segunda-feira, 29 de outubro de 2012

29 de Outubro de 2012 – Mais uma homenagem ao Pde Salgueirinho

Neste 1º aniversário sobre o falecimento do Padre MÁRIO SALGUEIRINHO BARBOSA e independentemente de já ter feito aqui a minha própria lembrança com a inclusão de  textos de 2 livros que foram editados em Dezembro de 1998 e em Dezembro de 2003, intitulados “CAMINHOS DA FELICIDADE” e “DAR É RECEBER”., e após ter lido um texto escrito pelo Padre Dr. Alexandrino Brochado, na Voz Portucalense da  última semana, decidi efetuar também a sua transcrição para este blogue – pois sem dúvida,  aperfeiçoa e completa o que eu desejaria expressar –.

Assim, pois, e com  a devida vénia que faço a transcrição a seguir:

(Post para publicação em 29 de Outubro de 2012 – 11,40 h).
(Pde Mário Salgueirinho Barbosa)
Padre Mário Salgueirinho foi para todos nós um ser humano exemplar, uma pessoa marcante e ficam definitivamente as nossas vidas mais pobres sem o seu carácter, bondade e sabedoria.
Que descanse em paz com as honras do Senhor.
18\06\1927 - 29\10\2011

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Homenagem sentida ao Padre Salgueirinho

Alexandrino Brochado

Nem sempre os homens da Igreja deixam medrar no seu espírito o sentimento de apreço, admiração e saudade por aqueles que já partiram e que, na vida foram seus colaboradores. Tenho sentido, imensas vezes, esta falha em que, variadíssimas vezes, caímos. Reconheço a existência desta lacuna e, com verdade e justiça, não me queria incluir no número dos que, facilmente, esquecem os amigos, mesmo os mais íntimos colaboradores. Mas reconheço que, neste capítulo, falhamos. Tenho pena de que muitos, com funções diretivas no mundo da Igreja, rapidamente esqueçam que, tantas vezes, coloca todo o seu valor e trabalho insano ao serviço da mesma Igreja.

Neste capítulo, os nossos adversários ideológicos são muito mais cuidadosos e solertes. raríssimas vezes deixam cair o nome daqueles que se votaram ao serviço dum  ideal, mesmo que esse ideal seja negativo e profundamente destrutivo; nomes que a história regista com todo o relevo e que tantas vezes serviram o erro e a mentira. As forças do mal nunca os deixam cair. Este aspecto que, muitas vezes, nos passa despercebido é altamente edificante e digno de registo.

Todo este arrazoado vem a propósito da homenagem que o Reitor e a Comunidade da Capela das Almas, por ocasião do 1º aniversário do falecimento, deseja prestar ao Padre Mário Salgueirinho. O Padre Salgueirinho foi um colaborador prestimoso no serviço religioso e apostólico na Capela das Almas. Sempre que os seus serviços eram, solicitados, nunca a sua bola se abriu para dizer NÃO. O SIM era a palavra de ordem da sua vida de sacerdote. A Capelas das Almas, que serviu durante dezenas de anos, era a sua catedral. sempre que lhe batia à porta, encontrava as portas escancaradas, apontando sempre para um SIM. Mesmo que, raríssimas vezes, tivesse de dizer o NÃO mesmo nessas ocasiões, essa palavra era emoldurada por um sorriso e uma expressão de doçura. Não magoava ninguém. Penso que esta atitude permanente do Padre Salgueirinho era uma lição de bondade natural e de esmerada educação.

Por estas razões que acabo de mencionar, a morte do Padre Salgueirinho foi, para mim, um golpe profundo e a expressão duma grande saudade, duma imensa saudade.

Nós, os homens da Igreja, às vezes falhamos neste capítulo. Somos duros, somos secos, mesmo quando temos de utilizar a palavra NÃO que nem os ecos gostam de repetir. As massas que acorrem a ouvir o sacerdote não se deixam levar pela eloquência do padre. Deixam-se arrastar pelos seus modos atraentes e simpáticos, pela doçura das suas palavras e pelo calor humano dos seus gestos. O Padre tem de ser atencioso, delicado e serviçal. Se o não é, falha na sua missão.

