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Abril-2018
Nº 3 5 5 2
Série - 2018 - (nº 2 1 2)
31 de JULHO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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INÁCIO DE LOIOLA, Santo
CALÍMERO de Milão, Santo
Em Milão, na Transpadânia, hoje Lombardia, Itália, São CALÍMERO bispo. (séc. II)
DEMÓCRITO, SEGUNDO e DIONÍSIO, Santos
,
Em Sínada, na Frígia hoje Çifitkasaba, na Turquia, os santos DEMÓCRITO, SEGUNDO e DIONÍSIO mártires. (séc. III)
FÁBIO o Vessilífero, Santo
Em Cesareia na Mauritânia, hoje Cherchell, na Argélia, São FÁBIO mártir que foi encarcerado por ter recusado levar a insignia do governador numa assembleia geral da província e, como perseverara na confissão da fé em Cristo, foi condenado à morte pelo juiz. (305)
TERTULIANO de Roma, Santo
Em Roma, junto à Via Latina, São TERTULIANO mártir. (séc. IV)
Em Acquapendente, na Toscana, hoje no Lácio, Itália, o passamento do beato JOÃO COLOMBÍNI rico comerciante de vestuário que se converteu à pobreza e reuniu os seus discipulos na Ordem dos Jesuatos, cujos membros quis transformar em pobres de Cristo e esposos da senhora Pobreza. (1307)
EVERARDO HANSE, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato EVERARDO HANSE presbitero e mártir que desde o dia em que professou a fé católica, a guardou sempre fielmente, a difundiu entre os seus concidadãos e, no reinado de Isabel I, a confirmou com o glorioso martirio em Tyburn. (1581)
NICOLAU FUKUNAGA KEIAN, Beato
Em Nishizaka, Japão, o beato NICOLAU FUKUNAGA KEIAN religioso da Companhia de Jesus e mártir. (1633)
JOÃO FRANCISCO JARRIGE DE LA MORELLE DU BREUIL, Beato
Num barco-prisão ancorado ao latrgo de Rochefort, França o Beato JOÃO FRANCISCO JARRIGE DE LA MORELLE DU BREUIL presbitero e mártir que, durante a revolução francesa contra a igreja desencadeada , foi encerrado na sórdida galera morrendo de tuberculose. (1794)
PEDRO DOAN CONG QUY e MANUEL PHUNG Santos
Em Cay Met, Saigão, na Cochinchina hoje Vietname, os santos PEDRO DOAN CONG QUY presbitero e MANUEL PHUNG mártires que, depois de cerca de sete meses de cárcere, foram decapitados no tempo do imperador Tu Duc por serem cristãos. (1859)
JUSTINO DE JACOBIS, Santo
No vale de Alighede, na Etiópia, São JUSTINO DE JACOBIS bispo da Congregação da Missão, que com admiravel mansidão e caridade, se dedicou ao ministério apostólico e à formação do clero indigena, sofrendo por isso a fome, a sede, as tribulações e o cárcere. (1860)
DIONÍSIO VICENTE RAMOS e FRANCISCO REMON JÁTIVA, Beatos
Em Granollers, Barxcelona, Espanha, os beatos mártires DIONÍSIO VICENTE RAMOS presbitero e FRANMCISCO RAMON JÁTIVA religioso da Ordem dos Frades Menores Conventuais que, durante a perseguição contra a fé, com o seu martirio seguiram os passos de Cristo. (1936)
JAIME BUCH CANALS, Beato
Em Valência, Espanha, o beato JAIME BUCH CANALS religioso da Sociedade Salesiana que na mesma perseguição morreu professando a sua fé em Cristo. (1936)
ESPEFRANÇA DA CRUZ
Fr. Andrea da Palazuelo (Miguel Francisco González González) era nato l'8 maggio 1883 e lo stesso giorno aveva ricevuto il battesimo. A sedici anni entrò novizio nei Frati Minori Cappuccini, vestendo l'abito nel convento di Bilbao. Era il 31 luglio 1899, data significativa perché nello stesso giorno del 1936 sarà ucciso in odium fidei. Terminato l'anno di noviziato emise la professione temporanea, mentre il 2 agosto 1903 si consacrò per sempre al Signore emettendo la professione perpetua. Il 19 settembre 1908 fu ordinato sacerdote e fu inviato come docente nello Studio dei Frati Cappuccini di El Pardo a Madrid. Trasferito poi a Leon e successivamente a Bilbao, sempre come docente, nel 1920 tornò a Madrid come Arcivista provinciale e Cronista, incarico che manterrà, tranne un breve periodo di soggiorno a Gijón, fino alla morte. Definitore provinciale, scrittore e ricercato direttore spirituale, durante i tragici momenti del Fronte popolare, il 20 luglio 1936 fu costretto a lasciare il convento di Madrid trovando alloggio con altri religiosi presso una pensione per sacerdoti. Mantenendo la sua abituale serenità, ma dichiarando di non aver fatto nulla di male a nessuno, il 30 luglio 1936 fu arrestato e portato via dalla pensione. Senza processo, ma unicamente perché religioso e sacerdote, la stessa notte fra il 30 e il 31 luglio 1936 fu massacrato e ucciso. La mattina del 31 luglio il suo cadavere fu trovato nel parco San Isidro. Portato al cimitero di Almudena fu sepolto in un luogo che non è stato possibile individuare. Insieme ad altri numerosi martiri è stato beatificato il 13 ottobre 2013 a Tarragona in Spagna
CATARINA DE LOVANIO, Beata
Nacque all'inizio del sec. XIII da famiglia ebraica, e il suo nome era Rachele. Avendo deciso, contro la volontà dei genitori, di abbracciare la religione cristiana in cui si era istruita di nascosto, una notte abbandonò la sua casa e si rifugiò nel monastero detto Parcum Damarum presso Lovanio (Sainte Marie du Parc). Qui, battezzata pubblicamente, le fu imposto il nome di Caterina e vestì l'abito religioso dell'Ordine cistercense. Il padre, appreso ciò, tentò ogni mezzo affinché gli fosse riconsegnata la figlia, e sembra riuscisse con il denaro ad avere l'appoggio di persone autorevoli, tra cui il vescovo di Liegi, mentre incontrò la fiera opposizione di altri, come l'abate di Viviers.
