CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Igreja da Comunidade de
São PAULO DO VISO
António Fonseca
Autor desde 7-11-2006
Nº 4 3 2 3
SÉRIE DE 2020 - (Nº 2 5 3)
9 DE SETEMBRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 3 0 7)
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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PEDRO CLAVER, Santo
Nasceu PEDRO em Verdú, no principado da Catalunha - Espanha, a 26 de Junho de 1580.
Desejando os piedosos pais consagrar ao serviço do altar o filho que do céu receberam, cumulado de celestes disposições, mandaram-no para Salsona a estudar os primeiros elementos de gramática. Quando PEDRO contava 15 anos de idade, o Bispo de Salsona admitiu-o, segundo as formas canónicas, ao clericato, conferindo-lhe a primeira tonsura. Foi em seguida enviado pelos pais à capital da Catalunha, Barcelona, para lá completar os estudos no colégio da Companhia de Jesus.
Para honrar de modo especial a Santíssima Virgem, à qual desde menino consagrou terníssima devoção, alistou-se entre os membros da Congregação Mariana do Colégio. Alimentava-se com o Pão do Anjos todas as vezes que lhe era permitido, e para o receber dispunha-se com diligentíssima preparação.
Aos 22 anos de idade, conheceu ser vontade de Deus que entrasse na Companhia de Jesus. Sem interpor demora, deu-se pressa em corresponder ao chamamento divino. Logo desde os primeiros dias de noviciado foi modelo de virtudes, e como tal o propunham os superiores à imitação dos companheiros. Suas conversas familiares eram de Deus, de quem falava com tanto fervor que enternecia a quantos o ouviam.
Lançados tão sólidos fundamentos de perfeição religiosa, foi mandado cursar Filosofia ao Colégio de Palma de Maiorca, nas ilhas Baleares. A ida para essa casa foi providencialmente disposta por Deus para o futuro apostolado de São PEDRO CLAVER. Embalsamava então o colégio de Palma, com o aroma das mais subidas virtudes, Santo AFONSO HENRIQUES Irmão Coadjutor. Grande era não só naquela ilha mas em toda a Espanha a fama de santidade do humilde porteiro do colégio de Maiorca. Estando este um dia em oração, encomendando a Deus o seu discípulo CLAVER, de repente, perdidos os sentidos, foi arrebatado em espírito. Aos olhos da alma patentearam-se-lhe os céus, e viu dispostos em círculo muitos tronos de glória nos quais estavam sentadas outras tantas personagens em trajo e garbo real. Havia porém ali um trono mais elevado e mais esplêndido, o qual estava devoluto. Admirado Santo AFONSO e desejando compreender o significado da visão, ouviu do céu responderem-lhe que estava preparado para PEDRO CLAVER, em prémio das muitas almas que nas Índias havia de ganhar para Deus.
Depois desta visão, o maior empenho de Santo AFONSO foi incutir no ânimo de CLAVER o desejo de ir para as Missões. Para lá partiu com efeito poucos anos depois, em 1610, escolhido pelo Padre Geral CLÁUDIO ACQUAVIVA para fazer parte da leva de excelentes missionários que nesse ano largou de Espanha em demanda das Índias Ocidentais.
Em Santa Fé de Bogotá concluiu os estudos e ordenou-se sacerdote. Pouco depois, destinaram-no os superiores ao Colégio de Cartagena, onde perseverou mais de 40 anos, ocupado até à morte no cultivo espiritual dos escravos negros.
Ao aproximar-se o tempo em que os navios, carregados de escravos vindos das costas de África, estavam para chegar ao porto de Cartagena, tomava o Padre CLAVER um alforge, e com ele às costas percorria a cidade, pedindo esmola de porta em porta para os receber e agasalhar do melhor modo que pudesse. Apenas apontava no horizonte o primeiro navio, corriam as pessoas principais da cidade, e algumas vezes o próprio Governador, a levar-lhe a notícia. saia ele imediatamente a encontrá-los no navio, levando uma barca cheia de alimentos e bebidas, tais como conservas, frutas, limões, aguardente, tabaco e tudo o mais de que sabia ser ávida aquela gente.
A primeira coisa que fazia ao descerem em terra, era abraçar a cada um e estreitá-lo ao peito. Exortava-os a que não temessem, que ninguém queria dar-lhes a morte do corpo, mas a salvação da alma que é a vida que não tem fim; e a que tivessem ânimo e confiança nele, que ali estava para ser seu protector, defensor, pai e mestre; e dizendo estas palavras, dava a cada um o sue mimo, e com ele o melhor do seu afecto. Não é crível, quanto, por estas finezas de caridade, se lhe afeiçoavam os pobres negros, os quais chegaram a reputar-se mais felizes na escravidão do que no tempo em que desfrutavam da liberdade o meio da selva africana.
