sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Nº 4325 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 255) - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 309 DO 13º ANO

     CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   2   5

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 5 5)

11  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  0  9)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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JACINTO e PROTO, Santos



Estes dois mártires foram queimados vivos pelo ano de 257, durante a perseguição de Valeriano, na qual também pereceu Santa EUGÉNIA. Eram escravos e diz-se que foi devido à influência deles que esta menina fidalga abraçou a fé. Os poucos ossos que escaparam às chamas foram envolvidos num pano tecido de ouro e colocado no cemitério de Santo HERMES, na antiga Via Salária. Como a câmara funerária nonde estavam sepultados se tinha tornado inacessível, o papa São DÂMASO mandou desobstrui-la, no século IV, colocando-lhe lá um lampadário e construindo-lhe uma escada de acesso. Inscrições em verso recordam estes trabalhos. Quatro ou cinco séculos depois, procedeu-se a pesquisas nas catacumbas devastadas e foi possível recuperar os corpos de numerosos confessores. Os restos de São PROTO foram então transportados para Roma. Nos de São JACINTO não ser tocou, com receio de provocar um desastre; receou-se que abatesse uma muralha, se se procedesse à abertura do nicho em que estavam encerrados. Foi em 1845 que o Padre MARCHI encontrou intacto esse nicho. A placa de mármore que o selava tinha e tem a seguinte inscrição:
D.P.III IDUS SEPTEMBER. YACINTHUS MARTYR. (Sepultado, no terceiro dos idos de Setembro, JACINTO mártir).
No interior, misturados com cinzas e fios de ouro, foram encontrados alguns ossos calcinados de São JACINTO dos quais se ealava um perfume subtil de essência de rosas.


JOÃO BARIEL PERBOYRE, Beato

Os sofrimentos deste mártir não ficam em nada atrás dos que se narraram em antigas paixões.
Filho de Pedro Perboyre, agricultor, e de Maria Rigat, sua esposa piedosa, JOÃO GABRIEL nasceu em Mongsty (Lot, França) no dia 6 de Janeiro de 1802. Tinha dois irmãos e duas irmãs que, como ele, entraram para a família espiritual de São VICENTE DE PAULO, Ingressou nos lazaristas de Montabanban em 1820 e for ordenado sacerdote,  em Paris, em 1825. Desempenhou durante dez anos diversos cargos de confiança na sua Congregação  em 1835, embarcou no Havre, com destino à China.
Depois de passar dezoito meses em Honan, foi em 1839 exercer o ministério para as montanhas de Hu-Pé. Havia já muito tempo que JOÃO GABRIEL pedia todas as manhãs a Deus lhe concedesse a graça de derramar o sangue pela fé. O pedido foi enfim satisfeito e o seu martírio prolongou-se por um ano inteiro.
Traído por um rapaz cristão e preso no dia 16 de Setembro de 1839, numa floresta, foi conduzido a Ku-Tching, depois a Siang-Ian-Fu e por último para U-Tchang-Fu, onde foi crucificado, no dia 11 de Setembro de 1840.
Um mandarim oferecera-lhe a liberdade, se ele consentisse em profanar a cruz do Salvador. dando largas à sua fantasia sanguinária, os carrascos torturaram-no de todas as maneiras; carregaram-no de cadeias, Esmagaram-lhe os pés num torno, bateram-lhe com bambus, desfiguraram-no com chicotadas, fizeram-no beber sangue de cão e insultaram o seu pudor. Estava já agonizante e com os membros estirados sobre uma cruz ainda lhe davam pontapés na barriga.
Foi beatificado por LEÃO XIII em 1889.



FÉLIX  e RÉGULA, Santos


Zurique hoje Suiça, os santos mártires FÉLIX e RÉGULA (data incerta)

PAFNÚNCIO, Santo

Comemoração de São PAFNÚNCIO bispo no Egipto que foi um dos confessores da fé no tempo do imperador Galério Maximino, depois de lhes ser vazado o olho direito e cortado o tendão do pé esquerdo, foram condenados ás minas; mais tarde, participou no Concílio de Niceia onde defendeu vigorosamente contra os arianos a fé católica. (séc. IV)


PACIENTE, Santo

Em Lião, na Gália hoje França, São PACIENTE bispo que movido pela caridade, distribuiu gratuitamente alimentos necessários às cidades situadas ao longo dos rios Ródano e Saône para socorrer as populações oprimidas pela fome: além disso, exerceu grande actividade apostólica na conversão dos hereges e no cuidado dos pobres. (480)


