segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Nº 4321 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 251) - SANTOS DE CADA DIA - 7 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 305 DO 13º ANO

 CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   2   1

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 5 1)

7  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  0  5)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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VICENTE DE SANTO ANTÓNIO, Beato


Nasceu no Castelo de Albufeira, em 1590, nesse extremo sul onde o nosso litoral se touca de amendoeiras e o mar parecia convidá-lo para novos caminhos e horizontes.
Seus pais ANTÓNIO SIMÕES e CATARINA PEREIRA, educaram-no na piedade e bons costumes e, passada a infância, enviaram-no para Lisboa, onde, depois de ter revelado um talento multiforme ao longo da carreira eclesiástica, se ordenou sacerdote aos 27 anos.
Quatro anos depois, em 1621, já estava no México, onde entrou na Ordem de Santo Agostinho. Feita a profissão, cedo sentiu inflamar-se-lhe a alma no fervor das missões, com aspirações ao martírio na perseguição religiosa do Japão; e para lá partiu em 1623.
Uma vez chegado, mudou de traje e de nome, fazendo-se caixeiro ambulante pelas ruas de Nagasáqui para poder entrar nas casas e introduzir-se nas famílias, onde converte os gentios e consola e encoraja os cristãos perseguidos. E assim infatigavelmente, durante alguns anos, trabalha em contínuas catequeses e administração dos sacramentos.
Descoberto e preso em 1629, procuram fazê-lo renegar da sua fé cristã, religiosa e sacerdotal, sujeitando-o a cinco banhos sucessivos de água a ferver. Mas ele manteve-se invulnerável até ao derradeiro combate, o tormento pelo fogo. Constância de mártir e perseverança de apóstolo foram os dois maiores clarões desta ascensão à glória que ficaram ainda mais expressamente estampados nas fervorosas cartas dos seus últimos dias, como nos últimos discursos que, até ao momento do martírio, dirigiu aos circunstantes, cristãos e infiéis.
A uma tão nobre como bela figura do nosso cristianismo de antanho e missionação pelo oriente, já a sua terra natal prestou as justas homenagens comemorativas.
Ao celebrar-se em 1967, o primeiro centenário da beatificação dos 7 intemeratos portugueses martirizados no Japão, a vila de Albufeira quis comemorar com um congresso a propósito, o valor, santidade e acção missionária  do seu emérito filho, o Beato VICENTE DE SANTO ANTÓNIO.
As celebrações realizaram-se nos fins de Agosto e até 3 de Setembro, data do martírio do bem-aventurado sacerdote e missionário, ficando, desde esses dias a atestar a sua vida e acção gloriosa uma estátua na sua terra natal.






CLODOALDO ou CLOUD, Santo


Ao morrer, Clodomiro, filho de Clóvis e rei de Orleães, deixou 3 filhos: TEODOBALDO, GONTÁRIO e CLODOALDO. Os dois primeiros foram assassinados em 513 por seus tios, Childerico, rei de Paris, e Clotário, rei de Soissons, que se apoderaram dos estados do defunto rei de Orleães. Só escapou CLODOALDO e é este que os Franceses veneram com o nome de Santo CLOUD.
Cortou ele o cabelo para mostrar que renunciava ao mundo e se consagrava ao serviço de Deus. Levou durante algum tempo vida de ermita nos arredores de Paris, sob a direcção de São SEVERINO; a seguir, passou à Provença, onde permaneceu durante alguns anos. Conta-se que,. para se subtrair à veneração de que se tornou objecto, decidiu deixar essa região e regressar a Paris, onde foi ordenado sacerdote, em 551, pelo bispo EUSÉBIO. Não tendo já nada que recear dele, os tios deram-lhe uma pequena propriedade, situada nas margens do Sena, distante duas léguas de Paris. Foi esse o último local do seu recolhimento, onde construiu uma igreja e onde mais tarde surgiu a cidade de Saint Cloud. Faleceu ele por 560.