Estas palavras que escrevi, eram a riqueza do Padre Salgueirinho que, neste bocadinho de prosa, do coração desejamos homenagear ao celebrar o primeiro ano do seu falecimento.

http://voz-portucalense.pt

(Alexandrino Brochado) – In Homenagem sentida ao Padre Salgueirinho

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Post em 29-10-2012 – 11,40 horas

ANTÓNIO FONSECA

Nº 1453-2 - O ANTIGO TESTAMENTO–Génesis (37) - 29 de Outubro de 2012

antoniofonseca1940@hotmail.com

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Caros Amigos:
Após a edição do nº 22 do Livro do APOCALIPSE, e terminada a transcrição dos textos do NOVO TESTAMENTO – Introdução, Evangelhos de São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João, dos Actos dos Apóstolos, das Cartas de São Paulo – aos Romanos, 1ª e 2ªaos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, das 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, das 1ª e 2ª a Timóteo, a Tito, a Filémon, aos Hebreus, Cartas de São Tiago, 1ª e 2ª de São Pedro, 1ª., 2ª e 3ª de São João, de São Judas e, finalmente o Apocalipse (segundo São João),
perguntei a mim mesmo:
E Agora! O que irei tentar fazer a seguir?
Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 72 anos. Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1453 - 2ª Página