SACERDOTE, Santo

Em Paris, França, o passamento de São SACERDOTE bispo de Lião, que viveu no temor e amor de Deus e morreu quando se encontrava nesta cidade para participar no concílio. (552)


DANIEL (Deiniol  Wyn), Santo


Na ilha de Barzey, litoral da Câmbria setentrional hoje País de Gales, São DANIEL (Deiniol Wyn) bispo e abade de Bangor. (584)


ADÉLFIO, Santo

ENo mosteiro de Luxeuil, na Borgonha hoje França, o passamento0 de Santo ADÉLIO abade do mosteiro de Remiremont que lavou com muitas lágrimas a dissensão de um breve momento. (670)

LEUDINO ou BODON, Santo

Em Toul, na Austrásia hoje França São LEUDINO ou BODON bispo que, depois de se ter casado, tomou a decisão de se retirar para a vida monacal ao mesmo tempo que também sua esposa ODILA seguiu o mesmo caminho. (680)


ELIAS o Espeleota, Beato

No mosteiro de Aulinas, na Calábria - Itália, Santo ELIAS de sobrenome ESPELEOTA que seguiu a vida eremítica e depois cenobítica. (960)


GASPAR KOTEDA, FRANCISCO TAKEYA e PEDRO SCHICHIEMON, Beatos


Em Nagasaqui no Japão, os beatos GASPAR KOTEDA, catequista e as crianças FRANCISCO TAKEYA e PEDRO SCHICHIEMON mártires que depois de seus pais terem  sofrido o martírio na véspera deste dia, também eles padeceram por Cristo, com a mesma força de ânimo o mesmo suplício da decapitação. (1622)

BOAVENTURA DE BARCELONA (Miguel Gran), Beato


Num barco Em Roma, o Beato BOAVENTURA DE BARCELONA (Miguel Gran), irmão da Ordem dos Frades Menores que animado pelo seu grande amor à observância regular, construiu em muitos lugares do território romano conventos destinados a retiros espirituais, manifestando sempre rigorosa austeridade de vida e  caridade para com os pobres., (1648)

FRANCISCO MAYADOU, Beato


Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, o Beato FRANCISCO MAYAUDOU presbitero e mártir, que durante a Revolução Francesa foi preso na galera por causa do sacerdócio e morreu consumido pela gangrena. (1794)


PEDRO DE ALCÂNTARA (Lourenço Villanueva Larrayoz), Beato


Em Barcelona - Espanha, o Beato PEDRO DE ALCÂNTARA (Lourenço Villanueva Larrayoz) religioso da Ordem de São João de Deus e mártir que durante a perseguição contra a fé, sofreu o martírio por ser religioso. (1936)


JOSÉ MARIA SEGURA PANADÉS, Beato


Em Genovés, Valência - Espanha o Beato JOSÉ MARIA SEGURA PANADÉS presbitero e mártir que na mesma perseguição derramou o seu sangue por Cristo. (1936)


FORTUNATO ÁRIAS SÁNCHEZ, Beato


Em Hellin - Albacete - Espanha o beato FORTUNATO ÁRIAS SÁNCHEZ presbitero da Diocese de Albacete e mártir (1936)


FRANCISCO JOÃO BONIFÁCIO, Beato


Em Krasica, na Croácia, o beato FRANCISCO JOÃO BONIFÁCIO presbitero da diocese de Triste e mártir. (1946)~


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Nº 4324 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 254) M- SANTOS DE CADA DIA - 10 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 308 DO 13º ANO

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São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   2   4

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 5 4)

10  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  0  8)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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NICOLAU DE TOLENTINO, Santo