REGINA, Santa


Em Alésia na Gália hoje Alise-Sainte-Reine na França Santa REGINA mártir. (data incerta)


SOZONTE, Santo

Em Pompeiópolis, na Cilícia hoje Turquia, São SOZONTE mártir. (data incerta)

FESTO e DESIDÉRIO, Santos

Em Benevento - Campânia - Itália, os santos mártires FESTO e DESIDÉRIO , respectivamente diácono e leitor. (séc. IV)

EVÚRCIO, Santo

Em Orleães - Gália Lionense hoje França, Santo EVÚRCIO bispo. (séc. IV)

GRATO, Santo


Em Aosta - Alpes Graios - Itália, São GRATO bispo. (séc. V)

MEMÓRIO e companheiros, Santos

Em Breuil, Troyes, França os santos MEMÓRIO e companheiros mártires, que segundo a tradição foram mortos por Átila, rei dos Hunos. (SÉC. v)

ALPINO, Santo

Em Challons-Sur-Marne na Gália Lionense hoje França, Santo ALPINO bispo que foi discípulo de São LOPO DE TROYES. (séc. V)



CARÍSSIMA, Santa

Em Albi, Aquitânia hoje França,, Santa CARÍSSIMA. (séc. VI)

MADELBERTA, Santa

Em Maubeuge, Hainaut na Austrásia hoje França, santa MADELBERTA abadessa que sucedeu a sua irmã, santa ALDETRUDES. (705)

HILDUARDO, Santo

Na Flandres território da Austrásia hoje Bélgica  a comemoração de Santo HILDUARDO bispo. (760)


GAUZELINO, Santo

Em Toul, Lorena hoje França, São GAUZELINO  bispo que promoveu a observância monástica. (962)



JOÃO DE LÓDI, Santo

Em Gúbbio na Úmbria - Itália, São JOÃO DE LÓDI bispo que foi companheiro de São PEDRO DAMIÃO nas suas missões pontifícias. (1106)

ESTEVÃO DE CHÂTILLON, Santo

Em Die, na França, Santo ESTEVÃO DE CHATILLON bispo que afastado da solidão de Portes-en-Bugey, mas nada diminuída sua austeridade cartusiana presidiu excelentemente a esta Igreja. (1208)

MARCOS CRISINO, ESTEVÃO PONCRCZ e MELCHIOR GRODZIECKI, Santos

Em Kosice nos montes Cárpatos hoje Eslováquia, dos santos mártires MARCOS CRISINO presbitero de Esztergom. ESTEVÃO PONCRACZ e MELCHIOR GRODZIEWSKI presbiteros da Companhia de jesus que nem a fome nem a tortura da roda nem os tormentos do fogo  puderam induzir a abjurar da fé católica. (1619)


TOMÁS TSUJI, LUÍS MAKI e JOÃO, Santos

Em Nagasaqui, no Japão os beatos mártires TOMÁS TSUJI presbitero da Companhia de Jesus, LUIS MAKI e seu filho JOÃO que foram condenados à fogueira por causa da Fé em Cristo. (1627)


RANDOLFO CORBY e JOÃO DUCKETT, Beatos

Em Londres, Inglaterra os beatos RANDOLFO CORBY da Companhia de Jesus e JOÃO DUCKETT presbiteros e mártires que no reinado de Carlos I por terem entrado em Inglaterra como sacerdotes, foram condenados à morte  no patíbulo de Tyburn e assim mereceram a palma celeste. (1644)


CLÁUDIO BARNABÉ LAURENT DE MASCLOUX e FRANCISCO D'OUDINOT DE LA BOISSIÈRE, Beatos

Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, os beatos CLÁUDIO BARNABÉ LAURENT DE MASCLOUX e FRANCISCO D'OUDINOT DE LA BOISSIÈRE presbiteros e mártires que presos durante a Revolução Francesa por causa do sacerdócio foram encerrados na galera e morreram por Cristo consumidos pela fome e inanição. (1794)

JOÃO BAPTISTA MAZZUCÓNI, Beato

Na ilha de Woodlark, na Oceânia, o Beato JOÃO BAPTISTA MAZZUCÓNI presbitero do Instituto para as Missões Estrangeiras de Milão e mártir, que depois de passar três anos na obra de evangelização, já exausto devido às febres e feridas, foi morto a golpe de machado em ódio à fé cristã. (1855)