Nacque allora un'aspra e lunga lite, alla quale partecipò anche l'arcivescovo di Colonia, Engel-berto : infine prevalse la giustizia e Caterina potè trascorrere in pace il resto della vita, durante la quale ebbe estasi e visioni e operò miracoli. La sua morte avvenne nella prima metà del sec. XIII. È ricordata il 4 magg. ora col titolo di beata, ora con quello di santao
Nel Menologio camaldolese è ricordato il 31 luglio.
Dopo il 1500 oltre all’azione redentrice ed evangelizzatrice si accentua nell’Ordine Mercedario anche la linea docente, infatti i frati continuarono a frequentare le Università per ottenere gradi e titoli accademici. Il Beato Girolamo Michele Calmell, era dottore in teologia ed in entrambi i diritti e notaio apostolico, che scrisse in Bordeaux (Francia): “Super cantica canticorum” ed altre opere di carattere spirituale. Ardente difensore del dogma dell’Immacolata Concezione, meritò spesso, in estasi, di contemplarla fra il coro degli angeli. Con fama di santità morì nella pace del Signore nell’anno 1557 a Barcellona (Spagna) e fu tumulato in un sepolcro d’onore nella chiesa del convento mercedario di Sant’Eulalia.
L’Ordine lo festeggia il 31 luglio
Memória de Santo INÁCIO DE LOIOLA presbitero que, natural do País Basco, Espanha, viveu na corte e no exército, até que, gravemente ferido, se converteu a Deus; fez os seus estudos teológicos em Paris e associou a si os primeiros companheiros, com os quais mais tarde constituiu a Companhia de Jesus em Roma, onde exerceu um frutuoso ministério, quer pelas obras que escreveu quer na formação dos discípulos para maior glória de Deus. (1556)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
«Tinha alma maior que o mundo» diz GREGÓRIO XV na Bula da canonização e, na oração litúrgica do santo, diz a Igreja que o Santo teve como missão propagar a maior glória do seu nome. A característica do ideal apostólico de Santo INÁCIO está na promoção da maior glória, que foi a substância verdadeira da sua actividade. A maior glória diante da simples glória; o acto intenso em oposição ao remisso, o assinalar-se e distinguir-se no serviço do Rei Eterno, que está bem longe do mero contentar da alma: o afeiçoar-se intensamente e fazer oblações de maior estima e momento, procurando sempre todo o serviço e glória da sua Divina Majestade.
A vida de Santo INÁCIO divide-se em três períodos que reflectem a grandeza da alma, a ascensão constante até ao cume. Nos trinta primeiros anos - 1491 a 1521 - foi cortesão e pecador, soldado vão e doidivanas. Desde 1521 até 1540 fez-se penitente, estudante e peregrino do ideal da maior glória de Deus. Em 1540 e até à morte, que se deu em 1556, INÁCIO chega à posse do ideal e torna-se o capitão da Companhia de Jesus, legislador e vencedor em muitas batalhas.
O mais novo de doze irmãos «era rijo e valente, muito animoso para empreender coisas grandes, de nobre ânimo e liberal, e tão engenhoso e prudente nas coisas do mundo, que naquilo em que se metia e a que se aplicava, mostrava-se sempre para muito». «Começando a ferver-lhe o sangue», «brioso e de grande ânimo», deu-se desde o começo a todos os exercícios de armas, procurando «avantajar-se» acima de todos os iguais, com desejo de alcançar nome de «valoroso».
Para os seus sonhos de ambição humana, encontrou protector no nobre cavaleiro de Arévalo, JOÃO VELÁSQUEZ DE CUELLAR, contador maior de Castela. De pajem sobe a oficial do Duque de Nájera, vice-rei de Navarra.