Até 1800 mais ou menos, este São NICOLAU foi um dos grandes santos da cristandade, com muito espalhado culto, verdadeiramente popular; o seu crédito (humano) parece ter diminuído muito desde essa altura.
Nasceu por 1245, nas Marcas, Itália. segundo o sue biógrafo contemporâneo, PEDRO DE MONTE TUBIANO, os seus pais estavam tristes por não terem filhos; foram convidados em sonhos a ir em peregrinação a Bári, onde São NICOLAU DE MIRA apareceu prometendo-lhes um menino. Por gratidão, foi ele chamado NICOLAU no baptismo. Estando já velho e doente, contou ao enfermeiro que, sendo muito novo, via o Menino Jesus na hóstia da elevação.
Pelos 20 manos, sendo já cónego, foi conquistado pela pregação dum eremita de Santo Agostinho e entrou nessa Ordem. Mostrou-se muito zeloso e mortificado. Ordenando-se padre por 1270 foi enviado para o eremitério de Pêsaro. Era tão fervoroso que celebrava a Missa todos os dias, diz-nos o seu referido biógrafo. Sendo hebdomadário. Isto é, encarregado de celebrar a Missa conventual durante uma hebdómada (quer dizer, uma semana), viu certo dia uma alma do purgatório que lhe pedia celebrasse por ela. Desculpou-se: sendo hebdomadário, não podia. A alma insistiu e mostrou-lhe uma multidão desses espíritos ávidos de socorro. De manhã, pediu ao prior licença para celebrar pelos defuntos durante a semana. Passados sete dias, a sombra suplicante reapareceu com alegria para agradecer: ela e várias outras tinham sido libertadas, graças às celebrações dele.
Veio para Tolentino, vila das Marcas. Um dia visitou um primo seu, prior dum priorado confortável. Este insistiu para que deixasse uma vida miserável e se viesse fixar junto dele. NICOLAU pôs-se a rezar na igreja desse mosteiro. Ora apareceram-lhe 20 jovens vestidos de branco e com os rostos resplandecentes. Cantavam 
«Em Tolentino, em Tolentino, em Tolentino, será o teu fim. Mantém-te na tua vocação! Nela estará a tua salvação». 
E NICOLAU, afastando o primo tentador, tomou logo o caminho de Tolentino. retomou a vida austera no mosteiro dos eremitas donde vinha. Devia aí passar os 
últimos 30 anos de vida, de 1275 a 1305.
Comia tão pouco que ficou doente. O seu prior quis dar-lhe um pouco de carne mas em vão. Chamou-se o prior geral. NICOLAU, vencido pela santa obediência que professara, consentiu e engoliu um pedacinho: 
«Já obedeci, não me aborreçam mais com gulodices». 
E Deus curou-o. Jejuava a pão e água às segundas, quartas e sextas, e aos sábados em honra de Maria Santíssima. Tanta austeridade trouxe-lhe dores articulares do estomago e da cabeça e ainda perturbações na vista. Perguntava a si mesmo se tanto rigor agradava ou não a Deus, mas o Senhor apareceu-lhe em sonho e confortou-o.
Caindo mele de novo doente, curou-se, por indicação de Nossa Senhora, comendo um pedaço de pão molhado em água, depois de fazer o sinal da cruz. Daí veio o costume de benzer pães em honra de São NICOLAU, destinados a robustecer os fracos. NICOLAU trazia sobre a pele cadeias metálicas, tecidos ásperos e irritantes. Rezava entre as horas canónicas, a que era notavelmente fiel: de completas até ao canto do galo, de matinas até à aurora, da Missa (se não tinha confissões) até terça e de noa até vésperas (se não tinha obrigações impostas pela obediência). rezava na Igreja, perto dum altar, ou na cela.
Nesta dispusera duas lajes: uma para se ajoelhar, a outra em caso de cansaço, para apoiar os antebraços; o frio destas pedras livrava-o da sonolência. E o demónio apresentou-.se um dia: 
«Eu sou Belial, para espicaçar a tua santidade». 
Tinha-lhe escondido parte da túnica, quando o eremita estava ocupado em cosê-la. Uma noite, Belial tanto maltratou NICOLAU que os irmãos, despertados com o barulho, tiveram de o levar ferido numa cama. Desde então precisou de um bastão para andar.
Esta invalidez não o impedia de visitar os pobres e os doentes. Tinha o segredo das palavras animadoras. Quando pregava, o auditório ficava contentíssimo. No confessionário oferecia a alguns cumprir a penitência em vez deles. Dava às vezes uma penitência mínima por uma falta considerável. O importante era para ele, o movimento de contrição sincera.
Era apertado para ele, largo para os outros. Punha o bem comum acima dos seus interesses particulares. O seu biógrafo PEDRO conta várias curas que ele obteve do céu. Detém-se demoradamente a falar dum astro maravilhoso que brilhou por cima do santo nos seus últimos anos e lhe iluminou o tumulo algum tempo. Durante os seus seis últimos meses  NICOLAU ouviu cada noite, antes de matinas, anjos a cantar. Quando sentiu a morte próxima, mandou vir os irmãos, rogou que lhes perdoassem e suplicou ao prior que lhe concedesse o Viático, contra Belial. Recebeu a absolvição e a Eucaristia. Foi colocada à sua vista uma relíquia da cruz.
Algumas das nossas fontes atribuem ao moribundo dizeres muito poéticos: 
«Com este omnipotente bastão, serei capaz de atravessar o Jordão desta vida, passar o rio do paraíso transparente como cristal, e chegar à árvore da vida de Jesus Cristo». 
Beijou a relíquia e depois disse ao enfermeiro: 
«Sobretudo não te esqueças de me entoar ao ouvido Dirupisit vincula mea (Quebraste as minhas cadeias, e imolar-vos-ei um sacrifício de louvor - Slm 115, 16). Fraco como estou, se nada pudesse dizer de mim mesmo, poderia ao menos rezar este texto, de cor, ó meu Senhor». 
A voz do moribundo tornava-se alegre e como que transfigurada. Perguntavam-lhe:
«Donde vem essa alegria, meu padre?». 
Respondeu: 
«Deus está presente, e meu Deus Jesus Cristo, com sua Mãe e o nosso Pai Agostinho, que me diz: "Bravo, bom e fiel servo"» (cfr Mt 25, 23)
Estes belos textos litúrgicos, cantados outrora na esperança, cantava-os agora face a face. Os irmãos rezaram as orações dos agonizantes, e ele entregou-se a Deus como Cristo na cruz (Lc 23 46): ergueu as mãos para o céu, levantou os olhos para a relíquia da cruz e entregou a alma ao Senhor com um ar sossegado e alegre.
O Papa de Avinhão, JOÃO XXII não pôde, por causa da morte (1334), fazer a canonização. Só o canonizou EUGÉNIO IV em 1447.