EUGÉNIA PICCO, Beata

Em Parma na Emília-Romanha - Itália, a beata EUGÉNIA PICCO virgem da Congregação das Pequenas Filhas dos Sagrados Corações de Jesus e Maria que consagrando-se magnanimamente à vontade de Deus, promoveu a dignidade das mulheres e fomentou a formação espiritual e cultural das religiosas. (1921)



INACIO KLOPOTOWSKI, Beato

Em Varsóvia - Polónia , o beato INACIO KLOPOTOWSKI presbitero da diocese de Lublin, fundador da Congregação de Nossa senhora do Loreto.(1931)


ASCENSÃO DE SÃO JOSÉ CALASANZ (Ascensão Lloret Marco), Beata

Em Gandi - Valência- Espanha, a Beata ASCENSÃO DE SÃO JOSÉ CALASANZ (Ascensão Lloret Marco) virgem do Instituto das Irmãs carmelitas da caridade e mártir. (1936)


FÉLIX GÓMEZ-PINTO PIÑERO, Beato

Em Huelva - Guadalajara - Espanha, o beato FÉLIX GÓMEZ-PINTO PIÑERO presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir. (1936)


ANTÓNIO MARIA DE JESUS (António Bonet Seró) e MARCELO DE SANTA ANA (José Maria Masip Tamarit), Beatos

Em Barcelona -. Espanha, os beatos ANTÓNIO MARIA DE JESUS (António Bonet Seró), presbitero da Ordem dos Carmelitas Descalços e MARCELO DE SANTA ANA (José Maria Masip Tamarit) religioso da mesma Ordem, mártires (1936)



TIRSO DE JESUS MARIA (Gregório Sánchez Sancho), Beato

Em Toledo - Espanha, o beato TIRSO DE JESUS MARIA (Gregório Sánchez Sancho) presbitero da Ordem dos Carmelitas Descalços.. (1936)



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

domingo, 6 de setembro de 2020

Nº 4320 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 250) - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 304 DO 13º ANO

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São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   2   0

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 5 0)

6  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  0  4)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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ELEUTÉRIO, Santo