As finezas e caridades do Padre CLAVER renovavam-se todas as vezes que havia desembarque de negros. A fama da sua caridade não tardou a passar de Cartagena a África e ser conhecida dos que lá vinham.
Chegados a terra eram repartidos por grandes armazéns ou antes enxovias húmidas e escuras, desprovidas de todo o conforto, que embora se si mesma fossem largas e espaçosas, sem embargo para o número de escravos que nelas lançavam, eram muito apertadas. Daqui resultava que os pobres escravos se viam obrigados a estar por terra, pouco menos que amontoados uns sobre os outros. Dentro de poucas horas corrompia-se o ar de tal modo que se tornava de todo intolerável o estar lá dentro, ainda que fosse por breve espaço. E contudo estes albergues tão hórridos, tão fétidos e tão insuportáveis a qualquer outro, foram os jardins de delicias nos quais, vencendo com os auxílios da graça as repugnâncias da natureza, por espaço de 40 anos fixou São PEDRO CLAVER sua morada quase contínua, colhendo, com seu zelo sobre-humano, messe copiosíssima de almas.
Contavam-se até 10 e 12 000 os escravos que entravam cada ano em Cartagena; a todos tomava à sua conta a caridade heróica de São PEDRO CLAVER, instruindo-os, baptizando-os e velando por que se conservassem na prática dos exercícios de piedade e das obrigações da religião cristã.
Em meio de tantas fadigas, correndo o ano de 1623, recebeu aviso dos Superiores que se preparasse para a solene profissão religiosa. Fê-la a 3 de Abril desse mesmo ano, acrescentando aos votos religiosos um outro de gastar a vida inteira ao serviço dos negros, segundo consta da cópia da sua profissão, toda escrita do seu punho, e assinada Anthiopum Semper Servus (para sempre escravo do Negros).
O ano de 1650, em que no servo de Deus perfazia 70 anos de idade, veio aumentar-lhe extraordinariamente as fadigas apostólicas, pois caía nessa data o jubileu chamado do Ano Santo. Apressaram-se os habitantes de Cartagena a ganhá-lo com tanto mais fervor quanto a peste, que lavrava já por outras cidades da América, ameaçava invadir também aquele porto. Depois de pregar por muitas semanas na cidade, percorreu as povoações dos arredores, publicando o jubileu e dispondo os fiéis por meio de missões, para ganharem a indulgência plenária. O fruto recolhido foi imenso, mas chegou o servo de Deus a tal estado de prostração que todos recearam perdê-lo nesse ano.
Tal não sucedeu; porém, os efeitos da enfermidade já não o abandonaram. Era contudo coisa digna de singular admiração e espanto, a energia de espírito do alquebrado ancião, que nem ainda em meio de tanta fraqueza cessava de exercitar contra si mesmo os rigores de jejuns, cilícios e disciplinas.
Sua preciosa morte sucedeu a 8 de Setembro de 1654, contando 74 anos de idade e 52 de religioso.
Divulgada a notícia da morte do padre, os negros da cidade e arredores correram pressurosos a beijar-lhe a mão e chorando tocavam os santos despojos com seus rosários.
Desejando o reitor do colégio celebrar, modestamente as exéquias do Padre CLAVER, viu-se desviado do seu intento pelo Governador da cidade e membros do conselho, que determinaram prestar soleníssimas honras fúnebres a quem foi a coluna fundamental do reino de Nova Granada.
Esse renome confirmou-o, o céu com extraordinários prodígios em vida do servo de Deus e sobretudo depois da sua morte.
PIO IX beatificou-o; LEÃO XIII inscreveu-o solenemente no catálogo dos Santos; e São PIO X declarou-o especial patrono de todas as missões entre os negros.
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TIAGO LAVAL (Jacques Desiré Laval), Beato
No dia 29 de Abril de 1979, o Papa JOÃO PAULO II beatificou em Roma o Padre TIAGO LAVAL, missionário da Congregação do Espírito Santo e do Imaculado Coração de Maria.
JACQUES DESIRÉ LAVAL nasceu na provincia francesa da Normandia, a 18 de Setembro de 1803. Seus pais, muito cristãos e proprietários de uma grande quinta, tinham 8 filhos. Após brilhantes estudos feitos em Paris, TIAGO doutorou-se em medicina, actividade que exerceu durante cinco anos com dedicação e caridade numa pequena cidadezinha normanda. Como tanto jovens, esquecendo a educação cristã, que recebera nos primeiros anos, caiu na indiferença religiosa. Durou pouco tempo este período negro da sua vida. Angustiado, irrompeu da sua alma a mesma pergunta ansiosa de SAULO a caminho de Damasco: «Senhor, que quereis que eu faça?». Iluminado pela graça, operou-se nele uma verdadeira conversão, formulando o firme propósito de se entregar totalmente ao serviço de Deus.