Um dia vai sozinho pelo, passeio duma rua e diante dele vem uma «fila» de gente que não lhe cede a passagem, mas o empurra contra a parede. INÁCIO puxa da espada e arremete contra todos, disposto a matar e a morrer em defesa da sua honra.
Sitiada Pamplona pelos Franceses, INÁCIO está ali como capitão. O perigo é grande. Não há sacerdote e ele pede perdão a Deus e confessa os seus pecados a um companheiro. Tanta é a sua fé de cristão!
O comandante HERRERA e outros capitães querem render-se. INÁCIO interpõe-se e o seu valor impõe a resistência até ao fim. Só ao cair ferido por uma bala de canhão, se rende Pamplona ao inimigo francês. Caído o corpo, a alma continua de pé. Teve de sofrer tratamentos dolorosíssimos: os ossos desencaixados houveram de ser reconduzidos ao lugar próprio.«Nunca disse palavra, nem mostrou outro sinal de dor senão apertar muito os punhos».
Tinha-lhe ficado um osso «encavalado» noutro, de maneira que as pernas não estavam iguais. E leva a que lhe cortem o osso, com dor mais viva que a das curas, «a fim de poder usar uma bota muito justa e polida». quiseram-no atar, mas opôs-se. Em seguida foi necessário alongar-lhe a perna; para isso sujeitou-se a uma espécie de cavalete ou ecúleo.
Na longa convalescença de LOIOLA, cai-lhe providencialmente nas mãos a vida de Cristo e dos Santos. A alma começa a abrir-se-lhe para um mundo novo de grandeza. Se na noite do mundo, queria ser o primeiro, agora no dia da conversão precisa também de sobressair. «São FRANCISCO fez isto, pois eu tenho de fazer o mesmo. São DOMINGOS isto, pois eu também tenho de o fazer».
Mesmo antes da confissão geral, que lhe levou três dias, não o preocupavam tanto os pecados, quanto o fazer coisas grandes por Deus. Para imitar os Santos, deixa a casa e os vestuários ricos, e esconde-se numa cova, nos hospitais; veste um saco de penitência, deixa crescer o cabelo e até as unhas; faz sete horas de oração ao dia e passa uma semana completa sem provar nem beber nada. Durante uma noite inteira vela armas de pé, diante da Senhora dos seus novos ideais e amores, NOSSA SENHORA DE MONSERRATE e realiza uma peregrinação à Terra Santa, sem nada desde o joelho para baixo. Em Barcelona é espancado e fica meio morto; ao deitarem-no, os amigos vêem que o seu vestuário interior é um asperíssimo saco. Em 1535, ao tratarem-no, encontram-lhe as costas feridas e meio podres, por causa de tahtas disciplinas.
Tinha pensado em ficar na Terra Santa para a conversão dos Turcos, mas foi vontade de Deus que voltasse, e compreendeu em Barcelona que devia estudar por causa do apostolado. Entrou em aulas de latim com meninos de dez e doze anos, quando ele contava 33; ao mestre, que usava de certas considerações, pediu de joelhos, para o castigar todas as vezes que não soubesse a lição.
Para os estudos de filosofia e teologia peregrinou até Alcalá, Salamanca e Paris, exercitando o apostolado e a pregação, dando esmolas a estudantes pobres com o dinheiro que mendigava para a sua vida. O ideal da maior glória de Deus vai tomando cada dia formas mais concretas. Os primeiros companheiros de Alcalá e Salamanca deixam-no; é em Paris que vai encontrar os que hão-de ser capitães da Companhia de Jesus, que ele dirigirá como general. O primeiro que se lhe juntou, para nunca o deixar, foi PEDRO FABRO, depois XAVIER, e em seguida LAINEZ, SALMERÓN, SIMÃO RODRIGUES e BOBADILLA. A 15 de Agosto de 1534 fazem os primeiros votos em Montmartre, Paris, e nasce a COMPANHIA DE JESUS, que é confirmada por PAULO II em 1540.
O conceito de Santo INÁCIO sobre o Mundo é guerreiro. Em Deus está o Imperador, tudo deve convergir para a sua glória. O Generalíssimo, na terra, é o Papa; por isso, coloca aos pés do Sumo Pontifice a sua Companhia e dispõe que ele pronuncie um quarto voto de «especial obediência ao Sumo Pontifice no que se refere a missões entre hereges e pagãos».
Era necessário conquistar os povos descobertos e reconquistar os antigos paganizados. Requeriam-se batalhas e requeriam-se soldados que trabalhassem muito, comessem pouco, dormissem mal e lutassem de contínuo.
«O fim desta Companhia não é somente ocupar-se, com a graça divina, de salvação e perfeição das almas próprias, mas, com a mesma graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição das do próximo».
