domingo, 4 de outubro de 2020

CÂNTICO AO IRMÃO SOL ou CÂNTICO DAS CRIATURAS - FRANCISCO DE ASSIS - 4 DE OUTUBRO DE 2020

CÂNTICO AO IRMÃO SOL 

ou

CÂNTICO DAS CRIATURAS


Altíssimo, Omnipotente, Bom Senhor,

Teus são o louvor, a glória, a honra e toda a bênção.

Só a Ti, Altíssimo, são devidos;

E homem algum é digno de Te mencionar



O SOL


Louvado sejas, meu Senhor

Com todas as tuas criaturas,

Especialmente o senhor irmão Sol,

que clareia o dia

E com a sua luz nos alumia.


E ele é belo e radiante

Com grande esplendor:

De Ti, Altíssimo, é a imagem.


A LUA E AS ESTRELAS


Louvado sejas, meu Senhor.

Pela irmã Lua e as Estrelas,

Que no céu formaste-as claras 

E preciosas e belas.


O ELEMENTO AR


Louvado sejas, meu Senhor

Pelo irmão VENTO

Pelo ar, ou nublado ou sereno, e todo o tempo

Pelo qual às tuas criaturas dás sustento.


O ELEMENTO ÁGUA


Louvado sejas, meu Senhor

Pela irmã Água,

Que é muito útil e humilde

E preciosa e casta.


O ELEMENTO FOGO


Louvado sejas, meu Senhor

Pelo irmão Fogo

Pelo qual iluminas a noite.


E ele é belo e jucundo

E vigoroso e forte.


O ELEMENTO TERRA


Louvado sejas, meu Senhor

Pela nossa irmã a mãe Terra

Que nos sustenta e governa

E produz frutos diversos

E coloridas flores e ervas.


O AMOR DIVINO


Louvado sejas, meu Senhor

Pelos que perdoam, por teu amor

E suportam enfermidades e tribulações.

Bem-aventurados os que as sustentam em paz

Que por Ti, Altíssimo, serão coroados.


A VIDA ETERNA


Louvado sejas, meu Senhor

Por nossa irmã a Morte corporal

Da qual homem algum pode escapar

Ai dos que morrerem em pecado mortal.


Felizes os que ela achar conforme a Tua Santíssima vontade

Porque a morte segunda não lhes fará mal


Louvai e bendizei ao meu Senhor

E dai-lhe graças

E servi-O com grande humildade.



FRANCISCO DE ASSIS

Nº 4342 - SÉRIE DE 2020 - (nº 272) - SANTOS DE CADA DIA - 4 DE OUTUBRO DE 2020 - Nº 326 DO 13º ANO

  CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   4   2

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 7 2)

4  DE  OUTUBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  2  6)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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FRANCISCO DE ASSIS, Santo


Deus trouxe-o ao mundo para encarnar a prática da pobreza  e simplicidade evangélica, com o desapego de si mesmo e de todas as coisas a ser imagem viva do Crucificado e modelo da altura que pode chegar o homem mortal, com a graça de Deus.
Nasceu em Assis, na Úmbria, Itália, entre1181 e 1182; deram-lhe o nome de JOÃO no baptismo, mas uma circunstância casual - o facto do pai se encontrar bem França quando ele veio á luz - determinou que fosse sempre designado com o nome de FRANCISCO, quer dizer, FRANCÊS..
Foi de estatura um tanto menor que a média e de pele morena. Bem formado o nariz e algum tanto afilado; compridos e delgados os dedos; a testa baixa; direito o corpo; a voz apaixonada, doce e sonora.
Não nasceu santo, pois até aos 25 anos viveu como um de tantos outros jovens; alegre, divertido e amigo de festas, tão esbanjador e pródigo que entre os parentes dizia-se: mais parece um príncipe que o filho de PEDRO BERNARDONE.
Para defender a sua terra contra Perúsia, tomou as armas aos 20 anos e foi aprisionado. Em 1202 alistou-se outra vez, Desta vez nas hostes do papa INOCÊNCIO III. Mas um sonho inesperado desviou-o do caminho da batalha. 

"Ouviu que o chamavam pelo nome, lhe davam uma palmada no ombro e o levavam a formoso palácio, em que habitava uma belíssima noiva. Tudo isto devia referir-se a ele aos que o seguissem" 
Alentado com o sonho, saiu para a Apúlia e em Espoleto ouviu esta outra voz 
«FRANCISCO, a quem é melhor servir, ao amo ou ao criado?» 
Ele respondeu que ao amo. «Porque, então transformas o amo em criado?», replicou a voz. A alma abriu-se-lhe à lux e respondeu, como PAULO
«Que queres que eu faça?» -
«Volta ao lugar do teu nascimento e lá te será dito o que deves fazer».

