antoniofonseca1940@hotmail.com
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Caros Amigos:
Após a edição do nº 22 do Livro do APOCALIPSE, e terminada a transcrição dos textos do NOVO TESTAMENTO – Introdução, Evangelhos de São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João, dos Actos dos Apóstolos, das Cartas de São Paulo – aos Romanos, 1ª e 2ªaos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, das 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, das 1ª e 2ª a Timóteo, a Tito, a Filémon, aos Hebreus, Cartas de São Tiago, 1ª e 2ª de São Pedro, 1ª., 2ª e 3ª de São João, de São Judas e, finalmente o Apocalipse (segundo São João),
perguntei a mim mesmo:
E Agora! O que irei tentar fazer a seguir?
Resolvi simplesmente começar a editar o ANTIGO TESTAMENTO que é composto pelos seguintes livros:
– GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO; JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º E 2º de SAMUEL, 1º e 2º Reis, (2) CRÓNICAS (paralipómenos), ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º E 2. MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ); ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).
– SÃO APENAS POUCO MAIS DE 40 LIVROS = 1260 PÁGINAS … (coisa pouca…)
Poderei porventura dar conta do recado? Se calhar, não!
Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver!
SEI: que é uma tarefa ciclópica, impossível., etc., para os meus 72 anos. Desconheço se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma.
Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se o conseguir, darei muitas Graças a Deus
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
“IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1453 - 2ª Página
29 de Outubro de 2012
ANTIGO TESTAMENTO
G É N E S I S
Estupro de Dina, filha de Jacob
JOSÉ E OS IRMÃOS
37 – Jacob habitou no país em que seu pai peregrinou, no país de Canaã.
JOSÉ É ELIMINADO DA FAMÍLIA – Eis a história da descendência de Jacob. José, com dezassete anos, apascentava as ovelhas. Passando a sua infância com os filhos de Bilha e de Zilpa, mulheres de seu pai, José contava ao pai o mal que se dizia dos seus irmãos. Ora Israel preferia José aos seus outros filhos, porque era o filho da sua velhice, e mandara-lhe fazer uma túnica comprida. Os irmãos, vendo que o pai o amava mais do que a todos eles, ganharam-lhe ódio e não podiam falar-lhe amigavelmente.
José teve um sonho e contou-o aos irmãos, que ficaram a odiá-lo muito mais. José disse-lhes: «Ouvi, peço-vos, o sonho que tive: Fazíamos feixes no campo, e, de repente, o meu feixe ergueu-se e ficou de pé, enquanto que os vossos se puseram à volta e prostraram-se diante dele». Os irmãos disseram-lhe: «O quê? Reinarás tu sobre nós, tornar-te-ás nosso senhor?» E odiaram-no ainda mais, por causa dos seus sonhos e por causa das suas palavras.
José teve ainda outro sonho que contou aos irmãos, dizendo: «Tive ainda um sonho, no qual vi o sol, a lua e onze estrelas prostrarem-se diante de mim». Contou-o ao pai e aos irmãos e o pai repreendeu-o dizendo: «Que significa um tal sonho? Será possível que eu, tua mãe e os teus irmãos tenhamos de prostrar-nos por terra a teus pés?» Os irmãos de José invejaram-no, mas o pai guardou os acontecimentos.
Um dia, os irmãos de José conduziram os rebanhos de seu pai para Siquém. E Israel disse a José: «Os teus irmãos apascentam os rebanhos em Siquém. Prepara-te. pois quero enviar-te para junto deles». José respondeu: «Estou pronto». E Israel continuou: «Vai ver, peço-te, como está o gado e vem-me dizer». Enviou-o assim do vale de Hebron e José partiu para Siquém. Um homem encontrou-o errando pelo campo e perguntou-lhe: «Que procuras?» José respondeu: «Procuro meus irmão. Indica-me, por favor onde é que apascentam o seu gado». O homem disse-lhe: «Partiram daqui, pois ouvi-lhes dizer: « Vamos para Dotain». José seguiu os passos dos irmãos e encontrou-os em Dotain.
Eles viram-no de longe, e, antes que se aproximasse, combinaram para o matar. Disseram uns aos outros: «Eis que se aproxima o homem dos sonhos. Vamos, matemo-lo, atiremo-lo a qualquer cisterna e depois diremos que um animal feroz o devorou. veremos então como se realizarão os seus sonhos!» Ruben ouviu-os e quis salvá-lo das suas mãos. Então disse: «Não atentemos contra a sua vida». Ruben disse ainda: «Não derrameis sangue! Atirai-o à cisterna que está no deserto, mas não levanteis a mão contra ele». O seu intento era livrá-lo das suas mãos e entregá-lo ao pai. Quando José chegou junto dos irmãos, estes despojaram-no da túnica comprida que usava e, pegando nele, atiraram-no à cisterna. Esta estava vazia e sem água. Depois assentaram-se para comer. Erguendo, porém, os olhos, viram uma caravana de ismaelitas que vinham de Galaad. Os seus camelos estavam carregados de aroma, bálsamo e ládano, que levavam para o Egito. Judá disse aos irmãos: «Que vantagem tiramos da morte de nosso irmão, ocultando o seu sangue. Vinde, vendamo-lo aos ismaelitas e que a nossa mão não caia sobre ele, porque é nosso irmão e da nossa carne.» E os irmãos consentiram. Passando por ali alguns negociantes madianitas, eles tiraram José da cisterna e venderam-no aos ismaelitas por vinte peças de prata. E estes levaram José para o Egipto.
