sábado, 2 de outubro de 2010

Nº 1143 - 2 de Outubro de 2010 - SANTOS DE CADA DIA, etc.

SANTOS ANJOS DA GUARDA ou ANJOS CUSTÓDIOS
Outubro 2 Cada pessoa tem um anjo da guarda 
Ángeles Custodios
Anjos da Guarda
Nossos Guarda costas Celestiais

Os Anjos são puros espíritos mensageiros da bondade de Deus. Diz-nos a Epístola aos Hebreus que «todos eles são espíritos servidores, enviados em serviço daqueles que devem herdar a salvação» (Hb 1, 14). Segundo a piedade e a tradição cristãs, bem fundadas no dogma, as nações, as dioceses, as povoações, estão confiadas à guarda de um anjo. Dum modo particular, honramos hoje os Anjos que têm o encargo de guardar, iluminar e reger cada um de nós. Jesus disse expressamente: «Não desprezeis nenhum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus vêm continuamente a face de meu Pai que está no Céu» (Mt 18, 10). Os últimos Papas têm-nos dado cativantes lições sobre a devoção aos Anjos da Guarda. O Papa Pio XI confidenciou a um grupo de peregrinos que cada manhã pedia a protecção do seu Anjo da Guarda, e que no decorrer do dia invocava o auxílio dos Anjos, de maneira especial quando o trabalho era complicado e difícil. Em acto de reconhecimento, o mesmo Papa declarou: «Para cumprir também um  dever de gratidão, devo afirmar que sempre me senti maravilhosamente assistido pelo meu Anjo da Guarda. Experimentei continuamente que ele está bem perto de mim, pronto a ajudar-me». De maneira especial inculcava a devoção ao Anjo a todos os educadores: «Recomendamos sempre a devoção ao Anjo, aos que têm a missão de ensinar». O Papa João XXIII conta que, ao mandá-lo como Delegado Apostólico para a Turquia e Grécia, Pio XI confiou-lhe este «belíssimo segredo» para acertar no desempenho da sua delicada missão: «Quando devo manter uma conversa difícil com qualquer pessoa, então peço ao meu Anjo da Guarda que fale ao Anjo da Guarda daquela pessoa com que devo tratar». Gostava também de recorrer aos Anjos da Guarda dos seus colaboradores e das pessoas que estavam à frente dos organismos eclesiásticos e das circunscrições territoriais. Pio XII, na Encíclica Humani Generis (1950), chamou a atenção para «algumas falsas opiniões que ameaçavam destruir os fundamentos da doutrina católica», entre as quais menciona esta: «por alguns põe-se em discussão se os Anjos são pessoas». A 2 de Outubro de 1958, uma semana antes do seu falecimento, exortou os peregrinos americanos a entreter-se familiarmente com os Anjos da Guarda. «Eles estavam nas cidades que visitastes, eram vossos companheiros de viagem. Não disse Cristo que os Anjos das crianças contemplam o rosto do Pai do Céu? (Mt 18, 10). Quando os pequenos se tornam adultos vão porventura ser abandonados pelos Anjos da Guarda?» Acabou afirmando que os Anjos «preocupam-se constantemente pela vossa salvação e santificação. Passareis uma eternidade de alegria com os Anjos. Aprendei desde agora a conhecê-los». João XXIII, este bom e piedoso Pontífice, vivia em familiaridade com os Anjos. Considerava o culto dos Anjos como devoção fundamental dos cristãos e assim o expressava nos seus discursos: «Os Anjos, entrando em casa, velem pelo restabelecimento da concórdia social, pela pureza dos costumes, pela prática da caridade, e pela paz entre as nações» (1-10-1961). Aos sacerdotes (6-1-1962): «Pediremos particularmente ao nosso Anjo da Guarda que nos assista na recitação quotidiana do Ofício divino para que o rezemos com dignidade, atenção e devoção e seja agradável a Deus, útil para nos e para as almas dos irmãos». A 30 de Setembro de 1959, recomendava aos pais que lembrassem aos filhos que nunca estão sós, porque têm um Anjo a acompanhá-los sempre. Exortava-os ainda a ensinar os filhos a tratar confiadamente com o celeste companheiro. Numa confidência a um bispo canadiano, atribuiu a ideia da convocação do Concílio a uma inspiração do seu Anjo da Guarda. Paulo VI, no Credo do Povo de Deus (30-6-1968), explica o sentido das palavras «Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis», esclarecendo: «Criador… das coisas invisíveis, como são os espíritos puros, chamados Anjos» e, por fim, evoca as almas que estão no céu «associadas aos santos anjos no governo divino exercido para nós em Cristo». João Paulo II dedicou quatro Alocuções das quartas-feiras (23 de Julho, 30 de Julho, 6 de Agosto, 13 de Agosto de 1986), a expor a teologia e devoção dos anjos. Referindo-se concretamente aos Anjos da Guarda, ensina: «Entre os livros do Novo Testamento, são especialmente os Actos dos Apóstolos que nos dão a conhecer alguns factos que atestam a solicitude dos Anjos pelo homem e pela sua salvação. Assim é quando o Anjo de Deus liberta os Apóstolos da prisão (cf. Act 5, 18-20), e antes de tudo Pedro, que estava ameaçado de morte por parte de Herodes (cf. Act 12, 5-10), ou quando guia a actividade de Pedro a respeito do centurião Cornélio, o primeiro pagão convertido (cf. Act 10, 3-18; 11, 12-13) e de modo análogo a actividade do Diácono Filipe no caminho de Jerusalém para Gaza (cf. Act 8, 26-29). Desde poucos factos citados, a título de exemplo, compreende-se como na consciência da Igreja se tenha podido formar a persuasão acerca do ministério confiado aos Anjos a favor dos homens. Portanto, a Igreja confessa a sua fé pelos Anjos da Guarda, venerando-os na Liturgia com uma festa própria, e recomendando o recurso à sua protecção, com uma oração frequente, como na invocação do Santo Anjo do Senhor… Esta oração parece um tesouro extraído das lindas palavras de S. Basílio : «Cada fiel tem ao seu lado um anjo como tutor e pastor para o levar à vida» (cf. S. Basilius, adv. Eunomium, III, I; veja-se também S. Tomás, Summa theol., I q. II, a3)» (Alocução de 6 de Agosto de 1986). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net e www.santiebeati.it e
consulta também Más de los ángeles, - Miguel, Gabriel y Rafael Arcángeles www.aciprensa.com
Saturio, Santo
Outubro 2 Eremita,
Saturio, Santo
Saturio, Santo
Eremita
Martirologio Romano: Em Numância, na Hispânia Cartaginense, são Saturio, eremita (606).
Etimología: Saturio = saturado. Vem da língua latina.
San Saturio, fue un noble visigodo del siglo IV, que repartió todos sus bienes entre los pobres y se retiró a a una cueva cercana a la ciudad de Soria, junto al Duero, para meditar y enseñar a quienes a él acudían.
La ermita del santo anacoreta se sostiene espectacularmente sobre una peña abierta por amplia cueva. Frente a la verja de entrada, una vidriera muestra al santo adoctrinando a su discípulo, San Prudencio, quien más tarde fue obispo de Tarazona y canonizó a su maestro. Al fondo se encuentra una espaciosa sala del s. XVIII con bancos de piedra y un busto del santo. Se trata del lugar donde celebraba sus juntas el Cabildo de Heros, Hermandad de labradores sorianos. Más arriba, subiendo por la escalera adyacente, se llega a la cueva de San Miguel, de quien era muy devoto San Saturio y lugar donde según la tradición habitó durante 36 años, y a la derecha, una losa donde se cuenta que se encontraron en 1580 sus reliquias.
Los frescos de la capilla, que reflejan la leyenda saturiana en las paredes y es una antología del anacoretismo primitivo en la cúpula, fueron pintadas por Juan Antonio Zapata, discípulo de Lucas Jordán y de Palomino, que concluyó su obra en 1704.
San Saturio es el patrón de la ciudad de Soria, España, y una figura muy entrañable y querida por los sorianos.

Antonio Chevrier, Beato
Outubro 2 Presbítero e Fundador,
Antonio Chevrier, Beato
Antonio Chevrier, Beato
Fundador da Obra da Providência do Prado

Filho de uma família modesta, nasceu em Lião (França), a 16 de Abril de 1826. Tendo completado os estudos preparatórios, filosóficos e teológicos, recebeu a ordem de presbítero no dia 25 de Maio de 1850. Foi nomeado pároco da freguesia de Santo André, no bairro operário de Lião, onde havia tremendos problemas sociais: crianças de 8 anos trabalhavam até dez horas por dia. Esta situação de injustiça levou as pessoas a afastarem-se da Igreja. Era urgente envidar esforços para remediar o mal. Ele fez o que pôde durante seis anos. No Natal de 1856, rezando demoradamente diante do presépio do Menino Jesus, sente-se inspirado a seguir pelo caminho da pobreza e da humildade, a fazer-se pobre com os pobres. Aconselhado pelo Santo Cura d’Ars, a quem consultou, em 1857 deixou a paróquia de Santo André para se tornar capelão duma espécie de cidade de urgência, na qual estavam alojadas as vítimas das terríveis inundações de 1856. Consagra a maior patre do seu tempo às crianças e jovens, preparando-as para a primeira comunhão. Alugou e, mais tarde, comprou o Prado, antigo salão de baile, e transformou-o numa escola. Começa por arranjar comida e vestidos para as crianças e jovens paupérrimos. Além disso, ensina-os a ler, escrever, contar e a rezar. Comunica-lhes as bases da fé e da vida cristã. As condições de vida no Prado são muito precárias. Vive-se da Providência, isto é, dos donativos que vão chegando. No entanto, foi prosseguindo e apareceram até pessoas dispostas a ajudar no trabalho, como a jovem Maria Boisson, que será depois a primeira das Irmãs do Prado. O Padre António Chevrier teve a intuição de formar padres para o auxiliarem e no futuro continuarem aquela obra benéfica. Em 1865 abriu uma escola com essa finalidade. Encaminha depois os jovens para o seminário. Em Outubro de 1876, com  a autorização do arcebispo de Lião, os seus quatro primeiros seminaristas partem para Roma. Ele próprio, na devida altura, assiste à ordenação deles em S. João de Latrão. É este um ponto importante na vida do Instituto dos Padres do Prado. O Padre Chevrier morreu aos 53 anos, a 2 de Outubro de 1879. Foi beatificado no dia 4 de Outubro de 1986. AAS 45 (1953) 515-17; L’OSS. ROM, 21-9.1986 e 12.10.1986; DIP 2, 88.  Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it

