con somma diligenza e carità.
E in questi termini si espresse anche il vescovo Ferrero, nell’opera sui vescovi vercellesi, da lui edita in seconda edizione nel 1609.
Di sicuro, si ha soltanto che sotto il suo ritratto, facente parte dell’antica serie dei primi 40 vescovi dipinta nella cattedrale poi incendiata da Arduino da Ivrea (955-1015), si leggeva il nome con l’appellativo di S. Eusebius II.
Adesso inquadriamo il periodo storico della sua esistenza; a s. Emiliano, che resse la diocesi di Vercelli alla fine del secolo V († 501), successe un vescovo di cui non si conosce il nome e poi subito dopo venne Eusebio II, che in effetti fu il dodicesimo vescovo della serie episcopale, alcuni storici locali indicano il suo episcopato dal 515 al 534, ma senza documentarlo.
Gli agiografi Bollandisti, che posero la sua memoria al 15 marzo, stabilirono la data verso il 520, e si espressero con lodi generiche, dicendo che, sull’esempio del protovescovo diocesano s. Eusebio I di Vercelli († 1° agosto 371) suo omonimo, adempì i doveri pastorali con somma diligenza e carità.
E in questi termini si espresse anche il vescovo Ferrero, nell’opera sui vescovi vercellesi, da lui edita in seconda edizione nel 1609.
LUDOVICO DE LA PENA, Beato
Mercedario nel convento di Sant’Eulalia in Siviglia, il Beato Ludovico de la Pena, operò molti miracoli nella sua vita fra i quali restituì la vista ad un cieco, l’udito ad un sordo e resuscitò un morto. Nell’ora della morte fu allietato dall’apparizione della Beatissima Vergine la quale lo chiamò alle delizie del paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 15 marzo.
L’Ordine lo festeggia il 15 marzo.
MONALDO DE ANCONA, FRANCESCO DA PETRIOLO e ANTONIO CANTONI DA MILANO, Beatos
Del martirio di questi francescani abbiamo una relazione abbastanza ampia e contemporanea di Carlino Grimaldi, guardiano di Trebisonda. Inviati come missionari nell'Armenia, non solo ebbero a cuore la condizione dei cattolici ivi dimoranti, ma si prodigarono soprattutto, per convertire alla fede cristiana i musulmani del luogo.
Nella città di Arzenga (che i geografi scrivono in modi diversi: Arzingam, Artzinga, Artzinganis o Ertzinga), situata in Armenia presso l'Eufrate, da identificarsi probabilmente con l'odierna Ersindjan, essi erano soliti parlare alla folla, radunata alla presenza del cadí, il venerdí di ogni settimana, giorno festivo per i musulmani, testimoniando la divinità di Cristo e confutando gli errori di Maometto. Quando il cadí si accorgeva che qualcuno degli ascoltatori era scosso dalle parole dei missionari, metteva fine alla discussione e li licenziava. Ma essi tornavano a parlare dinanzi a lui il venerdí successivo con nuove argomentazioni e con rinnovato zelo, tanto che costui fu costretto ad indire una pubblica disputa tra i religiosi ed i piú sapienti tra.i musulmani: fu tanta la forza delle argomentazíóni, tanto l'ardore della fede, che gli infedeli non seppero cosa ribattere e accesi d'ira volevano immediatamente ucciderli. Il cadí, in quella occasione, si oppose, e convocato il consiglio degli anziani e dei fachiri, si consultò con loro: «Che essi muoiano - fu la risposta - perché insultano il nostro profeta e la sua legge; ogni giorno si fanno piú audaci».
Il venerdí della terza settimana di Quaresima, 15 marzo 1314 (alcuni autori sostengono che l'anno sia il 1286), mentre gli ardenti predicatori annunziavano le verità evangeliche, furono arrestati e condotti nella pubblica piazza della città. Un saraceno che, mosso a compassione, aveva cercato di difenderli, fu ucciso all'istante. Giunti nella piazza, confessarono ancora davanti al tribunale la loro fede in Cristo. I musulmani allora si scagliarono contro di loro con le spade, ferendoli gravemente; amputarono loro gli arti, mentre essi nei tormenti raccomandavano le loro anime a Dio. Furono alfine decapitati. Mentre i corpi erano abbandonati sulla piazza, gli arti e le teste furono appesi alle porte e alle mura della città sotto la sorveglianza dei soldati; quindi i corpi furono gettati in aperta campagna, perché fossero divorati dalle belve.