 Santo ELEUTÉRIO (nome de origem grega que significa «livre», é-nos conhecido pelos Diálogos de São GREGÓRIO MAGNO, ingénuos e às vezes profundos. O «venerável ELEUTÉRIO» era homem cuja vida exemplar confirmava as palavras. Este «santíssimo velho..., o abade ELEUTÉRIO homem de vida venerável», fez uma visita de edificação a uma religiosa de Espoleto e viu-a expulsar de um aldeão o demónio. ELEUTÉRIO era «Pai (abade) do mosteiro de São Marcos Evangelista, junto aos muros de Espoleto». E viveu em Roma muito tempo, no mosteiro em que São GREGÓRIO foi religioso antes do seu pontificado. Lá morreu também. Os seus discípulos contavam que ele, com a oração,  tinha ressuscitado num morto. Era homem de enorme simplicidade e compunção. Não há dúvida que lágrimas duma alma tão humilde e tão simples muito podiam obter de Deus todo poderoso...
Eis um dos seus milagres, por ele manifestado a GREGÓRIO com a maior simplicidade. Ia de terra em terra. Numa tarde, não encontrando lugar onde se acolher, entrou num mosteiro de virgens. Estava lá uma criancinha que o mau espírito atormentava todas as  noites. As religiosas disseram ao homem de Deus: «Não poderia, meu Pai, encarregar-se esta noite do menino?» 
Ele recebeu-o com bondade e disse-lhe que se deitasse ao seu lado.
Tudo se passou sem incidente e as religiosas conseguiram que no velho levasse o pequeno para o seu mosteiro. O pequeno ficou lá muito tempo sem o antigo inimigo se aproximar dele. De tal maneira que o velho se deixou levar duma alegria um tanto presunçosa. Disse aos seus irmãos: 
«Meus irmãos, o diabo fazia pouco destas irmãs; mas agora que se recorreu aos serviços de Deus, ele já não se atreve a aproximar-se do menino». 
Mas imediatamente foi o menino retomado pelo seu demónio. E o velho pôs-se logo a gemer e, procurando os irmãos consolá-lo, disse: 
«Confiai em mim, jejuemos hoje até o pequeno ser libertado». 
Então prostrou-se a orar com todos os irmãos e rezou-se até à cura da criança, que foi definitiva.
Nesta altura, o cardeal diácono PEDRO, o interlocutor de São GREGÓRIO, intervém: 
«Julgo que ELEUTÉRIO teve um bocadinho de soberba, por isso quis Deus que os discípulos concorressem com o abade para esta libertação». 
E GREGÓRIO respondeu: 
«Sim, é isso. Ele não poderia levar sozinho o poder do milagre: repartiu-o com os irmãos e levou-o. Mas eu pude experimentar pessoalmente qual a força de oração deste homem. No mosteiro - sofrendo eu muito nos órgãos centrais, com angústias frequentes que me levavam a julgar-me em artigo de morte (os médicos denominam este mal-estar com a palavra grega «sincope») - se os irmãos não me alimentassem muitas vezes, teria ficado  sem o sopro vital: o dia da Páscoa avizinhava-se, era sábado santo, quando toda a gente jejua, até as crianças, e eu não podia jejuar e pus-me a desfalecer de desgosto mais do que a doença». 
GREGÓRIO recorreu a ELEUTÉRIO, que rogou com lágrimas por sua intenção. «Ouvindo a sua bênção, o meu estomago recebeu tal força que esqueceu totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado como tinha estado !, como estava agora!» . E GREGÓRIO ocupou-se do seu mosteiro; sentia-se capaz de jejuar um dia completo. Isto dispô-lo a acreditar nas maravilhas que se atribuíam à oração de ELEUTÉRIO.




MAGNO, Santo


Foi ao seu bastão que São MAGNO (ou MAGNOALDO) deveu ter sido outrora tão popular. Quando o levavam pelos campos, as minhocas, os ratos, os pulgões vorazes e outros parasitas, inimigos das colheitas, morriam quando ele se aproximava. Ao que se dizia, MAGNO tinha herdado o bastão de seu mestre São COLUMBANO. Como este tinha tido vários durante a vida, numerosas eram as regiões que podiam orgulhar-se de possuir «um bastão de São MAGNO». As que o não tinham, fabricavam imitações que, devido á fé dos fiéis e à bondade divina, possuíam as mesmas virtudes que os originais.
A celebridade de que São MAGNO  gozava é testemunhada pelas 12 000 linhas que lhe consagraram os Bolandistas nas Acta Santorum; nelas expõem-se indefinidamente as suas viagens, os seus milagres e as inúmeras partilhas e transferências das suas relíquias. Por elas ficamos sabendo que São MAGNO várias vezes matou o dragão e que morreu com mais de 150 anos. Afinal, nessa abundância nada se encontra que no-lo possa dar a conhecer verdadeiramente.
As aparências são de que ele viveu no século VIII e fundou em Fussen (na Suábia bávara) um mosteirozinho em que eram recebidos os peregrinos que iam a Roma ou de lá vinham.


ZACARIAS, santo


Comemoração de São ZACARIAS profeta que vaticinou o regresso do povo no exílio à terra prometida e anunciou a vinda de um frei pacifico que Cristo Senhor admiravelmente cumpriu na sua entrada triunfal na Cidade Santa de Jerusalém.


ONESÍFORO, Santo

 Comemoração de Santo ONESÍFORO que muitas vezes reconfortou São PAULO em Éfeso e não se envergonhou das suas cadeias, mas ao contrário, quando chegou a Roma, o procurou solicitamente até o encontrar.