PULQUÉRIA, Santa


«É a vós que se deve a supressão dos escândalos suscitados pelo espirito do mal; graças ao vosso esforço toda a terra está presentemente unida na mesma confissão de fé». Foi com estas palavras que o papa São LEÃO prestou homenagem à imperatriz PULQUÉRIA, digna neta de Teodósio Magno. Tinha ela sido baptizada por JOÃO CRISTÓSTOMO em Constantinopla e, muito nova ainda, tinha feito voto de virgindade, juntamente com as duas irmãs mais novas. Quando morreu Arcádio, seu pai, foi proclamada «augusta», tendo apenas 15 anos, e passou a governar, sob a tutela de Teodósio II, dois anos mais novo do que ela; em 414, assumiu todas as responsabilidades do governo. Raras vezes se viu tanta prudência aliada a tamanha precocidade: o império do Oriente gozou da maior tranquilidade durante o seu governo.
Quando Teodósio II chegou aos 20 anos, PULQUÉRIA concorreu para que ele desposasse ATENAIS, filha dum filósofo pagão de Atenas e tão formosa como erudita. Baptizada com o nome de EUDÓXIA, a principio ela sujeitou-se ao ascendente que PULQUÉRIA exercia sobre o ânimo de seu marido, mas, com o andar dos tempos, passou a ressentir-se disso, perseguiu a cunhada e obrigou-a a retirar-se para o campo. PULQUÉRIA conservou-se afastada durante três anos, até que, em 450, São LEÃO lhe pediu encarecidamente que viesse em auxilio da ortodoxia ameaçada. Condenado pelo concílio de Éfeso em 431, o patriarca Êutiques tinha, com efeito, caído nas boas graças do imperador, e a heresia triunfava então, com a sua pessoa, na sé de Constantinopla. Bastou que PULQUÉRIA aparecesse na  corte para acabar com os abusos de que era vítima seu irmão e conseguir que o concílio de Calcedónia condenasse o Eutiquianismo e os seus adeptos.
Entretanto, deu-se a morte de Teodósio e o afastamento de Eudóxia, o que tornou PULQUÉRIA senhora absoluta do império, ameaçado nessa altura por Átila. A fim de estabilizar a sua autoridade, PULQUÉRIA resolveu casar com o general MARCIANO, oito anos mais novo do que ela, e só teve que se felicitar pela resolução que tomou, pois MARCIANO respeitou o seu voto de continência, perseguiu os partidários de NESTÓRIO e de ÊUTIQUES e obrigou Átila a afastar-se das  fronteiras.
Faleceu Santa PULQUÉRIA em 453.