Sob o governo de Santo INÁCIO desde 1540 até 1556, em que morre em Roma, a Companhia de Jesus consolida-se e expande-se; combate as primeiras e mais gloriosas batalhas pela maior glória de Deus. É a última das religiões, mas o primeiro dos missionários, XAVIER leva a fé até ao centro do Japão; outros espalham-se pelas ilhas da Oceânia nunca visitadas pelo zelo apostólico; outros chegam ao Indostão, Brasil e Etiópia. FABRO santifica com os exercícios de Santo INÁCIO a camada mais alta das cortes do Imperador, do rei de Portugal e do Principe Dom Filipe, LAINEZ e SALMERÓN assombram com o talento e sabedoria a mais augusta assembleia do orbe. o Concilio Tridentino. Abrem-se colégios e universidades em toda a Europa, e em Roma os Colégios Romano e Germânico, para a formação de apóstolos. Em 1544, já a comunidade do colégio de Coimbra subia a 45 membros. Ao morrer Santo INÁCIO a 31 de Julho de 1556, deixava um milhar de filhos que se havia de multiplicar com o tempo. estão espalhados por todo o mundo, sob as ordens directas do papa, animados pelo zelo e grandeza de alma de INÁCIO que a meditação do Rei temporal resume:
«Os que mais se quiseram afeiçoar e assinalar em todo o serviço do seu Rei eterno e Senhor Universal não somente oferecerão as suas pessoas ao trabalho, mas também, indo contra a sua própria sensualidade e contra o seu amor carnal e mundano, farão oblações de maior estima e momento... que eu quero e desejo e é minha determinação deliberada, contanto que seja vosso maior serviço e louvor, imitar-vos em passar todas as injúrias e todo o vitupério e toda a pobreza tanto actual como espiritual».
Em Ravena, Flamínia hoje na Emília-Romanha, Itália, o passamento de SÃO GERMANO bispo de Auxerre que libertou por duas vezes a Bretanha da heresia pelagiana e, tendo-se dirigido a Ravena para promover a paz na região de Armórica, foi recebido com honras solenes pelos imperasdores Valeriano e Gala Placídia, subindo dali ao reino celeste. (448)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
«Tinha alma maior que o mundo» diz GREGÓRIO XV na Bula da canonização e, na oração litúrgica do santo, diz a Igreja que o Santo teve como missão propagar a maior glória do seu nome. A característica do ideal apostólico de Santo INÁCIO está na promoção da maior glória, que foi a substância verdadeira da sua actividade. A maior glória diante da simples glória; o acto intenso em oposição ao remisso, o assinalar-se e distinguir-se no serviço do Rei Eterno, que está bem longe do mero contentar da alma: o afeiçoar-se intensamente e fazer oblações de maior estima e momento, procurando sempre todo o serviço e glória da sua Divina Majestade.
A vida de Santo INÁCIO divide-se em três períodos que reflectem a grandeza da alma, a ascensão constante até ao cume. Nos trinta primeiros anos - 1491 a 1521 - foi cortesão e pecador, soldado vão e doidivanas. Desde 1521 até 1540 fez-se penitente, estudante e peregrino do ideal da maior glória de Deus. Em 1540 e até à morte, que se deu em 1556, INÁCIO chega à posse do ideal e torna-se o capitão da Companhia de Jesus, legislador e vencedor em muitas batalhas.
O mais novo de doze irmãos «era rijo e valente, muito animoso para empreender coisas grandes, de nobre ânimo e liberal, e tão engenhoso e prudente nas coisas do mundo, que naquilo em que se metia e a que se aplicava, mostrava-se sempre para muito». «Começando a ferver-lhe o sangue», «brioso e de grande ânimo», deu-se desde o começo a todos os exercícios de armas, procurando «avantajar-se» acima de todos os iguais, com desejo de alcançar nome de «valoroso».
Para os seus sonhos de ambição humana, encontrou protector no nobre cavaleiro de Arévalo, JOÃO VELÁSQUEZ DE CUELLAR, contador maior de Castela. De pajem sobe a oficial do Duque de Nájera, vice-rei de Navarra.
Um dia vai sozinho pelo, passeio duma rua e diante dele vem uma «fila» de gente que não lhe cede a passagem, mas o empurra contra a parede. INÁCIO puxa da espada e arremete contra todos, disposto a matar e a morrer em defesa da sua honra.
Sitiada Pamplona pelos Franceses, INÁCIO está ali como capitão. O perigo é grande. Não há sacerdote e ele pede perdão a Deus e confessa os seus pecados a um companheiro. Tanta é a sua fé de cristão!
O comandante HERRERA e outros capitães querem render-se. INÁCIO interpõe-se e o seu valor impõe a resistência até ao fim. Só ao cair ferido por uma bala de canhão, se rende Pamplona ao inimigo francês. Caído o corpo, a alma continua de pé. Teve de sofrer tratamentos dolorosíssimos: os ossos desencaixados houveram de ser reconduzidos ao lugar próprio.«Nunca disse palavra, nem mostrou outro sinal de dor senão apertar muito os punhos».