DONACIANO, PRESÍDIO, MANSUETO, GERMANO, FÚSCULO e LETO, santos

Comemoração dos santos mártires DONACIANO, PRESÍDIO, MANSUETO, GERMANO, FÚSCULO e LETO bispo na África setentrional que durante a perseguição dos Vândalos por ordem do rei ariano Hunerico, foram duramente espancados e depois exilados por terem defendido a verdade católica. Com  eles se comemora também LETO bispo de Nepta, em Bizancena, hoje na Tunisia, homem corajoso e de grande cultura nque depois de um longo período de sórdido cativeiro foi queimado vivo. (séc. V)

CANOALDO, Santos

Em Laon, na Gália hoje França, São CANOALDO bispo discípulo de São COLUMBANO que foi o seu único auxiliar no ermo de Bregenz. (632)

BEGA, Santa


No litoral de Cumberland, Inglaterra, numa cidade depois chamada com o seu nome, santa BEGA monja. (660)

BELTRANDO DE GARRIGUES, Beato

No mosteiro cisterciense de Le Bouchet, próximo de Orange, na Provença, França, a comemoração do beato BERTRANDO DE GARRIGUES presbitero um dos primeiros discípulos de São DOMINGOS que procurou sempre imitar o exemplo do seu mestre. (1230)

DIOGO LLORCA LLÓPIS, Beato

Em Gata de Gorgos, Alicante -. Espanha, o beato DIOGO LLORCA LLÓPIS presbitero e mártir que, durante a perseguição contra a Igreja, pelo seu testemunho de Cristo recebeu a coroa do martírio. (1936)



PASCOAL TORRES LLORET, Beato

Em Carcaixent, Valência - Espanha, o beato PASCOAL TORRES LLORET mártir, pai de família que levando a Criuz de Cristo mereceu alcançar a recompensa celeste. (1936)


VIDAL RUIZ VALLEJO, Beato

Em Gijón - Espanha, o Beato VIDAL RUIZ VALLEJO presbitero da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)


MIGUEL CZARTORYSKI, Beato

Em varsóvia, na Polónia, o beato MIGIUEL CZARTORYWSKI presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que depois da invasão da Polónia pelos inimigos da fé por não abdicar foi fuzilado junto da igreja do lugar. (1944)


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ANTÓNIO FONSECA

sábado, 5 de setembro de 2020

Nº 4319 - SÉRIE DE 2020 - (º 249) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 303 DO 13º ANO

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António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   1   9

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 4 9)

5  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  0  3)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

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TERESA DE CALCUTÁ (Agnes Gonxha Bojaxhiu), Santa