NEMÉSIO, Santo


Em Alexandria, no Egipto, São NEMÉSIO que caluniosamente denunciado de ser ladrão, foi absolvido deste crime; mas depois , durante a perseguição do imperador Décio, acusado perante no juiz Emiliano de ser cristão, foi submetido a numerosas torturas e condenado à fogueira com outros ladrões, à semelhança do divino Salvador que suportou a cruz com os ladrões. (251)


NEMESIANO, FÉLIX, LÚCIO outro FÉLIX, LITEU, POLIANO, VÍTOR, JÁDER e DATIVO, Santos

Comemoração dos santos NEMESIANO e companheiros FÉLIX, LÚCIO outro FÉLIX, LITEU, POILIANO, VÍTOR. JÁDER e DATIVO - bispos, presbiteros e diáconos - que na África Setentrional durante a violenta perseguição no tempo dos imperadores Valeriano e Galeno, por Cristo foram duramente flagelados , depois encadeados e enviados para as minas onde, entretanto, eram exortados com cartas de São CIPTRIANO a suportar firmemente o cativeiro e a observar os mandamentos do Senhor. (257-258)

AGÁBIO, Santo

Em Novara, na Ligúria hoje no Piemonte - Itália, Santo AGÁBIO bispo. (séc. V)


SÁLVIO, Santo

Em Albi, na Aquitânia - França São SÁLVIO bispo que do claustro foi chamado para esta sede contra a sua vontade e, durante a epidemia da peste, como bom pastor nunca abandonou a cidade. (584)


TEODARDO, Santo


Próximo de Speyer, na Renânia da Austrásia hoje Alemanha a paixão de São TEODARDO bispo de Tongres e mártir que foi morto quando se dirigia ao rei Quilderico. (670)


AUTBERTO, Santo

Em Avranches na Nêustria hoje França, Santo AUTBERTO bispo por cuja iniciativa se desenvolveu o culto de São MIGUEL ARCANJO na ilha de Mont-Tombe. (725)

OGLÉRIO, Beato

No mosteiro de Lucédio, junto de Vercelas no Piemonte - Itália, o beato OGLÉRIO abade da Ordem Cisterciense. (1214)


SEBASTIÃO KIMURA, FRANCISCO MORALES e 50 companheiros, Beato

Nagasaqui no Japão, os beatos SEBASTIÃO KIMURA da Companhia de jesus e FRANCISCO MORALES da Ordem dos Pregadores presbiteros e 50 companheiros mártires, presbiteros, religiosos, esposo, jovens, catequistas, viúvas e crianças, que numa colina diante duma grande multidão, sofreram crudelíssimos tormentos e morreram por Cristo. (1622)

AMBRÓSIO EDUARDO BARLOW, Santo


Em Londres, Inglaterra o Beato AMBRÓSIO EDUARDO BARLOW, presbitero da Ordem de São Bento e mártir, que durante 24 anos confirmou na fé e piedade os católicos da região de Lancaster e, preso quando pregava no dia da  Páscoa do Senhor, durante o reinado de Carlos I, foi condenado a morrer por causa do sacerdócio e enforcado no patíbulo de Tyburn. (1641)

TIAGO GAGNOT, Beato


Num barco ancorado ao largo de Rochefort - França, o beato TIAGO GAGNOT presbitero da Ordem dos carmelitas e mártir que, durante a Revolução Francesa encerrado na sórdida galera em condições desumanas por causa do sacerdócio, enquanto assistia aos companheiros de cativeiro enfermos, morreu consumido pela enfermidade. (1794)


LEÔNCIO ARCE URRÚTIA, Beato


Em Madroid, Espamnha, o beato LEÔNCIO ARCE URRÚTIA, presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936)


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ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Nº 4323 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 253) - SANTOS DE CADA DIA - 9 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 307 DO 13º ANO

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Nº   4   3   2   3

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 5 3)

9  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  0  7)