João Beyzym, Beato
Outubro 2 Presbítero Jesuíta,
Juan Beyzym, Beato
Juan Beyzym, Beato
Apóstolo dos leprosos em Madagáscar
Martirologio Romano: Em Fianarantsoa, na ilha de Madagascar, beato Juan Beyzym, presbítero da Companhia de Jesús, que exerceu seu ministério junto aos leprosos, a que prodigalizou uma obra de caridade em favor de seus corpos e de seus espíritos (1912).
Nacido en Beyzymy Wielkie (actualmente Ucrania), el 15 de mayo de 1850 y murió el 2 de octubre de 1912, en en Fianarantsoa, Madagascar, es el apóstol de los leprosos de Madagascar.
Fray Beyzym fue el primer sacerdote en vivir entre las víctimas de la enfermedad de Hansen (lepra) en la historia de la misión de Madagascar.
Apostolado instrucción
Después de que sus estudios secundarios, él entró al noviciado Jesuíta Stara Wies el 10 de diciembre de 1872. Se ordenó el 26 de julio de 1881 en Kraków.
Fray Beyzym trabajó durante 17 años como un educador de jóvenes en las Universidades Jesuítas de Tarnopol y Chyrów. Durante todo este tiempo él estaba discerniendo un llamado de Dios para servir en la difícil misión entre los leprosos en Madagascar. En 1898, cuando tenía 48 años, viajó hacia Madagascar para empezar su apostolado. "Yo sé muy bien", escribió en 1897 a Fray Louis Martin (General en Roma), "lo que es la lebra y lo que debo esperar, pero todo esto no me asusta, al contrario, me atrae."
Misión entre los leprosos en Madagascar
Apenas llegado a Red Island (Madagascar) fue enviado al leprocomio de Ambahivoraka cerca de Antananarivo, donde 150 personas enfermas vivían en abandono casi total en el desierto, lejos de las personas sanas. Vivían en chozas que eran divididas en pequeños cuartos sin piso ni moviliario. No recibían ninguna medicación y vivían, día a día, sin ningún tipo de asistencia. Muchos morían a menudo de hambre en lugar de su enfermedad.
Después de dos semanas en el hospicio, Fray Beyzym escribió en 1899 a Rodolphe de Scorraille, Superior de la Provincia de Champagne y sus misiones, una carta para presentar las condiciones indescriptibles encontró y admite que le pidió al Señor que le ayudara a traer alivio a esta miseria y que lloró en privado por los sufrimientos de estas personas.
Sin embargo, él no se doblegó ante esta realidad. Consagró toda su fuerza, sus talentos como organizador y, sobre todo, su corazón al enfermo. Vivió entre ellos para demostrarles el hecho de que eran seres humanos y que ellos merecían la salvación.
Recolectó dinero y probó ayudándolos de cuanta manera pudo. En aquel momento no existía ninguna medicación eficaz para la enfermedad de Hansen. Sin embargo, Fray Beyzym notó que una comida saludable y la higiene adecuada limitaba el contagio, y que estas dos condiciones juntas impidian progresar a la enfermedad.
Fray P. Sau, testigo ocular, escribió de Fr Beyzym que durante su vida, "sorprendido dolorosamente por la visión de la pobreza extrema de Ambahivoraka, llamó a la caridad de sus compatriotas polacos y pronto pudo aumentar la ración de arroz de sus niños. La mejora en la dieta redujo el número de entierros de 5 o 7 por semana a 5 por año" (La Mission de Madagascar a vol d´oiseau, pp. 62-63).
Otro testigo ocular, Fray A. Niobey, escribió sobre la devoción de Fray Beyzym al cuerpo y alma del enfermo: "Su devoción a sus leprosos era inquebrantable. No poseía nada, pero entregaba lo poco que podía disponer desinteresadamente. Su respuesta a cada objeción siempre era: "Lo que hagas a la menor de mis criaturas a mi me lo haces. Nosotros debemos hacer como los comerciantes de esta tierra: debemos buscar la mayor ganancia" (Carta, junio 3 de 1913).
Respondiendo al provincial que le preguntó sobre las condiciones de trabajar con los enfermos, dijo: "Uno debe estar en unión constante con Dios y debe orar sin la tregua. Uno debe acostumbrarse poco a poco al hedor, aquí nosotros no respiramos el olor de flores sino el olor de putrefacción generado por la lepra en los cuerpos". (Carta, abril 18 de 1901).
Sin embargo, esto "habilidad" no vino en seguida. Fray Beyzym admitió que al principio sentía repulsión a la vista de las víctimas. Varios veces incluso se desmayó.
Su ardiente meta era construir un hospital donde los leprosos tendrían cuidados de y se protegerían de la permisibidad moral que prevaleció en los hospicios. En 1903 dejó Ambahivoraka para ir a construir un hospital a Marana cerca de Fianarantsoa. Hablando de la inauguración del hospital el 16 de agosto de 1911, Fray J. Lielet, doctor en medicina, dijo "el leprocomio de Fray Beyzym ha sido abierto finalmente.... La construcción y equipamiento de este inmenso hospital en un país donde falta todo era una tarea colosal, pero él completó la tarea. Llegando sin dinero, encontró maneras de colectar miles de francos en Europa (principalmente en Polonia, Austria y Alemania) para semejante distante proyecto, su confianza en la ayuda de Dios era inbatible. La providencia ha realizado casi milagros para él" (Chine, Ceylan, Madagascar, 1912, pág. 94). Él deseaba lograr condiciones de vida más humana para las víctimas de la enfermedad de Hansen.
El hospital todavía existe hoy e iradia amor, esperanza y justicia - las virtudes que hicieron su construcción posible. Desde 1964 pequeñas casas han sido construidas cerca al hospital para alojar a los familiares de los enfermos.
Vida interna, alma de su apostolado.
La vida interna de Fray Beyzym está marcada por una atadura profunda con Cristo y la Eucaristía. La Misa era el centro de su vida; él deploró el hecho que la pequeña iglesia cerca de la misión no tenía ni siquiera un tabernáculo permanente y que durante la estación lluviosa el agua goteaba sobre el altar durante Misa. Él era gran devoto de María y atribuyó sus éxitos a María siendo él tan sólo su instrumento. Era un hombre de acción y un obrero incansable, pero también un hombre de oración - Atribuyó a la oración un papel esencial en su vida apostólica, subrayando su importancia para lograr santidad. Fray Beyzym era un contemplativo en acción en el estilo de San Ignacio de Loyola. Tenía problemas diarios y batalló contra mil cuidados y sufrimientos, pero era sobre todo un hombre de oración. La oración era la fuente de su fortaleza. No teniendo mucho tiempo por la oración callada, oraba todo el tiempo y en todas partes. Repitía a menudo que su oración no merecía mucho la pena y que tenía problema orando. Por esto era qué él les pidió a las monjas Carmelitas que oraran para él.
Fué beatificado por Su Santidad Juan Pablo II el 18 de agosto del 2002, en Kraków, Polonia
Traducido por Xavier Villalta
Leodegario de Autun, Santo
Leodegário de Autun, Santo
Bispo e Mártir
Martirologio Romano: Em Sarcing, no território de Arras, em Neustria, França setentrional, morte de santo Leodegário, bispo de Autun, o qual, submetido a vários suplicios e cego, foi condenado à morte injustamente por Ebroino, mordomo de palácio do rei Teodorico. Com ele se venera a memória de seu irmão Gerino, mártir, que dois anos antes, por orden do mismo Ebroino, havia sido lapidado (679- 680 e 677).
Etimología: Leodegarido = que governa a seu povo, vem do teutónico
icoSan Leodegario (616-679) Nació en Fécamp, Francia hijo de un gran señor y formado por su tío Dido, obispo de Poitiers.
Se ordenó sacerdote y después fue nombrado obispo de Autun. Pero tuvo la desgracia de ser nombrado consejero de la reina Batilde donde despertó la envidia del mayordomo Ebroino. Sirvió a tres hijos de la reina en sus consecutivos reinados procurando siempre llevar a estos a una vida más cristiana, en algunos casos, con pocos resultados.
Durante el último reinado, logró Ebroino asediar Autun donde Leodegario estaba refugiado. El obispo se rindió para evitar a sus feligreses los horrores del hambre. Después de haberle arrancado la lengua y quemado los ojos, Ebroino convocó a un sínodo donde convenció a los miembros de declararlo “sacerdote indigno” y condenarlo a muerte. Sin embargo, Ebroino también fue asesinado algunos meses más tarde y en otro sínodo, los obispos otorgaron a Leodegario la corona del martirio.
 
Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata
Jeanne Emilie de Villeneuve, Beata
Fundadora da Congregação da Imaculada Conceição de Castres

Nasceu em Toulouse em 9 de Março de 1811; morreu en Castres em 2 de Outubro de 1854.
Fundou a Congregação de Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Castres em 1836. Na actualidade esta Congregação dispõe de setecentas religiosas e implantação em 16 países, onde gestiona uma ampla obra social que incluí cinquenta colégios com 35.000 alunos anualmente inscritos, e múltiplas casas de acolhida de meninos abandonados. Presta serviço assim mesmo e hospitais e a familias desfavorecidas. Em Roma dispõe de uma residncia para acolhida de peregrinos.
Su vida
Jeanne Emilie de Villeneuve era nieta del Conde de Villeneuve y tercera de los cuatro hijos del Marqués de Villeneuve y de Rosalie d’Avessens. Los primeros años de su vida trascurrieron en el castillo de Hauterive, en la proximidad de Castres, a donde su madre debió retirarse por su delicado estado de salud. A la edad de 14 años, Jeanne Emilie de Villeneuve pierde a su madre, y tres años después a su hermana Octavie. Estos hechos trágicos marcarán su existencia, así como el contacto que traba con el padre jesuita Le Blanc, a quien trasmite las preocupaciones que de índole social habían germinado en ella (entre las que destaca la miseria que veía a su alrededor, en el contexto histórico de los primeros albores de la revolución industrial).
Tras la muerte de su madre, la vida de la familia de Jeanne Emilie de Villeneuve trascurre entre Hauterive y Toulouse, donde la abuela se hace cargo de la educación de sus nietos. A la edad de 19 años, Jeanne Emilie de Villeneuve se traslada definitivamente a Hauterive con su familia, donde lleva a buen puerto la gestión diaria de la vida familiar, descargando de esta tarea a su padre, alcalde de Castres (1826-1830). Poco después, declara a su padre su voluntad de entrar a formar parte de las Hijas de la Caridad. Éste no acepta su petición y le solicita un plazo de reflexión que durará cuatro años. Antes de que transcurra ese plazo, y con la aprobación del obispo, Jeanne Emilie de Villeneuve decide crear, junto a dos compañeras, la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres (8 de diciembre de 1836), llamada abreviadamente las monjas azules por el color de su hábito. Entre los principios que regirán esta Congregación, destacan dos: “Dios sólo” y “Servir a los pobres”. La austeridad y la preocupación social por los menos favorecidos de la sociedad serán los ejes principales de la acción social y religiosa de esta Congregación. Partiendo de un humilde local en la localidad de Castres, presta ayuda a las jóvenes del extracto social menos favorecido, a obreros, a condenados a prisión y a enfermos. La Congregación ve aumentar el número de Hermanas, y su horizonte se amplía desde la Francia natal hasta Senegal, Gambia y Gabón, donde se desplazan las primeras Hermanas Misionarias, todavía en vida de Jeanne Emilie de Villeneuve. En 1853, Jeanne Emilie de Villeneuve solicita ser sustituida como Guía de la Congregación, consiguiendo que esta tarea le sea confiada a la Hermana Hélène Delmas. Escribe por este motivo a sus Hermanas Misionarias “Tras las elecciones tengo el consuelo de poder dedicarme mayormente al aspecto espiritual de la Congregación”.
A mediados de 1854 una epidemia de cólera y de fiebre asola el sur de Francia, llegando sus efectos hasta Castres. Jeanne Emilie de Villeneuve muere el 2 de octubre de 1854 como consecuencia de esta epidemia, rodeada del afecto de las Hermanas de su Congregación.
Su obra
En 1836, Jeanne Emilie de Villeneuve fundó en Castres (Francia) la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres. Su fuerte vocación misionaria se manifiesta sólo doce años después de la fundación de la Congregación en Senegal (1848). En la actualidad, esta Congregación dispone de escuelas, hospitales y obras parroquiales y sociales en los siguientes países (aparecen ordenados según el año de implantación): Francia (1836), Senegal (1848), Gambia (1848), Gabón (1849), España (1903), Italia (1904), Brasil (1904), Argentina (1905), Paraguay (1939), Uruguay (1957), México (1982), Benín (1988), República Democrática del Congo (1990), Bolivia (1992), Venezuela (1996) y Filipinas (1997). Otros países donde en algún momento la Congregación ha dispuesto de sede permanente han sido Portugal (1886-1910), Guinea Ecuatorial (1897-1918) y Camerún (1915-1916).
Proceso de beatificación