(...)
Ver mais sobre o Beato TIAGO LAVAL no livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial AO de Braga
SERAFINA, Beata
Neste dia do mês, no ano de 1457, em Pêsaroi, capitaol do ducado com edste nome, a porteira das Clarissas reformadas fechou a poorta depois de ter entradoi uma mulher de 25 anos, cujo marido a repoiudiava e forçava a entrar no onvento-. Era sobrinha-.neta, pelsa mnãe CATARINA COLONNA, do mpapa MARYTINHO V. SUEVA MONTEFELTRO casara-se aos 16 anos com ALEXAMDDRO SFOZA, duque de Pêsaro, viúvo notabelmente nmais idoso. primeiro, tratrou-a bem, mas em 1457 odiava-a e tratara mesmo de envenená-la. Ao cabo de 20 meses de reclusão forçada, SUEVA mudou o nome para SERAFINA, vestiu o hábito de Santa Clara, e veio a passar os +últimos 20 anos de viuda na penit~encia e na paz. Era abadessaa habvia quase tr~es anos quando morreeu, em 1478. A cidsade de Pêsaro tomoiuj-a entrºão como patroina e protctira, e em 1754 BENTO XIV colocou-a nos altares.
Era uma natiga pevcadoira que o papa beatificava na pessoa de SERAFINA. É certo que o marido mteve culpas quanto a ela; volktrando da guerra, chamara uma amante e instalkara-a no palácio. mas qwuem tinha começado as grandes desordens? Ela, enquanto ele se batia, mtinha_o enganado pelo menos duas vezes. Mais grave ainda: recorrendo a c+umplices, conspiurara contra a vcida dele. Não estava convertida quando o marido ma prendeu; se asism nnão fosse, para quê colocar snetinekas armadas, mcomo ele fez, à porta do convento, a fim de impedir que ela fugisse ou fosse raptada? Ele apresnetou-se à grade conm juises para lhe arrana car a confissão dasnibfidelidades e das tentativas criminosas. Ela não se confessou nnem as negou, limitou-se a guardar silçêncil.
GORGÓNIO, Santo
Em Roma no cemitério «ad duas Lauros» na Via Labicana, São GORGÓNIO mártir. (203)
JACINTO, Santo
Na Sabina a 30 milhas de Roima, São JACINTO mártir. (data incerta)
CLARANO ou QUERANO, Santo
No mosteiro de Conamacnois, junto ao Rio Shannon, na Irlanda, São CLARANO ou QUERANO presbitero e abade, fundador deste mosteiro. (séc, VI)
MARIA DE LA CABEZA (Maria Toribia), Beata
Em Catela - Espanha, a beata MARIA DE LA CABZA (Maria Toribia) esposa de Santo ISIDRO LAVRADOR que viveu humilde e laboriosamente a vida beremítica. (séc. XIII)
JORGE DOUGLAS, Beato
Em York, Inglaterra, o beato JORGE DOUGLAS presbitero e mártir natural da Escócia que era mestre-escola e se tornou sacerdote em Paris e, no reinado de Isabel I, por ter persuadido outras pessoas a abraçar a fé católica, através do suplicio no patíbulo partiu vitorioso para o Céu. (1587)
MARIA EUTÍMIA (Ema Uffing), Beata
Em Munster, na Alemanha, a beata MARIA EUTÍMIA (Ema Ufifng) virgem da Congregação das Irmãs da Compaixão que, animada pela sua exímia caridade, benignidade e desprendimento de si mesma, serviu a Deus na pessoa dos enfermos. (1855)
PEDRO BONHOMME, Beato
Em Gramat. território de Cahors - França, o beato PEDRO BONHOMME presbitero que se dedicou admiravelmente às missões populares e à evangelização do mundo rural e fundou a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Monte Calvário, a quem encomendou o cuidado dos jovens, dos enfermos e dos indigentes. (1861)
FRANCISCO GÁRATE ARAGÚREN, Beato
Em Bilbau - País Basco - Espanha, o beato FRANCISCO GÁRATE ARANGÚREN religioso da Companhia de Jesus que desempenbou no ofício de porteiro durante 42 anos com insigne humildade. (1929)
Os textos são recolhidos prioritariamente do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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