1 3º   A N O 



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PEDRO CLAVER, Santo



Nasceu PEDRO em Verdú, no principado da Catalunha - Espanha, a 26 de Junho de 1580.
Desejando os piedosos pais consagrar ao serviço do altar o filho que do céu receberam, cumulado de celestes disposições, mandaram-no para Salsona a estudar os primeiros elementos de gramática. Quando PEDRO contava 15 anos de idade, o Bispo de Salsona admitiu-o, segundo as formas canónicas, ao clericato, conferindo-lhe a primeira tonsura. Foi em seguida enviado pelos pais à capital da Catalunha, Barcelona, para lá completar os estudos no colégio da Companhia de Jesus.
Para honrar de modo especial a Santíssima Virgem, à qual desde menino consagrou terníssima devoção, alistou-se entre os membros da Congregação Mariana do Colégio. Alimentava-se com o Pão do Anjos todas as vezes que lhe era permitido, e para o receber dispunha-se com diligentíssima preparação.
Aos 22 anos de idade, conheceu ser vontade de Deus que entrasse na Companhia de Jesus. Sem interpor demora, deu-se pressa em corresponder ao chamamento divino. Logo desde os primeiros dias de noviciado foi modelo de virtudes, e como tal o propunham os superiores à imitação dos companheiros. Suas conversas familiares eram de Deus, de quem falava com tanto fervor que enternecia a quantos o ouviam.
Lançados tão sólidos fundamentos de perfeição religiosa, foi mandado cursar Filosofia ao Colégio de Palma de Maiorca, nas ilhas Baleares. A ida para essa casa foi providencialmente disposta por Deus para o futuro apostolado de São PEDRO CLAVER. Embalsamava então o colégio de Palma, com o aroma das mais subidas virtudes, Santo AFONSO HENRIQUES Irmão Coadjutor. Grande era não só naquela ilha mas em toda a Espanha a fama de santidade do humilde porteiro do colégio de Maiorca. Estando este um dia em oração, encomendando a Deus o seu discípulo CLAVER, de repente, perdidos os sentidos, foi arrebatado em espírito.  Aos olhos da alma patentearam-se-lhe os céus, e viu dispostos em círculo muitos tronos de glória nos quais estavam sentadas outras tantas personagens em trajo e garbo real. Havia porém ali um trono mais elevado e mais esplêndido, o qual estava devoluto. Admirado Santo AFONSO e desejando compreender o significado da visão, ouviu do céu responderem-lhe que estava preparado para PEDRO CLAVER, em prémio das muitas almas que nas Índias havia de ganhar para Deus.
Depois desta visão, o maior empenho de Santo AFONSO foi incutir no ânimo de CLAVER o desejo de ir para as Missões. Para lá partiu com efeito poucos anos depois, em 1610, escolhido pelo Padre Geral CLÁUDIO ACQUAVIVA para fazer parte da leva de excelentes missionários que nesse ano largou de Espanha em demanda das Índias Ocidentais.
Em Santa Fé de Bogotá concluiu os estudos e ordenou-se sacerdote. Pouco depois, destinaram-no os superiores ao Colégio de Cartagena, onde perseverou mais de 40 anos, ocupado até à morte no cultivo espiritual dos escravos negros.
Ao aproximar-se o tempo em que os navios, carregados de escravos vindos das costas de África, estavam para chegar ao porto de Cartagena, tomava o Padre CLAVER um alforge, e com ele às costas percorria a cidade, pedindo esmola de porta em porta para os receber e agasalhar do melhor modo que pudesse. Apenas apontava no horizonte o primeiro navio, corriam as pessoas principais da cidade, e algumas vezes o próprio Governador, a levar-lhe a notícia. saia ele imediatamente a encontrá-los no navio, levando uma barca cheia de alimentos e bebidas, tais como conservas, frutas, limões, aguardente, tabaco e tudo o mais de que sabia ser ávida aquela gente.