Tinha-lhe ficado um osso «encavalado» noutro, de maneira que as pernas não estavam iguais. E leva a que lhe cortem o osso, com dor mais viva que a das curas, «a fim de poder usar uma bota muito justa e polida». quiseram-no atar, mas opôs-se. Em seguida foi necessário alongar-lhe a perna; para isso sujeitou-se a uma espécie de cavalete ou ecúleo.
Na longa convalescença de LOIOLA, cai-lhe providencialmente nas mãos a vida de Cristo e dos Santos. A alma começa a abrir-se-lhe para um mundo novo de grandeza. Se na noite do mundo, queria ser o primeiro, agora no dia da conversão precisa também de sobressair. «São FRANCISCO fez isto, pois eu tenho de fazer o mesmo. São DOMINGOS isto, pois eu também tenho de o fazer».
Mesmo antes da confissão geral, que lhe levou três dias, não o preocupavam tanto os pecados, quanto o fazer coisas grandes por Deus. Para imitar os Santos, deixa a casa e os vestuários ricos, e esconde-se numa cova, nos hospitais; veste um saco de penitência, deixa crescer o cabelo e até as unhas; faz sete horas de oração ao dia e passa uma semana completa sem provar nem beber nada. Durante uma noite inteira vela armas de pé, diante da Senhora dos seus novos ideais e amores, NOSSA SENHORA DE MONSERRATE e realiza uma peregrinação à Terra Santa, sem nada desde o joelho para baixo. Em Barcelona é espancado e fica meio morto; ao deitarem-no, os amigos vêem que o seu vestuário interior é um asperíssimo saco. Em 1535, ao tratarem-no, encontram-lhe as costas feridas e meio podres, por causa de tahtas disciplinas.
Tinha pensado em ficar na Terra Santa para a conversão dos Turcos, mas foi vontade de Deus que voltasse, e compreendeu em Barcelona que devia estudar por causa do apostolado. Entrou em aulas de latim com meninos de dez e doze anos, quando ele contava 33; ao mestre, que usava de certas considerações, pediu de joelhos, para o castigar todas as vezes que não soubesse a lição.
Para os estudos de filosofia e teologia peregrinou até Alcalá, Salamanca e Paris, exercitando o apostolado e a pregação, dando esmolas a estudantes pobres com o dinheiro que mendigava para a sua vida. O ideal da maior glória de Deus vai tomando cada dia formas mais concretas. Os primeiros companheiros de Alcalá e Salamanca deixam-no; é em Paris que vai encontrar os que hão-de ser capitães da Companhia de Jesus, que ele dirigirá como general. O primeiro que se lhe juntou, para nunca o deixar, foi PEDRO FABRO, depois XAVIER, e em seguida LAINEZ, SALMERÓN, SIMÃO RODRIGUES e BOBADILLA. A 15 de Agosto de 1534 fazem os primeiros votos em Montmartre, Paris, e nasce a COMPANHIA DE JESUS, que é confirmada por PAULO II em 1540.
O conceito de Santo INÁCIO sobre o Mundo é guerreiro. Em Deus está o Imperador, tudo deve convergir para a sua glória. O Generalíssimo, na terra, é o Papa; por isso, coloca aos pés do Sumo Pontifice a sua Companhia e dispõe que ele pronuncie um quarto voto de «especial obediência ao Sumo Pontifice no que se refere a missões entre hereges e pagãos».
Era necessário conquistar os povos descobertos e reconquistar os antigos paganizados. Requeriam-se batalhas e requeriam-se soldados que trabalhassem muito, comessem pouco, dormissem mal e lutassem de contínuo.
«O fim desta Companhia não é somente ocupar-se, com a graça divina, de salvação e perfeição das almas próprias, mas, com a mesma graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição das do próximo».
Sob o governo de Santo INÁCIO desde 1540 até 1556, em que morre em Roma, a Companhia de Jesus consolida-se e expande-se; combate as primeiras e mais gloriosas batalhas pela maior glória de Deus. É a última das religiões, mas o primeiro dos missionários, XAVIER leva a fé até ao centro do Japão; outros espalham-se pelas ilhas da Oceânia nunca visitadas pelo zelo apostólico; outros chegam ao Indostão, Brasil e Etiópia. FABRO santifica com os exercícios de Santo INÁCIO a camada mais alta das cortes do Imperador, do rei de Portugal e do Principe Dom Filipe, LAINEZ e SALMERÓN assombram com o talento e sabedoria a mais augusta assembleia do orbe. o Concilio Tridentino. Abrem-se colégios e universidades em toda a Europa, e em Roma os Colégios Romano e Germânico, para a formação de apóstolos. Em 1544, já a comunidade do colégio de Coimbra subia a 45 membros. Ao morrer Santo INÁCIO a 31 de Julho de 1556, deixava um milhar de filhos que se havia de multiplicar com o tempo. estão espalhados por todo o mundo, sob as ordens directas do papa, animados pelo zelo e grandeza de alma de INÁCIO que a meditação do Rei temporal resume:
«Os que mais se quiseram afeiçoar e assinalar em todo o serviço do seu Rei eterno e Senhor Universal não somente oferecerão as suas pessoas ao trabalho, mas também, indo contra a sua própria sensualidade e contra o seu amor carnal e mundano, farão oblações de maior estima e momento... que eu quero e desejo e é minha determinação deliberada, contanto que seja vosso maior serviço e louvor, imitar-vos em passar todas as injúrias e todo o vitupério e toda a pobreza tanto actual como espiritual».