Los primeros trámites procesales que acabarían concluyendo en el proceso de beatificación de Jeanne Emilie de Villeneuve se iniciaron en 1945. Tras la promulgación oficial del Decreto Papal sobre la heroicidad de las virtudes de Jeanne Emilie de Villeneuve (octubre de 1991), fue considerada venerable y pudo iniciarse el proceso de beatificación. En vista de la beatificación de Jeanne Emilie de Villeneuve, se inició la causa correspondiente a la Congregación de Causas de Santos en base a la curación de Binta Diaby. Binta Diaby (Mamou, Guínea Conakry, 1 de enero de 1978), tras ser repudiada por su padre por creerla embarazada, intentó el suicidio a la edad de 19 años mediante la ingestión de sosa cáustica, lo que le provocó daños irreversibles en diferentes órganos de su cuerpo. Fue llevada a Barcelona (España), ingresada y operada de urgencia. Entró en coma y su caso fue considerado, desde un punto de vista clínico, en fase terminal. Las Hermanas y Novicias de la Congregación de Nuestra Señora de la Inmaculada Concepción de Castres, informadas por miembros del hospital de la situación en que se encontraba Binta Diaby, dirigieron una novena a Jeanne Emilie de Villeneuve, rogando por su curación, y depositaron diferentes reliquias en la habitación donde se encontraba la enferma. Se produjo una inesperada y rápida curación de la enferma, que en la actualidad vive y trabaja en Barcelona. Entre el 16 de mayo y el 29 de octubre de 2003 se instruyó una encuesta diocesana por la Curia de Barcelona sobre la curación de Binta Diaby, presumiblemente milagrosa. El 4 de febrero del 2005 fue reconocido por la Congregación para la Causa de los Santos el proceso presentado por el Tribunal de Barcelona. El 16 de febrero de 2006, la Consulta Médica del Dicasterio reconoció que la curación de la ingestión de sosa cáustica, con las consecuencias directas post-operatorias, fue rápida, completa y permanente, e inexplicable a la luz de los conocimientos actuales de la ciencia médica. En las sesiones del 13 de junio de 2006 y del 26 de enero de 2007, el Congreso Particular de Consultores Teológicos, realizó una investigación con mayor profundidad del proceso de curación de Binta Diaby. El 6 de noviembre de 2007 se informó positivamente de la curación milagrosa acaecida a Binta Diaby en la Sesión Ordinaria de Cardenales y Obispos, siendo Ponente de la Causa el Excmo. Señor Lino Fumagali, Obispo de Sabina-Poggio Mirteto. El 17 de diciembre de 2007 el Papa Benedicto XVI autorizó la emisión del decreto sobre el milagro de la curación de Binta Diaby, atribuido a Jeanne Emilie de Villeneuve.
Este proceso se culminó el 5 de julio de 2009, en que Jeanne Emilie de Villeneuve fue beatificada en Castres (Francia), en presencia del Prefecto de la Congregación para las Causas de los Santos, el Reverendísimo Sr. Arzobispo don Angelo Amato, S.D.B.
SÃO TOMÁS DE EREFORD
Bispo (1282)

Tomás era descendente duma das mais ilustres famílias de Inglaterra, enlaçado em parentesco com as casas soberanas de França e da Grã Bretanha. Aprendeu as ciências sob a orientação do tio, bispo de Ereford; daqui passou a Paris para completar a educação intelectual, e lá se distinguiu no aproveitamento e na piedade. Muito versado na teologia e no direito civil e canónico, abraçou o estado eclesiástico, e foi nomeado chanceler da universidade de Oxónia (Oxford), e depois chanceler supremo do rei de Inglaterra. No desempenho dos seus trabalhos mostrou-se sempre justo, laborioso e incansável. Nada se fazia, nas assembleias e no paço, sem o seu parecer e voto, e era tão  respeitável a sua ilustrada prudência, que todos o buscavam como oráculo infalível. O papa Gregório X mandou-o comparecer no Concílio de Lião, celebrado em 1274; e um ano depois foi canonicamente eleito arcebispo de Ereford, e consagrado na catedral de Cantuária. Desde então, pensou somente em adquirir todos os predicados do pastor de almas, e chegou a conseguir a perfeição em todos eles. O tempo que lhe deixavam todos os deveres do seu ministério, dedicava-o ao retiro, ao estudo e à oração; e posto ser de débil compleição, não deixava de castigar o corpo com ásperas penitências. A sua caridade não conhecia limites, estendia-se a todas as necessidades espirituais e temporais dos seus diocesanos, a quem chamava irmãos. No sétimo ano do seu pontificado, necessitando fazer uma viagem a Roma para tratar de negócios do seu bispado, acometido por grave enfermidade em Monte Fiascone, na Toscana, entregou a alma a Deus a 25 de Agosto de 1282, depois de se preparar para a morte com os actos da mais tocante piedade. O venerável cadáver foi depois transferido para Ereford e colocado honorificamente na sua catedral. No dia 2 de Outubro de 1310, em presença dos milagres que Deus realizava pelos seus merecimentos, João XXII colocou solenemente a Tomás no catálogo dos Santos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

• Outros Santos e Beatos
Outubro 2 Completando o santoral deste dia,
Santo Eleutério, mártir

Em Nicomédia, de Bitinia, santo Eleutério, mártir (s. III/IV).

Santo Beregiso, abade

Em Andage ou Andain, nos bosques de Ardennes, na Austrásia, san Beregiso, abade, que fundou neste lugar um mosteiro de canónicos regulares, o qual presidiu com fidelidade (c. 725).

São Teófilo, monge

Em Constantinopla, comemoração de são Teófilo, monge, que, por defender o culto das santas imagens, foi torturado cruelmente pelo imperador Leão o Isáurico e depois exilado (795).

Santo Ursicino, abade e bispo


Beatos Luis Yakichi  Lúcía, Andrés e Francisco, mártires

Em Nagasaki, no Japão, beatos Luis Yakichi e Lúcía, esposos, junto com seus filhos Andrés e Francisco, mártires, que morreram por Cristo. A mãe e os filhos foram degolados na presença do pai, e este foi queimado vivo (1622).

Beato Jorge Edmundo René, presbítero e mártir

No mar frente a Rochefort, no litoral norte de França, num velho naveio ancorado, beato Jorge Edmundo René, presbítero e mártir, que, sendo canónico de Vézelay, durante a Revolução Francesa foi encarcerado por sua condição de sacerdote, morrendo vítima de tuberculose (1794).

Beatos Francisco Carceller, religiosos presbíteros e mártires
Perto de Castellón, no levante espanhol, beatos Francisco Carceller, da Ordem dos Clérigos Regulares das Escolas Pías, e Isidoro Bover Oliver, da Irmandade de Sacerdotes Operários Diocesanos, presbíteros e mártires, que, durante a perseguição, em ódio ao sacerdócio foram fuzilados junto ao muro do cemitério, consumando assim seu martirio (1936).
Beatos Elías e Juan Bautista Carbonell Mollá, presbíteros y mártires
No lugar de Sax, perto de Alicante, também em Espanha, beatos Elías e João Bautista Carbonell Mollá, presbíteros e mártires, que, sendo irmãos, foram fuzilados na mesma perseguição contra a Igreja (1936).
Beata María Antonina Kratochwil, religiosa mártir
 



 
Na cidade de Stanislanòw, de Polónia, beata María Antonina Kratochwil, virgem, da Congregação das Irmãs das Escolas de Nossa Senhora e mártir, que, durante a guerra mundial, foi encarcerada por sua fé e morreu por causa das torturas suportadas por Cristo (1942).



San Beregiso Abate di Andage
Beato Francesco Carceller Scolopio, martire
Beato Giovanni Beyzym Sacerdote gesuita
Na Recia, santo Ursicino, bispo de Chur (Coira) e primeiro abade do mosteiro de Disentis, que ele próprio  havia fundado (s. VIII).

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

OUTUBRO – Mês do Rosário

NOTA PRÉVIA:

Transcrevo directamente do e-mail recebido através de www.es.catholic.net/santoral, de hoje, o texto que ali é inserido a propósito do Mês do Rosário, que é celebrado agora em Outubro em toda a Igreja Católica. Não faço tradução, primeiro, porque só agora, são 23,50 h é que o li, e segundo, porque penso que ele é compreensível pelos meus leitores eventuais. Os meus cumprimentos. António Fonseca

 

Octubre: Mes del Rosario
La Iglesia ha dedicado un mes, el de Octubre, para honrar a María con el rezo del Santo Rosario
Autor: Tere Fernández | Fuente: Catholic.net