De Espoleto voltou inteiramente mudado a Assis. Todos o notaram: já não era o jovem divertido de antes. Foi como peregrino a Roma e, para experimentar o que era a pobreza, comprou os farrapos a um mendigo e passou o dia inteiro, à porta de São Pedro, pedindo esmola. Ao vir a noite, voltou a ser o filho do comerciante rico de Assis.
Voltando a Assis com grande amor aos pobres, aconteceu-lhe indo a cavalo, encontrar-se com um  leproso que lhe estendeu a mão. Noutro tempo, ter-lhe-ia lançado de longes umas moedas; agora desce, dá-lhe esmola, beija-lhe a mão e abraça-o. Assim ficava abolido o laço com o passado. Começou por cuidar dos leprosos; frequentava-lhes as cabanas e levava-lhes esmolas, beijando sempre essas mãos repelentes.
Fora dos muros, não longe de Assis, havia uma igreja de São Damião, que ameaçava ruína. FRANCISCO entrou para orar e ouviu a um Santo Cristo: «FRANCISCO, vai e repara a minha igreja». Não foi preciso mais para se consagrar com toda a alma à reparação da ermida. Vendeu alguns panos, o cavalo, e começou a pedir esmola; tudo entregou. ao padre de São Damião e ele próprio colocou-se a servi-lo. Reparou-se a Igreja, mas FRANCISCO continuou a mendigar. A rapaziada ria-se dele, atirava-lhe pedras e lodo; o próprio pai, envergonhado e irado, deserdou-o e amaldiçoou-o. FRANCISCO, como única resposta, disse: «Daqui por diante, quero dizer: Pai Nosso que estais nos céus»
Por essa altura um cavalheiro com cancro na boca, que vinha de visitar o sepulcro de São Pedro, beijou as pisadas de FRANCISCO. O santo, envergonhado, beijou-lhe por sua vez o cancro e fê-lo sarar imediatamente.
O pai continuava a amaldiçoar o filho todas as vezes que o encontrava com o vestuário de mendigo. Um dia tomou consigo FRANCISCO um pobre e disse-lhe: 
«Vem comigo e, quando ouvires o meu pai a amaldiçoar-me, eu dir-te-ei: "Abençoa-me pai. E tu farás sobre mim o sinal da cruz"». 
A um  irmão mais novo que, numa manhã de rigoroso Inverno, o vê quase nu e escarnece, pedindo-lhe com ironia que lhe venda uma gota de suor, responde: 
«Não, que o vendo mais caro ao meu Senhor».
No campo de Assis havia uma ermida de Nossa Senhora, chamada Porciúncula. Foi o lugar predilecto de FRANCISCO e dos seus companheiros, pois na Primavera do ano de 1200 já não estava só; tinham-se unido a ele alguns valentes que pediam também esmola, trabalhavam no campo, pregavam, visitavam e consolavam os doentes.
A vitória cristã de Navas de Tolosa, no ano de 1212, abriu novos horizontes aos sonhos apostólicos de São FRANCISCO. No Outono, embarcou em Ancona com ideia de passar à Síria e pregar aos Turcos; uma tempestade obrigou-o a voltar à Itália. Em 1123 saiu para Espanha, a caminho de África; mas adoeceu e teve de voltar atrás.
Em 1215, por causa do IV Concilio de Latrão, vemo-lo em Roma. Ouviu falar INOCÊNCIO III sobre a letra TAU, como sinal de penitência e de nova vida: 
«TAU é a última letra do alfabeto grego e representa a forma da cruz, antes que se lhe pusesse o INRI (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Traz este sinal dos predestinados, na sua fronte, aquele que submete todas as suas acções ao poder da cruz». 
Desde então adoptou FRANCISCO o TAU como símbolo da devoção dos seus frades. TAU foi a sua rúbrica; com ela marcava os lugares onde habitava, assinava as cartas e sobretudo autenticava a sua alma.
Em 1217, visitou novamente Roma, a seguir a França, e em Junho de 1219 embarcou para o Oriente: Chipre, São João de Acre, Egipto. Em Damieta, pregou o Evangelho na própria corte do Sultão. Voltou em 1220 a São João de Acre, na costa da Síria, e peregrinou até aos Lugares Santos, 
«tendo o coração cheio de ansioso respeito pela terra que tinha pisado o Divino Mestre».
Quando voltou a Itália no Verão de 1220, encontrou a Fraternidade dividida. Parte dos Frades não compreendia a simplicidade do Evangelho. E com a eleição de FREI ELIAS para Vigário geral, o espírito do século foi aumentando. No Capitulo geral de 1219 tinham-se reunido cerca de 5 000 frades; no de 1221, FRANCISCO esforçou-se por impor o genuíno espirito da Fraternidade, tal como ele a concebia; mas era tarde. Os dois anos seguintes foram a sua agonia.
Da viagem do oriente tinha voltado muito quebrantado; agora sentiu a infidelidade e a traição; dores físicas e decaimento moral. À posição de desprezo de alguns respondia: 
«Parece-me que não seria eu Frade Menor se não me alegrasse com ser tido por nada e repelido com ignominia». 
Em 1223 foi a Roma e obteve a aprovação mais solene da regra, como acto culminante da sua vida.
Em 1224, no retiro do Monte Alverne, chegou á máxima união a Cristo Senhor com a impressão das Cinco Chagas no seu corpo, e trouxeram-no de lá como relíquia viva. 
Aproximava-se a morte e quis que o levassem para Assis, aonde chegou cego e onde o receberam os seus conterrâneos como Santo, não como mortal. Em São Damião compôs o Hino do Irmão Sol e a seguir retirou-se para morrer na Porciúncula. As sombras cobriam a planície, mas os cumes estavam iluminados pelo Sol, símbolo da fraqueza corporal de FRANCISCO e da grandeza espiritual.
No dia em que viu a morte próxima, saudou-a cavalheirescamente  como Irmã e disse ao médico que, fazendo de arauto, anunciasse a vinda dela, pois «constituía para ele a porta da vida». Na agonia, os Frade deviam colocá-lo no chão  e depois «deixar estendido o seu corpo já defunto, tanto tempo quanto necessário para caminhar pausadamente uma milha». Até ao fim esteve jazendo sem hábito no chão nu, enquanto lhe liam, por expresso desejo seu, a Paixão segundo São JOÃO. Terminada a leitura, quis que o pusessem sobre uma serapilheira e o aspergissem com cinza, prenunciando o seu enterro, porque, sempre cortês, queria dar bom acolhimento à Irmã Morte, com todas as suas pompas austeras.
Rodeado pelos Frades, em dolorosa e reverente espera, morreu a 3 de Outubro de 1226. Era a hora a seguir ao pôr do Sol. Fora da cela, tinham-se reunido uma quantidade de calhandras à luz crepuscular e enchia o ar de alegres melodias.
Um dos frades, santo varão, viu naquele momento um resplandecente globo de fogo, levado por uma nuvenzinha, subindo como se atravessasse  muitas águas, em direcção ao céu. 
Passados dois anos incompletos, a 16 de Julho de 1228, o Pobrezinho de Assis era canonizado por GREGÓRIO IX.