AGNES GONXHA BOJAXHIU nasceu a 27 de Agosto de 1910, em Skolpje (Albânia), e foi baptizada um dia depois de nascer. A sua família pertencia à minoria albanesa que vivia no sul da antiga Jugoslávia. 
Pouco se sabe da sua infância, adolescência e juventude, por que Madre TERESA não gostava de falar de si própria. Nunca morou na Albânia. Foi educada numa escola estatal da actual Croácia, durante os tristes anos da Primeira Guerra Mundial. Tinha uma voz muito bonita e depressa foi escolhida como solista do coro da igreja da sua aldeia, chegando até a dirigir o mesmo coro. Na escola estatal que frequentava, ingressou na Congregação Mariana, onde foi aperfeiçoando a formação cristã, ao mesmo tempo que tomava conhecimento da vida da Igreja e abria o coração às necessidades do mundo. Faziam-lhe particular impressão as cartas que os missionários jesuitas da Índia escreviam e eram comentadas em grupo.
Aos 18 anos, surge-lhe o pensamernto da consagração total a D eus na vida religiosa. Obtido o consentimento dos pais, epor mindicação do sacerdote que a orientava, entrou no dia 29 de setembro de 1928, para a Casa Mãe das Irmãs de Nossa Senhora de Loreto, em Rathfarnham, perto de Dublin - Irlanda.
O seu sonho era a Índia, o trabalho misisonário junto dos pobres. Sabedoras desta aspiração da jovem jugoslava, as superioras decudiram que ela fizesse o noviciado já no campo de apostolado. Por isso, ao fim de poucos meses de estadia na Irlanda, AGNES partiu para a Índia.
Aqui foi enviuada para Darjeeling, local onde as Irmãs do Loreto possuíam um colégio. Ali fez o noviciado. No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, tomando o nome de TERESA. Houve na escolha deste nome uma intenção, como ela própria diz: «a de se parecer com TERESA DE JESUS, a humilde Carmelita de Lisieux».
De Darjeeling passou a Irmã TERESA para Calcutá, a fim de seguir a carreira docente, no Colégio de Santa Maria, que a Congregação aqui possuía. As alunas estimavam-na muito, porque era uma excelente professora, sempre dedicada e atenta a todos os problemas. Embora cercada de meninas filhas das melhores famílias de Calcutá, impressionava-se com o que via quando saía à rua; os bairros de lata com cheiros nauseabundos, cheios de crianças, mulheres e velhos famélicos.
O dia 10 de Setembro de 1946, ficou marcado na história das Missionárias da Caridade e, obviamente, no livro da vida de Madre TERESA como o «dia da inspiração». Numa viagem de comboio ao noviciado do Himalaia, recebe uma claríssima iluminação interior: dedicar a sua vida aos mais pobres dos pobres. No retiro daquele ano, em profunda oração, mais se confirmou no seu espírito que a aspiração que brotava do fundo da sua alma, era a manifestação da vontade de Deus.
Tendo regressado a Calcutá, foi ter com o arcebispo Dom FERNANDO PÉRIER a quem expôs o seu plano. Ele ouviu-a atentamente e, no fim, disso um NÃO absoluto que não deixava hipóteses para qualquer dúvida. A Irmã TERESA aceitou humildemente a recusa.
Voltou ás lides diárias, que cumpria cada vez com  maior dedicação e entusiasmo. O carinho das alunas, demonstrado de tantas maneiras, e a amizade das companheiras não lhe fizeram esquecer a imagem horrorosa dos doentes e dos famintos que morriam pelas ruas de Calcutá. mas, por vezes, apresentava-se-lhe angustiosa esta pergunta: 
«Não será tudo isto numa tentação do demónio
Um ano depois, foi ter novamente com o arcebispo. Levava na mente o mesmo pedido e no coração a mesma disposição para aceitar, com humildade e alegria, a resposta, qualquer que ela fosse. Dom PÉRIER escutou, mais uma vez, as razões da irmã TERESA. A sua simplicidade, fervor e persistência convenceram-no de que estava perante uma manifestação da vontade de Deus. Por isso, desta vez, aconselhou-a a pedir autorização à Madre Superiora.
A Irmã TERESA escreveu prontamente uma carta, expondo o seu plano. A Superiora viu nessas linhas a expressão da vontade de Deus e intuiu que no que aquela religiosa pedia era algo muito sério e exigente. Por isso, respondeu afirmativamente ao seu pedido.
Em Agosto de 1948 deixou o colégio de Santa Maria e dirigiu-se para Patna, a fim de fazer um breve curso de enfermagem que julgava de utilidade para a sua actividade futura. Em 21 de Dezembro de 1948 obtém a nacionalidade indiana.
Começa por reunir um grupo de cinco crianças, num bairro imundo, a quem começou a dar escola. Pouco a pouco, o grupo foi crescendo. Dez dias depois, era cerca de 50.
Tendo abandonado o hábito da Congregação de Loreto, a Irmã TERESA comprou um sari branco, debruado de azul e colocou-lhe na parte do ombro uma pequena cruz. Será o seu novo hábito, o vestido duma modesta mulher indiana.