A primeira coisa que fazia ao descerem em terra, era abraçar a cada um e estreitá-lo ao peito. Exortava-os a que não temessem, que ninguém queria dar-lhes a morte do corpo, mas a salvação da alma que é a vida que não tem fim; e a que tivessem ânimo e confiança nele, que ali estava para ser seu protector, defensor, pai e mestre; e dizendo estas palavras, dava a cada um o sue mimo, e com ele o melhor do seu afecto. Não é crível, quanto, por estas finezas de caridade, se lhe afeiçoavam os pobres negros, os quais chegaram a reputar-se mais felizes na escravidão do que no tempo em que desfrutavam da liberdade o meio da selva africana.
As finezas e caridades do Padre CLAVER renovavam-se todas as vezes que havia desembarque de negros. A fama da sua caridade não tardou a passar de Cartagena a África e ser conhecida dos que lá vinham.
Chegados  a terra eram repartidos por grandes armazéns ou antes enxovias húmidas e escuras, desprovidas de todo o conforto, que embora se si mesma fossem largas e espaçosas, sem embargo para o número de escravos que nelas lançavam, eram muito apertadas. Daqui resultava que os pobres escravos se viam obrigados a estar por terra, pouco menos que amontoados uns sobre os outros. Dentro de poucas horas corrompia-se o ar de tal modo que se tornava de todo intolerável o estar lá dentro, ainda que fosse por breve espaço. E contudo estes albergues tão hórridos, tão fétidos e tão insuportáveis a qualquer outro, foram os jardins de delicias nos quais, vencendo com os auxílios da graça as repugnâncias da natureza, por espaço de 40 anos fixou São PEDRO CLAVER sua morada quase contínua, colhendo, com seu zelo sobre-humano, messe copiosíssima de almas.
Contavam-se até 10 e 12 000 os escravos que entravam cada ano em Cartagena; a todos tomava à sua conta a caridade heróica de São PEDRO CLAVER, instruindo-os, baptizando-os e velando  por que se conservassem na prática dos exercícios de piedade e das obrigações da religião cristã.
Em meio de tantas fadigas, correndo o ano de 1623, recebeu aviso dos Superiores que se preparasse para a solene profissão religiosa. Fê-la a 3 de Abril desse mesmo ano, acrescentando aos votos religiosos um outro de gastar a vida inteira ao serviço dos negros, segundo consta da cópia da sua profissão, toda escrita do seu punho, e assinada Anthiopum Semper Servus (para sempre escravo do Negros).
O ano de 1650, em que no servo de Deus perfazia 70 anos de idade, veio aumentar-lhe extraordinariamente as fadigas apostólicas, pois caía nessa data o jubileu chamado do Ano Santo. Apressaram-se os habitantes de Cartagena a ganhá-lo com tanto mais fervor quanto a peste, que lavrava já por outras cidades da América, ameaçava invadir também aquele porto. Depois de pregar por muitas semanas na cidade, percorreu as povoações dos arredores, publicando o jubileu e dispondo os fiéis por meio de missões, para ganharem a indulgência plenária. O fruto recolhido foi imenso, mas chegou o servo de Deus a tal estado de prostração que todos recearam perdê-lo nesse ano.
Tal não sucedeu; porém, os efeitos da enfermidade já não o abandonaram. Era contudo coisa digna de singular admiração e espanto, a energia de espírito do alquebrado ancião, que nem ainda em meio de tanta fraqueza cessava de exercitar contra si mesmo os rigores de jejuns, cilícios e disciplinas.
Sua preciosa morte sucedeu a 8 de Setembro de 1654, contando 74 anos de idade e 52 de religioso.
Divulgada a notícia da morte do padre, os negros da cidade e arredores correram pressurosos a beijar-lhe a mão e chorando tocavam os santos despojos com seus rosários.
Desejando o reitor do colégio celebrar, modestamente as exéquias do Padre CLAVER, viu-se desviado do seu intento pelo Governador da cidade e membros do conselho, que determinaram prestar soleníssimas honras fúnebres a quem foi  a coluna fundamental do reino de Nova Granada. 
Esse renome confirmou-o, o céu com extraordinários prodígios em vida do servo de Deus e sobretudo depois da sua morte.
PIO IX beatificou-o; LEÃO XIII inscreveu-o solenemente no catálogo dos Santos; e São PIO X declarou-o especial patrono de todas as missões entre os negros.
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TIAGO LAVAL (Jacques Desiré Laval), Beato