Origen e historia de esta devoción:
En la antigüedad, los romanos y los griegos solían coronar con rosas a las estatuas que representaban a sus dioses, como símbolo del ofrecimiento de sus corazones. La palabra “rosario” significa "corona de rosas".
Siguiendo esta tradición, las mujeres cristianas que eran llevadas al martirio por los romanos, marchaban por el Coliseo vestidas con sus ropas más vistosas y con sus cabezas adornadas de coronas de rosas, como símbolo de alegría y de la entrega de sus corazones al ir al encuentro de Dios. Por la noche, los cristianos recogían sus coronas y por cada rosa, recitaban una oración o un salmo por el eterno descanso del alma de las mártires.
La Iglesia recomendó entonces rezar el rosario, el cual consistía en recitar los 150 salmos de David, pues era considerada una oración sumamente agradable a Dios y fuente de innumerables gracias para aquellos que la rezaran. Sin embargo, esta recomendación sólo la seguían las personas cultas y letradas pero no la mayoría de los cristianos. Por esto, la Iglesia sugirió que aquellos que no supieran leer, suplantaran los 150 salmos por 150 Avemarías, divididas en quince decenas. A este “rosario corto” se le llamó “el salterio de la Virgen”.
Cuenta la Historia que un día, a finales del siglo XII, Santo Domingo de Guzmán quien sufría mucho al ver que la gravedad de los pecados de la gente estaba impidiendo la conversión de los albigenses, decidió ir al bosque a rezar. Estuvo en oración tres días y tres noches haciendo penitencia y flagelándose hasta perder el sentido. En este momento, se le apareció la Virgen con tres ángeles y le dijo que la mejor arma para convertir a las almas duras no era la flagelación, sino el rezo de su salterio.
Santo Domingo se dirigió en ese mismo momento a la catedral de Toulouse, sonaron las campanas y la gente se reunió para escucharlo. Cuando iba a empezar a hablar, se soltó una tormenta con rayos y viento muy fuerte que hizo que la gente se asustara. Todos los presentes pudieron ver que la imagen de la Virgen que estaba en la catedral alzaba tres veces los brazos hacia el Cielo. Santo Domingo empezó a rezar el salterio de la Virgen y la tormenta se terminó.
En otra ocasión, Santo Domingo tenía que dar un sermón en la Iglesia de Notre Dame en París con motivo de la fiesta de San Juan y, antes de hacerlo, rezó el Rosario. La Virgen se le apareció y le dijo que su sermón estaba bien, pero que mejor lo cambiara y le entregó un libro con imágenes, en el cual le explicaba lo mucho que gustaba a Dios el rosario de Avemarías porque le recordaba ciento cincuenta veces el momento en que la humanidad, representada por María, había aceptado a su Hijo como Salvador.
Santo Domingo cambió su homilía y habló de la devoción del Rosario y la gente comenzó a rezarlo con devoción, a vivir cristianamente y a dejar atrás sus malos hábitos.
Santo Domingo murió en 1221, después de una vida en la que se dedicó a predicar y hacer popular la devoción del Rosario entre las gentes de todas las clases sociales para el sufragio de las almas del Purgatorio, para el triunfo sobre el mal y prosperidad de la Santa Madre de la Iglesia.
El rezo del Rosario mantuvo su fervor por cien años después de la muerte de Santo Domingo y empezó a ser olvidado.
En 1349, hubo en Europa una terrible epidemia de peste a la que se le llamó ¨la muerte negra” en la que murieron muchísimas personas.
Fue entonces cuando el fraile Alan de la Roche, superior de los dominicos en la misma provincia de Francia donde había comenzado la devoción al Rosario, tuvo una aparición, en la cual Jesús, la Virgen y Santo Domingo le pidieron que reviviera la antigua costumbre del rezo del Santo Rosario. El Padre Alan comenzó esta labor de propagación junto con todos los frailes dominicos en 1460. Ellos le dieron la forma que tiene actualmente, con la aprobación eclesiástica. A partir de entonces, esta devoción se extendió en toda la Iglesia.
¿Cuándo se instituyó formalmente esta fiesta?
El 7 de octubre de 1571 se llevó a cabo la batalla naval de Lepanto en la cual los cristianos vencieron a los turcos. Los cristianos sabían que si perdían esta batalla su religión podía peligrar y por esta razón confiaron en la ayuda de Dios, a través de la intercesión de la Santísima Virgen. El Papa San Pío V pidió a los cristianos rezar el rosario por la flota. En Roma estaba el Papa despachando asuntos cuando de pronto se levantó y anunció que sabía que la flota cristiana había sido victoriosa. Ordenó el toque de campanas y una procesión. Días más tarde llegaron los mensajeros con la noticia oficial del triunfo cristiano. Posteriormente, instituyó la fiesta de Nuestra Señora de las Victorias el 7 de octubre.
Un año más tarde, Gregorio XIII cambió el nombre de la fiesta por el de Nuestra Señora del Rosario y determinó que se celebrase el primer domingo de Octubre (día en que se había ganado la batalla). Actualmente se celebra la fiesta del Rosario el 7 de Octubre y algunos dominicos siguen celebrándola el primer domingo del mes.
La fuerza del Rosario
A lo largo de la historia se ha visto como el rezo del Santo Rosario pone al demonio fuera de la ruta del hombre y de la Iglesia. Llena de bendiciones a quienes lo rezan con devoción. Nuestra Madre del Cielo ha seguido promoviéndolo, principalmente en sus apariciones a los pastorcillos de Fátima.
El Rosario es una verdadera fuente de gracias. María es medianera de las gracias de Dios. Dios ha querido que muchas gracias nos lleguen por su conducto, ya que fue por ella que nos llegó la salvación.
Todo cristiano puede rezar el Rosario. Es una oración muy completa, ya que requiere del empleo simultáneo de tres potencias de la persona: física, vocal y espiritual. Las cuentas favorecen la concentración de la mente.
Rezar el Rosario es como llevar diez flores a María en cada misterio. Es una manera de repetirle muchas veces lo mucho que la queremos. El amor y la piedad no se cansan nunca de repetir con frecuencia las mismas palabras, porque siempre contienen algo nuevo. Si lo rezamos todos los días, la Virgen nos llenará de gracias y nos ayudará a llegar al Cielo. María intercede por nosotros sus hijos y no nos deja de premiar con su ayuda. Al rezarlo, recordamos con la mente y el corazón los misterios de la vida de Jesús y los misterios de la conducta admirable de María: los gozosos, los dolorosos, los luminosos y los gloriosos. Nos metemos en las escenas evangélicas: Belén, Nazaret, Jerusalén, el huerto de los Olivos, el Calvario, María al pie de la cruz, Cristo resucitado, el Cielo, todo esto pasa por nuestra mente mientras nuestros labios oran.
Las Letanías
El Rosario no es una oración litúrgica, sino sólo un ejercicio piadoso. Las Letanías forman una parte oficial de la liturgia en cuanto que las invocaciones reciben permiso de la Santa Sede. Se cree que su origen fue, probablemente, antes del siglo XII.
La forma actual en la que las rezamos se adoptó en el santuario mariano de Loreto, en Italia y por eso se llama Letanía lauretana. En 1587, el Papa Sixto V la aprobó para que la rezaran todos los cristianos. Todos los cristianos hemos recurrido a la Virgen en momentos de alegría llamándola “Causa de nuestra alegría”, en momentos de dolor diciéndole “Consoladora de los afligidos”, etc.
Podemos rezar las Letanías con devoción, con amor filial, con gozo de tener una Madre con tantos títulos y perfecciones, recibidos de Dios por su Maternidad divina y por su absoluta fidelidad. Al rezarlas, tendremos la dicha de alabar a María, de invocar su protección y de ser ayudados siempre ya que la Virgen no nos deja desamparados.
Cómo rezar el Rosario
Como se trata de una oración, lo primero que hay que hacer es saludar, persignarnos y ponernos en presencia de Dios y de la Santísima Virgen.
Luego, se enuncian los misterios del día que se van a rezar y comenzamos a meditar en el primero de estos cinco misterios. Durante la oración de cada misterio, trataremos de acompañar a Jesús y a María en aquellos momentos importantes de sus vidas. Aprovechamos de pedirles ayuda para imitar las virtudes y cualidades que ellos tuvieron en esos momentos. Al meditarlos frecuentemente, estas guías pasan a formar parte de nuestra conciencia, de nuestra vida. Podemos ofrecer cada misterio del rosario por una intención en particular y se puede leer una parte del Evangelio que nos hable acerca del misterio que estamos rezando.
Cada misterio consta de un Padrenuestro seguido de diez Avemarías y un Gloria. Usamos nuestro rosario pasando una cuenta en cada Avemaría. Así seguimos hasta terminar con los cinco misterios.
Al terminar de rezar los cinco misterios, se reza la Salve y se termina con las Letanías.
Los Misterios
Los veinte misterios que se rezan nos recuerdan la vida de Jesús y, dependiendo del día, se rezan de la siguiente forma:
LUNES Y SÁBADO
MISTERIOS GOZOSOS
VIRTUD (sugerida)
1. La Anunciación del ángel a la Virgen. La obediencia.
2. La Visita de la Virgen a su prima Isabel. Amor al prójimo.
3. El Nacimiento del Hijo de Dios. Desprendimiento
4. La Presentación del niño Jesús en el templo. Pureza de intención.
5. El Niño Jesús perdido y hallado en el templo Sabiduría en cosas de Dios.
MARTES Y VIERNES
MISTERIOS DOLOROSOS
VIRTUD (sugerida)
1. La Oración de Jesús en el huerto. Verdadero arrepentimiento de los pecados.
2. La flagelación de nuestro Señor Jesucristo. Espíritu de sacrificio
3. La coronación de espinas. Desapego a lo material
4. Jesucristo es cargado con la Cruz. Paciencia por mi cruz.
5. La crucifixión de nuestro Señor Jesucristo. Generosidad
MIERCOLES Y DOMINGOS.
MISTERIOS GLORIOSOS
VIRTUD (sugerida)
1. La Resurrección de Jesucristo. Fe, Esperanza y Caridad
2. La Ascensión del Señor a los Cielos. Deseo de ir al Cielo
3. La venida del Espíritu Santo. Deseo de vivir en Gracia
4. La Asunción de la Virgen a los Cielos. Amor a María
5. La Coronación de la Virgen en los Cielos. Perseverancia
JUEVES.
MISTERIOS LUMINOSOS

1. El Bautismo de Jesús en el Jordán 2 Co 5, 21; . Mt 3, 17.
2. Las bodas de Caná; Jn 2, 1-12.
3. El anuncio del Reino de Dios Mc 1, 15; Mc 2. 3-13; Lc 47-48.
4. La Transfiguración; Lc 9, 35.
5. La Institución de la Eucaristía, expresión sacramental del misterio pascual. Jn13, 1.

Visita nuestro sitio http://rosario.catholic.net del Santo Rosario

Visita también el sitio www.elsantorosario.info en donde entre otras cosas podrás crear tu propio CD de audio del Santo Rosario

Nº 1142 - 1 DE OUTUBRO DE 2010 - SANTOS DE CADA DIA - ETC…


SANTA TERESA DO MENINO JESUS
Teresa del Niño Jesús, Santa
Outubro 1 Simplicidade e perfeição nas coisas pequenas, 
Virgem e Doutora da Igreja


