CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
~
Nº 4 2 5 5
SÉRIE DE 2020 - (Nº 1 8 5)
3 DE JULHO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 2 4 1)
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
___________________________________________________________________________
(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
*************
****
***************
*************
****
***************
*************
TOMÉ, Santo
Apóstolo
TOMÉ nome aramaico que em grego significa o mesmo que Dídimo, ou gémeo em português, devia naturalmente ser galileu, homem do povo, muito honrado, nobre e sincero, embora com muita casca áspera e tosca, que era preciso fender para se vir a simpatizar com ele. Não possuía a graça e a medida ática dos gregos, mas tinha a sinceridade e espontaneidade do israelita verdadeiro, em que não há malícia. carácter forte e impulsivo, muito parecido com o de São PEDRO, tem como ele momentos de soberba e obstinação, de rebeldia e egoísmo, para logo em seguida cair desarmado, e com as lágrimas do arrependimento, aos pés de Jesus.
São JOÃO, que foi amigo particular de São PEDRO, deve ter sentido especiais simpatias por TOMÉ, pois é curioso o facto de só ele o mencionar, nada menos de sete vezes, no Evangelho, quando os três primeiros evangelistas apenas o recordam na lista geral dos Doze apóstolos.
Nos três episódios que São JOÃO conservou, aparece sempre o mesmo carácter de TOMÉ: pronto e impulsivo, mas nobre e leal.
Tinha-se retirado o Senhor de Jerusalém, porque os dirigentes judaicos estavam excessivamente apaixonados contra Ele e seus discípulos, e queria que serenassem um pouco as águas revoltas. Por causa da morte de LÁZARO, anunciou querer volitar à Judeia e aproximar-Se da capital. os Apóstolos, na maioria, devem ter posto cara de horror e espanto, temerosos por si próprios e pelo Mestre também. É o momento de TOMÉ se manifestar. É espírito forte, nascido para lutar e descobrir o seu valor, quando os outros temem.
«Vamos nós também, para morrermos com Ele».
A viagem a Jerusalém apresentava-se com sombras de morte. Os inimigos tomavam as coisas as sério e estavam dispostos a acabar com o Messias e com os discípulos. Calam-se e temem todos. TOMÉ não se deixa arrastar e reage: está disposto a morrer por Jesus, se for necessário. Não há porque tirar-lhes o mérito, mas nos Apóstolos, até à vinda do Espírito Santo, prevalece a natureza sobre a graça. Foi acto de fidelidade de TOMÉ à amizade com Jesus, baseado no seu carácter pessoal e pundonoroso.
Na noite de Quinta-feira Santa, Jesus está comovido e os discípulos vêem-se aflitos e desanimados por causa da tempestade que se aproxima e pela despedida definitiva que lhes anuncia o Mestre. Este procura consolá-los com a perspectiva da sua assistência e das moradas que vai preparar-lhes no céu. Os Apóstolos calam-se e mostram caras tristes. Neste ambiente de depressão geral, TOMÉ vai singularizar-se com uma saída impulsiva e menos a propósito que a referida, do Jordão.
«Vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho», diz Jesus.
TOMÉ, menos meditativo e sereno do que JOÃO para reflectir e entender as palavras do Mestre, intervém rápido e responde:
«Senhor, nós não sabemos para onde vais; como podemos saber o caminho?».
Feliz intervenção a de TOMÉ, pois nos mereceu a sentença profundamente consoladora:
«Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida».
A terceira façanha de São TOMÉ foi de maior alcance ainda e realizou-se depois da Ressurreição do Senhor. É sempre o mesmo: a espiga altiva que tem de sobressair sobre as do monte. Quando os seus companheiros foram cobardes ou tristes em seguir a Jesus, TOMÉ mostrou-se valente e animoso; mas quando eles estão animosos e alegres, ele fará de lastro na barquinha comum. No Jardim das Oliveiras deu-se a geral dispersão dos Apóstolos. isto sucedeu na noite de quinta-feira. No domingo encontramo-los reunidos num grupo numeroso. Não podiam faltar PEDRO e JOÃO.
O sepulcro começa a ser objecto de idas e vindas. Vem a MADALENA, dizendo que não está o corpo do Mestre no sepulcro. Em seguida, as outras mulheres que viram uns anjos. PEDRO e JOÃO confirmam a mensagem. Dois dos discípulos enfastiam-se daquele ambiente de temor e ansiedade, e saem de Jerusalém. Têm a sorte de Jesus lhes aparecer no caminho e de Se lhes dar a conhecer no Partir do pão. Voltam apressados ao Cenáculo e falta-lhes o tempo e a respiração para anunciar que viram o Senhor ressuscitado. Os que estavam dentro respondem que também PEDRO O viu. Nisto, Jesus apresenta-Se no meio deles, estando fechadas as portas e as janelas. A primeira impressão de susto e surpresa desaparece, e apoderam-se de todos grande alegria, paz e fé, ao ouvirem a voz conhecidíssima do Senhor.
«A paz esteja convosco; não temais, sou Eu».
Come com eles um pedaço de peixe com mel, que lhes tinha sobrado, conversa como pai com os filhos e desaparece. Todos ficam inteiramente persuadidos da realidade da ressurreição. Tinha-os avisado antes muitas vezes; era preciso que morresse: mas não havia razão para temores, ressuscitaria com certeza ao terceiro dia. Não Se enganava, é o Senhor. ressuscitou de verdade.