CALISTENA e ADAUCTO, Santos

 Diz-se que ADAÚCTO, general do exército romano, era natural de Éfeso e tinha uma filha chamada CALISTENA, requestada pelo imperador Maximino. Proporcionou-lhe o pai refúgio num lugar remoto da Mesopotâmia, e foi morto pelo pretendente desiludido (312). Depois da morte do minerador, CALISTENA voltou para Éfeso, onde terminou santamente a vida no século IV. 


PETRÓNiO, Santo

 Em Bolonha, hoje Emília-Romanha - Itália, São PETRÓNIO bispo que passou das responsabilidades políticas ao ministério sacerdotal e ilustrou com os seus escritos e o seu exemplo a natureza do ministério episcopal. (450)


QUINTINO, Santo


No território da Gália Turonense, hoje França, São QUINTINO mártir. (séc. VI)



ÁUREA, Santa

Em Paris, Gália hoje França, Santa ÁUREA abadessa designada por Santo ELIGIO para presidir ao mosteiro que ele tinha fundado dentro da cidade segundo a regra de São COLUMBANO no qual tinha reunido 300 virgens. (856)

FRANCISCO XAVIER SEELOS, Beato

Em New Orleans, na Luisiana - Estados Unidos da América do Norte, o beato FRANCISCO XAVIER SEELOS, presbitero da Congregação ,do Santíssimo Redentor oriundo da Baviera que atendeu com grande solicitude às necessidades das crianças , dos jovens e dos imigrantes. (1867)