GERMANO DE AUXERRE, Santo
Em Ravena, Flamínia hoje na Emília-Romanha, Itália, o passamento de SÃO GERMANO bispo de Auxerre que libertou por duas vezes a Bretanha da heresia pelagiana e, tendo-se dirigido a Ravena para promover a paz na região de Armórica, foi recebido com honras solenes pelos imperasdores Valeriano e Gala Placídia, subindo dali ao reino celeste. (448)
CALÍMERO de Milão, Santo
Em Milão, na Transpadânia, hoje Lombardia, Itália, São CALÍMERO bispo. (séc. II)
DEMÓCRITO, SEGUNDO e DIONÍSIO, Santos
Em Sínada, na Frígia hoje Çifitkasaba, na Turquia, os santos DEMÓCRITO, SEGUNDO e DIONÍSIO mártires. (séc. III)
FÁBIO o Vessilífero, Santo
Em Cesareia na Mauritânia, hoje Cherchell, na Argélia, São FÁBIO mártir que foi encarcerado por ter recusado levar a insignia do governador numa assembleia geral da província e, como perseverara na confissão da fé em Cristo, foi condenado à morte pelo juiz. (305)
TERTULIANO de Roma, Santo
Em Roma, junto à Via Latina, São TERTULIANO mártir. (séc. IV)
PEDRO CRISÓLOGO, Santo
Em CÍmola, na Flamínia, hoje Emília-Romanmha, o passammento de São PEDRO CRISÓLOGO bispo de Ravena cuja memória é celebrada em 30 de Julho (véspera do dia de hoje) (450)
HELENA (Elin) de Skovde, Santa
Em Skovde, na Suécia, Santa HELENA, viúva que, injustamente assassinada é considerada mártir. (1160)
JOÃO COLOMBÍNI, Beato
Em CÍmola, na Flamínia, hoje Emília-Romanmha, o passammento de São PEDRO CRISÓLOGO bispo de Ravena cuja memória é celebrada em 30 de Julho (véspera do dia de hoje) (450)
HELENA (Elin) de Skovde, Santa
Em Skovde, na Suécia, Santa HELENA, viúva que, injustamente assassinada é considerada mártir. (1160)
JOÃO COLOMBÍNI, Beato
Em Acquapendente, na Toscana, hoje no Lácio, Itália, o passamento do beato JOÃO COLOMBÍNI rico comerciante de vestuário que se converteu à pobreza e reuniu os seus discipulos na Ordem dos Jesuatos, cujos membros quis transformar em pobres de Cristo e esposos da senhora Pobreza. (1307)
EVERARDO HANSE, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato EVERARDO HANSE presbitero e mártir que desde o dia em que professou a fé católica, a guardou sempre fielmente, a difundiu entre os seus concidadãos e, no reinado de Isabel I, a confirmou com o glorioso martirio em Tyburn. (1581)
NICOLAU FUKUNAGA KEIAN, Beato
Em Nishizaka, Japão, o beato NICOLAU FUKUNAGA KEIAN religioso da Companhia de Jesus e mártir. (1633)
JOÃO FRANCISCO JARRIGE DE LA MORELLE DU BREUIL, Beato
Num barco-prisão ancorado ao latrgo de Rochefort, França o Beato JOÃO FRANCISCO JARRIGE DE LA MORELLE DU BREUIL presbitero e mártir que, durante a revolução francesa contra a igreja desencadeada , foi encerrado na sórdida galera morrendo de tuberculose. (1794)
PEDRO DOAN CONG QUY e MANUEL PHUNG Santos
Em Cay Met, Saigão, na Cochinchina hoje Vietname, os santos PEDRO DOAN CONG QUY presbitero e MANUEL PHUNG mártires que, depois de cerca de sete meses de cárcere, foram decapitados no tempo do imperador Tu Duc por serem cristãos. (1859)
JUSTINO DE JACOBIS, Santo
No vale de Alighede, na Etiópia, São JUSTINO DE JACOBIS bispo da Congregação da Missão, que com admiravel mansidão e caridade, se dedicou ao ministério apostólico e à formação do clero indigena, sofrendo por isso a fome, a sede, as tribulações e o cárcere. (1860)
DIONÍSIO VICENTE RAMOS e FRANCISCO REMON JÁTIVA, Beatos
Em Granollers, Barxcelona, Espanha, os beatos mártires DIONÍSIO VICENTE RAMOS presbitero e FRANMCISCO RAMON JÁTIVA religioso da Ordem dos Frades Menores Conventuais que, durante a perseguição contra a fé, com o seu martirio seguiram os passos de Cristo. (1936)
JAIME BUCH CANALS, Beato