Alençon (França), 1873. A 2 de Janeiro nasceu nessa cidade normanda uma menina; no dia 4 foi baptizada na igreja de Nossa Senhora. É o primeiro encontro misterioso com Jesus. Trata-se da filha mais nova de Luís Martin e de Célia Guérin, par exemplar, cristianíssimo, na verdade heróico no conjunto das suas virtudes sinceras. Com o estilo de fim de século, um pouco fechado, um pouco romântico e um pouco burguês. Ele tinha trabalhado como relojoeiro e joalheiro. Ela dedicara-se a fazer renda. Família modesta, mas remediada. Teresa foi precedida por oito irmãos, dos quais morreram quatro de pouca idade. Ficaram: Maria, Paulina, Leónia e Celina. Em meados de Março foi preciso enviar Teresa e Semallé para que Rosa Taillé a criasse; só voltará ao lar em Abril do ano seguinte. Exigiram, essa demora a fraqueza da menina e a falta de saúde da mãe. Em casa vive-se uma intimidade pronunciada e encantadora. A educação das filhas realiza-se cuidadosamente, aprimoradamente, mas sem mimos. O ambiente é de intensa piedade e de cultura relativa, mas apropriada às condições da família e dos tempos. Com certeza que Teresinha apresenta sintomas de nervosismo exagerado, opor vezes, de preâmbulos de amor muito significativos, e de cabeça atilada e de coração nobilíssimo também. Mas o cuidado dos seus, o esforço dela, mostrado desde muito cedo, e sobretudo a graça de Deus, conseguiram que esses defeitos ficassem completamente vencidos e as qualidades magnificas se orientassem para o bem. Ela poderá afirmar de si mesma com toda a verdade esta frase tremenda: «Desde os três anos não neguei nada a Deus…». É caso de precocidade sobrenatural poucas vezes igualado. A 28 de Agosto de 1877, morreu a senhora Martin. Havia anos que ia suportando uma dolorosa doença cancerosa. A morte foi de santa. Teresinha, de quatro anos e meio, sentiu a comoção própria daqueles dias e daquela situação. Porém, a sua sensibilidade ressentiu-se: durante dez anos sofrerá exageradamente com as impressões minuciosas da vida, aparecerá tímida e chorosa por qualquer coisita que se lhe deparasse. Ao ficarem orfãs, as duas irmãs menores escolheram como mães as maiores. Celina preferiu Maria, e Teresa, Paulina. A influência desta em Teresinha será enorme e indelével, tanto no mundo como depois no Carmelo. Por Novembro daquele ano, a família Martin transferiu-se para Lisieux. Vivia lá um irmão da defunta mãe, com a esposa e as filhas, e assim podiam estar as cinco jovens um pouco à sombra dos respectivos tios e contando mais relações. O pai, Luís, comprou uma casita com jardim, quase nos arredores de Lisieux; os «Buissonnets» (os silvadozinhos). Paragem deliciosa e tranquila, onde se passou a juventude de Teresa até entrar no Carmo. De 1877 a 1888. Vida familiar intensa. Não sendo mimada, será a «rainhazinha» da casa, sobretudo para o pai, com quem passeia e a quem adora. Com a irmã Celina a união é constante. Vivem identificadas em ideias, em gostos e nos pormenores. Também ainda em muita intimidade com a prima Maria Guérin. Com Paulina…. nem é preciso insistir. Algumas  viagens se fazem com os tios ou com o pai e irmãs; a Trouville, a Alençon, a Deauville… Em 1879, a primeira confissão. E por 1880, uma visão misteriosa no jardim: um homem como o pai, com o rosto tapado. Profeticamente, anunciava o futuro. Desde Outubro de 1881, começa a frequentar como semi-interna a abadia das beneditinas de Lisieux, para receber instrução mais completa, essa formação geral que as jovens da sua classe média recebiam então. Mas a 2 de Outubro de ano seguinte, Paulina entrava no Carmo. Foi para Teresa segunda orfandade, suprida em parte pelos cuidados da irmã mais velha, Maria. Foi então que surgiu a misteriosa doença. Primeiro, dores contínuas de cabeça; depois, desde 25 de Março de 1883, a virulência do mal: obsessões, ataques violentos, dores e sintomas que ninguém qualifica. Esteve em perigo de morte. Mas a 13 de Maio, Pentecostes nesse ano, realizou-se o prodígio: Nossa Senhora, da estátua que presidia ao seu quarto, sorriu a Teresinha e esta ficou milagrosamente curada. A 8 de Maio de 1884, a primeira comunhão, que recebe no colégio. A sua preparação foi esmeradíssima. E o resultado intimamente impressionante. «Ah! que doce não foi o primeiro beijo de Jesus à minha alma! Foi beijo de amor, sentia o amor em mim, e dizia-lhe também: “Amo-Vos, entrego-me a Vós para sempre…”» Este dia não foi só olhar, mas fusão, já não ficaram dois; Teresa tinha desaparecido, «como a gota de água que se perde no oceano». Quando, a 14 de Junho do mesmo ano, recebe a confirmação das mãos do bispo de Bayeux, a sua comunhão com o Espírito Santo foi tão fervorosa como tinha sido com o Verbo encarnado. Em 1885 e 1886 sofre longo período de escrúpulos, que lhe dão maturidade ao espírito. Maria é o seu apoio. Mas esta entra também em Outubro no Carmelo. E então os seus irmãozinhos do céu, por ela invocados, obtêm-lhe a paz. Mais ainda: a 25 de Dezembro desse ano de 1886 recebe a graça, a que chama de conversão: a sua excessiva sensibilidade fica num instante dominada. para sempre viverá, sob este aspecto, na mais equilibrada normalidade. Mais graças. Em Julho de 87, diante duma imagem do Crucifixo, desperta-se na sua alma o desejo de salvar as dos irmãos, os homens. Esta sede não fará senão crescer com o andar dos anos. Com ela morrerá abraçada. E agora do céu sacia-se com uma chuva de conversões maravilhosas. O primeiro por quem se interessa é o criminoso Pranciné, que morrerá no cadafalso beijando o Crucifixo. O Carmo. Desde os dois anos começou a sentir a chamada dele. Mas agora torna-se instante. É lá – enclausurada, contemplativa – como sente que Deus lhe pede que seja missionária, Lhe ganhe almas, viva no Carmelo Teresiano o ideal da madre Teresa, como ninguém depois dela o tinha realizado. «Vim para salvar almas e sobretudo a fim de rogar pelos sacerdotes». Mas tinha então quinze anos! As dificuldades não se fizeram esperar. Heroicamente, dispôs-se a vencê-las. A 29 de Maio de 1887 pede licença ao pai, que emocionado a concede. Não pôde todavia entrar antes de 9 de Abril de 1888. Os superiores eclesiásticos resistiam, a tão grande juventude. Viagens a Bayeux, a Roma… Porque, de 4 de Novembro a 2 de Dezembro irá, com o pai e Celina, em peregrinação a Roma, a fim de pedir ao Papa a desejada licença. No dia 20 foi a audiência papal. Havia a proibição de os presentes dizerem fosse o que fosse ao Papa, mas ela fala, insiste, até que a arrancam dos pés de Leão XIII. Este só pudera deixar escorregar para ela algumas palavras de alento… Mas o Bispo veio a dar, a 28 de Dezembro, a desejada autorização. Contudo, até ao Abril seguinte não foi recebida na «arca santa».
Nove anos no Carmo de Lisieux. Depois… o céu. As datas dos actos oficiais da sua vida monástica são as seguintes: entrada como postulante a 2 de Abril de 1888. Tomada de hábito a 10 de Janeiro de 1889: e note-se que nessa manhã inesperadamente nevou, porque a Esposa teve esse capricho e o Esposo, delicadamente, atendeu-lho. A 8 de Setembro de 1890, profissão (atrasaram-lha vários meses, não se sabe bem porquê, talvez por causa dos poucos anos). A 24 de Setembro do mesmo mês, tomada do véu preto. O Carmelo de Lisieux era no conjunto, por aqueles tempos, medíocre, nada mais. Nem relaxado, nem, por outro lado, modelo de fervor. Vivia ainda uma das fundadoras , a madre Genoveva de Santa Teresa, alma santa, mas já posta de parte. Era prioresa a madre Maria de Gonzaga, mulher sem relevo e vulgar, susceptível, invejosa, autoritária e mutável. Mas não exageremos. Tudo isso num tom como costuma acontecer com frequência em muitas pessoas, ao mesmo tempo virtuosas. Teresinha foi tratada com certa severidade. E foi bom; para doutro modo ela não vir a ser a menina bonita da comunidade. Nos últimos anos da santa, soube estimá-la e até depositava nela confiança, o que não há-de admirar-nos, dada a delicadíssima caridade da irmãzinha. À Teresinha atingiu-a um pouco – sem ser pessoalmente contra ela – a animosidade que um grupo de religiosas (as da madre Gonzaga) mantinha contra as irmãs Martin, que, devido às suas qualidades estupendas, começaram a ter peso na vida comunitária.
A vida externa de Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, no convento, resume-se em poucas linhas: Observância perfeita e amorosa das regras e constituições da Ordem. Generosidade até aos mínimos pormenores na obediência e na caridade com as suas companheiras. Pobreza delicada e minuciosa. Sorriso nos lábios sempre. Alegria no recreio. Igualdade de trato com todas. Estão lá três das suas irmãs de sangue (Célia entrará em Setembro de 1894). Mas Teresinha não concederá nem o mínimo à sua natureza. E as irmãs dela chegarão quase a espantar-se com o que nela parece indiferença. Mais ainda: quando a sua «mãezinha» Paulina, na religião Inês de Jesus, era prioresa, (1893-1896), foi Teresa a religiosa que menos gozou do trato e conversação com a mesma. Pouco depois da entrada de Teresinha no mosteiro, começa a doença no uso das faculdades mentais do pai, tão amado. Morrerá a 29 de Julho de 1894, entre os cunhados e atendido por Celina, que ficou sempre com ele. Todos esses anos sofreu Teresa terrivelmente com as diversas alternativas. A missão profética, recebida na sua infância, cumpria-se agora com imensa dor. Quando, em Fevereiro de 1893, foi eleita prioresa sua irmã Inês, esta nomeou mestra de noviças a madre Gonzaga, mas deu-lhe como ajudante sor Teresinha. E quando, em Março de 1896, volta a madre Gonzaga a ser prioresa, conservando o cargo de mestre ao mesmo tempo, continuou a servir-se da santa do mesmo modo. Até lhe confiou na prática o noviciado. Foi assim, sem título, mestra efectiva das noviças até morrer. Neste cargo delicado deu mostras de prudência extraordinária e sobrenatural. Pouco mais pode acrescentar-se, não sendo sobre a doença e a morte. A 2 e 3 de Abril de 1896, as primeiras hemoptises denunciaram a tuberculose pulmonar. Esta avançará pouco a pouco, até lhe tirar a vida a 30 de Setembro do ano seguinte. Mas estes dados não poderiam contar-se, pouco mais ou menos, doutras muitas religiosas fervorosas que há por aí? Porque é santa, Teresinha de Lisieux? Santa! A mais santa dos tempos modernos, e talvez de toda a história da cristandade. Santa que provocou um «furacão de glória» como nenhuma outra. A dos milagres e conversões sem número. A dos milhões de exemplares da sua autobiografia, traduzida para dezenas de línguas, o livro mais lido e multiplicado no século actual… É mistério do sobrenatural. Mas esta monjinha foi enviada por Deus ao mundo, trazendo nas mãos uma mensagem do céu. Assim, por este meio, tão humanamente humilde. São… coisas de Deus! Essa mensagem entregou-no-la ela numa das páginas simples, literalmente despretensiosas; uns cadernos que a madre Inês de Jesus e a madre Maria de Gonzaga lhe mandaram escrever, e algumas cartas, sobretudo uma de Setembro de 1896, a sua irmã Maria do Sagrado Coração. Também alguns ditos recolhidos pelas que a rodeavam. E umas tantas poesias para os recreios e festas das religiosas. Tudo isso feito vida, na sua vida, encarnação da sua própria mensagem, o idealismo puro desta mesma, feita realidade transparente e maravilhosa. Resumi-la já aqui é de enorme dificuldade. Mensagem de amor… Na referida carta de Setembro, Teresinha traçou, numas páginas sublimes, a sua chamativa aspiração de amor, alma da sua vida. Pela sua vocação de carmelita, sente-se ela esposa de Jesus Cristo e mãe das almas. Mas isto explicita-se nela por uma multidão de vocações que lhe queima  a alma: vocação de guerreiro por Cristo, de sacerdote, de apóstolo, de doutor, de mártir… Era impossível viver externamente tudo. Mas os capítulos 12 e 13 da primeira Carta aos Coríntios deram-lhe a solução.
Por fim encontrei o descanso. Analisando o Corpo místico da Santa Igreja, não me via incluída em nenhum dos membros citados por S. Paulo, ou antes, pretendia reconhecer-me em todos. A caridade deu-me a chave da minha vocação. Entendia eu que, se a Igreja possui um corpo composto de diferentes membros, não podia faltar-lhe o mais necessário, o mais excelente de todos os órgãos: pensava que ele tinha um coração e que este coração ardia em chamas de amor. Via claro que só o amor põe em movimento os seus membros, porque, se o amor se apagasse, os apóstolos não anunciariam o Evangelho, os mártires recusariam derramar o sangue… Compreendi que o amor abarca todas as vocações, que o amor é tudo, que o amor transcende todos os tempos e lugares, porque é eterno.  Então delirante de gozo, exclamei: A minha vocação é o amor. Sim; encontrei o meu lugar no seio da Igreja, e este lugar, ó meu Deus!, é o que Vós me assinalastes: no coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor… Assim serão realizados os meus sonhos». O amor! A esse amor, a essa caridade misericordiosa do Senhor, tinha-se consagrado como vítima. Foi a 9 de Junho de 1895. Verdadeira inspiração: consagrar-se não precisamente à justiça, como outras almas fizeram, mas ao amor… Poucos dias mais tarde – a 14 de Junho –, ao fazer a Via Sacra no coro, sentiu a alma ferida, abrasada, submergiu totalmente no amor. Foi graça mística de valor inestimável. Mas esta vocação viveu-a Teresa segundo uma fórmula que ela tornou universalmente famosa: a da infância espiritual. O segredo é antigo como o Evangelho. Mas é, afinal, o de todos. Reconhecermos-nos como crianças diante de Deus, nosso Pai. E, portanto, sermos humílimos, simples, e confiarmos sem limites na sua bondade e misericórdias infinitas. essa infância espiritual é a pobreza de espírito da Sagrada Escritura; é a doutrina dos nadas de S. João da Cruz. No Evangelho e em S. João da Cruzseu pai e mestre preferido – bebeu ela em torrentes a sua doutrina de amor e da humildade perfeita, doutrina que ofereceu com a sua graça pessoal ao nosso tempo. Este reconheceu justamente nela a quinta-essência da perfeição cristã, na sua mais pura e requintada simplicidade. Sem acidentalísmos, nem coisas extraordinárias, nem qualquer coisa de esquisito. Só o substancialmente sobrenatural, puro e isolado, com toda a sua beleza e enorme força vital. E os nossos tempos, atormentados e em angústia, impressionaram-se profundamente diante desse trago de ar são, de confiança e de amor, que lhes vinha de Lisieux… Teresinha recebeu essa missão. E viveu-a na sua vida. A entrega de amor fê-la vítima do amor. O cenário externo será maravilhosamente simples, humilde, desconhecido, nazaretano: um pobre mosteiro carmelita sem relevo especial. Aí será ela uma religiosinha perfeita, ideal, que por amor puríssimo de Deus tornará todas as suas acções simples, mas assim maravilhosamente valorosas. Sofrerá sempre muito, porque a sua rica sensibilidade de alma e de corpo a tornou apta para sofrer.  Apesar disso, os últimos anos serão terríveis de dor, sempre a envolvê-la. Tinha de sofrer para tornar fecunda a sua mensagem. Tinha de morrer o grão, para dar muito fruto. Tinha ela de ser co-redentora de milhares e milhares de almas. A tuberculose apareceu em Abril, tudo invadiu. Sofreu ela caladamente quando pôde. Chegou nos últimos meses ao maior extremo. Tudo estava ferido: pulmões e intestinos. As curas de pontas de fogo, a sede abrasadora («Quando bebo água é como se vertessem fogo sobre fogo!»), a febre asfixiante… A consumação chegou ao termo de os ossos perfurarem a pele chagada. O tratamento… de então… e a prioresa foi nele bastante parca, não, claro, por má intenção, mas por critério míope. Para mais, a seguir às primeiras hemoptises, a sua alma viu-se submergida numa prova mística atroz: desapareceu dela todo o conforto da fé e surgiu avassalador o contrário… Foram dezoito meses (até morrer) de verdadeiro martírio. A santa da confiança sem medida, sentia-se como se esta não existisse. Embora sem os efeitos consoladores, a sua fé e a sua confiança foram cada dia maiores e mais esforçadas. Na sua angústia, o sorriso florescia-lhe no rosto. E a intenção apostólica de tal prova animava-a a sofrer. As páginas em que ela descreve o seu tormento, são realmente impressionantes. E também a finalidade heróica dele, como se expressa: «Mas, Senhor, a vossa filha compreendeu a vossa divina luz, ela pede-Vos perdão pelos seus irmãos, ela aceita comer, durante todo o o longo tempo que desejeis, o pão da dor, e não quer levantar-se desta mesa cheia de amargura, onde comem os pobres pecadores, antes do dia que Vós destinastes… Ó Jesus!, se é necessário que a mesa manchada por eles seja purificada por uma alma que Vos ame, eu quero comer sozinha o pão da prova, até que Vos agrade introduzir-me no Vosso reino luminoso. A graça única que Vos peço é a de não ofender-Vos nunca». Assim… desfeita, crucificada no corpo e na alma, mas transbordando de amor e de paz – encontrou-a a morte. A alma vivia e comungava o mistério da Santa Face, a sua devoção predilecta. Abria-se profeticamente aos imenso horizontes da fecunda missão futura. «Eu não dei a Deus senão amor. Ele devolver-me-á amor. Depois da minha morte, farei cair uma chuva de rosas». «Amar, ser amada, e voltar à terra para fazer amar o Amor». «Pressinto que a minha missão vai começar: a missão de fazer amar a Deus como eu O amo, ensinar o meu caminhozinho às almas». «Quero passar o meu céu fazendo bem na terra…» Deste modo até ao fim. Na encosta do Calvário, ela – que referindo-se ao salmo 22, tinha dito «Ali estava toda a a minha alma!» – tornava a correr agora o seu caminho de infância espiritual, da confiança e do total abandono… A 29 de Setembro pôde exclamar: «Tudo disse… Tudo está cumprido. Só conta o amor». O dia 30 foi de prolongada agonia. «Não me explico como posso sofrer tanto, a não ser pelo meu ardente desejo de salvar almas…» «Não, não me arrependo de me ter entregado ao Amor…» A Virgem do sorriso velava junto da sua filhinha. Quando e quão delicadamente não tinha ela amado a Maria! Agora olhava para ela com ansiedade especial... Às 7 horas e poucos minutos da tarde, as últimas palavras: «Oh!… amo-o. Deus meu… amo-Vos!» Em seguida um êxtase  maravilhoso, celestial… Durou pouco mais de um credo. O último impulso dava-o o Amor! Depois, a publicação dos seus escritos. A chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o género. A beatificação em 1923, a canonização em 1925 e o padroado sobre todas as missões em 1927, actos de Pio XI, foram o início da sua apoteose universal! Finalmente, a 19 de Outubro de 1997, o papa João Paulo II proclamou Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face doutora da Igreja. www.jesuitas.pt. do livro SANTOS DE CADA DIA. Ver também  www.santiebeati.it, www.es.catholic.net/santoral. Se queres saber mais da vida de Santa Teresa do Menino Jesus em corazones.org encontrarás um sitio formoso para seguir consultando. Consulta também Una mujer ¿Pode ser o coração da Igreja? Teresa del Niño Jesús, Santa Luis y Célia, pais de Santa Teresinha.
D:\Users\antonio fonseca\Videos\Santa_Teresinha\pptview.exe
Romano
Romano "el Melódico", Santo
Poeta litúrgico
Martirológio Romano: Em Constantinopla, santo Romano, diácono, que foi apelidado Melódico por sua sublime perícia artística em compor hinos eclesiásticos em honra do Senhor e dos santos (c. 500).
Etimologia: Romano = pertencente a Roma. Vem da língua latina.
São Romano é chamado “O Melódico" porque nos deixou rimas belíssimas para o canto em língua grego-bizantina. Se o considera o mais original e notável dos escritores de hinos greco-bizantinos. Era judeu, convertido ao cristianismo. Sua santidade sobre a terra, transcorre assim, melodiosamente, ainda antes de entrar no coro celestial dos Santos. Mas se bem que o material poético deixado por São Romano Melódico é imponente, os dados sobre sua vida são escassíssimos. Se sabe que nasceu em fins do século V na cidade de Emesa, na Síria. Foi diácono, depois coadjutor em Beirute, na igreja da Ressurreição. Trasladado a Constantinopla, em tempos do Imperador Anastácio, se retirou para a Igreja da Mãe de Deus. Morreu, pouco depois, em 555. Se conta que na véspera de um Natal, lhe apareceu a Santíssima Virgem, entregando-lhe uma canção, e convidou-o a cantá-la. Na manhã seguinte, dia de Natal, Romano, desde o púlpito da igreja, em lugar de pregar, começou a cantar. Cantou, inspirado e santo, seu primeiro hino litúrgico, que começa com estas palavras: "Hoje da Virgem - nasce o Super consubstancial - e a terra oferece ao Inacessível. - os anjos com os pastores - proclamam sua glória. - O Maior dos Astros - há nascido para nós o novo Infante - Deus de eterno ".
A este hino se seguiram muitos mais. Se diz que Romano compôs milhares. Os estudiosos lhe reconhecem oitenta, que não é pouco.
Seus hinos são vívidos, inspirados, dramáticos, mas talvez muito longos e demasiado elaborados para os gostos modernos. Romano deu-lhes a clássica forma dos hinos conhecidos como os
kontakion.
Santo Romano
o Melódico está considerado como o poeta litúrgico bizantino mais importante. Famoso em seu tempo, hoje é conhecido somente entre os eruditos. Entre suas obras, além daquela do Natal, se encontra o Hino da Apresentação no Templo, o da Negação de Pedro, o de María ao Pé da Cruz, o da Ressurreição, o do Juízo Final, etc.
Luis Maria Monti, Beato
Outubro 1 Laico Fundador,
Luis Maria Monti, Beato
Luis Maria Monti, Beato
Fundador dos Filhos de María Imaculada
Martirológio Romano: Em Saronno, perto de Varese, na Lombardia, de Itália, beato Luis María Monti, religioso, que, apesar de manter sua condição laical, instituiu os Filhos de María Imaculada, congregação que dirigiu com espírito de caridade para com os pobres e os necessitados, ocupando-se especialmente dos enfermos e órfãos, e trabalhando em favor da formação dos jovens (1900).
Etimologia: Luis = aquele que é famoso no combate, vem do germânico
Data de beatificação: Foi beatificado por S.S. João Paulo II em 9 de Novembro de 2003.
Corría el siglo XIX y el agnosticismo cundía entre las gentes. Fue entonces cuando el Espíritu Santo inspiró a varios hombres y mujeres excepcionales, enriquecidos con el carisma de la “asistencia” y de la “acogida”, para que el amor al prójimo convenciese al hombre escéptico y positivista a creer en Dios-amor.
El Padre Luigi Monti, beato de la caridad, pasó a engrosar las filas de fieles sumidos en el Espíritu Santo. Dio fe del amor al prójimo bajo la insignia de la Inmaculada: la Mujer que nó conoció el pecado, símbolo de la liberación de todos los males.
Luigi Monti, religioso laico, a quien sus discípulos veneraban llamándole “padre” debido a su irrebatible paternidad espiritual, nació en Bovisio, el 24 de julio de 1825, el octavo de una familia con once hijos. Huérfano de padre a los 12 años, se hizo carpintero para ayudar a su madre y a sus hermanos pequeños. Joven apasionado, reunió en su taller a muchos artesanos de su edad así como a campesinos para dar vida a un oratorio vespertino. El grupo se denominó la Compañía del Sagrado Corazón de Jesús, pero el pueblo de Bovisio no tardó en apodarlo “La Compañía de los Hermanos”.
Dicha compañía se caracterizaba por la austeridad de vida, la dedicación al enfermo y al pobre, por el tesón para evangelizar a los que se hallaban alejados del camino. Luigi capitaneaba el grupo. En 1846, a los 21 años de edad, se consagró a Dios y emitió votos de castidad y obediencia en manos de su padre espiritual. Fue un fiel laico consagrado a la Iglesia de Dios, sin convento y sin hábito. Sin embargo, no todo el mundo supo acoger el don que el Espíritu había infundido en él De hecho, algunas personas del pueblo junto al párroco, se opusieron de forma rastrera e implacable, lo cual desembocó en una denuncia calumniosa en la que se le acusaba de conspiración politica contra la autoridad austríaca de ocupación. En 1851, Luigi Monti y sus compañeros fueron encarcelados en Desio (Milán) y fueron puestos en libertad gracias a un proceso verbal que, sin embargo, no se celebró hasta pasados 72 días de cárcel.
Dócil con su padre espiritual, el sacerdote Luigi Dossi, entró con él en la congregación de los “Hijos de María Inmaculada” que el beato Ludóvico Pavoni había fundado hacía cinco años. Se quedó seis años de novicio. Este tiempo supuso para Luigi Monti un periodo de transición, en el que se enamoró de las constituciones de Pavoni, se ejercitó como educador y aprendió la teoría y la práctica de la profesión de enfermero que puso al servicio de la comunidad y de los afectados por el cólera durante la epidemia de 1885, encerrándose voluntariamente en la leprosería local.
A los 32 años, Luigi Monti todavía estaba buscando la realización concreta de su vocación. En una carta con fecha de 1896, cuatro años antes de fallecer, evocó la noche del espíritu, vivida en este periodo:
“Transcurría horas ante Jesús Sacramentado. Y, sin embargo, eran horas sin pizca de rocío celestial. Mi corazón permanecía árido, frío, insensible.
Estaba a punto de abandonarlo todo cuando, de repente mientras me hallaba en mi celda, y sentí una voz en mi fuero interno, clara y comprensible, que me decía: “Luigi, dirígete al sagrario de la iglesia y expónle tus tribulaciones de nuevo a Jesús Sacramentado”.
Así que haciendo caso de la inspiración, me voy para allá, me arrodillo y al cabo de poco !maravilla! veo a dos personajes con forma humana. Los conozco. Son Jesús y su Madre Santísima. Se me acercan y me dicen en voz alta: “Luigi, te queda mucho que sufrir todavía, te quedan luchas mayores que librar. Sé fuerte. Saldrás vencedor de todo. Nuestra ayuda poderosa no te faltará nunca. Sigue el camino que empezaste”. Sí, dieron, y desaparecieron.
Inspirado en el testimonio de caridad de la santa Crocifissa Di Rosa, el sacerdote Luigi Dossi planteó a Monti la idea de crear una “Congregación para el servicio de los enfermos” en Roma. Luigi Monti aceptó y sugirió llamarla “Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción”. Varios amigos suyos de la época de la “Compañía” compartieron dicha idea y, además, se sumó un joven enfermero experto y muy apasionado, llamado Cipriano Pezzini.
Una fundación en la Roma de Pío IX no era cosa sencilla y menos todavía en uno de los hospitales más famosos de Europa, el hospital de Santo Spirito. Mientras tanto, los capellanes capuchinos, en el seno de dicho hospital iniciaron una asociación de terceros de San Francisco para la asistencia corporal a los enfermos.
Cuando Luigi Monti llegó a Roma, en 1858, halló una realidad distinta a la que se imaginaban tanto él como su amigo Pezzini, quien le precedió para entablar las negociaciones que eran menester con el Comendador, máxima autoridad del hospital.
Comprendió que Dios, en ese momento, lo quería sencillamente como el “Hermano Luigi de Milán”, enfermero del hospital Santo Spirito. De manera que solicitó humildemente formar parte del grupo organizado de los PP. Capuchinos. Al principio, se encargó de todos los servicios reservados en la actualidad al personal sanitario asistente, y posteriormente la tarea de flebotomiano, tal y como consta en el diploma que le concedió la Università La Sapienza di Roma.
En 1877, por designación unánime de sus congregantes, Pío IX le encomendó capitanear “su propia” Congregación y así siguió hasta su muerte.
Pío IX prefirió desde un primer momento la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción tanto por su gran anhelo de ver bien asistidos a los enfermos de los hospitales romanos como por el hecho de que llevaba el nombre de la Inmaculada.
Convertido en Superior general, Luigi Monti preparó para la Congregación un código de vida que reflejaba las experiencias para las que el Espíritu de Dios le había conducido. Y la comunidad de Santo Spirito, gracias al ánimo que infundió, vivió la “apostolica vivendi forma” de los Hijos de la Inmaculada Concepción. Los Hermanos nutriéndose con la Eucaristía y la meditación del privilegio de la “Completamente Pura”, se dedicaron a la asistencia de forma heroica. En los hospicios en masa por epidemias de malaria, de tifus o tras episodios bélicos, los Hermanos no dudaban en prestar su propio colchón. Se declaraban todos ellos dispuestos a asistir a los enfermos de todas las formas de enfermedad, se les enviase a donde se les enviase. Luigi Monti constituyó otras pequeñas comunidades en la zona norte de la región del Lacio, en donde él mismo había trabajado anteriormente brindando servicios médicos de todo tipo asó como en calidad de enfermero itinerante por los caseríos desperdigados en el campo de Orte, en la provincia de Viterbo.
En 1882, recibió en Santo Spirito la visita de un monje cartujo que declaró haber recibido de la Virgen Inmaculada la inspiración para presentarse ante él. Venía de Desio. El cartujo le presentó un caso límite: se trataba de cuatro sobrinillos suyos, huérfanos de padre y madre. Era una señal del Espíritu de Dios y Luigi Monti amplió su obra asistencial a los menores totalmente huérfanos. Para ellos inauguró una casa de acogida en Saronno. Su principio pedagógico básico se basaba en la paternidad del educador. La comunidad de los religiosos acoge al huérfano como en familia, para “vivir juntos el día”, para crear juntos las perspectivas de inserción en la sociedad con una formación humana y cristiana que sea la base para todas las vocaciones: a la vida civil, a la familia y al estado de consagración especial.
Luigi Monti, laico consagrado, concibió la comunidad de los “Hermanos” no sacerdotes y sacerdotes con igualdad de derechos y de deberes, en la que se elegía como superior al hermano más idóneo. La muerte le halló en Saronno, exánime, casi ciego, con 75 años de edad en 1900. Su proyecto no había recibido todavía la aprobación eclesiástica. La obtuvo en 1904 de Pío X quién aprobó el nuevo modelo de comunidad previsto por el fundador, concediendo el sacerdocio ministerial como complemento esencial para desempeñar una misión apostólica dirigida a todos los hombres, tanto en el servicio de los enfermos como en la acogida de la juventud marginada.
En 1941, el beato Ildefonso Schuster, arzobispo de Milán, inauguró el proceso informativo que se prolongó hasta 1951.
En el año 2001, la Congregación para las Causas de los Santos promulgó el decreto sobre el heroísmo de las virtudes, y en el año 2003 se redactó el decreto que define milagrosa la curación acontecida en 1961 en Bosa (Cerdeña) del campesino Giovanni Luigi Iecle.
Hoy en día, la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción, esparcida por todo el mundo, sigue plasmando en las obras de caridad el carisma de acogida paternal y de asistencia llevada a cabo con profesionalidad y entrega total por su fundador, Luigi Monti. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003.
El 1 de octubre recordamos su ingreso al reino del Señor; S.S. Juan Pablo II decretó que la fiesta liturgica se celebrara el 22 de septiembre.
com os presbíteros beatos Roberto Wilcox, Cristóbal Buxton e ainda o
beato Roberto Widmerpool Santo, e beatos companheiros mártires