Ruben voltou à cisterna, e, vendo que José já não estava ali, rasgou os vestidos e voltando para junto dos irmãos, disse: «O menino já não está ali, e eu, para onde irei?» Tomaram a túnica de José, degolaram um, cabrito e mergulharam a túnica no sangue: depois enviaram a Jacob a túnica comprida, mandando-lhe dizer: «Eis o que encontrámos; verifica se é ou não a túnica do teu filho». Jacob reconheceu-a e exclamou: «A túnica de meu filho! Um animal feroz devorou-o! José, José foi despedaçado!» E Jacob rasgou as suas vestes pôs um cilício sobre os rins e usou luto por seu filho, durante muito tempo. Todos os seus filhos e filhas procuraram consolá-lo, mas ele recusou toda a consolação, dizendo: «Não! Juntar-me-ei, chorando a meu filho, na sepultura!» Quanto aos madianitas, venderam José, no Egipto, a Putífar, eunuco do Faraó e chefe dos guardas.
Estupro de Dina, filha de Jacob
JOSÉ E OS IRMÃOS
37 – Jacob habitou no país em que seu pai peregrinou, no país de Canaã.
JOSÉ É ELIMINADO DA FAMÍLIA – Eis a história da descendência de Jacob. José, com dezassete anos, apascentava as ovelhas. Passando a sua infância com os filhos de Bilha e de Zilpa, mulheres de seu pai, José contava ao pai o mal que se dizia dos seus irmãos. Ora Israel preferia José aos seus outros filhos, porque era o filho da sua velhice, e mandara-lhe fazer uma túnica comprida. Os irmãos, vendo que o pai o amava mais do que a todos eles, ganharam-lhe ódio e não podiam falar-lhe amigavelmente.
José teve um sonho e contou-o aos irmãos, que ficaram a odiá-lo muito mais. José disse-lhes: «Ouvi, peço-vos, o sonho que tive: Fazíamos feixes no campo, e, de repente, o meu feixe ergueu-se e ficou de pé, enquanto que os vossos se puseram à volta e prostraram-se diante dele». Os irmãos disseram-lhe: «O quê? Reinarás tu sobre nós, tornar-te-ás nosso senhor?» E odiaram-no ainda mais, por causa dos seus sonhos e por causa das suas palavras.
José teve ainda outro sonho que contou aos irmãos, dizendo: «Tive ainda um sonho, no qual vi o sol, a lua e onze estrelas prostrarem-se diante de mim». Contou-o ao pai e aos irmãos e o pai repreendeu-o dizendo: «Que significa um tal sonho? Será possível que eu, tua mãe e os teus irmãos tenhamos de prostrar-nos por terra a teus pés?» Os irmãos de José invejaram-no, mas o pai guardou os acontecimentos.
Um dia, os irmãos de José conduziram os rebanhos de seu pai para Siquém. E Israel disse a José: «Os teus irmãos apascentam os rebanhos em Siquém. Prepara-te. pois quero enviar-te para junto deles». José respondeu: «Estou pronto». E Israel continuou: «Vai ver, peço-te, como está o gado e vem-me dizer». Enviou-o assim do vale de Hebron e José partiu para Siquém. Um homem encontrou-o errando pelo campo e perguntou-lhe: «Que procuras?» José respondeu: «Procuro meus irmão. Indica-me, por favor onde é que apascentam o seu gado». O homem disse-lhe: «Partiram daqui, pois ouvi-lhes dizer: « Vamos para Dotain». José seguiu os passos dos irmãos e encontrou-os em Dotain.
Eles viram-no de longe, e, antes que se aproximasse, combinaram para o matar. Disseram uns aos outros: «Eis que se aproxima o homem dos sonhos. Vamos, matemo-lo, atiremo-lo a qualquer cisterna e depois diremos que um animal feroz o devorou. veremos então como se realizarão os seus sonhos!» Ruben ouviu-os e quis salvá-lo das suas mãos. Então disse: «Não atentemos contra a sua vida». Ruben disse ainda: «Não derrameis sangue! Atirai-o à cisterna que está no deserto, mas não levanteis a mão contra ele». O seu intento era livrá-lo das suas mãos e entregá-lo ao pai. Quando José chegou junto dos irmãos, estes despojaram-no da túnica comprida que usava e, pegando nele, atiraram-no à cisterna. Esta estava vazia e sem água. Depois assentaram-se para comer. Erguendo, porém, os olhos, viram uma caravana de ismaelitas que vinham de Galaad. Os seus camelos estavam carregados de aroma, bálsamo e ládano, que levavam para o Egito. Judá disse aos irmãos: «Que vantagem tiramos da morte de nosso irmão, ocultando o seu sangue. Vinde, vendamo-lo aos ismaelitas e que a nossa mão não caia sobre ele, porque é nosso irmão e da nossa carne.» E os irmãos consentiram. Passando por ali alguns negociantes madianitas, eles tiraram José da cisterna e venderam-no aos ismaelitas por vinte peças de prata. E estes levaram José para o Egipto.
Ruben voltou à cisterna, e, vendo que José já não estava ali, rasgou os vestidos e voltando para junto dos irmãos, disse: «O menino já não está ali, e eu, para onde irei?» Tomaram a túnica de José, degolaram um, cabrito e mergulharam a túnica no sangue: depois enviaram a Jacob a túnica comprida, mandando-lhe dizer: «Eis o que encontrámos; verifica se é ou não a túnica do teu filho». Jacob reconheceu-a e exclamou: «A túnica de meu filho! Um animal feroz devorou-o! José, José foi despedaçado!» E Jacob rasgou as suas vestes pôs um cilício sobre os rins e usou luto por seu filho, durante muito tempo. Todos os seus filhos e filhas procuraram consolá-lo, mas ele recusou toda a consolação, dizendo: «Não! Juntar-me-ei, chorando a meu filho, na sepultura!» Quanto aos madianitas, venderam José, no Egipto, a Putífar, eunuco do Faraó e chefe dos guardas.
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