HENRIQUE MORANT PELLICER, Beato

Em  Xaraco, Valência - Espanha, o beato HENRIQUE MORAN PELLICER presbitero e mártir (1936)

JOSÉ CANET GINER, Beato


Em Gandia - Valência - Espanha, o beato JOSÉ CANET GINER, presbitero e mártir (1936)


ALFREDO PELLICER MUÑOZ (Jaime), Beato

Em Bellreguart - Valência - Espanha, o beato ALFREDO PELLICER MUÑOZ (Jaime) religioso da Ordem dos Frades menores e mártir (1936)



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

sábado, 3 de outubro de 2020

Nº 4341 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 271) - SANTOS DE CADA DIA - 3 DE OUTUBRO DE 2020 - Nº 325 DO 13º ANO

 CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
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Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   4   1

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 7 1)

3  DE  OUTUBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  2  5)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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FRANCISCO DE BORJA, Santo


 São FRANCISCO DE BORJA nasceu em Gandia, Espanha, a 28 de Outubro de 1510. Fora seu pai Dom João de Borja, terceiro duque de Gandia, neto de Rodrigo de Borja, e sua mãe Dona Joana de Aragão, neta do rei católico. Era, portanto, bisneto de ALEXANDRE VI e de Fernando V de Aragão; flor nascida dum solo manchado, destinado ele pela Providência a purificá-lo com as suas terríveis penitências e a cooperar na reforma da Igreja e na expansão da Companhia de Jesus; era esta na sua dupla missão. Penitente como um anacoreta e apóstolo como um XAVIER.

(...)

(...)


Ver mais sobre São FRANCISCO DE BORJA no livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial AO de Braga


VERÍSSIMO, MÁXIMA e JÚLIA, Santos

Assim diz o Martirológio Romano de 1953:
«Em Lisboa, na Lusitânia (hoje Portugal) os santos mártires VERÍSSIMO e suas irmãs MÁXIMA e JÚLIA, que sofreram durante a perseguição do imperador Diocleciano» (284-305) Estes mártires, já muito celebrados na Península Ibérica, foram incluídos no Martirológio Romano pelo monge USUARDO, nos fins do século IX. No século seguinte, o calendário moçárabe de Córdova explica: «em Lisboa junto do mar oceano». E, subindo mais longe, parec e bem que já tinham culto no século VI, e com certeza nos séculos X e XI, quando pelo menos 7 igrejas lhes estavam dedicadas, só entre os rios Mondego e Minho. Não podemos acrescentar particularidades sobre o martírio. 
A igreja de Santos-o-Velho foi a primeira em Lisboa  que albergou as relíquias deles; estas foram trasladadas  por ordem de Dom João II, em 1475, para Santos-o-Novo, mosteiro das Comendadeiras de São Tiago.





EVALDO (Castanho-escuro) e EVALDO (Louro), Santos

 É por meio de BEDA o Venerável, seu compatriota e contemporâneo, que temos conhecimento destes dois irmãos. Tomou-se o hábito, escreve o mesmo, de os designar pela cor do cabelo. Entre si amavam-se profundamente e nunca se separaram. Juntos se fizeram monges na Irlanda, e juntos seguiram São VILIBORDO quando este se lançou a converter os Frisões; mas depois separaram-se dele para irem, por seu lado, levar o Evangelho aos Saxões.
Estes Alemães da Renânia, diz BEDA, eram então governados por «sátrapas». Cada tribo tinha o seu, que era independente e senhor na sua terra. Excepto em tempo de guerra, quando todos obedeciam a um dentre eles, que voltava ao seu posto logo  que a paz se restabelecia. 

(...)

Ver mais sobre os dois EVALDOS no livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial AO de Braga


COLUMBA (Joseph-Aloysius) MARMION, Beato


JOSEPH ALOYSIUS MARMION nasceu em Dublin - Irlanda no dia 1 de Abril de 1858, de pai rlandês e mãe francesa. Três das suas irmãs consagraram-se a Deus numa Congregação religiosa chamada «Irmãs da Misericórdia».
Aos dezasseis anos ingressou no Seminário diocesano de Dublin, e terminou os seus estudos de teologia no Colégio «De Propaganda Fide», em Roma, sendo ordenado sacerdote em 16 de Junho de 1881.

(...)


Ver mais sobre os JOSEPH ALOYSIUS MARMION no livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial AO de Braga





DIONÍSIO AREOPAGITA, Santo

Comemoração de São DIONÍSIO AREOPAGITA que se converteu a Cristo quando o Apóstolo São PAULO falou no Areópago e foi constituído primeiro bispo de Atenas. 