No dia 29 de Abril de 1979, o Papa JOÃO PAULO II beatificou em Roma o Padre TIAGO LAVAL, missionário da Congregação do Espírito Santo e do Imaculado Coração de Maria.
JACQUES DESIRÉ LAVAL nasceu na provincia francesa da Normandia, a 18 de Setembro de 1803. Seus pais, muito cristãos e proprietários de uma grande quinta, tinham 8 filhos. Após brilhantes estudos feitos em Paris, TIAGO doutorou-se em medicina, actividade que exerceu durante cinco anos com dedicação e caridade numa pequena cidadezinha normanda. Como tanto jovens, esquecendo a educação cristã, que recebera nos primeiros anos, caiu na indiferença religiosa. Durou pouco tempo este período negro da sua vida. Angustiado, irrompeu da sua alma a mesma pergunta ansiosa de SAULO a caminho de Damasco: «Senhor, que quereis que eu faça?». Iluminado pela graça, operou-se nele uma verdadeira conversão, formulando o firme propósito de se entregar totalmente ao serviço de Deus.



(...)



Ver mais sobre o Beato TIAGO LAVAL no livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial AO de Braga



SERAFINA, Beata


Neste dia do mês, no ano de 1457, em Pêsaroi, capitaol do ducado com edste nome, a porteira das Clarissas reformadas fechou a poorta depois de ter entradoi uma mulher de 25 anos, cujo marido a repoiudiava e forçava a entrar no onvento-. Era sobrinha-.neta, pelsa mnãe CATARINA COLONNA, do mpapa MARYTINHO V. SUEVA MONTEFELTRO casara-se aos 16 anos com ALEXAMDDRO SFOZA, duque de Pêsaro, viúvo notabelmente nmais idoso. primeiro, tratrou-a bem, mas em 1457 odiava-a e tratara mesmo de envenená-la. Ao cabo de 20 meses de reclusão forçada, SUEVA mudou o nome para SERAFINA, vestiu o hábito de Santa Clara, e veio a passar os +últimos 20 anos de viuda na penit~encia e na paz. Era abadessaa habvia quase tr~es anos quando morreeu, em 1478. A cidsade de Pêsaro tomoiuj-a entrºão como patroina e protctira, e em 1754 BENTO XIV colocou-a nos altares.
Era uma natiga pevcadoira que o papa beatificava na pessoa de SERAFINA. É certo que o marido mteve culpas quanto a ela; volktrando da guerra, chamara uma amante e instalkara-a no palácio. mas qwuem tinha começado as grandes desordens?  Ela, enquanto ele se batia, mtinha_o enganado pelo menos duas vezes. Mais grave ainda: recorrendo a c+umplices, conspiurara contra a vcida dele. Não estava convertida quando o marido ma prendeu; se asism nnão fosse, para quê colocar snetinekas armadas, mcomo ele fez, à porta do convento, a fim de impedir que ela fugisse ou fosse raptada?  Ele apresnetou-se à grade conm juises para lhe arrana car a confissão dasnibfidelidades e das tentativas criminosas. Ela não se confessou nnem as negou, limitou-se a guardar silçêncil.



GORGÓNIO, Santo

Em Roma no cemitério «ad duas Lauros» na Via Labicana, São GORGÓNIO mártir. (203)

JACINTO, Santo

Na Sabina a 30 milhas de Roima, São JACINTO mártir. (data incerta)


CLARANO ou QUERANO, Santo

No mosteiro de Conamacnois, junto ao Rio Shannon, na Irlanda, São CLARANO ou QUERANO presbitero e abade, fundador deste mosteiro. (séc, VI)


MARIA DE LA CABEZA (Maria Toribia), Beata


Em Catela - Espanha, a beata MARIA DE LA CABZA (Maria Toribia) esposa de Santo ISIDRO LAVRADOR que viveu humilde e laboriosamente a vida beremítica. (séc. XIII)


JORGE DOUGLAS, Beato

Em York, Inglaterra, o beato JORGE DOUGLAS presbitero e mártir natural da Escócia que era mestre-escola e se tornou sacerdote em Paris e, no reinado de Isabel I, por ter persuadido outras pessoas a abraçar a fé católica, através do suplicio no patíbulo partiu vitorioso para o Céu. (1587)

MARIA EUTÍMIA (Ema Uffing), Beata

Em Munster, na Alemanha, a beata MARIA EUTÍMIA (Ema Ufifng) virgem da Congregação das Irmãs da Compaixão que, animada pela sua exímia caridade, benignidade e desprendimento de si mesma, serviu a Deus na pessoa dos enfermos. (1855)



PEDRO BONHOMME, Beato

Em Gramat. território de Cahors - França, o beato PEDRO BONHOMME presbitero que se dedicou admiravelmente às missões populares e à evangelização do mundo rural e fundou a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Monte Calvário, a quem encomendou o cuidado dos jovens, dos enfermos e dos indigentes. (1861)

FRANCISCO GÁRATE ARAGÚREN, Beato


Em Bilbau - País Basco - Espanha, o beato FRANCISCO GÁRATE ARANGÚREN religioso da Companhia de Jesus  que desempenbou no ofício de porteiro durante 42 anos com insigne humildade. (1929)


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...