Outubro 1 Mártires em Inglaterra,
Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, y beatos compañeros mártires
Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, e beatos companheiros mártires
Mártires
Martirológio Romano: Em Canterbury, em Inglaterra, santo Geraldo Edwards, presbítero e mártir, no qual foi ordenado em França e, ao regressar a sua pátria, na perseguição durante o reinado de Isabel I, depois de um longo encarceramento consumou seu martírio no patíbulo. Com ele foram martirizados os presbíteros beatos Roberto Wilcox e Cristóbal Buxton, por sua condição sacerdotal, e o beato Roberto Widmerpool, por ajudar a um sacerdote (1588).
El 1 de octubre se recuerda a los mártires que sufrieron en Londres al desatarse la persecución de julio de 1588, como consecuencia, o mejor dicho represalia, de la alarma provocada por las amenazas de invasión de la española y cristiana Armada Invencible. En octubre de ese año hubo una serie de ejecuciones en las provincias: cuatro católicos fueron martirizados en Canterbury:
San Eduardo Campion (Geraldo Edwards): Nació en 1552 en Ludlow, Shropshire, en el seno de una buena familia.Pasó dos años en el Jesus College, de Oxford. Cuando se hallaba al servicio de Gregory, décimo Lord Dacre de el South, se reconcilió con la Iglesia de laque se había alejado. Fue a estudiar a Reims a donde llegó el el 22 de Febrero de 1586, allí donde tomó el nombre de Campion. Fue ordenado subdiácono en Laon, el 18 de Septiembre, diácono en, el 19 de diciembre del mismo año, y sacerdote a principios del año siguiente, en Cuaresma, siendo adjudicado a la Diócesis de Canterbury. Inmediatamente volvió a Inglaterra, siendo arrestado el 18 de marzo de 1587 en Sittingbourne, siendo encarcelado primero en Newgate y luego en Marshalsea. Murió mártir por no querer renegar de la fe, en 1588.
Beato Roberto Wilcox: nació en Chester en 1558. Hizo sus estudios sacerdotales en Reims, a donde llegó el 12 de agosto de 1583. Recibió la tonsura y las órdenes menores el 23 de septiembre del año siguiente. Fue ordenado subdiácono el 16 de marzo, diácono el 5 o 6 de abril, y sacerdote el 20de abril de 1585, recibiendo todas estas órdenes en Reims. fue enviado a la misión inglesa el 7 de enero de 1586. Empezó a trabajar en Kent; pero ese mismo año fue arrestado y encarcelado en Marshalsea. Condenado a muerte, fue ahorcado, arrastrado y descuartizado en las afueras de Canterbury, en el sitio llamado Oaten Hill.
Cristobal Buxton: nació en Tideswell, Derbyshire. Tuvo como profesor en la escuela al Venerable Nicolás Garlick e hizo sus estudios sacerdotales en Reims y en Roma. Fue ordenado sacerdote en 1586 y ejerció su ministerio durante tres años antes de morir martirizado en Canterbury. Tanto el Beato Cristóbal Buxton, como los beatos Roberto Wilcox y Eduardo Campion, fueron condenados por haber vuelto al reino en calidad de sacerdotes. El Beato Cristóbal era el más joven de los mártires. Los verdugos creyeron que conseguirían amedrentarle obligándole a presenciar el martirio de sus compañeros, pero, cuando le ofrecieron la libertad al precio de la apostasía, Cristóbal replicó que prefiriría morir mil veces antes que aceptar tal proposición. En la prisión de Marshalsea escribió un "Rituale", que se conserva todavía como una reliquia. y
Roberto Widmerpool: el cuarto de los mártires de Canterbury, era un laico. Había nacido en Widmerpool, localidad de Nottinghmshire y había hecho sus estudios en el Gloucester Hall de Oxford, donde obtuvo el título de maestro de escuela. Durante algún tiempo, fue tutor de los hijos del conde de Nortumbría. Se le acusó de haber ayudado a un sacerdote al darle refugio en la casadel conde. Antes de ser ahorcado, el beato dio gracias a Dios por haberle concedido el privilegio de morir por la fe en la misma ciudad que Santo Tomás Becket
Otros tres en diferentes ciudades. En Chichester:
Beato Rodolfo Crockett: fue martirizado en Chichester. Nació en Barton-on-the-Hill, en Cheshire. Hizo sus estudios en el Christ´s College, de Cambridge, y en Gloucester Hall de Oxford. Había ejercido en Anglia del este el cargo de maestro de escuela antes de pasar al colegio de Reims para prepararse para servir a Dios como sacerdote. Fue ordenado en 1586 y martirizado dos años después en Chichester
Beato Eduardo James: nació en Breaston, en Derbyshire. Fue educado en el protestantismo en la escuela de Derby y en St. John´s College de Oxford. Después de su conversión, se trasladó a Reims y más tarde a Roma, donde recibió la ordenación sacerdotal de manos de Goldwell de Saint Asaph. Ejerció su ministerio entre sus ciudadanos durante cinco años antes de ser arrestado junto con el Beato Rodolfo Crockett y conducido a la prisión de Londres. Allí ambos permanecieron más de dos años y medio. Después del fracaso de la Armada Invencible, comparecieron ante el tribunal de Chichester, que decidió hacer con ellos un escarmiento.
Y en Ipswich: el Beato Juan Robinson, nació en Ferrensbery, en el Yorkshire. Cuando quedó viudo, pasó a Reims, donde su hijo Francisco estudiaba también para el sacerdocio. Recibió la ordenación sacerdotal en 1585. Fue arrestado en cuanto puso el pie en tierra inglesa. Después de pasar algún tiempo en la prisión de Clink, en Londres, compareció ante el tribunal, que le condenó a muerte. El día en que llegó a Ipswich la autorización oficial para la ejecución (28 de septiembre de 1588), el beato "se llenó de alegría, regaló todo su dinero al portador de la autorización y cayó de rodillas para dar gracias a Dios".
Bavão de Gante, Santo
Outubro 1 Monge,
Bavón de Gante, Santo
Bavão de Gante, Santo
Monge