Un sacerdote armeno, con l'aiuto di alcuni cristiani e a sue spese, riuscí a raccogliere i resti delle vittime e a dar loro un'onorata sepoltura. Sulla loro tomba un cieco riacquistò la vista. La domenica del Buon Pastore, il 28 aprile dello stesso anno, si fece la traslazione delle reliquie. La venerazione degli Armeni verso questi servi di Dio era tanta che il patriarca li canonizzò iscrivendoli nel catalogo dei santi armeni e imponendo il digiuno nella vigilia del martirio.
Nella città di Arzenga (che i geografi scrivono in modi diversi: Arzingam, Artzinga, Artzinganis o Ertzinga), situata in Armenia presso l'Eufrate, da identificarsi probabilmente con l'odierna Ersindjan, essi erano soliti parlare alla folla, radunata alla presenza del cadí, il venerdí di ogni settimana, giorno festivo per i musulmani, testimoniando la divinità di Cristo e confutando gli errori di Maometto. Quando il cadí si accorgeva che qualcuno degli ascoltatori era scosso dalle parole dei missionari, metteva fine alla discussione e li licenziava. Ma essi tornavano a parlare dinanzi a lui il venerdí successivo con nuove argomentazioni e con rinnovato zelo, tanto che costui fu costretto ad indire una pubblica disputa tra i religiosi ed i piú sapienti tra.i musulmani: fu tanta la forza delle argomentazíóni, tanto l'ardore della fede, che gli infedeli non seppero cosa ribattere e accesi d'ira volevano immediatamente ucciderli. Il cadí, in quella occasione, si oppose, e convocato il consiglio degli anziani e dei fachiri, si consultò con loro: «Che essi muoiano - fu la risposta - perché insultano il nostro profeta e la sua legge; ogni giorno si fanno piú audaci».
Il venerdí della terza settimana di Quaresima, 15 marzo 1314 (alcuni autori sostengono che l'anno sia il 1286), mentre gli ardenti predicatori annunziavano le verità evangeliche, furono arrestati e condotti nella pubblica piazza della città. Un saraceno che, mosso a compassione, aveva cercato di difenderli, fu ucciso all'istante. Giunti nella piazza, confessarono ancora davanti al tribunale la loro fede in Cristo. I musulmani allora si scagliarono contro di loro con le spade, ferendoli gravemente; amputarono loro gli arti, mentre essi nei tormenti raccomandavano le loro anime a Dio. Furono alfine decapitati. Mentre i corpi erano abbandonati sulla piazza, gli arti e le teste furono appesi alle porte e alle mura della città sotto la sorveglianza dei soldati; quindi i corpi furono gettati in aperta campagna, perché fossero divorati dalle belve.
Un sacerdote armeno, con l'aiuto di alcuni cristiani e a sue spese, riuscí a raccogliere i resti delle vittime e a dar loro un'onorata sepoltura. Sulla loro tomba un cieco riacquistò la vista. La domenica del Buon Pastore, il 28 aprile dello stesso anno, si fece la traslazione delle reliquie. La venerazione degli Armeni verso questi servi di Dio era tanta che il patriarca li canonizzò iscrivendoli nel catalogo dei santi armeni e imponendo il digiuno nella vigilia del martirio.
PIETRO PASCOALE , Beato
Primo commendatore del monastero di San Martino a Perpignano in Francia, il Beato Pietro Pasquale ricevette l’abito mercedario dalle stesse mani del Santo Fondatore Pietro Nolasco. Fu esempio di vita rigorosa nella fede e famoso per i miracoli morì in santità.
L’Ordine lo festeggia il 15 marzo |
TOMMASO DE VIVES, Beato Il Beato Tommaso Vives, inviato a Tunisi (Africa) per redimere, nel nome di Cristo soffrì numerosi tormenti. Rinchiuso dai nemici della fede in un tenebroso carcere vi passò cinque anni finchè condotto al suplizio fu lapidato mentre in orazione contemplava la visione del cielo e rifulse nelle aule celesti per la divina carità. L’Ordine Mercedario lo considera come un nuovo Santo Stefano. |
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.