Em Valência, Espanha, o beato JAIME BUCH CANALS religioso da Sociedade Salesiana que na mesma perseguição morreu professando a sua fé em Cristo. (1936)
ESPEFRANÇA DA CRUZ
(Teresa Subirá Sannjaume) e companheiras DANIELA DE SÃO BARNABÉ
(Vicenta Achurra Gogenola),
GABRIELA DE SÃO JOÃO DA CRUZ
(Francisca Pons Sardá) e
MARIA DO REFÚGIO DE SANTO ÂNGELO
(Maria Roqueta Serra), Beatas
Em La Arrabassada, Barcelona, Espanha, as beatas ESPERANÇA DA CRUZ (Teresa Subirá Sanjaume) e companheiras DANIELA DE SÃO BARNABÉ (Vicenta Achurra Gogenola), GABRIELA DE SÃO JOÃO DA CRUZ (Francisca Pons Sardá) e MARIA DO REFÚGIO DE SANTO ÂNGELO (Maria Roqueta Serra), virgen s da Congregação das Irmãs Carmelitasd Missionárias e mártires. (1936)
NAZÁRIO DO SAGRADO CORAÇÃO
Em La Arrabassada, Barcelona, Espanha, as beatas ESPERANÇA DA CRUZ (Teresa Subirá Sanjaume) e companheiras DANIELA DE SÃO BARNABÉ (Vicenta Achurra Gogenola), GABRIELA DE SÃO JOÃO DA CRUZ (Francisca Pons Sardá) e MARIA DO REFÚGIO DE SANTO ÂNGELO (Maria Roqueta Serra), virgen s da Congregação das Irmãs Carmelitasd Missionárias e mártires. (1936)
NAZÁRIO DO SAGRADO CORAÇÃO
(Nazário del Valle González) e companheiros PEDRO JOSÉ DOS SAGRADOS CORAÇÕES
(Pedro Jose Jiménez Vallejo) e
RAIMUNDO DE NOSSA SENHORA DO CARMO (José Grijaldo Medel), presbiteros;
MELCHIOR DO MENINO JESUS (Melchior Martin Monge), FÉLIX DE NOSSA SENHORA DO CARMO (Luís Gómez de Pablo), PLÁCIDO DO MENINO JESUS (José Luís Collado Oliver), DANIEL DA SAGRADA PAIXÃO (Daniel Mora Nine), Beatos
Em Toledo, Espanha, os beatos NAZÁRIO DO SAGRADO CORAÇÃO (Nazário del Valle González) presbitero da Ordem dos Carmelitas Descalços e companheiros PEDRO JOSÉ DOS SAGRADOS CORAÇÕES (Pedro Jose Jiménezx Vallejo) e RAIMUNDO DE NOSSA SENHORA DO CARMO (José Grijaldo Medel), presbiteros; MELCHIOR DO MENINO JESUS (Melchior Martin Monge), FÉLIX DE NOSSA SENHORA DO CARMO (Luís Gómez de Pablo), PLÁCIDO DO MENINO JESUS (José Luís Collado Oliver), DANIEL DA SAGRADA PAIXÃO (Daniel Mora Nine), religiosos todos da Ordem dos Carmelitas Descalços e mártires. (1936)
PRUDÊNCIO DA CRUZ (Prudêncio Gueréquiz Guezuraga) e SEGUNDO DE SANTA TERESA (Segundo Garcia Cabezas), Beatos
ANDREA DE PALAZUELLO
(Miguel Francisco González González), Beato
Em Toledo, Espanha, os beatos NAZÁRIO DO SAGRADO CORAÇÃO (Nazário del Valle González) presbitero da Ordem dos Carmelitas Descalços e companheiros PEDRO JOSÉ DOS SAGRADOS CORAÇÕES (Pedro Jose Jiménezx Vallejo) e RAIMUNDO DE NOSSA SENHORA DO CARMO (José Grijaldo Medel), presbiteros; MELCHIOR DO MENINO JESUS (Melchior Martin Monge), FÉLIX DE NOSSA SENHORA DO CARMO (Luís Gómez de Pablo), PLÁCIDO DO MENINO JESUS (José Luís Collado Oliver), DANIEL DA SAGRADA PAIXÃO (Daniel Mora Nine), religiosos todos da Ordem dos Carmelitas Descalços e mártires. (1936)
PRUDÊNCIO DA CRUZ (Prudêncio Gueréquiz Guezuraga) e SEGUNDO DE SANTA TERESA (Segundo Garcia Cabezas), Beatos
Em Andújar, Jaen, Espanha, os beatos PRUDÊNCIO DA CRUZ (Prudêncio Gueréquiz Guezuraga) e SEGUNDO DE SANTA TERESA (Segundo Garcia Cabezas) presbiteros da Ordem da Santíssima Trindade e mártires. (1936)
VITÓRIO (Martinho Anglés Oliveras), Beato
Em Paracuellos del Jarama, Madrid, Espanha, o beato VITÓRIO (Martinho Anglés Oliveras) religioso das Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)
MIGUEL OZIEBLOWSKI, Beato
Em Dachau, Munique, Baviera, Alemanha, o beato MIGUEL OZIEBLOWSKI, presbitero e mártir que, deportado da Polónia, sua pátria, dominada por um regime hostil à religião, por causa da fé foi encarcerado num campo de concentração e, duramente torturado, consumou o seu martírio. (1942)
FRANCISCO STRYJAS, Beato
Em Kalisz, na Polónia, o Beato FRANCISCO STRYJAS mártir, que, na mesma perseguição, esvaído por muitos suplícios, foi gloriosamente ao encontro do Senhor. (1944)