Este é o ambiente que reina entre os Apóstolos: fé, optimismo, paz e alegria, satisfação íntima e posse da verdade. Mas TOMÉ esteve fora e volta ainda sob a impressão da Quinta e Sexta-feira Santas. Com a alma ensombrada entra no Cenáculo, que é agora todo luz e claridade. O embate foi violento. Falam-lhe, contam-lhe, querem contagiá-lo; mas ele não se deixa influenciar por ninguém. Não crê na Ressurreição, embora todos a afirmem.
Sabe que o Senhor morreu na cruz e que um soldado lhe atravessou o peito, que o embrulharam num lençol e o enterraram e, mesmo diante do testemunho de todos, está disposto a não crer que aquele corpo despedaçado vive, enquanto ele mesmo, com os seus próprios dedos e as suas próprias mãos, não se certifique que vive, apalpando as chagas das mãos e do peito. Ele não se alimenta de ilusões e fantasmas, mas de puras realidades.
Pobre TOMÉ! Que cego quer está! Como fala na obscuridade! Ignora os caminhos e as obras de Deus. Para o caso de ser verdade o que lhe dizem todos os seus companheiros, com tantos pormenores... Já não se aparta deles, fica com a sua dúvida no interior, mas ufanando-se exteriormente, sem esmorecer, de espírito crítico e forte.
No domingo seguinte, estão todos reunidos no Cenáculo, e Jesus de novo no meio deles. Entrou não se sabe como, porque também hoje as portas e as janelas estão bem fechadas. Dirige-Se a TOMÉ. Este, no interior, comove-se e enxerga, fixo e firme, a aparição.
«TOMÉ, diz-lhe Jesus, chega aqui o teu dedo e vês as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado, e não sejas incrédulo, mas crente».
Quem referiu a Jesus esta exigência de TOMÉ?
Na sua alma não sabemos o que se passou nem se ele manteve a sua palavra de meter os dedos e a mão nas chagas do Ressuscitado. Provavelmente não o fez. Só com a sua presença, Jesus impôs-Se-lhe.
«Meu Senhor, e meu Deus».
Com este acto de fé e de amor a Jesus, apagou a sua dureza de juízo e deixou à Igreja a melhor jaculatória.
«Mais nos serviu para a nossa fé, diz São GREGÓRIO MAGNO, a incredulidade de TOMÉ, que a fé dos discípulos fiéis».
Felizes os que acreditamos sem ter visto, só em virtude da palavra dos que viram!.
ANATÓLIO, Santo
Em laodiceia, hoje Lataquia, na Síria a comemoraç~ºao de Santo ANATÓLIO bispo, que deixou obras escritas., dignas de admiração não só para os homens de fé mas também para os filósofos. (séc. III)
MEMNÃO, Santo
Em Bizia, hoje Wisa, na Turquia, São MEMNÃO centurião, mártir que, tendo sido convertido à fé por São SEVERO no tempo de Diocleciano e Maximiano foi com ele submetido a atrozes suplícios e subiu vencedor, antes dele, ao céu. (séc. III)
MARCOS e MOCIANO, Santos
Na Mésia, território compreendido hoje entre Roménia e a Bulgária, a comemoração dos Santos MARCOS e MOCIANO mártires que por recusarem imolar aos ídolos e confessarem veementemente o nome de Cristo, por Cristo morreram decapitados. (séc. IV)
HELIODORO, santo
ANATÓLIO, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, santo ANATÓLIO bispo que professou a fé verdadeira nas duas naturezas de Cristo expresso pelo papa São LEÃO MAGNO na carta a Flaviano e contribuiu para que fosse professada no Concílio de Calcedónia. (458)
LEÃO II, santo
Papa
Em Roma, junto de São Pedro, São LEÃO II papa, bom conhecedor das línguas grega e latina, amigo da pobreza e dos pobres, que confirmou os decretos do Concílio III de Constantinopla. (683)
Em Roma, junto de São Pedro, São LEÃO II papa, bom conhecedor das línguas grega e latina, amigo da pobreza e dos pobres, que confirmou os decretos do Concílio III de Constantinopla. (683)
RAIMUNDO GAYRARD, santo
Em Toulouse, junto ao rio Garonne - França, São RAIMUNDO GAYRARD mestre-escola que, após a morte da esposa, se entregou com grande diligência às obras de caridade, fundou um hospício e finalmente, foi admitido entre os cónegos da basilica de São SATURNINO. (1118)
JOSÉ NGUYEN DINH UYEN, santo
Em Hung Yen, cidade do Tonquim, hoje Vietname, São JOSÉ NGUYEN DINH UYEN mártir que era catequista e no tempo do imperador Minh Mang em ódio á fé cristã foi preso e morreu no cárcere. (1838)
FILIPE PHAN VAN MINH, Santo
Em Vinh OLong, cidade da Cochinchina, hoje Vietname, São FILIPE PHAN VAN MINH presbitero e mártir wur, no tempo do imperador Tu Duc, por Cristo morreu decapitado. /1853)
MARIA ANA MOGAS FONDCUBERTA, Beata
Em Fuencarral, Msdrid - Espanha, a beata MARIA ANA MOGAS FONDCUBERTA virgem que fundou a Congregação das Irmãs da Mãe do Divino Pastor para a formação das jovens e a assistência dos pobres e dos enfermos. (1886)
PEDRO ZHAO MINGZHEN e
JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI, Santos
Num pântano junto de Dongyangtai, perto de Shenxian, no Hebei - China, os santos PEDRO ZHAO MINGZHEN e JOÃO BAPTISTA ZHAO MINGXI mártires dois irmãos que, na perseguição movida pelos membros da seita "Yihetuan" esquecendo os perigos para a sua incolumidade, quando defendiam as mulheres e as crianças cristãs em fuga, forma mortos pelos inimigos. (1900)
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA