SANTA TERESA DO MENINO JESUS
Outubro 1 Simplicidade e perfeição nas coisas pequenas,
Virgem e Doutora da Igreja
Alençon (França), 1873. A 2 de Janeiro nasceu nessa cidade normanda uma menina; no dia 4 foi baptizada na igreja de Nossa Senhora. É o primeiro encontro misterioso com Jesus. Trata-se da filha mais nova de Luís Martin e de Célia Guérin, par exemplar, cristianíssimo, na verdade heróico no conjunto das suas virtudes sinceras. Com o estilo de fim de século, um pouco fechado, um pouco romântico e um pouco burguês. Ele tinha trabalhado como relojoeiro e joalheiro. Ela dedicara-se a fazer renda. Família modesta, mas remediada. Teresa foi precedida por oito irmãos, dos quais morreram quatro de pouca idade. Ficaram: Maria, Paulina, Leónia e Celina. Em meados de Março foi preciso enviar Teresa e Semallé para que Rosa Taillé a criasse; só voltará ao lar em Abril do ano seguinte. Exigiram, essa demora a fraqueza da menina e a falta de saúde da mãe. Em casa vive-se uma intimidade pronunciada e encantadora. A educação das filhas realiza-se cuidadosamente, aprimoradamente, mas sem mimos. O ambiente é de intensa piedade e de cultura relativa, mas apropriada às condições da família e dos tempos. Com certeza que Teresinha apresenta sintomas de nervosismo exagerado, opor vezes, de preâmbulos de amor muito significativos, e de cabeça atilada e de coração nobilíssimo também. Mas o cuidado dos seus, o esforço dela, mostrado desde muito cedo, e sobretudo a graça de Deus, conseguiram que esses defeitos ficassem completamente vencidos e as qualidades magnificas se orientassem para o bem. Ela poderá afirmar de si mesma com toda a verdade esta frase tremenda: «Desde os três anos não neguei nada a Deus…». É caso de precocidade sobrenatural poucas vezes igualado. A 28 de Agosto de 1877, morreu a senhora Martin. Havia anos que ia suportando uma dolorosa doença cancerosa. A morte foi de santa. Teresinha, de quatro anos e meio, sentiu a comoção própria daqueles dias e daquela situação. Porém, a sua sensibilidade ressentiu-se: durante dez anos sofrerá exageradamente com as impressões minuciosas da vida, aparecerá tímida e chorosa por qualquer coisita que se lhe deparasse. Ao ficarem orfãs, as duas irmãs menores escolheram como mães as maiores. Celina preferiu Maria, e Teresa, Paulina. A influência desta em Teresinha será enorme e indelével, tanto no mundo como depois no Carmelo. Por Novembro daquele ano, a família Martin transferiu-se para Lisieux. Vivia lá um irmão da defunta mãe, com a esposa e as filhas, e assim podiam estar as cinco jovens um pouco à sombra dos respectivos tios e contando mais relações. O pai, Luís, comprou uma casita com jardim, quase nos arredores de Lisieux; os «Buissonnets» (os silvadozinhos). Paragem deliciosa e tranquila, onde se passou a juventude de Teresa até entrar no Carmo. De 1877 a 1888. Vida familiar intensa. Não sendo mimada, será a «rainhazinha» da casa, sobretudo para o pai, com quem passeia e a quem adora. Com a irmã Celina a união é constante. Vivem identificadas em ideias, em gostos e nos pormenores. Também ainda em muita intimidade com a prima Maria Guérin. Com Paulina…. nem é preciso insistir. Algumas viagens se fazem com os tios ou com o pai e irmãs; a Trouville, a Alençon, a Deauville… Em 1879, a primeira confissão. E por 1880, uma visão misteriosa no jardim: um homem como o pai, com o rosto tapado. Profeticamente, anunciava o futuro. Desde Outubro de 1881, começa a frequentar como semi-interna a abadia das beneditinas de Lisieux, para receber instrução mais completa, essa formação geral que as jovens da sua classe média recebiam então. Mas a 2 de Outubro de ano seguinte, Paulina entrava no Carmo. Foi para Teresa segunda orfandade, suprida em parte pelos cuidados da irmã mais velha, Maria. Foi então que surgiu a misteriosa doença. Primeiro, dores contínuas de cabeça; depois, desde 25 de Março de 1883, a virulência do mal: obsessões, ataques violentos, dores e sintomas que ninguém qualifica. Esteve em perigo de morte. Mas a 13 de Maio, Pentecostes nesse ano, realizou-se o prodígio: Nossa Senhora, da estátua que presidia ao seu quarto, sorriu a Teresinha e esta ficou milagrosamente curada. A 8 de Maio de 1884, a primeira comunhão, que recebe no colégio. A sua preparação foi esmeradíssima. E o resultado intimamente impressionante. «Ah! que doce não foi o primeiro beijo de Jesus à minha alma! Foi beijo de amor, sentia o amor em mim, e dizia-lhe também: “Amo-Vos, entrego-me a Vós para sempre…”» Este dia não foi só olhar, mas fusão, já não ficaram dois; Teresa tinha desaparecido, «como a gota de água que se perde no oceano». Quando, a 14 de Junho do mesmo ano, recebe a confirmação das mãos do bispo de Bayeux, a sua comunhão com o Espírito Santo foi tão fervorosa como tinha sido com o Verbo encarnado. Em 1885 e 1886 sofre longo período de escrúpulos, que lhe dão maturidade ao espírito. Maria é o seu apoio. Mas esta entra também em Outubro no Carmelo. E então os seus irmãozinhos do céu, por ela invocados, obtêm-lhe a paz. Mais ainda: a 25 de Dezembro desse ano de 1886 recebe a graça, a que chama de conversão: a sua excessiva sensibilidade fica num instante dominada. para sempre viverá, sob este aspecto, na mais equilibrada normalidade. Mais graças. Em Julho de 87, diante duma imagem do Crucifixo, desperta-se na sua alma o desejo de salvar as dos irmãos, os homens. Esta sede não fará senão crescer com o andar dos anos. Com ela morrerá abraçada. E agora do céu sacia-se com uma chuva de conversões maravilhosas. O primeiro por quem se interessa é o criminoso Pranciné, que morrerá no cadafalso beijando o Crucifixo. O Carmo. Desde os dois anos começou a sentir a chamada dele. Mas agora torna-se instante. É lá – enclausurada, contemplativa – como sente que Deus lhe pede que seja missionária, Lhe ganhe almas, viva no Carmelo Teresiano o ideal da madre Teresa, como ninguém depois dela o tinha realizado. «Vim para salvar almas e sobretudo a fim de rogar pelos sacerdotes». Mas tinha então quinze anos! As dificuldades não se fizeram esperar. Heroicamente, dispôs-se a vencê-las. A 29 de Maio de 1887 pede licença ao pai, que emocionado a concede. Não pôde todavia entrar antes de 9 de Abril de 1888. Os superiores eclesiásticos resistiam, a tão grande juventude. Viagens a Bayeux, a Roma… Porque, de 4 de Novembro a 2 de Dezembro irá, com o pai e Celina, em peregrinação a Roma, a fim de pedir ao Papa a desejada licença. No dia 20 foi a audiência papal. Havia a proibição de os presentes dizerem fosse o que fosse ao Papa, mas ela fala, insiste, até que a arrancam dos pés de Leão XIII. Este só pudera deixar escorregar para ela algumas palavras de alento… Mas o Bispo veio a dar, a 28 de Dezembro, a desejada autorização. Contudo, até ao Abril seguinte não foi recebida na «arca santa».
Nove anos no Carmo de Lisieux. Depois… o céu. As datas dos actos oficiais da sua vida monástica são as seguintes: entrada como postulante a 2 de Abril de 1888. Tomada de hábito a 10 de Janeiro de 1889: e note-se que nessa manhã inesperadamente nevou, porque a Esposa teve esse capricho e o Esposo, delicadamente, atendeu-lho. A 8 de Setembro de 1890, profissão (atrasaram-lha vários meses, não se sabe bem porquê, talvez por causa dos poucos anos). A 24 de Setembro do mesmo mês, tomada do véu preto. O Carmelo de Lisieux era no conjunto, por aqueles tempos, medíocre, nada mais. Nem relaxado, nem, por outro lado, modelo de fervor. Vivia ainda uma das fundadoras , a madre Genoveva de Santa Teresa, alma santa, mas já posta de parte. Era prioresa a madre Maria de Gonzaga, mulher sem relevo e vulgar, susceptível, invejosa, autoritária e mutável. Mas não exageremos. Tudo isso num tom como costuma acontecer com frequência em muitas pessoas, ao mesmo tempo virtuosas. Teresinha foi tratada com certa severidade. E foi bom; para doutro modo ela não vir a ser a menina bonita da comunidade. Nos últimos anos da santa, soube estimá-la e até depositava nela confiança, o que não há-de admirar-nos, dada a delicadíssima caridade da irmãzinha. À Teresinha atingiu-a um pouco – sem ser pessoalmente contra ela – a animosidade que um grupo de religiosas (as da madre Gonzaga) mantinha contra as irmãs Martin, que, devido às suas qualidades estupendas, começaram a ter peso na vida comunitária.
A vida externa de Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, no convento, resume-se em poucas linhas: Observância perfeita e amorosa das regras e constituições da Ordem. Generosidade até aos mínimos pormenores na obediência e na caridade com as suas companheiras. Pobreza delicada e minuciosa. Sorriso nos lábios sempre. Alegria no recreio. Igualdade de trato com todas. Estão lá três das suas irmãs de sangue (Célia entrará em Setembro de 1894). Mas Teresinha não concederá nem o mínimo à sua natureza. E as irmãs dela chegarão quase a espantar-se com o que nela parece indiferença. Mais ainda: quando a sua «mãezinha» Paulina, na religião Inês de Jesus, era prioresa, (1893-1896), foi Teresa a religiosa que menos gozou do trato e conversação com a mesma. Pouco depois da entrada de Teresinha no mosteiro, começa a doença no uso das faculdades mentais do pai, tão amado. Morrerá a 29 de Julho de 1894, entre os cunhados e atendido por Celina, que ficou sempre com ele. Todos esses anos sofreu Teresa terrivelmente com as diversas alternativas. A missão profética, recebida na sua infância, cumpria-se agora com imensa dor. Quando, em Fevereiro de 1893, foi eleita prioresa sua irmã Inês, esta nomeou mestra de noviças a madre Gonzaga, mas deu-lhe como ajudante sor Teresinha. E quando, em Março de 1896, volta a madre Gonzaga a ser prioresa, conservando o cargo de mestre ao mesmo tempo, continuou a servir-se da santa do mesmo modo. Até lhe confiou na prática o noviciado. Foi assim, sem título, mestra efectiva das noviças até morrer. Neste cargo delicado deu mostras de prudência extraordinária e sobrenatural. Pouco mais pode acrescentar-se, não sendo sobre a doença e a morte. A 2 e 3 de Abril de 1896, as primeiras hemoptises denunciaram a tuberculose pulmonar. Esta avançará pouco a pouco, até lhe tirar a vida a 30 de Setembro do ano seguinte. Mas estes dados não poderiam contar-se, pouco mais ou menos, doutras muitas religiosas fervorosas que há por aí? Porque é santa, Teresinha de Lisieux? Santa! A mais santa dos tempos modernos, e talvez de toda a história da cristandade. Santa que provocou um «furacão de glória» como nenhuma outra. A dos milagres e conversões sem número. A dos milhões de exemplares da sua autobiografia, traduzida para dezenas de línguas, o livro mais lido e multiplicado no século actual… É mistério do sobrenatural. Mas esta monjinha foi enviada por Deus ao mundo, trazendo nas mãos uma mensagem do céu. Assim, por este meio, tão humanamente humilde. São… coisas de Deus! Essa mensagem entregou-no-la ela numa das páginas simples, literalmente despretensiosas; uns cadernos que a madre Inês de Jesus e a madre Maria de Gonzaga lhe mandaram escrever, e algumas cartas, sobretudo uma de Setembro de 1896, a sua irmã Maria do Sagrado Coração. Também alguns ditos recolhidos pelas que a rodeavam. E umas tantas poesias para os recreios e festas das religiosas. Tudo isso feito vida, na sua vida, encarnação da sua própria mensagem, o idealismo puro desta mesma, feita realidade transparente e maravilhosa. Resumi-la já aqui é de enorme dificuldade. Mensagem de amor… Na referida carta de Setembro, Teresinha traçou, numas páginas sublimes, a sua chamativa aspiração de amor, alma da sua vida. Pela sua vocação de carmelita, sente-se ela esposa de Jesus Cristo e mãe das almas. Mas isto explicita-se nela por uma multidão de vocações que lhe queima a alma: vocação de guerreiro por Cristo, de sacerdote, de apóstolo, de doutor, de mártir… Era impossível viver externamente tudo. Mas os capítulos 12 e 13 da primeira Carta aos Coríntios deram-lhe a solução.
“Por fim encontrei o descanso. Analisando o Corpo místico da Santa Igreja, não me via incluída em nenhum dos membros citados por S. Paulo, ou antes, pretendia reconhecer-me em todos. A caridade deu-me a chave da minha vocação. Entendia eu que, se a Igreja possui um corpo composto de diferentes membros, não podia faltar-lhe o mais necessário, o mais excelente de todos os órgãos: pensava que ele tinha um coração e que este coração ardia em chamas de amor. Via claro que só o amor põe em movimento os seus membros, porque, se o amor se apagasse, os apóstolos não anunciariam o Evangelho, os mártires recusariam derramar o sangue… Compreendi que o amor abarca todas as vocações, que o amor é tudo, que o amor transcende todos os tempos e lugares, porque é eterno. Então delirante de gozo, exclamei: A minha vocação é o amor. Sim; encontrei o meu lugar no seio da Igreja, e este lugar, ó meu Deus!, é o que Vós me assinalastes: no coração da Igreja, minha mãe, eu serei o amor… Assim serão realizados os meus sonhos». O amor! A esse amor, a essa caridade misericordiosa do Senhor, tinha-se consagrado como vítima. Foi a 9 de Junho de 1895. Verdadeira inspiração: consagrar-se não precisamente à justiça, como outras almas fizeram, mas ao amor… Poucos dias mais tarde – a 14 de Junho –, ao fazer a Via Sacra no coro, sentiu a alma ferida, abrasada, submergiu totalmente no amor. Foi graça mística de valor inestimável. Mas esta vocação viveu-a Teresa segundo uma fórmula que ela tornou universalmente famosa: a da infância espiritual. O segredo é antigo como o Evangelho. Mas é, afinal, o de todos. Reconhecermos-nos como crianças diante de Deus, nosso Pai. E, portanto, sermos humílimos, simples, e confiarmos sem limites na sua bondade e misericórdias infinitas. essa infância espiritual é a pobreza de espírito da Sagrada Escritura; é a doutrina dos nadas de S. João da Cruz. No Evangelho e em S. João da Cruz – seu pai e mestre preferido – bebeu ela em torrentes a sua doutrina de amor e da humildade perfeita, doutrina que ofereceu com a sua graça pessoal ao nosso tempo. Este reconheceu justamente nela a quinta-essência da perfeição cristã, na sua mais pura e requintada simplicidade. Sem acidentalísmos, nem coisas extraordinárias, nem qualquer coisa de esquisito. Só o substancialmente sobrenatural, puro e isolado, com toda a sua beleza e enorme força vital. E os nossos tempos, atormentados e em angústia, impressionaram-se profundamente diante desse trago de ar são, de confiança e de amor, que lhes vinha de Lisieux… Teresinha recebeu essa missão. E viveu-a na sua vida. A entrega de amor fê-la vítima do amor. O cenário externo será maravilhosamente simples, humilde, desconhecido, nazaretano: um pobre mosteiro carmelita sem relevo especial. Aí será ela uma religiosinha perfeita, ideal, que por amor puríssimo de Deus tornará todas as suas acções simples, mas assim maravilhosamente valorosas. Sofrerá sempre muito, porque a sua rica sensibilidade de alma e de corpo a tornou apta para sofrer. Apesar disso, os últimos anos serão terríveis de dor, sempre a envolvê-la. Tinha de sofrer para tornar fecunda a sua mensagem. Tinha de morrer o grão, para dar muito fruto. Tinha ela de ser co-redentora de milhares e milhares de almas. A tuberculose apareceu em Abril, tudo invadiu. Sofreu ela caladamente quando pôde. Chegou nos últimos meses ao maior extremo. Tudo estava ferido: pulmões e intestinos. As curas de pontas de fogo, a sede abrasadora («Quando bebo água é como se vertessem fogo sobre fogo!»), a febre asfixiante… A consumação chegou ao termo de os ossos perfurarem a pele chagada. O tratamento… de então… e a prioresa foi nele bastante parca, não, claro, por má intenção, mas por critério míope. Para mais, a seguir às primeiras hemoptises, a sua alma viu-se submergida numa prova mística atroz: desapareceu dela todo o conforto da fé e surgiu avassalador o contrário… Foram dezoito meses (até morrer) de verdadeiro martírio. A santa da confiança sem medida, sentia-se como se esta não existisse. Embora sem os efeitos consoladores, a sua fé e a sua confiança foram cada dia maiores e mais esforçadas. Na sua angústia, o sorriso florescia-lhe no rosto. E a intenção apostólica de tal prova animava-a a sofrer. As páginas em que ela descreve o seu tormento, são realmente impressionantes. E também a finalidade heróica dele, como se expressa: «Mas, Senhor, a vossa filha compreendeu a vossa divina luz, ela pede-Vos perdão pelos seus irmãos, ela aceita comer, durante todo o o longo tempo que desejeis, o pão da dor, e não quer levantar-se desta mesa cheia de amargura, onde comem os pobres pecadores, antes do dia que Vós destinastes… Ó Jesus!, se é necessário que a mesa manchada por eles seja purificada por uma alma que Vos ame, eu quero comer sozinha o pão da prova, até que Vos agrade introduzir-me no Vosso reino luminoso. A graça única que Vos peço é a de não ofender-Vos nunca». Assim… desfeita, crucificada no corpo e na alma, mas transbordando de amor e de paz – encontrou-a a morte. A alma vivia e comungava o mistério da Santa Face, a sua devoção predilecta. Abria-se profeticamente aos imenso horizontes da fecunda missão futura. «Eu não dei a Deus senão amor. Ele devolver-me-á amor. Depois da minha morte, farei cair uma chuva de rosas». «Amar, ser amada, e voltar à terra para fazer amar o Amor». «Pressinto que a minha missão vai começar: a missão de fazer amar a Deus como eu O amo, ensinar o meu caminhozinho às almas». «Quero passar o meu céu fazendo bem na terra…» Deste modo até ao fim. Na encosta do Calvário, ela – que referindo-se ao salmo 22, tinha dito «Ali estava toda a a minha alma!» – tornava a correr agora o seu caminho de infância espiritual, da confiança e do total abandono… A 29 de Setembro pôde exclamar: «Tudo disse… Tudo está cumprido. Só conta o amor». O dia 30 foi de prolongada agonia. «Não me explico como posso sofrer tanto, a não ser pelo meu ardente desejo de salvar almas…» «Não, não me arrependo de me ter entregado ao Amor…» A Virgem do sorriso velava junto da sua filhinha. Quando e quão delicadamente não tinha ela amado a Maria! Agora olhava para ela com ansiedade especial... Às 7 horas e poucos minutos da tarde, as últimas palavras: «Oh!… amo-o. Deus meu… amo-Vos!» Em seguida um êxtase maravilhoso, celestial… Durou pouco mais de um credo. O último impulso dava-o o Amor! Depois, a publicação dos seus escritos. A chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o género. A beatificação em 1923, a canonização em 1925 e o padroado sobre todas as missões em 1927, actos de Pio XI, foram o início da sua apoteose universal! Finalmente, a 19 de Outubro de 1997, o papa João Paulo II proclamou Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face doutora da Igreja. www.jesuitas.pt. do livro SANTOS DE CADA DIA. Ver também www.santiebeati.it, www.es.catholic.net/santoral. Se queres saber mais da vida de Santa Teresa do Menino Jesus em corazones.org encontrarás um sitio formoso para seguir consultando. Consulta também Una mujer ¿Pode ser o coração da Igreja? Teresa del Niño Jesús, Santa Luis y Célia, pais de Santa Teresinha.
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• Romano "o Melódico", Santo
Outubro 1 Diácono,
Outubro 1 Diácono,
Romano "el Melódico", Santo
Poeta litúrgico
Martirológio Romano: Em Constantinopla, santo Romano, diácono, que foi apelidado Melódico por sua sublime perícia artística em compor hinos eclesiásticos em honra do Senhor e dos santos (c. 500).
Etimologia: Romano = pertencente a Roma. Vem da língua latina.
São Romano é chamado “O Melódico" porque nos deixou rimas belíssimas para o canto em língua grego-bizantina. Se o considera o mais original e notável dos escritores de hinos greco-bizantinos. Era judeu, convertido ao cristianismo. Sua santidade sobre a terra, transcorre assim, melodiosamente, ainda antes de entrar no coro celestial dos Santos. Mas se bem que o material poético deixado por São Romano Melódico é imponente, os dados sobre sua vida são escassíssimos. Se sabe que nasceu em fins do século V na cidade de Emesa, na Síria. Foi diácono, depois coadjutor em Beirute, na igreja da Ressurreição. Trasladado a Constantinopla, em tempos do Imperador Anastácio, se retirou para a Igreja da Mãe de Deus. Morreu, pouco depois, em 555. Se conta que na véspera de um Natal, lhe apareceu a Santíssima Virgem, entregando-lhe uma canção, e convidou-o a cantá-la. Na manhã seguinte, dia de Natal, Romano, desde o púlpito da igreja, em lugar de pregar, começou a cantar. Cantou, inspirado e santo, seu primeiro hino litúrgico, que começa com estas palavras: "Hoje da Virgem - nasce o Super consubstancial - e a terra oferece ao Inacessível. - os anjos com os pastores - proclamam sua glória. - O Maior dos Astros - há nascido para nós o novo Infante - Deus de eterno ".
A este hino se seguiram muitos mais. Se diz que Romano compôs milhares. Os estudiosos lhe reconhecem oitenta, que não é pouco.
Seus hinos são vívidos, inspirados, dramáticos, mas talvez muito longos e demasiado elaborados para os gostos modernos. Romano deu-lhes a clássica forma dos hinos conhecidos como os kontakion.
Santo Romano o Melódico está considerado como o poeta litúrgico bizantino mais importante. Famoso em seu tempo, hoje é conhecido somente entre os eruditos. Entre suas obras, além daquela do Natal, se encontra o Hino da Apresentação no Templo, o da Negação de Pedro, o de María ao Pé da Cruz, o da Ressurreição, o do Juízo Final, etc.
Etimologia: Romano = pertencente a Roma. Vem da língua latina.
São Romano é chamado “O Melódico" porque nos deixou rimas belíssimas para o canto em língua grego-bizantina. Se o considera o mais original e notável dos escritores de hinos greco-bizantinos. Era judeu, convertido ao cristianismo. Sua santidade sobre a terra, transcorre assim, melodiosamente, ainda antes de entrar no coro celestial dos Santos. Mas se bem que o material poético deixado por São Romano Melódico é imponente, os dados sobre sua vida são escassíssimos. Se sabe que nasceu em fins do século V na cidade de Emesa, na Síria. Foi diácono, depois coadjutor em Beirute, na igreja da Ressurreição. Trasladado a Constantinopla, em tempos do Imperador Anastácio, se retirou para a Igreja da Mãe de Deus. Morreu, pouco depois, em 555. Se conta que na véspera de um Natal, lhe apareceu a Santíssima Virgem, entregando-lhe uma canção, e convidou-o a cantá-la. Na manhã seguinte, dia de Natal, Romano, desde o púlpito da igreja, em lugar de pregar, começou a cantar. Cantou, inspirado e santo, seu primeiro hino litúrgico, que começa com estas palavras: "Hoje da Virgem - nasce o Super consubstancial - e a terra oferece ao Inacessível. - os anjos com os pastores - proclamam sua glória. - O Maior dos Astros - há nascido para nós o novo Infante - Deus de eterno ".
A este hino se seguiram muitos mais. Se diz que Romano compôs milhares. Os estudiosos lhe reconhecem oitenta, que não é pouco.
Seus hinos são vívidos, inspirados, dramáticos, mas talvez muito longos e demasiado elaborados para os gostos modernos. Romano deu-lhes a clássica forma dos hinos conhecidos como os kontakion.
Santo Romano o Melódico está considerado como o poeta litúrgico bizantino mais importante. Famoso em seu tempo, hoje é conhecido somente entre os eruditos. Entre suas obras, além daquela do Natal, se encontra o Hino da Apresentação no Templo, o da Negação de Pedro, o de María ao Pé da Cruz, o da Ressurreição, o do Juízo Final, etc.
• Luis Maria Monti, Beato
Outubro 1 Laico Fundador,
Outubro 1 Laico Fundador,
Luis Maria Monti, Beato
Fundador dos Filhos de María Imaculada
Martirológio Romano: Em Saronno, perto de Varese, na Lombardia, de Itália, beato Luis María Monti, religioso, que, apesar de manter sua condição laical, instituiu os Filhos de María Imaculada, congregação que dirigiu com espírito de caridade para com os pobres e os necessitados, ocupando-se especialmente dos enfermos e órfãos, e trabalhando em favor da formação dos jovens (1900).
Etimologia: Luis = aquele que é famoso no combate, vem do germânico
Data de beatificação: Foi beatificado por S.S. João Paulo II em 9 de Novembro de 2003.
Etimologia: Luis = aquele que é famoso no combate, vem do germânico
Data de beatificação: Foi beatificado por S.S. João Paulo II em 9 de Novembro de 2003.
Corría el siglo XIX y el agnosticismo cundía entre las gentes. Fue entonces cuando el Espíritu Santo inspiró a varios hombres y mujeres excepcionales, enriquecidos con el carisma de la “asistencia” y de la “acogida”, para que el amor al prójimo convenciese al hombre escéptico y positivista a creer en Dios-amor.
El Padre Luigi Monti, beato de la caridad, pasó a engrosar las filas de fieles sumidos en el Espíritu Santo. Dio fe del amor al prójimo bajo la insignia de la Inmaculada: la Mujer que nó conoció el pecado, símbolo de la liberación de todos los males.
Luigi Monti, religioso laico, a quien sus discípulos veneraban llamándole “padre” debido a su irrebatible paternidad espiritual, nació en Bovisio, el 24 de julio de 1825, el octavo de una familia con once hijos. Huérfano de padre a los 12 años, se hizo carpintero para ayudar a su madre y a sus hermanos pequeños. Joven apasionado, reunió en su taller a muchos artesanos de su edad así como a campesinos para dar vida a un oratorio vespertino. El grupo se denominó la Compañía del Sagrado Corazón de Jesús, pero el pueblo de Bovisio no tardó en apodarlo “La Compañía de los Hermanos”.
Dicha compañía se caracterizaba por la austeridad de vida, la dedicación al enfermo y al pobre, por el tesón para evangelizar a los que se hallaban alejados del camino. Luigi capitaneaba el grupo. En 1846, a los 21 años de edad, se consagró a Dios y emitió votos de castidad y obediencia en manos de su padre espiritual. Fue un fiel laico consagrado a la Iglesia de Dios, sin convento y sin hábito. Sin embargo, no todo el mundo supo acoger el don que el Espíritu había infundido en él De hecho, algunas personas del pueblo junto al párroco, se opusieron de forma rastrera e implacable, lo cual desembocó en una denuncia calumniosa en la que se le acusaba de conspiración politica contra la autoridad austríaca de ocupación. En 1851, Luigi Monti y sus compañeros fueron encarcelados en Desio (Milán) y fueron puestos en libertad gracias a un proceso verbal que, sin embargo, no se celebró hasta pasados 72 días de cárcel.
Dócil con su padre espiritual, el sacerdote Luigi Dossi, entró con él en la congregación de los “Hijos de María Inmaculada” que el beato Ludóvico Pavoni había fundado hacía cinco años. Se quedó seis años de novicio. Este tiempo supuso para Luigi Monti un periodo de transición, en el que se enamoró de las constituciones de Pavoni, se ejercitó como educador y aprendió la teoría y la práctica de la profesión de enfermero que puso al servicio de la comunidad y de los afectados por el cólera durante la epidemia de 1885, encerrándose voluntariamente en la leprosería local.
A los 32 años, Luigi Monti todavía estaba buscando la realización concreta de su vocación. En una carta con fecha de 1896, cuatro años antes de fallecer, evocó la noche del espíritu, vivida en este periodo:
“Transcurría horas ante Jesús Sacramentado. Y, sin embargo, eran horas sin pizca de rocío celestial. Mi corazón permanecía árido, frío, insensible.
Estaba a punto de abandonarlo todo cuando, de repente mientras me hallaba en mi celda, y sentí una voz en mi fuero interno, clara y comprensible, que me decía: “Luigi, dirígete al sagrario de la iglesia y expónle tus tribulaciones de nuevo a Jesús Sacramentado”.
Así que haciendo caso de la inspiración, me voy para allá, me arrodillo y al cabo de poco !maravilla! veo a dos personajes con forma humana. Los conozco. Son Jesús y su Madre Santísima. Se me acercan y me dicen en voz alta: “Luigi, te queda mucho que sufrir todavía, te quedan luchas mayores que librar. Sé fuerte. Saldrás vencedor de todo. Nuestra ayuda poderosa no te faltará nunca. Sigue el camino que empezaste”. Sí, dieron, y desaparecieron.
Inspirado en el testimonio de caridad de la santa Crocifissa Di Rosa, el sacerdote Luigi Dossi planteó a Monti la idea de crear una “Congregación para el servicio de los enfermos” en Roma. Luigi Monti aceptó y sugirió llamarla “Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción”. Varios amigos suyos de la época de la “Compañía” compartieron dicha idea y, además, se sumó un joven enfermero experto y muy apasionado, llamado Cipriano Pezzini.
Una fundación en la Roma de Pío IX no era cosa sencilla y menos todavía en uno de los hospitales más famosos de Europa, el hospital de Santo Spirito. Mientras tanto, los capellanes capuchinos, en el seno de dicho hospital iniciaron una asociación de terceros de San Francisco para la asistencia corporal a los enfermos.
Cuando Luigi Monti llegó a Roma, en 1858, halló una realidad distinta a la que se imaginaban tanto él como su amigo Pezzini, quien le precedió para entablar las negociaciones que eran menester con el Comendador, máxima autoridad del hospital.
Comprendió que Dios, en ese momento, lo quería sencillamente como el “Hermano Luigi de Milán”, enfermero del hospital Santo Spirito. De manera que solicitó humildemente formar parte del grupo organizado de los PP. Capuchinos. Al principio, se encargó de todos los servicios reservados en la actualidad al personal sanitario asistente, y posteriormente la tarea de flebotomiano, tal y como consta en el diploma que le concedió la Università La Sapienza di Roma.
En 1877, por designación unánime de sus congregantes, Pío IX le encomendó capitanear “su propia” Congregación y así siguió hasta su muerte.
Pío IX prefirió desde un primer momento la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción tanto por su gran anhelo de ver bien asistidos a los enfermos de los hospitales romanos como por el hecho de que llevaba el nombre de la Inmaculada.
Convertido en Superior general, Luigi Monti preparó para la Congregación un código de vida que reflejaba las experiencias para las que el Espíritu de Dios le había conducido. Y la comunidad de Santo Spirito, gracias al ánimo que infundió, vivió la “apostolica vivendi forma” de los Hijos de la Inmaculada Concepción. Los Hermanos nutriéndose con la Eucaristía y la meditación del privilegio de la “Completamente Pura”, se dedicaron a la asistencia de forma heroica. En los hospicios en masa por epidemias de malaria, de tifus o tras episodios bélicos, los Hermanos no dudaban en prestar su propio colchón. Se declaraban todos ellos dispuestos a asistir a los enfermos de todas las formas de enfermedad, se les enviase a donde se les enviase. Luigi Monti constituyó otras pequeñas comunidades en la zona norte de la región del Lacio, en donde él mismo había trabajado anteriormente brindando servicios médicos de todo tipo asó como en calidad de enfermero itinerante por los caseríos desperdigados en el campo de Orte, en la provincia de Viterbo.
En 1882, recibió en Santo Spirito la visita de un monje cartujo que declaró haber recibido de la Virgen Inmaculada la inspiración para presentarse ante él. Venía de Desio. El cartujo le presentó un caso límite: se trataba de cuatro sobrinillos suyos, huérfanos de padre y madre. Era una señal del Espíritu de Dios y Luigi Monti amplió su obra asistencial a los menores totalmente huérfanos. Para ellos inauguró una casa de acogida en Saronno. Su principio pedagógico básico se basaba en la paternidad del educador. La comunidad de los religiosos acoge al huérfano como en familia, para “vivir juntos el día”, para crear juntos las perspectivas de inserción en la sociedad con una formación humana y cristiana que sea la base para todas las vocaciones: a la vida civil, a la familia y al estado de consagración especial.
Luigi Monti, laico consagrado, concibió la comunidad de los “Hermanos” no sacerdotes y sacerdotes con igualdad de derechos y de deberes, en la que se elegía como superior al hermano más idóneo. La muerte le halló en Saronno, exánime, casi ciego, con 75 años de edad en 1900. Su proyecto no había recibido todavía la aprobación eclesiástica. La obtuvo en 1904 de Pío X quién aprobó el nuevo modelo de comunidad previsto por el fundador, concediendo el sacerdocio ministerial como complemento esencial para desempeñar una misión apostólica dirigida a todos los hombres, tanto en el servicio de los enfermos como en la acogida de la juventud marginada.
En 1941, el beato Ildefonso Schuster, arzobispo de Milán, inauguró el proceso informativo que se prolongó hasta 1951.
En el año 2001, la Congregación para las Causas de los Santos promulgó el decreto sobre el heroísmo de las virtudes, y en el año 2003 se redactó el decreto que define milagrosa la curación acontecida en 1961 en Bosa (Cerdeña) del campesino Giovanni Luigi Iecle.
Hoy en día, la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción, esparcida por todo el mundo, sigue plasmando en las obras de caridad el carisma de acogida paternal y de asistencia llevada a cabo con profesionalidad y entrega total por su fundador, Luigi Monti. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003.
El 1 de octubre recordamos su ingreso al reino del Señor; S.S. Juan Pablo II decretó que la fiesta liturgica se celebrara el 22 de septiembre.
El Padre Luigi Monti, beato de la caridad, pasó a engrosar las filas de fieles sumidos en el Espíritu Santo. Dio fe del amor al prójimo bajo la insignia de la Inmaculada: la Mujer que nó conoció el pecado, símbolo de la liberación de todos los males.
Luigi Monti, religioso laico, a quien sus discípulos veneraban llamándole “padre” debido a su irrebatible paternidad espiritual, nació en Bovisio, el 24 de julio de 1825, el octavo de una familia con once hijos. Huérfano de padre a los 12 años, se hizo carpintero para ayudar a su madre y a sus hermanos pequeños. Joven apasionado, reunió en su taller a muchos artesanos de su edad así como a campesinos para dar vida a un oratorio vespertino. El grupo se denominó la Compañía del Sagrado Corazón de Jesús, pero el pueblo de Bovisio no tardó en apodarlo “La Compañía de los Hermanos”.
Dicha compañía se caracterizaba por la austeridad de vida, la dedicación al enfermo y al pobre, por el tesón para evangelizar a los que se hallaban alejados del camino. Luigi capitaneaba el grupo. En 1846, a los 21 años de edad, se consagró a Dios y emitió votos de castidad y obediencia en manos de su padre espiritual. Fue un fiel laico consagrado a la Iglesia de Dios, sin convento y sin hábito. Sin embargo, no todo el mundo supo acoger el don que el Espíritu había infundido en él De hecho, algunas personas del pueblo junto al párroco, se opusieron de forma rastrera e implacable, lo cual desembocó en una denuncia calumniosa en la que se le acusaba de conspiración politica contra la autoridad austríaca de ocupación. En 1851, Luigi Monti y sus compañeros fueron encarcelados en Desio (Milán) y fueron puestos en libertad gracias a un proceso verbal que, sin embargo, no se celebró hasta pasados 72 días de cárcel.
Dócil con su padre espiritual, el sacerdote Luigi Dossi, entró con él en la congregación de los “Hijos de María Inmaculada” que el beato Ludóvico Pavoni había fundado hacía cinco años. Se quedó seis años de novicio. Este tiempo supuso para Luigi Monti un periodo de transición, en el que se enamoró de las constituciones de Pavoni, se ejercitó como educador y aprendió la teoría y la práctica de la profesión de enfermero que puso al servicio de la comunidad y de los afectados por el cólera durante la epidemia de 1885, encerrándose voluntariamente en la leprosería local.
A los 32 años, Luigi Monti todavía estaba buscando la realización concreta de su vocación. En una carta con fecha de 1896, cuatro años antes de fallecer, evocó la noche del espíritu, vivida en este periodo:
“Transcurría horas ante Jesús Sacramentado. Y, sin embargo, eran horas sin pizca de rocío celestial. Mi corazón permanecía árido, frío, insensible.
Estaba a punto de abandonarlo todo cuando, de repente mientras me hallaba en mi celda, y sentí una voz en mi fuero interno, clara y comprensible, que me decía: “Luigi, dirígete al sagrario de la iglesia y expónle tus tribulaciones de nuevo a Jesús Sacramentado”.
Así que haciendo caso de la inspiración, me voy para allá, me arrodillo y al cabo de poco !maravilla! veo a dos personajes con forma humana. Los conozco. Son Jesús y su Madre Santísima. Se me acercan y me dicen en voz alta: “Luigi, te queda mucho que sufrir todavía, te quedan luchas mayores que librar. Sé fuerte. Saldrás vencedor de todo. Nuestra ayuda poderosa no te faltará nunca. Sigue el camino que empezaste”. Sí, dieron, y desaparecieron.
Inspirado en el testimonio de caridad de la santa Crocifissa Di Rosa, el sacerdote Luigi Dossi planteó a Monti la idea de crear una “Congregación para el servicio de los enfermos” en Roma. Luigi Monti aceptó y sugirió llamarla “Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción”. Varios amigos suyos de la época de la “Compañía” compartieron dicha idea y, además, se sumó un joven enfermero experto y muy apasionado, llamado Cipriano Pezzini.
Una fundación en la Roma de Pío IX no era cosa sencilla y menos todavía en uno de los hospitales más famosos de Europa, el hospital de Santo Spirito. Mientras tanto, los capellanes capuchinos, en el seno de dicho hospital iniciaron una asociación de terceros de San Francisco para la asistencia corporal a los enfermos.
Cuando Luigi Monti llegó a Roma, en 1858, halló una realidad distinta a la que se imaginaban tanto él como su amigo Pezzini, quien le precedió para entablar las negociaciones que eran menester con el Comendador, máxima autoridad del hospital.
Comprendió que Dios, en ese momento, lo quería sencillamente como el “Hermano Luigi de Milán”, enfermero del hospital Santo Spirito. De manera que solicitó humildemente formar parte del grupo organizado de los PP. Capuchinos. Al principio, se encargó de todos los servicios reservados en la actualidad al personal sanitario asistente, y posteriormente la tarea de flebotomiano, tal y como consta en el diploma que le concedió la Università La Sapienza di Roma.
En 1877, por designación unánime de sus congregantes, Pío IX le encomendó capitanear “su propia” Congregación y así siguió hasta su muerte.
Pío IX prefirió desde un primer momento la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción tanto por su gran anhelo de ver bien asistidos a los enfermos de los hospitales romanos como por el hecho de que llevaba el nombre de la Inmaculada.
Convertido en Superior general, Luigi Monti preparó para la Congregación un código de vida que reflejaba las experiencias para las que el Espíritu de Dios le había conducido. Y la comunidad de Santo Spirito, gracias al ánimo que infundió, vivió la “apostolica vivendi forma” de los Hijos de la Inmaculada Concepción. Los Hermanos nutriéndose con la Eucaristía y la meditación del privilegio de la “Completamente Pura”, se dedicaron a la asistencia de forma heroica. En los hospicios en masa por epidemias de malaria, de tifus o tras episodios bélicos, los Hermanos no dudaban en prestar su propio colchón. Se declaraban todos ellos dispuestos a asistir a los enfermos de todas las formas de enfermedad, se les enviase a donde se les enviase. Luigi Monti constituyó otras pequeñas comunidades en la zona norte de la región del Lacio, en donde él mismo había trabajado anteriormente brindando servicios médicos de todo tipo asó como en calidad de enfermero itinerante por los caseríos desperdigados en el campo de Orte, en la provincia de Viterbo.
En 1882, recibió en Santo Spirito la visita de un monje cartujo que declaró haber recibido de la Virgen Inmaculada la inspiración para presentarse ante él. Venía de Desio. El cartujo le presentó un caso límite: se trataba de cuatro sobrinillos suyos, huérfanos de padre y madre. Era una señal del Espíritu de Dios y Luigi Monti amplió su obra asistencial a los menores totalmente huérfanos. Para ellos inauguró una casa de acogida en Saronno. Su principio pedagógico básico se basaba en la paternidad del educador. La comunidad de los religiosos acoge al huérfano como en familia, para “vivir juntos el día”, para crear juntos las perspectivas de inserción en la sociedad con una formación humana y cristiana que sea la base para todas las vocaciones: a la vida civil, a la familia y al estado de consagración especial.
Luigi Monti, laico consagrado, concibió la comunidad de los “Hermanos” no sacerdotes y sacerdotes con igualdad de derechos y de deberes, en la que se elegía como superior al hermano más idóneo. La muerte le halló en Saronno, exánime, casi ciego, con 75 años de edad en 1900. Su proyecto no había recibido todavía la aprobación eclesiástica. La obtuvo en 1904 de Pío X quién aprobó el nuevo modelo de comunidad previsto por el fundador, concediendo el sacerdocio ministerial como complemento esencial para desempeñar una misión apostólica dirigida a todos los hombres, tanto en el servicio de los enfermos como en la acogida de la juventud marginada.
En 1941, el beato Ildefonso Schuster, arzobispo de Milán, inauguró el proceso informativo que se prolongó hasta 1951.
En el año 2001, la Congregación para las Causas de los Santos promulgó el decreto sobre el heroísmo de las virtudes, y en el año 2003 se redactó el decreto que define milagrosa la curación acontecida en 1961 en Bosa (Cerdeña) del campesino Giovanni Luigi Iecle.
Hoy en día, la Congregación de los Hijos de la Inmaculada Concepción, esparcida por todo el mundo, sigue plasmando en las obras de caridad el carisma de acogida paternal y de asistencia llevada a cabo con profesionalidad y entrega total por su fundador, Luigi Monti. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 9 de noviembre de 2003.
El 1 de octubre recordamos su ingreso al reino del Señor; S.S. Juan Pablo II decretó que la fiesta liturgica se celebrara el 22 de septiembre.
com os presbíteros beatos Roberto Wilcox, Cristóbal Buxton e ainda o
beato Roberto Widmerpool Santo, e beatos companheiros mártires
Outubro 1 Mártires em Inglaterra,
Eduardo Campion (Geraldo Edwards), Santo, e beatos companheiros mártires
Mártires
Martirológio Romano: Em Canterbury, em Inglaterra, santo Geraldo Edwards, presbítero e mártir, no qual foi ordenado em França e, ao regressar a sua pátria, na perseguição durante o reinado de Isabel I, depois de um longo encarceramento consumou seu martírio no patíbulo. Com ele foram martirizados os presbíteros beatos Roberto Wilcox e Cristóbal Buxton, por sua condição sacerdotal, e o beato Roberto Widmerpool, por ajudar a um sacerdote (1588).
El 1 de octubre se recuerda a los mártires que sufrieron en Londres al desatarse la persecución de julio de 1588, como consecuencia, o mejor dicho represalia, de la alarma provocada por las amenazas de invasión de la española y cristiana Armada Invencible. En octubre de ese año hubo una serie de ejecuciones en las provincias: cuatro católicos fueron martirizados en Canterbury:
San Eduardo Campion (Geraldo Edwards): Nació en 1552 en Ludlow, Shropshire, en el seno de una buena familia.Pasó dos años en el Jesus College, de Oxford. Cuando se hallaba al servicio de Gregory, décimo Lord Dacre de el South, se reconcilió con la Iglesia de laque se había alejado. Fue a estudiar a Reims a donde llegó el el 22 de Febrero de 1586, allí donde tomó el nombre de Campion. Fue ordenado subdiácono en Laon, el 18 de Septiembre, diácono en, el 19 de diciembre del mismo año, y sacerdote a principios del año siguiente, en Cuaresma, siendo adjudicado a la Diócesis de Canterbury. Inmediatamente volvió a Inglaterra, siendo arrestado el 18 de marzo de 1587 en Sittingbourne, siendo encarcelado primero en Newgate y luego en Marshalsea. Murió mártir por no querer renegar de la fe, en 1588.
Beato Roberto Wilcox: nació en Chester en 1558. Hizo sus estudios sacerdotales en Reims, a donde llegó el 12 de agosto de 1583. Recibió la tonsura y las órdenes menores el 23 de septiembre del año siguiente. Fue ordenado subdiácono el 16 de marzo, diácono el 5 o 6 de abril, y sacerdote el 20de abril de 1585, recibiendo todas estas órdenes en Reims. fue enviado a la misión inglesa el 7 de enero de 1586. Empezó a trabajar en Kent; pero ese mismo año fue arrestado y encarcelado en Marshalsea. Condenado a muerte, fue ahorcado, arrastrado y descuartizado en las afueras de Canterbury, en el sitio llamado Oaten Hill.
Cristobal Buxton: nació en Tideswell, Derbyshire. Tuvo como profesor en la escuela al Venerable Nicolás Garlick e hizo sus estudios sacerdotales en Reims y en Roma. Fue ordenado sacerdote en 1586 y ejerció su ministerio durante tres años antes de morir martirizado en Canterbury. Tanto el Beato Cristóbal Buxton, como los beatos Roberto Wilcox y Eduardo Campion, fueron condenados por haber vuelto al reino en calidad de sacerdotes. El Beato Cristóbal era el más joven de los mártires. Los verdugos creyeron que conseguirían amedrentarle obligándole a presenciar el martirio de sus compañeros, pero, cuando le ofrecieron la libertad al precio de la apostasía, Cristóbal replicó que prefiriría morir mil veces antes que aceptar tal proposición. En la prisión de Marshalsea escribió un "Rituale", que se conserva todavía como una reliquia. y
Roberto Widmerpool: el cuarto de los mártires de Canterbury, era un laico. Había nacido en Widmerpool, localidad de Nottinghmshire y había hecho sus estudios en el Gloucester Hall de Oxford, donde obtuvo el título de maestro de escuela. Durante algún tiempo, fue tutor de los hijos del conde de Nortumbría. Se le acusó de haber ayudado a un sacerdote al darle refugio en la casadel conde. Antes de ser ahorcado, el beato dio gracias a Dios por haberle concedido el privilegio de morir por la fe en la misma ciudad que Santo Tomás Becket
Otros tres en diferentes ciudades. En Chichester:
Beato Rodolfo Crockett: fue martirizado en Chichester. Nació en Barton-on-the-Hill, en Cheshire. Hizo sus estudios en el Christ´s College, de Cambridge, y en Gloucester Hall de Oxford. Había ejercido en Anglia del este el cargo de maestro de escuela antes de pasar al colegio de Reims para prepararse para servir a Dios como sacerdote. Fue ordenado en 1586 y martirizado dos años después en Chichester
Beato Eduardo James: nació en Breaston, en Derbyshire. Fue educado en el protestantismo en la escuela de Derby y en St. John´s College de Oxford. Después de su conversión, se trasladó a Reims y más tarde a Roma, donde recibió la ordenación sacerdotal de manos de Goldwell de Saint Asaph. Ejerció su ministerio entre sus ciudadanos durante cinco años antes de ser arrestado junto con el Beato Rodolfo Crockett y conducido a la prisión de Londres. Allí ambos permanecieron más de dos años y medio. Después del fracaso de la Armada Invencible, comparecieron ante el tribunal de Chichester, que decidió hacer con ellos un escarmiento.
Y en Ipswich: el Beato Juan Robinson, nació en Ferrensbery, en el Yorkshire. Cuando quedó viudo, pasó a Reims, donde su hijo Francisco estudiaba también para el sacerdocio. Recibió la ordenación sacerdotal en 1585. Fue arrestado en cuanto puso el pie en tierra inglesa. Después de pasar algún tiempo en la prisión de Clink, en Londres, compareció ante el tribunal, que le condenó a muerte. El día en que llegó a Ipswich la autorización oficial para la ejecución (28 de septiembre de 1588), el beato "se llenó de alegría, regaló todo su dinero al portador de la autorización y cayó de rodillas para dar gracias a Dios".
El 1 de octubre se recuerda a los mártires que sufrieron en Londres al desatarse la persecución de julio de 1588, como consecuencia, o mejor dicho represalia, de la alarma provocada por las amenazas de invasión de la española y cristiana Armada Invencible. En octubre de ese año hubo una serie de ejecuciones en las provincias: cuatro católicos fueron martirizados en Canterbury:
San Eduardo Campion (Geraldo Edwards): Nació en 1552 en Ludlow, Shropshire, en el seno de una buena familia.Pasó dos años en el Jesus College, de Oxford. Cuando se hallaba al servicio de Gregory, décimo Lord Dacre de el South, se reconcilió con la Iglesia de laque se había alejado. Fue a estudiar a Reims a donde llegó el el 22 de Febrero de 1586, allí donde tomó el nombre de Campion. Fue ordenado subdiácono en Laon, el 18 de Septiembre, diácono en, el 19 de diciembre del mismo año, y sacerdote a principios del año siguiente, en Cuaresma, siendo adjudicado a la Diócesis de Canterbury. Inmediatamente volvió a Inglaterra, siendo arrestado el 18 de marzo de 1587 en Sittingbourne, siendo encarcelado primero en Newgate y luego en Marshalsea. Murió mártir por no querer renegar de la fe, en 1588.
Beato Roberto Wilcox: nació en Chester en 1558. Hizo sus estudios sacerdotales en Reims, a donde llegó el 12 de agosto de 1583. Recibió la tonsura y las órdenes menores el 23 de septiembre del año siguiente. Fue ordenado subdiácono el 16 de marzo, diácono el 5 o 6 de abril, y sacerdote el 20de abril de 1585, recibiendo todas estas órdenes en Reims. fue enviado a la misión inglesa el 7 de enero de 1586. Empezó a trabajar en Kent; pero ese mismo año fue arrestado y encarcelado en Marshalsea. Condenado a muerte, fue ahorcado, arrastrado y descuartizado en las afueras de Canterbury, en el sitio llamado Oaten Hill.
Cristobal Buxton: nació en Tideswell, Derbyshire. Tuvo como profesor en la escuela al Venerable Nicolás Garlick e hizo sus estudios sacerdotales en Reims y en Roma. Fue ordenado sacerdote en 1586 y ejerció su ministerio durante tres años antes de morir martirizado en Canterbury. Tanto el Beato Cristóbal Buxton, como los beatos Roberto Wilcox y Eduardo Campion, fueron condenados por haber vuelto al reino en calidad de sacerdotes. El Beato Cristóbal era el más joven de los mártires. Los verdugos creyeron que conseguirían amedrentarle obligándole a presenciar el martirio de sus compañeros, pero, cuando le ofrecieron la libertad al precio de la apostasía, Cristóbal replicó que prefiriría morir mil veces antes que aceptar tal proposición. En la prisión de Marshalsea escribió un "Rituale", que se conserva todavía como una reliquia. y
Roberto Widmerpool: el cuarto de los mártires de Canterbury, era un laico. Había nacido en Widmerpool, localidad de Nottinghmshire y había hecho sus estudios en el Gloucester Hall de Oxford, donde obtuvo el título de maestro de escuela. Durante algún tiempo, fue tutor de los hijos del conde de Nortumbría. Se le acusó de haber ayudado a un sacerdote al darle refugio en la casadel conde. Antes de ser ahorcado, el beato dio gracias a Dios por haberle concedido el privilegio de morir por la fe en la misma ciudad que Santo Tomás Becket
Otros tres en diferentes ciudades. En Chichester:
Beato Rodolfo Crockett: fue martirizado en Chichester. Nació en Barton-on-the-Hill, en Cheshire. Hizo sus estudios en el Christ´s College, de Cambridge, y en Gloucester Hall de Oxford. Había ejercido en Anglia del este el cargo de maestro de escuela antes de pasar al colegio de Reims para prepararse para servir a Dios como sacerdote. Fue ordenado en 1586 y martirizado dos años después en Chichester
Beato Eduardo James: nació en Breaston, en Derbyshire. Fue educado en el protestantismo en la escuela de Derby y en St. John´s College de Oxford. Después de su conversión, se trasladó a Reims y más tarde a Roma, donde recibió la ordenación sacerdotal de manos de Goldwell de Saint Asaph. Ejerció su ministerio entre sus ciudadanos durante cinco años antes de ser arrestado junto con el Beato Rodolfo Crockett y conducido a la prisión de Londres. Allí ambos permanecieron más de dos años y medio. Después del fracaso de la Armada Invencible, comparecieron ante el tribunal de Chichester, que decidió hacer con ellos un escarmiento.
Y en Ipswich: el Beato Juan Robinson, nació en Ferrensbery, en el Yorkshire. Cuando quedó viudo, pasó a Reims, donde su hijo Francisco estudiaba también para el sacerdocio. Recibió la ordenación sacerdotal en 1585. Fue arrestado en cuanto puso el pie en tierra inglesa. Después de pasar algún tiempo en la prisión de Clink, en Londres, compareció ante el tribunal, que le condenó a muerte. El día en que llegó a Ipswich la autorización oficial para la ejecución (28 de septiembre de 1588), el beato "se llenó de alegría, regaló todo su dinero al portador de la autorización y cayó de rodillas para dar gracias a Dios".
• Bavão de Gante, Santo
Outubro 1 Monge,
Outubro 1 Monge,
Bavão de Gante, Santo
Monge
Era um senhor da região de Lieja (Bélgica) que sempre vivera de maneira dissoluta. Converteu-se, porém, com a morte da esposa, sob a influência do bispo missionário Santo Amândio, de quem se tornou colaborador e discípulo. Passou os três últimos anos da vida, na qualidade de recluso, no mosteiro de Ganda, que deu mais tarde origem à cidade belga de Gand, pelo ano de 650. www.jesuitas.pt
Bavão, Conde de Hesbaye, nasceu em Bravante, perto de Lieja, no ano 589. Se casou com a filha do conde merovíngio Adilone, com quem teve uma filha de nome Agletrude. Levava uma vida despreocupada, como rico terra tenente. Seu comportamento era totalmente desordenado, seu único objectivo era o de satisfazer seus desejos sem ter em conta a justiça nem a verdade. Quando necessitava dinheiro, vendia seus criados como servos aos terra tenentes vizinhos.
Quando morre sua jovem esposa, Bavão se sente culpado desta desgraça, não sabemos porquê. Ali interrompe sua vida dissoluta e cai preso de uma crise moral, que foi o ponto de partida de sua conversão.
Por então Santo Amândio estava pregando na região de Gante. Bavão, depois de ouvir um de seus sermões, aproximou-se, e por conselho seu, desprendeu-se de todos seus bens, inclusive da propriedade que possuía em Gante, que entregou a Santo Amândio, que construiu ali um mosteiro. Bavão entrou ali como religioso. Tão grandes foram as mortificações que se impôs para purgar seus pecados, que depois de sua morte, o nome da abadia se mudou de São Pedro para São Bavão.
Convertido em discípulo do santo missionário, seguiu-o em suas peregrinações apostólicas. Depois de um certo tempo, encontrando que as austeridades da vida monástica não eram suficientes para satisfazer seus desejos de disciplinar o corpo com o que havia sido tão indulgente, voltou a Gante, onde, com o consentimento de Santo Amândio, construiu uma pequena cela, onde levou uma vida eremítica e ascética até ao momento de sua morte, uns três anos depois, em redor de 659. Foi sepultado no mosteiro de Gantes.
Actualmente suas relíquias se conservam parte na catedral de Gantes e parte na abadia beneditina de Nesle-la-Reposte, lugar onde se refugiaram os monges fugindo da invasão normanda, em redor de 882. www.es.catholic.net/santoral
Quando morre sua jovem esposa, Bavão se sente culpado desta desgraça, não sabemos porquê. Ali interrompe sua vida dissoluta e cai preso de uma crise moral, que foi o ponto de partida de sua conversão.
Por então Santo Amândio estava pregando na região de Gante. Bavão, depois de ouvir um de seus sermões, aproximou-se, e por conselho seu, desprendeu-se de todos seus bens, inclusive da propriedade que possuía em Gante, que entregou a Santo Amândio, que construiu ali um mosteiro. Bavão entrou ali como religioso. Tão grandes foram as mortificações que se impôs para purgar seus pecados, que depois de sua morte, o nome da abadia se mudou de São Pedro para São Bavão.
Convertido em discípulo do santo missionário, seguiu-o em suas peregrinações apostólicas. Depois de um certo tempo, encontrando que as austeridades da vida monástica não eram suficientes para satisfazer seus desejos de disciplinar o corpo com o que havia sido tão indulgente, voltou a Gante, onde, com o consentimento de Santo Amândio, construiu uma pequena cela, onde levou uma vida eremítica e ascética até ao momento de sua morte, uns três anos depois, em redor de 659. Foi sepultado no mosteiro de Gantes.
Actualmente suas relíquias se conservam parte na catedral de Gantes e parte na abadia beneditina de Nesle-la-Reposte, lugar onde se refugiaram os monges fugindo da invasão normanda, em redor de 882. www.es.catholic.net/santoral
• João de Palafox e Mendoza, Venerável
Outubro 1 Bispo,
Outubro 1 Bispo,
Juan de Palafox y Mendoza, Venerável
Primeiro Bispo de Puebla (México)
e logo Bispo de Osma (España)
Em Osma, Espanha, Servo de Deus João de Palafox y Mendoza, primeiro bispo de Puebla de los Ángeles e depois bispo de Osma. († 1659)
Filho natural do marquês de Ariza, o décimo primeiro arcebispo de México nasceu em Fitero em 24 de Junho de 1600. Os primeiros anos de sua vida era conhecido como João Navarro porque Pedro e María Navarro, criados do marquês, o recolheram e adoptaram como seu filho. Aos dez anos de idade, o marquês de Ariza reconheceu a João que tomou os apelidos Palafox e Mendoza.
A temprana edad Don Juan mostró interés por dedicarse a la carrera militar, pero, obedeciendo los deseos de su padre, decidió asistir a las universidades de Salamanca y Alcalá.
Los años que pasó en la universidad fueron buenos en el aspecto académico, pero Don Juan también se entregó a los placeres mundanos. De él se dice que era un caballero galante, aunque nunca traspasó los límites de las conveniencias sociales y evitó el escándalo.
En 1626 el Ministro supremo del rey Felipe IV lo invitó a Madrid para que ahí pudiera emplear mejor todas sus capacidades. Tan pronto llegó a la capital española se le dio el puesto de Fiscalía del Consejo de Guerra y poco después la del Consejo de Indias.
Después de trabajar algún tiempo en la Corte, Don Juan de Palafox decidió seguir la vocación eclesiástica. En 1629 el rey lo nombró capellán y limosnero de María de Austria. Debido a este encargo, viajó a Alemania, Italia, Francia, entre otros países europeos.
A su regreso fue presentado como nuevo obispo de Puebla. La ceremonia de consagración tuvo lugar en Madrid el 27 de diciembre de 1639 y a cargo estuvo el cardenal Agustín Espínola, arzobispo de Toledo.
El obispo de Puebla llegó a México el 24 de junio de 1640 y entró a su diócesis el 22 de julio. No sólo llegó a nuestro país con el título de obispo de Puebla, sino también con el de visitador y Juez de Residencia de los virreyes.
En Puebla uno de sus mayores logros fue la conclusión de la construcción de la catedral. En 1649, tan sólo nueve años después de su llegada, celebró la dedicación del santuario.
Durante su gobierno pastoral se erigió el Colegio de San Pedro y San Pablo y logró que el rey le diera a las nuevas instituciones el título de Real. El obispo dotó al Colegio de San Pablo con una enorme biblioteca, hoy conocida como Palafoxiana. De la misma forma, fundó el convento de religiosas dominicas de Santa Inés, un colegio de niñas huérfanas y formó las ordenanzas del hospital de San Pedro.
En esta época España estaba en guerra con Portugal. Cualquier funcionario del que se sospechara tener simpatías con el enemigo sería removido de su cargo. Don Juan, por encargo del rey, se dedicó a espiar al virrey Don Diego López Pacheco Cabrera y Bobadilla, quien era miembro de una familia portuguesa.
El 12 de noviembre de 1643, después de la muerte de Feliciano de la Vega, el cabildo eclesiástico nombró a Palafox de Mendoza nuevo Arzobispo de México. Tan pronto llegó a la ciudad destituyó al virrey por simpatizar con los portugueses y tomó en sus manos el poder civil convirtiéndose en nuevo gobernante de la Nueva España. Cinco meses duró su gobierno como virrey y como Arzobispo de México, tiempo en el cual estableció doce compañías de milicias, visitó colegios, dio leyes a la Universidad y continuó con las visitas a los tribunales. Renunció a su cargo de virrey y de arzobispo.
Durante su estancia en Puebla, Don Juan de Palafox tuvo muchos problemas con los miembros de la Compañía de Jesús. El obispo llegó a suspender las licencias que tenían los jesuitas para predicar, lo cual provocó un enorme escándalo en toda la Nueva España.
El 6 de febrero de 1648 llegó a Puebla una carta del rey mediante la cual mandaba llamar a Don Juan a Madrid para rendir un informe de sus acciones en nuestro país.
Después de haber sido Arzobispo de México, obispo de Puebla y virrey de la Nueva España, Palafox llegó a Madrid y fue tratado con desprecio por el rey, quien lo nombró obispo de Osma.
El prelado siguió ejerciendo la caridad en el pobre obispado de Osma hasta su muerte el 1 de octubre de 1659.
El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión del Venerable Juan de Palafox, ahora sólo faltaría se señale la fecha para su beatificación.
Un proceso iniciado en 1666
Según recordaron ayer desde la Diócesis, el proceso de beatificación se inició en 1666 y fue interrumpido varias veces a lo largo de los últimos tres siglos y medio. Según Moriones, diversas circunstancias han contribuido a prolongar el caso. Por ejemplo, en 1699 la muerte del entonces Papa, del cardenal ‘ponente’ de la Causa y del obispo de Sevilla, que fungía como su patrocinador.
Por ello la ‘introducción’ del expediente en El Vaticano se atrasó hasta 1726, bajo el pontificado de Benedicto XIII. Luego, diversos episodios históricos como la Revolución Francesa, el exilio de los Papas y la guerra de unidad de Italia interrumpieron el análisis. A pesar de todo la Causa nunca se interrumpió ni tampoco perdieron su validez ninguno de los pasos aportados en el proceso.
El milagro aprobado
El milagro estudiado y aprobado por el Vaticano se refiere a la curación de Lucas Fernández de Pinedo, un sacerdote de 66 años de edad, párroco de Fuentemolinos de la entonces Diócesis de Osma. En noviembre de 1766 el párroco había sido desahuciado por los médicos tras 40 días de lucha contra una probable forma de tuberculosis, incurable en aquella época.
Según relata el postulador de la Causa, el padre Moriones, el cura “había hecho su testamento y recibido los últimos sacramentos y se había despedido de sus parroquianos cuando su sobrino, también sacerdote y vicario parroquial, le trajo una reliquia de Palafox”.
El enfermo la recibió, se encomendó y se quedó dormido mientras los síntomas de la enfermedad que lo tenían insomne desde hacía semanas desaparecieron instantáneamente y, al cabo de cuatro horas, se encontraba perfectamente.
Su médico de Fuentemolinos (Soria), otro de la cercana aldea de Roa y un tercero describieron al tribunal todos los síntomas de un enfermo terminal de tuberculosis. La detallada documentación de esta curación inexplicable respalda el milagro que permite beatificar a Palafox, modelo de político honrado y buen obispo.
A temprana edad Don Juan mostró interés por dedicarse a la carrera militar, pero, obedeciendo los deseos de su padre, decidió asistir a las universidades de Salamanca y Alcalá.
Los años que pasó en la universidad fueron buenos en el aspecto académico, pero Don Juan también se entregó a los placeres mundanos. De él se dice que era un caballero galante, aunque nunca traspasó los límites de las conveniencias sociales y evitó el escándalo.