Era um senhor da região de Lieja (Bélgica) que sempre vivera de maneira dissoluta. Converteu-se, porém, com a morte da esposa, sob a influência do bispo missionário Santo Amândio, de quem se tornou colaborador e discípulo. Passou os três últimos anos da vida, na qualidade de recluso, no mosteiro de Ganda, que deu mais tarde origem à cidade belga de Gand, pelo ano de 650. www.jesuitas.pt
Bavão, Conde de Hesbaye, nasceu em Bravante, perto de Lieja, no ano 589. Se casou com a filha do conde merovíngio Adilone, com quem teve uma filha de nome Agletrude. Levava uma vida despreocupada, como rico terra tenente. Seu comportamento era totalmente desordenado, seu único objectivo era o de satisfazer seus desejos sem ter em conta a justiça nem a verdade. Quando necessitava dinheiro, vendia seus criados como servos aos terra tenentes vizinhos.
Quando morre sua jovem esposa, Bavão se sente culpado desta desgraça, não sabemos porquê. Ali interrompe sua vida dissoluta e cai preso de uma crise moral, que foi o ponto de partida de sua conversão.
Por então Santo Amândio estava pregando na região de Gante. Bavão, depois de ouvir um de seus sermões, aproximou-se, e por conselho seu, desprendeu-se de todos seus bens, inclusive da propriedade que possuía em Gante, que entregou a Santo Amândio, que construiu ali um mosteiro. Bavão entrou ali como religioso. Tão grandes foram as mortificações que se impôs para purgar seus pecados, que depois de sua morte, o nome da abadia se mudou de São Pedro para São Bavão.
Convertido em discípulo do santo missionário, seguiu-o em suas peregrinações apostólicas. Depois de um certo tempo, encontrando que as austeridades da vida monástica não eram suficientes para satisfazer seus desejos de disciplinar o corpo com o que havia sido tão indulgente, voltou a Gante, onde, com o consentimento de Santo Amândio, construiu uma pequena cela, onde levou uma vida eremítica e ascética até ao momento de sua morte, uns três anos depois, em redor de 659. Foi sepultado no mosteiro de Gantes.
Actualmente suas relíquias se conservam parte na catedral de Gantes e parte na abadia beneditina de Nesle-la-Reposte, lugar onde se refugiaram os monges fugindo da invasão normanda, em redor de 882
. www.es.catholic.net/santoral