Ao mesmo tempo que dava lições de higiene e de moral, ia de abrigo em abrigo, levando mais que donativos, palavras amigas e as mãos prestáveis para qualquer trabalho. Não foi preciso muito tempo para que todos a conhecessem. Quando ela passava, doentes, crianças famintas e sujas, deficientes, gritavam por ela com os olhos inundados de esperança.
Os começos foram muitos duros,  mas Deus ia abençoando a obra da Irmã TERESA e as vocações começaram a surgir, precisamente entre as suas antigas alunas atraídas pelo testemunho daquelas que se chamariam mais tarde Missionárias da Caridade.
A pequena comunidade começou a levar uma vida mais regular, ao mesmo tempo que abriam escolas e visitavam os bairros de lata. As vocações continuaram a afluir. Logo em 1949, começa a escrever as constituições das Missionárias da Caridade, nome que dá à sua Congregação.
Escreve ela: 
«O primeiro trabalho com os doentes e moribundos recoilhidos na rua era lavar-lhes o rosto e o corpo. A maior parte não conhecia sequer o sabão e a espuma metia-lhes medo... Nós queremos que eles saibam que há pessoas que os amam verdadeiramente».
A Congregação de Madre TERESA, foi aprovada pela Santa Sé, a 7 de Outubro de 1950. Em Agosto de 1952 abre o Lar Infantil Sishi Bavan (Casa da Esperança) e inaugura o seu famoso «Lar para Moribundos» em Kalighat, ao qual dedica as suas melhores energias físicas e espirituais. A partir dessa data, a sua Congregação, começa a expandir-se de maneira impresisonante pela Índia e por todo o mundo. Na Índia, principia por Ranchi e continua por Nova Delhi e Bombaim. Nesta cidade, a Madre TERESA será recebida pelo Papa PAULO VI em 1964.
Em 15 de Julho de 1976, funda, em Nova Iorque, o ramo contemplativo das Missionárias da Caridade, e em Dezembro de 1976, inaugura centros de assistência no México e na Guatemala.
A 17 de Outubro de 1979, recebe o Prémio Nobel da Paz. Ainda em 1979, JOÃO PAULO II recebe-a em audiência privada  e torna-se, sem nunca ter estudado diplomacia, na melhor «embaixadora» do papa em todas as nações, fóruns e assembleias de todo o mundo.
A 28 de Junho de 1980, Skoplje nomeia-a «Cidadã Ilustre». Muitas universidades lhe conferiram o titulo «Honoris Causa». Ainda, em 1980, recebe a Ordem «Distinguished Public Service Award» nos Estados Unidos da América do Norte.
Em 1981, inaugura em Berlim oriental a primeira das suas fundações em países submetidos ao marxismo. Anos mais tarde, será recebida por Mikhail Gorbachov e abrirá uma Casa na Rússia. E o mesmo fará em Cuba.
Em 1983, estando em Roma, sofre o primeiro grave ataque do coração. Tinha 73 anos. Foi muito bem atendida e o médico disse-lhe: 
«A senhora tem coração para mais trinta anos». 
Tomou isso ao pé da letra e nem a febre alta a fazia descansar.
Em setembro de 1985, é reeleita Superiora das Missionárias da Caridade, pelo capítulo geral da Congregação. Nesse mesmo ano, recebe do Presidente Reagan, na Casa Branca, a Medalha presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração do país mais poderoso da terra. Participa em Sínodos, como por exemplo o de 1986 e ainda nos Actos do Ano Mariano de 1987 e do Ano Santo da Redenção, bem como nas viagens papais.
Em Agosto de 1987, vai à União Soviética e é condecorada com a Medalha de ouro do Comité Soviético da Paz. Pouco depois, visita a  China e a Coreia. Em Agosto de 1989 realiza um dos seus sonhos: abrir uma Casa na sua Albânia natal.
Em Setembro de 1989, sofre o seu segundo ataque do coração e corre sério risco de vida, mas recupera e retoma o seu incrível trabalho com mais ardor  e vigor do que antes, apesar da doença.
Em 1990, pede ao papa para ser subsituida no seu cargo, mas volta a ser eleita por outros seis anos, até 1996 e o Papa torna a confirmá-la.
No dia 5 de setembro de 1997, depois de sofrer uma última paragem cardíaca, foi encontrar-se com o Dono e Senhor da sua vida.
Formou-se uma fila de quilómetros, durante dias a fio, diante da Igreja de São Tomé, em Calcutá, onde o seu corpo estava a ser velado.
Ao fim de uma semana, como muitos milhares de pessoas ainda queiram dizer-lhe o último adeus, o corpo da MADRE foi trasladdado para o estádio Netaji, onde o cardeal Ângelo Sodano, secretário de Estado do Vaticano, celebrou a Missa de corpo presente.
O mesmo veículo que, em 1948, transportara o corpo do MAHATMA GANDHI, foi utilizado para realizar o cortejo fúnebre da Mãe dos pobres.
Foi beatificada pelo papa JOÃO PAULO II no dia 19 de Outubo de 2002, Dia Missionário Mundial e em 4 de Setembro de 2016, o Papa FRANCISCO proclamou TERESA DE CALCUTÁ como Santa no Jubileu da Misericórdia.