SIDÓNIA ou ZDENKA (Cecília Schelingova), Beata
Em Trnava, na Eslováquia, a Beata SIDÓNIA ou ZDENKA (Cecília Schelingova) virgem, da Congregação das Irmãs da Caridade de Santa Cruz e mártir que, em tempo de extrema hostilidade contra a Igreja na sua nação, por ter protegido um sacerdote, sofreu muitas tribulações no corpo e no espírito e, finalmente consumida pela enfermidade, resplandeceu como inquebrantável e alegre testemunho de Cristo. (1955)
... E AINDA ...
ANDREA DE PALAZUELLO
(Miguel Francisco González González), Beato
Fr. Andrea da Palazuelo (Miguel Francisco González González) era nato l'8 maggio 1883 e lo stesso giorno aveva ricevuto il battesimo. A sedici anni entrò novizio nei Frati Minori Cappuccini, vestendo l'abito nel convento di Bilbao. Era il 31 luglio 1899, data significativa perché nello stesso giorno del 1936 sarà ucciso in odium fidei. Terminato l'anno di noviziato emise la professione temporanea, mentre il 2 agosto 1903 si consacrò per sempre al Signore emettendo la professione perpetua. Il 19 settembre 1908 fu ordinato sacerdote e fu inviato come docente nello Studio dei Frati Cappuccini di El Pardo a Madrid. Trasferito poi a Leon e successivamente a Bilbao, sempre come docente, nel 1920 tornò a Madrid come Arcivista provinciale e Cronista, incarico che manterrà, tranne un breve periodo di soggiorno a Gijón, fino alla morte. Definitore provinciale, scrittore e ricercato direttore spirituale, durante i tragici momenti del Fronte popolare, il 20 luglio 1936 fu costretto a lasciare il convento di Madrid trovando alloggio con altri religiosi presso una pensione per sacerdoti. Mantenendo la sua abituale serenità, ma dichiarando di non aver fatto nulla di male a nessuno, il 30 luglio 1936 fu arrestato e portato via dalla pensione. Senza processo, ma unicamente perché religioso e sacerdote, la stessa notte fra il 30 e il 31 luglio 1936 fu massacrato e ucciso. La mattina del 31 luglio il suo cadavere fu trovato nel parco San Isidro. Portato al cimitero di Almudena fu sepolto in un luogo che non è stato possibile individuare. Insieme ad altri numerosi martiri è stato beatificato il 13 ottobre 2013 a Tarragona in Spagna
CATARINA DE LOVANIO, Beata
Nacque all'inizio del sec. XIII da famiglia ebraica, e il suo nome era Rachele. Avendo deciso, contro la volontà dei genitori, di abbracciare la religione cristiana in cui si era istruita di nascosto, una notte abbandonò la sua casa e si rifugiò nel monastero detto Parcum Damarum presso Lovanio (Sainte Marie du Parc). Qui, battezzata pubblicamente, le fu imposto il nome di Caterina e vestì l'abito religioso dell'Ordine cistercense. Il padre, appreso ciò, tentò ogni mezzo affinché gli fosse riconsegnata la figlia, e sembra riuscisse con il denaro ad avere l'appoggio di persone autorevoli, tra cui il vescovo di Liegi, mentre incontrò la fiera opposizione di altri, come l'abate di Viviers.
Nacque allora un'aspra e lunga lite, alla quale partecipò anche l'arcivescovo di Colonia, Engel-berto : infine prevalse la giustizia e Caterina potè trascorrere in pace il resto della vita, durante la quale ebbe estasi e visioni e operò miracoli. La sua morte avvenne nella prima metà del sec. XIII. È ricordata il 4 magg. ora col titolo di beata, ora con quello di santao
FRANCISCO DE MILÃO, Beato
Nel Menologio camaldolese è ricordato il 31 luglio.
JERÓNIMO MICHELE CALMELL, Beato
L’Ordine lo festeggia il 31 luglio
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
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Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Universidade de Coimbra
ANTÓNIO FONSECA
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