En 1626 el Ministro supremo del rey Felipe IV lo invitó a Madrid para que ahí pudiera emplear mejor todas sus capacidades. Tan pronto llegó a la capital española se le dio el puesto de Fiscalía del Consejo de Guerra y poco después la del Consejo de Indias.
Después de trabajar algún tiempo en la Corte, Don Juan de Palafox decidió seguir la vocación eclesiástica. En 1629 el rey lo nombró capellán y limosnero de María de Austria. Debido a este encargo, viajó a Alemania, Italia, Francia, entre otros países europeos.
A su regreso fue presentado como nuevo obispo de Puebla. La ceremonia de consagración tuvo lugar en Madrid el 27 de diciembre de 1639 y a cargo estuvo el cardenal Agustín Espínola, arzobispo de Toledo.
El obispo de Puebla llegó a México el 24 de junio de 1640 y entró a su diócesis el 22 de julio. No sólo llegó a nuestro país con el título de obispo de Puebla, sino también con el de visitador y Juez de Residencia de los virreyes.
En Puebla uno de sus mayores logros fue la conclusión de la construcción de la catedral. En 1649, tan sólo nueve años después de su llegada, celebró la dedicación del santuario.
Durante su gobierno pastoral se erigió el Colegio de San Pedro y San Pablo y logró que el rey le diera a las nuevas instituciones el título de Real. El obispo dotó al Colegio de San Pablo con una enorme biblioteca, hoy conocida como Palafoxiana. De la misma forma, fundó el convento de religiosas dominicas de Santa Inés, un colegio de niñas huérfanas y formó las ordenanzas del hospital de San Pedro.
En esta época España estaba en guerra con Portugal. Cualquier funcionario del que se sospechara tener simpatías con el enemigo sería removido de su cargo. Don Juan, por encargo del rey, se dedicó a espiar al virrey Don Diego López Pacheco Cabrera y Bobadilla, quien era miembro de una familia portuguesa.
El 12 de noviembre de 1643, después de la muerte de Feliciano de la Vega, el cabildo eclesiástico nombró a Palafox de Mendoza nuevo Arzobispo de México. Tan pronto llegó a la ciudad destituyó al virrey por simpatizar con los portugueses y tomó en sus manos el poder civil convirtiéndose en nuevo gobernante de la Nueva España. Cinco meses duró su gobierno como virrey y como Arzobispo de México, tiempo en el cual estableció doce compañías de milicias, visitó colegios, dio leyes a la Universidad y continuó con las visitas a los tribunales. Renunció a su cargo de virrey y de arzobispo.
Durante su estancia en Puebla, Don Juan de Palafox tuvo muchos problemas con los miembros de la Compañía de Jesús. El obispo llegó a suspender las licencias que tenían los jesuitas para predicar, lo cual provocó un enorme escándalo en toda la Nueva España.
El 6 de febrero de 1648 llegó a Puebla una carta del rey mediante la cual mandaba llamar a Don Juan a Madrid para rendir un informe de sus acciones en nuestro país.
Después de haber sido Arzobispo de México, obispo de Puebla y virrey de la Nueva España, Palafox llegó a Madrid y fue tratado con desprecio por el rey, quien lo nombró obispo de Osma.
El prelado siguió ejerciendo la caridad en el pobre obispado de Osma hasta su muerte el 1 de octubre de 1659.
El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión del Venerable Juan de Palafox, ahora sólo faltaría se señale la fecha para su beatificación.
Un proceso iniciado en 1666
Según recordaron ayer desde la Diócesis, el proceso de beatificación se inició en 1666 y fue interrumpido varias veces a lo largo de los últimos tres siglos y medio. Según Moriones, diversas circunstancias han contribuido a prolongar el caso. Por ejemplo, en 1699 la muerte del entonces Papa, del cardenal ‘ponente’ de la Causa y del obispo de Sevilla, que fungía como su patrocinador.
Por ello la ‘introducción’ del expediente en El Vaticano se atrasó hasta 1726, bajo el pontificado de Benedicto XIII. Luego, diversos episodios históricos como la Revolución Francesa, el exilio de los Papas y la guerra de unidad de Italia interrumpieron el análisis. A pesar de todo la Causa nunca se interrumpió ni tampoco perdieron su validez ninguno de los pasos aportados en el proceso.
El milagro aprobado
El milagro estudiado y aprobado por el Vaticano se refiere a la curación de Lucas Fernández de Pinedo, un sacerdote de 66 años de edad, párroco de Fuentemolinos de la entonces Diócesis de Osma. En noviembre de 1766 el párroco había sido desahuciado por los médicos tras 40 días de lucha contra una probable forma de tuberculosis, incurable en aquella época.
Según relata el postulador de la Causa, el padre Moriones, el cura “había hecho su testamento y recibido los últimos sacramentos y se había despedido de sus parroquianos cuando su sobrino, también sacerdote y vicario parroquial, le trajo una reliquia de Palafox”.
El enfermo la recibió, se encomendó y se quedó dormido mientras los síntomas de la enfermedad que lo tenían insomne desde hacía semanas desaparecieron instantáneamente y, al cabo de cuatro horas, se encontraba perfectamente.
Su médico de Fuentemolinos (Soria), otro de la cercana aldea de Roa y un tercero describieron al tribunal todos los síntomas de un enfermo terminal de tuberculosis. La detallada documentación de esta curación inexplicable respalda el milagro que permite beatificar a Palafox, modelo de político honrado y buen obispo.
• Outros Santos e Beatos
Outubro 1 Completando o santoral deste dia,
Outubro 1 Completando o santoral deste dia,
Outros Santos e Beatos
São Piatón, presbítero
Em Seclin, na Gália Bélgica, são Piatón, presbítero, que é venerado como evangelizador de Tournai e mártir (século III/IV).
Santos Veríssimo, Máxima e Julia, mártires
Em Lisboa, na Lusitânia, (hoje Portugal) santos Veríssimo, Máxima e Julia, mártires (século III/IV).
São Nicécio, bispo e confessor
São Wasnulfo, monge
Em Condé-sur-l’Escaut, no Hainaut, de Austrásia, são Wasnulfo, monge, nascido na Escócia (século VII).
Beatos Gaspar Hikojiro e Andrés Yoshida, mártires
Em Nagasaki, no Japão, beatos Gaspar Hikojiro e Andrés Yoshida, mártires, que, sendo catequistas, foram degolados por haver recebido em suas casas a uns sacerdotes (1617).
Beata Florência Caerols Martínez, virgem e mártir
No lugar de Rotglà e Corbera, na região de Valência, em Espanha, beata Florência Caerols Martínez, virgem e mártir, que, em tempo de perseguição contra a fé, alcançou a glória da vida eterna por meio do martírio (1936).
Beato Álvaro Sanjuán Canet, religioso presbítero e mártir
Na cidade de Villena, na mesma região espanhola, beato Álvaro Sanjuán Canet, presbítero da Sociedade Salesiana e mártir, que nessa difícil época, alcançou por seu combate a palma do martírio (1936).
Beato Antonio Rewera, presbítero e mártir
Perto de Munique, na Baviera, de Alemanha, beato Antonio Rewera, presbítero e mártir, que, por sua confissão em favor de Cristo, desde Polónia foi internado no campo de concentração de Dachau, e por meio dos tormentos alcançou a coroa do martírio (1942).
24700 > Santa Teresa di Gesù Bambino (di Lisieux) Vergine e dottore della Chiesa 1 ottobre - Memoria MR
94508 > Sant' Abreha Re d'Etiopia 1 ottobre
92921 > Beato Alvaro Sanjuan Canet Sacerdote salesiano e martire 1 ottobre MR
92962 > Beato Antonio Rewera Sacerdote e martire 1 ottobre MR
72575 > San Bavone di Gand Eremita 1 ottobre MR
94036 > Beato Carmelo Giovanni Perez Rodriguez Suddiacono salesiano, martire 1 ottobre
91764 > Beata Cecilia Eusepi Terziaria servita 1 ottobre
72580 > Beato Diego Botello Martire 1 ottobre
94609 > Beato Domenico da Villanova Sacerdote mercedario 1 ottobre
93387 > Beati Edoardo Campion, Roberto Wilcox, Cristoforo Buxton e Roberto Widmerpool Martiri 1 ottobre MR
72590 > Beato Ferdinando (Fernando, Hernando) di Salcedo Martire 1 ottobre
92961 > Beata Fiorenza Caerols Martinez Vergine e martire 1 ottobre MR
72610 > Beati Gaspare Hikojiro ed Andrea Yoshida Martiri 1 ottobre MR
93388 > Beato Giovanni Robinson Padre di famiglia, sacerdote, martire 1 ottobre MR
91536 > Beato Luigi Monti 1 ottobre MR
94022 > Beato Matteo Garolera Masferrer Coadiutore salesiano, martire 1 ottobre
72565 > San Nicezio di Treviri Vescovo 1 ottobre MR
93040 > San Piatone (Piato) di Tournai Sacerdote e martire 1 ottobre MR
72605 > Beati Rodolfo Crockett ed Edoardo James Martiri 1 ottobre MR
90455 > San Romano il Melode Confessore 1 ottobre MR
24700 > Santa Teresa di Gesù Bambino (di Lisieux) Vergine e dottore della Chiesa 1 ottobre - Memoria MR
72570 > San Vasnulfo (Vasnolfo) Monaco 1 ottobre MR
72560 > Santi Verissimo, Massima e Giulia Martiri 1 ottobre MR
94140 > San Virila di Leyre Abate 1 ottobre
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