29 de Outubro de 2012
ANTIGO TESTAMENTO

G É N E S I S



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Estupro de Dina, filha de Jacob
JOSÉ E OS IRMÃOS
37 – Jacob habitou no país em que seu pai peregrinou, no país de Canaã.
JOSÉ É ELIMINADO DA FAMÍLIA – Eis a história da descendência de Jacob. José, com dezassete anos, apascentava as ovelhas. Passando a sua infância com os filhos de Bilha e de Zilpa, mulheres de seu pai, José contava ao pai o mal que se dizia dos seus irmãos. Ora Israel preferia José aos seus outros filhos, porque era o filho da sua velhice, e mandara-lhe fazer uma túnica comprida. Os irmãos, vendo que o pai o amava mais do que a todos eles, ganharam-lhe ódio e não podiam falar-lhe amigavelmente.
José teve um sonho e contou-o aos irmãos, que ficaram a odiá-lo muito mais. José disse-lhes: «Ouvi, peço-vos, o sonho que tive: Fazíamos feixes no campo, e, de repente, o meu feixe ergueu-se e ficou de pé, enquanto que os vossos se puseram à volta e prostraram-se diante dele». Os irmãos disseram-lhe: «O quê? Reinarás tu sobre nós, tornar-te-ás nosso senhor?» E odiaram-no ainda mais, por causa dos seus sonhos e por causa das suas palavras.
José teve ainda outro sonho que contou aos irmãos, dizendo: «Tive ainda um sonho, no qual vi o sol, a lua e onze estrelas prostrarem-se diante de mim». Contou-o ao pai e aos irmãos e o pai repreendeu-o dizendo: «Que significa um tal sonho? Será possível que eu, tua mãe e os teus irmãos tenhamos de prostrar-nos por terra a teus pés?» Os irmãos de José invejaram-no, mas o pai guardou os acontecimentos.
Um dia, os irmãos de José conduziram os rebanhos de seu pai para Siquém. E Israel disse a José: «Os teus irmãos apascentam os rebanhos em Siquém. Prepara-te. pois quero enviar-te para junto deles». José respondeu: «Estou pronto». E Israel continuou: «Vai ver, peço-te, como está o gado e vem-me dizer». Enviou-o assim do vale de Hebron e José partiu para Siquém. Um homem encontrou-o errando pelo campo e perguntou-lhe: «Que procurasJosé respondeu: «Procuro meus irmão. Indica-me, por favor onde é que apascentam o seu gado». O homem disse-lhe: «Partiram daqui, pois ouvi-lhes dizer: « Vamos para Dotain». José seguiu os passos dos irmãos e encontrou-os em Dotain.
Eles viram-no de longe, e, antes que se aproximasse, combinaram para o matar. Disseram uns aos outros: «Eis que se aproxima o homem dos sonhos. Vamos, matemo-lo, atiremo-lo a qualquer cisterna e depois diremos que um animal feroz o devorou. veremos então como se realizarão os seus sonhosRuben ouviu-os e quis salvá-lo das suas mãos. Então disse: «Não atentemos contra a sua vida». Ruben disse ainda: «Não derrameis sangue! Atirai-o à cisterna que está no deserto, mas não levanteis a mão contra ele».  O seu intento era livrá-lo das suas mãos e entregá-lo ao pai. Quando José chegou junto dos irmãos, estes despojaram-no da túnica comprida que usava e, pegando nele, atiraram-no à cisterna. Esta estava vazia e sem água. Depois assentaram-se para comer. Erguendo, porém, os olhos, viram uma caravana de ismaelitas que vinham de Galaad. Os seus camelos estavam carregados de aroma, bálsamo e ládano, que levavam para o Egito. Judá disse aos irmãos: «Que vantagem tiramos da morte de nosso irmão, ocultando o seu sangue. Vinde, vendamo-lo aos ismaelitas e que a nossa mão não caia sobre ele, porque é nosso irmão e da nossa carne.» E os irmãos consentiram. Passando por ali alguns negociantes madianitas, eles tiraram José da cisterna e venderam-no aos ismaelitas por vinte peças de prata. E estes levaram José para o Egipto.
Ruben voltou à cisterna, e, vendo que José já não estava ali, rasgou os vestidos e voltando para  junto dos irmãos, disse: «O menino já não está ali, e eu, para onde irei?» Tomaram a túnica de José, degolaram um, cabrito e mergulharam a túnica no sangue: depois enviaram a Jacob a túnica comprida, mandando-lhe dizer: «Eis o que encontrámos; verifica se é ou não a túnica do teu filho». Jacob reconheceu-a e exclamou: «A túnica de meu filho! Um animal feroz devorou-o! José, José foi despedaçado!» E Jacob rasgou as suas vestes pôs um cilício sobre os rins e usou luto por seu filho, durante muito tempo. Todos os seus filhos e filhas procuraram consolá-lo, mas ele recusou toda a consolação, dizendo: «Não! Juntar-me-ei, chorando a meu filho, na sepultura!» Quanto aos madianitas, venderam José, no Egipto, a Putífar, eunuco do Faraó e chefe dos guardas.






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29 de Outubro de 2012 - 10,15 h
ANTÓNIO FONSECA
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IN MEMORIAN do Padre Mário Salgueirinho–29 de Outubro de 2012

 
Caros Amigos:

Porque hoje passa o 1º aniversário sobre o falecimento do Padre MÁRIO SALGUEIRINHO BARBOSA e independentemente da tarefa a que me propus desde aquela data, em fazer publicar aqui todos os sábados, textos que deixou escritos nos Vitrais da VOZ PORTUCALENSE (que interrompi, na altura em que deixei de ter acesso ao seu blogue, pelo facto do mesmo ter sido retirado da NET – creio que, por decisão de sua família – e que respeito, em absoluto,) – passei a publicar textos de 2 livros que foram editados em Dezembro de 1998 e em Dezembro de 2003, intitulados “CAMINHOS DA FELICIDADE” e “DAR É RECEBER”.

Apenas com o intuito de fazer uma singela homenagem e apesar de ter publicado dois textos no passado sábado (dia 27) resolvi publicar neste dia, mais dois textos dos livros acima citados.