Juan de Palafox y Mendoza, Venerable
Juan de Palafox y Mendoza, Venerável
Primeiro Bispo de Puebla (México)
e logo Bispo de Osma (España)
Em Osma, Espanha, Servo de Deus João de Palafox y Mendoza, primeiro bispo de Puebla de los Ángeles e depois bispo de Osma. ( 1659)
Filho natural do marquês de Ariza, o décimo primeiro arcebispo de México nasceu em Fitero em 24 de Junho de 1600. Os primeiros anos de sua vida era conhecido como João Navarro porque Pedro e María Navarro, criados do marquês, o recolheram e adoptaram como seu filho. Aos dez anos de idade, o marquês de Ariza reconheceu a João que tomou os apelidos Palafox e Mendoza.
A temprana edad Don Juan mostró interés por dedicarse a la carrera militar, pero, obedeciendo los deseos de su padre, decidió asistir a las universidades de Salamanca y Alcalá.
Los años que pasó en la universidad fueron buenos en el aspecto académico, pero Don Juan también se entregó a los placeres mundanos. De él se dice que era un caballero galante, aunque nunca traspasó los límites de las conveniencias sociales y evitó el escándalo.
En 1626 el Ministro supremo del rey Felipe IV lo invitó a Madrid para que ahí pudiera emplear mejor todas sus capacidades. Tan pronto llegó a la capital española se le dio el puesto de Fiscalía del Consejo de Guerra y poco después la del Consejo de Indias.
Después de trabajar algún tiempo en la Corte, Don Juan de Palafox decidió seguir la vocación eclesiástica. En 1629 el rey lo nombró capellán y limosnero de María de Austria. Debido a este encargo, viajó a Alemania, Italia, Francia, entre otros países europeos.
A su regreso fue presentado como nuevo obispo de Puebla. La ceremonia de consagración tuvo lugar en Madrid el 27 de diciembre de 1639 y a cargo estuvo el cardenal Agustín Espínola, arzobispo de Toledo.
El obispo de Puebla llegó a México el 24 de junio de 1640 y entró a su diócesis el 22 de julio. No sólo llegó a nuestro país con el título de obispo de Puebla, sino también con el de visitador y Juez de Residencia de los virreyes.
En Puebla uno de sus mayores logros fue la conclusión de la construcción de la catedral. En 1649, tan sólo nueve años después de su llegada, celebró la dedicación del santuario.
Durante su gobierno pastoral se erigió el Colegio de San Pedro y San Pablo y logró que el rey le diera a las nuevas instituciones el título de Real. El obispo dotó al Colegio de San Pablo con una enorme biblioteca, hoy conocida como Palafoxiana. De la misma forma, fundó el convento de religiosas dominicas de Santa Inés, un colegio de niñas huérfanas y formó las ordenanzas del hospital de San Pedro.
En esta época España estaba en guerra con Portugal. Cualquier funcionario del que se sospechara tener simpatías con el enemigo sería removido de su cargo. Don Juan, por encargo del rey, se dedicó a espiar al virrey Don Diego López Pacheco Cabrera y Bobadilla, quien era miembro de una familia portuguesa.
El 12 de noviembre de 1643, después de la muerte de Feliciano de la Vega, el cabildo eclesiástico nombró a Palafox de Mendoza nuevo Arzobispo de México. Tan pronto llegó a la ciudad destituyó al virrey por simpatizar con los portugueses y tomó en sus manos el poder civil convirtiéndose en nuevo gobernante de la Nueva España. Cinco meses duró su gobierno como virrey y como Arzobispo de México, tiempo en el cual estableció doce compañías de milicias, visitó colegios, dio leyes a la Universidad y continuó con las visitas a los tribunales. Renunció a su cargo de virrey y de arzobispo.
Durante su estancia en Puebla, Don Juan de Palafox tuvo muchos problemas con los miembros de la Compañía de Jesús. El obispo llegó a suspender las licencias que tenían los jesuitas para predicar, lo cual provocó un enorme escándalo en toda la Nueva España.
El 6 de febrero de 1648 llegó a Puebla una carta del rey mediante la cual mandaba llamar a Don Juan a Madrid para rendir un informe de sus acciones en nuestro país.
Después de haber sido Arzobispo de México, obispo de Puebla y virrey de la Nueva España, Palafox llegó a Madrid y fue tratado con desprecio por el rey, quien lo nombró obispo de Osma.
El prelado siguió ejerciendo la caridad en el pobre obispado de Osma hasta su muerte el 1 de octubre de 1659.
El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión del Venerable Juan de Palafox, ahora sólo faltaría se señale la fecha para su beatificación.
Un proceso iniciado en 1666
Según recordaron ayer desde la Diócesis, el proceso de beatificación se inició en 1666 y fue interrumpido varias veces a lo largo de los últimos tres siglos y medio. Según Moriones, diversas circunstancias han contribuido a prolongar el caso. Por ejemplo, en 1699 la muerte del entonces Papa, del cardenal ‘ponente’ de la Causa y del obispo de Sevilla, que fungía como su patrocinador.
Por ello la ‘introducción’ del expediente en El Vaticano se atrasó hasta 1726, bajo el pontificado de Benedicto XIII. Luego, diversos episodios históricos como la Revolución Francesa, el exilio de los Papas y la guerra de unidad de Italia interrumpieron el análisis. A pesar de todo la Causa nunca se interrumpió ni tampoco perdieron su validez ninguno de los pasos aportados en el proceso.
El milagro aprobado
El milagro estudiado y aprobado por el Vaticano se refiere a la curación de Lucas Fernández de Pinedo, un sacerdote de 66 años de edad, párroco de Fuentemolinos de la entonces Diócesis de Osma. En noviembre de 1766 el párroco había sido desahuciado por los médicos tras 40 días de lucha contra una probable forma de tuberculosis, incurable en aquella época.
Según relata el postulador de la Causa, el padre Moriones, el cura “había hecho su testamento y recibido los últimos sacramentos y se había despedido de sus parroquianos cuando su sobrino, también sacerdote y vicario parroquial, le trajo una reliquia de Palafox”.
El enfermo la recibió, se encomendó y se quedó dormido mientras los síntomas de la enfermedad que lo tenían insomne desde hacía semanas desaparecieron instantáneamente y, al cabo de cuatro horas, se encontraba perfectamente.
Su médico de Fuentemolinos (Soria), otro de la cercana aldea de Roa y un tercero describieron al tribunal todos los síntomas de un enfermo terminal de tuberculosis. La detallada documentación de esta curación inexplicable respalda el milagro que permite beatificar a Palafox, modelo de político honrado y buen obispo.

• Outros Santos e Beatos
Outubro 1 Completando o santoral deste dia,
Otros Santos y Beatos
Outros Santos e Beatos
São Piatón, presbítero

Em Seclin, na Gália Bélgica, são Piatón, presbítero, que é venerado como evangelizador de Tournai e mártir (século III/IV).

Santos Veríssimo, Máxima e Julia, mártires

Em Lisboa, na Lusitânia, (hoje Portugal) santos Veríssimo, Máxima e Julia, mártires (século III/IV).

São Nicécio, bispo e confessor


Em Tréveris, na Renânia, de Austrásia, são Nicécio, bispo, que, segundo o testemunho de são Gregório de Tours, era forte na pregação, terrível na argumentação, constante no ensino, e sofreu o desterro sob Clotário, rei dos francos (561).

São Wasnulfo, monge

Em Condé-sur-l’Escaut, no Hainaut, de Austrásia, são Wasnulfo, monge, nascido na Escócia (século VII).

Beatos Gaspar Hikojiro e Andrés Yoshida, mártires

Em Nagasaki, no Japão, beatos Gaspar Hikojiro e Andrés Yoshida, mártires, que, sendo catequistas, foram degolados por haver recebido em suas casas a uns sacerdotes (1617).

Beata Florência Caerols Martínez, virgem e mártir
No lugar de Rotglà e Corbera, na região de Valência, em Espanha, beata Florência Caerols Martínez, virgem e mártir, que, em tempo de perseguição contra a fé, alcançou a glória da vida eterna por meio do martírio (1936).

Beato Álvaro Sanjuán Canet, religioso presbítero e mártir







Na cidade de Villena, na mesma região espanhola, beato Álvaro Sanjuán Canet, presbítero da Sociedade Salesiana e mártir, que nessa difícil época, alcançou por seu combate a palma do martírio (1936).

Beato Antonio Rewera, presbítero e mártir







Perto de Munique, na Baviera, de Alemanha, beato Antonio Rewera, presbítero e mártir, que, por sua confissão em favor de Cristo, desde Polónia foi internado no campo de concentração de Dachau, e por meio dos tormentos alcançou a coroa do martírio (1942).



24700 > Santa Teresa di Gesù Bambino (di Lisieux) Vergine e dottore della Chiesa 1 ottobre - Memoria MR

94508 > Sant' Abreha Re d'Etiopia 1 ottobre
92921 > Beato Alvaro Sanjuan Canet Sacerdote salesiano e martire 1 ottobre MR
92962 > Beato Antonio Rewera Sacerdote e martire 1 ottobre MR
72575 > San Bavone di Gand Eremita 1 ottobre MR
94036 > Beato Carmelo Giovanni Perez Rodriguez Suddiacono salesiano, martire 1 ottobre
91764 > Beata Cecilia Eusepi Terziaria servita 1 ottobre
72580 > Beato Diego Botello Martire 1 ottobre
94609 > Beato Domenico da Villanova Sacerdote mercedario 1 ottobre
93387 > Beati Edoardo Campion, Roberto Wilcox, Cristoforo Buxton e Roberto Widmerpool Martiri 1 ottobre MR
72590 > Beato Ferdinando (Fernando, Hernando) di Salcedo Martire 1 ottobre
92961 > Beata Fiorenza Caerols Martinez Vergine e martire 1 ottobre MR
72610 > Beati Gaspare Hikojiro ed Andrea Yoshida Martiri 1 ottobre MR
93388 > Beato Giovanni Robinson Padre di famiglia, sacerdote, martire 1 ottobre MR
91536 > Beato Luigi Monti 1 ottobre MR
94022 > Beato Matteo Garolera Masferrer Coadiutore salesiano, martire 1 ottobre
72565 > San Nicezio di Treviri Vescovo 1 ottobre MR
93040 > San Piatone (Piato) di Tournai Sacerdote e martire 1 ottobre MR
72605 > Beati Rodolfo Crockett ed Edoardo James Martiri 1 ottobre MR
90455 > San Romano il Melode Confessore 1 ottobre MR
24700 > Santa Teresa di Gesù Bambino (di Lisieux) Vergine e dottore della Chiesa 1 ottobre - Memoria MR
72570 > San Vasnulfo (Vasnolfo) Monaco 1 ottobre MR
72560 > Santi Verissimo, Massima e Giulia Martiri 1 ottobre MR
94140 > San Virila di Leyre Abate 1 ottobre





Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...