BERTINO, Santo


 O nome do mosteiro de Luxeuil ocorre constantemente na história dos Santos de França na época merovíngia. Quase todos, com efeito, foram monges, e quase todos os mosteiros desse tempo seguiam a regra de São COLUMBANO, de que Luxeuil era o modelo. Ela era, como se sabe, extremamente severa e obrigava a confissões frequentes, repetidas genuflexões e sinais da cruz, imersões em água gelada, jejuns extenuantes, penitências corporais e outras práticas copiadas do monaquismo irlandês. 

(...)

Ver mais sobre São BERTINO no Livro SANTOS DE CADA DIA  da editorial AO de Braga


VITORINO, santo


Para os antigos irlandeses, havia três espécies de martírio: o verde, que era o martírio da mortificação, do arrependimento e da penitência; o branco, que era o martírio da abnegação, da austeridade e da castidade; e, por último, o vermelho, que era o martírio do sacrifício sangrento pela fé. Ainda que se possa dizer que o verde e o branco estão um pouco a mais, o que é certo é que um mesmo asceta poderia, em rigor, vivê-los todos os três sucessivamente e assim embandeirar a alma com as cores actuais da bandeira italiana.


(...)

Ver mais sobre São VITORINO no Livro SANTOS DE CADA DIA  da editorial AO de Braga


ACONTO, NONO, HERCULANO e TAURINO, Santos


 Em Porto Romano, perto do actual Fiumicino - Itália, os santos ACONTO, NONO, HERCULANO e TAURINO mártires. (data incerta)

QUINTO, santo

Em Cápua, na Campânia - Itália, São QUINTO mártir (data incerta)

URBANO, TEODORO, MENEDEMO e companheiros, Santos

Em Nicomédia, na Bitínia hoje Izmit, na Turquia, os santos URBANO, TEODORO, MENEDEMO e  companheiros, clérigos e leigos que por ordem do imperador Valente, foram metidos num  barco e nele queimados em ódio à fé católica. (370)


ALPERTO, Santo

Em Tortona, Ligúria no Piemonte - Itália, Santo ALPERTO que é considerado o fundador  e primeiro abade do mosteiro  e Bútrio, perto de Pavia. (1073)

JOÃO o Bom de Siponto, Beato

Na Dalmácia hoje Croácia, o Beato JOÃO o Bom de Siponto, abade que edificou o mosteiro de São Miguel no litoral da Dalmácia, frente ao monte gargano. (séc. XII)

GUILHERME BROWNE, Beato

Em Ripon, Inglaterra, o beato GUILHERME BROWNE mártir que, condenado à morte no treinado de Jaime I por ter induzido outras pessoas a aceitar a fé católica foi enforcado e atrozmente esquartejado. (1605)

FLORÊNCIO DOMONTET DE CARDAILLAC, Beato

Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França o beato FLORÊNCIO DUMONTET DE CARDAILLAC presbitero e mártir, que condenado à morte por causa do sacerdócio durante a Revolução Francesa consumou o seu martírio na enfermidade, vítima da siua grande caridade e zelo na assistência aos companheirois do cativeiro, enfermos. (1794)


PEDRO NGUYEN VAN TU e JOSÉ HUANG LUONG CANH, Santos

Em Mihn Tai - Tonquim, hoje Vietname , os santos mártires PEDRO NGUYEN VAN TU presbitero da Ordem dos >Pregadores e JOSÉ JUANG LUONG CANH médico que foram degolados em ódio ao nome de Cristo. (1838)



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...