CÂNDIDA, Santa

Em Roma, no cemitério de Ponciano, junto à Via portuense, santa CÂNDIDA mártir. (data incerta)


FAUSTO, CAIO, PEDRO, PAULO, EUSÉBIO, QUEREMÃO, LÚCIO e outros dois, Santos

Em Alexandria, no Egipto a comemoração dos santos FAUSTO, CAIO, PEDRO, PAULO, EUSÉBIO, QUEREMÃO, LÚCIO e outros dois que, no tempo do imperador Décio e do imperador Valeriano por ordem do prefeito Emiliano, sofreram muito, juntamente com  o bispo DIONISIO como confessores da fé; a eles se associa FAUSTO que sofreu o martírio no tempo do imperador Diocleciano (Séc. III)


HESÍQUIO, Santo


Em Mayuma na Palestina a comemoração de Santo HESÍQUIO monge ,que foi discipiulo de Santo HILARIÃO e seu companheiro de peregrinação. (séc. IV)


MAXIMIANO, santo

Comemoração de São MAXIMIANO bispo de Bagai na Numídia hoje Argélia que, repetidamente torturado pelos hereges foi depois precipitado do alto duma torre e abandonado como morto; ,mas, recolhido por uns transeuntes, recuperou a saúde e não desistiu de lutar pela fé católica. (410)


CIPRIANO, Santo

 Em Toulon, Provença região da Gália hoje França, São CIPRIANO bispo, discípulo de São CESÁRIO DE ARLES que defendeu em vários sínodos a verdadeira fé sobre a graça , ensinando que ninguém pode por si só alcançar as realidades divinas, se antes não é chamado pela graça de Deus. (543)

UTÃO ou OTÃO, Beato


No mosteiro de Metten, na Baviera hoje Alemanha, o Beato UTÃO (OTÃO) fundador e primeiro abade. (802)


GERARDO, Santo

Em Namur na Lotaringia hoje Bélgica, São GERARDO primeiro abade do mosteiro de Brogne, por ele mesmo fundado, que se empenhou pela renovação da disciplina monástica na Flandres e na Lotaríngia e reconduziu muitos cenóbios à oiriginária obserrvância da regra. (959)

ADALGOTO, Beato


Em  Chur, território dos Helvécios hoje Suiça, o beato ADALGOTO discípulo de São BERNARDO em Claraval que foi admirável exemplo de observância monástica. (1160)

AMBRÓSIO FRANCISCO FERRO e companheiros, ANTÓNIO BARACHO, ANTÓNIO VILELA CID, ANTÓNIO VILELA JUNIOR e sua filha, DIOGO PEREIRA, MANUEL RODRIGUES MOURA e sua esposa, filha de FRANCISCO DIAS JÚNIOR, FRANCISCO DE BASTOS, FRANCISCO MENDES PEREIRA, JOÃO DA SILVEIRA, JOÃO LOSTAU NAVARRO, JOÃO MARTINS e 7 jovens, JOSÉ DO PORTO, MATEUS MOREIRA, SIMÃO CORREIA, ESTEVÃO MACHADO DE MIRANDA e duas filhas e VICENTE DE SOUSA PEREIRA, Beatos

Nas margens do Rio Uruaçu, Natal no Brasil, os beatos AMBRÓSIO FRANCISCO FERRO e companheiros, ANTÓNIO BARACHO, ANTÓNIO VILELA CID, ANTÓNIO VILELA JUNIOR e sua filha, DIOGO PEREIRA, MANUEL RODRIGUES MOURA e sua esposa, filha de FRANCISCO DIAS JÚNIOR, FRANCISCO DE BASTOS, FRANCISCO MENDES PEREIRA, JOÃO DA SILVEIRA, JOÃO LOSTAU NAVARRO, JOÃO MARTINS e 7 jovens, JOSÉ DO PORTO, MATEUS MOREIRA, SIMÃO CORREIA, ESTEVÃO MACHADO DE MIRANDA e duas filhas e VICENTE DE SOUSA PEREIRA, MÁRTIRES (1645)

CRESCÊNCIO GARCIA POBO, Beato

Em Madrid - Espanha, o beato CRESCÊNCIO GARCIA POBO presbitero da Congregação dos terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Doires e mártir (1936)



EUFROSINO MARIA (José Luís Raga Nadal), Beato

Em Barcelona - Espanha, o beato EUFROSINO MARIA (José Luís Raga Nadal) religioso da Ordem dos Carmelitas e mártir (1936)



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ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...