 
(Post para publicação em 29 de Outubro de 2012 – 10,30 h).
(Pde Mário Salgueirinho Barbosa)
Padre Mário Salgueirinho foi para todos nós um ser humano exemplar, uma pessoa marcante e ficam definitivamente as nossas vidas mais pobres sem o seu carácter, bondade e sabedoria.
Que descanse em paz com as honras do Senhor.
18\06\1927 - 29\10\2011

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Do livro “Caminhos da Felicidade”
ORAÇÃO DO CÃO

No tempo de férias, muita gente abandona cruelmente os seus animais, principalmente os seus gatos e os seus cães.
A propósito, vamos refletir sobre uma curiosa oração que encontramos esculpida na pedra, à entrada de uma capelinha dedicada a Santo António, na aldeia de Mijas, a 30 quilómetros de Málaga, na vizinha Espanha.
É a «oração do cão», com bastante profundidade e realismo.
Diz assim :
Senhor de todas as criaturas,
faz que o homem que é meu amo

seja tão fiel para com os outros homens

como eu sou para ele.

Faz que ame a sua família e os seus filhos

como eu os amo.

Faz que guarde honestamente

os bens que lhe hás confiado,

como honestamente guardo os seus.

Dá-lhe, Senhor, um sorriso fácil e espontâneo,

como fácil e espontâneo

é o mexer da minha cauda.

Faz com que esteja tão inclinado ao agradecimento,

como eu estou pronto a acarinhá-lo.

Conserva nele a minha juventude de coração

e a minha alegria.

Senhor de todas as criaturas,

do mesmo modo que eu sou sempre verdadeiro cão,

faz que ele seja sempre verdadeiro homem.

 

Para lição dos homens, pouco mais a acrescentar:

A petição final – do mesmo modo que sou um verdadeiro cão, faz que ele seja sempre um verdadeiro homem – esta petição final recorda-nos o apelo veemente do Papa Paulo Vi, em Fátima:

«Homens sede homens».

Há muita gente que não é verdadeiramente homem, no seu pensamento, nos seus sentimentos, nas suas emoções, no seu comportamento.

Porto, Dezembro de 1998
Mário Salgueirinho
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Do livro “Dar é receber”

PECADOS SOCIAIS 

Não posso deixar de recomendar aos nossos estimados ouvintes a recente Carta Pastoral dos nossos Bispos intitulada. «Responsabilidade solidária pelo bem comum».
É uma inquieta exortação pensada e escrita por Pastores atentos e preocupados com  os problemas do seu redil: as doenças físicas e morais, os desvios, os fracassos, a desilusão e o desenvolvimento da esperança num país desalentado.
Começam por lembrar.-nos “ que o homem nasceu para a felicidade. pela sua dedicação ao bem da comunidade, encontra a sua felicidade e a felicidade dos outros”.
“E ninguém pode excluir-se desta função de edificar uma sociedade mais justa e fraterna. Portugal poder ser diferente com o con tributo positivo de todos”.
Analisando a sociedade portuguesa, os nossos Bispos detectam alguns “pecados sociais” que é preciso corrigir para a construção do bem comum.
Eis os sete pecados sociais:
- Egoísmos pessoais ou grupais;
- Consumismo exagerado que acentua diferenças entre ricos e pobres e gera insensibilidade a valores espirituais;
- Corrupção, que “por todas as formas” prejudica o bem comum.

- a desarmonia do sistema fiscal;
- a irresponsabilidade na estrada, que fere e mata cruelmente;
- a comercialização e falta de transparência do fenómeno desportivo;
- a exclusão social, gerada pela pobreza, pelo desemprego, pela falta de habitação, de assistência na saúde, etc., etc..
A causa destes “pecados sociais” é o forte egoísmo que fecha as pessoas a partilhar com  os carenciados.
Para combater estes pecados sociais, exige-se “a educação nos valores, o sentido do bem comum, a generosidade e a paixão por um Portugal melhor”.

Porto, Dezembro/2003
Mário Salgueirinho
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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
A publicar em:
29-Outubro-2012 - 10,30 horas
António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

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